Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PETROLINA
BOLETIM
EPIDEMIOLÓGICO
INCIDÊNCIA DAS NEOPLASIAS MAIS
FREQUENTES EM PETROLINA
FEVEREIRO DE 2022
Discentes: Ana Beatriz Araújo, Bruna Araújo, Cézar Rodrigues, Gabriel Clementino,
Geovane Soares, Matheus Campos, Thailany Lima, Jhonatan Pires de Carvalho Lucas
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 03
METODOLOGIA 06
RESULTADOS 07
CONCLUSÃO 19
BIBLIOGRAFIA 20
INTRODUÇÃO
uma massa anômala formada por células que apresentam uma taxa de
uma doença. O mesmo fator pode ser de risco para várias doenças – o
social e cultural.
03
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - NEOPLASIAS
DIMINUIR A INCIDÊNCIA DE
No Brasil, o câncer de mama é o mais incidente em mulheres.
CÂNCER DE MAMA EM 13% NO
Foram estimados 2390 novos casos apenas para o estado de
públicos.
04
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - NEOPLASIAS
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), a região Nordeste é a segunda região com maior
incidência de câncer do colo do útero (16,10/100mil) de acordo com a estimativa de casos para o
ano de 2021. O estado de Pernambuco, entretanto, apresenta uma estimativa um pouco melhor,
saúde pública do município de Petrolina tem atuado de forma positiva na queda desses índices ou
se, ao contrário, a cidade caminha mais penosamente no combate à tais doenças. Além disso,
espera-se acompanhar a evolução dos casos, nas décadas seguintes, averiguando se a estratégia
de prevenção ao HPV, principal causa dessa oncogênese, surtiu efeito no município. Em 2014, a
vacina tetravalente contra HPV foi inserida no calendário vacinal pelo Ministério da Saúde para
Ainda segundo o INCA, o câncer de próstata, o segundo mais comum entre os homens, deve ter
aumento nas taxas de incidência no Brasil nos próximos anos, parcialmente justificado pela
expectativa de vida. Entretanto, a pandemia de covid-19, a partir de 2020, pode ter influenciado no
acompanhamento por parte dos serviços de saúde e represado uma quantidade estimada de
demonstra um aumento de mortalidade por doenças neoplásicas, em ambos os sexos, sendo que,
neoplasias malignas de próstata e de pulmão. Além disso, no estudo, aponta-se uma alta
diretamente expostos a agrotóxicos. Com isso, sugere-se uma importante exposição indireta dessas
substâncias à população. Essa exposição contribui ainda para o agravo da incidência de câncer de
pele na região. O câncer de pele não melanoma é o mais frequente no país, porém, apresenta
grande percentual de cura quando detectado e tratado de forma correta, sendo entre os tumores,
05
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - NEOPLASIAS
METODOLOGIA
Estatística (IBGE).
06
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - NEOPLASIAS
RESULTADOS
Sendo assim, a população geral de Petrolina, de acordo com o censo realizado em 2010 pelo
Além disso, a população com 50 anos ou mais representa 13,78% do quantitativo geral de pessoas,
índice menor que os 25% observado para a população geral do Brasil. Desse modo, pode-se inferir
que a população de Petrolina é mais jovem quando comparada a nível nacional e isto pode implicar
em mudanças no perfil epidemiológico observado em doenças que incidem com maior vigor em
07
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - NEOPLASIAS
1 3 , 7 8% PETROLINA
Cidade com população
majoritariamente jovem
2 5% BRASIL
A transição epidemiológica da morbidade no país mostra Percebe-se um aumento significativo das taxas de
o aumento dos casos das doenças crônicas não diagnóstico da neoplasia maligna de mama saindo de
transmissíveis, sendo as neoplasias um crescente fator nos 14,40% em 2017 até atingir pico de 24,87% em 2019,
Nos anos de 2017 a 2021, as três neoplasias malignas mais em 2021, índice praticamente igual ao observado em 2017.
