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Especializadas II
Rio de Janeiro
Janeiro 2020
SUMÁRIO
1 DEFINIÇÕES 9
1.1 Espaço Confinado 9
1.2 Produtos Perigosos 11
2 SEQUÊNCIA OPERACIONAL 12
2.1 Identificação 12
2.2 Isolamento 13
2.3 Contenção/Salvamento 13
2.4 Descontaminação 13
3 RISCOS 14
3.1 Conceitos 14
3.2 Riscos Mecânicos 14
3.3 Riscos Ambientais 16
3.4 Riscos Psicológicos 18
3.5 Outros Riscos 19
4 EQUIPES DE ATUAÇÃO 20
4.1 Equipes em Operações com PP 20
4.2 Equipe de Intervenção de Salvamento em EC 24
5 IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS 25
5.1 Rótulo de Riscos 25
5.2 Painel de Segurança 31
5.3 Outros Símbolos 34
5.4 Colocação dos Indicativos de Risco nas Unidades de Transporte 34
5.5 Diamante Hommel 42
5.6 Coloração de Cilindros 42
5.7 Coloração de Tubulações 45
5.8 Identificação e reconhecimento por números 46
5.9 ABIQUIM 47
5.10 Ficha de Informação de Segurança para Produtos Químicos (FISPQ) 48
6 DETECÇÃO DE GASES 49
6.1 Estudo dos Gases 49
6.2 Limites de Tolerância 49
6.3 Detectores de Gases 53
7 ISOLAMENTO, ÁREAS E ZONAS 62
7.1 Isolamento 62
7.2 Áreas 62
7.3 Fontes de Risco 64
7.4 Zonas de uma Área Classificada 65
8 EQUIPAMENTOS OPERACIONAIS 68
8.1 Equipamentos de Materiais Têxteis 68
8.2 Equipamentos de Materiais Plásticos 70
8.3 Equipamentos de Materiais Metálicos 70
8.4 Equipamentos de Proteção Respiratória 71
8.5 Sistema de Respiração Autônoma – Circuito Aberto 74
8.6 Tripéde Salvamento 77
8.7 Roupas de Proteção Química 77
8.8 Botas de Proteção Química 80
8.9 Luvas de Proteção Química 80
8.10 Classificação de Equipamentos 83
8.11 Marcação em Equipamentos 89
9 VENTILAÇÃO 91
9.1 Objetivos da Ventilação 91
9.2 Tipos de Ventilação 91
9.3 Equipamentos de Ventilação 91
9.4 Métodos de Ventilação 92
9.5 Aplicações da Ventilação 94
9.6 Técnicas com Ventiladores sem Dutos 96
9.7 Tabela Consolidada 97
9.8 Problemas com Ventilação 98
9.9 Aspectos de Segurança 99
9.10 Dimensionamento e Escolha de Ventiladores 99
9.11 Conceito de Trocas de Ar 100
9.12 Procedimentos Operacional com Ventiladores 101
10 ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR 102
10.1 Tipos de Contaminações 102
10.2 Vias de Exposição e Contramedidas 103
10.3 Suporte Básico de Vida 103
10.4 Medidas adotadas em cada Zona de Controle 104
10.5 Triagem de Vitimas (Método START) 105
10.6 Descontaminação 105
1. DEFINIÇÕES
Essa norma estipula três quesitos para se definir um local como espaço
confinado:
1. Qualquer área ou ambiente não projetada para ocupação
humana contínua;
2. Possui meios limitados de entrada e saída;
3. A ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes
ou, ainda, onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de
oxigênio.
Poços, valas, trincheiras, esgotos, escavações, caixas, caixões, shafts (passa dutos), forros,
Construção Civil
espaços reduzidos (onde a movimentação é realizada por rastejo)
Retortas, tubos, bacias, panelões, fornos, depósitos, silos, tanques, misturadores, secadores,
Alimentos
lavadores de ar, tonéis.
Papel e Polpa Depósitos, torres, colunas, digestores, batedores, misturadores, tanques, fornos, silos.
Editoras e Impressões
Tanques
Gráfica
Industria do Petróleo e Reatores, colunas de destilação, tanques, torre de resfriamento, áreas de diques, tanques de água,
Industrias Químicas filtros coletores, precipitadores, lavadores de ar, secadores.
Metalurgia Depósitos, dutos, tubulações, silos, poços, tanques, desengraxadores, coletores, cabines.
Transporte Tanques nas asas dos aviões, caminhões-tanques, vagões ferroviários, tanques, navios tanques.
