Agrupamento de Escolas da Lousã

ENSAIO FILOSÓFICO
Esquema de Apoio à conceção e elaboração
Este esquema que vos proponho visa facilitar a organização do trabalho relativo
ao ensaio (imaginem que são “gavetas” onde vão guardando a informação, que
depois virão buscar para redigir o texto final).
Proponho que vão preenchendo esta estrutura à medida que vão investigando e
refletindo, e só redigem o ensaio (na estrutura que vos enviei – 2 a 3 páginas),
de forma pessoal, quando considerarem que já têm toda a informação.
(Por favor não façam copy/paste. Dá mau resultado! Quero uma redação pessoal).

Introdução O problema da ciência e o cuidado pelo ambiente, é

um problema que surgiu há relativamente pouco
tempo comparativamente à existência da terra. Na
sua essência este problema irei defender que a ciência
não só tem grande poder para cuidar do ambiente
como também tem a obrigação de tal.
Tema A ciência e o cuidado pelo ambiente.
Conceitos Ciência, tecnologia, ambiente, biodiversidade,
essenciais ecologia
Problema Quais os riscos do desenvolvimento científico-
tecnológico para o ambiente? E de que modo é que a
ciência e a tecnologia podem ajudar a salvar o
ambiente?
Tese A ciência pode contribuir para a preservação do
ambiente
Argumento 1 A ciência contem muitos conhecimentos e de
capacidade para estudar as melhores opções para
salvar o ambiente, logo com isto tem o poder de ver e
escolher as melhores ações para cuidarmos do nosso
ecossistema.
Exemplo Por exemplo, uma pessoa que vive numa terra
Argumento 1… pequena, pode ter um problema a nível do seu
ambiente, devido a uma espécie invasora, e tendo
pouco conhecimento para resolver aquele problema
pode optar por trazer uma outra espécie invasora para
combater essa, porém pode não ser a melhor opção
fazer isso, precisando se estudar todos os pontos
negativos e positivos que trazia para aquela flora local
e arredores, e para isso não há melhor opção que a
ciência nos diga qual é a melhor alternativa.
Argumento 2… A ciência não é apenas uma grande área com grandes
 conhecimentos, mas também tem uma grande
influência no mundo, devido a ser uma fonte
confiável, como nos é garantido por autoridades
confiáveis...
Exemplo Por exemplo, temos duas pessoas a falar uma que
Argumento 2… ninguém nunca viu e não tem nenhuma credibilidade,
e do outro temos Isaac Newton, se o nosso primeiro
elemento fala-se não iremos acreditar em tudo ou se
calhar nem o ouvíamos, porém se fosse o segundo
escolhido nós já o ouvíamos e tomamos como
verdade absoluta, sem se querer tentar criticar o que
ele disse, sendo assim a ciência é representada pelo
segundo homem, pois o que ele diz tem uma grande
fidelidade.

Contra-argumento A ciência é formada por humanos, e muitas

1 investigações, tem como base os humanos para
realizar experiências e conclusões ao observado, como
sabemos os cientistas tens as suas crenças podendo
levar a por em causa o resultado observado, logo a
ciência não nos garante que possamos confiar nela.
Objeção ao contra- nos A ciência não tem apenas os seres humanos,
argumento 1 sendo eles seres imperfeitos, a dirigir uma
investigação, mas muito material tecnológico, que nos
garante que o resultado não seja mais nem menos do
que o resultado.
Possíveis hipóteses • os riscos para o ambiente devido a evolução ou
de resposta ao desenvolvimento da tecnologia são várias,
problema (que hão como o mais comum a poluição, porém já há
de decorrer da tecnologias que reduzem muito a poluição e
argumentação) creio que chegará o dia que poderá ser
minimizada a um nível insignificante
• A tecnologia tem muita importância para
estudos, e muitos cientistas se baseiam nela
para estudar a melhor solução, e quando o
problema for o cuidado por o ambiente as
tecnologias também ajudaram a escolher a
melhor solução para as salvar.
Conclusão Creio que, com base nas razões com que sustentei a
minha tese e nos exemplos com que as ilustrei, posso
concluir que a ciência só não tem muito conhecimento
para ajudar a cuidar do ambiente como também tem
poder para isso, sendo uma referência mundial.
Bibliografia/fontes - Declaração Universal dos Direitos Humanos.
- Arendt, H., As origens do totalitarismo. Lisboa, D.
Quixote, 2006.
- Williams, C., “Livre-arbítrio e determinismo”,
https://criticanarede.com/determinismo.html,
acedido em 25-03-2022.