frequentes na população de Petrolina foram as de mama, A taxa do câncer de próstata se manteve constante até
próstata e colo do útero. De uma forma geral, ao fim do este mesmo ano (2019), mas também apresentou uma
período, houve decaimento das neoplasias de mama e redução a partir de então, perfazendo de 24,87% em
próstata, mas houve um leve aumento da neoplasia 2019, alcançando 8,28% em 2021 (redução de 66,64% na
maligna de colo de útero. Em 2020, as taxas de taxa de diagnóstico). A neoplasia do colo do útero teve
diagnósticos proporcionais dessas três neoplasias estavam seus números oscilando ao longo do período, mas,
assim distribuídas: neoplasia maligna de mama (24,62%), conforme supracitado, de uma forma geral, houve um leve
GRÁFICO 2- FONTE: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM, DataSUS - 2019
08
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - NEOPLASIAS
A tabela a seguir apresenta as taxas de incidência de acordo com cada tipo de neoplasia, e
também leva em consideração cada faixa etária e a população geral. Vale destacar a incidência
dos cânceres de mama e próstata na população acima dos 60 anos de idade, sendo: mama
(110/100 mil) e próstata (251/100 mil). Outro destaque importante é a incidência do carcinoma in
situ colo de útero, que aumenta de 1/100 mil para 7/100 mil quando a mulher ultrapassa os 29 anos
de idade.
TABELA 1- FONTE: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM, DataSUS - 2019
neoplasias malignas mais frequentes de Petrolina são: próstata, brônquios dos pulmões e outros
cânceres de pele.
09
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - NEOPLASIAS
As neoplasias malignas de próstata e dos brônquios dos pulmões apresentam as mesmas taxas de
incidência. Ao longo do período, é possível analisar uma tendência de queda desses dois tipos de
neoplasias. Quanto às neoplasias malignas de pele, houve um aumento significativo durante os anos
analisados, sendo assim, vale citar que a incidência, em 2017, era nula, mas, ao fim do período, a
incidência era de 22 casos para cada 100 mil habitantes, aumento observado de 633,34% na
pois, de acordo com o INCA, esse tipo de câncer apresenta uma propensão ao crescimento. Nesse
notificações por parte dos serviços de saúde e dificultou o diagnóstico deste tipo de câncer.
GRÁFICO 3 - FONTE: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM, DataSUS - 2019
10
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - NEOPLASIAS
Quanto à população feminina, as três neoplasias mais frequentes são as de mama, colo de útero e
ovário. O câncer de mama apresenta uma incidência discrepante das restantes, seguindo a
tendência do Brasil, segundo o INCA. Entre 2017 e 2019, no município de Petrolina a taxa aumentou
de 36/100 mil para 62/100 mil, se manteve constante até o ano de 2020, mas caiu para 34/100 mil
em 2021. Queda observada de 45,16% de 2020 para 2021. Porém, a incidência foi praticamente
A alta taxa de diagnóstico do câncer de mama, Por sua vez, o câncer de ovário apresentou um aumento
principalmente em países em desenvolvimento, indica a entre 2017 e 2019, partindo de 3/100 mil para 14/100 mil,
adoção de estilos de vida pouco saudáveis, somados ao e caindo para 1/100 mil no ano de 2021. Esse tipo de
envelhecimento populacional. Nesse cenário, é importante neoplasia acontece principalmente devido a fatores
destacar a relevância da mamografia, que tem como hereditários (mutação de genes) e idade (carcinoma
função a detecção da doença ainda em fase inicial para epitelial). Outros fatores de risco também importantes
que seja possível iniciar o tratamento logo em seguida. são: reprodutivos e hormonais, menarca precoce,
Dessa forma, as chances de cura aumentam e os impactos menopausa tardia, obesidade e tabagismo (INCA, 2020).
A NEOPLASIA DE COLO DE
A neoplasia de colo de útero não apresentou variações
VARIAÇÕES SIGNIFICATIVAS
em torno de 20 ao longo de todo o período.
PANDEMIA DE COVID-19
décadas. É importante que as mulheres sejam
11
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - NEOPLASIAS
GRÁFICO 4 - FONTE: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM, DataSUS - 2019
Também foram analisadas as taxas de diagnóstico proporcional das neoplasias mais frequentes
por faixa etária na população de Petrolina. Para a faixa etária de 0 a 29 anos, as três neoplasias
mais frequentes são as de mama, carcinoma do colo de útero (cérvix) e leucemia linfóide.
entre os anos de 2017 e 2019, sendo 21,05%, seguido por um aumento para 31,58% em 2020, e
caindo para 5,26% em 2021. A leucemia é uma doença que atinge células do sangue, e se
caracteriza pelo acúmulo de células doentes na medula óssea que substituem as células sanguíneas
normais. O tipo da leucemia depende do tipo de célula sanguínea que se torna cancerosa. Assim
sendo, no caso supracitado, a leucemia está ligada a um tipo de linfócito (INCA, 2019).