Poço de válvulas, cabos, caixas, caixões, enclausuramento, poços, poços químicos, incineradores,
Serviço sanitários, de
estações de bombas, reguladores, poços, de lama, poços de água, digestores, caixas de gordura,
águas e esgoto
estações elevatórias, esgotos, drenos.
⮚ Agentes Químicos
⮚ Agentes Biológicos
São seres vivos que provocam lesões, enfermidades ou morte nos seres
a eles expostos. Ex: Vírus, bactérias, fungos, parasitas, animais
peçonhentos.
⮚ Agentes Radiológicos
2. SEQUÊNCIA OPERACIONAL
1. Aviso de socorro;
1.1 Recepção
1.2 Confirmação
1.3 Alarme
2. Partida ou deslocamento de socorro;
3. Chegada do socorro ao local;
4. Reconhecimento do local;
5. Estabelecimento;
6. Ataque;
7. Inspeção e rescaldo;
8. Recolhimento do material;
9. Saída do local;
10. Regresso.
Para tanto por ser tratar de um evento especifico, o trabalho com produtos
perigosos (PP) e espaços confinados (EC) nos leva a atentar para algumas
etapas que devem ser percorridas para que seja atingido o sucesso da missão.
Dessa maneira podemos organizar essas etapas no que chamamos de
sequência operacional.
✔ Identificação
✔ Isolamento
✔ Contenção*
✔ Salvamento*
✔ Descontaminação
2.1 IDENTIFICAÇÃO
2.2 ISOLAMENTO
2.3 CONTENÇÃO/SALVAMENTO
2.4 DESCONTAMINAÇÃO
3. RISCOS
3.1 CONCEITOS
Engolfamento
Ocorrendo isso, surge uma avalanche de grãos que pode arrastar ou encobrir
pessoas.
▪ Asfixia Mecânica
Poeiras Explosivas
Físicos
Biológicos
Químicos
Atmosféricos
Claustrofobia
Fadiga
✔ Peso do equipamento
Mudança Climática
Animais
✔ Gambás
✔ Serpentes
✔ Aranhas
✔ Escorpiões
✔ Lacraias
4. EQUIPES DE ATUAÇÃO
Em qualquer operação envolvendo as características abordadas deve-se
trabalhar com uma equipe especializada neste tipo de atendimento que exige de
seus integrantes um treinamento voltado a essa atividade. Para tanto é
importante entender as diferentes valências das Operações com Produtos
Perigosos e Salvamentos em Espaços Confinados, sendo possível adaptar as
características das funções estabelecidas abaixo.
Coordenador
Agente de
Segurança
Aux. de
Operações de
Aux. de Análise
Laboratoriais
Aux. de
Emergências
Aux. de
Meteorologia
Aux. de Logística
⮚ Coordenador
⮚ Agente de Segurança
⮚ Chefe de Intervenção
⮚ Auxiliar de Intervenção
⮚ Chefe de Descontaminação
⮚ Auxiliar de Descontaminação
⮚ Ajudante de Descontaminação
⮚ Chefe de Suporte
⮚ Auxiliar de Meteorologia
⮚ Auxiliar de Comunicações
⮚ Auxiliar de Logística
⮚ Comandante de Socorro
⮚ Equipe de entrada
⮚ Vigia
⮚ Classe 1 (Explosivos)
⮚ Classe 2 (Gases)
✔ Pintados
✔ Adesivados
✔ Em alto relevo
✔ Intercambiáveis
✔ 30 – Liquido Inflamável
✔ 33 – Liquido Altamente Inflamável
✔ 7 Radioatividade
✔ 8 Corrosividade
✔ 9 Risco de violenta reação espontânea (também utilizado para riscos
ao meio ambiente e outros riscos)
⮚ Carga a granel:
⮚ Carga Embalada:
⮚ Carga Combinada
Vale lembrar que as cores dos cilindros podem variar, sobretudo nos
diferentes países. Por conta disso é importante uma atenção especial aos
cilindros importados, a identificação dos cilindros importados cheios de gás deve
atender aos requisitos desta norma. Além disso estes cilindros devem ter sempre
etiquetas em português, nas quais devem constar:
a) Base – Parte de baixo do cilindro, que permite que ele fique estável em
posição vertical.
b) Calota – Parte do cilindro que fica entra o gargalo e o corpo.
c) Capacete – Peça destinada a proteger a válvula do cilindro.
d) Cilindro – Recipiente para acondicionamento dos gases sob pressão.
