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FALA O ANTIGO TESTAMENTO

Samuel J.Schultz

Um Exame Completo da História e da Literatura do Antigo Testamento

 Prefácio
 Introdução
 Capítulo 1: O Período dos Princípios
 Capítulo 2: A idade patriarcal
 Capítulo 3: A emancipação de Israel
 Capítulo 4: A religião de Israel
 Capítulo 5: Preparação para a nacionalidade
 Capítulo 6: A ocupação de Canaã
 Capítulo 7: Tempos de transição
 Capítulo 8: União de Israel no reinado de Davi e Salomão
 Capítulo 9: O reino dividido
 Capítulo 10: A secessão septentrional
 Capítulo 11: Os realistas do sul
 Capítulo 12: Revolução, recuperação e ruína
 Capítulo 13: Judá sobrevive ao imperialismo assírio
 Capítulo 14: O desvanecimento das esperanças dos Reis davidicos
 Capítulo 15: Os judeus entre as nações
 Capítulo 16: A boa mão de Deus
 Capítulo 17: Interpretação da vida
 Capítulo 18: Isaias e sua mensagem
 Capítulo 19: Jeremias: - um homem de fortaleza
 Capítulo 20: Ezequiel – o atalaia de Israel
 Capítulo 21: Daniel – homem de estado e profeta
 Capítulo 22: Em tempos de prosperidade
 Capítulo 23: Isaias e sua mensagem
 Capítulo 24: As nações estrangeiras nas profecias
 Capítulo 25: Depois do exílio

PREFÁCIO
A Bíblia vive hoje. O Deus que falou e atuou em tempos passados confronta aos
homens desta geração com a palavra escrita que tem sido preservada no antigo
Testamento. Nosso conhecimento das antigas culturas em que este documento
teve sua origem tem sido grandemente incrementado mediante descobrimentos
arqueológicos e as crescentes fronteiras ampliadas da erudição bíblica. A
preparação desta visão geral destinada a introduzir ao estudante das artes liberais
e ao leitor leigo na história e a literatura do Antigo Testamento, tem sido
impulsionada por mais de uma década de experiências nas aulas. Neste volume
tento oferecer um esboço de todo o Antigo Testamento a luz dos progressos
contemporâneos.

Em meus estudos de graduação esteve exposto a um amplo campo de


interpretação do Antigo Testamento, com o auxílio do Dr. H. Pfeiffer na
Universidade de Harvard, igual os Drs. Alian A. MacRae e R. Laird Harris de
Faith Theological Seminary. A tais homens sou ligado por uma dívida de
gratidão por um entendimento crítico dos problemas básicos com que se enfrenta
o erudito Antigo Testamento. Não é sem a consciência do conflito do
pensamento religioso contemporâneo a respeito à autoridade das Escrituras que a
visão bíblica da revelação e autoridade projeta como a base para uma adequada
compreensão do Antigo Testamento (ver Introdução), Dado que esta análise está
baseada na forma literária do Antigo Testamento como têm sido transmitidas até
nós, as questões de autoridade está ocasionalmente anotado e os fatos pertinentes
de crítica literária mencionam – se de passada.

Inclui – se mapas para ajuda do leitor em uma integração cronológica do


desenvolvimento do Antigo Testamento. As datas dos períodos mais antigos
estão, todavia sujeitas a revisão. Qualquer dado ocorrido antes dos tempos
davídicos tem que ser considerado como aproximado. Para o Reino Divido segui
o esquema de Edwin H. Thiele. Posto que os nomes dos reis de Judá e Israel
constituem um problema para o leitor meio, tem dado as variantes utilizadas
nestes livros.

Os mapas têm sido desenhados para ajudar ao leitor a uma melhor compreensão
dos fatores geográficos que tem afetado a história contemporânea. As fronteiras
têm mudado freqüentemente. As cidades foram destruídas e voltas reconstruir de
acordo com a variante fortuna dos reinos que floresceram e declinaram.

É um prazer render um tributo de agradecimento ao Dr. Wayne Young da


Universidade de Brandeis pela leitura deste manuscrito em sua totalidade e sua
contribuição de ajuda crítica no conjunto da obra. Também quero expressar meu
agradecimento ao Dr. Burton Goddard e William Lañe da Gordon Divinity
School, assim como ao Dr. John Graybill do Barrington Bible College, que leu
as versões anteriores. Quero dar graças de modo especial a meu amigo George F.
Bennet, cujo interesse e conselho foram uma fonte contínua de estímulo.

Desejo igualmente expressar meu agradecimento a administração do Wheaton


College por conceder – me tempo para completar o manuscrito, a Associação de
Alunos de Wheaton College por uma subvenção para investigação e a Igreja
Batista de Southshore de Hingham, Massachussetts, por proporcionar – me
facilidades para investigar e escrever. Estou agradecido pelo interesse e o
estímulo de meus colegas do Departamento de Bíblia e Filosofia do Wheaton
College, especialmente ao Dr. Kenneth S. Kantzer que assumiu
responsabilidades presidenciais em minha ausência.

A Elaine Noon estou agradecido por sua exatidão e cuidado ao digitar todo o
manuscrito. De igual forma tem sido altamente valiosa a ajuda dos bibliotecários
de Andover – Harvard e Zion. Estou em dívida de gratidão igualmente com Cari
Lindgren de Scripture Press pelos mapas incluídos no presente volume.

Por cima de tudo, este projeto não teria acontecido sem a cooperação de minha
família. Minha esposa, Eyla June, leu e releu palavra por palavra todo o trabalho
brindado – me sua inapreciável crítica, enquanto que Linda e David aceitaram
bondosamente as mudanças que este empenho impôs sobre nossa vida familiar.

S.J.S

Wheaton College

Wheaton, Illinois

Janeiro, de 1960
Janeiro. De 1960
INTRODUÇÃO
O Antigo Testamento

O interesse no Antigo Testamento é universal. Milhões de pessoas


voltam a suas páginas para rastrear os princípios do judaísmo, o
cristianismo, ou o Islã. Outras pessoas, inumeráveis, têm feito buscando
sua excelência literária. Os eruditos estudam diligentemente ao Antigo
Testamento para a contribuição arqueológica, histórica, geográfica e
lingüística que possuem conducentes a uma melhor compreensão das
culturas do Próximo Oriente e que precedem a Era Cristã.

Na literatura mundial, o lugar que ocupa o Antigo Testamento é


único. Nenhum livro – antigo ou moderno – tem tido tal atração a escala
mundial, nem tem sido transmitido com tão cuidadosa exatidão, nem tem
sido exatamente distribuído. Aclamado por homens de estado e seus
subsídios, por homens de letras e pessoas de escassa ou nenhuma cultura,
por ricos e pobres, o Antigo Testamento nos chega como um livro vivente.
De forma penetrante fala, a todas as gerações.

Origem e Conteúdo

Desde um ponto de vista literário, os trinta e nove livros que compõe


o Antigo Testamento, tal e como é utilizado pelos protestantes, podem
dividir – se em três grupos. Os primeiros dez e sete – Gênesis até Ester –
dão conta do desenvolvimento histórico de Israel até a última parte do
século V, a C. Outras nações entram na cena só quanto tem relação com a
história de Israel. A narração histórica se interrompe muito antes dos
tempos de Cristo, por que há um intervalo de separação de quatro séculos
entre o Antigo e o Novo Testamento. A literatura apócrifa, aceita pela
Igreja Católica, se desenvolveu durante este período, mas nunca foi
reconhecida pelos judeus como parte de seus livros aceitos ou “Canon”.

Cinco livros, Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes e Cantares,


classificam – se como literatura de sabedoria e poesia. Sendo de natureza
bastante geral, não serão relacionados intimamente com algum incidente
particular na história de Israel. Como muito, só uns poucos salmos podem –
se associar com acontecimentos relatados nos livros históricos.

Os outros dezessete livros restantes registram as mensagens dos


poetas, quem apareceu em Israel de tempo em tempo para declarar a
Palavra Deus. O fundo geral e freqüentemente os detalhes específicos
dados nos livros históricos, servem como chave para a adequada
interpretação de tais mensagens proféticas. Reciprocamente, as declarações
dos profetas contribuem em grande medida para a compreensão da história
de Israel.

A disposição dos livros do Antigo Testamento tem sido uma questão


de desenvolvimento histórico. Na Bíblia hebréia moderna os cinco livros da
Lei estão seguidos por oito livros chamados de “Profetas”: Josué, Juízes, I
e II Samuel, I e II Reis, Isaias, Jeremias, Ezequiel e os Doze (os profetas
menores). Os últimos onze livros estão designados como “Escritos” ou
hagiógrafos: Salmos, Jó, Provérbios, Rute, Cantares dos Cantares,
Lamentações, Ester, Daniel, Esdras – Neemias e I e II Crônicas. A Ordem
dos livros tem variado durante vários séculos depois de haver sido
completado o Antigo Testamento. O uso do códice, em forma de livros,
introduzido durante o século da Era Cristã, necessitava de uma ordem
definido de colocação. Enquanto era conservado em rolos individuais, a
ordem dos livros não era de importância fundamental, mas segundo o
códice foi substituído pelo rolo, à colocação normal, tal e como se reflete
em nossas Bíblias hebréias e de línguas modernas, chegou gradualmente a
fazer – se de uso comum.

De acordo com a evidência interna, o Antigo Testamento foi escrito


durante um período de aproximadamente mil anos, (de 1.400 a 400 a. C.)
pelo menos, trinta autores diferentes. A paternidade literária de certo
número de livros é desconhecida. A língua original da maior parte do
antigo Testamento foi o hebreu, um ramo da grande família das línguas
semíticas, incluindo o fenício, o assírio, o babilônico, o árabe e outras
línguas. Até o tempo do exílio, o hebreu continuou sendo a linguagem
falada da Palestina. Com o transcurso do tempo, o aramaico converteu – se
na língua franca do Fértil Crescente, pois partes de Esdras (4:8 – 6:18,
7:12-26), Jeremias (10:11) e Daniel (2:4-7:28) foram escritas nesta língua.

Transmissão do Texto hebreu

O pergaminho ou velino, que prepara – se com peles de animais, era o


material mais freqüente empregado nos escritos do Antigo Testamento
hebreu. A causa de sua durabilidade, os judeus continuaram seu uso através
dos tempos de gregos e romanos, ainda que o papiro resultasse mais plena e
comerciante aceitável tipo de material de escritura. Um rolo de pele e
tamanho corrente médio dez metros de comprimento por vinte e cinco
centímetros de altura aproximadamente. Peculiar aos textos antigos é o fato
de que no original só se escreviam as consoantes, aparecendo em uma linha
contínua com muito pouca separação entre as palavras. Com o começo da
Era Cristã, os escribas judeus fizeram – se extremadamente conscientes da
necessidade da exatidão na transmissão do texto hebreu. Os eruditos
dedicados particularmente a esta tarefa nos séculos subseqüentes se
conheciam como os masoretas. Os masoretas copiavam o texto com grande
cuidado, e com o tempo, incluso numeravam os versículos, palavras e letras
de cada livro. Sua maior contribuição foi à inserção de signos vocais no
texto como uma ajuda para a leitura.

Até 1.448, em que apareceu em Soscino, Itália, a primeira Bíblia


hebréia impressa, todas as Bíblias eram manuscritas. Apesar de haver
aparecido exemplares privados em vitela e em forma de livro, os textos da
sinagoga eram limitados usualmente a rolos de pele e copiados com um
extremo cuidado.

Até o descobrimento dos Rolos do Mar Morto, os mais antigos manuscritos


existentes datavam mais ou menos por volta de 900 a. C. Nos rolos da
comunidade de Qunram que foi dispersa pouco antes da destruição de
Jerusalém em 70 a. C., todos os livros do Antigo Testamento estão
representados, exceto o de Ester, Evidências mostradas por estes recentes
descobrimentos tem confirmado o ponto de vista de que os textos hebreus
preservados pelos masoretas têm sido transmitidos sem mudanças de
consideração desde o século I. a.C.

As versões
A Septuaginta (LXX), uma tradução grega do Antigo Testamento,
começou a circular no Egito nos dias de Ptolomeo Filadelfo (285 – 246
a.C.). Existia uma grande demanda entre os judeus de fala grega de
exemplares do Antigo Testamento, acessível para uso privado e na
sinagoga, na língua franca da área mediterrânea oriental. Muito
provavelmente uma cópia oficial foi colocada na famosa biblioteca de
Alexandria.

Esta versão não foi usada somente pelos judeus de fala grega, mas
que também foi adotada pela Igreja cristã. Muito provavelmente, Paulo e
outros apóstolos usaram um Antigo Testamento grego ao apoiar sua
afirmação de que Jesus era o Messias (Atos 17:2-4). Contemporaneamente,
o Novo Testamento foi escrito em grego e veio a formar parte das
Escrituras aceitadas pelos cristãos. Os judeus, alegando que a tradução
grega do Antigo Testamento era inadequada e estava afetada pelas crenças
cristãs, se aferraram tenazmente ao texto na língua original. Este texto na
língua original. Estes textos hebreus como já têm apontado, foi transmitido
cuidadosamente pelos escribas e masoretas judeus em séculos
subseqüentes.

Em virtude destas circunstâncias, a igreja cristã veio a ser a custódia


da versão grega. Aparte de eruditos tão destacados como Orígenes e
Jerônimo, poucos cristãos concederam atenção alguma ao Antigo
Testamento em sua língua original até o Renascimento. Sem embargo,
havia várias traduções gregas em circulação entre os cristãos.

Durante o século II, a forma de códice nossa moderna forma de livro


com folhas ordenadas para a encadernação começou a entrar em uso. O
papiro era já o principal material de escritura empregado em todo o
Mediterrâneo. Substituindo os rolos de pele, que havia vindo sendo aceito
no meio para a transmissão do texto hebreu, os códices de papiro
converteram – se nas cópias normais das Escrituras na língua grega. Até o
século IV o papiro foi substituído pela vitela (o pergaminho). As primeiras
cópias que atualmente existem, datam a primeira metade do século IV.
Recentemente, alguns papiros, da notável coleção de Chester Beatty, têm
proporcionado porções da Septuaginta que resultam anteriores aos códices
em vitela anotados anteriormente.

A necessidade de outra tradução se desenvolveu quando o latim


substituiu ao grego como língua comum e oficial do mundo mediterrâneo.
Ainda que uma antiga versão latina da Septuaginta tivesse circulado na
África, foi, não obstante, através dos esforços eruditos de Jerônimo, quando
apareceu uma tradução latina do Antigo Testamento no final do século IV.
Durante o seguinte milênio, esta versão, mais conhecida como a Vulgata,
foi considerada como a mais popular edição do Antigo Testamento. A
Vulgata, até nossos dias, com a edição dos livros apócrifos que Jerônimo,
permanece como a tradução aceita pela Igreja Católica Romana.

O Renascimento teve uma decisiva influência na transmissão e


circulação das Escrituras. Não somente o reavivamento de seu estudo
estimulou a multiplicação de cópias da Vulgata, mas que despertou um
novo interesse no estudas das línguas originais da Bíblia. Um novo ímpeto
foi produzido com a caída de Constantinopla, que obrigou a numerosos
eruditos gregos a refugiar – se na Europa Ocidental. Junto com este
renovado interesse no grego e no hebreu, surgiu um veemente desejo de
fazer a Bíblia acessível ao leigo, como resultado do qual, apareceram
traduções na língua comum. Antecedendo de Martin Lutero em 1552, havia
versões alemãs, francesas, italianas e inglesas. De importância principal na
Inglaterra foi à tradução de Wycliffe até o final do século XIV. Por se
encontrar reduzida a condição de Bíblia manuscrita, a acessibilidade desta
nova versão inglesa estava bastante limitada. Com a invenção da imprensa
no século seguinte, amanheceu uma nova era para a circulação das
Escrituras.

William Tyndale é reconhecido como o verdadeiro pai da Bíblia na


língua inglesa. Em 1525, o ano do nascimento da Bíblia na língua inglesa,
começou a aparecer sua tradução. A diferença de Wycliffe que traduziu a
Bíblia do latim, Tyndale recorreu às línguas originais para sua versão das
Sagradas Escrituras. Em 1536, com sua tarefa, todavia sem terminar,
Tyndale foi condenado à morte. Em seus últimos momentos, com chamas
em volta, fez a sua última oração: “Senhor, abre os olhos do Rei da
Inglaterra”. A súbita mudança de acontecimentos justificou logo a Tyndale
e sua obra. Em 1537, foi publicada a Bíblia de Matthewm que incorporava
a tradução de Tyndale suplementada pela versão de Coverdale (1535).
Obedecendo a ordens de Cromwell, a Grande Bíblia (1541) foi colocada
em todas as igrejas da Inglaterra. Mesmo que esta Bíblia era principalmente
para uso das igrejas, alguns exemplares fizeram – se acessível para o estudo
privado. Como contrapartida, a Bíblia de Genebra entrou em circulação em
1560 para converter – se na Bíblia do lar e durante meio século foi a mais
popular para a leitura privada em inglês.

A versão Autorizada da Bíblia foi publicada em 1611. Sendo esta o


trabalho de eruditos de grego e hebreu interessados em produzir a melhor
tradução possível das Escrituras, esta “Versão do Rey Jaime” ganhou um
lugar indiscutível no mundo que fala inglês em meados do século XVII.
Revisões dignas de ser notadas aparecidas desde então, são a Versão
Inglesa Revisada, 1881-1885, a Versão Standard Americana de 1901, a
Versão Standard Revisada de 1952 e a Versão Berkely em inglês moderno
de 1959.

Significado

Chegou o Antigo Testamento a nós como um relato de cultura ou


história secular? Tem somente valor como a literatura nacional dos judeus?
O Antigo Testamento mesmo manifesta ser mais que o relato histórico da
nação judia. Tanto para judeus como para cristãos, é a História Sagrada que
descobre a Revelação que Deus faz de Si mesmo ao homem; nele se
registra não somente o que Deus tem feito no passado, mas também o plano
divino para o futuro da humanidade.

Através das venturas e desventuras de Israel, Deus, o Criador do


Universo, tanto como do homem, dirigiu o curso de seu povo escolhido na
arena internacional das culturas antigas. Deus não é somente o Deus de
Israel, mas o supremo governador que controla o fazer de todas as nações.
Conseqüentemente, o Antigo Testamento registra acontecimentos naturais,
e além do mais, entrelaçadas através de toda esta história, encontram – se
as atividades de Deus em forma sobrenatural. Este rasgo distintivo do
Antigo Testamento - o descobrimento de Deus em acontecimentos e
mensagens históricas – eleva sobre o nível da literatura e historia seculares.
Somente como História Sagrada pode ser o Antigo Testamento entendido
em sua significação plena. O reconhecimento de que tanto o natural como o
sobrenatural são fatores vitais em toda a Bíblia, é indispensável para uma
compreensão integral de seu conteúdo.

Única como História Sagrada, o Antigo Testamento reclama


distinção como Sagrada Escritura, assim foi para os judeus, a quem estes
escritos foram confiados, ao igual que para os cristãos (Rom. 3:2). Vindo
através dos meios naturais de autores humanos, o produto final escrito teve
o selo da aprovação divina. Sem dúvida o Espírito de Deus usou a atenção,
a investigação, a memória, a imaginação, a lógica, todas as faculdades dos
escritores do Antigo Testamento. Em contraste com os meios mecânicos, a
direção de Deus se manifestou por meio das capacidades históricas,
literárias e teológicas do autor. A obra escrita como a receberam os judeus
e cristãos constitui um produto divino – humano sem erro na escritura
original. Como tal, continha a verdade para toda a raça humana.

Esta foi à atitude de Jesus Cristo e os apóstolos Jesus, o Deus –


Homem aceitou a autoridade do corpo inteiro de literatura conhecido como
o Antigo Testamento e usou livremente estas Escrituras como base do
apoio de seu ensino. (Comparar João 10:34-35; Mt. 22:29, 43-45, Lc,
16:17, 24:25). De igual forma fizeram os apóstolos no período inicial da
igreja cristã (H. Timóteo 3:16; II Pd. 1:20-21). Escrito por homens abaixo
da direção divina, o Antigo Testamento foi aceito como digno de toda
confiança.

Em nossos dias, é tão essencial considerar o Antigo Testamento


como autoridade final, como foi nos tempos do Novo Testamento para
judeus e cristãos. Como um registro razoavelmente confiável, dando
margem a erros de transmissão que necessitam de consideração cuidadosa
mediante o uso científico dos corretos princípios do criticismo atual, o
Antigo Testamento fala autoritativamente na linguagem do leigo faz dois
ou mais milênios. O que anuncia o declara com toda a verdade, já utiliza a
linguagem figurada ou literal, já trata de questões de ética ou de mundo
natural da ciência. As palavras dos escritores bíblicos, adequadamente
interpretados em seu contexto total e em seu sentido natural de acordo com
o uso de seu tempo ensinam a verdade sem erro. Assim, fale ao leitor o
Antigo Testamento.

Este volume oferece uma perspectiva de todo o Antigo Testamento.


Dado que a Arqueologia, a História e outros campos de estudo estão
relacionados com o conteúdo do Antigo Testamento, podem ser meios para
conseguir um melhor entendimento da mensagem da Bíblia, mas somente
em tanto o leitor deixe a Bíblia falar por si mesma, alcançará este livro seu
propósito.
CAPÍTULO I

O PERÍODO DOS PRINCÍPIOS

Os interrogantes acerca da origem da vida e das coisas tem tido


sempre um lugar no pensamento humano. Os descobrimentos do passado,
tais como o dos rolos do mar Morto, não somente é um desafio para o
estudioso, mas que também fascina ao leigo.

O antigo Testamento prove uma resposta à interrogação do homem a


respeito do passado; Os primeiros onze capítulos de Genesis expõem os
fatos essenciais a respeito à Criação deste Universo e do homem. No
registro escrito do proceder de Deus com o homem, estes capítulos
penetram no passado mais além do que tem sido estabelecido ou
corroborado definitivamente pela investigação histórica. Com razoável
segurança, sem embargo, o evangélico aceita inequivocadamente esta parte
da Bíblia como o “primeiro” (e p único autentico) relato da Criação do
Universo por Deus.

Os capítulos iniciais do cânon são fundamentais para toda a


revelação exposta no Antigo Testamento. Em toda a Bíblia há diferenças a
criação e cedo história da humanidade tal como se expõe nestes capítulos
introdutórios.

Como deveremos interpretar esta narração do princípio do homem e


seu mundo? É mitologia, alegoria, uma combinação, contraditória de
documentos, ou a idéia de um só homem acerca da origem das coisas?
Outros escritores bíblicos a reconhecem como uma narração progressiva da
atividade de Deus ao criar a terra, os céus e o homem. Mas o leitor
moderno deve guardar – se de ler mais além da narração, interpretado-a em
termos científicos, ou assumindo que é um armazém de informação sobre
ciências recentemente desenvolvidas. Ao interpretar esta sessão da Bíblia –
ou qualquer outro texto a tal objeto – é importante aceita – loa em seus
próprios termos. Sem dúvida alguma, o autor fez uso normal de símbolos,
alegorias, figuras da linguagem, poesia e outros recursos literários. Para
ele, ao parecer, constitui um registro sensível e unificado do princípio de
todas as coisas, tal como lhe haviam sido dadas a conhecer por Deus
mediante humanos e divinos.
O tempo compreendido por este período dos princípios não indica
em nenhum lugar das Escrituras. Entanto o ponto terminal - o tempo de
Abraão – relaciona – se com a primeira metade do segundo milênio, os
demais acontecimentos desta era não podem ser fechados com exatidão.
Intentos de interpretar as referências genealógicas como uma cronologia
completa e exata, não parecem razoáveis a luz da historia secular. Mesmo
que a narrativa segue, em geral, uma ordem cronológica, o autor do
Genesis não sugere de forma alguma uma data para a criação

Tão pouco nos são conhecidos os detalhes geográficos deste período.


É improvável que cheguem a ser identificadas as situações do Éden e
alguns dos rios e nações mencionados. Não se assinalam as mudanças
geográficas tido com a expulsão do homem do Éden e com o diabo. Ao
parecer, estão mais além dos limites da investigação humana.

Ao ler os onze capítulos do Antigo Testamento, podem suscitar – se


questões que a narrativa deixa sem contestação. Estas interrogações
merecem um estudo mais extenso. De maior importância, sem embargo, é a
consideração do que se afirma, porque este material prove o fundamento e
fundo para maior e mais completo revelação de Deus, como se manifesta
de forma progressiva em capítulos subseqüentes.

A primeira parte do Gênesis encaixa distintamente nas divisões


seguintes:

I. Relato da Criação Gênesis 1:1-2:25


A. O universo e seu conteúdo 1:1-2:3
B. O homem e sua habitação 2:4-25

II. A caída do homem e suas conseqüências 3:1-6:10


A. Desobediência e expulsão do homem 3:1-24
B. Caim e Abel 4:1-24
C. A geração de Adão 4:25-6:10

III O dilúvio: Juízo de Deus sobre o homem 6:11-8:19


A. Preparação para o dilúvio 6:11-22
B. O dilúvio 7:1-8-19

IV. O novo princípio do homem 8:20-11:32


A. O pacto com Noé 8:20-9:19
B. Noé e seu filhos 9:20-10:32
C. A torre de Babel 11:1-9
D. Sem e seus descendentes 11:10-32
O relato da Criação 1:1-2:25

“No princípio” introduz o desenvolvimento na preparação o


Universo * a criação do homem. Se este tempo sem data refere – se à
criação original ou ao ato inicial de Deus na preparação do mundo para
que o homem, é questão de interpretação. Em qualquer caso, o narrador
começa com Deus como criador, neste breve parágrafo introdutório (1:1-2)
em relação com a existência do homem e o Universo.

Ordem e progresso marcam a era da criação e organização (1:3-2:3).


No período designado como de seis dias prevaleceu a ordem no Universo
relativo à terra. No primeiro dia foram ordenadas a luz e as trevas para
proporcionar períodos de dia e de noite. No segundo di foi separado o
firmamento para ser a expansão da atmosfera terrestre. Segue na ordem, a
separação da terra e a água, assim a vegetação apareceu a seu devido
tempo. O quarto dia começaram a funcionar as luminárias nos céus em seus
respectivos lugares, para determinar as estações, anos e dias para a terra. O
quinto dia traz a existência criaturas vivo para povoar as águas abaixo e
acima do céu. Culminante nesta série de acontecimentos criativos foi o dia
sexto. Foram ordenados os animais terrestres e o homem para a ocupação
da terra. O último dia foi distinguido dos primeiros confiando – se a
responsabilidade de ter domínio sobre toda a vida animal. A vegetação foi à
provisão de Deus para sua manutenção. No sétimo dia terminaram Deus
seus atos criativos e o santificou como período de descanso.

O homem é imediatamente distinguido como o mais importante de


toda a criação de Deus (2:4b-25). Criado a imagem de Deus, o homem se
converte no ponto central de seu interesse ao continuar o relato. Aqui se
dão mais detalhes de sua criação. Deus o formou do pó da terra e soprou
nele o alento de vida, fazendo – se um ser vivente. Ao homem, não
somente lhe confiou à responsabilidade de cuidar dos animais, mas que
também o encarregou de colocar o nome. A distinção entre o homem e os
animais se faz mais evidente pelo fato de que não encontrou companhia
satisfatória, até que Deus criou a Eva como sua ajuda idônea. Como
habitação do homem, Deus preparou um jardim no Éden. Encarregado do
cuidado deste jardim, ao homem lhe foi confiado o desfrute completo de
todas as coisas que Deus havia previsto abundantemente. Havia unicamente
uma restrição: o homem não devia comer da arvore do conhecimento do
bem e do mal.
A caída do homem e suas conseqüências – 3:1-6:10

O ponto mais crucial na relação do homem com Deus é a mudança


drástica que se precipitou por desobediência do primeiro (3:1-24). Como o
mais trágico desenvolveu na historia da raça humana, constitui um tema
recorrente na Bíblia.

Enfrentada com uma serpente que falava, Eva começou a duvidar da


proibição de Deus e deliberadamente desobedeceu. A sua vez, Adão cedeu
à persuasão de Eva. Imediatamente acharam – se conscientes de sua
decepção e do engano produzido pela serpente e de sua desobediência a
Deus. Com folhas de figueira, tentaram recobrir sua vergonha. Cara a cara
com o Senhor Criador, todas as partes implicadas nesta transgressão foram
julgadas solenemente. A serpente foi maldita por cima de todos os animais
(3:14). A inimizade seria posta como relação perpétua entre a semente da
serpente, que representava mais que o réptil presente e a semente da
mulher. A respeito de Adão e Eva o juízo de Deus, tem um caráter de
misericórdia, ao assegurar à definitiva vitoria para o homem através da
semente da mulher (3:15). Mas a mulher foi condenada ao sofrimento de
criar seus filhos e o homem sujeito a uma terra maldita. Deus providenciou
peles para seu vestido, que implicavam o matar animais como
conseqüência de ser homem pecador. Conscientes do conhecimento do bem
e do mal, Adão e Eva foram imediatamente expulsos do jardim do Éden,
por medo a que compartilharam a árvore da vida e assim viver para sempre.
Perdido o habitat da eterna felicidade, o homem foi encarregado com as
conseqüências da maldição, somente com a promessa de um eventual
consolo através da semente da mulher, que mitigaram seu destino.

Dos filhos nascidos de Adão e Eva somente de três é mencionado o


nome. As experiências de Caim e Abel revelam a condição do homem em
seu novo estado mudado. Ambos adoravam a Deus levando – lhe ofertas.
Enquanto que o sacrifício de um animal de Abel era aceito, a oferta de
vegetais de Caim era rejeitada. Irritado com aquilo. Caim matou seu irmão.
Sendo que foi advertido por Deus, Caim adotou uma atitude de deliberada
desobediência, convertendo – se assim no primeiro assassino da
humanidade. Não é racional obter a conclusão de que esta mesma atitude
prevaleceu quando levou sua oferta, que Deus tinha rejeitado.

A civilização de Caim e seus descendentes estão refletidos em uma


genealogia que sem dúvida alguma representa um longo período de tempo
(4:17-24). O próprio Caim fundou uma cidade. Uma sociedade urbana na
antiguidade, por suposto, implicava o crescimento de rebanhos e manadas
de animais. AS artes se desenvolveram com a invenção e produção de
instrumentos musicais. Com o uso de ferro e o bronze Uego a ciência da
metarlugia. Esta avançada cultura deu aparentemente ao povo um falso
sentido de segurança. Isto se reflete em uma atitude de despreocupação e
bagunça ostentada por Lamec, o primeiro polígamo. Teve o orgulho de
utilizar armas superiores para destruir a vida. Caracteristicamente ausente,
por contraste, teve qualquer reconhecimento de Deus pela progênie de
Caim.

Depois da morte de Abel e sua perda e da decepção a respeito de


Caim como assassino, os primeiros pais tiveram uma nova esperança com o
nascimento de Set (4:25 ss), foi nos dias dos filhos de Set, Enos, que os
homens começaram a voltar – se para Deus. Com o passar de muitas
gerações e muitos séculos, outro signo de aproximação de Deus foi
exemplificado em Enoque. Esta notável figura não experimentou a morte,
sua vida de piedade filial com Deus terminou com sua ascensão. Com o
nascimento de Noé, a esperança reviveu uma vez mais. Lamec, um
descendente de Sete, antecipou que através de seu filho, o gênero humano
seria consolado da maldição e relevado dela pela qual havia sofrido desde a
expulsão do homem do Jardim do Éden.

Nos dias de Noé, o crescente ateísmo da civilização alcançou uma


verdadeira crise. Deus, que havia criado ao homem e seu habitat, estavam
decepcionados com sua prevalecente cultura. Os casamentos entre os filhos
de Deus e as filhas dos homens tinham deixado Deus desgosto. (12) A
corrupção, os vícios e a violência se incrementaram até o extremo de que
todos os planos e ações dos homens estavam caracterizados pelo mal. A
atitude de lamentação de Deus em ter criado o gênero humano resultava
aparente no plano de retirar seu espírito do homem. Um período de cento e
vinte anos de aviso precedeu o juízo que pendia sobre a raça humana.
Somente Noé encontrou favor aos olhos de Deus. Justo e sem culpa
manteve - se em uma aceitável relação com Deus o Criador.

O dilúvio: O juízo de Deus sobre o homem - 6:11 – 8:19

Noé era um homem obediente. Quando lhe foi ordenado que


construísse a arca, ele seguiu as instruções (6:11-22). As medidas da arca,
todavia representavam as proporções básicas utilizadas na construção de
embarcações. Não estando desenhada para navegar a velocidade, a arca foi
construída para albergar e acomodar nela todas as formas de vida que
tiveram que ser conservadas durante a crise do juízo do mundo. Aproveitou
– se de um amplo lugar para albergar a Noé, e sua esposa e seus três filhos
e suas esposas, uma representação de cada animal básico e ave e alimento
para todos eles.
Durante aproximadamente um ano, Noé ficou confinado na arca,
enquanto o mundo estava sujeito ao juízo do divino. O propósito de Deus
de destruir a pecadora raça humana se cumpriu. Tanto se o dilúvio foi local
ou a escala mundial resulta de importância secundaria, pelo fato de que o
dilúvio estendeu – se o bastante para incluir a toda a raça humana. Chuvas
incessantes e águas procedentes de fontes subterrâneas elevaram o nível
das águas por cima dos picos das mais altas montanhas. Ao seu devido
tempo, a água foi cedendo. A arca acabou descansando sobre o monte
Ararate. Uma vez que o homem abandonasse a arca enfrentou - se com
uma nova oportunidade em um mundo renovado.

O novo princípio do homem – 8:20 – 11:32

A civilização antes do dilúvio começou com oferecimentos


sacrificais. Em resposta, Deus fez um convenio com Noé e seus
descendentes. Jamais o mundo voltaria a ser destruído com um novo
dilúvio. O arco íris no céu converteu-se no signo perpétuo da aliança eterna
de Deus com o homem. Bendizendo a Noé, Deus lhe comissionou para
povoar e tornar – se dono da terra. Os animais, devidamente sacrificados,
igualmente a vegetação, ficaram como fontes de alimento vivente. O
homem, sem embargo, ficava estritamente a disposição de Deus, cuja
imagem tinha sido criada, para evitar o derramamento de seu sangue.

Voltando para um propósito agrário, Noé plantou uma vinha. Sua


indulgencia com a ingestão do vinho resultante, deu como resultado que
Cam e provavelmente seu filho Canaã lhe faltasse ao respeito que lhe
deviam. Este incidente deu a oportunidade para os pronunciamentos
paternais de maldição e bênção feitos por Noé (9:20-28). O veredito de Noé
foi profético em seu alcance. Antecipou a pecaminosa atitude de Cam
refletida na linha de Canaã, um dos quatro filhos de Cam. Séculos mais
tardes, os ímpios cananeus foram objeto do severo juízo com a ocupação de
suas terras pelos israelitas. Sem e Jafé, os outros dois filhos de Noé,
receberam as benções de seu pai.

Sendo uma racial e linguisticamente, a raça humana permaneceu em


lugar por um período indefinido (11:1-9). Sobre a planície de Sinar,
empreendeu o projeto de construir um tremendo edifico. A construção da
Torre de Babel representava o orgulho nos alcances humanos igualmente
ao desafio do mandamento de Deus para povoar toda a terra. Deus, que
continuamente havia tomado interesse no homem constantemente, desde
sua criação, não podia ignora – lo então. Aparentemente a torre não foi
destruída, mas Deus terminou com o intento pela confusão das línguas. Isto
se deu como resultado da dispersão da raça humana.

A distribuição geográfica dos descendentes de Noé se dá em um


breve sumario (10:1-32). Esta genealogia, que representa uma longa era,
sugere áreas para quais emigraram as diversas famílias. Jafté e seus filhos
se situaram nas proximidades dos mares Negros e Cáspio, estendendo – se
para o oeste em direção a Espanha (10:2-5). Muito verossimilmente os
gregos, os povos indo – germânicos e outros grupos com grau de
parentesco entre si, descendem de Jafté.

Os três filhos de Cam descenderam para África (10:6-14).


Subseqüentemente, expandiram – se para o norte e para as terras de Sinai e
Assiria, construindo cidades tais como Nínive, Calah, Babel, Acade e
outras. Canaã, o quarto filho de Cam, estabeleceu – se ao longo do
Mediterrâneo, estendendo – se desde Sidon até Gaza e para o leste.
Também camitas de origem racial, os cananeus utilizavam uma língua com
grau parentesco com os semitas.

Cam e seus descendentes ocuparam a área norte do Golfo Pérsico


(10:21: 31). Elam Asur, Aram, e outros nomes de cidades estavam
associados com os semitas. Depois de 2000 anos a. C. tais cidades como
Mari e Nahor fizeram – se centros sobressalentes de cultura dos semitas.

Para concluir o período do principio, o fim do desenvolvimento se


reduz para os semitas (11:10-32). Por meio de estrutura genealógica que
utiliza dez gerações, o registro finalmente enfoca – se sobre Taré, que
emigrou desde Ur a Harã. O clímax é a apresentação de Abrão, mais tarde
conhecido como Abraão (Gen. 17:5) que encarna o começo de uma nação
eleita, a nação de Israel, que ocupa o centro de interesse em todo o resto do
Antigo Testamento.
Capítulo II
A idade patriarcal

O mundo dos patriarcas tem sido o ponto focal do intensivo estudo


das recentes décadas. Novos descobrimentos têm iluminado as narrações
bíblicas, ao fornecer um extenso conhecimento das culturas
contemporâneas do Próximo Oriente.

Geograficamente, o mundo dos patriarcas está identificado como o


do Crescente Fértil. Estendendo – se para o norte desde o Golfo Pérsico, ao
longo das correntes do Tigre e Eufrates e seus territórios e depois para o
sudoeste através de Canaã para o fértil Nilo e seu vale, esta área foi o berço
das civilizações pré – históricas. Quando os patriarcas surgem na cena no
segundo milênio a. C., as culturas da Mesopotâmia e Egito, já ostentavam
de um passado milenário. Com Canaã como o centro geográfico do começo
de uma nação, o relato de Gênesis está inter relacionado com o ambiente de
duas civilizações que começam com Abraão na Mesopotâmia e termina
com José no Egito (Gênesis 12:50)

O mundo dos patriarcas

O começo da história coincide com o desenvolvimento da escritura


em, Egito e Mesopotâmia (ca. 3500-3000 a. C.). As descobertas
arqueológicas nos têm proporcionado uma perspectiva que ligam as
culturas que prevaleceram durante o terceiro milênio a. C. O período 4000-
3000 a. C., ou a chamada Idade Calcolitica, está usualmente considerada
como uma civilização que descansa pouco em materiais escritos. As
cidades estratificadas de tais tempos indicam a existência de uma sociedade
organizada. Conseqüentemente, o quarto milênio a. C., que revela a
primeira criação de grandes edifícios, estabelece os limites da história em
termos aceitáveis para o historiador. O que se conhece das civilizações
precedentes, é denominado, com freqüência, como pré – histórico.
Esquema 1 CIVILIZAÇÃO DOS TEMPOS PATRIARCAIS*

Egito – Vale do Nilo Palestina e Vale do Tigre – Eufrates e


Síria Ásia Menor
Pré – histórico – antes de 3200
Período primitivo – 3200 2800
Egito unido nas dinastias I e II

Antigo Reino – 2800 – 2250 Cultura suméria – 280 -


Dinastias IV – VI 2400
- grandes pirâmides Primeira literatura na Ásia
- textos religiosos Tumbas reais
O poder estendido para o
Mar – Mediterrâneo

Declive e ressurgimento Supremacia Acádia –


2250 – 2000 2360 – 2160
Dinastia VII – X - Sargon o grande rei
Dinastia XI - invasão guti – ca. 2080
- poder centralizador em Tebas 2100 a. C.
Reinado Médio – 2000 – 1780
Dinastia XII
- governo central Patriarcas em Terceira dinastia de Ur –
Poderoso com capital em Menfis e 2070 – 1950 – prisão
na Faiyun hurriana desde o norte
Literatura clássica Canaã 1700
(Dinastia X – XII) a.C.

Decadência e ocupação – 1780 – Primeira dinastia


1546 babilônica – 1800 –
Dinastias XIII – XIV – escuridão 1500(Arameus ou semitas
ocidentais, 1750 Zimri –
Lim rei em Mari)
(Shamshi – Adad I em
Nínive)
Dinastias XV – XVI – os hicsos Hamurabi – o maior dos
como invasores ocupam o Egito reis – 1700
com cavalos e carros de guerra
Dinastia XVII – os hicsos são Declive da Babilônia
expulsos pelo reis tebanos a. Antigo Império
Hitita – 1600 –
1500
Novo Reino – 1546 – 1085 Os israelitas b. Reino Mitanni –
Dinastias XVIII – XX (Idade estão no Egito 1500 – 1370
Amarna – 1400-1350) c. Novo Império Hitita
– 1375 - 1200

 Todos estes dados devem ser considerados somente como


aproximados a realidade.

O MUNDO DOS PATRIARCAS

Mesopotâmia
Os sumeros, um povo não semita, controlavam a zona mais baixa do
Eufrates, ou Sumer, durante o período da Primitiva Dinastia, 2800-2400 a.
C. Estes sumérios nos proporcionaram a primeira literatura de Ásia, já que
o mundo cuneiforme sumério se converteu na língua clássica e floresceu na
escritura das culturas da totalidade de Babilônia e Assíria, até
aproximadamente o primeiro século a. C., se bem que foi falada de forma
descontinuada até aproximadamente 1800 a. C. A origem da escritura
suméria permanece, todavia sumido na escuridão. Posso muito bem ter
sido tomado emprestado de um povo anterior, mais primitivo, letrado, com
respeito a qual, desafortunadamente, não se dispõe de textos inteligíveis.

A avançada cultura suméria da Primeira Dinastia de Ur, a última fase


do período da Primitiva Dinastia, tem sido desenterrada em um cemitério
escavado por C. Leonard Wooley. Os ataúdes de madeira das pessoas
comuns tinham alimentos, bebidas, armas, utensílios, colares, objetos de
adorno em caixas, sugere a idéia de que aquelas pessoas, já antecipavam
uma vida depois da morte. As tumbas reais continham uma ampla provisão
de objetos para ultra tumba, incluindo instrumentos musicais, jóias roupas,
veículos e inclusive serventes, que aparentemente beberam sem violência
da droga que lhe submeteram ao efeito, ficando no ultimo sono, Na tumba
do Rei Abargi encontra – se sessenta e cinco vitimas. Evidentemente, era
considerado essencialmente religioso o sacrificar seres humanos no enterro
de pessoas sagradas, tais como reis e rainhas, esperando, em conseqüência,
assegurar a servidão mais além

No campo da metalurgia, igualmente nas obras artesanais dos


joalheiros e cortadores de pedras preciosas, os sumérios não tiveram na
antiguidade. Informes comerciais preservadas em tabuas de argilas revelam
uma detalhada análise de sua vida econômica. Um painel de madeira
(56X26 cms.) em uma das tumbas, representavam cenas tanto da guerra
como da paz. Os carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do
dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada por
Alejandro Magno, muitos séculos mais tarde já era conhecida pelos
sumérios. Os princípios básicos para a construção, utilizados pelos
arquitetos modernos, também lhe resultavam familiares. Com êxito no
cultivo da agricultura e prósperos no comercio geral, a civilização suméria
alcançou um avançado estado de cultura (2400 a. C.) e indubitavelmente
foi desenvolvendo ao longo de um período de vários séculos. Seu ultimo
grande rei, Lugalzaggisi, estendeu o poder sumério para longe até p oeste e
alcançou o Mediterrâneo.

Enquanto, um povo semítico conhecido como acádio, fundou a


cidade de Acd ao norte de Ur sobre o Eufrates. Começando com Sargon,
esta dinastia, sobre passou a suméria e desta forma mantiveram a
supremacia por quase dois séculos. Depois de ter derrocado a Lugal –
zaggisi, Sargon nomeou sua própria filha como grande sacerdotisa de Ur
em reconhecimento da deusa – lua Nannar. Assim estendeu – se seu
domínio por toda Babilônia, de tal forma que Finegan fala dele com o mais
poderoso monarca que jamais governou a Mesopotâmia. (17) Seu domínio
estendeu-se até a Ásia Menor.
Que os acádios não tivessem nenhuma hostilidade cultural parece
estar refletindo no fato de que adotaram a cultura dos sumérios. Sua
escritura foi adotada pela língua semítica babilônica. Tabuas descobertas
em Gasur, que mais tarde foi conhecida como Nuzu em tempo dos
humanos, dos humanos dos historicos, indicam que este antigo período
acádio foi um tempo de prosperidade no qual o plano de instalação foi
utilizado comercialmente por toda a extensão do império. Um mapa de
argila, entre o extraído das escavações, e o mapa mais antigo conhecido
pelo homem.

Em 1700 (a.C.) Hamurabi, que havia feito desenvolver a pequena cidade da


Babilônia em um grande centro comercial, esteve em condições de
conquistas Mari com seus extensos domínios. Não somente dominou o alto
Eufrates, mas também subjugou o reino de Sami – Adad I, cuja capital
estava em Asur, sobre o rio Tigris. Marduc, o rei deus da Babilônia, ganhou
uma proeminente posição no reino. O mais significativo dos alcances de
Hamurabi, foi seu Código da Lei descoberto em 1901 em Susã, que havia
sido tomado pelos elamitas quando caiu o reinado de Hamurabi. Posto que
os antigos costumes sumérios estivessem incorporados nessas leis, é muito
verossímil que elas representem a cultura que prevaleceu na Mesopotâmia
nos tempos patriarcais. Muitas das cartas de Hamurabi que tem sido
descobertas indicam que foi um eficiente governante, emitindo suas ordens
com clareza e com atenção ao detalhe. A Primeira Dinastia da Babilonia
(1800-1500 a. C.) achava – se acima, abaixo o mandado de Hamurabi. Seus
sucessores foram perdendo gradualmente prestigio até a invasão dos
casitas, que conquistaram a Babilônia em 1500 (a.C.)

Egito
Quando Abraão chegou ao Egito, esta terra podia presumir de uma cultura
de mais de um milênio da antiguidade. O começo da história no Egito
inicia – se usualmente pelo rei Menes (3000 a. C.) quem uniu dois reinos,
um do Delta do Nilo e outro no Vale. Os governantes do primeiro e
segundo período dinástico, tiveram sua capital no Alto Egito perto de
Tebas. As tumbas reais escavadas em Abydos têm mostrado vasos de
pedra, jóias, vasilhas de cobre e outro objeto enterrado com os reis,
refletindo assim uma alta civilização durante aquele primitivo período. Foi
à primeira era de comercio internacional em tempos históricos.

A idade clássica da civilização egípcia, conhecida como o período do


Antigo Reino (2700-2200 a. C.), e que compreende as dinastias III-VI,
testifica um número de notáveis alcances. Gigantescas pirâmides, as
maravilhas dos séculos que seguiram, provem um amplo testemunho da
avançada cultura desses primitivos governantes. A Pirâmide escalonada de
Saqqara, a mais primitiva grande estrutura feita de pedra, foi construída
como um mausoléu real por Inhotep, um arquiteto que também ganhou
renome como sacerdote, autor de provérbios e mago. A Grande Pirâmide
em Gizeh alcança um teto de 147 metros por uma base de quase quatro
hectares de base. A gigantesca esfinge que representa ao Rei Kefrén da
Quarta Dinastia é outra obra que não tido parigual. Os “Textos das
Pirâmides”, inscritos durante a Quinta e a Sexta Dinastia sobre os muros
das câmaras e salões indicam que os egípcios em sua adoração ao sol se
anteciparam a posterioridade. Os provérbios de Pathotep, que serviu como
Grande Visir abaixo um Faraó da Quinta Dinastia, são realmente notáveis
por seus conselhos práticos.

As seguintes cinco dinastias que governaram ao Egito (2200- 2000 a. de


C.) surgiram em um período de decadência. Decresceu o governo
centralizado. A capital foi transladada de Menfis a Herakleópolis. A
literatura clássica deste período reflete um governo débil e transformador.
Para o fim deste período, a Décima Primeira dinastia, abaixo o agressivo
Intefs e Mentuhoteps, construiu – se um estado forte em Tebas.

O Reino Médio (2000-1780 a. C.) marca a repartição de um poderoso


governo centralizado. Mesmo que nativa para Tebas a Dinastia Décima
Segunda estabeleceu sua capital perto de Menfis. A riqueza do Egito
aumentou de valor por um projeto de irrigação que abriu o fértil Fayum
com seu vale para a agricultura. Simultaneamente uma enorme atividade
em edificar grandes edifícios se produziu em Karnak, perto de Tebas e em
outros lugares do país. Além de promover operações de mineração para a
extração do cobre o Mar Vermelho com o Nilo; isto lhes capacitou para
manter melhores relações comerciais com a costa da somali da África
Oriental. Para o sul, Nubia foi anexada até a terceira catarata do Nilo e ali
se manteve uma colina comercial fortificada. Os objetos egípcios
encontrados pelos arqueólogos na Síria, Palestina e em Creta,
comprovaram as poderosas atividades comerciais dos egípcios na esfera do
Mediterrâneo Oriental.

Enquanto o Reino Antigo recorda – se por sua originalidade e seu gênio na


arte, o Reino Médio fez sua contribuição na literatura clássica. As escolas
de Palacio treinavam oficiais em ler e escrever durante o próspero reinado
dos Amenhemets e Sen-userts da Duodécima Dinastia. Ainda que a massa
permanecesse na pobreza, resultava possível para o indivíduo médio
naquela época de feudalismo entrar ao serviço do governo por meio da
educação, treinamento, e especial capacidade. Os textos de instrução
inscritos nos ataúdes de pessoas alheias a realeza, indicam que muitas
pessoas então gozavam, da possibilidade de entrar na “outra vida”. “A
história de Sinuhé” é o mais fino exemplo da literatura procedente do
antigo Egípcio destinado a entreter. “The Song of Harper” (O Canto do
Harpista) é outra mestre do Reino Médio, enriquece aos homens para que
gozem dos prazeres da vida.

Dois séculos de desintegração, declive e invasão, seguiu ao Reino Médio,


conseqüentemente este período é bastante escuro para historiador. As
fracas dinastias XIII e XIV deram passos aos Hyksos ou povo amurito,
estes intrusos, que provavelmente chegaram desde a Ásia Menor,
destruíram aos egípcios por meio de carros guerreiros tirados pelos cavalos
e do arco composto, ambas as armas desconhecidas para as tropas egípcias.
Os hyksos estabeleceram Avaris no Delta como sua capital. Sem embargo,
os egípcios ficaram autorizados para manter uma espécie de autoridade em,
Tebas. Pouco depois de 1600 a. C. os governantes da Dinastia XVIII,
introduziram assim o Novo Reino.