A neoplasia maligna de mama apresentou um aumento progressivo entre os anos de 2017 e 2020,
indo de 0,00% para 42,86%, e reduzindo para 14,29% em 2021. O carcinoma de colo de útero
(cérvix) exibiu uma queda considerável, de 50,00% para 16,67%, entre 2017 e 2018. A taxa se
manteve constante em 2019 e baixou para 8,33% em 2020, se mantendo assim também em 2021.
12
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - NEOPLASIAS
GRÁFICO 5 - FONTE: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM, DataSUS - 2019
Para a faixa etária de 30 a 44 anos, a taxa de diagnóstico proporcional indica que as três
neoplasias mais frequentes são as neoplasias malignas de mama, colo de útero e carcinoma de
colo de útero (cérvix). É notório que, nessa faixa etária, a população feminina é a mais afetada,
visto que a população geral foi analisada e não apenas a população feminina.
A neoplasia maligna de mama apresentou um aumento considerável entre 2017 e 2019, partindo de
8,57% para 37,14%, e exibindo redução até 2021, quando atingiu a taxa de 4,35%.
Para a neoplasia maligna de colo de útero, houve um aumento de 11,54% para 26,92%, entre 2017 e
2018. A partir de então, a taxa oscila até chegar em 2021 com 21,15%.
período. Entretanto, a partir de um ponto de vista geral, houve redução ao fim do período (13,04%
para 4,35%).
13
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - NEOPLASIAS
GRÁFICO 6 - FONTE: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM, DataSUS - 2019
Entre 45 e 59 anos de idade, as três neoplasias mais frequentes são as de mama, colo de útero e
próstata. De um modo geral, apesar de haver variações ao longo do período, quando se compara o
início e fim, os anos de 2017 e 2021, é notório uma redução dos percentuais: mama (22,15% para
12,75%), colo do útero (21,82% para 12,73%) e próstata (32,14% para 0,00%).
Nesse ínterim, vale destacar a neoplasia maligna da próstata, visto que apresentou percentual nulo
no ano de 2021. Essa tendência de queda, como já foi discutido, se mostra diferente da tendência
nacional. Assim, a queda da taxa indicaria que a pandemia da Covid-19 dificultou o diagnóstico
14
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - NEOPLASIAS
GRÁFICO 7 - FONTE: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM, DataSUS - 2019
Para a faixa etária de 60 anos ou mais, as três neoplasias mais comuns são as de próstata, mama e
brônquios e dos pulmões. Neoplasias malignas de próstata e dos brônquios e dos pulmões
apresentaram redução ao fim do período: próstata (24.23% para 9,23%) e brônquios e pulmões
(28,57% para 12,50%). A neoplasia maligna de mama exibiu aumento no percentual de diagnóstico
15
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - NEOPLASIAS
GRÁFICO 8 - FONTE: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM, DataSUS - 2019
Considerando que, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), idosos possuem 11 vezes mais
chances de desenvolver neoplasias quando comparado aos jovens, foi analisado as três neoplasias
Para a população masculina, o câncer de próstata se mostrou bem evidente após a análise da taxa
de incidência. Os valores se mantiveram constantes entre 2017 e 2019, sendo 391/100 mil, e
apresentou redução até chegar em 130/100 mil no ano de 2021. As outras neoplasias mais
As neoplasias malignas de pele apresentaram considerável aumento entre o período analisado, indo
de 0 para 174/100 mil. A neoplasia dos brônquios e dos pulmões exibiu leves variações a cada ano
pesquisado, mas, de um modo geral, apresentou redução ao fim do período (60/100 mil para 38/100
mil).
16
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - NEOPLASIAS
GRÁFICO 9 - FONTE: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM, DataSUS - 2019
GRÁFICO 10 - FONTE: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM, DataSUS - 2019
17
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - NEOPLASIAS
Para a população feminina, a neoplasia mais evidente é a de mama, tendo apresentado aumento
progressivo entre os anos de 2017 e 2019, indo de 249/100 mil a 426/100 mil (aumento de 71%), se
mantendo constante em 2020, e caindo para 231/100 mil em 2021. As outras neoplasias mais
frequentes são as de colo de útero e a de ovário, o que segue a tendência do cálculo de incidência
O câncer de colo de útero, apesar de exibir pequenas variações, se manteve constante ao longo do
período. Evidenciando que a vacinação de crianças contra o HPV que ocorre desde 2014 ainda não
Petrolina.