Soma de base, fundo, corpo, calota e gargalo.
e) Colarinho – Peça cravada ao gargalo para atarraxamento ou outra
modalidade de fixação do capacete.
f) Corpo – Parte do cilindro limitada externamente pela calota.
g) Fundo – Parte que veda completamente o cilindro e é oposta à calota.
h) Gargalo – Parte do cilindro na qual existe um furo roscado para
NOTAÇÃO
GÁS COLORAÇÃO
MUNSELL
Acetileno Vermelho Bordô
Amônia Azul Claro (Turquesa)
Arcal Azul
Ar Comprimido Industrial Cinza 2,5 PB 4/10
Ar Comprimido Medicinal Cinza/Verde
Ar Comprimido para Mergulho Cinza/Amarelo
Argônio Marrom 2,5 YR 2/4
Cloro Cinza/Laranja N 3,5
Dióxido de Carbono Industrial Alumínio -
Etileno Roxo
Etil 5 Roxo/Cinza
Gases Raros Branco
Hélio Laranja 2,5 YR 6/14
Hidrogênio ou GNV Amarelo-segurança 5 Y 8/12
Metano Rosa
Mistura H35 (Arg + Hid) Marrom/Amarelo
⮚ NBR 6.493
NOTAÇÃO DE
PRODUTO COLORAÇÃO
MUNSELL
Amarelo-
Gases Não Liquefeitos
segurança
Ácidos Laranja
⮚ NBR 12.188
NOTAÇÃO DE
PRODUTO COLORAÇÃO
MUNSELL
Amarelo-
Ar Medicinal
segurança
⮚ Número CAS
SUBSTÂNCIA/PRODUTO Nº CAS
PÁGINAS CONTEÚDO
Orientações gerais sobre o próprio manual e identificação de
Brancas
produtos perigosos.
Azuis Produtos perigosos em ordem alfabética
6. DETECÇÃO DE GASES
78% de Nitrogênio
20,9% Oxigênio
1% Argônio
0,1% de Outros gases
Devemos atentar para outros fatores em relação aos gases são eles:
⮚ Principio de medição
⮚ Técnicas de Medição
⮚ Monitoramento de Oxigênio
❖ Vantagens:
❖ Desvantagens:
- ppm;
-% de gás;
- % do Limite inferior de explosividade (“Lower explosive limit’ -
LEL)
⮚ Fator K
Isopropanol 0,69
Acetona 0,70
Amoníano 1,30
Tolueno 0,35
Gasolina 0,60
Isobutanol 0,53
Xileno 0,49
Estireno 0,46
Fonte: Manual de instruções do Monitor de gás portátil da Protégé
⮚ Estratégias de Monitoramento
- Oxigênio;
- Limite Inferior de Explosividade;
- Toxicidade.
7.2 ÁREAS
Após a avaliação dos itens supracitados, o socorrista irá definir suas Áreas
de Trabalho da seguinte forma:
⮚ Ponto Zero
⮚ Área de Exclusão
⮚ Grau Contínuo
⮚ Grau Primário
⮚ Grau Secundário
Representação gráfica
⮚ ZONA 1
Representação gráfica
⮚ ZONA 2
Representação gráfica
8. EQUIPAMENTOS OPERACIONAIS
São exemplos:
Todo material têxtil deve passar por um exame táctil e visual, onde cortes,
desgastes, queimaduras, marcas, contaminação química e condições das
costuras devem ser checadas.
Caso sejam submetidos a exames técnicos, para comprovar carga de
ruptura, ou fator de queda igual a 2 (dois), deverão ser descartadas, por não ser
possível observar danos no material.
Com o objetivo de manter o equipamento limpo, deve-se lavar com água
natural, temperatura máxima de 30ºC, com sabão neutro ou detergente fraco,
com pH na faixa de 5.5 a 8.5.
O uso de máquinas de lavar é permitido, devendo o mesmo estar dentro
de uma bolsa. Posteriormente, o processo de secagem deve ser em local
bastante arejado e fora de qualquer fonte direta de calor ou radiação UV.
Para questões de uso, a maior parte dos fabricantes limita a utilização dos
equipamentos, para as temperaturas menores que -40ºC ou maiores de 80ºC.
Antes e depois do uso, deve-se verificar as condições das fitas, cordas e
costuras, inclusive nas áreas menos acessíveis. Não hesite em descartar e
inutilizar qualquer material têxtil que aparentar sinais de desgaste que possam
afetar sua resistência ou limitar sua função.
É proibida qualquer modificação ou reparo de equipamentos têxteis que
não seja por pessoa autorizada pelo fabricante. As características originais do
equipamento, se alteradas, como cor original e dimensões, pode ser um sinal de
avaria.