Canaã

O nome "Canaã" foi aplicado a terra entre o sul de Gaza e Hamate, no norte
da costa leste do Mediterrâneo (Gênesis 10:15-19). Os gregos, no seu
comércio com Canaã, durante o primeiro milênio AC C. referem-se aos
seus habitantes como fenícios, um nome que provavelmente tem origem na
palavra grega para "vermelho", que designa um corante roxo têxtil
desenvolvido em Canaã Ca ¬. Já no século XV a. C. O nome "Canaã" foi
aplicado, em geral da província egípcia na Síria ou pelo menos até a costa
fenícia, um centro da indústria do roxo. Por conseguinte, o termo "cananeu"
e "fenícia" têm a mesma origem cultural, geográfica e histórica. Mais tarde,
esta área ficou conhecida como a Síria e a Palestina. A designação
"Palestina" vem do nome "filisteu".

Com a migração de Abraão para Canaã, a terra tornou-se o ponto focal do


interesse no desenvolvimento histórico e geográfico dos tempos bíblicos.
Estrategicamente localizado entre os dois grandes centros embalou as
civilizações primitivas, Canaã serviu como uma ponte natural que liga o
Egito à Mesopotâmia. Conseqüentemente, não é surpreendente encontrar
uma população mista na terra. Canaã cidades como Jericó, Dotan e outros
foram ocupados séculos antes dos tempos patriarcais. Com o primeiro
grande movimento semítico (amorreu) na Mesopotâmia, parece provável
que os amorreus estenderam suas instalações para a Palestina. Durante o
Reino Médio os egípcios avançada dos seus interesses políticos e
comerciais para obter a Síria para o norte. Muito antes de 1500 a C. o povo
de Caftor foi estabelecido na planície marítima. Não menos importante
entre os invasores, foram os hititas, que entrou em Canaã do Norte e
apareceram como cidadãos bem estabelecidos quando Abraão comprou a
cova de Macpela (Gn 23). Os refains, uma vila a cerca obscuro para além
das referências bíblicas foram recentemente identificados na literatura dois
¬ Urgarítica. Sabemos muito pouco sobre os outros lá motivos que são
registrados no relato do Gênesis. A designação "Cananeu" com toda a
probabilidade que abraça a mistura composta de pessoas que ocuparam a
terra durante o período patriarcal.

Geografia

Abrangendo uma extensão de 241 quilômetros desde Berseba até Dã, no


norte, a Palestina tem uma área de 9.656 quilômetros quadrados entre o
Mediterrâneo e o Rio Jordão. A largura média de 64 km, com um máximo
de 87 de Gaza ao mar Morto, estreitando - se de 45 kms. No mar da
Galiléia. Com a adição de 6.437 km. Blocos leste do Jordão, cuja área é
muitas vezes chamado Transjordânia, esta terra é composto por cerca de
16093 kms., quadrado.

Além de ter uma posição central e estratégica nos centros de civilização e


grandes nações do Velho Testamento, Palestina tem também uma variada
topografia que teve um efeito significativo sobre o desenvolvimento
histórico dos acontecimentos. Devido a esta situação na Palestina esteve
sujeita aos invasores e sua neutralidade em mãos do poder mais forte
desenvolvimento local, muitas vezes surgem de fatores de topografia.

Para uma discussão destas características físicas, a Palestina pode ser


dividida em quatro áreas principais: a Planície Marítima, o país das colinas,
o Vale do Jordão e o Planalto Oriental.

A Planície Costeira Marítima é na zona costeira do mar ¬ Mediterrâneo. O


litoral é muito rentável para as instalações portuárias e, conseqüentemente,
o comércio como um todo, foi dirigido para Sidom e Tiro, no norte. Mesmo
Gaza, que foi um dos maiores centros de comércio da antiga Palestina e
situada a apenas cinco quilômetros do mediterrânico, que não tinha
instalações portuárias. Esta terra rica ao longo da costa pode ser facilmente
dividida em três áreas: a Planície de Akko, ou Acre, que se estende ao norte
do sopé do Monte Carmelo por quase 32 kms. Com uma largura variando
de 3 a 16 kms. Sul do Carmo é a planície de Sharon, cerca de 80 kms.
Comprimento, atingindo uma largura máxima de 19 kms. A Filístia simples
começa às 8 km. Ao norte de Jope, estende-se 113 km., para o sul e se
expande até uns 40 kms de largura na direção de Beerseba.
O País das Colinas, ou a região montanhosa, localizada entre o rio Jordão e
seu vale e a Planície Marítima é a seção mais importante da Palestina. As
três áreas mais importantes, Galiléia, Samaria e Judéia, têm uma elevação
são valores aproximados que variam de 610-1220 metros acima do nível do
mar. Galiléia se estende ao sul do rio Orantes, a leste da Fenícia e da
planície de Acre. É dotada de solo fértil, onde crescem as uvas, azeitonas,
nozes e outras culturas, como algumas áreas pastorais. Um dos vales mais
pitorescos você produtiva para o cultivo de terras na Palestina entre os
montes da Galiléia e Samaria. Conhecido como o Vale de Jezreel, ou
Esdraelon, esta área é de vital importância na sua localização estratégica ao
longo dos tempos bíblicos, como acontece hoje em nossos dias. Sudeste do
Monte Carmelo, esta fértil planície se estende aproximadamente 64 kms.
Em comprimento para montar mais, de onde ele se divide em dois vales e
continua através da Jordânia. Nos tempos do Antigo Testamento, os judeus
distinguir entre leste e oeste, conhecidos, respectivamente, como os vales
de Jizreel e Esdraelon. A cidade de Jezreel, cerca de quinze quilômetros.
Rio Jordão, marcou a entrada para este famoso vale. A seção ocidental era
também conhecida pela planície de Megiddo, como a famosa passagem nas
montanhas de Megido era de crucial importância para os invasores. Da
colina de Moré, no vale de Jezreel, a fértil planície ¬ pode vê-lo com
Monte Carmelo no oeste, o Monte Tabor para o norte e monte Gilboa para
o sul. O centro geográfico de Palestina, a cidade do monte de Samaria,
levanta-se abruptamente, começando com monte Gilboa e continua ao sul
para Betel. Os montes e vales quebrados desta elevação fértil, oferecendo
um refúgio para os pastores, bem como aqueles que trabalham a terra na
agricultura. Siquém, Dotã, Betel e outras aldeias nesta área foram visitadas
pelos patriarcas. A região montanhosa da Judéia estendendo do sul de
Bethel cerca de 97 kms. De Beerseba com uma elevação e de cerca de 760
metros de Jerusalém, alcançando um pico de quase 914 metros de altura
perto de Hebron. Começando nas vizinhanças de Beerseba, as colinas da
Judéia e espalhadas em prorroga ondulentas nas planícies grande deserto,
muitas vezes referido, o Negev, ou terras do Sul, marcando a Cades-
Barnéia extremo sul. Para o leste das colinas da Judéia, é a grande
expansão que é designado como "o deserto de Judá". Para a região oeste do
Ocidente geográfico é a Siquém, também conhecidas como as planícies.
Nesta área de importância estratégica para a defesa e para as culturas
economicamente importantes estavam situadas as cidades fortificadas de
Laquis, e a Debir Libna.

O Vale do Jordão é uma das áreas mais fascinantes do mundo. Além disso,
cerca de 64 kms. Para o Norte do Mar da Galiléia, teares Monte Hermon
em altura, a uma altitude de 2793 metros. Para o sul, o Vale do Jordão
atingiu seu ponto mais baixo Mar Morto, a cerca de 389 metros abaixo do
nível do mar. Quatro córregos, um da planície ocidental do monte Hermon
e três se combinam para formar o rio Jordão, cerca de dez milhas., A norte
de Lake Hule. De Hule Lake, que foi cerca de seis quilômetros. De
comprimento e dois metros acima do nível do mar, o rio Jordão desce um
percurso de 32 kms. A 209 metros abaixo do nível do mar até ao mar da
Galiléia. Esta massa líquida de cerca de 24 kms. de comprimento, era
também conhecido como Mar de Quinerete no Antigo Testamento. A uma
distância de 97 kms. Jordan, com uma largura média de 27-30 metros.
Zigzo sul em um curso de 322 metros até o Mar Morto, caindo mais de 183
metros abaixo do nível do mar. A área do vale, que é anualmente uma
grande passagem natural entre duas fileiras de montanhas, é às vezes
conhecida como Ghor. Começando com uma largura de seis milhas., No
Mar da Galiléia, ele abre a onze milhas. Em Betsaida, afilando-se a cerca
de três kms., Antes de expandir a vinte milhas. Jericó, no prazo de oito
quilômetros o Mar Morto. Nos tempos bíblicos este lago chamado de "Mar
de Sal", porque suas águas têm um teor de sal de 25 por cento. Muito
provavelmente Sidim Valley, no extremo sul deste mar de 74 kms., de
longitude foi o local onde estavam localizadas as cidades de Sodoma e
Gomorra nos dias de Abraão. Ao sul do Mar Morto, fica a região conhecida
como desolada e desértica Araba. Nos 105 kms de distância até Petra, este
deserto se eleva a 600 metros e depois caiu para o nível do mar e 80 kms.
Longe do Golfo de Aqaba.

O Planalto Oriental, ou da Transjordânia, pode ser dividido em quatro áreas


principais: Basã, Gileade, Amom e Moabe. Basã, com o seu solo rico,
situada ao sul do Monte Hermon até o rio Yarmuk em uma largura de 72
kms. A uma altitude de quase 610 metros do mar. Sob ele é a terra
conhecida chamada Gallad com o seu rio principal, o Jaboque. Estendendo
a nordeste do Mar Morto e até onde Jaboque alcança seu ponto mais alto, é
o território de Amom. Diretamente para o leste do Mar Morto e ao sul do
Arnon, é Moab, cujo domínio se estendia muito para o norte em várias
ocasiões.
O relato bíblico Gênesis 12:50

O consenso atual dos eruditos patriarcas um lugar na história do Crescente


Fértil, na primeira metade do segundo a. C. A afirmação de que o relato
bíblico nada mais é do que uma lenda fabricada tem sido substituída por
um respeito geral para a qualidade histórica verdade do Gênesis 12-50. Em
grande parte responsável por esta mudança, no entanto, foi à descoberta e
publicação das tábuas Nuzu, bem como outras informações arqueológicas
levadas ao conhecimento do público desde 1925. Embora não haja provas
concretas de identificação os nomes ou eventos específicos de fontes
externas como mencionado nas histórias do Gênesis, é fácil reconhecer que
o ambiente cultural é o mesmo para ambos. A única evidência para a
existência de Abraão vem da narrativa hebraica, mas muitos estudiosos do
Antigo Testamento reconhecem agora sua pessoa pelo lugar que ele ocupa
na história hebraica desde cedo.
A cronologia dos patriarcas ainda permanece um ponto de controversa.
Dentro deste período, a data para Abraão varia a partir do século XXI ao
XV. Com a data para essa época em um estado de fluxo, é necessário
observar uma série de conclusões a respeito da data dos patriarcas.

Na base de certas anotações cronológicas dadas nas Escrituras, a entrada de


Abraão em Canaã, estima-se que aconteceu no ano 2091 a. C. Isso permite
que 215 anos para a vida patriarcal em Canaã, 430 anos para o cativeiro do
Egito e uma data de início para o êxodo do Egito (1447 aC). A correlação
entre os acontecimentos seculares e bíblicos baseados nesta cronologia tem
sido objeto de ajustamento no cálculo. A teoria, identificando Anrafel (Gn
14) com Hamurabi, exige uma reinterpretação dos dados bíblicos com a
aceitação de uma menor cronologia babilônica.

Embora Gordon sugira uma data posterior, a Idade Patriarcal parece


encaixar melhor no período 2000-1750 a. C., de acordo com Kenneth A.
Kitchen. Ressalta os principais acontecimentos e história externa, tais como
densidade populacional, os nomes dos reis do Oriente (ver Gn 14) e o
sistema de alianças mesopotâmicas comparam favoravelmente com os
nomes existentes na Mesopotâmia e Egito documentos desse período. Foi
também durante este tempo que o Negev foi temporariamente ocupado.

Uma data razoável para a migração de Abraão para Canaã é no início do


século XIX a. C. À vista da cronologia reajustada recentemente para o
Crescente Fértil, esta data parece permitir uma melhor correlação entre os
eventos bíblicos e seculares. Isso seria equivalente a entrada de Jacó e de
José no Egito com o período dos hicsos e levar o tempo de Abraão, Isaac e
Jacó para uma associação mais estreita com a idade de Hamurabi ¬ e a
cultura refletida nos documentos Nuzu e Mari .

O documento Mari revela a situação política na Mesopotâmia cerca de


1750-1700 a. C. Enquanto as tábuas Nuzu refletem as instituições sociais
entre os seres humanos (os horeus bíblicos), por volta de 1500 aC ., é
sabido que alguns desses costumes provavelmente prevaleceram na cultura
do norte da Mesopotâmia, e em 2000 a C. A presença de uma colônia hitita
nos dias de Abraão, também aponta para uma data depois de 1900 a. C.
(Gen. 23). Embora não haja nenhum problema em resposta à data do século
XIX para Abraão, esta perspectiva parece ser a coisa mais importante a seu
favor.
Com base nos personagens importantes da narrativa da era patriarcal, pode
ser dividido da seguinte forma: Abraão, Gen. 12:1-25:18; Isaque e Jacó.
Gen. 25:19 – 36:43; José, Gen. 37:1 – 50:26
Abraão (Gen. 12:1 – 26:18)
I. Abraão estabelecido em Canaã 12:1-14:24
Transição desde Harã a Siquém
Betel e o País do Sul 12:1-9
Permanecia no Egito 12:10-20
Separação de Abraão e Ló 13:1-13
A terra prometida 13:14-18
Ló resgatado 14:1-16
Abraão abençoado por Melquisedeque 14:17-24
II. Abraão espera o filho prometido 15:1-22:24
O filho prometido 15:1 -21
O nascimento de Ismael 16:1 -16
A promessa renovada – A aliança e seu
Filho 17:1 -27
Abraão o intercessor – Ló resgatado 18:1 – 19:38
Abraão liberado de Abimeleque 20:1 -18
Nascimento de Isaque – Expulsão de Israel 21:1-21
Abraão habita em Berseba 21:22-34
A aliança confirmada em obediência 22:1-24
III. Abraão prove pela posteridade 23:1-25:18
Abraão adquiriu um lugar para ser enterrado 23:1-20
A noiva para o filho prometido 24:1-67
Isaque designado como herdeiro – Morte
De Abraão 25:1-18

Mesopotâmia, a terra entre dois rios, foi a casa e a pátria de Abraão


(Gen. 0:06, 24:10, e Atos 7:02). Situado no rio Balikh, um afluente do
rio Eufrates, Harã foi o centro cultural onde viveu com seus parentes.
Os nomes dos parentes de Abraão, Taré, Nacor, Peleg, Serugue e outros
são atestadas em Mari e documentos assírios como nomes de cidades
nesta área. Em obediência a Deus, ao sair da terra e de parentesco,
Abraão deixou Harã para estabelecer, com um novo lar na terra de
Canaã.

Abraão viveu em Ur dos Caldeus, antes de chegar a Harã (Gênesis


11:28-31). A identificação mais amplamente aceita de Ur é a moderna
Tell el-Muqayyar, que está localizado quatorze quilômetros. Nasiriyeh
oeste, às margens do rio Eufrates, ao sul do Iraque. Houve algumas
considerações as notações geográficas modernas nos tempos de Abraão
a uma cidade chamada Ur, localizada no norte da Mesopotâmia. O site
sul de Ur (Uri) foi escavado em 1922-1934, conjuntamente pelo Museu
Britânico e do Museu da Universidade da Filadélfia, sob a direção de
Sir Leonard Woolley. Ele traçou a história de Ur desde o quarto
milênio a C. até o ano 3000 aC. quando esta cidade foi abandonada.
Aqui foram encontradas as ruínas do zigurate que foi construído pelo
rei sumério Ur próspero Nammu, quem governou por um curto período
antes de 2000 a C. Esta cidade continua a ser a grande capital da
Terceira Dinastia de Ur, deusa da lua que era adorado em Ur, Nannar
foi também a principal divindade em Harã.

A vida de Abraão, por si só leva a uma variedade de tratamentos.


Geograficamente pode- se traçar seus movimentos começando com a
cidade altamente civilizada de Harã. Deixando seus parentes, embora
acompanhado de Ló, seu sobrinho, viajou 647 kms. Para a terra de
Canaã, onde ele parou em Siquém, cerca de 48 kms. ao norte de
Jerusalém. Além de uma viagem ao Egito forçados pela fome, Abraão
parado em locais tão conhecidos como Betel, Hebrom, Gerar e Berseba.
Sodoma e Gomorra, as cidades da planície para o qual emigrou Ló,
estavam diretamente estendeu para o leste do país no sul ou sul, onde se
estabeleceu Abraão.

Freqüentes referências indicam que Abraão era considerado um homem


de riqueza e prestígio. Longe de ser um beduíno nômade vagando em um
sentido, Abraão disponível em interesses comerciais. Embora a avaliação
de suas posses é modestamente resumidos e expressos em uma simples
declaração "todas as coisas que haviam se reunido e as almas que haviam
conseguido em Harã" (12:5) é muito provável que essa riqueza foi
representada por sua grande caravana quando emigrou para a Palestina.
Uma força de 318 agentes usados para o lote livre (14:14) e uma
caravana de dez camelos (24:10) não significa nada, mas a indicação
dos recursos disponíveis para Abraão. Os funcionários foram
acumulados por compra, do nascimento e nação ¬ (16:01, 17:23, 20:14).
Seus rebanhos e manadas de gado fazer em constante crescimento, a
prata e o ouro, e servos para cuidar tão extensas explorações indicam que
Abraão era um homem de grandes meios. Os líderes palestinos
reconhecem Abraão como um príncipe com quem podiam fazer alianças
e tratados (Gn 14:13, 21:22, 23:6).

Do ponto de vista das instituições sociais, o relato do Gênesis de Abraão


é um estudo fascinante. Abraham planeja fazer herdeiro Eliezer de seus
bens, uma vez que teve um filho (Gn 15:2) refletem as leis de Nuzu, que
determinou que um casal sem filhos poderiam adotar como filho um
servo fiel, que pudessem ostentar constantes direitos legais e que podia
ser recompensado com a herança, como pagamento por seus cuidados
constantes e o enterro do defunto. Os costumes maritais de Nuzu, bem
como o código de Hammurabi, fornecido, se a esposa de um homem
casado sem filhos, o filho de um servo poderia ser reconhecido como o
legítimo herdeiro. Relação de Agar com Abraão e Sara é típico dos
costumes que prevaleciam na Mesopotâmia. A preocupação de Abraão
pelo bem-estar de Agar pode também ser explicada pelo fato de que uma
empregada doméstica parisse legalmente uma criança não pode ser
vendido como escravo.

Um estudo devocional de Abraão pode ser altamente rentável. A


promessa sêxtupla feita ao patriarca tem uma poderosa implicação na
história. A promessa de Deus para fazer dele uma grande nação é
realizada, posteriormente, nos acontecimentos do Antigo Testamento.
"Vou te abençoar", logo se tornou uma realidade em sua experiência
pessoal. O nome de Abraão ficou grande, não só como o pai dos
israelitas e dos muçulmanos, mas também como um grande exemplo de
fé para os crentes, de acordo com os escritos do Novo Testamento, em
Romanos, Gálatas, Hebreus e Tiago. Além disso, a atitude do homem
para Abraão e seus descendentes teria uma influência direta sobre a
bênção ou maldição sobre a raça humana, que Abraão disse a um lugar
único no plano providencial para a humanidade. Na verdade, a promessa
de que Abraão seria abençoado, foi literalmente realizado durante a sua
vida, como nos tempos subseqüentes. Finalmente, a promessa de
abençoar todos os povos da terra será descoberta em seu alcance global,
quando Mateus começa seu relato da vida de Jesus Cristo, afirmando que
ele é o "filho de Abraão"

Esta aliança tem um papel importante na experiência de Abraão. Note-se


a sucessivas revelações de Deus após a promessa inicial à qual Abraão
responde com obediência. Como Deus foi aumentado sua promessa
Abraão foi exercendo sua fé, que é creditado como justiça em Gênesis
15. Nesta parceria, a terra de Canaã, foi dada como penhor
especificamente para os descendentes de Abraão. Com a promessa do
filho, a circuncisão tornou-se o sinal da aliança (Gn 17). Esta promessa
da aliança foi selada finalmente no ato de obediência de Abraão, quando
ele foi disposto a efetuar o sacrifício do seu único filho, Isaque (Gn 22).

A religião de Abraão é uma questão vital nos relatos bíblicos, patriarcais.


A partir de um contexto político em que Nannar deusa da lua foi
reconhecida como a deusa principal na cultura de Babilônia, Abraão
chega a Canaã. Sua família serve a outros deuses é claramente colocado
em Josué 24:2. Em Canaã, em meio a um ambiente idólatra e pagão, a
meta de Abraão foi "construir um altar ao Senhor." Depois eles foram
resgatados e Ló e o rei de Sodoma recusaram uma recompensa,
reconhecendo que ele foi dedicado inteiramente original devoto a Deus,
o criador "do céu e da terra." A comunhão íntima entre Deus e Abraão é
belamente retratada no capítulo 18 onde ele intercede por Sodoma e
Gomorra. Talvez seja baseado em Isaías 41:8 e Tiago 2:23 que a
Septuaginta inseriu as palavras "meu amigo" em 18:17. Ao longo dos
séculos, o portão sul de Jerusalém, que conduz a Hebron e Beersheba,
sempre foi citada como a "Porta da Amizade" em memória do
relacionamento íntimo entre Deus e Abraão.

Isaac, o filho da promessa era o herdeiro de tudo o que Abraão possuía.


Outros filhos de Abraão, Ismael, do qual descendem os árabes e Midiã, o
pai dos midianitas, receberam presentes quando partiram de Canaã,
deixando o território a Isaque. Antes de sua morte, a esposa Abrão
deixou Rebeca por esposa para Isaque. Abraão também comprou a cova
de Macpela, que se tornou o túmulo de Abraão, Isaac e Jacó, assim como
suas esposas.
ISAQUE E JACÓ (Gen. 25:19 – 36:43)

I. A família de Isaque 25:19-34


Rebeca a mãe dos gêmeos 25:19-26
Esaú e Jacó trocaram os direitos da primogenitura 25:27-34
II. Isaque estabelecido em Canaã 26:1-
33
A aliança confirmada com Isaque 26:1-5
Dificuldades com Abimeleque 26:6-22
Abençoe de Deus sobre Isaque 26:23-33
III. A benção patriarcal 26:3428:9
Isaque favorece Esaú 26:34 28:9
A benção roubada: conseqüências imediatas 27:5 28:9
IV. As aventuras de Jacó com Labão 28:10 – 32:2
O sonho em Betel 28:10-22
Família e riqueza 29:1 – 30:43
A separação de Labão 31:1 32:2
V. Jacó volta a Canaã 32:3 – 35:21
Reconciliacao de Jacó e Esaú 32:3 – 33:17
Dificuldades em Siquém 33:18 34:31
Adoração em Betel 35:1-15
Raquel enterrada em Belém 35:16-21
VI. Descendentes de Isaque 35:22 36:43
Os filhos de Jacó 35:22-26
Enterro de Isaque 35:27-29
Esaú e seu clã em Edom 36:1-43

O personagem de Isaac, como descrito em Gênesis, é um pouco obscuro


pelos acontecimentos da vida de pai e filho. Com o anúncio da morte de
Abraão, o leitor é imediatamente apresentado a Jacó, que emerge como o
elo da sucessão patriarcal. Pode ser que muitas das experiências de Isaque
foram semelhantes aos de Abraão, por isso tem pouco a dizer sobre isso.

Embora Isaque herdasse a riqueza de seu pai e continuou com o mesmo


padrão de vida, é interessante notar que as questões envolvidas em
agricultura perto de Gerar (26:12). Abraão foi preso uma vez em Gerar, em
território filisteu, mas passou muito tempo nos arredores de Hebron.
Quando Isaque começou a cultivar a terra, obteve colheitas, que lhe
proporcionaram um de cem. Esse sucesso tão raro no trabalho de campo
aumentou a inveja dos filisteus de Gerar de forma que Isaac, para que ele
teve que ir, considerando que é necessário, para Beerseba, a fim de manter
relações pacíficas.

A presença dos filisteus em Canaã na época patriarcal tem sido considerada


um anacronismo. O estabelecimento caftoriano em Canaã por volta de 1200
AC representou uma migração tardia do Povo do mar que haviam sido
estabelecidos em outras ocasiões durante um longo período de tempo. Os
filisteus se estabeleceram em pequenos grupos, bem antes de 1500 a C.
Com o tempo, misturados com outros habitantes de Canaã, mas o nome
"Palestina" (Filistéia) continua ¬ levando o testemunho de sua presença em
Canaã. A cerâmica Caftoriana toda parte sul e central da Palestina, bem
como referências literárias atestam a superioridade dos filisteus nas artes e
habilidades manuais. Nos dias de Saul monopolizaram os trabalhos
metalúrgicos na Palestina.

Controverso na conduta, Jacó surgiu como herdeiro da aliança. De acordo


com os costumes de Nuzu, negociou com Esaú para assegurar a herança e
os direitos. Sua habilidade como negociador é aparente cedo em sua
aquisição do direito de primogenitura por um baixo preço, ou seja, um
prato de lentilhas. A sensação surreal de Esaú, o valor das coisas poderia
ter sido uma fadiga temporária e à exaustão de uma expedição de caça que
não teve nenhuma recompensa. Além disso, Jacó ganhou a bênção no leito
de morte, usando um truque e a decepção, instigados por Rebeca, sua mãe.
O significado desta aquisição é mais bem compreendido em relação às leis
contemporâneas que faziam tais benções legalmente tradição oral
juridicamente válido. Deve-se notar, contudo, o fato de que o relato bíblico
recarregue a ênfase do lugar que ocupa de chefe da família acima das
bênçãos materiais.

Temendo o provável matrimônio de Jacó com mulheres hititas, bem como


a vingança de Esaú, Rebeca projetou e programou um plano de enviar seu
filho favorito a Padã-Arã. No caminho, Jacó responde um sonho, Betel com
uma promessa condicional para servir a Deus e uma tentativa de dar um
dízimo de seus rendimentos. Tendo recebido uma recepção calorosa em seu
lar ancestral, Jacó entra num acordo com Labão, irmão de Rebeca. De
acordo com os costumes de Nuzu, este poderia ter sido mais do que um
simples contrato de trabalho para o casamento. Aparentemente, Labão não
tinha filho naquele momento, assim que Jacó foi constituído como herdeiro
legal. Típico da época, Labão deu uma empregada para cada uma de suas
filhas, Raquel e Lia. A esposa de Labão mais tarde deu origem a outras
crianças, devido a isso Jacó já não é o herdeiro principal. Aquela mudança
não foi apreciada por Jacó quis sair, mas foi dissuadido por um novo
contrato que abriria a possibilidade de obtenção de riqueza pelos rebanhos
de Labão. Ao longo do tempo, Jacó tornou-se próspero, apesar da
adaptação do contrato de Labão, que a relação existente entre o pai e o
genro foi alterada.

Encorajado por Deus para voltar à terra de seus pais, Jacó reuniu todas suas
possessões e partiu no momento certo, quando Labão estava ausente num
negócio de gado. Três dias mais tarde Labão soube da partida de Jacó, e
enviou alguns homens, em sua busca. Após sete dias, ele alcançou em cima
das colinas de Gileade. Labão estava muito perturbado pelo
desaparecimento de seus deuses domésticos. Os ídolos, que Raquel tinha
escondido com sucesso, enquanto Labão buscava as possessões de Jacó
pode ter sido mais legal do que um significado religioso para Labão. De
acordo com a lei Nuzu, um filho que tinha em seu poder os deuses do lar
poderia reclamar a herança do tribunal de família. Assim, Raquel tentava
obter algum benefício para seu marido, ao roubar os ídolos. Mas Labão
tinha anulado todo o benefício do acordo com Jacó antes de eles se
separaram.

Continuando para Canaã, Jacó antecipou o terrível encontro com Esaú. O


medo o venceu, mas em todas as crises do passado foi feita com vantagem
para ele. A ponto de não retornar Jacó enfrentou uma experiência crucial
(32:1-32). Dividindo todas as suas posses no rio Jacó, em preparação para o
encontro com Esaú, ele se voltou para Deus em oração. Humildemente
reconheceu que ele era indigno de todas as bênçãos que Deus lhe dera.
Mas, em face do perigo, pediu a sua libertação. Na solidão da noite, lutou
com um homem. Nesta estranha experiência, que reconheceu um encontro
divino, seu nome foi mudado para "Israel" em vez de continuar a chamar
Jacó. Depois disso, Jacó não era o impostor, mas estava sujeita a decepção
e o sofrimento de seus próprios filhos.

Quando foi Esaú, Jacó curvou-se sete vezes, outro velho costume
mencionado nos documentos Ugarísticos e Amarna, e recebeu a segurança
do perdão de seu irmão. Educadamente recusou a ajuda generosa de Esaú,
Jacó continuou lentamente para Sucote, enquanto Esaú voltou para Seir.

Em rota de Hebron, Jacó habitava em Siquém, Betel e Belém. Mesmo que


adquiriu algumas terras em Siquém, o escândalo e a perfídia de Levi e
Simeão tornaram impossível continuar vivendo naquela região (34: 1-31).
Este incidente, como o Rubén ofensivo (35:22), teve a ver com a bênção de
Jacó de seus filhos.

Quando ele recebeu instruções de Deus para ir para Betel, Jacó preparou
para seu retorno a esse lugar sagrado para suprimir a idolatria de sua casa.
Construiu um altar em Betel. Ali, Deus renovou a aliança com a segurança
de que não apenas uma nação, mas um grupo de nações e reis surgiram de
Israel (35:9-15).

Ao viajar ao sul, Raquel morreu ao dar à luz Benjamin. Ela foi enterrada
nas proximidades de Belém, em um lugar chamado Efrata. Após a sua
viagem com seus filhos e possessões, Jacó chegou finalmente a Hebrom, na
casa de seu pai Isaac. Quando morreu Isaque, Esaú voltou desde Seir para
atender Jacó no funeral de seu pai.

Os edomitas, aparentemente, tinham uma história ilustre. Pouco se sabe


sobre eles, além da breve história narrada em Gênesis 36:1-43, indicando
que eles tinham reis diferentes, mesmo antes que qualquer rei reinasse em
Israel. Neste contexto, a narrativa do Gênesis tem linhas colaterais antes de
retomar a narrativa patriarcal.

José (Gen.37:1 50:26)


I. José o filho favorito 37:1-36
Odiado por seus irmãos 37:1-24
Vinda ao Egito 37:25-36
II. Judá e Tamar 38:1-30
III. José: escravo e governante 39:1 – 41:57
José na prisão 39:1-20
Interpretação dos sonhos 39:21-41:36
Governante perto de Faraó 41:37-57
IV. José e seus irmãos 42:1-45:28
A primeira viagem – Simeão tomado como refém 42:1-38
Segunda viagem com Benjamim
José identifica – se a si mesmo 43:1 -45:28
V. A família de José estabelece – se no Egito 46:1 – 50:26
Gosén distribuído aos israelitas 46:1 – 50:26
As benções patriarcais 47:29-49:27
O enterro de Jacó em Canaã 49:28 -50:14
A esperança de José para Israel 50:15-26

Em um dos contos mais dramáticos da literatura mundial, as experiências


de José tecem a vida patriarcal no Egito. Apesar dos contatos anteriores
tinham sido primariamente com o ambiente da Mesopotâmia, a transição
para o Egito resultou em uma mistura de resultado personalizado destas
duas formas de civilização tão avançada. Nesta narrativa, vemos a
continuação da influência à adaptação ao ambiente egípcio e, acima de
tudo, todo o guia de proteção e controle de Deus nas fascinantes riquezas
de José e seu povo.

José, filho de Raquel, era o orgulho e a alegria de Jacó. Para mostrar seu
favoritismo, Jacó, adornou com uma túnica, aparentemente a marca
exterior de um chefe tribal. Seus irmãos, que já estavam ressentidos contra
José pelos maus relatórios que lhes contavam a respeito, foram encorajados
por esse fato ao ódio extremo. A questão veio à tona quando José relatou
para eles ter tido dois sonhos prevendo sua exaltação. Os irmãos mais
velhos deram vazão a sua ira prometendo sacudir José à primeira
oportunidade.

Enviado por seu pai em Siquém, José não conseguiu encontrar seus irmãos,
até chegar Dotan, aproximadamente de a kAs ao norte de Hebron. Depois
de submeter ao ridículo e ao abuso, os irmãos venderam a mercadores
midianitas e ismaelitas, que assim o fizeram como escravo para Potifar no
Egito. Ao mostrar- lhe o casaco ensangüentado de José, Jacó chorou e
lamentou a perda de seu filho favorito na crença de que ele havia sido
morto por animais selvagens (37:1-36).

O leitor fica suspenso para o bem-estar de José com o episódio de Judá e de


Tamar (38:1-30). Esta história tem um significado histórico, como previsto
na linha genealógica davídica passado (Gênesis 38:29; Rute 4:18-22,
Mateus 1:1). Além disso, apesar de alguma conduta exemplar de Judá, a
prática do levirato é mantida. A demanda de Judá que Tamar fosse
queimada pelo crime de prostituição, pode refletir um costume trazido a
Canaã pelos indo-europeia, como os hititas e os filisteus. Ugarítico e fontes
da Mesopotâmia atestam a utilização de três pontos para indicar a
identificação. Tamar estabeleceu a culpabilidade de Judá por impregnação
com seu selo, seu cinto e seu pessoal como provam. Desde que a lei hititas
permitiu que um fizesse cumprir as obrigações do levirato ao casar uma
nora viúva, Tamar não foi sujeita a punição nos termos da legislação local
para o seu estratagema confundir Judas para ignorar os seus direitos de
herança. Na lei mosaica, a estipulação foi feita para o matrimônio levirato
(Deut. 25).

A criação de experiências de José na terra do Nilo tem sido apresentada


como verdade em muitos detalhes (39-50). Nomes egípcios e títulos
ocorreram, como se poderia esperar. Potifar é marcado como "capitão da
guarda" ou "chefe dos executores", que foi usado como o título dado a
guarda pessoal do rei. Azenate (nome egípcio), a filha de um sacerdote de
On (Heliópolis), se tornou a esposa de José. Importante funcionário da
corte egípcia está apropriadamente identificado como "chefe de mordomos"
e "padeiro-chefe." Os costumes egípcios estão igualmente refletidos. Ser
José semita usava uma barba, mas a sua presença perante o Faraó, teve de
ser raspado, em conformidade com as formas egípcias. As roupas de linho
fino, o colar de ouro e adornada com o anel de vedação a José no Egito,
quando a forma típica assumiu o controle administrativo, sob a autoridade
divina do Faraó. "Abrech", provavelmente uma palavra egípcia que
significa "tomar nota", é a ordem para todos os egípcios a colocar a
candidatura de José (Gn 41:43). O embalsamamento e a mumificação de
José e Jacó, também nos padrões egípcios eram auto-cuidado do falecido.

Eles também são de grande valia para os paralelos na vida de José e na


literatura egípcio. A transição de José desde ser um escravo para se tornar
um líder tem uma forte semelhança com o clássico egípcio, "O camponês
eloqüente". Os sete anos de abundância, o sonho do Faraó, o
comportamento igualmente uma forte semelhança com uma antiga tradição
egípcia.

Ao longo desses anos de adversidade, sofrimento e sucesso, a relação


humana - divina é claramente aparente. Tentado pela esposa de Potifar,
José não se mexeu. Eu não quero pecar contra Deus (Gn 39:9). Enquanto
estava na prisão, José confessou abertamente que a interpretação dos
sonhos foi só correspondia a Deus (40:8). Quando apareceu diante de
Faraó, José sabia que Deus estava usando sonhos para revelar o futuro
(41:25-36). Mesmo o fato de nomear seu filho, Manassés, José reconheceu
a Deus como a fonte de sua promoção e no alívio da dor (41:51). Deus
também levou em conta em sua interpretação da história, revelando sua
identidade a seus irmãos, humildemente deu crédito a Deus para trazê-lo
para o Egito. Ele não disse nada sobre a sua venda como escravo (41:4-
15). Após a morte de Jacó, José voltou-lhe dar a segurança uma vez que ele
não iria procurar qualquer vingança. Deus ordenou os eventos da história
para o bem de todos (50:15-21).

A magnificação feita de Deus José através de muitas vicissitudes, foi


recompensado por sua própria elevação. Na casa de Potifar, ele foi muito
leal e eficiente de modo notável e foi elevado à categoria de
superintendente. Escondido na prisão por acusações falsas, José logo foi
considerado responsável e supervisionou sabiamente para ajudar os seus
companheiros de prisão. Através do mordomo, que durante dois anos não
conseguiu lembrar sua ajuda, José foi levado subitamente diante de Faraó
para interpretar os sonhos do rei. Foi certamente um momento oportuno
para o governante do Egito tinha a necessidade de um homem como José,
que provou seu valor. Como administrador-chefe, ninguém levou o Egito
ao longo dos anos cruciais da abundância e da fome, mas era o instrumento
adequado para salvar sua própria família. A posição José e a sua reputação
permitiram distribuir a terra de Goshen onde os israelitas quando migraram
para o Egito. Isso foi uma enorme vantagem para eles, porque os seus
interesses como pastores.

As bênçãos de Jacó formam uma conclusão que se encaixa na idade


patriarcal do relato do Gênesis. Em seu leito de morte, pronunciou sua
última vontade e testamento. Enquanto estava no Egito refletiu as bênçãos
de costume da Mesopotâmia, o lar original, onde os pronunciamentos orais
eram reconhecidos como uma fiel testemunha de fé para um tribunal.
Mantendo as promessas divinas feitas aos patriarcas, as benções de Jacó,
dadas de uma forma poética, tinham um significado profético.

Capítulo III
A emancipação de Israel

Os séculos se passaram em silêncio desde a morte de José, até o amanhecer


da consciência nacional sob Moisés. A História Sagrada, não entanto, se
refere às preocupações emocionantes novas dimensões com a única
transição dos israelitas das garras da escravidão faraônica, a situação de
uma nação independente como povo escolhido de Deus. Dentro do que
pareceu uma eternidade, lutou e ganhou uma libertação miraculosa do
imperador mais poderoso da época, receberam uma divina revelação que
fez consciente de ser o povo da aliança de Deus e receberam um código de
leis sendo preparados para ocupar as terras prometia aos patriarcas. Não
surpreendentemente, esta experiência notável para ser lembrado durante
todo o ano e viver na observância da Páscoa dos judeus. Profetas e salmista
repetidamente saudaram a libertação de Israel das mãos do Egito, como os
milagres históricos mais significativos da sua história.

Tão cheia de significado foi àquela emancipação e tão vital foi aquela
interrelação entre Deus e Israel para as gerações vindouras, que quatro
quintos do Pentateuco, ou mais de um sexto de todo o Antigo Testamento é
dedicada a esse período curto na história de Israel. Depois por causa de
anos de opressão egípcia, que recebe alguma consideração nos capítulos
introdutórios, os acontecimentos destes quatro livros, Êxodo Levítico,
Números e Deuteronômio, estão confinados a menos de cinco décadas. No
seguinte esquema recorda brevemente o material de referência.

Desde o Egito ao Monte Sinai Ex.1-18


Acampamento no Sinai Ex. 19 – Núm. 10
Passeio pelo deserto Núm.10-21
Acampamento ante Canaã Núm. 22

Acontecimentos contemporâneos
Há discordância entre os estudiosos que aceita a historicidade do cativeiro
de Israel no Egito e que o Êxodo ocorreu durante a era do Novo Reino.
Desde os últimos capítulos do Gênesis já contam a emigração de Israel para
Gosén os acontecimentos contemporâneos no Egito são de extrema
importância.
A Invasão dos Hicsos
O poderoso Império Médio XII dinastia do Egito foi seguido (a.C 1790)
para outras duas dinastias fracas as quais o governo estava se
desintegrando. Os invasores semitas da Ásia, conhecidos como os hicsos,
um povo que já utilizam o cavalo e a carroça, desconhecida pelos egípcios,
ocuparam Egito aproximadamente 1700 a. C. Muito pouco se sabe sobre as
pessoas, embora Manto atribua o XV e XVI dinastias a estes líderes
estrangeiros que controlavam o Baixo Egito durante quase um século e
meio. No decorrer do tempo, rivais de Tebas dominaram o uso de cavalos e
carros e sob Ahmose, a dinastia XVII, foram capazes de expulsar os hicsos
do país (1500 aC). Esta circunstância proporcionou uma oportunidade para
o ressurgimento de um governo poderoso conhecido como Novo Reino.
São compreensíveis que os egípcios não deixam provas escritas de
humilhação tão grandes realizadas pelos hicsos durante a dominação
destes. Portanto, nosso conhecimento deste período é, infelizmente, muito
limitado.

O novo reino (1546-1085 a.C)


Durante este período, três dinastias governaram o Egito. Sob os três
primeiros governantes da XVIII Dinastia Amenhotep e Tutmés I e II (1550-
1500 aC), o Egito foi estabelecido com o poder e a grandeza de um
império. Apesar de Thutmose III ser o governante supremo do 1504-1450
(aC), o seu poder foi escurecido durante os primeiros vinte anos de seu
reinado pela rainha Hatshepsut, que ganhou o controle completo de todo o
governo. Devido à sua liderança poderosa e brilhante foi reconhecida tanto
pelo Baixo e Alto Egito. Entre os impressionantes edifícios, o projeto foi
um templo de pedra calcária branca. Este mortuário foi construído em
terraços com coluna belíssima montanha de Deir el-Bahri no fundo. Um
dos grandes obeliscos (contendo 138 metros3 granito, que chegou a quase
trinta metros de altura) ainda permanece em pé em Karnak.

Tutmés III, cujas ambições tinham, sido compensados durante por muitos
anos, ganhou a posse da indisputada da coroa, Hatshepsut. Estabelecido o
poder absoluto no Egito, afirmando-se como o maior líder militar na
história do Egito. Em dezoito campanhas, estendeu o alcance do seu
reinado até o Eufrates, marchou com seu exército através da Palestina ou
navegando no Mediterrâneo para a costa fenícia. Como militar e construtor
de impérios, tem sido freqüentemente comparado a Alexandre Magno e
Napoleão. Como essas campanhas foram realizadas durante o verão, usadas
para promover a construção de grandes edifícios durante o inverno,
embelezando e ampliando o grande templo de Karnak, que tinha sido
erguida para Amun durante o Reino Médio. O obelisco erigido pode ser
contemplado hoje em Londres, Nova York, de Lateranense e de
Constantinopla.
Thutmose III foi seguido por Amenhotep II (1450-1425) foi um grande
esportista, Thutmose IV (1425-1417), que escavou a Esfinge e se casou
com uma princesa Mitanni, e Amenhotep III (1.417-1.379). Amenófis IV,
ou Akh-en-Aton (1379-1362) é o mais conhecido para a revolução
realizada em assuntos religiosos. É provável que os faraós fossem cada vez
mais fartos com o crescente poder dos sacerdotes de Amon em Tebas.
Tutmosis IV já havia atribuído a sua ascendência real ao sol antigo deus
Ra, em vez de Amon, Amenófis IV, foi mais longe, tentando negar o
opressivo poder dos sacerdotes de Tebas. Ele foi o campeão do culto de
Aton, que era representado pelo disco solar. Construindo um templo para
seu novo deus em Tebas, enquanto era co-regente com seu pai, ele se
proclamou o primeiro sacerdote de Aton. Não satisfeito em construir
templos em várias cidades por todo o império, escolheu o novo local de
Amarna para o status de seu deus. A partir desta capital, localizada a meio
caminho entre Tebas e Mênfis, estabeleceu o culto de Aton como a religião
do Estado. Ele tomou as medidas necessárias para que o adore e servem
apenas esse deus. Tão dedicado a Aton que ele e seus devotos esqueceram
as demandas de ajuda procedente de várias partes do seu reino. Os arquivos
de Amarna descobertos em 1887 proporcionam um depoimento a este
respeito. Quando Akh-en-Aton morreu, a capital recém-criada foi
abandonada. Seu genro, Tut-ank-Amom, assegurou seu trono renunciando
a Atón e restaurando a antiga religião dos deuses de Tebas. O túmulo de
Tut-ank-Amen descoberto em 1929 mostrou ampla evidência de sua
devoção a Amon. Com a vida curta e breve reinado de Ay décima oitava
dinastia terminou em 1348 a. C.

Os dois grandes reis da dinastia, que durou até 1200 a C., foram Seti I
(1318-1304) e Ramsés II (1304-1237). O primeiro começou a reconquista
do império asiático, que havia sido perdido durante os dias de Akh-en-Aton
e trouxe a capital à parte oriental do Delta. O último continuou sua
tentativa de reconquistar a Síria, mas eventualmente assinou tratado de paz
com o rei hitita, que selou seu acordo ao dar sua filha em casamento a
Ramsés II. Este é o primeiro dos pactos de não agressão entre nações
conhecido até hoje. Além do plano global de construções em ou perto de
Tebas, Ramsés II também embelezou Tânis, a capital do Delta, os
governantes hicsos tinham utilizado séculos antes.

Durante o resto das dinastias XIX e XX, os governantes egípcios lutaram


para manter seu reinado. Como o poder central estava em declínio, o
sacerdócio de Amon local ganhou força suficiente para estabelecer a XXI
Dinastia mais ou menos em 1085 a. C. e o Egito nunca mais recuperou,
como resultante do declive que sofria a recuperar a sua posição como
potência mundial.
A religião no Egito

O Egito era um país politeísta. Com divindades locais como a base da


religião, os deuses egípcios eram inúmeros. Os deuses da Natureza foram
comumente representados por animais e pássaros. Eventualmente, os
deuses cósmicos, as forças personificadas nas forças da Natureza, foram
elevados acima de deuses e divindades locais foram teoricamente
considerados chefes nacional ou universal. Havia tal quantidade, que
chegaram a ser agrupadas em famílias de tríades e novenas.
Da mesma forma, os templos foram numerosos por todo o Egito. Ao
oferecer uma casa ou templo para cada deus, chegaram o sacerdócio, as
ofertas, os festivais, ritos e cerimônias de adoração e culto. Em resposta a
estas circunstâncias, as pessoas viram os seus deuses como seus
benfeitores. A fertilidade da terra e dos animais de vitória ou derrota, a
inundação do vale do Nilo e, certamente, todos os fatores que afetam o seu
bem-estar, foi anexada a qualquer deus.

O destaque nacional reconhecida relativamente a qualquer deus estava


intimamente ligado com a política. O deus falcão, Hourus, houve um chifre
deidade local e depois passou a ter status de divindade de estado, quando o
rei Menes uniu Baixo e Alto Egito, no alvorecer da história egípcia.
Quando a Quinta Dinastia patrocinou o deus-sol de Heliópolis, Ra se
tornou o chefe do panteão egípcio. O mais próximo de um deus nacional do
Egito, foi o reconhecimento dado a Amón durante o Médio e Novo Reino.
O magnífico templo levantado em Karnak e Luxor, perto de Tebas, ainda
mostra o patrocínio real do deus. Na cidade de Tebas, com a XVIII
Dinastia, o culto de Amon com seu sacerdócio tebano se tornou tão forte
que o desafio feito aos faraós teve êxito no poder com a morte de Akh-en-
Aton. Apesar da proeminência dos deuses nacionais, em nenhuma ocasião
foram adorados pela população egípcia. Para um camponês egípcio, o deus
local era o mais importante.

Os egípcios acreditavam em uma vida após a morte. Uma conduta


irrepreensível na terra levou à imortalidade do homem. Isso é representada
pela tumba real das pirâmides e outros túmulos, que são depositados todos
os tipos de suprimentos, como alimentos, bebidas e bens de luxo com a
intenção de usar na vida após a morte. Nos primeiros dias, até mesmo os
funcionários foram mortos e mantidos ao lado do corpo de seus mestres.
Como Osíris, o símbolo divino da imortalidade, o egípcio morto antecipava
assim um processo no tribunal do submundo, na esperança de ser
moralmente destinada a felicidade da vida eterna.
A extrema tolerância da religião egípcia se explica pela existência eterna e
reconhecimento de tantos deuses. Nada jamais foi completamente
eliminado. Desde o estudioso moderno é difícil fazer uma análise lógica
como inúmeros elementos intercalados de sua religião, também é difícil
pensar que ele fez qualquer egípcio nativo. A confusão resultante de
qualquer tentativa de interligar o anfitrião de deidades existentes com seus
próprios cultos e rituais. Também não podem ser racionalizados tão grande
conjunto de crenças e mitos.

A data do êxodo

Israel ao abandonar a escravidão durante a última metade do segundo


milênio a C. algo que está sujeito a dúvidas e discussões. Muito poucos
eruditos poderiam datar o Êxodo além de um período de tempo de dois
séculos e meio (1450-1200). Uma vez que não há referências ou incidentes
no livro do Êxodo que possam ser definitivamente relacionados com a
história do Egito, poder datar o momento exige investigação.

A respeito de uma data mais específica da era mosaica, dois tipos de prova
podem garantir uma investigação completa e minuciosa: a arqueológica e a
bíblica. Até agora, nenhuma tem proporcionado uma resposta adequada que
obtenha o apoio dos estudiosos do Antigo Testamento.