O câncer de ovário apresentou aumento de 428% até 2019 (18/100 mil para 95/100 mil casos) e
depois uma queda de 94,7% até o fim do período (95/100 mil para 5/100 mil casos).
18
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - NEOPLASIAS
CONCLUSÃO
Dentre os cânceres apresentados neste trabalho, um tipo A neoplasia maligna da próstata apresentou redução da
que se destaca é o câncer de mama, pois é o mais comum incidência de casos em 2021, possivelmente em função de
entre as mulheres, tanto no Brasil como no resto do mundo. uma menor realização de exames por causa da
Paralelamente, essa predominância de casos também é pandemia. A faixa etária mais afetada pela incidência de
presente em Petrolina-PE, município analisado. Essa neoplasia maligna de próstata é a de 50 anos ou mais.
neoplasia possui números expressivos em todas as faixas Tendo em vista a evolução desse tipo de câncer,
etárias analisadas, porém o aumento da sua incidência geralmente é de forma lenta, com a realização do exame
está relacionado à idade mais avançada. preventivo, a descoberta dessa condição será possível e,
essa situação, a preservação ainda é o melhor caminho, A taxa de diagnóstico proporcional das neoplasias para
mulheres com mais de 40 anos de idade, de fundamental a 59 anos, evidenciou que as mulheres são mais afetadas.
importância. Além disso, a adoção de um estilo de vida A faixa etária de 50 anos ou mais, possui mais chances de
mais saudável, resulta em contribuições bastante positivas. desenvolver câncer, sobretudo, por causa do
essa incidência ainda é mais significativa em relação aos Nesse contexto, é importante ressaltar que a constante
outros tipos de câncer. análise desses dados é importante para verificar qual a
A incidência da neoplasia maligna do colo do útero vem neoplasia e qual medida pode ser tomada para reverter
se apresentando constante no decorrer dos últimos anos. tal situação. Tendo isso em vista, apesar do câncer
As neoplasias malignas de pele, nos homens, tiveram um possuir relação com a hereditariedade, ainda é possível
aumento de 633,34% do número de novos casos em tomar providências para evitá-lo, destacando as
relação ao ano anterior e, com isso, passou a apresentar a seguintes: evitar o tabagismo, evitar o consumo de
maior incidência no ano de 2021. Nesse caso, tanto o bebidas alcoólicas, consumir alimentos saudáveis, praticar
diagnóstico precoce, como o tratamento adequado são exercícios físicos e realizar exames preventivos.
indispensáveis.
19
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - NEOPLASIAS
BIBLIOGRAFIA
BRASIL, Ministério da Saúde. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas
e Agravos não Transmissíveis no Brasil 2021-2030. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_enfrentamento_doencas_cronicas_
agravos_2021_2030.pdf – Brasília, 2021.
BRASIL, Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Incidência de
Câncer no Brasil - Estimativa 2020.
________. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estimativa 2020 : incidência de
câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. – Rio de Janeiro : INCA,
2019.
BORGES, Mayara. GARCIA, Leilinéia. Boletim Epidemiológico: Mortalidade por Neoplasias em Goiás e
Macrorregiões de Saúde, no Período de 1996 a 2016. Boletim Epidemiológico v,19; nº 1. 2019.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo Populacional 2010. Disponível em:
<https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pe/petrolina/panorama>. Acesso em: 05 de fevereiro de 2022.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (INCA). Histórico das ações de controle do câncer do colo do
útero. Disponível em: <www.inca.gov.br/controle-do-cancer-do-colo-do-utero/historico-das-acoes>
Acesso em: 05 de fevereiro de 2022.
________. Hábitos saudáveis podem reduzir incidência de câncer de mama em 13% e poupar mais de R$
100 milhões do SUS. Disponível em: <https://www.inca.gov.br/noticias/habitos-saudaveis-podem-
reduzir-incidencia-de-cancer-de-mama-em-13-e-poupar-mais-de-r-100> Acesso em: 07 de fevereiro
de 2022.
MOURA, Luiza. ANINGER, Paula. Caracterização epidemiológica de trabalhadores com câncer em uma
região de fruticultura irrigada. Revista Baiana de Saúde Pública. v. 42, n.1, p. 7-25. jan/mar. 2018 -
Disponível em: <rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/download/2363/2424>. Acesso em 09 de
fevereiro de 2022.
20