A especificação da corda a ser utilizada pode ser obtida através do manual
que acompanha o produto. Por esse motivo, recomendamos guardar o mesmo
junto às Fichas de Inspeção do material.
Se a corda tem mais de dez (10) anos da data de fabricação, o inspetor
deve descartar a mesma, devido a degradação natural da Poliamida ou do
Poliester.
Caso a corda não tenha uma Ficha de histórico, é possível descobrir o
ano de fabricação e modelo da mesma através da fita no interior da mesma
(somente nas cordas semi-estáticas).
As cordas dinâmicas são marcadas com fios coloridos de controle
colocados dentro da corda em todo o seu comprimento.
A cor do fio indica o ano de fabricação da corda.
A informação sobre a cor do fio, válida para determinado ano podem ser
encontrados nas instruções de utilização, que acompanha o equipamento.
São exemplos:
✔ Capacetes;
✔ Macas.
São exemplos:
PFF – Peça Facial Filtrante (FPA 10) Máscaras de Filtro FPA 100
⮚ Fator de Proteção:
Filtros:
Características Linha de Ar
Partes
1. Cilindro
3. Peça Facial
Pressão de
300 Bar 300 Bar 300 Bar
Carga
Volume
6,0 litros 6,8 litros 9,0 litros
Hidrostático
Capacidade de
1.800 litros 2.040 litros 2.700 litros
Ar
✔ Descanso 05 a 10 litros/minuto
✔ Movimentos leves 10 a 20 litros/minuto
✔ Trabalho leve 20 a 30 litros/minuto
✔ Trabalho médio 30 a 40 litros/minuto
✔ Trabalho pesado 35 a 50 litros/minuto
✔ Esforço máximo 50 a 90 litros/minuto
P x V / C = Tempo de Trabalho
Ex.:
⮚ Proteção Nível A
Quando utilizar:
⮚ Proteção Nível B
Quando utilizar:
⮚ Proteção Nível C
Quando Utilizar:
⮚ Proteção Nível D
Quando utilizar:
⮚ Botas de PVC
⮚ Luvas de Neoprene
⮚ Luvas de PVC
⮚ Luvas de Viton
⮚ Grupo de Equipamentos
❖ GRUPO I
❖ GRUPO II
❖ GRUPO III
⮚ Classe de Temperatura
T1 450ºC >450ºC
T2 300ºC >300ºC
T3 200ºC >200ºC
T4 135ºC >135ºC
T5 100ºC >100ºC
T6 85ºC >85ºC
⮚ Código IP
⮚ Tipos de Equipamento
Detectores, luminárias e
À prova de explosão Ex d
insufladores.
Sala de controle, gabinetes de
Pressurizado Ex p
equipamentos.
Transformadores (raramente
Imerso em óleo Ex o
usados)
Transformadores, capacitores
Imerso em areia Ex q
e blocos terminais.
Encapsulado / Imerso
Ex m Sensores e Displays
em Resina
Terminais e Caixas de
Segurança Aumentada Ex e
conexão
Nota:
❖ Equipamentos Imersos – Ex o / Ex q
❖ Equipamentos Encapsulados – Ex m
II 1G 0 (e 1 e 2) Ga
II 2G 1 (e 2) Gb
II 3G 2 Gc
III 1D 20 (e 21 e 22) Da
III 2D 21 (e 22) Db
III 3D 22 Dc
I M1 / M2 Minas Ma / Mb
⮚ Marcação Brasileira
BR Ex de II C T5 Gb
Tipo
de
Tipo
Em Prote Grup
de Class
Conf ção o Subd
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e
m
a
9. VENTILAÇÃO
⮚ Ventilação Natural
⮚ Ventilação artificial/mecânica
⮚ Ventiladores centrífugos
⮚ Ventiladores axiais
⮚ Exaustão/Aspiração geral
⮚ Exaustão/Aspiração localizada
⮚ Deficiência de oxigênio
⮚ Inflamáveis e Tóxicos
⮚ Com 2 aberturas
⮚ Com 1 abertura:
⮚ Recirculação
⮚ Circuito Curto
⮚ Efeito Chaminé
1. Tipo da atmosfera.
2. Volume do ar a ser movido.
3. Duração da ventilação.
Q = (CL x V) / (LT x T)
Onde:
Q = Vazão requerida do equipamento (m3/h)
CL = Concentração da substância tóxica e/ou perigosa na atmosfera do local confinado*
V = Volume do local confinado (m3)
LT = Limite de tolerância da substancia tóxica ou perigosa*
T = Tempo necessário para a obtenção a diluição desejada (h)
Resposta:
Q=?