A queda de Jericó, que ocorreu dentro do meio século seguinte ao Êxodo,


está, todavia sujeita a uma data arqueológica que se equilibra entre
aproximadamente dois séculos (1400-1200). Escavações recentes
confirmaram os resultados anteriores e as conclusões para a revisão.
Garstang, quem escavou Jericó (1930-1936), ele argumentou que a invasão
de Josué está mais bem datada por volta de 1400 a C. Miss Kathleen
Kenyon mantém que as conclusões basearam-se em que estas conclusões
vêm desde o início da Idade do Bronze (terceiro milênio) e praticamente
nenhuma maneira diminui os séculos em que a ocupação israelense são
datados (1500-1200). Assim, ela afirma que sua recente escavação (1952-
1956) não lança luz alguma sobre a destruição de Jericó. Enquanto
Garstang datou a última cerâmica procedente da Idade do Bronze, até 1385
a. C., Kenyon prefere uma data posterior a. 1350-1325 C. Uma vez que este
representa a ocupação da Idade do Bronze, ela data a destruição de Jericó
pelos israelitas no terceiro quarto do século XIV. Al-bright, Vincent, de
Vaux e Rowley estão a favor da segunda metade do século XIII com a
queda de Jericó sob Josué.
Testes da superfície da cerâmica na Arábia e Transjordânia indicam que os
reinos moabitas, amonitas e edomitas não foram estabelecidos até o século
XIII. Tudo isto foi confirmado pelas escavações, de modo que essa,
cerâmica corresponde a essa zona pode, todavia estar sujeita as posteriores
cronologia. Comparativamente pouco se sabe sobre as condições de vida
das pessoas a quem os israelitas encontraram no caminho para Canaã.
Embora Glueck não encontrasse nenhuma evidência de habitantes na
Transjordânia para o período anterior ao século XIII, é possível que as
pessoas vivessem em cidades feitas com tendas, em cujo caso,
naturalmente, não seria arruinado.

Tão pouco tem a identificação de Píton e Ramsés resposta conclusiva para


mostrar-lhe a data da partida de Israel do Egito. Estas cidades podem ter
sido construídas pelos israelitas, mas voltam a ser para reconstruidas e
receber novos nomes durante o reinado de Ramsés. Por conseguinte, a
evidência arqueológica, que no momento está sujeita a várias
interpretações, não oferece nenhuma prova conclusiva para a data precisa
do Êxodo.
Os relatórios bíblicos fornecem dados limitados para o estabelecimento de
uma data definitiva para o período de escravidão em Israel. Apenas uma
referência de tempo, especificamente, da era salomônica, que tem datas
bem estabelecidas, com o Êxodo. A suposição de que 480 anos registrado
em I Reis 6:1 fornecem uma base para a data precisa, proporciona uma data
provável para o Êxodo por volta de 1450 a. C. Embora as referências aos
outros e à história de outros eventos apontam para uma longa era entre a
entrega do Egito e do Reino de Israel nenhuma das passagens bíblicas
implicam qualquer garantia de uma data precisa.

Mais numerosas são as anotações bíblicas que aproximam o período que


precedeu o Êxodo. Enquanto os problemas de interpretação ainda estão por
resolver, todos levam a impressão de que os israelitas passaram séculos, no
Egito. A referência genealógica pode sugerir um período relativamente
curto de tempo entre José e Moisés, mas o uso da genealogia como base
para a aproximação da época, é ainda um objeto de discussão. As
genealogias muitas vezes têm grandes lacunas que os tornam adequados
para o estabelecimento de uma cronologia. O crescimento dos israelitas
desde 70 para uma grande multidão, que ameaçava a ordem, egípcia,
favorece também o espaço de séculos, para a residência de Israel na terra
do Nilo

As considerações bíblicas indicam cronologias mais extensas antes e depois


do Êxodo. Nesta base, é razoável considerar 1450 como uma data
apropriada para o Êxodo e permite a migração de Jacó e seus filhos na era
dos ossos e sua supremacia no Egito.

O relato bíblico

A dramática fuga da escravidão egípcia está vividamente retratado em


Êxodo 1:1-19:02. Começando com uma breve referência a José e a má
sorte de Israel, os eventos históricos centrados ao redor de Moisés
culminam na emancipação de Israel. A narrativa, por si só, conduz à
seguinte subdivisão:
I. Israel livre da escravidão Êxodo 1:1-13:19
Condições no Egito 1:1-22
Moisés, nascimento, educação, chamado 2:1 – 4:31
Confronto com Faraó 5:1 – 11:10
A Páscoa dos judeus 12: 1 – 13:19
II. Desde Egito até o Monte Sinai 13:20 –
19:2
Libertação divina 13:20 – 1521
Na rota do acampamento no Sinai 5:22 – 19:2

Opressão de Faraó

Nos dias de José, os israelitas, que tinham interesses pastoris, receberam


permissão para desfrutar a terra mais fértil do Delta do Nilo. Os invasores
hicsos, povo pastoril, muito provavelmente estiveram favorável dispostos
para os israelitas . Com a expulsão dos hicsos, os governantes egípcios
assumiram o poder e ao longo do tempo, e começou a opressão dos
israelitas. Um novo governante, estranho a José, não tinha interesse pessoal
em Israel, mas introduziu uma série de medidas que foram projetadas para
atenuar os receios de uma rebelião judaica. Por conseguinte, o povo
escolhido foi destinado a uma tarefa árdua para construir cidades, tais como
Python e Ramsés (Êxodo 1:11). Um édito real ordenou aos egípcios matar,
todos os meninos nascidos no meio dos israelitas. Foi o plano de Faraó para
combater a bênção de Deus sobre Israel conforme o povo crescia e
aumentava e prosperava (Ex. 1:15-22). Anos mais tarde, quando Moisés
desafiou o poder do Faraó, a opressão foi intensificada, retendo aos
escravos israelitas a palha como útil na produção de tijolos (Êxodo 5:1-21).

A preparação de um líder
Moisés nasceu em tempos perigosos. Foi adotado pela filha do Faraó e foi
dados facilidades e benefícios para a sua educação no mais importante
centro daquela civilização. Embora não seja mencionado no Êxodo,
Estevão, abordando o Sinédrio em Jerusalém, se refere a Moisés como
tendo sido ensinado na sabedoria egípcia (Atos 7:22). Uma ampla
facilidade de educação na corte egípcia foi realizada durante o Novo Reino
e seu período, para treinar os herdeiros reais dos tributários principais.
Enquanto refém para garantir a cobrança de impostos, foram soberbamente
tratadas em sua principesca prisão. Se um príncipe distante de morria, um
filho que tinha estado sob a cultura egípcia foi nomeado para o trono, na
esperança de que seria um leal vassalo do faraó. É altamente provável que
Moisés recebesse a sua formação egípcia, juntamente com os herdeiros
reais de Síria e outros países.

A tentativa valente de Moisés para ajudar seu povo terminou no fracasso.


Temendo a vingança do Faraó, fugiu para a terra de Midiã, onde passou os
quarenta anos seguintes. Ele foi recebido na casa de Reuel, um sacerdote de
Midiã, que era também conhecido como Jetro. Com o tempo, Moisés
tomou sua mulher, a filha de Reuel, Séfora e estabeleceu dedicando-se aos
pastores no deserto de Midiã. Através da experiência do pastoreio na área
em torno do golfo de Ácaba, Moisés indubitavelmente adquiriu um grande
conhecimento do território. Sem estar consciente da sua importância
receberam uma excelente preparação para conduzir Israel através do
deserto, muitos anos depois

A chamada de Moisés é certamente significativa à luz do passado e sua


formação (Ex. 3-4). Na corte do faraó percebeu que teria que lutar com a
autoridade. Não sem razão solicitou a liberdade dos israelitas. Deus disse a
Moisés, a ajuda divina e proveria sua atuação com três milagres que lhe
dessem crédito frente aos israelitas, a vara que se tornou uma serpente a
mão do leproso e a água converterem – se em sangue. Isto proporcionou
uma base razoável para os israelitas acreditar que Moisés estava
comissionado pelo Deus dos patriarcas. Havendo recebido a segurança de
que Arão seria seu porta-voz, Moisés cumpriu com o chamado de Deus e
voltou para o Egito.

A confrontação com Faraó

Durante o período do Novo Reino, o poder soberano do faraó não foi


superado por qualquer outra nação moderna. Seu domínio, às vezes
estendendo-se até ao rio Eufrates. A aparição de Moisés na corte real,
exigindo a libertação do seu povo, representa um desafio ao poder do
Faraó.
As pragas, que ocorreu durante um período relativamente curto,
demonstraram o poder do Deus de Israel, não apenas para o Faraó e os
egípcios, mas também aos próprios israelitas. A atitude de Faraó, desde o
início, o desafio é expressa na pergunta: "Quem é esse Senhor cuja voz eu
ouvirei para deixar ir Israel?" (Êxodo 05:02). Quando confrontados com a
oportunidade de cumprir a vontade de Deus, o Faraó recusou-se,
endurecendo seu coração no curso dessas circunstâncias que foram
desenvolvidos para essa finalidade. As três palavras hebraicas diferentes
advertindo ao Faraó sua atitude – como se estabelece por dez vezes em
Êxodo 7:13-13:15 - denota a intensificação de uma condição de existência.
Deus permitiu que o faraó vivesse, dando-lhe a capacidade de resistir às
ofertas divinas (Ex. 09:16). Deste modo Deus endureceu seu coração como
está indicado em duas referências preditivo (Êxodo 04:21 e 07:23), como
na narrativa (9:12-14:17). O objetivo das pragas claramente em Êxodo
09:16 - fé mostrar o poder de Deus em nome de Israel. O governador do
Egito era assim desafiado por um poder sobrenatural.

Como os egípcios foram afetados por pragas, não é totalmente certo disse.
A última praga foi para levar a julgamento todos os deuses do Egito (Êxodo
12:12). A incapacidade do Faraó e seu povo para combater essas pragas
deve ter demonstrado a superioridade do Deus de Israel do Egito, em
comparação com os deuses que eles adoravam. Essa foi à razão que alguns
egípcios chamaram a atenção do Deus de Israel (Ex. 09:20).

Israel estava ciente também da intervenção divina. Tendo permanecido na


escravidão e no cativeiro por diversas gerações, os israelitas não tinham
assistido a uma demonstração do poder de Deus em seu tempo. Cada praga
triunfante trouxe uma maior manifestação do sobrenatural, de modo que
com a morte dos primogênitos, os israelitas comprovaram que estavam
sendo libertos por Um que era onipotente.

As pragas estão mais bem explicadas como uma manifestação do poder de


Deus, através de fenômenos naturais. Nem o elemento natural, nem o
sobrenatural, deveriam ficar excluídos. Todas as pragas tinham elementos
comumente conhecidos para os egípcios, tais como as rãs, os insetos, e as
inundações do Nilo. Mas a intensificação aquelas coisas que eram naturais,
a exata previsão da chegada e desaparecimento das mesmas, o mesmo que
a discriminação mediante a qual os israelitas ficaram excluídos de certas
pragas foram sucessos que deveriam ter causado o reconhecimento do
sobrenatural.

A páscoa dos judeus


Moisés deu as instruções especificas para os israelitas sobre a última praga
(Ex. 12:1-51). A morte do primogênito não afetou aqueles que cumpriram
com os divinos requerimentos.
Um cordeiro ou um cabrito, sem mancha alguma, foi escolhido no décimo
dia de Abib. O animal foi morto no décimo quarto dia ao entardecer e seu
sangue aplicado no umbral da casa. Com a preparação para a partida
completa, os israelistas comeram a carne da páscoa que consistia em carne,
pão sem fermento e ervas amargas. Abandonaram o Egito imediatamente
após cada primogênito dos egípcios tivesse morto.
Para os israelitas o êxodo da terra do Egito foi o maior dos acontecimentos
do Antigo Testamento e sua época. Quando o Faraó comprovou que o
primogênito de cada lar egípcio havia morrido, e conformou – se com a
partida dos israelitas. A páscoa foi uma remuneração anual de que Deus
tinha libertado o povo do cativeiro. O mês de Abib, mais tarde conhecido
por Nisan, marcou desde então o começo de seu ano religioso.

A rota até o Monte Sinai

A viagem de Israel para Canaã pela península do Sinai esteve divinamente


ordenada. Não havia dúvida do caminho direto – um caminho em bom uso
utilizado para propósitos comerciais e militares – e que lhes levariam a
terra prometida em uma quinzena. Para uma desorganizada multidão
escravos libertos, o desvio sinaitico não somente tinha uma vantagem
militar, mas também provia tempo e oportunidade para sua organização.
O incrementado conhecimento arqueológico e topográfico tem dissipado as
antigas disputas a respeito à historicidade deste caminhar para o sul,
incluso ainda algumas identificações geográficas. A imprecisa significação
de nomes de lugares tais como Sucote, Etam, Pi – hahirot, Migdol e Baal –
Zefón, dão margem a diversas teorias que concernem à rota exata. Os
Lagos Amargos pode haver sido relacionados com o Golfo Suez, pelo qual
este canal cenagoso poderia o “Mar das Canas” (Yan Suph). É muito
provável que os egípcios tivessem uma linha de fortificações mais ou
menos idênticas com o Cai de Suez para protege – las dos invasores
asiáticos.

O ponto exato da passagem da água por parte de Israel é a importância


secundário pelo fato de que a oferta desta massa de água, além de os
egípcios perseguidores intransponíveis uma varredura entre os israelitas e a
terra do Egito. Um vento forte deste par das águas para a passagem do povo
de Israel. Embora isso possa ser, se algum fenômeno natural como o
elemento tempo claramente indica uma intervenção natural feito por eles
(Ex. 14:21). A proteção divina foi aparente, quando a coluna em forma de
uma nuvem lhes ocultara e impediram que os egípcios os atacassem antes
que as águas voltassem. Após esta libertação triunfal, Israel estava certo de
agradecer a Deus (Ex 15).

Uma viagem de três dias pelo deserto de Sur levou Israel a Mara,
onde a água amarga tornou-se água fresca. Avançar para o sul, os
fugitivos acampados em Elim, onde desfrutaram da comodidade de
doze nascentes e setenta palmeiras. No deserto de Sim, Deus
miraculosamente forneceu-lhes o maná, que comiam diariamente até
que eles entraram em Canaã. As codornas também foram abundantes
quando os israelitas tiveram necessidade de carne. Em Refidín, havia
três coisas importantes: a água que veio da rocha quando Moisés
tocou com a bengala, Amaleque foi derrotado pelo exército israelita,
sob o comando de Josué enquanto Moisés orava, e Moisés delegando
tarefas administrativas para aqueles maiores de acordo com o
Conselho de Jetro.

Em menos de três meses, os israelitas chegaram ao Monte Sinai


(Horebe). Ali ficaram acampados por aproximadamente um ano.
Ano Meses Ano Equivalência Mês Estação
sagrado hebreus civil moderna babilônico agrícola
1 Abib (Misan) 7 Março/Abril Nisanu Chuvas sem fim
1— Lua nova primavera
14— Páscoa Começo da
15 — Sábado — colheita da cevada
santa
convocatória
16 — semana do
Pão sem levedura
21 — santa convo-
cação

2 lyar (Zif) 8 Abril/Maio Aiaru Colheita da


1— Lua nova cevada
3 Siván 9 Maio/Junho Simanu Colheita do
1 — Lua nova trigo
6-7— Festa das
Semanas

4 Tamuz 10 Junho/Julio Duzu


1 — Lua nova

5 Ab 11 Julho/ Abu Amadurecimento


1— Lua nova De figos e olivas
6 Elul 12 Agost./Set. Ululu Estação
1 — Lua nova vintagens
7 Tishri 1 Set./Ot. Tashritu Antigas
(Etanim) primeiras
1— Lua nova chuvas
Dia do
Ano Novo Tempo de
Festa das arar
Trompetas
10— Día da
Expiação
15-22— Festa de
Tabernáculos
8 Marcheshvan 2 Ot./Nov. Arahsammu Tempo de
(Bul) semear
1 — Lua nova cevada e
trigo
9 Chislev 3 Nov./Dic. Kislimu
(Kisleu)
1— Lua nova
10 Tebet 4 Dez/Jan Tebetu
11 Sebat 5 Jan/Fev, Shabatu
12 Adar 6 Fev./Março Addaru Floração dos
Almendros
Esquema II O CALENDÁRIO ANUAL
CAPÍTULO IV
A RELIGIÃO DE ISRAEL
O aparecimento no monte teve um propósito. Em menos de um ano,
o povo da aliança com Deus converteu – se em uma nação. A aliança
estabeleceu com o Decálogo as leis para uma vida santificada, a construção
do Tabernáculo, a organização do Sacerdócio, a instituição das ofertas e as
observações das festas e estações do ano, todo o qual capacitava a Israel
para servir a Deus de uma forma efetiva (Êxodo 19:1 e Números 10:10).
A religião de Israel foi uma religião revelada. Durante séculos, os
israelitas haviam sabido que Deus fez um pacto com Abrãao, Isaque e Jacó,
se bem experimentalmente não haviam sido conscientes de seu poder e
manifestações feitas em seu nome. Deus realizou um propósito deliberado
com esta aliança ao liberar a Israel do cativeiro egípcio e da escravidão
(Êxodo 6:2-9). E foi no monte Sinai, onde o próprio Deus se revelou ao
povo de Israel.
A experiência de Israel e a revelação de Deus naquele acampamento
estão registradas em (Êxodo19 e até Lev. 27). As seguintes subdivisões
podem servir como uma guia para ulteriores considerações:
I. Pacto de Deus com Israel Êxodo 19:3 – 24:8
Preparação para o encontro com Deus 19: 3-25
O Decálogo 20:1-17
Ordenanças para Israel 20:18-23:33
Ratificação do pacto 24: 1-8
II. O lugar para adoração 24:9 – 40:38
Preparação para sua construção 24:10 -
31:18
Idolatria e juízo 32:1-34-35
Construção do Tabernáculo 35: 1-40:38
III. Instruções para um santo viver Lev. 1:1-
27:34
As ofertas 1:1-27:34
O sacerdócio 8:1-10:20
Leis de purificação 11:1-15:33
O dia da expiação 16:1-34
Proibição de costumes pagãos 17:1-18:30
Leis da santidade 19:1-22:23
Festas e estações 23:1-25:55
Condições para as benções 26:1- 27:34

O pacto

Estando em um cativeiro e junto com pessoas idolatras Israel a partir


de então ira um povo totalmente devoto a Deus. Por um ato sem
precedentes na história, nem repetido desde então, ficou repentinamente
mudado desde uma situação de escravidão a uma nação livre e
independente. Ali, em Sinai, sobre a base de sua libertação, Deus fez um
pacto pelo que seria sua nação sagrada.
Israel foi instruído para preparar três dias Moisés, Deus
revelou o Decálogo, outras leis e instruções para a observação de festas
sagradas. Abaixo a liderança de Arão, dois de seus filhos e setenta
auxiliares, o povo adorou a Deus com ofertas de fogo e de paz. Moisés
tinha lido o livro da aliança, eles responderam aceitando seus termos. A
aspersão do sangue sobre o altar e sobre o povo selou o acordo. Israel teve
a segurança de que seria levado a terra de Canaã no tempo determinado. A
condição do pacto era a obediência. Os membros individuais da nação
podiam perder seus direitos a aliança pela desobediência. Sobre as
planícies de Moabe, Moisés conduziu os israelitas a um público ato de
renovação de tudo aquilo antes de sua morte (Deut. 29:1)

O Decálogo

As dez palavras ou dez mandamentos constituem a


introdução ao pacto. As enumerações mais comuns do Decálogo, como se
consideram no presente são:

A maior parte dos protestantes e 9. Falso Testemunho


a Igreja Católica Grega 10.Ambição
(Ordem de Josefo)

1. Deuses estranhos, Ex. 20:2-3

2. Imagens, 20:4-6
3. Nome de Deus
4. Sábado
5. Pais
6. Matar
7. Adultério
8. Roubar
Luteranos e Igreja Católica 9. Deseja a cãs do próximo
Romana 10.Ambicionar a casa, a
(Ordem de Agustin) propriedade ou a mulher
do próximo

1. Deuses estranhos e
imagens
Ex. 20:2-6
2. Nome de Deus
3. Sábado
4. Pais
5. Matar
6. Adultério
7. Roubar
8. Falso Testemunho
Os judeus diferem de Josefo ao utilizar Êxodo 20:2 como o primeiro
mandamento e os versículos 3-6 como o segundo. A divisão pelos judeus
desde os primeiros séculos do Cristianismo coloca o versículo 2 aparte
como o primeiro mandamento e combina os versículos 3 -6 como o
segundo. A enumeração Agustina diferia ligeiramente da lista citada
anteriormente em que o nono mandamento se refere à avareza e o desejo
para com a esposa do próximo, enquanto que a propriedade estava
agrupada abaixo o décimo mandamento, seguindo a ordem estabelecida em
Deuteronômio.
Distribuindo os dez mandamentos em duas tábuas, os judeus desde
Filo até o presente, as dividem em dois grupos de cinco cada uma. Posto
que a primeira seja quatro vezes tão comprida como a segunda, esta divisão
pode estar sujeita a discussão. Agustín assinalou três a primeira tábua e sete
a segunda, começando a última com o mandamento de honrar pai e mãe.
Calvino e muitos outros, que seguiram a enumeração de Josefo, utilizam a
mesma divisão em duas partes, com quatro na primeira tábua e seis na
segunda. Esta divisão em duas partes por Agustín e Calvino, assinala todos
os deveres para com Deus na primeira tábua. Os deveres para os homens
ficam na segunda tábua. Quando Deus reduziu os dez mandamentos em
dois em Mateus 22:34-40, pode ter aludido a tal divisão.
A característica distintiva do decálogo é evidente nos primeiros dois
mandamentos. No Egito eram adorados muitos deuses. As pragas haviam
sido dirigidas contra os deuses egípcias. Os habitantes de Canaã também
eram politeísta Israel era distinto e único como o próprio povo de Deus,
caracterizado por uma singular devoção a Deus e somente a Deus.
Conseqüentemente, a idolatria era uma das piores ofensas a religião de
Israel.
Deus entregou a Moisés a primeira cópia do decálogo no monte
Sinai. Moises rompeu aquelas tábuas de pedra sobre as quais foram escritos
os dez mandamentos pelo dedo de Deus, quando comprovou que seu povo
estava dando honra ao bezerro de ouro fundido. Para que Israel não fosse
castigado, mas salvo da aniquilação mediante a intercessão de Moises,
Deus lhe ordenou que providenciasse duas tábuas de pedra (Deut. 10:2-4).
Sobre tais tábuas, Deus escreveu uma vez mais o decálogo. Aquelas tábuas
foram mais tardes colocadas na Arca do Pacto.

As leis para um viver santo

A expansão das leis morais e suas regelações adicionais para um


Viver Santo foram instituídas para guiar aos israelitas em sua conduta
como “povo santificado por Deus” (Ex. 20:24; Lev. 11:26). A simples
obediência a essas leis morais, civis e cerimoniais, lhes diferenciavam de
todas as nações que lhes circundavam.
Essas leis para Israel podem ser entendidas melhor a luz das culturas
contemporânea do Egito e Canaã. O casamento entre irmão e Irma, que era
coisa comum no Egito, ficava proibido. As regulações concernentes a
maternidade e ao nascimento dos filhos, não somente lhes recordavam que
o homem é uma criatura pecadora, mas que se levantava contra a perversão
sexual como contraste, contra a prostituição, e o sacrifício das crianças
associadas com seus ritos e com as cerimônias dos cananeus. As leis do
alimento purificado e as restrições concernentes ao sacrifico de animais,
tinham como fim evitar que os israelitas se conformaram com os costumes
egípcios, associadas rituais idolatras. Os israelitas, tendo vivido e
conservado frescas as memórias e recordações da escravidão, deviam ter
instruídos em deixar algo para os pobres em tempo das colheitas, prover
para os sem ajuda, honrar aos anciãos, e render um constante exemplo de
justiça em todas suas relações humanas. Conforme se dispunha de um
maior conhecimento relativo ao meio religiosos contemporâneo do Egito e
Canaã, é verossímil que muitas das restrições para os israelitas parecessem
a mais razoável a mente moderna.
As leis morais eram permanentes, mas muitas das civis e cerimoniais
eram temporais em natureza. A lei que limitava o sacrifício de animais para
alimento destinado ao santuário central, foi anulada quando Israel entrou
em Canaã (comaparar Lev. 17 e Deut. 12:20 – 24)

O Santuário

Até aquele tempo, o altar havia sido o lugar do sacrifico e do culto.


Um dos costumes dos patriarcas era que deveriam erigir um altar ali onde
fosse. No monte Sinai. Moisés constitui um altar, com doze pilares
representando as doze tribos, sobre a qual os jovens de Israel ofereciam
sacrifícios para a ratificação do pacto (Ex. 24:4 ss). Um “Tabernáculo de
Reunião” que se menciona em Ex. 33, foi erguido “fora do acampamento”.
Aquele seria temporalmente somente como o lugar de reunião para todo
Israel, mas também como o lugar da divina revelação. Posto que nenhum
sacerdócio houvesse sido organizado, Josué foi o único ministro. Seguindo
imediatamente a ratificação do Pacto, Israel recebeu a ordem de construir
um tabernáculo de tal forma que Deus pudesse “habitar em meio dele” (Ex.
25:8). Em contraste com a proliferação de templos no Egito, Israel tinha
um somente santuário. Os detalhes se dão explicitamente em Ex. 25-40
Bezaleel da tribo de Judá foi nomeado chefe responsável da
construção. Trabalhando junto a ele, estava Aholiab da tribo de Dã. Estes
homens estavam especialmente insuflados com o Espírito de Deus e
capacidade e inteligência para supervisionar o edifício do lugar do culto
(Êx. 31 35-36). Auxiliando – lhe, encontravam – se muitos outros homens
que se achavam divinamente motivados e adotados com capacidade para
levar a cabo suas tarefas particulares. A oferta pela livre vontade do povo
fornecia o material mais que suficiente para alcançar proposto.

O espaço fechado destinado ao tabernáculo era comumente


conhecido e chamado o átrio (Ex. 27:9 – 18:38 – 9:20). Com um perímetro
de 300 cotovelos (14 metros) aquele receptáculo estava marcado por uma
cortinha de fino lenço retorcido pendurado sobre pilares de bronze com
ganchos de prata. Aqueles pilares eram de dois metros de altura e com
distâncias de dois metros um do outro. A única entrada (de novo metros de
largura) encontrava – se ao final deste.
Na metade ocidental do átrio, aparecia o tabernáculo propriamente
dito. Com uma longitude de 13’50 mts. E uma largura de 4’80 metros,
estava dividido em duas partes. A única entrada aberta para o oriente, dava
acesso ao lugar sagrado de nove metros de largura, acessível aos
sacerdotes. Mas na frente era o lugar Santíssimo (4’5 x 4’5 mts) onde o
Sumo Sacerdote tinha permissão para entrar no dia da Expiação. ``
O tabernáculo em si mesmo estava feito de 48 tábuas de 4’5 metros
de altura e quase 70 cms de largura, com 20 a cada lado e oito no extremo
ocidental. Feito tudo com madeira de acácia sobre coberta de ouro (Ex.
26:1-37; 36:20-38), as pranchas ficavam pressas por meio de barras e
encaixe de prata. O telhado consistia em uma cortinha de fino lenço
retorcido em cores azul, púrpura e carmesim com figuras de querubins. A
coberta externa principal estava fabricada com pelo fino de cabra, que
servia como proteção para o lenço. Duas cobertas mais, uma feita com
peles de carneiro e outra de peles de texugo, tinham como finalidade
proteger as duas primeiras. Dois véus do mesmo material da primeira
coberta eram usados para os lados oriental e ocidental do tabernáculo e
também para a entrada do lugar santo. A exata construção do tabernáculo
não pode ser determinada, sem embargo, posto que não se fornecesse
detalhes no relato escriturário.
No lugar santo tinham três peças colocadas de mobiliário: a mesa dos
pães da proposição ao norte, o candelabro de ouro estava ao sul e o altar do
incenso ante o véu separando o lugar santo do lugar santíssimo (Êx. 40:22-
28)
A mesa dos pães da proposição era feita de acácia, recoberta de ouro
puro tendo ao redor uma cornija também de ouro, rodeada com um reborde
de um palmo todo ele de ouro. Fizeram – se quatro anéis de ouro para os
quatro pés em seus ângulos. Os anéis estão por debaixo da cornija para
passar por eles as barras com que tinha que ser levadas (Ex. 25:23- 30;
37:10-6). Além do mais, pratos, colheres, taças e xícaras para as liberações,
todo de ouro puro. Sobre a mesa colocam todo sábado doze pães para a
proposição, que foram comidos pelos sacerdotes (Lev. 24:5-9)
O candelabro tinha a sua base todo de ouro e em seu talo era
trabalhado em cinzel (Ex. 25:31-39; 37:17: 24). A forma e medidas do
pedestal aparecem incertas. De seus lados saiam seis braços, três de um
lado e três do outro. O talo do candelabro tinha também quatro taças em
forma de amêndoa em flor com seus botões e suas flores. Um botão abaixo
os dois primeiros braços que saem do candelabro, outro abaixo os outros
dois e um terceiro abaixo os dois últimos que arrancavam também do
candelabro. O conjunto de botões e braços formava uma só peça com o
candelabro. Tudo em ouro puro trabalhado a cinzel. Cada tarde os
sacerdotes carregavam as lâmpadas com azeite de oliva fornecido pelos
israelitas, parra prover de luz durante toda a noite (Ex. 27:20-21; 30:7-8)
O altar dourado, primeiramente usado pra a queima de incenso,
ficava no lugar santo ante a entrada no lugar santíssimo. Feito de acácia
recoberta de ouro, este altar tinha quase um metro de altura e 46cms
quadrados. Tinha uma borda de ouro ao redor da parte superior e
transportado com varas (Ex. 30:1-10; 34:24). Cada manhã e cada tarde ao
chegar os sacerdotes ao candelabro queimavam incenso utilizando fogo
procedente do altar de bronze.
A arca do pacto ou testemunho era o objeto mais sagrado na região
de Israel. Esta, e somente esta, tinham um local especial no lugar
santíssimo. (Feito de madeira de acácia recoberta de ouro puro por dentro e
por fora, este cofre tinha 1’15 mts, de largura com uma profundidade e
largura de setenta centímetros (Ex. 25:10-22); 37; 1-9). Com anéis de ouro
e varas em cada lado, os sacerdotes podiam facilmente transporta –la. A
coberta da arca era chamada o propiciatório. Dos querubins de ouro
permanecia sobre a parte da frente um respeito do outro com suas asas
cobrindo o centro do propiciatório. Este lugar representava a presença de
Deus. A diferença dos pagãos, não existia nenhum objeto material para
representar ao Deus de Israel \no espaço que mediava entre os querubins. O
Decálogo claramente proibia nenhuma imagem ou semelhança de Deus.
Não obstante, este propiciatório era o lugar onde Deus e o homem
encontrava – se (Ex. 30:6), onde Deus falava ao homem (Ex. 25:22; Núm.
7), e onde o sumo sacerdote aparecia no dia da expiação para regar a
sangue para a nação de Israel (Lev. 16:14). Dentro da arca propriamente
dita, estava depositado o Decálogo (Ex. 25:21; 31:18; Deut. 10:3-5), um
frasco de maná (Ex. 16:32-34), e a vara de Arão que floresceu (Núm.
17:10). Antes que Israel entrasse em Canaã, o livro da Lei foi colocado
perto da Arca (Deut. 31:26).

O Sacerdócio

Anterior aos tempos de Moisés as ofertas eram usualmente feitas


pela cabeça de uma família, que oficialmente representava a sua família no
reconhecimento e a adoração de Deus. Exceto pela referencia de
Melquisede como sacerdote de Deus em Gen. 14:18, não se menciona
oficialmente o oficio ou cargo de sacerdote. Mas já que Israel tinha sido
redimido do Egito, o oficio do sacerdote era de uma significância muito
grande.
Deus desejou que Israel uma nação santa (Ex. 19:6). Para uma
ministração adequada e uma adoração e culto efetivo, Deus designou para
servir como sumo sacerdote durante a permanência de Israel no deserto.
Auxiliando, estavam seus quatro filhos: Nadabe, Abiu, Eleazar e Itamar. Os
dois primeiros foram mais tarde castigados em juízo por levar fogo não
sagrado ao interior do tabernáculo (Lev. 8:10; Núm. 10:2-4). Em virtude de
ter escapado a morte em Egito, o primogênito de cada família pertencia a
Deus. Eleitos como substitutos por filhos maiores em cada família, os
levitas auxiliavam aos sacerdotes em seu ministério (Num 3:5-13; 8:17).
Nesta forma, a totalidade da nação estava representava no ministério
sacerdotal.
As funções dos sacerdotes eram várias. Sua primeira
responsabilidade era mediar entre Deus e o homem. Oficiando nas ofertas
prescritas, eles conduziam ao povo assegurando – lhes a expiação pelo
pecado (Ex. 28: 1-43; Lev. 16:1-34). O discernimento da vontade de Deus
para o povo era a mais solene obrigação (Núm, 27:21; Deut. 33:8). Sendo
custódios da lei, também estavam comissionados para instruir ao leigo. O
cuidado e a administração assinalada para assistir aos sacerdotes na
execução das muitas responsabilidades assinaladas a eles.
A santidade dos sacerdotes é aparente nos requerimentos para um
viver santo, igualmente nos pré requisitos para o serviço (Lev. 21:1 –
22:10). O exemplo da conduta era especialmente aplicado pelos sacerdotes
como obrigação de ter um especial cuidado em questões de casamento e de
disciplina da família. Enquanto que as tarefas físicas lhe excluíam
permanentemente do serviço sacerdotal, a falta de limpeza cerimonial
resultante da lepra, ou de contatos proibidos, lhes desqualificava
temporalmente do ministério. Os costumes pagãos, a profanação das coisas
sagradas, e a contaminação, eram coisas que tinham que ser evitadas pelos
sacerdotes em todas as ocasiões. Para o sumo sacerdote as restrições eram,
todavia muito mais exigentes (lev. 21:1-15)
A santidade peculiar para os sacerdotes também estava indicada
peloso ornamentos que tinham instruções de vestir. Feitos de materiais
escolhidos e pelo melhor marceneiro, tais vestes adornavam aos sacerdotes
em beleza e em dignidade. O sacerdote vestia uma túnica, um cinto, uma
tiara e uma calça, tudo fabricado com linho fino (Ex. 28:40 – 43; 39: 27-
39). A túnica era comprida, sem costuras e com mangas de linho fino, que
chegavam quase aos pés. O cinturão, mesmo que não estava descrito em
particular, colocava – se em cima da túnica. De acordo com Ex. 39:29, o
azul, a púrpura e o escarlata, eram trabalhados em linho branco com
agulha, correspondendo aos materiais e cores utilizados no véu e
ornamentos do tabernáculo. O manto do sacerdote terminava plano, em
forma de boné. Debaixo da túnica tinham que usar meias de linho fino
quando entravam no santuário (Ex. 28:42).
O sumo sacerdote distinguia – se por ornamentos adicionais que
consistiam em uma túnica bordada, em efode, um peitoral e uma mitra para
a cabeça (Ex. 28:4-39). O vestido, que se estendia desde o pescoço até
abaixo dos joelhos, era azul e muito liso, exceto por uns enfeites aderidos
ao fundo. O primeiro de cor azul, púrpura ou escarlata, tinha um propósito
ornamental. Alguns enfeites feitos em ouro estavam desenhados para
conduzir a congregação que esperava em qualquer momento, a entrada do
sumo sacerdote no lugar santíssimo, no dia da expiação.
O efode consistia em duas peças de linho feito de ouro, azul, púrpura
e escarlata, unidas entre si com tiras nos ombros. Nas cadeiras uma peça
estendida em forma de banda na cintura sustentava as ambas em seu lugar.
Sobre cada peça dos ombros, o sumo sacerdote vestia uma pedra preciosa
com os nomes de seis tribos gravadas pela ordem de seu nascimento. Para
fazer a conta igual, os levitas eram omitidos, posto que eles assistissem aos
sacerdotes, ou possivelmente José contava por Efraim e Manasses. Nesta
forma, o sumo sacerdote representava a totalidade da nação de Israel em
seu ministério de mediação. Adornando o efode, levava duas bordas
dourados e duas pequenas cadeias de ouro puro.
No peitoral, uma espécie de bolsa quadrada, de 25 cms, se achava o
mais luxuoso, magnífico e misterioso complemento do vestido do sumo
sacerdote. Cadeias de ouro puro preso a tira do ombro. Ao fundo estava
atada com encaixe azul perto cintura. Todos de pedras gravadas com os
nomes tribais estavam montadas em ouro sobre a prancha peitoral servindo
como um visível recordatorio de que o sacerdote representava a nação ante
Deus. O Urim e o Tumim, que significavam “luzes”e “perfeição”estavam
situados na prega do peitoral (Ex. 28:30, Lev. 8:8). Conhece - se pouco a
respeito de sua função ou do procedimento prescrito do sacerdote oficiante;
mas o fato importante permanece aquele provia um meio de discernir a
vontade de Deus.
Igualmente significativo era a veste da cabeça ou turbante do sumo
sacerdote. Estendendo por toda a frente e aderido ao turbante, levava uma
lâmina de ouro sobre a qual se achava escrito “Santidade ao Senhor”. Ele
constituía um permanente recordatorio de que a santidade é a essência da
natureza mediante um preceito expiatório, o sumo sacerdote apresentava a
seu povo como santo ante Deus. Por meio dos sagrados ornamentos o sumo
sacerdote, o mesmo que os sacerdotes ordinários manifestavam, não
somente a glória deste ministério de mediação entre Deus e Israel, mas
também a beleza no culto pela mescla do colorido da ornamentação
corporal com o santuário.
Em uma elaborada cerimônia de consagração, os sacerdotes estavam
colocados aparte para seu ministério (Ex. 29:1-37; 40:12-15; Lev. 8:1-36).
Depois Moisés oficiando como mediador, oferecia – se um boi jovem como
oferta para o pecado, não somente para Arão e seus filhos, mas para a
purificação do altar dos pecados associados com seu serviço. Logo após ia
para o holocausto onde se sacrificava um morueco de acordo com o ritual
usual. Outros destes animais eram então apresentados como oferta de paz
em uma cerimônia especial. Moisés aplicava sangue no animal com dedo
polegar direito, a orelha direita e o dedo gordo do pé direito de cada
sacerdote. Depois tomava a gordura, a perna direita e três pedaços de bolos,
que eram normalmente distribuídos ao sacerdote oficiante e os apresentava
a Arão e a seus filhos, quem faziam com eles certos sinais e movimentos
antes de ser consumido sobre o altar. Depois ser apresentado como oferta, a
peito era fervido e comida por Moisés e os sacerdotes. Precedido a esta
comida sacrificial, Moisés aspergia o azeite dos ungüentos e o sangue sobre
os sacerdotes e suas vestiduras. Esta impressionante cerimônia de
ordenação era repetida cada um de sete dias sucessivos, santificando os
sacerdotes para seu ministério no tabernáculo. Nesta forma a totalidade da
congregação se faz conscientes da santidade de Deus quando o povo
chegava até os sacerdotes com suas ofertas.

As ofertas
As leis de sacrifício e instruções dadas no Monte Sinai, não
implicavam a ausência das ofertas anteriormente há este tempo. Pode-se ou
não ser discutida a questão das várias aulas de ofertas no sentido de fossem
claramente distinguidas e conhecidas pelos israelitas, a prática de fazer
sacrifícios era indubitavelmente familiar, de quanto se deduz do registrado
acerca de Caim, Abel, Noé e os patriarcas. Quando Moisés apelou ao Faraó
para deixar em liberdade ao povo de Israel, já havia antecipado as ofertas e
sacrifícios fazendo – o assim antes de sua partida do Egito (Ex. 5:13; 18:12
e 24:5).
Agora que Israel era uma nação livre e em relação à aliança com
Deus, deram – se instruções especificas que concerniam às várias classes
de ofertas. Levando – as como estavam prescritas, os israelitas tinham a
oportunidade de servir a Deus de maneira aceitável (Lev. 1-7)
Quatro classes de ofertas implicavam o espargir do sangue: a oferta
que tinha que ser queimada, a oferta da paz, a oferta do pecado e a oferta de
culpa. Os animais estimados como aceitáveis para o sacrifício eram animais
limpos de manchas cuja carne podia ser comida, tais como cordeiros,
cabras, bois ou vacas, velhos ou jovens. Em caso de extremreza estava
permitida a oferta de uma pomba ou pombo.
As regras gerais para fazer o sacrifício eram da seguinte maneira:
1. Apresentação do animal no altar
2. A morte do animal.
3. O regar do sangue sobre o altar
4. Queima do sacrifício

Quando um sacrifício era oferecido para a nação, oficiava o sacerdote.


Quando um indivíduo sacrificava por si mesmo, levava o animal. Colocava
sua mão sobre ele e o matava. O sacerdote, então, regava o sangue e
queimava o sacrifício. Ele oferecia, não podia comer a carne do sacrifício,
exceto no caso de uma oferta de paz. Quando se produziam vários
sacrifícios ao mesmo tempo, a oferta do pecado precedia ao holocausto e a
oferta de paz.

Holocausto

A característica distintiva a respeito do holocausto era o fato de que a


totalidade do sacrifício era consumida sobre o altar (Lev. 1:5-17; 6:8-13).
Não estava excluída a expiação, posto que esta era parte total do sacrifício
de sangue. A completa consagração do ofertante a Deus era consumada
com a totalidade do sacrifício. Talvez Paulo fizesse referencia a esta oferta
em sua exortação para a completa consagração (Rom. 12:1). Israel tinha
ordenado manter uma oferta continua de fogo de dia e de noite, por meio
desse fogo sobre o altar de bronze. Oferecia – se um cordeiro a cada manhã
e cada tarde, e daí Israel recordava de sua devoção a Deus (Ex. 29:38-42;
Num. 28:3-8)

A oferta de paz
A oferta de paz era totalmente voluntária. Mesmo que a
representação e a expiação estavam incluídas, a características primaria
desta oferta era a comida sacrifical (Lev. 3:1-17; 7:11-34; 19:5-8; 22:21-
25). Isto representava uma comunicação vivente e uma amizade entre
homem e Deus. Permitia – se a família e aos amigos unir – se ao oferente
nesta comida sacrificial (Deut. 12:6-7; 17-18). Posto que fosse um sacrifico
voluntario, qualquer animal, exceto uma ave, resultava aceitável, sem ter
em conta a idade ou o sexo. Depois da morte da vítima e o derramar do
sangue para expiação pelo pecado, a gordura do animal era queimada sobre
o altar. Através dos \ritos dos movimentos das mãos do oferente, que
sustentava a coxa e o peito, o sacerdote oficiante dedicava estas porções do
animal a Deus. O resto da oferta servia como festa para o oferente e seus
hospedes convidados. Esta alegre amizade significava o laço de amizade
entre Deus e o homem.
Existiam três classes de ofertas de paz. Aquelas variavam com a
motivação do oferente. Quando o sacrifício era feito em reconhecimento de
uma benção inesperada ou imerecida, chamava – se oferta de ação de
graças. Se a oferta era para pagar um voto ou uma promessa, chamava – se
oferta votiva. Se a oferta tinha como motivo uma expressão de amor a
Deus, dava – se o nome de oferta voluntária. Cada uma de tais ofertas era
acompanhada por uma comida de oferta prescrita. A oferta de graças
durava um dia, enquanto que as outras duas se estendiam há dois dias, com
a condição de que qualquer coisa que ficasse tinha que ser consumida pelo
fogo no terceiro dia. Nesta forma, os israelitas gozava do privilégio de
entrar no gozo prático de sua relação de aliança com Deus.

A oferta pelo pecado


Os pecados de ignorância cometidos inadvertidamente requeriam uma
oferta (Lev. 4:1-35; 6:24 -30). A violação da negativa de ordens puníveis
por excisão podia ser retificada por um sacrifício prescrito. Ainda que Deus
tivesse somente uma pauta de moralidade, a oferta variava com a
responsabilidade do individuo. Nenhum chefe religioso ou civil era tão
proeminente que seu pecado fosse condenado, nem nenhum homem tão
insignificante que seu pecado pudesse ser ignorado. Existia uma graduação
na oferta requerida: um bezerro para o sumo sacerdote ou para a
congregação, uma macho para um governante, uma cabra para um cidadão
privado. O ritual variava também. Para o sacerdote ou a congregação, o
sangue era derramado sete vezes ante a entrada do lugar santíssimo. Para o
governante e o leigo, o sangue era aplicado aos cuernos do altar. Posto que
era uma oferta de expiação, a parte culpável carecia do direito de comer a
carne do animal, em nenhuma de suas partes. Conseqüentemente, este
sacrifício ou bem era consumido sobre o altar ou queimado ao exterior, no
campo, com uma exceção: o sacerdote recebia uma porção quando oficiava
em nome de um governante ou secular.
A oferta pelo pecado era requerida também para pecados específicos,
tais como recusar o testificar, a profanação do cerimonial ou um juramento
em falso (Lev. 5:1-13). Incluso ainda que esta classe de pecados podiam ser
considerados como intencionais, não representavam um desafio calculado a
Deus castigado pela morte (Núm, 15:27-31). A expiação alcançava a
qualquer pecado, sem ter em conta sua situação econômica. Se não podia
oferecer uma ovelha ou uma cabra, podia substitui – las por uma tórtola ou
uma pomba. Em casos de extrema pobreza, incluso uma pequena porção de
farinha de flor fina – o equivalente de uma ração diária de alimento -
assegurava a parte culpável a aceitação por parte de Deus. (Para outras
ocasiões que requeiram uma oferta do pecado, ver Lev. 12:6-8; 14:19-31;
15: 25-30; e Num. 6:10-14).

A oferta de expiação

Os direitos legais de uma pessoa e de sua propriedade, em situação


que implicasse a Deus ao igual que a um amigo, estavam claramente
estabelecidos nos requerimentos pelas ofertas de transgressão (Lev. 5:14-
6:7; 7:1-7). A decisão no reconhecimento de Deus ao descuidar o levar –
lhe os primeiros frutos, o dizimo, ou outras ofertas requeridas,
necessitavam não somente a restituição, mas também um sacrifício. Além
do mais, era preciso pagar seis quintos das dívidas requeridas, e o ofensor
também sacrificava um carneiro com objeto de obter com ele o perdão.
Este custoso sacrifício lhe recordava o preço do pecado. Quando a má ação
era cometida contra um amigo, o quinto era também preciso para fazer a
pertinente emenda. Se a restituição não pudesse ser feita para o ofendido ou
um parente perto, estas reparações eram pagas ao sacerdote (Núm, 5:5 –
10). O infringir dos direitos de outras pessoas, também representava uma
ofensa contra Deus. Por tanto, era necessário um sacrifício.

A oferta do grão

Esta é a única oferta que não implicava a vida de um animal, mas


que consistia primariamente nos produtos da terra, que representavam os
frutos do trabalho do homem (Lev. 2:1-16; 6:14-23). Esta oferta podia se
representada em três diferentes formas, sempre mescladas com azeite,
incenso e sal, mas sem levedura nem mel. Se uma oferta consistia nos
primeiros frutos, as espigas do novo grão eram queimadas no fogo. Antes
de moer o grão, podia apresentar – se ao sacerdote como farinha fina, pão
sem levedura, bolos ou obleas preparadas no forno.
Parece que uma parte destas oferta eram acompanhadas de uma
proporcionada quantidade de vinho para suas libações (Ex. 29:40; Lev.
23:13; Num 15:5-10). Uma justificável inferência é que a oferta do grão,
não era nunca levada só. Primeiramente existia o AC (Núm. 15:1-13). Tal
era acompanhamento das ofertas de paz e do fogo. Para estas duas parecia
ser o necessário e adequado suplemento (num 15:1-13). Tal era o caso da
oferta diária do fogo (Lev. 6:14-23; Núm 4:16). A totalidade da oferta era
consumida quando estava oferecida pelo sacerdote para a congregação. No
caso de uma oferta individual, o sacerdote oficiante apresentava somente
um punhado ante o altar do holocausto e retinha o resto para o tabernáculo.
Nem na oferta mesma nem no ritual, há alguma sugestão de que provinha
expiação pelo pecado. Por meio destas ofertas, os israelitas apresentavam
os frutos de seu trabalho, significando assim a dedicação de seus presentes
a Deus.

As festas e estações.
Por meio das festas e estações designadas, os israelitas recordavam
constantemente que eles eram o povo de Deus. No pacto com Israel, que
este ratificou no Monte Sinai, a fiel observância dos períodos estabelecidos
era uma parte do compromisso adquirido (Êx. 20:24)

O Sábado

O primeiro, e muito importante, era a observância do Sábado. Ainda


que o período de sete dias fica referido no Gênesis, o sábado (dia do
repouso) está primeiramente mencionado em Êx. 16:23-30. No Decálogo
(Êx. 20:8-11), os israelitas tem que “lembrar – se do dia do repouso”
indicando que este não era o principio de sua observância. Para descansar
ou cessar de seus trabalhos, os israelitas recordavam que Deus descansou
de sua obra criativa no sétimo dia. A observância do sábado era um
recordatorio de que Deus havia redimido a Israel do cativeiro egípcio e
santificado como seu povo santo (Ex. 31:13 – Deut. 5:12-15). Havendo
sido liberado do cativeiro e a servidão, Israel dispunha de um dia de cada
semana para dedica – lo a Deus, que indubitavelmente não tivesse sido
possível enquanto que o povo havia servido a seus amos egípcios. Incluso
seus serventes estavam incluídos na observância do dia de repouso.
Prescrevia – se um castigo extremo para qualquer que deliberadamente
depreciava o sábado (Ex. 35:3; Núm. 15:32-36). Enquanto que o sacrifício
diário para Israel era um cordeiro, no sábado se ofereciam dois (Núm. 28:9-
19). Este era também o dia em que doze pães eram colocados sobre a mesa
no lugar santo (Lev. 24:5-8)

A lua nova e a festa das trombetas


Os sons das trombetas proclamavam oficialmente o começo de um
novo mês (Núm. 10:10). Observava – se também a lua nova sacrificando
oferta ao pecado e ao fogo, com provisões apropriadas de carne e bebida
(Núm. 28:11-15). O mês sétimo, com o dia da expiação e a festa das
semanas, marcava o clímax do ano religioso, ou o fim do ano (Êx. 34:22).
No primeiro dia deste mês da lua nova, era designado como o da festas das
trombetas e apresentavam – se ofertas adicionais (Lev, 23:23-25; Núm.
29:16). Este também era o começo do ano civil.

O ano sabático

Intimamente relacionado com o sábado, estava o ano sabático, aplicável


aos israelitas quando entraram em Canãa Ex. 23:10-11; Lev. 25:1(-7).
Observando – o como um ano festivo para a terra, deixavam os campos
sem cultivar, o grão sem semear e as vinhas sem cuidados cada sete anos.
Qualquer coisa que colhessem em dito ano tinha que ser dividido pelos
proprietários, os serventes e os estranhos, igualmente as feras. Os que
tinham créditos a seu favor tinham instruções de cancelar as dúvidas em
que tivessem incorrido os pobres durante os seis anos precedentes (Deut.
15:1-11). Posto que os escravos eram liberados cada seis anos,
provavelmente tal ano era também o ano de sua emancipação (Êx. 21:2-6;
Deut. 15:12-18). Desta forma, os israelitas recordavam sua libertação do
cativeiro egípcio.
As instruções mosaicas também previam para a leitura pública da lei (Deut.
31:10-). Desta forma, o ano sabatico teve sua especifica significação para
jovens e velhos, para os amos e seus serventes.