V = 150m³
CL = 500 ppm
LT = 50 ppm
T= 40 min
Q=nxV
Onde:
Q = vazão do ventilador
n = números de renovações de ar por hora
V = volume do espaço confinado
✔ Quem?
✔ O que?
✔ Onde?
✔ Quando?
✔ Por que?
✔ Como?
⮚ Contaminação primária
⮚ Contaminação secundária
❖ Antídotos
⮚ Pele e Mucosa
⮚ Gastrointestinal (Ingestão)
❖ Descontaminação gastrointestinal
❖ Evitar alimentação em ambientes contaminados
É importante atentar que cada minuto que a vítima esteja em contato com
o contaminante maior será o agravamento das lesões, das enfermidades e das
sequelas, por esse motivo a extração da vítima para a periferia da zona quente
é a prioridade. EXTRAIR É PRIORIDADE.
Como já falamos, retirar a roupa contaminada diminui a quantidade de
contaminante em contato com a pele da vítima, o que diminui os efeitos da
substância, bem como as sequelas.
Feito isso o especialista deve atentar para a sigla americana MARCH
10.6 DESCONTAMINAÇÃO
Todo esforço deve ser feito para descontaminar vítimas antes de serem
transportadas para uma instalação de cuidados médicos. Para isso devemos
realizar:
NOTA1: Deve ser atentado para não causar hipotermia na vítima quando
da utilização de água abundante.
NOTA2: Os pertences retirados das vítimas devem ser devidamente
identificados, descontaminados (em caso de serem não porosos) e
embalados para serem devolvidos em momento oportuno.
● ABC
Alteração do estado ● Resfriamento
Choque por mental e convulsão, imediato, parar em
calor (Heat T > 40ºC Disfunção de múltiplos 39ºC
stroke) órgãos, Sudore ● Reidratação IV
profusa ou anidrose (máx. 1 a 2l na 1ª
hora)
11. RADIOATIVIDADE
11.1 HISTÓRICO
NOTA:
❖ Radiação ionizante
❖ Radiação não-ionizante
11.3 ISÓTOPOS
⮚ Radiação Alfa
⮚ Radiação Beta
⮚ Radiação Gama
NOTA: Meia-Vida
⮚ Atividade
⮚ Exposição
⮚ Dose absorvida
⮚ Dose equivalente
WEIGHTING
RADIAÇÃO
FACTORS
Raio X e Gama 1
Elétrons 1
Nêutrons 5 – 20
Prótons 5
Partículas Alfa 20
⮚ Taxa de Dose
❖ Radiação Artificial
12. DESCONTAMINAÇÃO
É um processo que consiste na retirada física das substâncias
impregnadas nos equipamentos de proteção individual, equipes de intervenção
e vítimas, ou ainda da troca de sua natureza química perigosa (através de
reações químicas) por outra de propriedades inócuas.
O corredor de redução de contaminação (CRC) estará estabelecido na
área morna, ligando a área quente à área fria, sendo dessa maneira o único
ponto de acesso e saída da área quente.
Os técnicos envolvidos no atendimento a acidentes com produtos
químicos podem se contaminar de diversas maneiras:
❖ Física
❖ Química
⮚ Bombas Costais
⮚ Piscinas de Plástico
⮚ Escovas
A partir da Estação nº. 03, o socorrista irá para a Estação nº. 04 (caso retorne para a Zona
Quente) ou passar diretamente para a base nº. 05 (caso seja substituído por outra equipe)
A partir da Estação nº. 03, o socorrista irá para a Estação nº. 04 (caso retorne para a Zona
Quente) ou passar diretamente para a base nº. 05 (caso seja substituído por outra equipe)
A partir da Estação nº. 08, o socorrista irá para a Estação nº. 09 (caso retorne para a Zona
Quente) ou passar diretamente para a base nº. 10 (caso seja substituído por outra equipe)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 Manual de Operações com Produtos Perigosos: 2019 / CBMERJ. Rio de
Janeiro: CBMERJ, 2019
2 Manual de Salvamento em Espaços Confinados: 2019 / CBMERJ. Rio de
Janeiro: CBMERJ, 2019
HISTÓRICO DE TURMAS
“É dito que conhecimento é luz e força. Onde há luz é possível discernir entre certo ou errado,
escuro ou luminoso, inútil ou poderoso. Aqueles que entendem o que está errado, não se deixam
influenciar por ações e pensamentos negativos. Aqueles que possuem conhecimento são
sensíveis em relação aos atos e sentimentos dos outros. Pessoas assim têm o poder de
transformar o errado em certo.”
Albert Einstein