Ano de júbilo

Depois da observância do ano sabatico, chegava o ano do jubileu.


Anunciava – se pelo clamor das trombetas no décimo dia de Tishri, o mês
sétimo. De acordo com as instruções dadas em Lev. 25:8-55 este marcava
um ano de liberdade no qual a herança da família era restaurada aqueles
que haviam tido a desgraça de perde – la, os escravos hebreus eram postos
em liberdade e a terra era deixada sem cultivar.
Na possessão da terra os israelitas reconheciam a Deus como o
verdadeiro proprietário dela. Conseqüentemente tinha que ser guardada
pela família e passava como se fosse uma herança. Nesse caso de
necessidade, podiam vender – se somente o direito aos produtos da terra.
Posto que cada cinqüenta anos esta terra revertia a seu proprietário original,
o preço estava diretamente relacionado com o número de anos que se
mantinham antes do ano do jubileu. Em qualquer momento, durante este
período, a terra estava sujeita a dar graças, pelo proprietário ou um parente
próximo. As casas existentes nas cidades com muralhas, exceto nas cidades
levticas, não estavam incluídas abaixo tais principio do ano do jubileu.
Os escravos eram deixados em liberdade durante este ano, sem levar
em conta a duração de seu serviço. Seis nos era o período máximo de
servidão para qualquer escravo hebreu sem a opção da liberdade (Ex. 21:1).
Em conseqüência, não podia ficar reduzido à condição de perpétuo estado
de escravidão, mesmo que pudesse considera – lo necessário vende – lo a
outro como servente alugado, quando financeiramente fosse preciso.
Incluso os escravos não hebreus não podiam ser considerados como de
propriedade absoluta. A morte como resultada da crueldade, por parte de
seu amo, estava sujeita a castigo (Ex. 21:20-21). Em caso de evidentes
maus tratos pessoais, um escravo podia reclamar sua liberdade (Ex. 21:26-
27). Pelo periódico sistema de deixar em liberdade aos hebreus escravos e a
demonstração de amor e amabilidade aos estrangeiros na terra (Lev. 19:33 -
34), os israelitas recordavam que eles também haviam sido escravos na
terra do Egito.
Incluso quando o ano do jubileu era seguido pelo ano sabatico, os
israelitas não tinham permissão para cultivar o solo durante este período.
Deus lhes havia prometido que recebesse tal abundante colheita no sexto
ano que teria suficiente para o sétimo e o oitavo anos seguintes, que eram
tempo para o descanso da terra. Deste modo, os israelitas recordavam
também que a terra que possuíam assim como as colheitas que delas
recebiam era um presente de Deus.

Festas anuais.
As três observações anuais celebradas como festas, era: (1) A páscoa
e festa dos pães sem fermento, (2) a festa das semanas, primícias ou sega,
(3) a festa dos tabernáculos ou colheita. Tinham tal significação estas festas
que todos os israelitas varões eram requeridos para sua devida atenção e
celebração (Ex. 23:14-17)

A páscoa e a festa dos pães sem fermento

Historicamente, a páscoa foi primeiramente observada no Egito


quando as famílias de Israel foram excluídas da morte do primogênito,
matando o cordeiro pascoal (Ex. 12:1- 13:10). O cordeiro era escolhido no
décimo dia do mês de Abib e morto no décimo quarto. Durante os sete dias
seguintes somente podia comer os pães sem levedura. Este mês de Abib,
mais tarde conhecido por Nisãn, era designado como “o princípio dos
meses” ou o princípio do ano religioso (Ex. 12:2). A segunda páscoa era
observada no décimo quarto dia de Abib um ano depois de que os israelitas
abandonassem o Egito (Núm. 9:1-5). Já que nenhuma pessoa incircuncisa
podia dividir a páscoa (Ex. 12:48). Israel não observou este festival durante
o tempo em sua peregrinação pelo deserto (Jos. 5:6). Não foi senão até que
o povo entrou em Canaã, quarenta anos depois de deixar a terra do Egito
em que se observou a terceira páscoa.
O propósito da observância da páscoa era o recordar aos israelitas
anualmente a milagrosa intervenção de Deus em seu favor (Ex. 13:3-4;
34:18; Deut. 16:1). Ele marcava a inauguração do ano religioso.
O ritual da páscoa sofreu indubitavelmente algumas mudanças de sua
primitiva observância, quando Israel não tinha sacerdotes nem tabernáculo.
Os ritos de caráter temporal eram: o sacrifício de um cordeiro pela cabeça
de cada família, o derramar do sangue nas portas possivelmente também, a
forma em que dividiam o cordeiro.
Com o estabeleci ¬ do tabernáculo, Israel tinha um santuário central onde
os homens tinham de reunir três vezes por ano, começando com esta ¬ ção
da Páscoa (Êx 23:17, Deut. 16:13). Quinze e 25 dias foram dias de santa
convocação. Para a semana, só para os israelitas podiam comer pão ázimo.
Uma vez que a Páscoa foi o principal evento da semana, os peregrinos
foram autorizados a voltar para casa na manhã seguinte a festa
(Deuteronômio 16:7). Enquanto isso, todas as ofertas semanas adicionais
foram feitas diariamente para a nação, ¬ resistentes em dois touros, um
carneiro, sete cordeiros de uma oferta de fogo com oferta de alimentos
prescritos e um bode para oferta pelo pecado (Lv Nm 28:19-23. 23:8).
Acompanhando o ritual no qual o padre mudou o molho perante o Senhor,
foi a apresentação de uma oferta de fogo que consiste de um cordeiro e
uma oferta de manjares de flor de farinha misturada com ofertas de azeite e
vinho. Nenhum grão era para ser usado na nova safra, até o reconhecimento
público que tinha que ser feito como bênçãos ¬ ção de material proveniente
de Deus. Assim, em observância da ne ¬ semana da Páscoa, os israelitas
eram não somente conhecimento histórico de sua libertação do Egito, mas
também reconhecer a bênção de Deus estava continuamente evidente no
fornecimento de material.
Então significativa foi a celebração da Páscoa, a visão pró ¬ especial foi
feita para aqueles que não puderam participar no tempo indicado e
encontrou um mês depois (Nm 9:9-12). Ra ¬ Qualquer que recusasse
observar a Páscoa foi reduzido ao ostracismo no Israel. Mais estranho ainda
foi convidado a participar nesta calibração ¬ anual Cele (Números 9:13-
14).
Assim, a Páscoa foi o mais significativo de todos os eventos e observações
¬ ções em Israel. Comemorando o maior de todos os milagres que o Senhor
tinha mostrado para o povo de Israel. Isto é indicado por muitas referências
nos Salmos e os livros profetizou ¬ ces. Embora a Páscoa era observada no
tabernáculo, cada família tinha uma lembrança vívida de sua significação,
comendo o pão ázimo. Israel não foi excepção do seu envolvimento. Isso
serviu como um lembrete anual de que Israel foi a nação escolhida por
Deus.

Festas das semanas


Enquanto a Páscoa ea festa dos pães ázimos era observada no início da
colheita da cevada, a Festa das Semanas ocorrido cinqüenta dias depois,
após a colheita do trigo (Dt 16:09). Embora fosse uma ocasião
verdadeiramente importante, a festa foi observado apenas um dia. Neste dia
de descanso, ele teve uma refeição especial e uma oferta que consiste em
duas fatias de pão fermentado que foi apresentado ao Senhor para o
tabernáculo, o que significa que o pão de cada dia foi fornecida pelo
trabalho do Senhor (Lv 23 :15-20). Sacrifícios Pres ¬ critérios foram
apresentados com esta oferta. Nesta alegre ocasião, os israelitas nunca tinha
esquecido os menos afortunados, deixando alimentos nos campos para os
pobres e necessitados.

A Festa dos Tabernáculos


O último festival anual foi a festa de tabernáculos4, um período de sete dias
durante o qual os israelitas viviam em tendas (Êx 23:16; 34: 22, Lv 23:40-
41).. Esta celebração não apenas marcou o fim da safra, mas quando eles
foram estabelecidos em Canaã, serviu como um lembrete da sua estadia no
deserto, onde tiveram que viver em tendas.
As festividades desta semana encontram sua expressão na res ¬ maio
holocaustos jamais apresentados, sacrificando um total de setenta bois.
Apresentando treze no primeiro dia, que era considerada uma santa
convocação, o número foi diminuindo a cada dia em um. Cada dia, deu
também uma oferta de fogo adicional. ¬ Esta oferta consistia em quatorze
cordeiros e dois carneiros com suas ofertas também de carne e bebida. Uma
santa convocação realizada no oitavo dia, levou à conclusão das atividades
do ano religioso.
Cada sétimo ano, foi o único em comemorar a festa dos tabernáculos. Foi o
ano da leitura pública da lei. Embora os peregrinos ¬ GRIN pediu para
observar a Páscoa ea Festa das Semanas de um dia, eles normalmente
usado durante toda a semana, na festa dos tabernáculos, dando ampla
oportunidade durante a leitura da lei segundo o mandamento de Moisés
(Deut. 31:9-13).

Dia da Expiação
A ocasião mais solene para o ano inteiro foi o dia do Expiação (Lev. 16:1-
34, 23:26-32, Nm 29:7-11). Foi observada no décimo dia de Tishri com
uma vocação sagrada e rápido. Naquele dia não era permitido nenhum
trabalho. Este era o único jejum requerido pela lei de Moisés.
O principal objectivo desta observação foi fazer um sacrifício real. Em sua
cerimônia elaborada e única de propiciação foi realizada por Arão e sua
casa, no santuário, a tenda da reunião, o altar de oferendas de fogo e da
congregação de Israel.
Somente o sumo sacerdote podia oficiar naquele dia. Os outros sacerdotes
nem sequer foram autorizados a estar no santuário, mas se identificam com
o ¬ congregação. Para esta ocasião, o sumo sacerdote usava sua ¬ mento
especial de ornamentação e vestidos de linho branco. A oferta prevista para
o dia foram os seguintes: dois carneiros como holocausto para si e para a
congregação, um bezerro ¬ sua oferta próprio pecado, e dois bodes como
oferta pelo pecado do povo.
Enquanto os dois bodes permaneceu no altar, o sacerdote, ofereceu a sua
oferta pelo pecado, fará expiação por si. Sacrificando uma cabra no altar,
fez expiação para a congregação. Em ambos os casos, aplicado o sangue ao
propiciatório. De maneira semelhante, santuário sagrado, o santo lugar eo
altar das ofertas de fogo. Dessa forma, as três divisões do tabernáculo eram
adequadamente limpo no dia da expiação para a nação. Então o bode era
levado para o deserto que com ele foram os pecados da congregação.
Tendo confessado os pecados do povo, o sacerdote voltou para a barraca
para se limpar e mudar no seu traje oficial. Mais uma vez regressado ao
altar no pátio externo. Eles concluíram o dia de expiação e ritual com duas
queimadas, um para si e um para a congregação de Israel.
As características distintivas da religião revelada de Israel foi um contraste
com o ambiente religioso do Egito e Canaã. Em vez da multidão de ídolos,
adoram um único Deus. Em vez de um RIC um gran ¬ de altares e nichos
de adoração, eles tinham apenas um santuário. Através das ofertas
prescritas e dos sacerdotes consagrados, não havia provisão constituída
para os leigos poderia se aproximar de Deus sem medo. A lei levou a um
padrão de comportamento que marcaram a nação de Israel como aliança de
Deus em contraste com as culturas pagãs do meio ambiente. Durante a
medida em que os israelitas praticavam esta re ¬ gião divinamente
revelado, estava seguro de Deus, expressa na fórmula do padre para
abençoar a congregação de Israel (Números 6:24-26):
"O Senhor te abençoe e te guarde".
"O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti."
"Senhor levante o seu rosto sobre ti e te dê a paz".
Capítulo V
Preparação para Nacionalidade
Nas proximidades do Monte Sinai, Israel celebrou o primeiro aniversário
de sua emancipação. Cerca de um mês depois, o povo levantou
acampamento, buscando a imediata ocupação da Terra Prometida. Uma
marcha de onze dias levou-os a Cades, que precipitou uma crise do
veredicto divino vagando pelo deserto marcha. Foi só depois de 38 anos
depois, as pessoas vieram para a planície de Moab (Números 33:38) e daí
para Canaã.

Israel Organização
Embora ainda estacionados no Monte Sinai, os israelitas receberam
instruções detalhadas (Números 01:01 10:10), muitos dos quais estavam
diretamente relacionadas com a sua preparação para continuar a Jor nada ¬
para Canaã. Na Bíblia este material é apresentado de uma forma lógica e
layout em vez de cronologicamente, como mostra o seguinte esquema:

1. A numeração de Israel Núm, 1:14-49


O Censo militar 1:1-54
Localização do acampamento 2:1-34
Levitas e seus deveres 3:14: 49
2. Regulamento do acampamento 5:1-6:21
Restrições das práticas do mal 5:1-31
Votos nazarenos 6:1-21
3. A vida religiosa de Israel 6:22- 9:14
A adoração instituída do tabernáculo 6:22 – 8:26
A segunda páscoa 9: 1:14
4. Provisões para o povo no deserto 9:15 –
10:10
Manifestações divinas 9:15-23
Responsabilidade humana 10:1-10

As instruções contidas nos primeiros capítulos pertencem em grande parte


a questões organizativas e preocupações. Muito provavelmente, o censo
datado no mês da saída de Israel do Monte Sinai, ¬ ta representa uma
tabulação da conta tomada previamente (Êx 30:11 SS;. 38:26). Embora em
princípio tinha Moisés a principal preocupação da biblioteca necessários
para a construção do tabernáculo, então devem ser instruídos a respeito dos
militares. Excluídas as mulheres, as crianças e os levitas, o conjunto foi de
cerca de 600.000. Quase quatro décadas depois, quando a geração rebelde
tinha perecido no deserto, o valor era de aproximadamente (No. 26)
mesmo.
A passagem de um anfitrião tão grande de pessoas em todo o deserto
transcende a história comum. Não somente o ato em si deve ter exigido um
suprimento de material natural disposições ¬ de codornas maná e água, mas
um dado ¬ organização da assistência. Se foi acampar ou em execução, a
lei ea ordem são necessárias para o bem-estar nacional de Israel.
Os levitas estavam numerados separadamente. Passa a ter a pri ¬ mogénito
em cada família, os levitas tinham a missão de servir sob a sua supervisão ¬
Aarão e seus filhos, que tinha sido nomeado como sacerdote ¬ habilidades.
Como os assistentes do sacerdote Aarão, tinha atribuído certas
responsabilidades. Os levitas maduros entre as idades de trinta a cinquenta
anos ou ta ¬ tinha missões especiais confiadas tenda própria. O limite de
idade mínima, dada como a 25 anos em 8:23 n º 26, poderia ter previsto um período de
aprendizagem de cinco anos.
O exército de Israel foi cuidadosamente planejado, com o tabernáculo e do
átrio ¬ ta ocupando o central. Ao redor do átrio eram os lugares atribuídos
aos levitas, Moisés e Arão, os sacerdotes colocado no lado oriental ou
frente à entrada. Além dos levitas, havia quatro acampamentos liderada por
Judá, Rúben, Efraim e Dã. Cada acampamento foi atribuído duas tribos
adicionais. ¬ dado o cuidado e eficiência na organização do acampamento
estão indicados pelas nomeações efectuadas a várias famílias dos levitas,
Arão e seus filhos tinham a supervisão de todo o tabernáculo e seu pátio, o
Gérson era cuidar para cortinas e pavimentos, coatitas estavam
encarregados da mobília, e foram responsáveis Merarites colunas e tabelas.
O diagrama a seguir mostra a posição de cada grupo no acampamento de
Israel:

Aser

Naftalí

Merarites

Manassés Moisés Isacar

EFRAIM Gersonitas TABERNÁCULO Arão e JUDA


Benjamim E ATRIO seus filhos
Zebulom

Coatitas

Simeão

RUBEM

Gade

Os problemas peculiares a uma, acampamento de nação tão populosa,


necessitando de regulamentação especial (5:1 31). Do ponto de vista da
higiene e cerimonial, foram feitas, as precauções necessárias para recursos
¬ lepromatosa e outras pessoas doentes há que cuidavam dos moribundos.
O roubo necessária uma oferta ea restituição. Mari infidelidade ¬ que foi
objecto de uma pena severa, após a verificação fora do comum, o que
implica um milagre, e que teria revelado a cul ¬ Paulo. Sem referências
posteriores a esses procedimentos, é rea ¬ nabla considerar isso como um
método temporário utilizado apenas durante o empregado a longo tempo no
deserto.
O voto nazireu pode ter sido uma prática comum que exige o Regulamento
(6:01 21). A1 para esta votação, uma pessoa voluntariamente se dedicou
serviço especial de Deus. Três em número eram as obrigações de um
nazireu, para negar-se a utilização de pro ¬ dutos da videira, incluindo suco
de uva e do fruto em si, tem cabelo comprido como um sinal de que o
público tinha feito um voto abs ¬ e ser o contato de qualquer corpo morto.
A imposição de uma punição severa quando violar um destes votos, indo
mesmo involuntariamente. O voto normalmente terminou com uma
cerimónia pública no Sion ¬ conclusão do período prescrito.
Um dos momentos mais impressionantes durante o acampamento de Israel
no Monte Sinai, foi o início do segundo ano. Naquele Sion ¬ ganso, o
tabernáculo com todos os seus ornamentos e acessórios era erigido e
dedicado (Ex. 40:1 33). Ele fornece informações adicionais sobre este
evento, quando o tabernáculo se tornou o centro da vida religiosa de Israel
no livro de Números 06:22 09:14. Moisés, que oficializou a abertura do
culto no tabernáculo, ensinou o povo e as directivas sacerdotes do Senhor,
para sua re ¬ religiosa serviço (ver 6:22, 7:89, 8:5).
Os sacerdotes recebiam uma fórmula para abençoar a congregação
(Números 06:22 27). Esta oração, bem conhecida, garantiu não só o
cuidado que os israelitas ¬ mente ea proteção de Deus, mas também a
prosperidade eo bem-estar.
Quando o tabernáculo tinha sido totalmente engajados, os chefes das tribos
apresentavam suas ofertas. Antecipando os problemas práticos do
transporte para o tabernáculo foi concluído e doze bois docecarros
dedicado a esta finalidade. Foi responsável pela levitas para ser vice ¬. Para
a dedicação do altar, cada chefe trouxe uma série de sacrifícios elaborados
eram oferecidos em 12 dias sucessivos. Então significativas foram as
dádivas e ofertas, cada uma delas por dia, foi colocado em uma lista (07:10
No. 88). Aaron também recebeu instrução em luz das lâmpadas do
tabernáculo (8:1 4).
Os levitas eram publicamente apresentados e dedicados a seu ser ¬ vice
para ajudar os sacerdotes (8:5 26). Quando Moisés tinha agido sozinho,
Arão e seus filhos foram consagrados ao sacerdócio e foi assis ¬ Aaron
reutilizadas pela instalação dos ritos e cerimônias dos levitas.
Páscoa, marcando o primeiro aniversário da partida do Egito, foi observado
durante o primeiro mês do segundo ano (9:01 14). O que é registrado nesta
celebração festiva é curto, mas com ênfase especial sobre o envolvimento
de todos, incluindo estrangeiros que estavam no acampamento. Tínhamos
preparado uma disposição especial para aqueles que não puderam participar
por causa da poluição, para que eles pudessem ob ¬ servir a Páscoa no
segundo mês. Desde que Israel não levantar o acampamento até o vigésimo
dia, todos puderam participar na celebração da primeira Páscoa, depois do
Êxodo.
Antes de Israel levantaram o acampamento do Monte Sinai, fez o
fornecimento adequado de orientação, em sua jornada para Canaã (09:15
10:10). Com a dedicação do tabernáculo, a presença de Deus era visível
nos a coluna de nuvem e de fogo que pode ser visto dia e noite. A mesma
demonstração foi fornecido proteção divina e de orientação, quando o povo
saiu do Egito (Êxodo 13:21; 22 14:19 20). Israel acamparam-se cometer a
nuvem que paira sobre o santo dos santos. Enquanto em rota, o tag que
marca o caminho a seguir.

A contrapartida foi a orientação divina organização humana eficaz. O sinal


de que desde que a nuvem era interpretado e executado por homens
responsáveis pela liderança. Moisés foi ordenado proveyese duas trombetas
de prata. O som de uma trombeta levava os chefes tribais para o
tabernáculo. O som de ambos os assembléia pública chamado j todas as
pessoas. Um toque longo, longo das duas trombetas ("som de alarme") era
o sinal para os vários campos a serem dispostos ", para mover-se em uma
ordem predeterminada. Assim, uma coordenação adequada do que, a
humana ea divina tornou possível para uma nação tão grande pudesse
seguir o seu caminho d uma ordenada através do deserto.

Peregrinação no deserto
Depois de ter acampado no Monte Sinai por quase um ano, litas ¬ Israe
continuou para o norte em direção à terra prometida. Quase quatro décadas
depois, chegaram à margem oriental do rio Jordão. Comparativamente
breve é a história de sua viagem em Nm 22:01 10:11. Pode ser conveniente
considerá-la sob as seguintes subdivisões

1. Desde Monte Sinai a Cades Núm.


10:11-12:16
Ordem de procedimento 10:11-35
Murmurações e juízos 11:1-12:16
2. A crise de Cades 13:1-14:45
Os espias e suas informações 13:1-33
Rebelião e juízo 14:1-45
3. Os anos de peregrinação 15:1-19:22
Leis – futuro e presente 15:1-41
A grande rebelião 16:1-50
Reivindicação dos chefes nomeados 17:1-19:22
4. Desde Cades as planícies de Moabe 20:1-22:1
Morte de Miriã 20:1
Pecados de Moisés e Arão 20:2-1-3
Edom nega passagem a Israel 20:14: 21
Morte de Arão 20:22-29
A vitória sobre o Rei de Arade 21:1-3
A serpente de Bronze 21: 4 -9
Marcha ao redor de Moabe 21:10-20

Derrota de Ogue 21:21-25


Chegada a planície de Moabe 22:1

Após onze dias Israel alcançou Cades no deserto de Parã (Deut. 1:2).
Marchando como uma unidade organizada, o acampamento de Judá abria
marcha, seguido pelos gersonitas e os meritas, que tinham a seu cargo o
transporte do tabernáculo. O seguinte, pela ordem, era o acampamento de
Ruben. Precedendo, seguiam os coatitas, que levavam os ornamentos da
Arca e outros do tabernáculo. Completando a caminhada estavam também
os acampamentos de Efraim e Dã. Além do mais da divina guia Moisés
solicitou a ajuda de Hoabe, cuja a familiaridade com o deserto lhe
qualificava para propiciar um serviço de exploração para a caminhada até
mais a frente de Israel. Aparentemente esteve em concordância em
acompanha – lhes, posto que seu descente mais tarde residisse em Canaã
(Juízes 1:16 4:11).
Na rota para seu destino, os israelitas se queixaram e rebelaram – se.
Perplexo e preocupado, Moisés correu para Deus em oração. Em resposta,
a instrução dada foi eleger setenta pessoas escolhidas por Deus para dividir
suas responsabilidades. Além do mais, Deus enviou um, grande vento que
trouxe uma quantidade enorme de codornas para os israelitas. A
intemperança e a desordem fizeram com que as pessoas as comessem sem
cozinhar, e de tal forma, sua gula converteu – se em uma praga que causou
a morte de muitos. Apropriadamente este lugar se chama “Kibrot –
hataava”, que significa “as tumbas das codicia”.
A insatisfação estendeu – se até os chefes. Inclusive Arão e Maria
discutiram a posição de liderança de sue irmão. Moisés foi ‘vindicado
quando Maria ficou afetada pela lepra. Arão arrependeu – se
imediatamente, nunca mais desafiou a autoridade de seu irmão e através da
oração intercessora de Moisés, Maria foi curada.
Desde o deserto de Parã, Moisés enviou doze espias a terra de Canaã.
Quando voltaram, estavam acampados em Cades, aproximadamente a
oitenta quilômetros, ao sul e algo a oeste de Berseba. Os homens,
unanimemente, informaram da excelência da terra e da força potencial e
ferocidade de seus habitantes. Mas não concordaram com o plano de
conquista. Dez afirmou que a ocupação era impossível e manifesta ¬ rum
publicamente o seu desejo de retornar ao Egito imediatamente. Dois, Josué
e Calebe, disse, confiante que com a ajuda de Deus a conquista possível. O
povo, não querendo acreditar que o Deus que tinha recentemente ¬ mente
libertados da escravidão no Egito foi também capaz de conquistar ¬ tar e
ocupar a terra prometida, promoveu um insolente motim, amenazandb
pedra Josué e Calebe. Em desespero, até mesmo considerar o fato de
escolher um novo líder.
Deus, em sua visão da situação, observando a aniquilação de Israel em
rebelião. Quando Moisés percebeu o que fez a intervenção necessária e
recebeu o perdão para seu povo. No entanto, os dez espias sem fé morreram
numa praga, e todas as pessoas com idade entre vinte e idosos, exceto Josué
e Calebe, estava sem o direito de entrar em Canaã. Movido pela morte do
dez espiões eo veredicto de outro longo período de vida nômade no deserto,
confessaram seu pe ¬ ed. Seu arrependimento não é genuíno é aparente em
sua tentativa de re ¬ belión para entrar na Palestina imediatamente. Nisso
eles foram derrotados pelos amalequitas e os cananeus.
Enquanto os israelitas passaram algum tempo no deserto (15:1 20:13), toda
uma geração. As leis de n º 15, talvez dada logo após o veredicto punitivo
anunciada, mostra o contraste entre o preço-jui de pecado voluntário ea
misericórdia pelo arrependimento dos indi ¬ individuais que pecaram na
ignorância. Além disso, as instruções ¬ ções de sacrificar em Canaã
fornecido gera esperança para os jovens ¬ ção antes de realmente viver na
terra que foi prometido.
A grande rebelião, sob a liderança de Coré, Datã e Abirão, que representam
dois grupos de amotinados, que se reforçam mutuamente os esforços de co
¬ tiva (Números 16:01 50) A liderança da igreja da família de Arão, que foi
reduzido e restringido o sacerdócio , foi desafiado por Coré e os levitas que
o apoiaram. Ele apelou para a autoridade política de Moisés no assunto e
Datã Abirão, que aspiravam a essa posição em virtude de serem
descendentes de Rúben, o filho mais velho de Jacob.
Deus em julgamento, tanto Moisés e Arão foram vindicados. A terra se
abriu para engolir Datã e Abirão junto com suas famílias. Coré parecia ¬
para desenvolvê-las. Antes de sucumbir a rebelião no exército de Israel
matou 14.000 pessoas.
Após a morte dos insurretos, Israel recebeu um sinal miraculoso ¬ Tando
evitar qualquer desejo mais para desafiar a autoridade de suas cabeças
(17:1 11). Doze pólos, cada um representando uma tribo de Levi, caules,
flores e amêndoas. Além disso, para confirmar a Moisés e Arão em suas
nomeações, a inscrição do nome de Aaron em seus funcionários
especificamente apontou-o como um sacerdote de Israel. A preservação de
inovação que pole na tenda servia como permanente evidência da vontade
de Deus.
Para atenuar os temores do povo para abordar o tabernáculo, a respon ¬
lidades dos sacerdotes e levitas foram reafirmadas e claramente delineadas
(17:12 18:32). O sacerdócio foi restringido para Arão e sua fam ¬ lia. Os
levitas foram designados como assistentes de sacerdotes. A provisão para
manutenção era feita por meio do dízimo dado pelo povo. Os levitas
também deu um décimo de seus rendimentos para os sacerdotes ¬ TES. Por
esta razão, os levitas não foram incluídas na distribuição de terras, quando
os israelitas resolvido. Canaã.
A poluição resultante da praga eo sepultamento de tanta gente ao mesmo
tempo, ele precisava de uma cerimônia especial para o cátion ¬ purificação
do campo (19:1 22). Eleazar, filho de Arão, oficiou. Este ritual, que
dramaticamente lembrou aos israelitas a natureza da morte (5:1 4) e
forneceu uma proteção sanitária, foi ordenado como um estatuto
permanente.
As experiências dos israelitas enquanto viajavam por Eziom-Geber e Eilat
às planícies de Moabe, estão resumidas em Nm 20:01 22:01. Antes de sua
partida de Cades, Miriam morreu. Quando as pessoas deparam-se com
Moisés, por causa da escassez de água, foi instruído a fim de que ele
fornece o elemento de rocha líquida. Irritado e impaciente, Moisés bateu na
rocha e saiu água em abundância. Mas pela desobediência, ele foi negado o
privilégio de entrar em Canaã.
De Cades, Moisés enviou mensageiros ao rei de Edom, pedindo per ¬ miso
para marchar através de suas terras Camino Real. Não só foi negada a
licença, mas o exército edomita foi enviado para guardar a fronteira. Esta
atitude hostil era freqüentemente denunciada pelos profetas.
Antes de Israel para abandonar a fronteira edomita, Arão morreu no cume
do monte Hor. Eleazar foi coberta com ornamentos de seu pai e nom ¬
padre Brado alto em Israel. E antes de continuar sua viagem, Israel foi
atacado por um rei cananeu, mas Deus lhes deu a vitória. O lugar foi
chamado Horma.
Percebendo que se mudou para o sul em torno de Edom, o povo ficou
impaciente e queixou-se contra Deus, contra Moisés. punição divina veio
na forma de uma praga de cobras, matando muitos israelenses. Em
penitência, o povo voltou-se para Moisés, que trazia conforto ao erguer
uma serpente de bronze. Qualquer um que foi mordido por uma cobra, foi
curada apenas por olhar para a serpente de bronze. Jesus usou esse
incidente como um símbolo de sua morte na cruz, usando o mesmo
princípio ¬ alguém que se virou para ele não pereça, mas tenha a vida
eterna (João 3:14, 16).
Israel continuou seu caminho para o sul a caminho de Eilat e Eziom-Geber,
cerca de Edom, como Moabe, e continuando para o norte através do vale do
Arnon. As três histórias, tal como consta do n. º (21 e 33) e Deuteronômio
(2) referem-se a outras áreas não identificadas até hoje. Israel foi proibido
de lutar contra os moabitas e os amonitas, os descendentes de Lot. No
entanto, quando os dois líderes amorreus, era o rei hon ¬ de Hesbom, e
Ogue, rei de Basã, a passagem de Israel recusou e respondeu com um
exército, os israelitas foram derrotados e ocuparam a terra que estava ao
norte do vale do Arnom . Lá, nas planícies de Moab, recentemente tomadas
pelo amorreus, os israelitas estabeleceram seu acampamento.

Instruções para entrar em Canaã


Enquanto eles permaneceram acampados na região nordeste do Mar Morto,
a nação de Israel recebeu as instruções finais para a conquista final ea
ocupação da Terra Prometida. O cuidado providencial de Israel nas
sombras de Moabe, e uma preparação cuidadosa do povo na véspera da
entrada em Canaã, registrado no n º 22 36. Vários aspectos desta disposição
pode ser visto no seguinte esquema:

I. Preservação do povo escolhido de Deus, n º 22:02 25:18


O projeto de Balaque para amaldiçoar Israel 22:02 40
Bênçãos de Balaão 22:41 24:24
Sedução e parecer 24:25 25:18
II. Preparação para a conquista 26:1 33:49
A nova geração 65 26:1
Questões de herança 27:1 11
Um novo chefe 33 27:12
30:16 28:1 sacrifícios e votos
A vingança contra os midianitas 31:1 54
Transjordânia partilha e divisão de 32:1 42
Revisão do progresso de Israel 33:1 49
III. Antecipação da ocupação 36:13 33:50
O terreno para conquistar 33:50 34:15
Chefes Nomeado para distribuir terrenos 34:16 29
Cidades levíticas e 35:1 abrigar 34
Regulamentos sobre a herança 36:1 13

Os desenhos sutis de Moabe, a nação escolhida de Deus, foram mais


formidáveis do que uma guerra aberta (22:02 25:18). Dominado pelo medo
quando os amorreus foram derrotados, Balaque, o rei moabita, ele
desenvolveu planos para a destruição de Israel. Em cooperação com os
anciãos de Midiã, comprometeu ao profeta Balaão da Mesopotâmia para
amaldiçoar o povo acampado em todo o rio Arnon.
Balaão recusou o primeiro convite, sendo explicitamente advertido de não
ir e não amaldiçoar Israel. Os honorários para a adivinhação foram tão
atraente, porém, que arrastaram Balaão a aceitar o convite repetido do rei.
Nessa missão, que era contrário à vontade de Deus claramente revelada,
Balaão foi a incrível experiência de ser audivelmente vaiado por seu
próprio animal. profeta A1 foi lembrado de uma maneira impressionante
que ele ia para Moabe para falar somente da mensagem de Deus.
Balaão disse fielmente a mensagem de Deus quatro vezes. Em três
diferentes montanhas, Balaque e seus príncipes ofertas preparadas para a
pro ¬ proporcionando uma atmosfera de maldição, mas cada vez que o
profeta falou palavras de bênção. Profundamente decepcionado, o rei
moabita será em ¬ crepe e ordenou que ele parasse. Embora Balaque
enviou sem re ¬ compensa profecia de Balaão pronunciou quarto antes de
sair. Aqui, em linha ¬ claramente a futura vitória de Israel sobre Moabe,
Edom e Amaleque.
Balaque teve mais êxito em seu plano seguinte, contra Israel. Em vez de
retornar para sua casa, na Mesopotâmia, Balaão permaneceu com os
midianitas e deu um mau conselho a Balaque (31:16). Os moabitas e Midiã
foram seguidos os seus conselhos e ¬ seduzido muitos israelitas a cair na
imoralidade e idolatria. Através do culto de Baal pior com ritos imorais, a
par ticipantes ¬ provocou a ira de Deus. A fim de salvar um grande número
de pessoas no julgamento, os líderes israelenses ser enforcado ¬ diatamente
imediatamente culpado. Finéias, filho de Eleazar, exibiu um grande zelo e
virou-se contra aqueles que precipitaram a praga que matou milhares de
pessoas. Posteriormente, os descendentes de Finéias serviram como
sacerdotes em Israel. A ordem para punir os midianitas em ¬ sua influência
desmoralizante sobre Israel, foi implementado sob a liderança de Moisés
(31:1 54). Não escapar da punição dos líderes notáveis próprio Balaão,
filho de cerveja.
Após esta crise, Moisés fez a necessária preparação para ¬ subordinado ao
seu povo na conquista de Canaã. O censo tomado sob a supervisão de
Eleazar foi em parte uma avaliação militar do poder em homens de Israel
(26:1 65). O projeto total foi de fato um pouco menor do que tinha sido
quase quarenta anos antes. Josué foi nom ¬ equilibrada e publicamente
aclamado como o novo líder (27:12 23). A solução dada ao problema da
hereditariedade, surgiu pelas filhas de Zelofeade, de acordo com a vontade
de Deus que a terra prometida seria preservado nas pequenas coisas que
passam para seus herdeiros. Havia também outras instruções adicionais
sobre a oferta regular, festa popular fes ¬ e manutenção do voto, uma vez
que se estabeleceu na terra dobrada pro ¬ (28:1 30:16).
Vendo que as terras a leste do Jordão era um excelente pasto, as tribos de
Rúben e Gade apelaram a Moisés para estabelecer lá permanentemente.
Embora com alguma relutância, permitidos, ac-ceder às suas exigências.
Para se certificar de que a conquista de Canaã, não seria prejudicada pela
falta de cooperação, chamado para o compromisso de garantir isso. Verbal
promessa que foi entregue duas vezes. A terra de Gileade foi então dado a
Rúben, Gade, ea meia tribo de Manassés (32:1 42).
Moisés também preparou um relatório escrito sobre a viagem pelo deserto
(Números 33:2). Devido à sua formação e experiência pa ¬ razoável supor
que ele leu relatórios detalhados e registos de que a marcha agitado do
Egito para Canaã, consi ¬ ção da semente (33:1 49).
Pensando no futuro, Moisés antecipou as necessidades de ¬ é possível
quando eles entraram. Raelitas (33:50 36:13). ¬ advertiu claramente que
você destruir seus próprios habitantes idólatras e suas terras. Além disso,
além de Josué e Eleazar, dez líderes tribais foram designados para a
responsabilidade de dividir a terra para as outras nove tribos e meia.
Nenhum dos príncipes, mencionados no n. º 1, nem nenhum dos seus filhos
estão neste novo grupo. Em vez de terra, quarenta e oito cidades situadas ao
longo Canaã, são designados para os levitas. Cidades de Refúgio, destinada
a impedir o início das disputas sangrentas que descrito por Moisés ¬
remendadas. Antes de sua morte, deixou três cidades a leste do Jordão para
o efeito (Deuteronômio 04:41 43). No capítulo final de garoupas ¬ Nu,
Moisés resolve o problema da herança, limitada a mulheres que herdam a
terra através do casamento com membros da sua própria tribo.

Passado e futuro
Moisés foi avisado de que seu ministério estava quase completa. Apesar de
não ser permitido entrar na terra prometida, Deus chamou ben ¬ ções para
que os israelitas, antecipando o privilégio de conhecer e conquista política.
Como um verdadeiro líder, ele deu várias directivas para o seu povo, para
admoestá ¬ dole para ser fiel a Deus. O livro de Deuteronômio, que
consiste principalmente ¬ principalmente nestes discursos de Moisés, pode
ser considerado sob as seguintes subdivisões:
I. O Dt história e significado. 4:43 1:1
Revisão dos fracassos de Israel 01:01 03:29
04:01 obediência Adominación 40
As cidades de refúgio na Transjordânia 04:41 43
II. A lei e seu significado 28:68 04:44
A Aliança e os Dez Mandamentos 11:32 04:44
Leis para a vida na terra de Canaã 12:01 26:19
Bênçãos e maldições 28:68 27:1
III. Preparação final e adeus 29:1 34:12
Escolha entre bênção e maldição Israel 29:1 30:20
Comissário Josué 31:1 29
O canto ea bênção de Moisés 31:30 33:29
A morte de Moisés, 34:1 12

Ninguém estava mais familiarizado com a experiência de Israel que


Moisés. Quarenta anos se passaram desde que ele escapou das garras de
Faraó e conduziu com sucesso o povo escolhido fora do Egito. Após a
única revelação do monte Sinai por Deus, a ratificação da aliança, e quase
um ano de preparação para ser uma nação, Moisés tinha anteci ¬ param
líder de sua nação à terra de Canaã. Em vez de mover-se sobre a conquista
e ocupação da terra prometida, o tempo foi gasto no deserto até a geração
irreligiosa e revolucionária foi morto ¬ ria. Moisés conduz à nova geração
que está na iminência de tomar posse da terra prometida aos patriarcas e
seus descendentes.
Em seu primeiro discurso público revê a história (01:06 04:40). Zande ¬
comer com seu acampamento e partida de Monte Horebe, ele lembra a seus
ouvintes que através da dúvida e da rebelião, seus pais perderam o direito ¬
cho para a terra prometida e morreram no deserto. Também lembrou a
recente vitória sobre os amorreus e atribuição de terras para várias tribos ¬
sas comprometeram a ajudar o resto dos israelitas na conquista da terra
além do Jordão. Embora por si só, não conseguia segurar o privilégio de
continuar como chefe, ele assegurou-lhes que Deus lhes concederia a
vitória sob o comando de Josué.
Em vista do que aconteceu com a anterior geração, Moisés adverte seu
povo evitar cometer os mesmos erros. As condições para os favores de
Deus são: obediência à lei e uma total devoção realizada com toda a tua
alma e coração ao Deus único. Se desobedecer e em conformidade com as
formas idolátricas dos cananeus, israelitas do cativeiro só posso esperar.
Moisés começa seu segundo discurso de uma revisão da lei (4:44 ss.). Ele
lembra que Deus fez uma aliança com eles e estão sob a obrigação de
manter a lei, se eles têm verdadeiro desejo de manter seu relacionamento.
Repita o Decálogo, que é fundamental para uma vida digna aos olhos de
Deus. Chamado para ser um povo separado e santo, eles só podem ir tão
por um genuíno amor a Deus e obediência ao seu diário será expresso na
revelação dada no Sinai. Também inserir os comandos Moisés advertiu
contra os perigos de não se alcançar estes objectivos.
Antecipando-se à residência das pessoas em Canaáw, Moisés instrui-los
quanto a sua conduta na sua liquidação da terra prometida (12:1 ss.). A
idolatria deve ser completamente suprimida, e medo dos idólatras. Deve
adorar a Deus sozinho, na Gares lu ¬ divinamente e aconselhados sobre o
culto para fazer os habitantes da terra. Algumas leis, como a restrição de
matar animais em uma praça central (Lv 17:03 7), está ainda revisto e
adaptado às novas condições. Para orientar a sua vida doméstica, civil e
social, Moisés promulga regras e regulamentos para a sua orientação e
incentivo. Resumidamente opiniões muitas das leis já dadas, e decidir sobre
instruções para ajudá-los respeitar a vontade de Deus. Durante seu
discurso, pediu a eles que completa obediência.
Finalmente, Moisés especifica certas bênçãos e maldições (27:1 ¬ 30:20).
Israel prosperar por obediência, mas a desobediência, ¬ RAN atrai para si a
maldição do exílio e do cativeiro, que foi lançado como uma nação. Para
impressionar mais vividamente o povo, Moisés dá instruções para ler essas
bênçãos e maldições antes de toda a congregação tem de entrar em Canaã.
Ao delegar a liderança de Josué de Moisés e do ministério dos sacerdotes
ensino, proporcionando-lhes uma cópia da lei. Ninguém sabe o conteúdo
completo do que existe em uma cópia escrita. Estar familiarizado com os
eventos de mudança na história de Israel, Moisés sem dúvida, teve que se
referem a apresentação de um relatório abrangente, desde que Israel mudou
seu estado de escravidão em uma nação livre. ¬ O mais provável é estuvie
assistido e ajudado pelos escribas.
Com arranjos finais para a contínua liderança do seu povo, Moisés expressa
seu louvor a Deus pelo cuidado providencial (32:1 43). Narra o nascimento
ea infância da nação. Os israelitas foram castigados por sua ingratidão e
apostasia, mas são, em seguida, restaurada para graça. Justiça prevaleceu e
misericórdia de Deus demonstrada ¬ dose em carinho para o seu povo
escolhido. Em uma declaração profética de oração e louvor, Moisés tem as
bênçãos para cada tribo individualmente (33:1 29). Antes de sua morte ele
tinha o gio ¬ privilégio de ver a terra prometida desde o monte Nebo.
Capítulo VI
A ocupação de Canaã

O dia tão esperado finalmente chegou. Com a morte de Moisés, Josué foi
comissionado para conduzir a nação de Israel para conquistar a Palestina.
Séculos se passaram desde os patriarcas tinha sido prometido que seus
descendentes herdariam a terra de Canaã. Enquanto isso, e neste interregno,
cada geração sucessiva do povo palestino tinha sido influenciada por vários
outros povos do Crescente Fértil. Motivados por interesses econômicos e
militares, atravessaram Canaã ocasionalmente.

Memórias do Canaã
No auge do sucesso militar, a poderosa XII dinastia (2000-1780 aC)
espalhados espasmodicamente o controle egípcio sobre a Palestina, mesmo
atingindo o norte até o rio Eufrates. Nas décadas seguintes, o Egito não só
declinou em seu poder, mas foi ocupado pelos poderosos hicsos, que
governaram desde Avaris no Delta. Pouco antes de 1550 a. C. o governo
dos hicsos, como invasores e intrusos, tinha acabado na terra do Nilo
O reino hitita teve o seu início na Ásia Menor no início do século XIX a. C.
Referidas no Antigo Testamento como os "filhos de Hete" os hititas são
frequentemente mencionados como ocupantes do Canaã. Regressar em
1600 tinha aumentado o seu poder tanto na Ásia Menor que chegaram a
estender seus domínios até a Síria, Babilônia e destruir no rio Eufrates pelo
1550 a. C. Dentro do próximo século expansão hitita foi parado por dois
reinos que então surgiram.
No momento em que os hicsos invadiram o Egito e Babilônia, estava
florescendo sob a Primeira Dinastia, exemplarmente representada por
Hamurabi, o novo reino de Mitanni que emergiu nas terras altas da Mídia.
O povo indo-ariano era composta por dois grupos: o tipo normal,
conhecido hurritas, e nobreza, ou classe governante, chamada arianos. Do
território a leste de Haran, as pessoas de mente Mitanni continuamente
ampliado o seu reino para o oeste, para que, em 1500 a. C. alcançou o mar
Mediterrâneo. O principal esporte do ariano ou ariana, foi para as corridas
de cavalos. Tratados foram descobertos na criação e treinamento de cavalos
no início deste século Boghazkoy onde tinham sido preservados pelos
hititas que conquistaram o povo Mitanni. Para os cerca de 1500 a. C., o
poder Mitanni parou o avanço dos hititas por quase um século.
Os egípcios enviaram freqüentemente seus exércitos através de Canaã para
desafiar o poder Mitanni. Tutmés III, conduzido dezessete ou dezoito
campanhas na região da Síria e mesmo além. Durante o pri ¬ meras
tentativas de conquistar a Ásia, uma confederação síria, apoiada pelo rei de
Cades (localizado no rio Orontes), resistiu o avanço egípcio. Muito
provavelmente, a terra da Síria, uma terra de prósperas cidades, telhas
férteis planícies ¬ rica em minerais e outros recursos naturais, e as rotas de
comércio vital que ligava o vale do florescente do Nilo e do Eufrates
tinham estado sob a hegemonia Mitanni. Após a derrota dos sírios em
Megido, o poder do Egito se espalhou para a Síria. Por um tempo parecia
apoiar a Cades Mitanni como um tampão, mas eventualmente ¬ mente,
Tutmés marchou com seus exércitos em todo o Eufrates e temporal ¬
mente dominação Mitanni terminou na Síria. Quando Tutmés morreu,
praticamente toda a Síria estava sob o governo do Egito.
A fricção continuou entre o Mitanni eo poder do Egito durante o reinado de
Amenhotep II (1450 1425) e Tutmés IV (1425 1417), de modo que a Síria
vacilou em sua fidelidade e obediência. Embora Saussatar rei de Mitanni,
estendeu seu poder para o leste atingindo Assur e além do rio Tigre, seu
filho foi parado Artatama parece que por causa do poder hitita. Esta ameaça
parece ter sido a causa de uma Artatama convenientemente I hiciese paz
Nio ¬ Tutmés IV. Sob os termos desta política, prin ¬ Mitanni CIESAS
faraós casados por três reinados sucessivos. Naquele tempo, Damasco
estava sob administração egípcia. cartas de Amarna (c. 1400 aC) refletem
as condições na Síria, dizendo que as relações diplomáticas e fraternais
existentes entre as famílias reais de Mitanni eo Egito.
poder hitita foi aumentado e logo desafiou o controle egípcio ¬ Mitanni do
Crescente Fértil. Sob o reinado do Rei Suppiluliune (1380 ¬ 1346) os
hititas cruzaram o Eufrates até Wasshugani, reduzindo Mitanni o status de
um tampão entre o reino e do império da Assíria hitlta crescendo no vale do
Tigre. Isto, naturalmente, eliminou Mitanni como fator político na
Palestina. Embora o reino Mitanni estava completa ¬ mente absorvido pela
Assíria (1250 aC), os hurritas, horeus conhecido como o Antigo
Testamento, estavam no Canaã quando entraram os israelitas.
Possivelmente, a casa também foram heveus Mitanni. Com a eliminação da
ameaça Mitanni, em ¬ hititas dirigiram suas intenções para o sul. Por quase
um século desde a sua capital hititas e os egípcios na Boghazkoy
disputavam o controle da fronteira vacilante

Para os dados revisados sobre os governantes egípcios, ver o artigo sobre


"Cronologia", preparado pelo falecido William Christopher Hayes para a
revista História Antiga Cambridge I, Capítulo VI. Foi publicado pela
Syndie da Cambridge University Press em 1964 como uma sinopse do
Volume I, Capítulo VI. Ver também o artigo Je M. B. Rowton "O material
da Ásia Ocidental e da cronologia da décima nona dinastia" no Jornal de
Estudos do Oriente. Vol. 25, No. 4, 1966, pp 240-258.
Síria. Durante este período, Cades se tornou o centro de um reino amorreu
revivido. É muito provável que adoptou uma política de manutenção de
espaço simpático com os mais poderosos.
Quando Ramsés II (1304 1237) chegou ao trono, os egípcios renovaram
seus esforços para eliminar os hititas da Palestina do norte, a fim de
recuperar suas posses na Ásia. Mutwatallis, o rei hitita, firmemente
enraizada na cidade de Cades e assistida pelos exércitos das cidades da
Síria, bem como de Carquemis, Ugarit e em outras cidades na área. Ramsés
estendeu sua fronteira até Beirute a expensas dos fenícios e depois marchou
pelo Orontes para Cedes, enfrentando um inimigo que estava
comprometido com os egípcios em um estado de guerra de duas décadas.
Essa batalha de Cades, no 1286 anos a. C. estava longe de ser decisiva para
os egípcios. Depois de conquistar muitas outras cidades TAS ¬ Canaáa e na
Síria, Ramsés II e Hattusilis, o rei hitita, concluíram um tratado em 1280 a.
C., um pacto de não agressão de destaque na história. Cópias deste famoso
acordo tem sido encontradas na Babilônia e Boghazkoy Egito. Embora não
mencionado nos limites do tratado, é provável que os amorreus foram
formados neutralizar a influência entre os egípcios e os hititas.
Nos dias de Merneptah, invasores do norte, ¬ cone ácidos como os arianos
destruíram o império hitita e enfraqueceu o amorreu, destruindo Cedes e
outras fortalezas. Embora o império hitita se desintegrou ¬ Integra, esta
cidade é freqüentemente mencionada no Antigo Testamento. Ramsés III
rejeitou estes invasores do norte em uma grande batalha para a terra eo
mar, e uma vez seu poder diminuído, unidos Palestina sob controle egípcio.
Depois de Ramsés III, declinou também o poder egípcio, permitindo a
infiltração dos sírios na área da Síria, que se tornou uma nação poderosa, cerca de dois
séculos mais tarde.
O povo de Canaã não era forte unidades políticas organizadas ¬ cas. fatores
geográficos como a pressão dos países vizinhos ao seu redor, o Crescente
Fértil, e eles usaram a Canaã como um estado-tampão, tem muita coisa
para o fato de que os cananeus nunca formaram um império forte e unida.
Muitas cidades-estado, território controlado ¬ tanto local quanto podiam,
com a cidade bem fortificada para resistir a um possível ataque do inimigo.
Quando os exércitos marcharam sobre Canaã, as cidades e muitas vezes
impediu o ataque do pagamento do tributo. No entanto, quando o povo veio
a ocupar a terra, como Israel foi comandada por Josué, ¬ firmada estas
cidades para a liga e juntou-se a opor-se ao invasor. Esta é, certamente,
bem ilustrado no livro de Josué.
A localização da Palestina no Crescente Fértil e da geografia da própria
terra, muitas vezes afectam as suas políticas e culturais. Nas planícies
aluviais dos rios Tigre e Eufrates, como no vale do Nilo, muitas pequenas
cidades-reinos e principados ou distritos pequenos foram mais do que uma
vez unidos numa grande nação. Isso não é facilmente realizada na Síria-
Palestina, já que a topografia era oposta à fusão. Como resultado, Canaã
estava numa posição enfraquecida, pois nenhuma de suas cidades-reinos
era igual em força para os invasores que vieram do rei mais poderoso ¬ nós
estabelecemos ao longo do Nilo ou do Eufrates. A1 mesmo tempo, Canaã
era o preço desejado das nações mais fortes. ¬ Dose estão localizadas entre
dois grandes centros de civilização, Canaã, com seus vales férteis ¬ telhas
eram muitas vezes sujeitas à invasão por forças mais poderosas. Wrens não
é forte o suficiente para enfrentar uma invasão inimiga, encontrou a
solução para gravar, temporariamente, o Llars humi ¬ e prestar uma
homenagem a grandes reinos como Egito. Fre ¬ cia, entretanto, quando o
invasor foi retirado, os "presentes", finalizou. Embora essas cidades eram
facilmente conquistaram reinos, era difícil para os vencedores manter como
bens permanentes.
O câncer foi a religião politeísta. El, era considerado o prin ¬ tado entre os
deuses cananeus. Como um touro em um rebanho de vacas, as pessoas se
referiam a ele como "touro pai" e considerou-o como seu criador. Asherah
era a esposa dele nos dias de Elias, Jezabel patrocinado quatrocentos
profetas de Asera (I Reis 18:19). Mana ¬ ses rei colocou sua imagem no
templo (II Reis 21:7). Como principal chefe ¬ tre setenta deuses e deusas
foram consideradas como ramificações de El e Asherah, foi Hadad, mais
comumente conhecido como Baal, que significa "senhor". Reinou como o
rei dos deuses controlavam o céu ea terra. Como o deus da chuva e da
tempestade, foi responsável pela ¬ ção vegetação e da fertilidade. Anat, a
deusa que amava a guerra, era a irmã e, ao mesmo tempo, sua mulher. No
século IX, Astarté, deusa da estrela da manhã, era adorada como sua
esposa. Mot, o deus da morte, era o principal inimigo de Baal. Yom, o deus
do mar, foi derrotado por Baal. Estas e muitas outras são a introdução do
panteão cananeu.
Visto que os deuses dos cananeus não tinham caráter moral, não é de
surpreender que a moralidade das pessoas eram extremamente baixos. A
brutalidade ea imoralidade nas histórias e histórias sobre esses deuses é de
longe o pior de qualquer outro encontrado no Oriente Médio. Como tudo
isso foi refletido na sociedade cananéia, os cananeus, nos dias de Josué,
praticavam o sacrifício de crianças, a prostituição sagrada, eo culto da
serpente, seus ritos e cerimônias da religião. Naturalmente, sua civilização
degenerou sob influência desmoralizante tal.

As Escrituras atestam essa condição sórdida pro ¬ numerosas proibições


dadas como aviso aos israelitas. Este degradante influência religiosa era já
aparente nos dias de Abraão (Gn 15:16; 19:5). Séculos mais tarde, Moisés
encarregou solenemente o seu povo para destruir os cananeus, e não apenas
para puni-los por sua maldade, mas para evitar a contaminação do povo
escolhido por Deus (Levítico 18:24;. 28 20 23, Dt 12 : 31, 20:17 18).

A época da conquista
A experiência eo treinamento tinham preparado a Josué para conquistar a
difícil missão de Cancan. Em Refidim conduziu o exército israelita,
derrotando Amaleque (Êxodo 17:08 16). Como um espião, ¬ cone de
crescimento obtidos em primeira mão as condições na Palestina (Nm 13
14).
Sob a orientação de Moisés, Josué foi treinado para comandar e ¬ ção
directa da conquista e ocupação da Terra Prometida.
Como foi o caso na história da peregrinação no deserto, o regisl <ro
atividade Josué está incompleto. Não há menção da conquista de Siquém
área entre o Monte Ebal e Ge rizim ¬, mas foi lá que Josué reuniu todo o
Israel para ouvir a infra ¬ leitura da lei de Moisés (Josué 08:30 35). Muito
possivelmente, muitas outras zonas locais foram conquistadas e ocupadas,
embora não mencionado no livro de Josué. Durante a vida da terra de Josué
era de propriedade de Cancan os israelitas, mas nem por isso todos os seus
habitantes foram expulsos ¬ sados. Assim, o livro de Josué deve ser
considerado como apenas uma explicação parcial da empresa tomada por
Josué. Isto leva a considerar as seguintes subdivisões:

I. Entrada em Cancan 4:24 Josué 01:01


Josué assumiu a liderança 01:01 18
Enviando dois espiões a Jericó 02:01 24
Passo na Jordânia 17 03:01
Comemorações 04:01 24
II. Derrota das forças opostas 05:01 00:24
Preparação para a conquista 5:01 15
Jericó e Ai central da campanha 08:35 06:01
Southern League amorreus 09:01 10:43
Northern League cananeus 11:01 15
Tabulação conquista11: 16 0:24
III. Elenco do Cancan 24:33 13:01
Plano para a divisão 13:01 14:15
Elenco tribal 15:01 19:51
cidades levíticas e abrigo 20:01 21:45
Despedida e morte de Josué 22:01 24:33

Não é indicado o período de tempo necessário para a conquista e a visão di


de Canaã. Assumindo que Josué era da idade de Caleb, a fundação ¬
Contador registrado no livro de Josué, ocorreu em um período de vinte a
trinta anos.
Entrada em Canaã
Ao assumir a liderança de Israel a Josué, plenamente assegurado o pleno
apoio das forças armadas de Rubem, Gade e da tribo de Manassés, que
tinha liquidado a leste do Jordão na herança que havia atribuído a eles antes
de a morte de Moisés. Parece bastante razoável supor que o pedido de
apoio, Jos 01:16 18 anos, é a resposta de toda a nação de Israel a ditar as
ordens de Josué para preparar o caminho ao longo do rio Jordão. Dois ces ¬
Enton espiões foram enviados para Jericó para ver a terra. Por Raabe, que
deu abrigo aos espiões, soube-se que os habitantes de Canaã eram cientes
do Deus de Israel e que tinha intervindo de uma forma sobrenatural para
Israel. Garantir que os dois homens voltaram a Josué ea Israel que o Senhor
havia preparado o caminho para uma conquista vitoriosa (Josué 02:01 24).
Como uma confirmação visível da promessa de Deus, que estaria com
Josué como foi com Moisés, e da garantia adicional da vitória na Palestina,
Deus procurou uma miraculosa travessia do Jordão. Esta foi uma base
razoável para os israelitas de exercer a sua fé em Deus (Josué 3:7 13). Com
os sacerdotes carregando a Arca de abertura do caminho e ficar no meio do
Jordão, os israelitas passaram por terra seca. água está parado para realizar
esta etapa e fazer isso.
O que não pode ser estabelecido na história. Certos actos declarados, no
entanto, mostrando seu significado positivo. A localização do passo é
identificar ¬ cados como "perto de Jericó" seria de cerca de oito
quilômetros. norte do Mar Morto. As águas foram cortadas ou
interrompidos em Adão, que hoje é identificado com Damieh ed, situado a
32 kms. Mar Morto, ou cerca de 24 kms., Onde Israel cruzou realmente.
Jordão segue um curso de 322 kms. a uma distância de 97 kms., entre o
Mar da Galiléia eo Mar Morto, descendo 183 metros. Em Adão, os recifes
de calcário ponto os bancos de fluxo. Tão recentemente quanto na parte do
passado de 1927, de um recife de 46 mts. Jordan caiu, bloqueando a água
durante 20 horas. Se Deus fez com que isso aconteça ou não, quando Israel
atravessou o rio, não é algo está claramente determinado, mas porque o
Senhor usou nd ¬ haste estrutural meios para impor a sua vontade em
outras ocasiões (Êx 14:21), você ¬ possibilidade existente de que o
terremoto pode ter sido a causa da destruição em ¬ obs uma dessas
ocasiões.
Foi também fez oferta de Israel para não esquecer o que aconteceu. Dois
memoriais foram criados para esta finalidade. Sob a supervisão de Josué,
doze grandes pedras empilhadas uma sobre a outra, marca o local onde o
sacerdócio com a arca da aliança no meio do Jordão, levantou enquanto o
povo atravessou o rio (Josué 4:9) . Em Gilgal, outro monumento foi erigido
como uma pilha de pedras (Js 4:3, 8 e 20). Doze homens, representando as
tribos de Israel, tomou doze pedras a Gilgal para este memorial lembrando
as gerações futuras ¬ ções miraculosa provisão tivesse sido feito para os
israelitas atravessar o rio Jordão. Assim, as ações de Deus deve ser
lembrado pelo povo de Israel nos próximos anos.

A conquista
Acampados em Gilgal, Israel estava realmente preparado para viver em
Canaã como a nação escolhida por Deus. Durante quarenta anos, enquanto
¬ após a geração incrédula tinha morrido no deserto, a circuncisão como
um sinal da aliança (Gn 17:1, 27) não foi observado. Através desse rito, as
novas gerações dolorosamente lembrados ¬ za alianças ea promessa de
Deus para trazê-los para a terra "que mana leite e mel". A entrada naquele
país também foi marcado pela servancia ob ¬ da Páscoa e do fim da
prestação de maná. A aldeia é redi ¬ mido alimentos a partir de então os
frutos dessa terra.
O próprio Josué estava pronto para conquistar através de uma ex ¬
periência foi semelhante ao que, quando Deus chamou Moisés (Êxodo 3).
Eu ¬ por meio de uma teofania, Deus deu a Josué a consciência de que a
conquista da terra, portanto, depende não só da sua pessoa, mas foi
divinamente comissionado e precisa, com os poderes. Mesmo que ele
estava no comando de Israel, Josué não era senão um outro servidor e
sujeitas ao comando do exército do Senhor "(Josué 05:13 15).
A conquista de Jericó foi uma vitória fácil. Israel não atacou a cidade Papai
acordo ¬ com as normas de estratégia militar, mas você ¬ Ele
simplesmente seguindo as instruções do Senhor. Uma vez por dia durante
seis dias, os israelitas rodearam a cidade. No sétimo dia, marcharam sete
vezes em torno das muralhas da cidade, eles caíram e os israelitas poderiam
facilmente entrar e tomar posse dela. Mas os israelitas tinham permissão
para aproveitar os despojos e os despojos para si próprios. Coisas que não
foram destruídos os objetos de metal foram colocadas no tesouro do
Senhor. Exceto Raabe e seus pais, moradores de Jericó foram
exterminados.
A conquista de Jericó, miraculoso foi uma convincente demonstração para
os israelitas de que o inimigo pode ser derrotado. Hai foi o próximo alvo de
conquista. Seguindo o conselho de reconhecimento prévio, Josué enviou
um exército de três mil homens, que sofreu uma séria derrota. Através da
oração e pesquisa de Josué e dos anciãos, foi revelado que Acã pecou na
conquista de Jericó, apropriando-se um atrativo ornamento de origem
mesopotâmico, além de prata e ouro. Esta ação deliberada para desafiar as
ordens emanadas ¬ dar ao Senhor no saque e os despojos da vitória, Acã e
sua família foram apedrejados no vale de Acor.
Certo do sucesso, Josué renovou seus planos de conquistar Ai. ¬ mente
contrário o procedimento acima, os israelitas impuseram as mãos para o
gado e outros itens de bens móveis. As forças inimigas foram atraídas para
a abertura de tal forma que os trinta mil homens que tinham estacionado
fora da cidade à noite, em posição de ataque por trás e colocou-lhe fogo. Os
defensores foram aniquilados ¬ lados, o rei foi enforcado eo lugar reduzido
a escombros.
Wright identifica et Tell, localizado a cerca de 2,5 km. sudeste de Betel,
como a situação tem. As escavações indicam que floresceu et Conte a um
cananeu fortaleza em 3330 2400 a. C. subsidiária Guientemente foi
destruída e em ruínas até aproximadamente 1000 aC C. Bethel, no entanto,
era uma cidade próspera durante este tempo e sempre de acordo com
Albright, que escavou ali em 1934, foi destruída durante o século XIII.
Uma vez que nada está definido no livro de Josué sobre a sua destruição,
Wright sugere três possíveis explicações:
(1) a história de Ai é uma invenção posterior para justificar as ruínas, (2)
na cidade de Bethel tem usado como um posto militar (3), a teoria de
Albright que a história da conquista de Betel foi mais tarde
transferida para Ha. Wright apóia a última teoria, assumindo a última
data do Êxodo e da conquista.
Outros não têm tanta certeza sobre a identificação e Hai al Tell. Pai
H. Vincent sugere que os moradores de Ai tinha um simples posto
militar naquele país, razão pela qual não há nada hoje que
Registadoras ¬ sup evidências arqueológicas de sua existência na
época de Josué. Unger levanta a possibilidade que o site real ainda
não foi iden tificado ¬ nas proximidades do Bete1.
Embora nada está definitivamente estabelecido para a conquista de
Betel, uma cidade que se destaca tanto no tempo de um Tigua ¬
Testamento desde os dias de entrada de Abraão em Canaã é
mencionada em Josh. 08:09, 12 e 17. A inferência razoável é que o
betelitas estavam envolvidos na batalha de Ai. Não afirmar nada
sobre a sua destruição, mas o rei de Betel está citado como tendo
sido morto (Josué 12:16). Ele enviou espiões realizada a impressão
de que não era muito grande Hai (Josué 7:3). Mais tarde, quando
Israel fez o seu segundo ataque, o povo de Ai, como os moradores de
Betel, abandonaram suas cidades para perseguir o inimigo (Josué
08:17). É provável que pro ¬ Hai só foram destruídos naquela
ocasião e que Betel foi ocupada sem destruí-lo. A conflagração do
século XIII pode ser iden tificado ¬ com o relato dado em Juízes
1:22 26 posteriores ao tempo de Josué.
Após esta vitória, grande, os israelitas erigiram um altar no monte
Ebal, para apresentar suas oferendas ao Senhor, em conformidade
com o ordenado ¬ nado por Moisés. Ali, Josué fez uma cópia da lei
de Moisés. Com Israel dividido de modo que metade das pessoas
estão em frente do monte Ebal ea outra metade contra o monte
Garizim, diante da arca, a lei de Moisés foi lida ao povo (Js 8:30 35).
Assim, as plantas ¬ israelitas foram solenemente colocados na
lembrança de suas responsabilidades, como eles estavam à beira da
terra ocupando o prometido, a menos que a seção do curso que Deus
tinha feito.
Quando a notícia da conquista de Jericó e Ai espalhou através de
Canaã, a cidade em locais diferentes, resistência organizada à ¬ ção
de ocupação de Israel (Josué 09:01 2). O povo de Gibeão, cidade
localizada a 13 kms. ao norte de Jerusalém, imaginaram astutamente
um plano de engano. Fingindo ser de uma terra distante pela
evidência de sua roupa e TAS ro sujo ¬ e alimentos estragados,
chegaram ao acampamento israelita em Gilgal e expressaram seu
temor do Deus de Israel, oferecendo a seus servos, se Jesus fez uma
aliança com eles. Devido à sua incapacidade de buscar a orientação
divina, os líderes de Israel caíram na armadilha e negociou um
tratado de paz com os gibeonitas. Depois de três dias, verificou-se
que Ga ¬ Gibeão e três cidades dependentes estavam nas redondezas.
Embora os israelitas murmuraram contra seus líderes, o tratado não
foi violado.
Em vez disso, os gibeonitas foram responsáveis pelo fornecimento
de madeira e água para o acampamento de Israel.
Gibeão era uma das grandes cidades da Palestina. Quando Israel se
renderam ao rei de Jerusalém, estava muito assustado. Em resposta
ao seu chamamento, outros reis dos amorreus, em Hebron. Jarmute,
Laquis, egião formaram uma coligação com ele para atacar a cidade
de Gibeão. Tendo feito uma aliança com Israel, a cidade sitiada
imediatamente despachou mensagem ros ¬ exigência de alívio
naquele lugar. Através de toda a noite de março de Gilgal. Josué
apareceu inesperadamente em Gibeom, onde ele derrotou o inimigo e
atravessou a passagem de Bete-Horom (também ¬ cone cido como o
vale de Aijalom) até Azeca e Maceda.
Ajuda sobrenatural nesta batalha foi uma vitória esmagadora para os
israelitas. Além do elemento surpresa e pânico campo ¬ Jan Migo, as
pedras de granizo eram enormes baixas entre os amorreus, que fez a
maior parte dos combatentes de Israel (Josué 10:11). Além disso, os
israelitas podiam um dia longo para perseguir o inimigo. A
ambigüidade da linguagem concernente a este dia longo de Josué,
deu origem a várias interpretações. Esteve presente uma linguagem
poética? "Questionado sobre a Josué uma maior duração da luz do
sol ou para quebrar o calor do dia? Se for uma linguagem poética,
então é apenas uma chama ¬ da feita por Josué para ajuda e força.
Como resultado, os israelitas estavam tão cheios de força e vigor
para a tarefa de um dia foi realizado em meio ¬ da. Aceito como um
prolongamento da duração da luz, que era um milagre em que o sol
ou a lua ea terra, é ¬ foram presos. Se o sol ea lua mantiveram seus
cursos regulares, pode ter sido um milagre ou uma miragem dada
sobrenaturalmente refração, alargando assim o dia que o sol ea lua
parecia ¬ dando seus cursos regulares. Isso deu a Israel mais tempo
para perseguir seus inimigos. Chama a Josué para a ajuda divina
poderia ter sido um pedido de socorro para diminuir o calor do sol,
ordenando que o sol permaneceu em silêncio ou aborrecido, ou seja,
evitar a brilhar muito. Em resposta, Deus enviou uma tempestade de
granizo que lhes dava alívio do calor solar e destruição de Jan ¬ me.
Os soldados, atualizada, fez um dia de marcha no meio-dia desde
Gibeão até Maceda, a uma distância de 48 kms. e parecia um dia
inteiro, quando apenas metade de um dia tinha passado. Apesar de
não ser a história de Josué nos fornecer detalhes de como isso
aconteceu, é claro que Deus interveio em favor de Israel e da Liga
dos amorreus foi totalmente derrotada.
Em Maceda, os cinco reis amorreus do campeonato foram presos em
uma caverna e, posteriormente, liberados por Josué. Com a conquista
de Maceda e Libra, este último localizado na entrada para o Vale de
Elah, onde mais tarde Davi derrotou Golias, os reis daquelas duas
cidades como a mente ¬ estavam mortos. Josué, em seguida,
invadiram a cidade fortificada de Laquis (a moderna Tell Duweir ed)
e no segundo dia de cerco, derrotou esta fortaleza. Quando o rei
tentou ajudar Laquis, Gezer, também pereceu com suas forças, mas
segundo as informações recebidas não foram conquistar a cidade de
Gezer. próximo movimento de Israel foi a vitória, tendo Eglom, que
agora é identificada com a moderna Tell el Hesi.
(2) De lá, as tropas atacaram para o leste na terra das colinas de Hebron
e bloqueado, que não foi facilmente defendida. Em seguida,
voltando-se para o sudoeste caiu como um baú e pegou sefer Debir,
ou Quiriate. ¬ mesmo que o forte da cidade-estado de Gezer e
Jerusalém foram conquistadas, foram isolados por esta campanha, de
modo que toda a zona sul, desde Gibeão até Cales Barrea e Gaza,
ficou sob o controle de Israel quando Josué conduziu seus guerreiros
endurecidos pela batalha de volta ao acampamento em Gilgal.
A conquista ea ocupação do norte de Canaã está brevemente descrita.
A oposição foi organizada e conduzida por Jabim, rei de Hazor, que
estava sob seu comando uma força grande de carros. Uma grande
batalha teve lugar perto das águas de Merom, com o resultado que a
coalizão cananéia foi totalmente derrotada por Josué. Cavalos e
carros foram destruídos.y a cidade de Hazor queimada até reduzi-lo a
cinzas. Não há menção da destruição de outras cidades da Galiléia.
Hazor, identificado como Tell el Quedah está estrategicamente
localizado a cerca de 24 kms. norte do Mar da Galiléia para cerca de
oito quilômetros. oeste do Jordão. Em 1926 1928, John Garstang
dirigiu uma escavação arqueológica deste site. Mais recentemente, as
escavações mais importantes de Hazor ¬ tência foram realizados e
conduzidos pelo Dr. Yigael Yadin, em 1955 58. A Acrópole em si
foi 25 hectares, que atingiu uma altura de quarenta metros. e ¬
aparentemente foi fundada ocorre no terceiro milênio aC C. Uma
menor área ao norte composto por cerca de sessenta e sete hectares
foi ocupada durante o segundo milênio aC C. e, talvez, tinha uma
população de 40.000 habitantes tão importante como. Nos registros
do Egito e da Babilônia, Hazor é freqüentemente mencionam ¬,
indicando sua importância estratégica. A parte baixa da cidade,
aparentemente foi construído durante a segunda metade do século
XVIII, época dos hicsos. Depois que Josué destruiu a central
eléctrica cananeu, o poder em Hazor deve ter sido restaurado o
suficiente para suprimir ¬ mente Israel, até que foi novamente
esmagada (Jz 4:2) após o qual Hazor foi incorporada pela tribo
Naftali.
Em breve, Jos 11:16 12:24 diz a Israel para conquistar toda a terra de
Canaã. O território abrangido pelas forças de ocupação prolongada
desde Cades-Barnéia, ou extremidades do Sul, vindo do norte do
vale do Líbano, sob o Monte Hermon. No lado oriental do Jordão,
dividir a área que anteriormente tinha sido conquistada sob Moisés e
que se estende desde o monte Hermon eA do norte para o vale de
Arnon, ao leste do Mar Morto.
Existe uma lista de trinta e um reis derrotados por Josué. Com tantas
cidades-estados, cada um com seu próprio rei e tão pequeno
território, foi possível para Josué e os israelitas derrotar os governos
locais nas federações de pequeno porte. Mesmo que os reis foram
derrotados, nem todas as cidades foram realmente capturadas ou
ocupadas. Pela conquista, Josué submeteu o de habitantes, na medida
em que, durante o período subsequente de paz, os israelitas podiam
estabelecer na Terra Prometida.
(3) A divisão de Canaã
Embora os líderes tinham sido derrotados os reis e um período de
paz prevaleceu, muito há ainda áreas desocupadas na terra (13:1 7).
Josué foi divinamente comissionado para entregar o território
conquistado às nove tribos e meia. Rúben, Gade e metade de
Manassés tinham recebido ¬ fazer as suas partes do leste do Jordão,
sob Moisés e Eleazar (Josué 13:08 33, No. 32).
Durante o período da conquista, o acampamento de Israel estava se ¬
tuated em Gilgal, ao nordeste de Jericó, perto do Jordão. Sob a
supervisão de Josué e Eleazar, o negócio foi feito a algumas das
tribos, enquanto ainda havia camping. Calebe, que tinha sido um
homem de fé incomum, 45 anos antes dessa época, quando os doze
espias foram enviados a Canaã (Nm 13 14), em seguida, receberam
uma atenção especial, sendo recompensado com a cidade de Hebron
património (14:6 15). A tribo de Judá, tomaram a cidade de Belém,
além da área entre o Mar Morto eo Mar Mediterrâneo ¬
Mediterrâneo. Efraim e Manassés meia recebeu a maior parte da área
a oeste do Jordão a partir do Mar da Galiléia eo Mar Morto (Js 16:01
¬ 17:18).
Silo foi estabelecido como o centro religioso de Israel (Josué 18:01).
Foi lá que as tribos restantes foram convidadas a ter seus territórios
que lhe forem atribuídas. Apesar de Simeão foi dada para o sul da
terra de Judá, as tribos de Benjamim e Dan recebeu a sua parte
imediatamente ao norte de Judá. Eles receberam a adesão de
Manassés ao norte, começando com o vale de Megido e Monte
Carmelo, Issacar, Zebulom, Aser e Naftali.
As cidades foram designadas abrigos em toda a terra prometida (20:1
9). Ocidental do Jordão nas cidades eram Cades Naftali, Siquém, em
Efraim e Hebrom em Judá.. A1 leste do Jordão, em cada uma das
áreas tribais foram os seguintes: Beser em Rúben, Ramote-Gileade
dentro das fronteiras de Gade, ea Golã, em Basã, na área de
Manassés. Nestas cidades, alguém poderia fugir para a segurança de
vingança de sangue para a morte de um homem.
A tribo de Levi não recebeu nenhuma divisão territorial, uma vez
que foi responsável pelos serviços religiosos em toda a nação. Outras
tribos tinham a obrigação de fornecer todas as facilidades aos levitas
e, portanto, as pastagens em cada uma das quarenta e oito cidades
estava disponível para os levitas para que possam alimentar seus
rebanhos.
Com uma recomendação para o seu serviço leal e uma admoestação
a permanecerem fiéis a Deus, ele descartou as tribos da
Transjordânia bian ¬ tem servido com o resto da nação sob seu
comando, na conquista do oeste do território da Jordânia. Após seu
retorno ao Jordão, erigiram um altar, um movimento que alarmou os
israelitas em Canaã, havia se comportado corretamente. Finéias,
filho do sumo sacerdote, foi enviado a Siló para encarregar-se da
situação. Sua pesquisa disse que o altar erguido sobre a terra de
Gileade, servindo ao propósito de manter uma adequada adoração.
A Bíblia não estabelece quanto tempo viveu Josué após suas
campanhas militares. Uma inferência baseada no livro de Josué,
14:06 12, é que a conquista de Canaã foi realizado durante um
período de sete anos. Josué pode ter morrido logo após isso ou pode
ter vivido há cerca de vinte ou trinta anos no máximo. Antes de
morrer na idade de 110, ele reuniu todo o Israel em Siquem e
severamente admoestou a temer ao Senhor. Lembrou-lhes que Deus
tinha advertido a Abraão que não serve a nenhum ídolo e verificou o
acordo da aliança feita com os patriarcas trazendo Israel na terra
prometida. Uma aliança foi feita pública pelo qual Josué garantiu os
chefes que servir ao Senhor. Após a morte de Josué, Israel cumpriu
esta promessa só à passagem da velha geração.

Quando os juízes decidiram


Os acontecimentos no livro de Juízes estão intimamente relacionados
com ¬ mente os dias de Josué. Uma vez que os cananeus não tinham
sido totalmente evacuado e da ocupação de Israel estava com ¬ pleta,
condições semelhantes prosseguiu no período dos juízes.
Consequentemente, o estado de guerra continuou em áreas locais ou
nas cidades que foram retomadas no decorrer do tempo. Referências
como os mencionados em Juízes 01:01, 02:06 10, 28 20:26 sugere
que os acontecimentos em Josué e Juízes estão intimamente
relacionados cronologicamente ¬ lógica ou até mesmo síncrona.
A cronologia deste período é difícil de discernir. O facto de quarenta
ou cinquenta sugeriram métodos diferentes para medir a era dos
juízes, é indicativo do problema. Os anos que são atribuídos a cada
juiz, o relato bíblico são os seguintes:
(4) Anos
Opressão mesopotâmica 8 03:08
Otoniel libertação e tranquilidade 40 03:11
03:14 opressão dos moabitas 18
Ehud libertação e tranquilidade 80 03:30
Cananeus opressão - Jabim 20 04:03
Débora e Baraque liberar 40 05:31 e tranquilidade
Opressão midianita 7 06:01
Gideon libertação e tranquilidade 40 08:28
Abimeleque, rei fantoche 3 09:22
Tola período judiciário 23 10:02
Jair período judiciário 22 10:03
Opressão amonita 10:08 18
Jefté libertação e tranquilidade 6 00:07
Ibsã - 12:09 Judiciário 7
Elon - 12:11 Judiciário 19
Abdon - Judiciário 8 00:14
40 da opressão dos filisteus 13:01
Façanhas de Sansão e judiciário 20 15:20
________
Total de 410 anos
Sem dúvida, este cálculo e tabulação dos anos é o que Paulo tem em
mente ao se dividir o período de Josué, Samuel, incluindo 40 anos para
o sistema judicial de Eli (At 13:20). Mesmo com a ocupação precoce
aceitação data Cancan sob Josué (1400 aC), é impossível para permitir
uma seqüência cronológica para esses anos, desde que Davi estava
plenamente estabelecido no trono de Israel até o ano de 1000, . C. Em I
Reis 6:1, estima-se um período de 480 anos a partir da época do Êxodo
até ao quarto ano do reinado de Salomão. Mesmo permitindo um
mínimo de 20 anos cada um para Eli, Samuel e Saul, 40 anos, David,
Salomão, 4 anos, 40 anos para a viagem através do deserto e um mínimo
de 10 anos para Josué e os anciãos, um total de 154 anos teria que ser
adicionado a 410, com uma aba larga de 566 anos. A conclusão óbvia é
que o período dos Juízes não corresponde a uma seqüência cronológica.
Garstang tem em mente para este período, considerando a Sangar, Tola,
Jair, Ibsã, Elom e Abdom como juízes locais cujos anos são sincrônicos
com as dos períodos referidos Omitir esta tabulação cronológica, o
número total de anos entre

É o quarto ano do reinado de Salomão, a cifra se aproxima de 480 anos.


Em Juízes 11:26, há 300 anos como o tempo entre a derrota dos
amonitas sob Moisés e os dias de Jefté. Subtraindo o ano de Josué e dos
anciãos, e adicionando 20 anos a Sansão, o tempo correspondente aos
juízes de Otoniel Sansão estaria perto de três séculos (1360 aC 1060).
A data limite para a conquista sob Josué (1250 1225 aC) limita o
período permitido para os juízes, incluindo os dias de Eli, Samuel e
Saul, dois séculos ou mais. Com esse cálculo em I Reis 6:1 e Juízes
11:26, é considerado um inserções final e confiável ¬ rica histórica.
Embora Garstang considere a referência em I Reis como uma inserção,
que datam de antes e eu aceitei como confiável. Esta linha do tempo
seria necessário um período mais curto de tempo opressão e
permanência nos dias dos juízes.
Obviamente, qualquer padrão de tempo determinado para a idade dos
juízes é apenas uma solução sugerida. Os dados da Escritura são
suficientes ¬ suficientes para estabelecer uma cronologia absoluta.
Parece quase certo que os autores ¬ a Josué e os Juízes não são
destinados a fornecer uma narrativa que se encaixa em uma cronologia
completa para o período em questão. Para a fé tradições de I Reis 06:01
e 11:26 Juízes mais necessário cronograma.
Israel não tinha capital político, nos dias dos juízes. Shiloh, que foi
estabelecido como um centro religioso nos dias de Josué (Josué 18:01),
continuou como tal nos dias de Eli (I Samuel 01:03). Desde que Israel
não tinha rei (Juízes 17:6, 18:01, 19:01 e 21:25), não houve lugar central
onde um juiz pode oficiar. Esses juízes envolvidos em lugares de
liderança com a situação local ou nacional pudesse demandar. A
influência eo reconhecimento ¬ base de muitos deles, foi, sem dúvida,
limitada à sua comunidade local ou tribo. Alguns deles são os senhores
da guerra que libertou os israelitas do inimigo opressor, enquanto outros
foram reconhecidos como os juízes a quem o povo foi para as decisões
de política ou jurídica racter ca ¬. Sem um governo central, ou de
capital, as tribos israelitas foram governadas espasmodicamente sem
imediata sucessão, quando um dos juízes morreu. Com alguns dos
juízes, restrita a áreas locais, é também razoável supor que os judiciários
várias sobreposições.
Para a representação bíblica das condições da época, como dado em
Juízes e Rute, considere a seguinte análise:

I. Juízes 1:01 3:06 condições prevalecentes


Áreas não ocupadas 01:01 02:05
Ciclos político-religiosa 02:06 03:06
II. Libertadora nações oprimidas e 03:07 16:31
Mesopotâmia - Otoniel 03:07 11
Moab - Ehud 03:12 30
03:31 Sangar filisteu
Canaã (Hazor) 05:31 04:01 Débora e Baraque
Midian, Gideon (Jerubesete) 8:35 06:01
Abimalec Tola e Jair 09:01 10:05
Amon - 10:06 00:07 Jefté
Ibsã, Elon e Abdón1 02:08 15
Filistia - Samson 13:01 16:31
III. Condições Cultural, nos dias de Juízes Rute 4:22
17:01
Micah e idolatria 17:01 13
Migração dos danitas 18:01 31
Crime e guerra civil, 21:35 19:01
A história de Ruth Ruth 01:01 04:22
A notação "naqueles dias não havia rei em Israel, e cada um a seu
modo" (Juízes 21:25) descreve claramente as c que prevaleceu em
todo o período dos juízes.
O verso de abertura que serve como um juiz, sugere que esse livro
está relacionado com os eventos que ocorreram após a morte de
Josué. 02:06 Juízes A história de 10 pode apoiar a idéia de que
alguns do conto "eventos é, em parte para conquistar certas
cidades sob o comando de Josué. A conquista de Hebrom em Juízes
01:10 15 de maio ser o paralelo com a história de Josué 15:14 19. Outras
declarações refletem as mudanças que ocorreram durante um longo período
de tempo. Jerusa ¬ Len foi conquistada nos dias de Josué (15:63) e, de
acordo com dom ces ¬ 01:08, a cidade foi queimada pelo povo de Judá,
mas no versículo está claramente estabelecido que Benjamin não expulsou
¬ mergulho je a Jerusalém. A cidade não estava realmente ocupada pelos
israelitas até os dias de David. A vitória judaica deve ter sido ¬ apenas dez
temporárias.
Josué havia derrotado as forças de oposição durante a condução de Israel
em Canaã e dividiu a terra para o barramento tri ¬ vários, muitos locais
permaneceram nas mãos dos cananeus e outros habitantes ¬ tantes. Em sua
mensagem final aos israelitas Josué advertiu ao povo para não se misturar
ou se casar com a população local, que ficou, mas advertiu-los a essas
pessoas idólatras e ocupar suas terras. Outras tentativas foram feitas para
expulsar essas pessoas, mas como está escrito, parece que os israelitas
foram apenas parcialmente obe ¬ dentes.
Enquanto algumas áreas foram conquistadas, muito re ¬ você algumas
cidades fortificadas, tais como Taanaque e Megido, permaneceram em
possessão dos cananeus. Quando Israel era forte o suficiente, Israel queria
para ¬ czar para aquelas pessoas que trabalham e pagam impostos, mas
fracassou nos seus esforços para expulsá-los da terra. Conseqüentemente,
os amorreus, cananeus e outros permaneceram na terra que tinha sido
entregue inteiramente a Israel para sua posse e ocupação. mente completa ¬
pareceria natural, quando Israel tinha enfraquecido, aquelas pessoas ¬ clus
reaver suas terras, cidades e vilas que foram outrora conquistada Israel (ver
Juízes 1:34).
A ocupação parcial da terra deixou Israel em difi culdades ¬ permanente.
Ao se confraternizar com o povo, os israelitas estavam em ¬ envolveu o
culto de Baal, como apostasia da adoração a Deus. A lata ¬ povos
particularmente mencionados de que eles eram culpados de Israel partiram
de Deus, eram os cananeus, dos heteus, amorreus, ferezeus, heveus e
jebuseus. Durante este período de aposta, casamentos levou à maior queda
em serviço e espiritual adoração a Deus. No decurso de uma geração, a
população de Israel se tornou tão idólatra que as bênçãos prometidas por
Deus através de Moisés e Josué, eles foram retirados. O culto a Baal A1
israelitas quebrou o primeiro mandamento do Decálogo.
O julgamento veio a eles em forma de opressão. Nem o Egito nem a
Mesopotâmia eram fortes o suficiente para dominar o Crescente Fértil
durante esta época. influência egípcia na Palestina tinha diminuído durante
o reinado de Tut Ankh Amon (1360 aC). Veio poderosos não Assírio (1250
aC), mas interferir em questões de Canaã. Isto permitiu que as aldeias
vizinhas, como os Estados cidade para invadir as possessões de Israel em
Canaã. Os adversários políticos deste período são os mesopotâmicos,
moabitas, filisteus, cananeus, midianitas e amonitas. Estes invasores
levaram vantagem dos israelitas, tirando as suas propriedades e culturas ¬
laços. Quando a situação se tornou insuportável, desesperança ¬ é
suficiente para se voltar para Deus.

O arrependimento foi o seguinte passo deste ciclo. Conforme os israelitas


perdiam sua independência e se submetiam a opressão, reconheceram que
estavam sofrendo as conseqüências de sua desobediência a Deus. Quando
estavam conscientes de seu pecado, se voltaram para Deus.
A libertação chegou através de guerreiros que Deus enviou para desafiar
aos opressores. Genes militares que conduziram aos israelitas a atacar o
inimigos, foram como notáveis, Otoni El, Ao, Salgar, Débora e Baraque,
Gedião, Jefté e Sansão. Especialmente dotados com uma divina
capacidade, aqueles chefes afastaram aos inimigos e Israel de novo gozou
de um período de paz e tranqüilidade.
Estes ciclos religiosos políticos se sucederam freqüentemente nos dias dos
Juízes. O pecado, a tristeza, a súplica e a salvação eram coisa do dia. Cada
geração, aparentemente, tinha bastante gente que era consciente da
possibilidade de assegurar se o favor de Deus e suas benções, e a idolatria
afastada, restaurando - se a adesão aos preceitos de Deus que ficavam
assim instaurados.

Os juízes e as nações opressoras


A opressão por um período de oito anos por uma força de invasão
procedente das altas planícies de Mesopotâmia, de começo ao primeiro
ciclo. Garstang sugere que Cusham Risha taim era um rei heteu que havia
se fixado ao norte da Mesopotâmia, também conhecido por Mitanni, e
estendeu seu poder até a terra de Israel. Otoniel, da tribo de Judá, tomou a
iniciativa em converter -se em guerreiro da causa de Israel, conforme o
Espírito do Senhor colocou sobre ele. Seguiu um período de calma de
quarenta anos.
Moabe foi a próxima nação que invadiu Israel. Apoiados pelos amonitas e
amalequitas, os moabitas ganharam uma posição em território de Israel, e
exigiu tributos. Aod, da tribo de Benjamim se levantou como libertador
para terminar com os dez e oito anos da dominação moabita. Tendo pagado
o tributo, Aod obteve uma audiência privada com Eglon, o rei de Moabe.
Utilizando a espada com a mão esquerda, Aod lhe atacou quando estava
desprevenido, e matou ao citado rei de Moabe, escapando depois antes que
fosse descoberto. Os moabitas ficaram desmoralizados, enquanto que os
israelitas criaram coragem para apoiar a Aod em toda sua ofensiva contra o
inimigo. Aproximadamente uns 10.000 moabitas perderam a vida na
guerra, o que proporcionou a Israel uma notável vitória. Com a expulsão de
Moabe, Israel gozou de um período de tranqüilidade de oito anos. Durante
esta época, Ramsés II, que governa o Egito (1290-¬1224 a. C.) e
Merneptah seu filho (1224 1214) mantiveram um equilíbrio. De poder com
os heteus controlando Palestina tão longe como ao sul de Síria. A menção
de Israel nas inscrições egípcias procede dela. baladronada de Merneptah
de que Israel era considerada como um erial. Em sua totalidade as
condições de paz prevaleceram por algum tempo.
Somente em um versículo faz-se menção a carreira de Sangar. Não se
indica nada respeito à opressão, nem existem tampouco detalhes a respeito
à origem de Sangar nem a seu passado. Uma lógica inferencia parece ser
que os filisteus penetraram no território de Israel e que Sangar se levantou
para oferecer lhes resistência, matando a 600 inimigos em um valoroso
esforço.
A opressão pelos cananeus, seguido por um período de vinte anos,
conforme a influencia egípcia declinava na Palestina abaixo
Merneptah e outros governantes fracos ocorreram no final do século
XIII. Enquanto Jabim, rei dos cananeus, decidiu em Hazor, situada
ao norte do Mar da Galiléia, Sísera, capitão do exército de Jabim,
perseguiram os israelitas desde Harosete goyim, localizado junto ao
rio Quisom a entrada do Noroeste Esdraelon simples.
Durante a época desta opressão cananéia, Débora ganhou, fundação
¬ reconhecida como uma profetisa, na terra de Efraim, perto de
Ramá e Betel. biendo ¬ sido enviado por Barak, advertiu-o não só
para trazê-lo para a batalha, mas pessoalmente se uniu a ele em
Cades em Naftali. Ali, Barak reuniu uma força de combate e para o
sul para o Monte Tabor, a nordeste da planície triangular Esdrelon.
No entanto, uma vez que a vantagem de Sísera tinha 900 carros de
guerra em sua força de combate, Baraque teve medo de assumir a
responsabilidade de lutar contra os cananeus, com seus 10.000
crianças. Mesmo que a vitória estava assegurada Deborah ¬
formando os cananeus foram atraídos para o Quisom, Barak não
estava disposto a ir para fora sem seu companheiro corajoso.
forças cananéias foram surpreendentemente confundidas. Um exame
cuidadoso da história ¬ Doso, sugere que, quando os carros eram
inimigos. Quisom Vale nele uma chuva repentina reduziu a
vantagem dos cananeus. Os guerreiros de carros teve de ser
abandonado para ficar preso na lama (5:4, 20, 21; 4:15). Com ca ¬
naneas forças derrotaram e mataram Sísera por Jael, os israelitas
ganharam uma paz que durou quarenta anos. A vitória foi celebrada
em uma canção que expressa o louvor pela ajuda de Deus (Juizes 5).
A inversão de Israel para a idolatria foi seguida por incursões pro ¬
tes deserto sírio por nômades hostis montados em camelos, ¬ cone
ácidos como midianitas, os amalequitas e os filhos dele, que veio a
tomar posse das colheitas e do gado dos israelitas . Sete anos de
predadores ¬ ção foi um período razoável, de modo que os israelitas
tiveram que procurar refúgio seguro nas cavernas e regiões
montanhosas.
Em uma cidade chamado Ofra, Gideão estava ocupado secretamente
procurando grãos de seu pai, quando o anjo do Senhor o comissionou
para libertar seu povo. Embora Ofra não pode ser definitivamente
identi ¬ cados, provavelmente, estava localizada perto do Vale de
Jezreel, no centro Lestin ¬ Pa, onde a pressão midianita era maior.
Gideon primeira coisa que fez foi destruir o altar de Baal no estado
de seu pai. Embora as pessoas da população está alarmada com o
fato, o pai de Gideão, Joás, não era a favor da idolatria. Para esta
ação memorável Gideão foi chamado Jerubesete que significa "Baal
contenda contra ele" (Juízes 6:32).
Quando as forças do inimigo estavam acampadas no vale de Jizreel,
Gideão reuniu um exército. Através da utilização de um velo dobro
ex ¬ posição, ele tinha certeza de que Deus tinha realmente chamado
para libertar Israel (Juízes 6:36 40). Gideão disse a seu exército de
32.000 homens reunidos em Manassés, Aser, Zebulom e Naftali, o
que você quer ser ¬ medo pode se tornar o lar de 22 mil pessoas
viram fora das fileiras. Como resultado de um novo cheque perdeu
mais 9.700 homens. Com uma empresa de apenas 300 homens
preparados para a batalha, preparado para atacar as hordas nômades.
Nas encostas do Monte Mais, com a rescisão do leste da planície de
Megido, permaneceram acampados no grande exército dos
midianitas com seus camelos. Gideão, dividindo seu bando de 300
homens em três companhias, fez um ataque surpresa durante a noite.
Na primeira metade do guarda depois de dez horas quando o inimigo
de sono profunda mente, os homens de Gideão tocaram suas
trombetas, quebraram os taro ¬ C'an e gritou o grito de guerra
dizendo: "Pela Espada do Senhor e de Gideão!" (Juízes 7:20). Os
midianitas atolada em mais confusão hu ¬ Yeron através do Jordão.
Para a sua fé em Deus e de Gideão posto em fuga o inimigo e
libertou os israelitas da opressão (ver Hb. 11:32).
Na perseguição dos midianitas, a condição sem lei dos dias dos
juízes é refletida de volta (Juízes 8). Após a pacificação do leite ¬
ciúmes efra, que não tinha partilhado a grande vitória, Gideão, os
midianitas foram ao Tran.sjordania, tendo uma quantidade
considerável de objectos de valor loot, ouro, colares de camelos,
jóias de todos os tipos , como vestes roxo usado pelos reis de Midiã.
Como resultado, o povo deu a Gideão o reinado hereditário., A
recusa de Gideão reflete sua resistência contra a tendência,'''à
monarquia. No entanto, Gideão fez um éfode de ouro de demissões,
jos tomadas do inimigo. Se isso era um ídolo ou um simples
memorial de sua vitória ou uma ação contrária ao éfode com que
adornavam os sumos sacerdotes (Êxodo 27:6 14) é algo que não está
claro. Em qualquer caso, o! " assunto se tornou um símbolo para
Gideão e sua família, bem como para os israelenses, abrindo o
caminho à idolatria. Enquanto Gideon foi, a segurança "para Israel
venceu os invasores, há quarenta anos, a média. que a sua vitória
militar, sua influência sobre a religião foi negada. Pouco depois de
sua morte, o povo assumiu abertamente a adoração de Baal,
esquecendo-se que Deus havia assegurado a liberação.
Abimalec, um filho de uma concubina de Gideão, foi apontado como
rei de Siquém, por um período de três anos após a morte de Gideon.
Ganhou a adesão dos siquemitas, traiçoeiramente matando todos os
setenta filhos de Gideão, exceto Jotão. Este último, dirigindo-se aos
homens de Siquém, no monte Garizim, através de uma parábola, em
comparação a Abimeleque, em um arbusto, que foi convidado para
se pronunciar sobre as árvores. Invocou a maldição de Deus sobre
Siquem por sua conduta com a família de Gideão.
A revolta logo explodiu sob Gaal, que incitou os siquemitas se
rebelar. Durante a guerra civil que se seguiu, Abimeleque foi morto
finalmente por uma pedra de moinho que uma mulher deixou cair
sobre sua cabeça enquanto ele se aproximava de uma torre
fortificada na cidade.
Isto terminou todas as tentativas de estabelecer a monarquia em
Israel nos dias dos juízes.
Pouco se sabe sobre Tola e Jair. Como não sei muito factos ¬ des que
lhes digam respeito, as suas responsabilidades foram meramente
diciales ju ¬. Tola, da tribo de Issacar, parou em Samir, situada em
algum lugar na região montanhosa de Efraim. É atribuído um
governo de 23 anos.
juiz Jair fez o seu trabalho na terra de Gileade a leste do Jordão por
22 anos. O fato de que ele tinha uma família de 30 crianças indicadas
não só uma ostentosa poligamia, mas seu posto e posição de riqueza
na cultura contemporânea.
A apostasia nova prevaleceu em Israel, voltou-se para a adoração de
Baal e outros deuses pagãos. A opressão desse período vem de duas
direções: os filisteus pressionou desde o sudoeste e os amonitas
invadiram ¬ rum do Oriente. O lançamento na Transjordânia ea área
ficou sob a liderança de Jefté.
Por ser filho de uma prostituta, Jefté foi condenado ao ostracismo da
comunidade de sua casa à idade precoce. Tornou-se um chefe ou
capitão de saqueadores em Tobe, que provavelmente foi localizado a
nordeste de Gileade. Quando gileaditas buscaram um líder, foi
chamado Jefté. Antes de aceitar esta nomeação, ele fez um pacto
solene pelo qual os idosos vão gileaditas o reconheceram como chefe
e líder.
Quando Jefté apelou aos amonitas, que respondeu com força. Antes
de dar batalha, fez um voto que o obrigou a ser cumprida no caso de
regresso vitorioso. Energizado com o Espírito de Deus, Jefté obteve
uma grande vitória, para que os israelitas foram libertos dos amonitas
que os haviam oprimido durante dezoito anos. Quando Efraim
protestou que não foram chamados a participar no tamanho ¬ ba os
amonitas, Jefté soube responder militarmente com seu exército.
"Jefté realmente sacrificou sua filha, em cumprimento da promessa
que tinha feito? Neste dilema, não teria certamente agradado a Deus
para fazer dele um sacrifício humano, que em nenhum lugar a
Escritura é a aprovação divina. Na verdade, esse foi um dos grandes
pecados para os quais os cananeus deviam ser exterminados. Por
outro lado, como poderia agradar a Deus não está fazendo o seu
voto? Embora a votação em Israel eram voluntários, uma vez que
uma pessoa tinha direito a um voto, estava sob a obrigação de fazer
(Números 06:01, 21). A clara implica ¬ ção em Juízes 11 é que Jefté
cumpriu sua (v. 39). Sua abordagem está sujeita a várias
interpretações.
Os líderes de Israel não se conformavam com a religião pura nos dias
dos juízes, é aparente no registro bíblico de Jefté, que tinha passado
metade cananeu, pôde ter feito o desenrolar da votação, prevalecendo
pagãos, sacrificando sua filha. Desde as montanhas eram vistas como
símbolos da fertilidade pelos cananeus, sua filha foi para as
montanhas para lamentar sua virgindade, a fim de evitar qualquer
eventual supressão da fertilidade do solo. Periodicamente, durante
cada ano, os israelitas utilizados quatro dias de luto donzelas
lembrando da moça sacrificada.
Se a familiaridade Jefté com a lei tornou-se ciente do
descontentamento de Deus com o sacrifício humano, ele poderia ter
dedicado a sua filha para ser vice ¬ do tabernáculo. Ao fazer isso,
pode ter encontrado o seu voto e fez suas ações para o ideal essencial
da completa consagração significada na oferta de fogo. Desde que
sua filha era seu filho único,; Jefté perdido suas esperanças para a
posteridade. Desta forma, poderia ser o cumprimento das obrigações
conjugada pronunciada votação ¬ ated sem qualquer sacrifício

homem, um voto que pode ter sido feito às pressas sob uma certa pressão.
Embora a maneira em que Jefté cumpriu sua promessa de não detalhada na
narrativa bíblica, subiu para o desafio de libertar seu povo de Sion ¬
opressão e é considerado um herói da fé (Hebreus 11:32).
Ibsã julgado em Israel por sete anos. Belém não se sabe se o local de sua
atividade e sepultamento, a cidade é conhecida ou cidade em Judá,
Zebulom. A menção de trinta filhos e trinta filhas indicou sua posição,
riqueza e influência.
Elon atribuiu dez anos como juiz. Em Aijalom, na terra de Zebulom, teve
sua casa e local de serviço a seu povo.
Abdon o juiz na lista abaixo viveu em Efraim. Estar em condições de
fornecer os burros para os membros do seu setenta ¬ lia família, Abdom
deve ter sido um homem de grande riqueza e influência em seu país. Tentei
em Israel durante oito anos.
Israel foi oprimida simultaneamente pelos amonitas e filisteus (Juízes
10:6). Enquanto Jefté derrotou os primeiros, Sansão é o herói que resistiu e
desafiou o poder do passado. Desde que Sansão nunca aliviou
completamente Israel da Autoridade Palestina, é difícil até à data o prazo
de 40 anos mencionado em Juízes 13:01. Vinte anos é o período que se
estima que manteve a sua liderança de Sansão (Juízes 15:20).
Sansão foi um herói dotado de força sobrenatural lembrado. principalmente
por suas façanhas militares. Esse foi um nazareno, foi anunciada ¬ ciados
com os pais darlitas antes de seu nascimento. Manoá e sua esposa foram
instruídos por uma revelação divina que seu filho iria iniciar a libertação de
Israel da opressão dos filisteus. Através de várias histórias, referências,
sabe-se que o Espírito do Senhor estava sóbrio, a 13:25, 14:5, 19; 15:14).
Suas atividades eram limitadas à planície marítima e da região montanhosa
de Judá, onde empreendeu a luta contra a ocupação israelense do território
filisteu.
Muitas histórias que só pode ser uma amostra do que Sansão fez, registrado
no livro dos Juízes. Em seu caminho para Timna, destruiu um leão com as
próprias mãos. Quando ele foi obrigado a fornecer trinta ornamentos de
férias para os filisteus, que eram desonestos ¬ mente a resposta para o
enigma que ele colocou em seus casamentos, em Timnate, matou trinta
deles em Ascalom. Em outra ocasião, ele lançou trezentos ¬ zo terras com
tochas para destruir as plantações dos filisteus. Em resposta à retaliação,
Sansão matou muitos filisteus, perto de Etã. Quando os homens de Judá,
lhe deu algemado ao inimigo, suas amarras foram afrouxadas como o
Espírito do Senhor desceu sobre ele. Nenhum outras armas que suas mãos,
matou mil homens com uma queixada de burro. Em Gaza arrancou as
portas durante a noite e levou quase 64 kms. leste, até uma colina próxima
a Hebron.
relações de Sansão com Daljla, cujas simpatias estavam com os filisteus,
ele foi levado à sua queda. Três vezes rejeitado com sucesso os filisteus,
quando a mulher o traiu, mas quando ele revelou o segredo de sua enorme
força e poder para isso e cortou seus cabelos, Sansão perdeu sua força. Os
filisteus furaram os seus olhos e forçadas a trabalhar em um moinho como
um escravo. Mas Deus restaurou sua força para a sua façanha final e pôde
derrubar as colunas do templo de Dagom, matando mais de Phillies ¬
contagens dos que haviam morrido em seus encontros anteriores.
Apesar da sua fraqueza, Sansão se tornou famoso entre os heróis da fé
(Hebreus 11:32). Dotado de grande força tal, certamente poderia ter feito
mais, mas envolto no pecado, fracassou em sua missão de libertar Israel.
Enfim fiz o suficiente para fazer Desis ¬ tir os filisteus que Israel não foi
expulso da terra prometida.
Termos religiosos, políticos e sociais
Os últimos capítulos do livro dos Juízes e no Livro de Ruth, descreve as
condições que existiam nos dias dos líderes heróicos, como Débora, Gideão
e Sansão. Não há referências misturadas com as atividades de qualquer
pessoa singular juízes nos capítulos anteriores ¬ T, é difícil datar estes
acontecimentos especificamente. Ciano, os rabinos associado a história de
Mica ea migração Danite com o tempo de Otoniel, mas por causa da falta
de detalhes históricos, é impossível ter certeza da confiabilidade desta e de
outras tradições dos rabinos. O que mais pode ser feito para limitar tais
acontecimentos aos dias "quando os juízes governavam ¬ fazer" e "não
havia rei em Israel" (Rute 1:1 e quintas-feiras 21: 25.).
Micah e seus deuses domésticos são um exemplo de aposta religiosa que
prevaleceu nos dias dos juízes. Quando Mica, um efraimita, devolveu 1160
siclos roubados de sua mãe, ela deu 200 siclos para o joalheiro, que fez
uma imagem gravada em madeira e cobertas de prata, como outros genes
ima ¬ prata derretida. Com aqueles símbolos idolátricos, Mica estabeleceu
um santuário ao qual ele acrescentou uma terafiues éfode e sacerdotes, e
um de seus filhos. Quando um levita de Belém foi preso por acaso na
capela no monte Efraim, Mica fez um acordo com ele, alugando como seu
sacerdote oficial, na esperança de que o Senhor iria prosperar os seus
negócios.
Danitas enviaram cinco reconhecimento como um grupo para encontrar
mais terra para sua tribo, puseram-se no santuário de Mica ¬ Conselho a
ordem com este casaco. Depois de assegurar-lhes o sucesso de sua missão,
seguiu seu caminho e encontraram condições favoráveis para conquistar
mais território em Laís, uma cidade situada nas proximidades do manancial
do rio Jordão Como resultado, os seiscentos danitas emigraram para o
norte. Ao longo do caminho, convencido de que o casaco que era melhor
para ele servir como um sa ¬ cerdote de uma tribo e não para um indivíduo.
Quando Mica e seus vizinhos objetaram a questão, os danitas, muito mais
forte, ¬ Taron ser limitado a apenas pegar o casaco e os Deuses de Lais
Mica e levá-los, desde então chamado Dan. Lá, Jonathan, foi, sem dúvida,
o levita, estabeleceu um santuário para os danitas como um substituto para
Shiloh. Se há qualquer omissão na genealogia (18:30) desta Jonathan, é
muito provável que a migração ocorra nos primeiros dias do período dos
juízes.
crime sexual em Gibeá e os acontecimentos que se seguiram, condu ¬ Jeron
Israel em uma guerra civil. Um levita na área montanhosa. Efraim e sua
concubina, após regressar de uma visita aos pais da mulher, em Belém,
Gibeá parou durante a noite. Jebus tinha passado, espera melhor
hospitalidade em Gibeá, que era uma cidade benR; jaminitas. Durante a
noite os homens de Gibeá, e depois perguntou: obtida a concubina do
levita. Na manhã seguinte ela foi encontrada morta na porta da casa. Ele
tomou o cadáver ea levou para casa, cortando-o em doze pedaços enviados
por todo o país. E todo o Israel desde Dã até Berseba, ficou tão horrorizado
com essa atrocidade, que se reuniram em Mispa rum ¬. Há, antes de uma
reunião de 400.000 homens, o levita falou do que tinha feito com eles
Benjamin.
Quando a tribo de Benjamim recusou entregar os homens de Gibeá, de ter
cometido esse crime, a guerra civil eclodiu. O Benjamin organizou uma
força guerrilheira de 26.000 homens, incluindo uma divisão: de lançadores.
O resto de Israel, em seguida, se reuniu em Betel, onde foi localizada a arca
do Senhor, para o conselho para a batalha de Finéias, o sumo sacerdote. Por
duas vezes as forças israelitas foram derrotadas em seus ataques em Gibeá.
Na terceira vez, conquistaram e queimaram a cidade, matando todos os 600
exceto Benjamim, que fugiram e encontraram refúgio na rocha de Rimom.
A destruição ea devastação Benjamin estava completa, na medida em que a
tribo inteira foi destruída. Depois de quatro meses, foi feita uma
reconciliação com os 600 homens, manteve-se. Foram tomadas medidas
para a restauração eo matrimônio daqueles homens, de modo que Benjamin
poderá ser re instituído na nação de Israel.
A história de Ruth proporciona uma visão rápida de uma pacíúl foi nos dias
em que os juízes governavam. Esta narrativa tem a emigração de uma
família judia, Elimeleque, Noemi e seus dois filhos para Moab ¬, quando
havia fome em Judá. Lá, estes dois filhos casados com duas mulheres
moabitas, Ruth e Orfa. Após a morte de seu marido e dois filhos, Noemi
voltou a Belém, juntamente com Ruth. No decorrer do tempo, Rute casou
com Boaz e, posteriormente, encontrado na linha de ascendência davídica
da família real de Israel.

Capítulo VII
tempos de transição

Nos séculos X e XI, Israel estabeleceu e manteve a narquía ¬ mo


mais poderoso de sua história. Nem antes nem depois a nação teve
fronteiras tão longa e realizada tanto respeito internacional. Esta
expansão foi possível em grande parte por causa da não-interferência
que poderia ter vindo a partir das extremidades do Crescente Fértil
durante esta época de sua história.

Países vizinhos
Egito tinha declinado a uma posição de fraqueza. Ramsés III (1198 ¬
1167 aC), faraó da dinastia XX que tinha sido forte o suficiente para
repelir os invasores, foi morto por um assassino. Sob Ramsés IV, XII
(ca. 1167 1085) o poder dos reis egípcios sucumbiu gradativamente à
política agressiva da família sacerdotal. Em 1085 a. C. Heri Hor, o
sumo sacerdote, começou a governar Egito desde Karnak em Tebas,
enquanto que príncipes da família de Tanis controlada. A perda de
prestígio do Egito se reflete no tratamento depreciativo Wen Amun
era permitido em, sua jornada como um enviado egípcio Byblos (ca.
1080 aC). Não foi até o quarto ano de Roboão (927 aC), quando o
Egito estava em condições de invadir a Palestina (I Reis 14: 25 26).
Os assírios, sob Tiglate-Pileser (1113 1074 aC), a fluência em ¬
estendida para o oeste para a Síria ea Fenícia. No entanto, antes que
o tempo trans ¬ currar tempo, os assírios se sentiram os efeitos da
invasão do Ocidente durante o reinado de Ashur Rabi 11 (1012 ¬
975 aC), os estabelecimentos assírios ao longo do Eufrates foram ;
deslocadas pela migração de tribos aramaico. Somente após o ano:
875 a. C. Assíria novamente retomar o controle do vale do Eufrates
superior para desafiar os poderes ocidentais na Palestina.
O inimigo que tão seriamente ameaçava o crescente poder de Israel
dos filisteus. Rejeitado em sua tentativa de entrar no Egito, os
filisteus estabeleceram em grande número sobre a planície marítima
da Palestina, logo depois de 1200 aC C. Cinco cidades que se
transformam em fortalezas dos filisteus, Ashkelon, Ashdod, Ekron,
Gaza, Gate Sam. 6:17). Em cada uma dessas cidades independentes
governado por um "mestre" supervisionar o cultivo da terra anexada.
Apesar de terem sido "competir activamente com os fenícios no
lucrativo negócio de comer ¬ preços, conforme registrado Wen
Amon, os filisteus estavam ameaçando a dominar Israel nos dias de
Sansão, Eli, Samuel e Saul. Independente do que, os cinco cidades e
seus governantes ocasionalmente se juntou a dois propósitos
políticos e militares.
A explicação real da superioridade filistéia de Israel está no fato de
que os filisteus manteve o segredo de ferro fundido. Os Hititas, na
Ásia Menor tinham sido fundidores de ferro por 12 a. C. porém os
filisteus foram os primeiros a usar o processo na Palestina. Guarda
ciosamente o seu monopólio, tinham de Israel à sua mercê. Isso se
reflete claramente em I Sam. 13:19 22. "Agora só há um ferreiro em
toda a terra de Israel." Não foram só os 1 israelitas não ferreiros para
forjar espadas e lanças, mas ainda dependiam dos filisteus para a
resolução dos instrumentos de trabalho agrícola. Com essa ameaça
que paira sobre Israel, estava prestes a cair na escravidão, sem
referência aos filisteus.
Embora Saul ofereceu alguma resistência ao avanço inimigo não foi
até o tempo de Davi nas mãos dos filisteus estava quebrado. Para a
ocupação de Edom, Davi aprendeu os segredos do uso do ferro e
ganhou acesso aos recursos naturais que existiam na península do
Sinai. Em tais condições, foi encontrado capaz de unir a nação de
Israel com firmeza e estabelecer a supremacia militar, que foi
seriamente desafiada pelos filisteus.
Do norte, a principal ameaça para Israel e sua expansão, veio a Síria.
Quanto mais cedo a época dos patriarcas, o aramaico é o quarto
criado no distrito de Khabur na Mesopotâmia superior, co conhecido
Mesopotâmia Aram. A área sob seu controle, pode muito bem ter
esticado a oeste de Alepo e ao sul a Cades sobre o Orontes. H, onde
poderia ter se espalhado na área de Damasco e ao s durante o tempo
dos juízes, é incerto.
Aramaico mais poderoso do estado foi Soba, localizada ao norte de
Damas Ezer Hadad, governador de Soba, estendeu seus domínios ao
EUFRA (II Sam. 08:03 9) e possivelmente tomou pela força algumas
colônias Rabi II, rei da Assíria assírio da Assíria (1012 BC 975).
dinastias hititas em Hamate e Carquemis foram gradualmente
substituídas pelos sírios em que se expandiram para o norte. Outros
estados têm ¬ cia aramaico localizada ao sul de Damasco foram
Maaca Gesur e Tobe. A1 leste do rio Jordão e ao sul do Monte
Hermon Maaca está com Gesur diretamente ao sul. Desde que sua
mãe veio dessa área, Absalão rapidamente acumulado dir ¬ Gesur
para a segurança depois que ele matou Amnon. Tob (Juízes 3:11) foi
para o sudeste do Mar da Galiléia, mas a norte de Gileade. Estes
estados, sob a liderança de Hadad Ezer, representou uma formidável
coalizão para a expansão de Israel nos dias de Davi.
Os fenícios ou cananeus ocuparam a costa do Mediterrâneo, no
norte. Enquanto os sírios estavam construindo um reino forte pela
cadeia do Líbano, os fenícios foram concentradas em ma ¬ Ritimos
interesses. Na época de Davi, as cidades de Tiro e Sidon tinha essa ¬
cido um Estado forte, incluindo o território costeiro imediato. Com o
comércio e os tratados, estenderam sua influência no comércio em
todo o Mediterrâneo. Rei Hiram de Tiro, e Davi, rei de Israel,
descobriram mutuamente benéfica para a manutenção de uma atitude
amigável suavemente militar.
Os edomitas, que habitavam a área montanhosa ao sul do Mar Morto,
eram governados por reis antes do avivamento da monarquia de
Israel (Gênesis 36:31 39). Embora (I Sam 14: 47.) Foi Davi, que na
verdade foram submetidos, eles. A afirmação de que havia se
tornado servos de Davi, que havia estacionado guarnições em todo o
país, tem a maior importância (II Sam. 8:14). Das minas de Edom
Davi obteve recursos naturais, tais como o cobre eo ferro, que Israel
necessitava desesperadamente para acabar com o monopólio ¬
Phillies theo na produção de armamentos.
Os amalequitas, também descendentes de Esaú (Gn 36:12), Mantu ¬
viu o território a leste de Edom, em direcção à fronteira egípcia. Saul
tentou destruir os amalequitas (I Sam 15), mas não conseguiu fazer
uma limpeza completa. Mais tarde, os amalequitas atacaram
Ziclague uma cidade ocupada por Davi quando ele era um fugitivo
do território filisteu, mas apenas se eles são homens ¬ ção.
Moab, localizada a leste do Mar Morto, foram derrotados por Saul (I
Sam. 14:47) e conquistou por David. Por quase dois séculos, elas
permaneceram obedientes a Israel como um imposto nacional.
Os amonitas ocuparam a faixa de território na fronteira oriental de
Israel. Saul derrotou Jabes Gileade quando o medo se pôs um rei (I
Sam. 11:01 11). Quando os amonitas desafiaram as aberturas para a
amizade de Davi por uma aliança com os sírios, e não vencê-los (II
Sam. 10), mas conquistou Rabá em Amom, sua cidade capital (II
Sam. 12:27). Nunca mais desafiou a superioridade israelense.
Durante o período do reinado.

Sob a liderança de Eli e Samuel


Tempos de Eli e Samuel estava marcando a transição da liderança dico esporádic
a e intermitente ¬ dos Juízes para a implementação do mo ¬ narquía israelita. Os dois
homens são mencionados no livro de Juízes, mas eles são considerados os primeiros
capítulos de I Samuel (1:1 8: 22) como uma introdução para a narrativa sobre o
primeiro rei de Israel. Estes capítulos podem ser subdivididos como segue:

I. Eli, como sacerdote e juiz de 1 Sam. 4:22 1:1


Nascimento de Samuel 01:01 02:11
02:12 Serviço Tabernáculo 26
Duas advertências a Eli 02:27 03:21
Sentença de Eli 04:01 22

II. Samuel como profeta, sacerdote e juiz 08:22 05:01


A arca voltou para Israel 05:01 07:02
Ressurgimento e vitória 07:03 14
Conteúdo do ministério de Samuel 07:15 08:03
O pedido de um rei 22 08:04

III. Saul transferidos 00:25 09:01 liderança


Samuel unge a Saul privadamente 09:01 10:16
Saul escolhido por Israel 10:17 27
A vitória sobre os amonitas 11:01 11
O acto público de abertura de Saul 11:12 00:25

Eli história serve como pano de fundo para o ministério de Samuel. Como sumo
sacerdote, Eli estava encarregado do culto e sacrifício no tabernáculo em Silo. Foi ele,
quem os israelenses considerado e procurado orientar a liderança dos assuntos civis e
religiosos.
A religião de Israel estava num baixo nível nos dias de Eli. O mesmo não ensinam seus
filhos, adorar a Deus, "não tinha conhecimento do Senhor" (I Sam. 02:12) e sob suas
responsabilidades sacerdotais foram assumidas aproveitando ¬ das pessoas quando se
aproximava do culto e sacrifício. Não só roubavam a Deus solicitando a porção
sacerdotal antes do abate, mas comportou-se de tal forma que o povo detestava os
sacrifícios levar a Shiloh. Também profanaram o santuário pagão acções próprias da
religião cananéia. Como esperado, se recusou a ouvir o aviso e denúncia de tal
comportamento. Não é de surpreender que Israel vai continuar a aumentar a degenerar ¬
tais práticas corruptas religiosa.
Em tal atmosfera contaminada, Samuel foi levado de seus filhos e deixou a cidade de
Eli. Dedicado a Deus e encorajado por um santo ma ¬ dre, Samuel cresceu no meio da
tenda, o macho ¬ falta Gráfico de incorruptível influência religiosa dos filhos de Eli.
Um profeta cujo nome é desconhecido, deixou de Eli, porque ele honrou os seus filhos
mais do que honrar a Deus (I Sam. 2:27). Relaxamento tinha causado o julgamento de
Deus, para que seus filhos perderam as suas vidas desnecessariamente e um sacerdote
fiel ministro no lugar. A repetição do presente decreto chegou a Samuel, quando Deus
falou com ele durante a noite (I Sam. 03:01 18).
Logo, e de repente suas palavras proféticas foram inteiramente respeitados. Quando os
israelitas estavam com medo que eles estavam por ¬ Diender seu confronto com os
filisteus, foram impostas sobre os filhos de Eli para levarem a arca da aliança de Deus, o
objeto mais sagrado de Israel, ao campo de batalha. A religião tinha chegado a um
ponto tal que a arca, que representava o verdadeiro poder de Deus os salvaria da derrota.
Mas eles não podiam forçar a Deus para servi-los. Sua derrota foi esmagadora ¬ tante.
O inimigo capturou a arca, matando os filhos de Eli. Quando Eli ouviu as
surpreendentes notícias de que a arca estava nas mãos dos filisteus, sofreu um colapso
que lhe custou a vida.
Esse foi um dia de desastre para Israel. Embora a Bíblia não diz nada sobre a destruição
de Siló, outra evidência argumenta que por esse tempo os filisteus reduziram a ruínas o
santuário central tinha sido e permaneceu ¬ sos uniu todas as tribos. Quatro séculos
depois, Je ¬ Remia alertou os moradores de Jerusalém, para não colocar a sua confiança
no templo (Jr 07:12, 24 26:6 9). Embora os israelitas tinham de ¬ contou com a arca
para sua própria segurança e da geração de Jere mina ¬ tomou Jerusalém, um lugar de
residência de Deus, não po ¬ dia caia nas mãos das nações gentias. Jeremias sugeriu que
as ruínas foram fixadas em Shiloh, e aproveitou que o exemplo histórico de escavações
arqueológicas expostas a destruição de Shiloh, no século XI. Sua destruição em conta o
tempo para o fato de que, pouco depois que o sacerdote oficiava em Nobe (I Sam. 21:1).
É também de realçar, neste contexto, que Israel, em qualquer Sion ¬ ganso tentou
devolver a arca para Shiloh.
vitória filistéia desmoralizou efetivamente os israelitas. Quando a filha de Eli deu à luz
um filho, ela chamou-lhe "Ichabod" porque se sentia fortemente que as bênçãos de Deus
tinham sido removidas das ¬ em Israel (I Sam. 04:19 22). O nome da criança
significava "Onde está a glória?" e, ao mesmo tempo, poderia mostrar que a religião
cananéia tinha já penetrado no pensamento dos israelitas, como um devoto de Baal, Bria
¬ tem sido como uma alusão à morte do deus da fertilidade.
lugar de Samuel na história de Israel é único. Sendo o último dos juízes, a jurisdição
exercida por toda a terra de Israel. Ele também ganhou reconhecimento como o maior
profeta de Israel desde os dias de Moisés. Também serviu como sumo sacerdote
embora ele não pertencem à linhagem de Arão, que pertenciam as
responsabilidades do sacerdócio.
A Bíblia tem permanecido relativamente pouco sobre o ministério real deste
grande líder. Quando Eli morreu ea ameaça da opressão filistéia se tornou mais
pronunciada, os israelitas voltou-se naturalmente a Samuel para servir ao seu
líder. Tendo escapado à pilhagem ea destruição de Siló, Samuel fez sua casa em
Ramá, onde erigiu um altar. Não há indicação, contudo, que o que se tornaria o
centro civil e religiosa da nação. O tabernáculo, que de acordo com o Salmo
78:60 tinha sido abandonado por Deus, não mencionado em conexão com
Samuel. Israel recuperou a arca das mãos dos filisteus (I Sam. 5:01 7:02), mas
colocá-lo em Quiriate-Jearim privadas casa Abinadabe aos dias de Davi.
Aparentemente, houve uso público durante este tempo. Samuel, porém, deve
agir com res ¬ sacerdócio, para oferecer sacrifícios em Mispá, Ramá, Gilgal,
Belém, e onde eles são necessários para todo o país. Ele continuou a cumprir
este dever e esta função, mesmo após ter entregado todos os assuntos de estado a
Saul.
No decorrer do tempo, Samuel reuniu em torno de um grupo profético ¬ tico, no
qual teve uma enorme influência (I Sam. 19:18, 24). É muito provável que
Nathan e outros profetas Gad ativos na época de Davi, recebeu seu ímpeto de
Samuel.
Para levar a cabo as suas responsabilidades judiciárias, Samuel ia todos os anos,
a Betel, Gilgal e Mizpá (I Sam. 07:15 17) e pode-se inferir que nos primeiros
anos, antes de delegar responsabilidades a seus filhos Joel e Abias (I Sam. 08:01
5) inclui itens como, até Berseba em seu circuito pela nação.
Creditado a Samuel, que prevalecem sobre Israel para purgar o culto cananeu de
suas fileiras (I Sam. 07:03 ss.). Mizpá, as pessoas se reuniam para oração, jejum
e sacrifício. A convocação palavra é relatado para os filisteus, que por esta causa
se aproveitou da situação para lançar um salto. No meio da algazarra, uma
tempestade ¬ vel território semeou o medo nos corações dos filisteus
mercenários, produzindo a confusão e colocando-os em fuga. Obviamente, o
efeito de um trovão, mas tornou-se um portentoso em seu significado para os
filisteus, e nunca mais tentou envolver a Israel na guerra, enquanto Samuel
estava no comando das tribos.
Eventualmente, os chefes tribais sentiram que tinham a forma de re ¬ uma
resistência contra a agressão filistéia e, consequentemente, clamava por um rei.
Como uma desculpa para o estabelecimento da monarquia, salientou que Samuel
estava velho e seus filhos não estavam moralmente preparados para o mar ¬ seu
lugar. Samuel, conscientemente, rejeitou a proposta, eloquentemente implorando
"não impor sobre si mesmo uma instituição cananéia estrangeiros ao seu modo
de vida". Quando, apesar disso, eles persistiram em sua demanda, Samuel aceite,
mas apenas após a intervenção divina (I Sam. 8).
Quando Samuel concordou com alguma relutância à inovação do reinado n, ou
tinha alguma idéia de quem Deus poderia escolher. Um dia, enquanto o ba ¬
oficiando um sacrifício, foi encontrado por um benjarninita que veio para
perguntar sobre qualquer coisa sobre a localização dos asnos perdidos de seu pai.
Advertido de sua chegada, encontraram Samuel que Saul era o escolhido de
Deus para ser o primeiro rei de Israel. Não só a Saul Samuel serviu como
convidado de honra na festa sacrificial, mas privadamente ungido como o
príncipe sobre o seu povo ", indicando a reinar os pa ¬ Jewel era uma questão
sagrada de fé.
Enquanto voltou a Gibeá, Saul viu o cumprimento da predição feita por
Samuel, em suas palavras a confirmação de sua eleição para essa
responsabilidade. Em uma posterior convocação em Mispá, Saul
publicamente foi eleito e entusiasticamente apoiada pela maioria da
aclamação popular de "Viva o rei!" (I Sam. 10:17 24). Desde que Israel
não tinha capital, ele se voltou para sua cidade natal de Gibeá de
Benjamim.
Amonita ameaça à Gilead Jebes desde a opor ¬ tunidade Saul para
afirmar a sua liderança. Em resposta ao apelo nacional, a cidade chegou
ao seu apoio, resultando em uma surpreendente vitória sobre os
amonitas. Em uma assembléia de todo o Israel em Gilgal, Samuel ¬
mente público, proclama rei Saul. Lembrou-lhes que Deus havia
aprovado o seu desejo. Baseado na história de Israel, ele assegurou-lhes
a prosperidade nd ¬ cional, uma vez que o rei e todos os cidadãos
obedeçam à lei de Moisés. Esta mensagem foi divinamente confirmada
Samuel os israelitas com uma chuva repentina, um fenômeno que
ocorreu durante a colheita do trigo. O povo estava profundamente
impressionado e agradeceu molares Sa ¬ que a intercessão continuou.
Embora os israelitas tinham-se do governo de um rei, as palavras de
segurança de Samuel, o profeta que tinha varrido a maré da apostasia e
iniciado um efetivo movimento profético em seu ensino e ministério, eu
me tornei ciente de sua preocupação sincera com o bem-estar "Longe de
mim que eu pequei contra o Senhor, deixando de orar por vós" (I Sam.
12:23).

O primeiro rei de Israel


Seul teve o apoio entusiástico do seu povo, depois de uma primeira
vitória sobre os amonitas em Jebes Gileade. É verdade que nem todo
mundo considera "ron acesso a reinar com a mesma satisfação, mas os
adversários não aguentava sua extraordinária popularidade (I Sam.
10:27, 11:12, 13). E assim, através de uma deliberada desobediência 1
Saul logo arruinou suas chances de alcançar o sucesso. Por causa da
suspeita de ódio, seus esforços foram tão mal executado e se
desintegrou ¬ força nacional para que o seu reinado terminou em
fracasso completo.
A história bíblica do reinado de Saul, que ocorre em I Sam. 31:13 13:01,
pode ser convenientemente subdivididas como segue:

I. Nacional de vitórias e fracassos I Sam. 15:35 13:1


Seul não esperar por Samuel 13:01 15
Os filisteus derrotados em Micmás 13:15 14:46 b
A apresentação das 14h47min vizinhos 52
Desobediência numa vitória amalequita 15:01 35

II. Seul rei e Davi o fugitivo 16:01 26:25


David Rising para a fama nacional 16:01 17:58
Seul pede insidiosamente Davi 18:01 19:24
A amizade de Davi e Jônatas 42 20:01
O vôo e as suas consequências Davi 22:23 21:01
III. Conflito israelo filisteu 31:13 27:1
Os filisteus permitem o refúgio de Davi 27:1 28:2
Seul pede ajuda em Endor 28:3 25
Davi recupera suas possessões 29:1 30:31
A morte de Saul 31:1 13

Saul foi um guerreiro que conduziu sua nação a muitas vitórias


militares. A localização estratégica em um monte de três milhas. ao
norte de Jerusalém e fortificou Geba Saul para combater a autoridade
¬ superioridade militar dos filisteus. Aproveitando o vitorioso ataque
feito por seus filhos, Jonathan, Saul derrotou os filisteus na batalha
de Micmás (I Sam. 13 14.) Entre outras nações derrotadas por Saul (I
Sam. 14:47 48) tinham os amalecitas (I Sam. 15:01 9).
O sucesso inicial do primeiro rei de Israel, não sua fraqueza por ¬
pessoal escurecido. O rei de Israel tinha uma posição única entre os
governantes contemporâneos ¬ em que ele foi responsável por
conhecer o profeta representava Deus. A este respeito, Saul falhou
por duas vezes. Ansioso para a chegada de Samuel a Gilgal, Saul
mesma superfície oficiada ¬ sacrifício (I Sam. 13:8). Na sua vitória
sobre os amalequitas, se rendeu às pressões do povo em vez de
executar as instruções de Samuel. O profeta advertiu solenemente
que Deus não se compraz com sacrifícios, eles devem ser
substituídos pela obediência. Com esta repreensão amarga o rei Saul
Samuel deixou de seguir seus próprios impulsos e decisões ¬ ções.
Por sua desobediência, Saul tinha perdido o trono.
A unção de Davi por Samuel numa cerimônia privada foi
desconhecida para Saul nocida ¬. Com a morte de Golias, David
emerge no cenário nacional. Quando ele foi enviado por seu pai para
trazer suprimentos para as mãos ¬ serviu no exército israelense
contra os filisteus acampados, ele ouviu as maldições e ameaças de
Golias. David fundamentado que Deus o havia ajudado a matar ursos
e leões, também seria capaz de matar seu inimigo, que desafiou os
exércitos de Israel. Quando os filisteus descobriram que Golias, o
gigante de Gate, tinha sido morto, fugiram para Israel. Nacional de
reconhecimento de Davi como um herói foi sub ¬ temente expressa
no dito popular, "Seul feriu os seus milhares e Davi seus dez
milhares" (I Sam. 18:7).
No passado, David tinha mostrado seus talentos musicais na corte do
rei, para acalmar o espírito atormentado de Saul. Tão grave foi o
transtorno mental do rei, que ainda tentou matar o jovem músico.
Após essa façanha, Saul não só tomou conhecimento do
reconhecimento de Davi, possivelmente para premiar sua família
com a isenção de produtos ¬ tribais, que também acrescentou a título
definitivo para a corte real.
A esquerda a seus próprios recursos, Saul ficou desconfiada e
extremamente ciumento de Davi. Com inúmeras armadilhas e sutil
Saul tentou suprimir o jovem herói nacional. Expostos ao dardo Saul
atirar ou os perigos da batalha, Davi escapou com êxito todas as
manobras concebidas para sua perdição. Mesmo quando Saul foi
pessoalmente

 Naiote, onde Davi se refugiou com Samuel, foi influenciado o


espírito dos profetas, na medida em que ele foi mal desnecessário ou
capturar a Davi.
Sendo adicionados à corte real, David foi vantajosa para diversos
aspectos sobre ¬ indo. Em façanhas militares, distinguiu-se levando
as unidades do exército dos ataques de Israel contra as contagens ¬
Phillies vitória. Em suas relações pessoais com Jônatas, recomendou
uma das mais nobres amizades que são encontradas nos tempos do
Antigo Testamento para ¬. Através de sua estreita associação com o
filho do rei, Davi foi capaz de captar os projetos de bastardos Saul
mais de perto e, assim, garantir contra qualquer perigo desnecessário.
Quando ¬ Da vid e Jônatas, e constatou que não há tempo para
David a fugir, os dois selaram sua amizade mediante uma aliança (I
Sm 20:11, 23).
David fugiu para os filisteus para a segurança. Aquis negado refúgio,
rei de Gate, foi o de Adulão, onde co quatro tribos reuniram-se para
seu ambiente. Embora os cuidados de um grupo, tentou fazer as
diligências necessárias para alguns dos seus povos que residem no
país moabita. Entre os diretores que lhe estão associadas, foi o
profeta Gade.
Quando Saul ouviu que Abimeleque, o sacerdote de Nobe, tinha
fornecido material para David ¬ fazer sua rota para os filisteus
tinham sua execução e oitenta e cinco sacerdotes. Abiatar, filho de
Abimeleque, escapou e REU ¬ nido com o fugitivo de Camp David.
Saul tinha dado muito tempo livre curso aos seus sentimentos mal-
intencionado na direção de David tosse ¬ por perseguição aberta.
Várias vezes Davi esteve seriamente em risco. Ajuda a cidade após
os ataques Keila filisteus, viveu lá até que foi derrubado por Saulo.
Escapando Zif, seis quilômetros ao sul de Hebron, foi traído pela
zifeus e cercado pelo exército de Saul. Um ataque dos filisteus
capturaram advertiu Saul ¬ rar esse tempo para David. Depois, em
outra expedição à Em Gadi (I Sam. 24) e, finalmente, em Haquila,
Saul também foi frustrado em seus esforços para matá-lo.
Davi teve muitas chances de ser capaz de matar o rei de Israel Em
cada ocasião, ele se recusou a fazê-lo, tendo a consciência ¬ e
reconhecimento aos que Saul foi ungido por Deus. Embora Saul
costumava reconhecer a sua aberração temporárias, logo retornou à
sua hostilidade aberta.
Enquanto David e seu grupo esteve nos desertos de Patan, serviços
pagos aos residentes dessa área des ¬ proteger suas propriedades
contra os ataques dos bandos de ladrões e bandidos. Nabal, um
pastor cuidando de seu Maom ovelhas que perto da cidade de
Carmelo, ignorou ¬ David procura Ro "dinheiro de proteção". Para
encobrir sua própria ganância recusa a compartilhar suas riquezas,
Nabal se queixaram de que Davi tinha fugido de seu senhor.
Percebendo que a situação era grave, Abigail, mulher de Nabal,
vingança júri popular em seu apelo pessoal a Davi com presentes.
Quando Nabal recuperou de sua intoxicação, e percebi o quão
próximo ele tinha vindo para a vingança nas mãos de David, ficou
tão impressionado que morreu dez dias depois. Como uma seqüência
com Abigail tornou-se esposa de Davi.
David Saul estava com medo que algum dia poderia surpreendê-lo
inesperadamente. Para fazer com que ele e seu grupo de cerca de
seiscentos homens, além de mulheres e crianças, foi concedida
autorização para residir em território filisteu Aquis e da cidade de
Ziclague. Foi há cerca de último ano e meio do reinado de Saul.
Perto do fim deste período, Davi acompanhou os filisteus a Afeque
lutar contra Israel. Mas ele foi negado o seu envolvimento. Então,
novamente Ziclague tempo para recuperar suas possessões perdidas
num ataque surpresa ¬ lecito ama.
Os exércitos de Israel acampou no monte Gilboa para lutar contra os
filisteus, que tinha derrotado outras várias vezes, traron ¬ descobriu
que mais de medo do inimigo foi a vergonha do rei de Israel, que
complicou as coisas por esse tempo . Samuel, havia muito tempo
ignorado de Saul, não estava disponível para uma entrevista. Saul
virou-se para Deus, mas nenhuma resposta para ele, seja em sonhos,
nem por Urim, nem por profeta. Ele estava cansado de verdadeiro
pânico. Em desespero, ele se voltou para o meio espiritual que ele
tinha varrido passado. Localizando mulheres em Endor, que tinha
um espírito similar, Saul perguntou Samuel. Qualquer que seja o
poder que tinha esta mulher, é aparente em que está registrado em I
Sam. 28:3 25, que a intervenção do sobrenatural para mostrar o
profeta Samuel em forma de espírito, estava fora de seu controle. A
Saul foi lembrado mais uma vez, por Samuel, que, por causa de sua
desobediência, havia perdido a legitimidade do reino. Em sua
mensagem a Saul, o profeta previu a morte do rei e seus três filhos,
assim como a derrota de Israel.
Com um coração endurecido eo pensamento de tais trágicos
acontecimentos ¬ mentos que estavam a cair sobre ele, Saul voltou
para o acampamento naquela noite fatídica. No curso da batalha na
planície de Jezreel, as forças israelitas foram derrotadas e se retirou
para o Monte Gilboa. Durante a perse ¬ tação, os filisteus tomaram a
vida dos três filhos do rei. O próprio Saul foi ferido por arqueiros
inimigos. Para evitar o tratamento brutal nas mãos do inimigo, presa
à sua espada, terminando assim a sua vida. Os filisteus conquistou
uma vitória definitiva, ganhando o controle con ¬ indiscutível do
fértil vale desde a costa da Jordânia. Também ocuparam muitas
cidades onde os israelitas foram obrigados a fugir. Os corpos de Saul
e seus filhos foram mutilados e pendurados na fortaleza de Beth-shan
filisteu, mas os cidadãos foram resgatados Jabes ¬ ferramentas para
o seu corpo. Mais tarde, Davi fez o que era necessário transferir os
restos à propriedade da família de Saul em Zela, na tribo de
Benjamim (II Sam. 21:14).
Certamente trágica foi a conclusão do reinado de Saul como primeiro
rei de Israel.tn Embora escolhido por Deus e ungido pela oração do
profeta Samuel, fracassou em implementar essa obediência era
essencial no sagrado princípio e apenas da fé que Deus permitido: ser
"príncipe sobre seu povo."
***
Israel União sob Davi e Salomão

A idade de ouro de Davi e Salomão, não repetiu no Antigo Testamento.


Expansão territorial e os ideais religiosos como foi imaginado por Moisés,
foram executados em uma extensão máxima antes ou depois da história de
Israel. Nos séculos seguintes, a esperança profética para restaurar as
fortunas de Israel, repetido ¬ mente é o reinado de Davi como ideal
supremo.

A união davídica e a expansão


esforços políticos de Davi foram marcados com o selo de sucesso. Em
menos de uma década depois da morte de Saul, Israel, todos vieram em
socorro de Davi, que havia começado seu reinado com somente o pequeno
reino de Judá. Pelo sucesso militar e alianças políticas, logo o controle do
território entre o rio do Egito e no Golfo de Aqaba para a costa fenícia e a
terra de Hamate. O respeito internacional e fundação ¬ reconhecimento que
Davi ganhou para Israel não foi desafiado por poderes estrangeiros até o
final do ano passado de Salomão.
O novo rei também se distinguiu como um líder religioso. Embora negado
o privilégio de construir o templo, ele fez as disposições mais elaboradas
para a ereção sob seu filho Salomão. Com a liderança de Davi, os
sacerdotes e levitas eram amplamente organizados para a participação
efetiva nas atividades religiosas de toda a nação.
O segundo livro de Samuel descreve e explica o reino de Davi em grande
detalhe. Uma longa seção (11-20) traz a história exclusiva da criminalidade
pecado e rebelião na família real. A transferência do reinado de Salomão e
a morte de Davi são relatadas nos primeiros capítulos do primeiro livro dos
Reis. O primeiro livro de Crônicas também faz referência ao período
davídico e representa uma unidade independente, enfocando a Davi como o
primeiro governante de uma dinastia continuou. Em jeito de introdução
para o estabelecimento do trono de Davi, o escritor traça o contexto
familiar das doze tribos em que Davi reinou. Saul não é só muito
brevemente mencionado, após o que David foi apresentado como rei de
Israel. organização política de Israel, assim como no aspecto religioso é
mais elaborada devido à supremacia de Davi sobre as nações vizinhas e
dada maior ênfase. Antes de concluir com a morte de Davi, os últimos oito
capítulos neste livro dão uma extensa descrição de sua preparação para a
construção do templo. Conseqüentemente I Crônicas é um valioso
complemento ao registrado em II Samuel.
O esboço do reinado de Davi neste capítulo, é sugerido um
arranjo cronológico dos eventos, como registrado em II Samuel, I
Crônicas:

O rei de Judá
IISAM. 1 Cr.
Família de Fundo 01:01-09:44
Davi lamenta a morte
10:1-14 1:1-27 Saul
Desintegração da dinastia
Saul 02:01-04:12

Nascido em tempos turbulentos, Davi foi submetido a um período de


treinamento duro para o reino de Israel. Foi convidado pelo rei para o
serviço militar depois de ter matado Golias e ganhou uma valiosa
experiência em façanhas militares contra os filisteus. Depois que ele foi
forçado a deixar a corte, conduziu um grupo fugitivo e insinuou-se com os
latifundiários e proprietários de grandes rebanhos na parte sul de Israel,
oferecendo um serviço eficaz. Ao mesmo tempo, negociou com sucesso
relações diplomáticas com os filisteus, moabitas, enquanto Israel era
considerada como um indivíduo fora da lei.
David estava na terra dos filisteus, quando o exército de Saul foi
decisivamente derrotado em monte Gilboa. Pouco depois de Davi salvou
sua esposa e recuperar o tesouro foi levado pelos assaltantes amalequitas,
um mensageiro o informou dos infelizes acontecimentos que tiveram lugar
em Israel. Esmagado pela dor, Davi
deu um tributo ao imortal Saul e Jônatas, em uma das maiores elegias que
existem no Velho Testamento. Israel tinha perdido não só seu rei, mas Davi
tinha perdido seu melhor amigo sempre, Jonathan. Quando o portador da
notícia, um amalequita, reclamou uma recompensa pela morte de Saul,
Davi ordenou sua execução, para tocar o ungido de Deus.
Seja por trás de algumas de aprovação de Deus, Davi voltou à terra de
Israel. Em Hebron, os chefes de sua própria tribo (Judá) gierony será
reconhecido como um rei. Davi era bem conhecido em todos os clãs da
zona, tendo protegido os interesses dos latifundiários e partilharam os
despojos com eles para atacar seus inimigos (I Sam.
30:26-31). Como rei de Judá, Davi enviou uma mensagem de felicitações
aos homens de Jabes pelo rei Saul, para um enterro respeitável. Não há
dúvida de que este gesto amigável e gentil também tinha implicações
políticas, como Davi sentiu necessário para adquirir qualquer tipo de apoio.
Israel se encontrava em dificuldades muito graves, quando acabou o
reinado de Saul. O capital em Gibeá, ou experientes a destruição ou sendo
reduzida gradualmente até se tornar ruínas. Eventualmente, Abner chefe do
exército israelense foi capaz de restabelecer a ordem, o suficiente para ter
Isbosete (Isbaal) ungido como rei. A coroação teve lugar em Gileade, como
os filisteus estavam no controle de terras situadas a oeste do Jordão. Como
filho de Saul era rei sobre as tribos do norte apenas dois anos (II Sam. 210)
por sete anos e meio, Davi reinou sobre Hebron, parece que o problema dos
filisteus tomaram o acesso do novo rei por aproximadamente cinco anos.
Assim, o povo de Judá pediu sua aliança com Davi, enquanto que o resto
dos israelitas permanecia leal à dinastia de Saul, sob a liderança de Abner e
Isbosete. O resultado foi que a guerra civil prevaleceu. Depois de ser
gravemente censurado por Isbosete, Abner apelou a Davi e ofereceu o
apoio de Israel, na sua totalidade. Segundo a petição de Davi, Mical, filha
de Saul, foi devolvida como esposa. Isso aconteceu sob a supervisão de
Abner, com o consentimento de Isbosete. A partir daí ficou claro
publicamente que Davi não ter qualquer animosidade para com a dinastia
de Saul. Abner mesmo foi a Hebron onde Davi prometeu a lealdade de seu
povo. Na sequência desta aliança, e uma vez concluído, Abner foi morto
por Joabe em luta civil. morte de Abner deixou Israel sem um líder forte e
poderoso exército. Ele tinha muito tempo desde Isbosete foi morto por dois
homens da tribo de Benjamim. Quando os assassinos vieram a Davi, foram
imediatamente executados. Reprovado ea morte de uma pessoa justa.
Nenhuma malícia ou vingança, Davi ganhou o reconhecimento em toda
Israel, enquanto a dinastia de Saul foi retirado do poder político.

Jerusalém
II Sam. 1 Cr.
A conquista de Jerusalém 5:1-9 11:1-9
Força militar de Davi 23:8-39 11:10-12:40
Reconhecimento da Fenícia e da Terra
dos filisteus 5:10-25 14:1-17
Jerusalém, centro religioso 13:1-14 6:1-23
15:01-16:43
Um trono eterno 7:1-29 17:1-27

Não há nenhuma indicação de que os filisteus iria interferir com a


ascendência de Davi como rei em Hebron. Eles podem considerá-lo
como vassalo, enquanto o resto de Israel, provocados pela guerra civil,
não ofereceu nenhuma resistência unificada.
Mas seriamente alarmado quando Davi ganhou a aceitação de toda a
nação. Filisteu ataque (II Sam. 5:17-25 I Chron. 14:8-17) teve lugar
muito provavelmente antes da conquista e ocupação do Zion. David
derrotou duas vezes, evitando assim a interferência com a unificação de
Israel sob o novo rei. Sem dúvida, a ameaça filistéia em
se teve um efeito unificador sobre Israel.
Procurando um lugar central para a capital do reino unido de Israel,
Davi voltou para Jerusalém. Era um lugar estratégico e menos
vulnerável a ataques. Como uma fortaleza cananéia ocupada pelos
jebuseus, tinha resistido com êxito a conquista ea ocupação pelos
israelitas.
Nos registros do Egito e por volta de 1900 aC C. esta cidade era
conhecida como
Jerusalém. Quando Davi convidou seus homens para conquistar a
cidade antiga e pressione os jebuseus, Joabe concordou e foi
recompensado com a nomeação como chefe dos exércitos de Israel.
Com a ocupação da fortaleza por Davi, ficou conhecida como a "Cidade
de Davi" (I Cr. 11:7). No período de Davi Jerusalém ocupava o topo de
uma colina ao sul da área do templo, a uma altitude aproximada de 762
mts. No nível do mar. O lugar era conhecido mais particularmente como
Ofel. Ao longo da costa leste foi o Vale do Cedron, para sul, até
encontrar com o Vale de Hinom, que se estendeu para o oeste.
Separando-a da elevação ocidental, que nos tempos modernos é
chamado de Monte Sião, o vale era Tiropoeon. Segundo Josefo, havia
um vale no norte, separando Ofel o lugar ocupado pelo templo.
Aparentemente esta área Ofel-Sião era uma elevação maior do que o
local do templo no momento da conquista de Davi. No segundo século
C. No entanto, os Macabeus invadiram o morro atirando os restos da
cidade de Davi existentes no vale abaixo. Como resultado, os
arqueólogos têm sido incapaz de ligar os objetos a partir do reinado de
Davi.
Quando Davi assumiu o reinado sobre as doze tribos, escolheu
Jerusalém
como seu capital político. Durante seus dias como um bandido, tinha
sido seguido por centenas de homens. Esses homens estavam bem
organizados sob o seu comando em Ziclague e mais tarde em Hebrom (I
Chron. 11:10-00:22). Aqueles homens haviam distinguido em façanhas
militares de modo, que foram nomeados príncipes e chefes. Quando
Israel apoiou David
a organização foi ampliado para incluir toda a nação, com Jerusalém
como centro (I Chron. 12:23-40). Sob contrato com os fenícios,
construído um magnífico palácio para Davi e rev (II Sam. 5:11-22).
Ao mesmo tempo, Jerusalém se tornou o centro religioso de toda a
nação (I Chron. 13:01-17:27 e II Sam. 06:01-07:29). Quando David
tentou levar a arca de Deus a partir da casa em Quiriate Abinadabe por
um carro ao invés de ser levada por padres (n. 4), Uzá foi morto de
repente. Em vez de trazer a arca para Jerusalém, Davi deixou a casa de
Obede-Edom, em Gibeá. Quando ele sentiu que o Senhor estava
abençoando sua casa, Davi transferiu imediatamente para Jerusalém
objeto sagrado para ser colocado em uma tenda ou tabernáculo adoração
apropriada e depois para Israel foi restabelecida em todo o país.
Com o renovado interesse na religião de Israel, David tornou-se
impaciente por construir um local permanente para o culto. Quando ela
compartilhou seu plano com o profeta Natã, ele encontrou uma
aprovação imediata. À noite, se ¬ seguinte, contudo, Deus comissionou
Natã para informar o rei que o templo seria adiada até que o filho de
Davi, estabelecido em seu trono. Aquela era uma certeza divina para
Davi, que seu filho iria sucedê-lo e que ele não estaria sujeita a um
destino tão mortal como aconteceu ao rei Saul. A magnitude desta
promessa para Davi, porém, vai muito além do tempo e no âmbito do
reinado de Salomão. A descendência de Davi, incluindo mais de
Salomão, conforme a ordem divina claramente que o trono de Davi foi
estabelecido para sempre. Mesmo que a maldade eo pecado prevaleceu
na semente de Davi, Deus julgados e punidos temporariamente, mas
perderia o direito de retirar sua promessa ou concessão finidamente
independente.
Nenhum reino terrestre ou dinastia teve sempre uma duração eterna,
como o céu ea terra. Nem era o trono de Davi reino terrestre, sua ligação
com a linhagem de Jesus, que é especificamente identificada no Novo
Testamento como o filho de David. Esta é esperança, dada a Davi o
profeta Natã, constitui outro elo na série de promessas messiânicas
dadas no Velho Testamento. Deus estava se desenvolve gradualmente o
compromisso inicial de que a última vitória chegaria através da semente
da mulher (Gn 3:15). A divulgação completa do Messias e Seu reino
eterno, é dada pela fatias pro ¬ nos séculos subseqüentes.
Por que Davi foi negado o privilégio de construir o templo? No ano de
seu reinado, ele chegou à conclusão de que tinha sido comissões nadar
como um estadista e líder militar para estabelecer a não ¬ rei de Israel (I
Cr. 28:3, 22:8). Enquanto o reinado de Davi foi caracterizado por uma
situação de guerra, Salomão teve um longo período de paz. Paz pode
prevalecer para o tempo que Davi expressou sua intenção de construir o
templo, mas não há maneira de discernir com certeza na Escritura como
as guerras são relacionados em ordem cronológica contou a mensagem
dada por Natã. Possivelmente até o final do reinado de Davi, foi levado
em conta que os dias de Salomão foi a melhor oportunidade de construir
o templo.

Prosperidade e supremacia

II Sam. 1 Cr.
Lista das nações conquistadas 18:1-13 8:1-13
David partes com a responsabilidade e
8:15 - 9:13 18:14-17 Bênçãos
Fome 21:1-14
Derrota dos amonitas, sírios 10:1-18
19:01-20:08 e 21.15-22 filisteus
Cântico de libertação (Sl 18) 22:1-51

A expansão do governo de David da zona tribal de Judá, para um vasto


império, estendendo seu domínio do Egito para a região do Eufrates,
recebe pouca atenção na Bíblia. E ainda assim esse fato é de
fundamental importância registradas historicamente, desde que Israel foi
a primeira nação fila no Crescente Fértil, no X primeiros a. C.
Felizmente, as escavações arqueológicas têm fornecido informações
adicionais infor ¬.
Davi foi imediatamente desafiado pelos filisteus quando foi reco nocido
¬ como rei de todo Israel (II Sam. 5:17-25). Derrotado duas vezes, mas
por um longo período de tempo é bastante provável que em batalhas
frequentes antes de reduzi-las a um imposto estadual e subjugado. A
captura do chefe de suas cidades, Gate, ea morte do gigante filisteu
produtos lácteos ¬ (II Sam. 08:01, e 21.15-22), há exemplos e exemplos
de encontros neste período crucial Israel ganhou sua hegemonia.
Beth-shan foi conquistado durante este período. Em Debir e Bet
Shemesh, paredes de casamata sugerem que Davi construiu uma linha
de defesa contra os filisteus. As observações de que os filisteus tinham o
monopólio de ferro nos dias de Samuel (I Sam. 3:19-20) e que Davi
estava usando livremente perto do fim do seu reinado (1 Cr. 22:3),
sugerem que ela pode ter sido escrito um longo capítulo na revolução
econômica de Israel. O período de proibição e estadia dos filisteus não
só fornecer Naron ¬ David se preparando para a liderança militar, mas
certamente ¬ mente deu-lhe um conhecimento de primeira mão sobre a
fórmula e os métodos utilizados pelos filisteus na produção de armas.
Talvez muitos dos planos de expansão econômica e militar foram feitas
enquanto Davi estava em Hebrom, mas realmente executados depois de
Jerusalém foi transformada em capital. Os filisteus tinham razão para se
alarmar quando o triste e derrotado. Israel foi unificada sob a égide de
Davi.
A conquista ea ocupação de Edom tiveram uma grande importância
estratégica ¬. David deu um valioso recurso natural. O Deserto da
Arábia, que se estende ao sul do Mar Morto eo golfo de Aca ba ¬, era
rico em ferro e cobre necessária para quebrar o monopólio filisteu. Para
ter certeza de que esses fornecimentos sofreriam nenhum perigo,
guarnições TAS ¬ israelense estabeleceu em todo o Edom (II Sam.
8:14).
Aparentemente, Israel teve pouca interferência de Moabe e Amaleque
no momento. Foram incluídos nas demonstrações fiscais mandaram
prata e ouro de David.
Para o nordeste, o ressurgimento do poder de Davi, a expansão do
Estado de Israel, foi desafiado pelas tribos amonitas e sírios. O primeiro
havia sido estabelecida a partir de Carquemis sobre o Eufrates para os
limites orientais da Palestina. E eram vistos como inimigos, nos dias de
Saul (I Sam. 14:47). Quando Davi foi considerado um homem fora da
lei, pelo menos, um dos estados sírios tinham que ter sido amigos com
ele, desde Talmai Gesur o rei lhe tinha dado sua filha como esposa
Maaca (II Sam. 3 : 3). Depois que Davi derrotou o listeos ¬ fi e concluiu
um tratado com os fenícios, os arameus temeram o re ¬ vem o poder de
Israel. expansão de Israel comprometido sua ri ¬ Quezada e desafiou
seu controle sobre as planícies férteis e grande comércio. Após a
vergonhosa recepção e tratamento dos mensageiros de boa vontade ¬
Cola postado por Davi, os amonitas, os sírios imediatamente envolvidos
em sua oposição a Israel, mas suas forças combinadas foram Espar ¬
pelos soldados de Davi.
Mais tarde, a cidade de Fanny Amun foi capturada pelos israelitas (I
Chron. 20:1). Aramaico seguida, as forças organizadas sob Hadadezer
ele usou e reuniu de tão longe como Aram-Mesopotâmia ou
Mesopotâmia (I Chron. 19:6). Isso força o tempo israelenses avançaram
em Elão, derrotando uma coligação forte. Isso ampliou a condenação da
aliança amonita.
Na sequência deste, David Hadad-ezer atacou novamente quando os
sírios estavam ao alcance do Eufrates para reclamar o território sob
controle assírio (II Sam. 8:3). Damasco, que estava tão intimamente
ligado com Haded ezer (I Chron. 18:3-8), caiu sob o controle de Davi,
acrescentando assim mais uma vitória para os israelitas. Suas guarnições
ocuparam a cidade, co ¬ locándola sob pesado tributo, e deu grandes
quantidades Hadadezer de ouro e bronze a Davi. O predomínio do
aramaico estados de Hamate no Orontes, acrescentando muito mais
recursos para enriquecer carruagens ¬ pertencentes a Israel. O governo
de Damasco por parte de Israel, não foi contestada até o PIOX final do
reinado de Davi.
Nos dias da expansão nacional, as provisões feitas pela Mefibosete
ilustram a magnânima atitude de Davi para com os descendentes de seu
predecessor (II Sam. 9:1-13). Quando Davi soube da desgraça que se
abatera sobre o filho de Jônatas. Mefibosete, foi concedida uma pensão
pro ¬ dente do tesouro real. O inválido foi dada uma casa em Jerusalém
e colocou sob o cuidado do servo Ziba.
Mefibosete recebeu especial consideração numa crise subseqüente (II
Sam. 21:1-14), quando a fome estava na terra de Israel. Deus revelou a
Davi que a fome foi um ensaio para o terrível crime de violação de Saul
exterminar os gibeonitas que Josué fez uma aliança (Josué 09:03 ss.).
Percebendo que isso só podia ser expiado (Nm 35:31), Davi permitiu
que os gibeonitas executados sete filhos de Saul. Mefibosete, porém, foi
excluída. Quando Davi foi informado do luto de Rispa, uma concubina
de Saul, tomou as medidas necessárias para o bom enterro dos restos
mortais das vítimas no sepulcro familiar de Benjamim. Os restos de
Saul e Jônatas também foram transferidos para aquele lugar. Com isso, a
fome chegou ao fim.
Como rei do império israelita, Davi não deixou de reconhecer que Deus
era a única garantia de vitórias militares de Israel e a autor de
prosperidade material. Em um salmo de ação de graças (II Sam. 22:1-
51), Davi expressa seu louvor ao Deus Todo-Poderoso para a libertação
dos inimigos de Israel, bem como para as nações pagãs. mo Sal ¬ Isso
também é citado capítulo 18 do livro de Salmos. Essa re ¬ um exemplo
dos muitos que ele escreveu em diversas ocasiões durante o seu menino
agitado carreira pastor, servo da corte real, proibido de Israel, e
finalmente como arquiteto e construtor do grande império de Israel.

O pecado na família real

Sam II
O crime de Davi e seu arrependimento 11:01-00:31
crime de Amnom e seus resultados 13:1-36
Derrota rebelião de Absalão 13:37-18:33
David recuperou o trono 19:01-20:26

As falhas no caráter de um membro da família real não são minimizadas


na Sagrada Escritura. Um rei de Israel caiu em pecado, não podia
escapar juízos de Deus. Ao mesmo tempo, Davi, como pecador,
arrependido, reconheceu o seu pecado e, portanto, teve um homem que
agradava a Deus (I Sam. 13:14).
Davi praticavam a poligamia (II Sam. 3:2-5, 11:27) e, embora este é
definitivamente proibido na maior revelação do Novo Testamento, ¬,
era tolerada no Antigo e no seu tempo, por causa da dureza co ¬ razão
Israel. A poligamia era igualmente praticada por todas as nações
vizinhas. Um harém na corte era uma coisa aceita. ¬ ainda alertou que a
multiplicidade de esposas na lei de Moisés (Dt 17:17), Davi tomou
várias. Alguns desses casamentos foram, sem dúvida, das suas
implicações políticas, como por exemplo a casa ¬ mento com Michal,
filha de Saul e Talmai Maaca, filha do rei de Gesur. Como outros, Davi
teve de sofrer as consequências dos crimes de assassinato, incesto e
rebelião realizada na vida de sua família.
O pecado de assassinato e adultério era crime David ¬ para a perfeição
do ponto de vista humano. Ocorreu nos dias de sucesso militar e
expansão do império. Os filisteus tinham sido derrotados e aramaico, a
coalizão de amonita tinha sido quebrado no ano anterior. Enquanto Da
vid ¬ permaneceu em Jerusalém, o exército israelense, sob o comando
de Joabe, foram enviados a conquistar a cidade amonita de Rabá. Ser
seduzido por Bate-Seba, Davi cometeu adultério. Ele sabia que ela era a
mulher de Urias, o heteu, um exército de mercenários leais a Israel. O
rei mandou alguns para a frente e depois chamar ordenação Joabe
mandou de volta uma carta a organizar as coisas de modo que ele
poderia ser morto pelo inimigo. Quando chegaram a Jerusalém
relatórios que Urias foi morto na batalha contra os amonitas, Davi casou
com Bate-Seba. Talvez os fatos do crime repugnante de David
permanecer em segredo, como uma baixa na linha de frente da batalha,
era comum e corrente. Mesmo era saber quem era Joabe desaprovando
ou desafiou o poder de rei?
Embora David não era responsável para ninguém em seu reino,
governado ¬ não está a perceber que este "crime perfeito" era conhecido
por Deus. Na ¬ ção de um pagão, um ato criminoso de adultério e morte
poderia ter sido ignorado, mas isso não poderia acontecer em Israel,
onde um rei realizou a sua posição de realeza sagrada fé. Quando Natã
descreve o cri ¬ homens de Davi na dramática história do homem rico
que se aproveita de seu pobre servo, Davi estava furioso protesto que tal
ato poderia ocorrer em seu reino. Natã claramente declarou que Davi era
o homem res ¬ culpado de assassinato e adultério. Felizmente para
Nathan, o rei se arrependeu. crise espiritual de Davi encontrou
expressão na poesia (Salmos 32 e 51). Foi-lhe concedido o perdão, mas
as conseqüências foram certamente graves no doméstico (II Sam.
12:11).
A imoralidade eo crime dentro da família, David prorito envolto em
guerra civil e rebelião. A falta de disciplina e contenção, Davi era um
mau exemplo para seus filhos. ¬ ral comportamento Realty Amnon com
sua irmã, resultou em seu assassinato por Absalão, outro filho de Davi.
Naturalmente, Absalão incorreu no desagrado de seu pai. Como
resultado, encontrou sua única saída para sair de Jerusalém, os
refugiados, com re ¬ Talmai, seu avô Gesur. Lá permaneceu por três
anos.
Entretanto, estava procurando uma reconciliação entre Davi e Absalão.
Usando uma mulher de Tecoa (II Sam. 14), Joabe recebeu a aprovação
do rei para voltar a Jerusalém Absalão, com o entendimento de que não
poderia aparecer tribunal mais real. Após dois anos, Absalão,
finalmente, recebeu permissão para entrar na presença de seu pai. Tendo
recuperado o favor do rei, assegurou para si uma guarda real de
cinquenta homens com cavalos e carros. Por quatro anos, a bela Absalão
foi ativo nas relações públicas sobre os portões de Jerusalém, vencendo
e ganhando o favor ea aprovação dos israelitas. Com o objetivo de
cumprir uma promessa, a certeza a permissão do rei para ir a Hebron.
rebelião de Absalão estabeleceu-se em Hebron, foi um jogo completo de
David sor ¬. Spies foram enviados por toda a terra de Israel para
proclamar que Absalão seria rei das trombetas. Muito ¬ mente plausível,
muitas das pessoas que tinham ficado impressionado com Absalão
chegaram à conclusão de que, como o filho de Davi, viria a se tornar
capitão do reino. De qualquer forma, houve muitos que apoiavam
Absalão, incluindo Aitofel, conselheiro do rei Davi. As forças rebeldes,
liderados por ¬ das Absalão, marcharam sobre Jerusalém e Davi, que
não estava preparado para resistir ¬ Rado, Maanaim fugiram além do
Jordão. Husai, um amigo devoto e conselheiro, seguiu o conselho de
Davi e permaneceu em Jerusalém, para combater de Aitofel. A última,
que poderia ter planejado a rebelião de todo e ofereceram o seu apoio a
Absalão desde o início, ele aconselhou a deixá-lo prosseguir Davi
imediatamente, antes que pudesse organizar uma oposição. Absalão
perguntou Husai conse ¬ jo, que o persuadiu a adiar tal acusação um,
ganhando assim tempo precioso que David precisava de organizar as
suas forças. Tendo-se tornado um traidor, e certificando-se que Davi
seria colocado no trono, Aitofel se enforcou.
Davi foi um militar brilhante. Forças preparados para a batalha e logo
foram postos em fuga os exércitos de Absalão. Joabe, contrariamente às
ordens de Davi, Absalão matou ao perseguir o inimigo. Davi, tendo
perdido o senso de prioridade, conduzido por seu filho, o luto, em vez
de celebrar a vitória. Essa virada nos eventos que resultaram Joabe
confronta o rei de negligenciar o bem-estar dos israelitas que lhe havia
emprestado seus apoiantes mais leais.
Absalão bateu para fora, o povo voltou-se para David obedecendo a seu
comando. A tribo de Judá, que haviam apoiado a rebelião do filho
rebelde de Davi, foi o último grupo a retornar a ele depois de fazer uma
concessão rápida de substituir Amasa por Joabe.
Quando Davi voltou à capital, outra rebelião surgiu a partir da confusão.
Seba, um benjamita base que Judá tinha trazido David volta a
Jerusalém, fustigou a oposição contra ele. Amasa foi encomendado para
reprimir a rebelião. Em posteriores volvimentos Acon ¬, Joabe matou a
Amasa e depois conduziu a perseguição de Seba, quem foi decapitado
na fronteira assíria da cidade de Abel-Bete-Maacá. Joabe tocou a
trombeta, retornou a Jerusalém e continuou a servir como comandante
do exército sob Davi.
Através de quase uma década do reinado de Davi, as solenes palavras
foram realmente ditas por Nathan conheceu. Começando com a
imoralidade de Amnom e continuando com a supressão da rebelião de
Seba, o mal tinha fermentado na própria casa de Davi.

Passado e futuro

II Sam.
O pecado de fazer um censo das pessoas 24:1: 25 21:1-27
Salomão ordenou a construção de
21:28-22:19 Templo
Deveres dos levitas 23:1-26:28
26:29-27:34 funcionários civis
Últimas palavras de David 23:1-7
morte de David 29:22-30

Um projeto de estimação de Davi, durante os últimos anos de sua


vida, está se preparando para construir o Templo. Elaborar planos e
acordos estabelecidos em seus menores detalhes foram
cuidadosamente realizados na aquisição de materiais de construção.
O reino estava bem organizado para o uso eficiente de trabalho local
e estrangeiro. Davi ainda descreve os detalhes de culto religioso na
estrutura proposta.
A organização civil e militar do reino desenvolveu gradualmente
durante o reinado de Davi, como o império expandiu. O padrão
básico de organização usado por David pode ter sido similar à
praticada pelos egípcios. O gravador ou o repórter estava sob os
cuidados dos arquivos e, como tal, teve a importante posição de ser o
homem de relações públicas entre o rei e seus oficiais. O tipo ou ¬
secretário foi responsável por sua própria correspondência ou
estrangeiras, com vasto conhecimento em questões diplomáticas. Em
um estágio avançado do reinado de Davi (II Sam. 20:23-25), um,
oficial adicional estava encarregado dos trabalhos forçados. Muito
provavelmente, outros oficiais superiores foram adicionados ao
governo, sob a responsabilidade multiplicada. Os problemas do
Judiciário parece ser que eram manejadas pelo rei (II Sam. 14:4-17,
15:1-6).
O comandante das forças militares era Joabe. ¬ homem sobre a
capacidade de liderança de saída e condições, não só foi responsável
por vitórias militares, mas eles exerceram uma influência
considerável sobre o próprio Davi. Uma unidade de tropas
estrangeiras ou mercenárias, composta quereteus e peleteus, sob o
comando de Benaia, pode ter sido o exército de Davi. O rei também
tinha um advogado particular. Aitofel tinha servido neste posto até
que ele apoiou Absalão em conexão com a rebelião do último. Os
homens poderosos que tinham sido adicionadas a Davi antes que ele
se tornou rei, já foram conceituados como formando um Conselho ou
Legião de Honra (I Cro. 11:10-47, II Sam. 23:8-39). Quando Davi
organizou seu reino com Jerusalém como sua capital era de trinta
homens neste grupo. Ao longo do tempo, foi ampliando o número e a
variedade de homens que se distinguiram por feitos heróicos. A
partir deste seleto grupo de heróis, foram escolhidos doze homens
para estar no comando do exército nacional, composto por doze
unidades (I Cro. 27:1-24). Durante todo o reino, Davi foi nomeado
supervisor das fazendas, lavouras e gado (I Cro. 27:25-31).
O censo militar de Israel e as conseqüências punitivas para o rei e
seu povo são descritos em detalhes os planos elaborados de Davi
para a construção do Templo. A razão para o castigo divino sobre
Davi, como para toda a nação, não explicita diretamente. O rei
ordenou o recenseamento foi feito. Joabe protestou, mas foi ignorado
nela Rado (II Sam. 24). Em menos de dez meses, concluído o
recenseamento de Israel com a exceção das tribos de Levi e
Benjamim. Força militar de Israel foi de cerca de um milhão e meio,
sugerindo uma população total de cinco ou seis milhões de pessoas.
Davi estava firmemente consciente do fato de que ele pecou em fazer
o seu recenseamento. Uma vez que ambas as afirmações que
precedem este incidente com uma lista de heróis militares, o censo
pode ter sido motivado por orgulho e confiança e segurança na força
militar de Israel na conquista nacional. Ao mesmo tempo, o estado
de espírito de Davi para impor este censo foi considerado um
julgamento sobre Israel (II Sam. 24:1, e I Cro. 21:1). Israel pode ser
punido por causa da transgressão sob Absa Seba durante o reinado de
Davi.
Davi se arrependeu do seu pecado, ele foi informado por Gade, o
profeta, que poderia escolher uma das seguintes punições: a fome de
três anos, um período de três meses de reveses militares ou uma
febre durante três dias. Davi estava resignado e sua nação à mercê de
Deus, escolhendo o último. A febre durou um dia, mas matou 70.000
pessoas em Israel. Enquanto isso, Davi e os anciãos, vestidos de saco
de roupa, reconhecido eram o anjo do Senhor, no lugar da época, ao
norte de Jerusalém no Monte Moriá. Reconhecendo que era o anjo
destruidor, Davi deu uma oração de intercessão pelo seu povo. Por
instruções de Gade, Davi comprou Omã, dos jebuseus, da época.
Apesar de oferecer o sacrifício a Deus, Davi era ciente da divina
resposta, quando a praga cessou, encerrando o julgamento do seu
povo. O anjo destruidor desapareceu e Jerusalém foi salva.
Davi ficou tão impressionado que ele estava determinado a dar lugar
para o altar do holocausto. Tinha que ser erguido o templo. Pode
muito bem ter sido o local onde Abraão quase um milênio antes,
estava previsto para sacrificar seu filho Isaac, e também teve uma
revelação e aprovação divina.
Enquanto Monte Moriá estava fora da cidade de Sião (Jerusalém) em
tempo de Davi, Salomão incluiu na cidade capital do reino. David já
tinha trazido a arca para Jerusalém, ficando em uma barraca. O altar
do holocausto e o tabernáculo construído sob a supervisão de Moisés
foram colocados em Gibeão, um lugar oito milhas de altura a
noroeste de Jerusalém. Desde que Davi foi negado o privilégio de
construir o templo, na verdade, é muito verosímile que não tinham
sido previamente desenvolvidos planos, como a colocação do
santuário central. Até a teofania da idade, Davi chegou à conclusão
de que este era o lugar onde ele teria de ser construída a casa de
Deus.
Davi refletiu sobre o fato de que ele era um homem sangrento e
guerreiro. Talvez, então, determina que tentem construir o templo,
tudo teria sido parado por uma guerra civil, que tantas vezes ligada
no seu reinado. A
sete anos e meio em Hebrom tinha sido um período de preparação. Durante
a próxima década, Jerusalém foi estabelecida como a capital nacional,
enquanto a nação ¬ ba está sendo unificado na conquista das nações
vizinhas. É muito possível que Salomão nasceu durante esse tempo. Deve
ter sido no final da segunda década do reinado de Davi, quando Absalão
assassinou Amnom como Absalão nasceu como Davi é encontrado em
Hebron. dificuldades de ordem interna, que encerrou a rebelião de Absalão,
duraram quase dez anos e, provavelmente, coincidiu com a terceira década
do reinado de Davi. Quando Davi tinha estabelecido com êxito a
supremacia militar de Israel e organizados do país, parece que era hora de
se concentrar nos preparativos para a constru ¬ ção do templo.
Com o Monte Moriá como o local da ereção, Davi imaginou a casa do
Senhor construída sob Salomão, seu filho. Um recenseamento de
estrangeiros no país e eles imediatamente arranjou para trabalhar metal,
pedra e madeira. Anteriormente, e em seu reinado, Davi já havia tratado
com o povo de Tiro e de Sidon para construir seu palácio em Jerusalém (II
Sam. 5:11). Cedro para o projeto de construção foram fornecidos pelo rei
Hiram de Tiro. Salomão foi convidado a cumprir com a responsabilidade
de obedecer a lei como tinha sido promulgada através de Moisés. Como rei
de Israel tinha com Deus e se obediente, beneficiaria sua ben ¬ ções.
Em uma reunião pública, Davi instruiu os príncipes e sacerdotes
reconhecem T ¬ Salomão como seu sucessor. Em seguida, ele
cuidadosamente jar ¬ serviços do templo da floresta. Os 38.000 levitas
foram organi ¬ pólio foi corroborada em unidades e designados ao
ministério regular da igreja. Pequenas unidades foram da responsabilidade
dos guardiões dos portões e os músicos de todos os assuntos relacionados à
música vocal e instrumental. Outros levitas foram designados como
tesoureiros para cuidar de presentes generosos dedicados pelos príncipes de
Israel, de toda a nação (I Chron. 26:20 ss.) Essas doações foram essenciais
para a execução dos planos cuidadosamente feitos para o templo (I Cr.
28:11-29:9). ¬ ção é realizado e foi colocado sob o glorioso reino de
Salomão.
As últimas palavras de Davi (II Sam 23:1-7) revela a grandeza do herói
mais honrado de Israel. Outra canção (II Sam. 22), expressando
agradecimento e louvor por uma vida cheia de grandes vitórias e liberal ¬
rações pode ter sido composta no último ano de sua vida e mente ¬ íntimo
associado com este poema. Aqui, ele fala profeticamente sobre a duração
eterna do seu reinado. Deus havia falado, dizendo que uma aliança eterna.
Este testemunho por Davi teria sido um epitáfio apropriado para o seu
túmulo.

A idade de ouro de Salomão


A paz e a prosperidade caracterizaram o reinado de Salomão. Davi tinha
estabelecido o reino de Salomão, agora vai colher os frutos do trabalho de
seu pai.
A história desta época é brevemente dado em Reis I e II Crônicas 1:01-
11:43. 1:01 - 09:31. O ponto focal em ambos os livros é a construção e
dedicação do templo ¬ ção, que recebe muito mais consideração do que
qualquer outro aspecto do reinado de Salomão. Outros projetos, comerciais
e industriais, o progresso industrial e da administração sábia do reino, são
apenas mencionados brevemente ¬ bro. Muitas dessas atividades, ¬ das
raramente mencionada nos registros da Bíblia, foram iluminados por
escavações arqueológicas nos últimos três décadas. Exceto no que respeita
à construção do templo, que é atribuído à primeira década do reinado e da
construção de seu palácio, que foi concluída 13 anos depois, há pouca
informação que poderia ser usado como base para uma análise
cronologicano reinado de Salomão. Conseqüentemente, o tratamento
indica fazer, então é puramente tópica, na recolha de dados de duas fontes,
que são entremeadas no seguinte esquema:

I Reis II Cron.
I. O rei Salomão estabeleceu como
Surge como o único governante de Salomão 1:01 - 02:46
Oração pela sabedoria em Gibeom 3:1-15 1:1-13
Sabedoria Administração 3:16 - 4:34
1:14-17 o comércio ea prosperidade
II. O programa de construção
O templo de Jerusalém 05:01 - 07:51 02:01 - 05:01
(Palácio de Salomão, I Reis 7:1-8)
8:01 - 9:09 5:02 - 8:16 dedicação do templo
Hiram de Tiro estabelecimento 9:10-25
III. Relações Internacionais
aventuras Naval Eziom-Geber 9:26-28 8:17-18
A rainha de Sabá, 10:1-13 9:1-12
Impostos e comércio 9:13-31 10:14-29
IV. Apostasia e morte
esposas estrangeiras e 11:1-8 idolatria
Julgamento e adversários 11:9-43

Estabelecimento do trono
acesso de Salomão ao trono de seu pai, não foi sem oposição. Desde
Salomão não tinha sido publicamente coroado concebido ambicioso ¬ ções
Adonias para suceder David. Em certo sentido, era justificada. Amnon e
Absalão tinha sido morto. Quileabe, o terceiro filho mais velho de Davi, ¬
ap aparentemente tinha morrido também, porque não é mencionado, e
Adonias era o próximo na linha de sucessão. Além disso, o ent ¬ fraqueza
inerente a Davi em seus problemas internos, foi evidente a falta de dis ¬
Acostumados à disciplina rigorosa da sua família (I Reis 1:6).
Evidentemente, Adonias não tinha sido ensinado a respeitar o facto de
divinamente revelado que Salomão tinha de ser o herdeiro do trono de Davi
(II Sam. 07:12, I Reis 1:17). ¬ guiendo Se o padrão de Absalão, seu irmão
Adonias se apropriou de um ¬ escolta de cinqüenta homens, cavalos e
carros, e solicitou o apoio de Joabe Abiaíar convidar o sacerdote de
Jerusalém, para proceder a ser ungido como rei. Este evento teve lugar nos
jardins reais de En-Rogel, ao sul de Jerusalém. Conspicuamente ausente
dessa reunião dos governantes e da família real, foi o profeta Natã, Benaia,
comandante do exército de Davi, Zadoque o sacerdote oficiante em Gibeá e
Salomão com sua mãe, Bate-Seba.
Quando a notícia da reunião foi à festa do palácio, Nathan V Bate-Seba
imediatamente apelaram a Davi. Como resultado, ca ¬ Balgo Salomão na
mula do rei Davi até Giom, escoltado por Benaia eo exército real. Lá, na
encosta oriental do monte Ofel, Zadoque ungiu Salo ¬ sermão e, assim,
publicamente o declarou rei de Israel. O povo de Jerusalém, juntou-se à
aclamação do público de "Viva o rei Salomão!". Quando o barulho da
coroação ecoou pelo vale de Cedrom, Adonias e seus adeptos que muito
remendadas ¬ confuso e desanimado. A celebração ¬ diatamente cessou
imediatamente, o povo se dispersou e Adonias buscou segurança em ios
chifres do altar no tabernáculo de Jerusalém. Só depois que Salomão deu a
sua palavra de respeitar a vida, sujeito a boa conduta, Vamos decorar! o
refúgio sagrado.
Em uma reunião subseqüente, Salomão foi oficialmente coroado e
conhecido rej (I Chron. 28:1 ss.). Com os oficiais e homens de estado "toda
essa nação, David foi apresentado com o seu poder confiandc suas
responsabilidades a Salomão e disse ao povo a realidade de Dido, como o
Rei Salomão foi escolhido por Deus.
Em uma conversa privada com Salomão (Reis 2:1-12), David lembrou a
responsabilidade do filho sil a obedecer à lei de Moisés. Em suas últimas
palavras no leito de morte, mandou dizer a Salomão que o sangue inocente
foi derramado para a morte de Joabe e Abnea Amasa, tratamento
desrespeitoso de Simei quando ele fugiu de Jerusalém <j e entretenimento
qual foi concedida por Barzilai, gileadita, nos dias da rebelião de Absalão.
Após a morte de Davi, Salomão reforçou seu direito ao trono elimi-í Nando
qualquer possível conspirador. Adonias pedido de algema sunamita
Abisague, a empregada, foi interpretada por Salomão como uma traição.
Adonias foi executado. Abiatar foi removido de seu local de ho ¬ normal
permaneceram sob o reinado de Davi e foi exilado para anatot. Desde que
foi a linha de Eli (I Sam. 14:3-4) a deposição de Abiatar marcou o
cumprimento das solenes palavras pronunciadas por um profeta anónimo
Eli, que chegou a Siló (I Sam. 2:27-37). Embora Joabe tinha sido culpado
de conduta traiçoeira em apoiar Adonias foi executado principalmente
pelos crimes durante o reinado de Davi. Simei, que é ba ¬ em liberdade
condicional, não porque as restrições serão impusie rum ¬ e também sofreu
a pena de morte.
Salomão assumiu a liderança de Israel em uma idade jovem. ¬ mente
alguns tinham menos de 30 anos, talvez apenas vinte. Sentindo a
necessidade de sabedoria divina, os israelitas se reuniram no Gabaon, onde
estava localizado o tabernáculo e do altar de bronze e fez um grande
sacrifício. ¬ Me por meio de um sonho, ele recebeu a garantia divina de
que seu pedido de sabedoria será concedido. Além de uma mente
privilegiada, Deus dotou-o de riquezas, honra e vida longa, todos
condicionados à obediência (I Reis 3:14).
A sabedoria de Salomão, tornou-se uma fonte de conselhos maravilhosos
fatos ¬. A decisão proferida pelo rei quando duas mulheres contestando a
maternidade de uma criança (I Reis 3:16-28), sem dúvida, representa uma
amostra de casos, que demonstrou sua extraordinária sabedoria. ¬ Como é
que estas e outras notícias circularam por todo o país, a re ¬ israelitas
sabiam que a oração de súplica para o rei da sabedoria, tinha sido
concedido é colher ¬.

Organização do reino
informações Comparativamente pouco é dado a respeito da organização do
vasto império de Salomão. Aparentemente, era em princípio simples, mas
certamente se tornou mais complexa nos últimos anos de crescente
responsabilidade. O próprio rei era por si mesmo, o supremo tribunal de
recurso, como exemplificado na famosa batalha das duas mulheres. Em I
Reis 4:1-6, as nomeações são definidas as seguintes taxas: três sacerdotes,
dois escritores ou secretários, um chanceler, um supervisor de oficiais, um
cortesão da casta sacerdotal, um supervisor do palácio, um oficial
encarregado do trabalho ¬ trabalhistas mais baixos e um comandante do
exército . Isso representa apenas uma ligeira expansão dos encargos
estabelecida por Davi.
Para a questão tributária, a nação foi dividida em doze distritos (I Reis 4:7-
19). O funcionário encarregado de cada distrito devia fornecer visões pró ¬
para o governo central, de um mês a cada ano. Durante os onze meses, teria
de recolher e depositar disposto nos armazéns alma ¬ localizados em cada
distrito para o efeito. Proporcionar um dia para o rei e sua corte, citrinos e
outros militares, consistia de cerca de 11.100 litros de farinha, quase 22.200
de tubérculos, 10 bois gordos, 20 bovinos e 100 ovelhas pastando, e outros
animais e aves (I Reis 4:22-23). Isso exigiu uma extensa organização em
cada distrito.
Salomão manteve um grande exército (I Reis 4:24-28). Além da
organização militar criada por David, Salomão usou uma força de combate
de 1.400 carros e 12.000 cavaleiros que se estabeleceram em Jerusalém e
outras cidades do país (II Cron. 1:14-17). Isso se somou à carga de
impostos, um regular fornecimento de cevada e feno. Eficiente organização
e administração dos sábios eram essenciais para manter um estado de
prosperidade e progresso.

Construção do templo
A coisa mais importante no programa vasto e extenso de construção do rei
Salomão, era o templo. Enquanto outros edifícios são apenas aflorados,
aproximadamente 50% do relato bíblico do reinado de Salomão, são
dedicados à construção e dedicação deste foco central na religião de Israel.
Isso marcou o cumprimento do desejo sincero de Davi expressa no início
do seu reinado, em Jerusalém, que institui um lugar central para o culto
divino.
Os arranjos do tratado que Davi tinha feito com Hiram, rei de Tiro, foram
continuados por Salomão. Como "rei de Sidon, Hiram governou sobre Tiro
e Sídon, que constituía uma unidade política a partir dos séculos XII a VII
do C. Hiram era um líder ricos e poderosos com contatos comerciais
extensa em todo o Mediterrâneo. Desde que Israel tinha um poderoso
exército e uma grande frota de fenícios, foi de mútuo benefício manter
relações amistosas. Como os fenícios estavam bem avançados na
construção de arquitetura e gestão de materiais de construção caro, que
controlava o seu comércio, foi particularmente um ato de sabedoria política
atrair a favor da Hi-ram. arquitetos fenícios e técnicos foram enviados a
Jerusalém. O chefe de todos eles era Hiram (Hiram-abi), cujo pai era de
Tiro e cuja mãe era um israelita da tribo de Dan (II Cr. 2:14). Para ajudar a
pagar a trabalhadores qualificados e madeira do Líbano Salomão fez os
pagamentos em grão, óleo e vinho.
O trabalho para a construção do templo foi cuidadosamente organizada.
Trinta mil israelitas foram recrutados para preparar os cedros do Líbano,
em direção ao templo. De acordo com Adoniram, que foi encarregado
desse projeto, apenas 10 mil homens trabalhava cada mês, voltando para
casa por dois meses. De estrangeiros residentes em Israel, usou um total de
150.000 homens, como portadores de carga (70.000) e cortadores de pedra
(80.000), também de 3.600 supervisores (II Cr. 2:17-18). No segundo livro
de Crônicas 8:10, um grupo de 250 governadores são mencionado como
sendo israelitas. Baseado em I Reis 05:16 e 09:23, houve 3.300 gerentes,
dos quais 550 eram oficiais chefes. Aparentemente, 250 destes, eram
israelitas. Ambas as histórias têm um total de 3.850 homens para
supervisionar a enorme tarefa de 150.000 trabalhadores.
Nada resta do templo de Salomão conhecido por escavações modernas.
Além disso, e elaboração sobre o problema, não um único templo foi
descoberto, na Palestina data de quatro séculos em que a dinastia davídica
governou em Jerusalém (1000-600 aC). O topo do Monte Moriá, ao norte
de Jerusalém e ocupada por David era o nível suficiente para o templo de
Salomão. IFS é di ¬ grande capturar o tamanho da área como na época,
uma vez que o edifício foi destruído em 586 a. C, pelo rei da Babilônia.
Após que foi reconstruída em 520 a C, o templo foi destruído em 70 dC. A
partir do século VII da era cristã, a mesquita muçulmana, o Domo da
Rocha, foi neste lugar, que é considerado o local mais sagrado da história
mundial. Hoje, a área do templo cobre cerca de 35 ou 40 hectares,
indicando que o cume do monte Moriá é consideravelmente maior agora do
que nos dias de Salomão.
O templo foi duas vezes maior que o tabernáculo de Moisés em sua área
central do site. Como estrutura permanente era ¬ ELA muito mais espaçoso
comparação com os aditamentos adequados e corte ambiente muito maior.
O templo estava voltado para o leste, com uma varanda ou a entrada de
cerca de cinco metros profunda que se estendia na frente. Uma porta dupla,
de cinco metros de ouro laminado de largura e decorado com flores,
palmeiras e querubins desde o acesso ao lugar santo. Esta sala de nove
metros de largura e catorze de altura, estendendo metros e meio de
comprimento, tinha o assoalho de madeira de cipreste e cedro do furto e em
torno ouro fino revestida com figuras esculpidas de querubins adornando os
mouros. A iluminação natural foi feito por janelas de cada lado do topo. Ao
longo de cada lado, nesta sala havia cinco mesas de ouro para os pães da
proposição e cinco castiçal de sete braços, todos feitos de ouro puro. Ao
fundo ficava o altar do incenso de madeira de cedro e banhado a ouro.
Além do altar, havia duas portas de fole que dá acesso ao santo dos santos,
ou lugar santo. Este quarto também tinha nove metros. Wide, mas apenas
nove metros profundos e nove de altura. Mesmo com as portas abertas de
um véu de linho azul, púrpura, e fino, carmesim, obscureceram a vista do
objeto mais sagrado. De cada lado havia um querubim enorme com asas de
4,5 metros de modo que as quatro asas foram prorrogadas por toda a sala.
Três séries de câmaras foram afixadas nas paredes exteriores do templo ¬
anterior no norte e sul, bem como no final do Oeste. Essa câmara, sem
dúvida, tinha que ser para o armazenamento e para o uso pelos
funcionários. Em cada lado da entrada do templo, subiu uma enorme
coluna, uma chamada Boaz e Jaquim outro. De acordo com I Reis
07h15min havia quase oito metros de altura, cinco metros de circunferência
e feitas de bronze e decorada com conchas. Acima de terminava com uma
escultura em bronze feita capital de pouco mais de dois metros de altura
Estendendo a leste, em frente do templo havia dois átrios abertos (II Cr.
4:9). A primeira área, o tribunal dos sacerdotes, era de 46 metros de largura
e 9 altura. Lá estava o átrio do templo de sacrifícios no rosto. Feita de
bronze com uma base de 9 metros. 5 m quadrados. Esse altar era
aproximadamente quatro vezes maior do que o utilizado por Moisés no seu
tempo. O mar de fundição, levantou a sudeste da entrada, era igualmente
impressivel sobre o pavimento. Em forma de taça, tinha cerca de dois
metros, cinco metros de diâmetro, com um, de catorze metros de perímetro.
Eu estava de bronze fundido cho ¬ de 7,6 cms. ¬ da espessura descansou
mais de 12 bons sim, três deles à procura em todas as direções. ¬ vel uma
estimativa razoável do peso daquela gigantesca fonte é de cerca de 25 a ¬
toneladas. De acordo com I Reis 7:46, o mar de bronze, as colunas altas e
recipientes caros e vasos foram feitos para o templo e fundidos em solo
argiloso no Vale do Jordão.
Além deste enorme recurso, que fornecia água para a cerdotes sa ¬ e levitas
no serviço do templo, dez fontes menores de bronze, cinco de cada lado do
templo (I Reis 7:38, II Crônicas 4:6. .) É a tosse ¬ era quase dois metros de
altura e é apoiado sobre rodas, para transporte, onde no curso do sacrifício,
é necessária para a lavagem de várias partes do animal abatido.
Também no pátio dos sacerdotes, foi a plataforma de bronze (II Cr. 6:13), o
lugar onde o rei Salomão tinha, durante as cerimônias de dedicação.
Para o leste, alguns passos levaram para baixo do pátio dos sacerdotes no
estrangeiro, ou grande átrio (II Cr. 4:9). Por analogia com as medidas do
tabernáculo de Moisés, esta área foi de 91 metros., Grande e 182 de
comprimento. O grande corte era cercada por uma parede sólida de pedra
com quatro portas sólidas, banhados em bronze, para regular o comércio
em ¬ o site do templo (I Cr. 26:13-16). De acordo com Ezequiel 11:01, o
portão oriental que funciona como entrada principal. Grandes colunas e
câmaras nesta parte Eles forneceram o espaço de armazenamento para os
sacerdotes e levitas para que pudessem realizar seus respectivos deveres e
serviços.
A questão da influência contemporânea no templo e sua ¬ ção de
construção tem sido reconsiderada nas últimas décadas. Os relatos bíblicos
foram cuidadosamente examinados à luz dos vestígios arqueológicos em
relação às igrejas e religiões nas civilizações contemporâneas no Egito,
Mesopotâmia e Fenícia. Embora Edersheim escreveu (1880) que o plano eo
plano do templo de Salomão era estritamente judaico, é consenso ¬ ge eral
entre os arqueólogos de hoje que a arte ea arquitetura eram basicamente
fenícios. É claramente indicado na Escritura Da vid ¬ arquitetos e técnicos
empregados rei Hiram de Tiro. Enquanto o trabalho é ¬ rael fornecidos, os
fenícios foram completando o papel dos artesãos e supervisores da
construção real. Desde a escavação do Tell Tainat Síria (Hittin anterior) em
1936 pela Universidade de Chicago, tornou-se aparente que o tipo de arte e
arquitetura do templo de Jerusalém era comum na Fenícia, no século X a.
C. Por conseguinte, parece razoável atribuir o crédito ¬ os artesãos fenícios
ea seus arquitetos para os planos finais do templo, como Davi e Salomão os
usou para esse vício especial, ser ¬. Com a limitada informação disponível,
seria difícil ter carro ¬ uma linha clara de distinção entre os planos
apresentados pelos reis de Israel e da contribuição feita pelos fenícios no
templo.

Dedicação do Templo
Desde que o templo foi completado no oitavo mês do décimo segundo ano
(I Reis 6:37-38), é perfeitamente plausível que as cerimônias da
erradicação de ¬ foram realizadas no sétimo mês do décimo segundo ano e
não um mês antes que foi concluída. Isto teria permitido tempo para
elaborar o planejamento deste grande acontecimento histórico (I Reis O
poderoso exército em armas de Salomão, também exigiu muita da atividade
de construção em todo o reino. A construção dos cidadãos de
armazenamento para fins administrativos e sistemas de defesa estava
estreitamente integrada. Uma impressionante lista de cidades, o que sugere
o extenso programa de construção de Salomão, é dada em I Reis 9:15-22 e
II Cro. 8:1-11. Gezer, que tinha sido uma fortaleza cananéia foi capturada
pelo Faraó do Egito e utilizada como fortaleza por Salomão, quando
recebeu como dote. Escavações no sítio de 5,8 hectares de Megido indicam
que Salomão assentou-se ali para acomodar 450 cavalos e 150 carruagens.
Isto para fortalezas importante guardar o vale de Megido ou Esdrelon por
onde corria a estrada mais importante entre Egito e Síria. Do ponto de vista
militar e comercial, este caminho era vital para Israel. igualmente foi
escavada Hazor, primeiro por Garstang e mais recentemente sob a
supervisão de Israel. Outras cidades mencionadas na Bíblia são Bet Horon,
Baalat, Tamar, Hamat-Zobá e Tadmor. Além destas, outras cidades
funcionaram como quartéis ou capitais de distrito administrativo (I Reis
4:7-19). Achados arqueológicos em Bet Shemesh e Laquis indicam que
existiam edifícios com quartos grandes, as cidades a serem utilizadas como
entrepostos. Certamente eles devem ter, eu estava escrevendo longas
descrições sobre programas de construção de uma realizada pelo rei
Salomão, mas os relatos bíblicos apenas sugerir a sua existência.

Comércio, negócios e receitas


Eziom-Geber e Elate estão brevemente indicados em I Reis 9:26-28 e II
Cro. 8:17-18 como portos marítimos no golfo de Aqaba. Diga-el-Kheleifeh
borda norte deste golfo é a única obra conhecida que mostra a história
ocupacional Elat, Eziom-Geber. Diga-el-Kheleifeh como um centro
marítimo industrial, armazenagem, fortificados e caravana para tais
cidades, pode ter tido igual importância com outros distritos fortificados e
cidades com carros acessórios, tais como Hazor, Megido e Gezer.
As minas de cobre e ferro eram numerosos por todo o Wadi Arabá. Davi já
tinha estabelecido fortificações por toda a terra de Edom, já tinha
estabelecido seu reinado (II Sam. 8:14). Muitos centros de fundição em
Wadi Araba poderia ter fornecido Kheleifeh Tell o ferro e de cobre ou de
processos de refino e produção de moldes para fins comerciais. No Vale do
Jordão (I Reis 7:45-46), e Wadi Araba, Salomão tinha de ser feito para
verificar a veracidade das declarações feitas em Deuteronômio. 8:9, que a
terra prometida tinha recursos naturais de cobre.
Para desenvolver e controlar a indústria de metais na Palestina, Salomão
estava em uma posição para o comércio. Os fenícios, em Hiram, tinham
contatos com refinarias de metal em partes distantes do neo ¬
mediterrânicos como a Espanha, e, portanto, estavam em condições de
construir, e não apenas refinarias para Salomão, mas também para
aumentar o comércio. Navios de Israel negociou com o ferro e o cobre tão
longe como o sudoeste da Arábia (o moderno Iêmen) e a costa Africana da
Etiópia. Em troca, eles levaram ouro, prata, marfim e asnos a Israel. Essa
extensão expedições navais levando o ouro de Ofir durou "três anos" (II Cr.
9:21), ou um ano inteiro e parte de dois anos. Salomão deu essa riqueza,
que foi classificado como o mais rico de todos os reis (II Cr. 9:20-22, I Reis
10:11-22).
Os israelitas tinham cavalos e carros dos hititas governantes na Cilícia e os
vizinhos Egito. Corretores e agentes representantes dos guerreiros a cavalo
e carruagem da Ásia Menor e o Israel foram os arameus (I Reis 10:25-29, II
Cr. 1:14-17). Embora David aleijão e inútil deixar todos os cavalos que
capturava com a exceção de cem (II Sam. 8:4), é óbvio que Salomão
construiu uma força considerável. Isso foi importante para a proteção, bem
como o controle de todo o comércio que cruzava o território de Israel. As
rendas e os impostos foram aumentados em caravanas de camelos Salomão
vasta utilizada no comércio de especiarias do sul da Arábia e da Síria e da
Palestina, como o Egito.
O rei Salomão que ganhou respeito internacional e reconhecimento de que
sua riqueza aumentou muito com os dons que recebeu de lugares próximos
e distantes. Em resposta ao seu pedido inicial tinha sido divinamente
dotado de sabedoria para que as pessoas de outras terras que ouvissem seus
provérbios, canções e discursos sobre diversos aspectos. (I Reis 4:29-34).
Se a história da visita da rainha de Sabá é apenas uma amostra do que
ocorreu com freqüência durante o reinado de Salomão, pode-se ver o ouro
por que não deixam de chegar à capital de Israel. O fato de que a rainha
percorrer diversos territórios e viajou 1.931 milhas. Também pode ter sido
motivada por interesses comerciais. Expedições navais desde Eziom-Geber
podem ter estimulado as negociações de acordos comerciais favoráveis.
Sua missão foi bem sucedida (I Reis 10:13). Apesar de Salomão, e
assegurar os pedidos da rainha, voltou tudo o que ele havia tomado, é
duvidoso que faça o mesmo com todos os reis e ir da Arábia, a quem ele
envia apresenta (II Cr. 09:12 -14). Embora seja difícil avaliar a quantidade
de riqueza, como descrito, não há dúvida de que Salomão representou o
epítome da riqueza e da sabedoria de todos os reis que governaram em
Jerusalém.

Apostasia e suas conseqüências


O capítulo final do reinado de Salomão é trágico (I Reis 11). Por que o Rei
de Israel, que atingiu o auge do sucesso em sabedoria, riqueza, fama e
reconhecimento internacional sob a bênção de Deus, terminou o seu
reinado de 40 anos nas previsões de fracasso, é mais surpreendente. Sob
esta consideração, alguns têm considerado a história como contraditórias e
pouco fiáveis e têm procurado outras explicações. A verdade da questão é
que Salomão, que desempenhou um papel mais proeminente no templo
dedicação, fica aquém da devoção sincera, que foi dedicada a Deus, uma
experiência paralela à de Israel no deserto após a construção o tabernáculo.
Salomão quebrou o primeiro mandamento por sua política de permitir a
adoração de ídolos e de culto em Jerusalém em si.
A mistura de alianças matrimoniais entre as famílias reais era uma prática
comum no Próximo Oriente. No início de seu reinado, Salomão fez uma
aliança com Faraó, aceitando a filha deste último em matrimônio. Embora
ele levasse para Jerusalém, não há indicação de que seja autorizada a
proceder com ele, à idolatria (I Reis 3:1). No auge de seu sucesso, Salomão
tomou esposas dos moabitas, amonitas, edomitas, Sidon e hititas. Além
disso, ele estava com um harém de 700 esposas e 300 concubinas. Se isso
se deve a causas devido às relações diplomáticas e políticas para garantir a
paz e a segurança, ou uma tentativa de superar os outros governantes de
outras nações, é algo que não está listado. No entanto, foi contrário ao que
expressa nos mandamentos de Deus (Dt 17:17). Salomão permitiu várias
esposas e que foi a sua ruína, quando o seu coração longe de Deus.
Salomão não apenas tolera idolatria, mas ele prestou reconhecimento
Astarote, a deusa da fertilidade dos fenícios, conhecida como Astarté entre
os gregos, e Ishtar para os babilônios. Para a adoração de Moloque, ou
Moloch, o deus dos amonitas, e para Quemós, deus dos moabitas, Salomão
construiu um lugar de destaque em uma colina a leste de Jerusalém, que
não foram removidos como local de culto vai durar três séculos e meio,
mas permaneceu como uma abominação nos arredores do templo, até os
dias de Josias (II Reis 23:13). Além disso, ele construiu altares para outros
deuses que não são mencionados pelo nome (I Reis 11:8).
Idolatria, que era uma violação dos termos de abertura dos Dez
Mandamentos (Ex. 20), não poderia ser tolerada. A rejeição de Deus (I Reis
11:9-13) foi provavelmente dado a Salomão pelo profeta Aías, que aparece
no final do capítulo. Por causa de sua desobediência, o reino de Israel teve
que ser dividido. A dinastia de Davi continuaria a governar o reino graças a
Davi o com quem Deus fez uma aliança, e porque Jerusalém tinha sido
escolhida por Deus não podia quebrar a sua promessa, mesmo que Salomão
tivesse perdido seus direitos e bênçãos. Além disso, por causa de Davi, o
reino seria dividido como Salomão viveu, apesar de adversários e inimigos
surgem que ameaçam a paz e a segurança, antes do fim do reinado.
Hadade, o edomita, foi um líder que se opunham Salomão. Na conquista de
Edom por Joabe, Hadade, que era um membro da família real, tinha sido
resgatado por servos e levado ao Egito como uma criança. Ele se casou
com uma irmã da rainha do Egito e beneficiava a favor e os privilégios da
corte real. Depois da morte de Joabe e Davi, voltou a Edom e tornou-se
forte o suficiente para ser uma ameaça para Salomão em seus últimos anos
(I Reis 11:14-23).
Rezom Damasco significou talvez uma ameaça maior (I Reis 11: 23-25). A
formação de um reino independente aramaico ou sírio foi uma séria ameaça
política envolvendo conseqüências comerciais. Mesmo Davi que tinha
conquistado Hamate, quando o poder foi quebrado Hadadezer, Salomão
achou necessário para suprimir uma rebelião ali, e construir as cidades
armazenamento (II Cr. 8:3-4). Mesmo controlados Tifsa sobre o Eufrates (I
Reis 4:24), que foi extremamente importante para o domínio das rotas
comerciais. Durante o reinado de Salomão, Rezom foi capaz de
estabelecer-se em Damasco, onde se tornaram as maiores ameaças à paz e
à prosperidade de Israelnos últimos anos do reinado de Salomão.
Como as coisas mudam um dos homens do próprio Salomão, Jeroboão,
filho de Nabat, provou ser um fator real devastador em Israel. Sendo um
homem verdadeiramente capaz de ser colocado na carga de trabalho
forçado que repararam os muros de Jerusalém. Ele usou essa oportunidade
para seu próprio proveito político e ganhar seguidores. Aías, o profeta, o
encontrou e quebrou a nova camada em doze partes, dando dez. Por este
ato simbólico, informou a Jeroboão que o reino de Salomão seria dividido,
deixando apenas duas tribos na dinastia davídica, enquanto os outros dez
será o novo reino. Sob a condição de sua obediência de coração, Jeroboão
era a certeza de que seu reino seria per ¬ permanentemente estabelecida
como a de David.
Aparentemente, Jeroboão não quis esperar os acontecimentos, que
envolveram a sua oposição ao rei. Por todas as contas, Salomão sugeriu
uma revolta e procurou matar Jeroboão. Em conseqüência, Jeroboão fugiu
para o Egito, onde encontrou refúgio com Sisaque, até a morte de Salomão.

Mesmo que o reino foi mantido e não foi dividido até depois de sua morte,
Salomão foi submetido à angústia de uma rebelião interna e da secessão de
várias partes do seu reino. Como resultado de sua falha em cumprir por
funcionário ¬ e servir a Deus de todo coração, bem-estar geral e a
prosperidade pacífica do reino ficaram seriamente ameaçados e em
constante perigo.
***
Capítulo IX
O reino dividido
Os dois reinos que surgiram após a morte de Salomão, são comuns ¬ mente
conhecido e distingue-se pela denominação de "Norte" e "Sul". O último
refere-se ao menor estado governado pela dinastia de Davi de Jerusalém
como sua capital até a 586 a. C. Consistia das tribos de Judá e Benjamin,
que apoiaram um exército Roboão quando o resto das tribos se rebelaram
contra as medidas opressivas e seu filho Salomão (I Reis 12:21). A tribo do
Norte Reino significa dissidentes, que fez Jeroboão, seu rei. O reino durou
até 722 a. C, com sua capital em Siquém, Tirza e Samaria.
As designações bíblicas comum para estes dois reinos são "Israel" e "Judá".
A primeira é normalmente de uso restrito ao Reino do Norte, enquanto o
segundo refere-se ao reino do sul. Originalmente, o nome "Israel" foi dado
a Jacó (Gênesis 32:22-32). Ao longo de sua vida já foi aplicado a seus
filhos (Gn 44:7), e desde então qualquer descendente de Jacó, tem sido
referido como um "judeu". Desde os tempos patriarcais para a ocupação de
Canaã, "Israel" tem especificado toda a nação judaica. Esta designação
prevaleceu durante o reinado de Davi e Salomão, apesar de ter sido
dividida no início do reinado de Davi.
A tribo de Judá, que estava estrategicamente localizado e excepcionalmente
forte, ganhou destaque durante os dias de Saul (ver I Sam. 11:08, etc).
Após a divisão em 931 a. C. identificação de Judá ficou conhecida como o
Reino do Sul, que continuou sua aliança com a dinastia davídica. Salvo
disposição em contrário, não, o nome "Israel" e "Judá" neste volume
representam respectivamente os reinos do norte e do sul.
Outro apelido para o Reino do Norte é "Efraim". Embora este nome
originalmente fosse dado a um dos filhos de José (Gn 41:52), refere-se
especificamente para a tribo que levou à secessão. Sendo norte de
Benjamim e Judá, "Efraim" representava a oposição a Judá e incluído todo
o Reino do Norte (ver Isaias e Oséias).

Cronologia
Esta é a primeira vez na história do Antigo Testamento que algumas datas
podem ser estabelecidas com segurança virtual, descoberta por pesquisas
arqueológicas, fornece uma lista de mesmo nome conta para cada ano da
história da Assíria 891-648 a. C. Ptolomeu, um brilhante erudito que viveu
cerca de 70-161 A. C, escreveu uma taxa relativa aos governantes
babilônicos e persas, desde o momento da Nabonassar, 747 a. C. até Dario
III, 332 a. C. Além disso, também lista os governantes gregos, Alexandre e
Felipe da Macedônia, os governantes do Egito ptolemaico e os governantes
romanos que vêm para o ano de AD, 161. Como astrônomo, geógrafo,
historiador e cronologicamente, Ptolomeu fornece informações vitais. A
mais valiosa para os historiadores modernos é o material astronômico
tornou possível verificar a exatidão dos seus dados em muitas áreas, de
modo que "o cânon de Ptolomeu pode ser usado como um guia histórico
para uma maior confiança".
Dois eventos importantes a ligação entre a história assíria e o relato bíblico
dos reis hebreus durante o período do reino dividido. As inscrições assírias
indicam que Acabe, rei de Israel, participou na batalha de Karkar (853 AC),
contra Salmaneser III, e Jeú, outro rei de Israel, pagou tributo ao rei assírio-
se em 841 a. C. Ao igualar os dados bíblicos sobre os hebraicos reis
Acazias e Jorão este período de 12 anos de história assíria, Thiele tem
sugerido uma pista para a interpretação correta da cronologia. Com estas
duas datas ¬ definitivamente estabelecida em sincronismo entre o hebraico
e história assíria propõe um esquema de absoluta cronologia para o período
desde a desintegração da queda de Jerusalém. Isso serve como uma prática
fundamental para inúmeras interpretações de referências cronológicas nos
relatos de Reis e Crônicas.
Permitir que durante um ano como fator variável, a data de terminais para
Israel (a queda de Samaria) e Judá (a queda de Jerusalém) são definidos,
respectivamente, 722 e 586 a. C. O mesmo se aplica para a batalha do
Karkar em 853 a. C. A data para o início dos dois reinos está sujeitas a
maior variação.
A simples adição de todas as idades internados em hebraicos reis
totalizando quase quatro séculos. Na base desta tabulação, eram muitos
créditos, tais como Hales, Oppert, Graetz e Mahler, têm datado a
desintegração do reino de Salomão durante o período de 990-953 a. C. O
mais famoso é a data dada por Ussher, adotada pela Edersheim, muitas
Bíblias durante o século passado. As recentes descobertas arqueológicas
relacionadas à história contemporânea ¬ temporários do Oriente Médio,
têm iluminado muitas passagens bíblicas que exigiu uma reinterpretação
dos dados bíblicos.
O período do reino dividido é apropriado para um período de
aproximadamente três séculos e meio. Com base da cronologia assíria e a
história contemporânea do Próximo Oriente, Olmstead, Kittel, Albright
outras no início deste período, dentro dos anos 937-922 a. C. A data mais
famosa na literatura atual do Antigo Testamento é o ano 922 a. C.
O estudo mais abrangente da cronologia para o período do Reino dividido é
publicada no livro de E. R. Thiele, The Mysterious Numbers of the Kings
hebraico. Através de uma análise detalhada dos dados é estatisticamente ¬
na história bíblica e contemporânea, concluiu que a 931 a. C. é a data mais
provável para o início deste período. Enquanto muitas cronologias foram
construídas sob o pressuposto de que existem numerosos erros no presente
texto de Reis e Crônicas, Thiele começa com o pressuposto de que o texto
atual é de confiança. Com isso em mente, o número de referências
cronológicas que permanecem é um problema à luz da nossa compreensão
deste período é muito menor do que os problemas textual envolvendo a
priori o resultado do pressuposto de que o texto hebraico está em erro.
Embora os problemas continuem por resolver na cronologia de Thiele,
parece que a interpretação mais razoável e abrangente das datas bíblicas e
fatos históricos contemporâneos ¬ Mediterrâneo conhecido por nós até
agora. Se a data de 959 anos a. C. para o início do templo de Salomão,
confirmou como correta, poderia apelar a uma reinterpretação de parte
desta cronologia. Atualmente, esta data é aceita com um alto grau de
probabilidade. Ao longo desta análise do reino dividido, a cronologia do
Reino dividido período de Thiele é adotada como um padrão. Qualquer
desvio é indicado ao mesmo tempo.
Alguns dos fatores básicos que se relacionam com a análise das datas
cronológicas deste período, merecem alguma consideração. Em Judá, o
sistema de ano de ascensão e sua conta foram usados desde os primeiros
dias de Jorão (850 aC), que adotou o sistema de não-adesão que tem sido
usado em Israel desde os dias de Jeroboão I. Durante os reinados de Joás e
Amazias (800 aC), ambos os reinos mudou o sistema de ano de adesão.
A questão da co tem que ser considerado que estabelece uma cronologia
para este período. Às vezes, anos durante os quais um pai e um filho
governaram juntos foram creditados a ambos os reis, calculando a duração
de seu reinado.

Datas Importantes
Um número de datas são importantes para uma adequada compreensão de
qualquer período histórico. Os três eventos mais importantes desta era do
reino dividido, são as seguintes:

931-A divisão do reino


722-A Queda de Samaria
586-A queda de Jerusalém

Sem ter de ir a estes reinos listas tabulares, com datas para cada rei, são
adequados para sugerir um índice cronológico para estes séculos. O
desenvolvimento ocorrido no Reino do Norte em si leva a um esquema
simples na ordem cronológica, como segue:

931 Dinastia de Jeroboão I


909 Dinastia de Baasa
Din. 885-Omri
Din. 841 Jeú
752-Reis Últimas
722 Queda de Samaria

Todos os reis, profetas e importantes acontecimentos podem ser


aproximadamente datados utilizando esta estrutura cronológica.
acontecimento contemporâneo no Reino do Sul pode ser convenientemente
relacionado a este quadro de referência. Colocar os quatro reis de Judá
importante em sua própria seqüência, e adicionando uma data se torna uma
questão simples para desenvolver uma cronologia para servir em uma
forma simplificada. A data aproximada em breve tornar-se evidente a partir
dessa perspectiva:

Dinastia de Jeroboão 931 Roboão-I


909 Dinastia de Baasa
885-Josafá dinastia Onri
Din. 841 Jeú
752-Última rei Uzias
722 Queda de Samaria
Ezequias
640 - Josias
586 - Queda de Jerusalém

Utilizando estas datas sugeridas como um esquema útil, a questão das datas
cronológicas no relato bíblico pode ser reduzida ao mínimo. Embora as
datas individuais para cada mente rei ¬ subseqüentes ocorrem, não são
necessários para a compreensão do desenvolvimento global. Para fins de
análise das datas acima mencionadas são suficientes, enquanto o indivíduo
é mais importante para um estudo de ¬ escultura.

O relato bíblico
O primeiro relato literário do reino foi dividido é I Reis 11:01 II Reis 25:30
e II Cr. 10:1-36:23. material complementar pode ser encontrado em Isaías,
Jeremias e outros profetas que refletem a cultura contemporânea.
A única fonte que fornece um relato contínuo do Reino do Norte é I Reis
12:01-17:41 II Reis. Integrados neste registrar eventos contemporâneos são
o Reino do sul. Com a nação do Reino do Norte em 722 a. C., o autor do
livro dos Reis continua a história do Reino do Sul em II Reis 18:1-25:30,
até a queda de Jerusalém em 586 a. C. Um registro paralelo para o Reino
do Sul, 931-586 a. C. é dada na II Cro. 10:1-36:23, onde o autor conclui
com uma referência final ao término do cativeiro sob Ciro (538 aC).
Suplementos a conta em Crônicas da história registrada no Reino do Norte,
e os livros dos Reis, que tem uma relação direta com os eventos do Sul do
Reino.
Uma vez que cada reino teve aproximadamente uma lista de vinte
governantes, uma simples análise é essencial para evitar confusões. A
memória de duas listas de reis, muitas vezes impede uma análise cuidadosa
desse período como base essencial para o estudo das mensagens proféticas
do Antigo Testamento. Uma vez que um número inteiro de famílias
governou o Reino do Norte, em contraste com uma única dinastia em Judá,
sugere um esquema simples baseado em dinastias remanescente em Israel.
Isso pode ser usado como uma estrutura conveniente para a associação de
outros nomes e eventos. Observe o seguinte:

Esboço de Reis Israel Judá


Roboão Dinastia de Jeroboão I Reis 12-15

Abias
Dinastia Asa Baasa I Reis 15-16
Dinastia dos Reis Omri I 16-22 Josafá
    II Reis Jorão 1-9
Ocozias
dinastia de Jeú Atalia II Reis 10-15
Joás
Amazias
Uzias
Última Reis II Reis 15-17 Jotão
    II Reis Acaz 18-25
Ezequias
Zedequias

Desde que Israel deixou de existir como um Estado independente, a última


parte de Reis se dedica à história do reino do sul. Israel foi reduzida a uma
província assíria.
Para uma descrição detalhada do relato bíblico para o período do reino
dividido, tal como consta em Reis e Crônicas, consulte a seguinte lista:

Roboão, Jeroboão
I Reis I Reis 12:1-24 12-25-14:20
II Cro. 10:01-00:16
Abias (Abia)
I Reis 15:1-8
II Cro. 13:1-22
Asa Nadab
   I Reis 15:25-31 I Reis 15:9-24
II Chron. 14:01-16:14
Baasa
   I Reis 15:32-16:07
Ela
   I Reis 16:15-20
I Reis 16:8-14
Zinri
Omri
I Reis 16:21-28
Acabe, Josafá
I Reis 16:29-22:40 I Reis 22:41-50
II Chron. 17:01-20:37
Ocozias
   I Reis 22:51-53
   II Reis 1:1-18
Jorão Jorão (filho de Acabe) (filho de Josafá)
   II Reis 8:16-24 II Reis 1:17 - 08:15
II Chron. 21:1-20
Ocozias
II Reis 8:25-29
   II Reis 9:1-37 II Chron. 22:1-9
Atalia Jeú
   II Reis 10:1-36 II Reis 11:1-21
II Chron. 22:10-23:21
Acazias, Joás (filho de Acazias)
   II Reis 13:1-9 II Reis 12:1-21
II Cro. 24:1-27
Joás (filho de Acazias) Amasias
II Reis 13:10-24 II Reis 14:1-22
II Cron. 25:1-28
Jeroboão II, Uzias (Azarias)
   II Reis 14:23-29 II Reis 15:1-7
II Crônicas 26:1-23
Zacarias
   II Reis 15:8-12
Salum
   II Reis 15:13-15
Menahem
   II Reis 15:16-22
Pecaías
   II Reis 15:23-26
Peka
   II Reis 15:27-31
Jotão
II Reis 15:32-38
II Chron. 27:1-9

Acaz Oséias
   II Reis 17:1-41 II Reis 16:1-20
II Chron. 28:1-27
Ezequias
II Reis 18:01-20:21
II Chron. 29:1-32:33
Manassés
II Reis 21:1-18
II Chron. 33:1-20
Amon
II Reis 21:19-26
II Chron. 33:21-25
Josias
II Reis 22:01-23:30
II Cro. 34:1-35:27
Joacaz (Salum)
II Reis 23:31-34
II Cron. 36:1-4
Jeoiaquim (Eliaquim)
II Reis 23:35-24:7
II Cron. 36:5-8
Joaquim (Joaquim)
II Reis 24:8-17
II Cron. 36:9-10
Zedequias (Matanias)
II Reis 24:18-25:7
II Cron. 36:11-21
Exílio e retorno
II Reis 25:8-30
II Cron. 36:22-23

eventos simultâneos
As relações internacionais são vitalmente significativas durante esses
séculos, quando o império de Salomão foi dividido em dois reinos, e mente
¬ final sucumbiu às potências estrangeiras e as forças. Estrategicamente
situado no Crescente Fértil, entre o Egito e a Mesopotâmia, par ¬ não
poderia escalar para a pressão de várias nações que surgiram com grande
poder durante esse período. Por conseguinte, para a devida compreensão da
história bíblica, essas nações merecem consideração.
O reino da Síria
O reino do aramaico, com Damasco como capital, é conhecida como a
Síria. Durante dois séculos gozava de poder e prosperidade à custa de
Israel. Quando expandiu seu reino, derrotou Hadadezer governante de Soba
e de amizade estabelecidas com Toi, rei de Hamate. Salomão estendeu a
fronteira de seu reino a 160 kms. para além de Damasco. Tendo
conquistado Hamate no Orontes e cidades que institui provisoriamente
nessa área. Durante a última parte de seu reinado, Rezom Bia tinha sido um
jovem oficial militar sob o comando do Hadad-ezer em Soba antes de sua
derrota por Davi, tomou Damasco e lançou as bases para o renascimento do
reino aramaico Síria. A rebelião surgiu sob Roboão serviu de pretexto para
esta oportunidade. Durante dois séculos, tornou-se um concorrente sério
para o poder na área da Síria-Palestina.
A guerra entre Judá e o Reino do Norte, com Asa e Baasa como respectivos
líderes permitiu à Síria, sob Ben-Hadade, uma chance de emergir como a
nação mais forte em Canaã, perto do final do século IX aC C. Quando
Baasa começou a fortificar a cidade fronteiriça de Rama, apenas oito kms.
ao norte de Jerusalém, Asa enviou os tesouros do templo a Ben-Hadade
como um suborno, fazendo uma aliança com ele e contra o Reino do Norte.
Embora este se limitasse a cumprir o objetivo imediato de Asa, e ficou
aliviado da pressão militar de Baasa, na verdade, deu a superioridade da
Síria, de modo que os dois reinos de Israel foram eventualmente ameaçados
com a invasão do norte. Tomar posse de uma parte do reino de Israel no
norte, Ben-Hadade foi capaz de controlar as rotas de caravanas à Fenícia,
que proporcionou uma riqueza em Damasco, reforçando assim o reino da
Síria.
A supremacia da Síria como poder militar e comercial foi moderada pelo
Reino do Norte, quando a dinastia de Onri começou a reinar em 885 a. C.
Omri quebrou o monopólio do comércio com a Fenícia, nesta Etbaal
estabelece relações amistosas com o rei de Sidon. Isso resultou na herança
¬ ma de Jezabel e Acabe. O crescente poder da Assíria no leste serviu
como mais um teste para a Síria nos dias de Acabe. Ao longo dos anos
Assurnasirpal rei da Assíria, estava feliz de não ir pela Síria, ao norte,
ampliando seus contatos no Mediterrâneo, Acabe e Ben-Hadade é muitas
vezes opostos entre si. Durante o tempo acaba de ganhar o equilíbrio de
poder. Em 853 a. C., contudo, Acabe e Ben-Hadade uniram suas forças na
famosa batalha de Qarqar no vale de Orontes, ao norte de Hamate. Embora
Salmaneser III afirmou ter obtido uma grande vitória é duvidoso que essa
foi efetiva, pois não avançar para Hamate e Damasco até vários anos
depois, imediatamente depois disto, a hostilidade sírio-efraimita continuou,
com Acabe morreu em batalha. Como a Assíria renovou seus ataques
contra a Síria, Ben-Hadade não pôde ter o apoio de Jorão. Quando Ben-
Hadade morreu, por volta dos 843 a. C., a Síria foi fortemente pressionada
pelos invasores assírios, bem como sofreu com a falta de apoio do Reino do
Norte.
Hazael, o próximo governante usurpou o trono e tornou-se um dos reis
mais poderosos, o domínio que se estende desde a Síria à Palestina.
de Deus, em vez de com base em estudos individuais ou aceitar subornos.
Disputado casos foram objeto de recurso para Jerusalém, onde os levitas, os
sacerdotes e os chefes de famílias importantes, foram responsáveis pelas
decisões remuneração justa. Amarias, o sumo sacerdote, era finalmente
responsável para todos os casos religiosos. Questões da sociedade civil e
penal foram encarregadas de Zebadias, o governador da casa de Judá.
Pouco depois disso, Josafá foi confrontado com uma terrível invasão do
sudeste. Um mensageiro informou que uma grande multidão dos amonitas
e moabitas estavam indo para Judá, desde a terra de Edom, ao sul do Mar
Morto. Se este foi o castigo envolvidos na predição da inclinação Jeú ira de
Deus, então que Josafá tinha preparado o seu povo com sabedoria. Quando
proclamou o jejum, o povo das cidades de Judá respondeu imediatamente.
Na nova corte do templo, o próprio rei conduziu a oração, reconhecendo
que Deus lhes havia dado a Terra Prometida, disse que sua presença no
templo nos dias de Salomão e prometeu liberar, se prostraram diante dele
em humilde palavras simples: "não sabemos o que fazer quando você vira
os olhos", Josafá expressou sua fé em Deus, quando concluiu sua oração (II
Cr 20:12). Por Jaaziel, um levita, dos filhos de Asa, o conjunto recebeu a
certeza divina que, mesmo sem ter para combatê-los seria uma grande
vitória. Em resposta, Josafá e seu povo se inclinaram e adoraram a Deus,
enquanto os levitas louvaram ao Senhor.
Na manhã seguinte, o rei conduziu seu povo pelo deserto de Tecoa, e
encorajou-os a exercer sua fé em Deus e os profetas. Cantando louvores a
Deus, o povo marchava contra o inimigo. As forças inimigas foram
lançadas numa terrível confusão e massacraram uns aos outros. O povo de
Judá durou três dias para recolher os despojos e os despojos de guerra. No
quarto dia, Josafá reuniu sua aldeia no vale de Beraca para uma reunião de
ação de graças, reconhecendo que só Deus lhes havia dado a vitória. Numa
marcha triunfal, o rei levou-os de volta a Jerusalém. O temor de Deus caiu
sobre as nações vizinhas souberam fazer isso ¬ vitória milagrosa. Josafá
novamente desfrutar de paz e tranqüilidade.
Com um novo rei, Acazias honrada no trono de Israel, Josafá entrou
novamente em estreita afinidade com esta malvada família. Em um esforço
conjunto, tentaram fretar barcos Eziom-Geber para fins comerciais. De
acordo com a previsão do profeta Eliézer, os barcos naufragaram (II Cr.
20:35-37). Acazias, quando ele propôs uma nova aventura, Josafá recusou a
proposição (I Reis 22:47-49).
Antes do final do seu reinado, Josafá de novo entrou em aliança com um rei
de Israel. Desta vez foi com Jorão, outro filho de Acabe. Quando Acabe
morreu, Moabe deixou de pagar tributo a Israel. Aparentemente, Acazias,
em seu curto reinado, não disse nada sobre isso. Quando Jorão tornou-se
rei, convidou Josafá a unir forças com ele numa marcha através de Edom
para subjugar Moabe (II Reis 3: l-27). Josafá tornou-se ciente de novo o
fato de que ele estava em aliança com os maus reis, quando o profeta Eliseu
salvou os três exércitos da destruição.
Josafá morreu em 848 a. C. Em nítido contraste com a dinastia omrida,
conduziu seu povo na luta contra a idolatria em todos os seus aspectos. Por
sua estreita associação com os reis maus e ímpios de Israel, no entanto, foi
severamente repreendido por vários profetas. Esta política de aliança
matrimonial não afetar seriamente sua nação, enquanto ele vivia, mas foi
por causa do que foi quase eliminada a dinastia davídica de Judá, menos de
uma década após sua morte. O prazer de sua política também anulou, de
longe, os esforços de toda uma vida na Josafá, rei bom e piedoso.

Jorão voltou para a idolatria


Jorão, filho de Josafá, governou sobre Judá durante oito anos (848-841 aC).
Embora ele tenha sido co-regente com seu pai, ele teve um monte de
responsabilidade depois da morte de Josafá. No relato bíblico (II Cr. 21:1-
20, II Reis 8:16-24), existem certas datas sobre a base de sua ascensão ao
trono em 853, enquanto outros se referem a 848 a. C. quando ele assumiu o
controle total do remo.
morte de Josafá precipitou rápidas mudanças em Judá. O governo pacífico
que tinha prevalecido sob Josafá foi logo substituído pelo derramamento de
sangue e uma grande idolatria. Tão logo Jorão era seguro no trono,
matando seis dos seus irmãos, a quem Josafá tinha atribuído o comando das
duas cidades fortificadas. Muitos dos príncipes seguiram o mesmo destino.
O fato de adotar a mesma forma pecaminosa de Acabe e Jezabel parece
razoável atribuir à influência de sua esposa, Atalia. Restaurado nos altos da
idolatria e que seu pai tinha removido e destruído. Houve também
mudanças em outros temas e aspectos. De acordo com Thiele, Jorão, nesse
tempo, Judá tomou mesmo para o sistema do ano de não-adesão, e seus
números utilizados no Reino do Norte.
Elias criticado duramente por escrito Jorão (II Cr. 21:11-15). Através desta
apresentação escrita, Jorão foi advertido a aguardar julgamento pelo crime
de matar seus irmãos e conduzir a Judá que as formas perversas do Reino
do Norte. O futuro sombrio para Judá suposta praga e doença incurável
para o rei.
Edom se revoltou contra Jorão. Embora ele e seu exército estivessem
cercando por edomitas, Jorão fugiu e Edom ganhou sua independência. Os
filisteus e os árabes que havia sido admitido em homenagem a Josafá, não
só se mexeu, mas se mudou para Jerusalém, chegando a atacar e destruir o
palácio do rei. Eles levavam consigo um imenso tesouro, e me levou cativo
para os membros da família de Jorão, com exceção de Atalia e um filho, ou
Acazias.
Dois anos antes de sua morte, Jorão foi atingido por uma doença terrível e
incurável. Após um período de terríveis sofrimentos, morreu em 841 a. C.
Os efeitos trágicos e surpreendentes deste curto reinado se refletem no fato
de que ninguém lamentou sua morte. Nem mesmo concordou em dar a
honra usual de ser enterrado no túmulo destinado aos reis.

Acazias promove Baalism


Acazias foi o mais curto dos reinados durante este período, como rei de
Judá, menos de um ano (841 aC). Ao agarrar Jorão tinha todos os seus
irmãos quando chegaram ao trono, os filhos de Jorão foram todos mortos
pelos árabes, com exceção de Acazias. Consequentemen te vocês, o povo
de Judá não teve escolha senão coroar rei Acazias. Sob o conselho pessoal
de sua mãe, a maldade de Acabe e Jezabel encontraram completa expressão
quando Acazias se tornou rei de Judá. Sob a dominação da mulher ea
influência de seu tio, Jorão, que governava a Samaria, Acazias tinha pouca
escolha. O padrão tinha sido estabelecido por seu pai.
Seguindo o conselho de seu tio, o novo rei de Israel entrou na batalha
contra a Síria. Desde Hazael teve de substituir o rei Ben-Hadade de
Damasco, Jorão decidiu que esta era uma oportunidade de recuperar
Ramote-Gileade dos sírios. No conflito que se seguiu, Jorão foi ferido.
Acazias tinha Jorão em Jizreel para o palácio de verão do omrida dinastia,
quando a revolução estourou em Israel. Enquanto marchando contra Jezreel
Jeú, Jorão foi mortalmente ferido, enquanto Oco-ing fugiu para Samaria.
Em outra perseguição mais, foi fatalmente ferido e morreu em Megido.
Como sinal de respeito por Josafá, seu neto, Acazias, foi enterrado com
honras de rei em Jerusalém.
Sem um herdeiro qualificado para assumir o reino de Judá, Atalia ocupou o
trono em Jerusalém. Para assegurar a sua posição com o eixo começou da
família real (II Cr. 22:10-12). O que Jezabel, sua mãe havia feito com os
profetas em Israel, Atalia fez com a família de Davi em Judá. Através de
uma aliança de casamento arranjado pelo malvado Acabe, Josafá, a neta de
Etbaal, rei de Tiro, se tornou a esposa do herdeiro do trono de Davi. Sem
dúvida, ela permaneceu todo o tempo que viveu Josafá. O que ela fez em
Judá, após sua morte, é tragicamente evidente nos acontecimentos
ocorridos nos dias de seu marido, Jorão, e seu filho, Acazias. Este foi
seguido por um período que durou seis anos (841-835 aC).

***
Capítulo XII
Revolução, recuperação e detritos
A linha de Jeú, tornou-se rei de quase um século, mais do que qualquer
outra dinastia que ¬ no Reino do Norte (841-753 aC). Quando Jeú foi
entronizado por uma revolução, Israel era fraco e limitado à menor área
geográfica, cedendo terreno para os seus vizinhos agressivos. Sob o quarto
rei desta família, o Reino do Norte atingiu o pico em uma questão de
prestígio internacional. Essa prosperidade efêmera caiu no esquecimento
em menos de três décadas, sob o crescente poder dos assírios.

A dinastia de Jeú
Uma sangrenta revolução teve lugar em Israel quando Jeú, um capitão do
exército, da dinastia omrida despejados. Em sua ocupação de Jizreel, Jorão
tornou-se o rei israelita, Acazias, rei de Judá, e Jezabel, a única responsável
por fazer Baalism eficaz como parte da religião de Israel.
Marchando a Samaria, Jeú matou setenta filhos de família de Acabe e
dirigiu a execução de todos os entusiastas de Baal que tinham sido
enganadas em celebrações maciças no templo erigido por Acabe. Desde
que a religião ea política tinham estado tão intimamente fundidos em
omrida dinastia, a destruição brutal do baalismo era uma questão de
utilidade e conveniência para Jeú.
Jeú teve problemas em toda parte. Para destruir o omrida dinastia, perdeu o
favor de Judá e da Fenícia, cujas famílias reais estavam intimamente
aliadas com Jezabel ¬ mente. Nem se juntou ao novo rei sírio, Hazael,
opondo-se ao avanço assírio oeste.
No famoso Obelisco Preto descoberto por Layard em 1846, Salmaneser III
informa que percebeu tributo de Jeú. Após cinco ataques sem resultado em
Damasco, o rei assírio conduziu seu exército para o norte da costa
mediterrânea de Beirute, e recebeu homenagem de Tiro e de Sidon, como o
rei de Israel. Para esta ação, compromisso, Jeú continha a invasão assíria de
Israel, mas incorreu o antagonismo de Hazael, depois de ter aplacado
Salmanasar III. Durante os primeiros anos deste período (841-837 aC),
Hazael resistiu a Assírio o assalto sozinho. Enquanto eles conquistaram
algumas cidades do norte, Damasco foi realizada com sucesso nesta crise.
Os assírios não renovaram seus ataques por quase duas décadas. Isso
permitiu que o poder militasse de Hazael do Sul, tivesse uma renovação de
sua guerra contra Israel., a expensas de Jeú, os sírios ocuparam a terra de
Gileade e Basã, a leste do Jordão (II Reis 10:32-33). Tendo chegado ao
trono de Israel por meios razoáveis sangrentos, Jeú aparentemente nunca
foi capaz de unificar a sua nação o suficiente para lidar com o poder de
Hazael. É duvidoso que Hazael, Jeú reduzido para a fidelidade da Síria,
mas para o resto dos dias de Jeú, Israel foi perseguido e perturbado por esse
rei da Síria e agressivo.
Embora Jeú Baalism excluído, não satisfaz a questão religiosa com a lei de
Deus. A idolatria ainda prevaleceu desde Dã até Betel, e, portanto, a
advertência divina de que seus filhos reinariam depois dele só a quarta
geração.

Jeoacaz
Ocozias, filho de Jeú, teve o mesmo rei sírio que lidar com todo o seu
reinado (814-798 aC). Hazael levou vantagem do novo governador ¬
dominante de Israel, espalhadas dominação síria para a terra das colinas de
Efraim. O Exército de Israel foi reduzido para 50 cavaleiros, 10 carros e 10
mil soldados. Em tempos de Acabe, Israel tinha previsto 2.000 tanques na
batalha de Qarqar. Zael mudou mesmo para além de Israel Gate e ameaçou
capturar a conquista de Jerusalém durante o reinado de Acazias (II Reis
12:17).
A absorção gradual de Israel pela Síria, remo Norte enfraquecido a ponto
de Acazias foi incapaz de resistir a outros invasores. As nações vizinhas,
tais como os edomitas, amonitas, e Tiro, também ganharam uma vantagem
da situação de Israel. Amos (1:6-15) e Isaías (9:12).
Sob enorme pressão do exterior, Jeoacaz s e virou-se para Deus, e assim
Israel não estava completamente encantado com os sírios. Apesar deste
alívio, não se afastou completamente da idolatria de Jeroboão ou destruídos
aserins na Samaria (II Reis 13:1-9).

Joas
Joás, o terceiro rei da dinastia de Jeú, governou Israel durante 16 anos
(798-782 aC). Com a morte de Hazael, ¬ perto e autoridade para mudar
século anterior, foi possível começar a restauração de Israel e suas riquezas
sob a liderança de Joás.
Eliseu, o profeta, ainda vivia quando Joás se tornou rei. O silêncio das
Escrituras € preço de garantia Jeú concluiu que nem sim nem ¬ rum
Jeoacaz muito a ver com Eliseu. Quando o profeta estava próximo da
morte, Joás foi vê-lo. Chorando em sua presença, o rei expressou seu temor
pela segurança de Israel. Em seu leito de morte, Eliseu instruiu
dramaticamente o rei disparou sua flecha, assegurando-lhe que isto
significava a vitória de Israel sobre a Síria. O milagre final associado com o
profeta Eliseu, ocorreu após a sua morte. Um homem morto, jogado na
tumba de Eliseu durante um ataque moabita, foi devolvido à vida.
Com a mudança de reis na Síria, Joás foi capaz de reconstruir uma força de
combate de grande porte. Ben-Hadade II foi definitivamente colocado
numa posição defensiva, enquanto Joás voltou a recuperar a maior parte do
território ocupado pelos sírios sob Hazael. A recuperação da área a leste do
Jordão não poderia ter sido realizado até ao momento da ¬ seu antecessor,
mas este foi um período de preparação no qual Israel começou a levantar-se
no poder e prestígio.
Durante o reinado de Joás, Amazias, rei de Judá, tomou um exército
mercenário israelita para ajudar a subjugar os edomitas (II Cr. 25:6), mas
tendo o conselho de um profeta, ele despediu antes de ir para batalha. Ao
retornar a Israel, saquearam as cidades de rota desde Samaria até Bete
Horon, matando 3.000 pessoas (II Cr. 25:13) Retornam em triunfo da
vitória edomita, Amasias desafiou Joás para a batalha. Este respondeu com
um aviso sobre o destino de um cardo feita por um pedido de um cedro do
Líbano. Evidentemente, Amasias não entendi o significado de tais palavras.
No envolvimento militar que ocorreu em seguida Joás Amazias não só
venceu, mas invadiram Judá, destruíram parte das muralhas de Jerusalém,
afundou o palácio e o templo e tomou reféns que voltou para Samaria. Com
base na ação sincronizada da cronologia deste período, Thiele chegou à
conclusão de que esta batalha teve lugar no 791-790 a. C.
Embora Joás sentisse perturbado com a perda de Eliseu, não estava
sinceramente interessados em servir a Deus, mas prosseguiu em seus
passos idólatras. [Seu curto reinado marca e] virada na sorte de Israel,
como Eliseu havia predito.

Jeroboão II
Jeroboão, o quarto governante da dinastia Jeú, foi o rei mais proeminente
do Reino do Norte. Ele reinou por 41 anos (793-753 aC), incluindo 12 anos
de co-regência com seu pai. Até o momento ele virou as rédeas do poder
absoluto do reino (781 aC), estava em uma posição para tirar pleno partido
das oportunidades de expansão.
Como Onri, o rei mais forte do que era antes, a historiografia de Jeroboão
II é muito breve na Escritura (II Reis 14:23-29). A vasta expansão política
e comercial que ocorreu ao abrigo deste rei, é resumida na profecia de
Jonas, filho de Amitai, que pode ter sido o profeta de mesmo nome que foi
enviado em uma missão a Nínive (Jonas 1:1). Jonas predisse que Jeroboão
restauraria Israel desde o Mar Morto às fronteiras de Hamate.
Fontes seculares confirmam as referências bíblicas a Ben-Hadade II não foi
capaz de manter o reino estabelecido por seu pai Hazael. Dois ataques à
Síria realizado por Adad-nirari III (805-802 aC) e Salmanasar IV, a
enfraqueceu consideravelmente a expensas da Assíria. Além disso, Zakir
de Hamate formou uma coalizão que derrotou a Ben-Hadade II e afirmou a
independência da Síria durante este período. Isso deu oportunidade
Jeroboão e para recuperar o território ao oriente do Jordão que os sírios
haviam controlado por quase um século. Depois de 773 anos a. C. reis
assírios estavam tão ocupados com problemas locais e nacionais, tentando
não fazer qualquer progresso em direção a Palestina, até depois da época de
Jeroboão. Assim, o reino de Israel desfrutou de uma prosperidade pacífica
ímpar, desde os tempos de Salomão e Davi.
Samaria, que havia sido fundada por Onri, foi então fortificada por
Jeroboão. muralha protetora da cidade foi ampliado para dez metros em
alguns locais estratégicos. As fortificações foram tão bem construídos,
quase meio século depois, os assírios usavam três anos para conquistar a
cidade.
Amós e Oséias, cujos livros aparecem na lista dos profetas menores,
refletem a prosperidade daqueles dias. O sucesso militar e comercial de
Jeroboão levou Israel a uma abundância de riqueza. Com essa classe,
também foi uma decadência moral e indiferença religiosa, tudo bravamente
denunciado pelos profetas. Jeroboão II tinha feito o mal aos olhos do
Senhor e motivados queda de Israel ao pecado, como fez o primeiro rei de
Israel.

Zacarias
Quando Jeroboão II morreu em 753 a. C. Foi sucedido por seu filho
Zacarias, cujo reinado durou apenas seis meses. Ele foi assassinado por
Salum (II Reis 15:8-12). Esta terminou abruptamente a dinastia de Jeú.

Os últimos reis
As pessoas que ouviram Amós e Oséias, em quanto tempo o julgamento
provou que Israel estava ameaçando cair sobre o país. Num período de
apenas três décadas (752-722 aC), o poderoso reino do norte deixou de
existir como nação independente. Sob a expansão do império da Assíria,
capitulou e nunca voltar a ser um reino israelita.

Salum (752 aC)


Salum teve o mais curto reinado no Reino do Norte, exceto o governo de
sete dias de Zinri. Após ter matado Zacarias e ocupado o trono, governou
durante um mês. Ele foi assassinado.

Menahem (752-741 aC)


Menahem tinha as melhores intenções. Ele foi capaz de estabelecer no
trono, com êxito, durante cerca de uma década. Pouco se sabe da sua
política interna, exceto que o padrão continuou na idolatria de Jeroboão I.

O problema mais grave foi à agressão assíria Menahem. , 745 a. C., Pul e
Tiglate-Pileser começou a governar na Assíria como um dos mais
poderosos monarcas da nação. Apavorado da nação, introduzindo o sistema
para assumir os territórios dos povos conquistados, ¬ mudança de lugar a
longas distâncias. cidadãos eminentes, oficial gestores e políticos, foram
substituídos por estrangeiros, a fim de evitar qualquer outra revolta após a
conquista. Nos anos 743-738 Tiglate-Pileser III iniciaram uma campanha
noroeste envolvendo as nações da Palestina. A evidência arqueológica
apóia a teoria de que Uzias, rei de Judá, levou as forças da Ásia Ocidental
contra o avanço assírio Prune Rous. Nas crônicas assírias, Menaém está
citado como tendo sido restaurado ao trono com a condição de que pagam
tributos. Embora o tempo exato para este pagamento não pode ser
estabelecido, Thiele avança a idéia em favor dos princípios da campanha
do Noroeste coincidiu com o final do ano do reinado de Menaém.
Pacificado por estas concessões, Pul voltou à Assíria e Menaém morreu em
paz, com seu filho com a liderança do Reino do Norte.

Pecaías (741-739 aC)


Pecaías seguiu a política de seu pai. Continuando na cobrança de impostos,
um vassalo da Assíria, Pecaías, teve que ser atendida com forte resistência
de seu próprio povo. Muito provavelmente, Petya manteve-se como um
campeão de um movimento para se rebelar contra a Assíria, e foi
responsável pelo assassinato de Pecaías.

Peka (739-731 aC)


O reinado de oito anos de Peka, marcou um período de crise, tanto,
nacionais e internacionais. Embora a Síria, com sua capital em Damasco,
possa ter sido submetido a Israel nos dias de Jeroboão II, dizia para si
mesma, sob o comando de um novo rei, Rezim, durante este período de
declínio em Israel. Tomando como um inimigo comum os assírios, Peka
encontrados política antiasiria reforçado por Rezim. Enquanto os assírios
estavam principalmente preocupados com uma campanha militar em Urartu
(737-735 aC), estes dois reis foram propostos para tentar uma forte aliança
ocidental, para lidar com os assírios.
Em. Judá, a corrente pró-assíria aparentemente bem sucedidas (735 aC),
Acaz, colocando no cargo apesar de Jotão ainda estava vivo.
Conseqüentemente, resistiu à pressão de Israel e da Síria para cooperar com
eles contra a Assíria. Em 734, Tiglate-Pileser III invadiu os filisteus. Acaz
pôde ter apelado aos assírios para aliviar a pressão dos filisteus (II Cr.
28:16-21), ou talvez fosse porque imposto. Unger sugere que foram durante
esta invasão filistéia cidades, quando os assírios levaram o Reino do Norte
(II Reis 15:29).
pressão sírio-israelense sobre Judá terminou em luta real conduzido como
SyroEphraimite Guerra (II Reis 16:5-9, II Crônicas. 28:5-15, Isaías 07:01 -
08:08). O exército sírio marchou para recuperar porto de Eilat, tais de Judá,
para os edomitas, que indubitavelmente apoiaram a coalizão contra a
Assíria. Embora Jerusalém fosse sitiada e os cativos de Judá foram trazidos
para a Samaria e Damasco, o Reino do Sul não estava subjugado ou
forçados a aliança anti-assíria.
Dois eventos importantes afetaram a retirada das forças invasoras de Judá.
Quando os cativos foram levados à Samaria, um profeta chamado Oded,
disse que foi um julgamento divino sobre Judá e de Israel advertiu da ira de
Deus. Graças à pressão do chefe e uma assembléia israelita, os cativos
foram libertados por militares.
Outro fato importante foi que Acaz recusou ceder às demandas sírio
Efraim, apelando diretamente a Tiglate-Pileser em demanda de ajuda. O rei
assírio tinha, sem dúvida, fez os seus planos para subjugar a terra do
Ocidente. Tal convite, então, estimulados a agir. Damasco se tornou o
ponto focal do ataque nas campanhas de 733 e 732 a. C., e Tiglate-Pileser,
se orgulha de ter tomado 591 cidades da Síria nesta área, seguido pela
capitulação de Damasco, em 732. A Síria foi impotente para intervir ou
impedir o progresso em direção ao oeste da Assíria ¬ você. No século
seguinte, Damasco e suas províncias de 200 anos havia sido o reino da
Síria manteve ¬ tão influente dobrado o controle da Assíria.
A queda de Damasco foi o subseqüente impacto na Samaria. Petya tinha
chegado ao poder como o campeão do anti-assíria, foi humilhado. Síria
prostrada ante o poder assírio, as chances de sobrevivência de Israel foi
quase nula e sem efeito de toda a esperança. Peka tornou-se vítima de uma
conspiração realizada por Oséias, o rei seguinte. Sem dúvida, a remoção de
Peka foi o que salvou Samaria da conquista naquela ocasião.

Oséias (731-722 AC)


Ao tornar-se rei do Reino do Norte em 731 a. C., Oséias tinha pouca
escolha na sua política original. Foi simplesmente um vassalo de Tiglate-
Pileser brasonado que o colocou no trono de Samaria.
O domínio de Oséias foi confinado ao território das colinas de Efraim.
Galiléia e o território a leste do Jordão esteve sob o controle assírio desde a
campanha dos 734 anos. Tiglate-Pileser III conquistou Megido pode ter
durante esta série de invasões a partir do oeste e usá-lo como capital
administrativa para as províncias da Galiléia.
Nos 727 anos a. C. Tiglate-Pileser III, o grande rei da Assíria, morreu.
Vendo que Salmanasar V, não seria capaz de manter o controle de seu
vasto território, Oséias dependeu do apoio do Egito para interromper seus
pagamentos tributários à Assíria. No entanto, não era o caso. Salmaneser V
lançou seus exércitos contra Israel, sitiando a cidade fortificada de Samaria
em 725 a. C. Por três anos, Oséias foi capaz de resistir a uma enorme
pressão do poderoso exército assírio, mas finalmente se rendeu em 722.
Com isso terminou o Reino do Norte. Sob a política assíria de deportação,
os israelitas foram levados para áreas da Pérsia. De acordo com os anais
assírios, Sargão. sucessor de Salmaneser, afirmava ter feito 28.000 vítimas.
Em contraste, os colonos da Babilônia foram estabelecidos na Samaria e o
Reino do Norte foi reduzido ao status de uma província assíria.
Durante dois séculos, os israelitas tinham seguido o padrão estabelecido
pelo. Íeroboam I, fundador do Reino do Norte. Mesmo com a mudança de
dinastia, Israel nunca se divorciou da idolatria que era diametralmente
oposta à lei de Deus, como foi prescrito no Decálogo. Durante esse
período, os verdadeiros profetas proclamaram a mensagem de Deus,
advertindo os reis, bem como as pessoas da visão de Deus que pairava
sobre eles. Por sua grande idolatria eo fracasso em servir a Deus, os
israelitas foram submetidos ao cativeiro nas mãos dos governantes assírios.
***
Capítulo XIII
Judá sobrevive
imperialismo assírio
O governo de 90 anos da dinastia davídica em Jerusalém foi bruscamente
terminado com a subida ao poder de Atalia nos 841 anos a. C. A fruição da
política seguida tão mau por Josafá levou a filha ímpia de Acabe e Jezabel
do trono de Judá, menos de uma década depois da morte de Josafá. De
acordo com a promessa divina, a linhagem real foi restaurada após um
interlúdio de sete anos.
Durante este período, quando oito reis da dinastia davídica governador rum
¬ sobre Judá, a etapa mais importante significado religioso que foi do
reinado de Ezequias. O relato histórico de esses dois séculos está registrado
em Re ¬ II e II Crônicas 11:01-21:26 sim. 22:10-33:25. Ezequias foi um
contemporâneo do grande profeta Isaías, que também fornece suas
informações.

Atalia, um reinado de terror


Com o funeral de seu filho Acazias, Atalia assumiu o trono no Reino do
Sul em 841 a. C. Para assegurar a sua posição como governante, ordenou a
execução de todos os descendentes reais, começando um reinado de terror.
Aparentemente, não escapam a qualquer dos herdeiros ao trono, exceto
Joás, o filho bebê de Acazias. Durante o reinado de sete anos de Atalia,
Jeoseba, irmã de Acazias, escondeu o herdeiro real no templo.
Uma mudança drástica no clima religioso após a morte de Josafá. Ser um
seguidor fanático de Baal, como foi sua mãe Jezabel, Atalia promoveu este
culto idolátrico para ser praticado em Jerusalém e todo o Judá. Os tesouros
do templo e os itens foram tomadas e aplicadas à adoração de Baal. Matan
serviu como sumo sacerdote em Jerusalém. Certamente, o derramamento
de sangue e perseguição de Baalism o Reino do Norte, sob Jeú, Atalia fez
mais intensamente comprometem a estabelecer ¬ mento do culto de
fertilidade na época em Judá.
Joiada, um sacerdote que havia testemunhado o renascimento religioso na
época de Asa e Josafá, foi fundamental na restauração da linhagem real.
Em devido tempo, garantiu o apoio da guarda real e Joás foi coroado rei, no
pátio do templo. Quando Atalia ouviu os gritos, tentaram entrar, mas foi
detido, preso e executado no interior do palácio.

Joás reforma ea reincidência


Joás era apenas um menino de sete anos quando começou seu longo
reinado (835-796 aC). Desde que Joiada instigou a coroação de Joás, a
política de estado foi formulada e dirigida por ele enquanto viveu.
Com a execução de Atalia a adoração de Baal também foi destruído! Os
altares de Baal foram destruídas e matar o padre, morreu. Joiada iniciou
uma parceria na qual o povo prometeu servir a Deus. Enquanto vivia no
interesse geral prevaleceu no verdadeiro culto a Deus, embora algum dos
lugares altos ainda estiver em uso.
O templo e seus serviços tinham sido muito negligenciada durante o
reinado de terror, e Joás, de acordo com o conselho de Joiada, fez a
restauração do templo alguns utensílios tiveram que ser re-utilizadas, e
oficialmente, tornou-se evidente que deve ser reparada. Para esse efeito,
tais sacerdotes foram instruídos para coletar fundos por toda a nação, mas
seus esforços foram infrutíferos. No vigésimo terceiro ano do reinado de
Joás (cerca de 812th. C.) adotou um novo método de obtenção de fundos.
Ele colocou uma caixa no átrio, no lado direito do altar. O rei fez uma
proclamação pública, as pessoas com entusiasmo ouviram o rei, como
havia feito quando Moisés pediu donativos para construir o tabernáculo.
Artesãos e artistas começaram a trabalhar reparando e embelezando os
locais selecionados. Ouro e prata que ainda permanecem, ornamentos
adequado.
ASSYRIAN EMPIRE
Ca 700 A: C.

Embora Ezequias fizesse tudo ao seu alcance para se preparar para o ataque
assírio, não dependem inteiramente de recursos humanos. Voltar quando as
pessoas se reuniram em assembléia na praça da cidade, Ezequias tinha
incentivou-o, audaciosamente expressar sua confiança em Deus. "Com ele
está o braço de carne, mas conosco o Senhor nosso Deus para nos ajudar e
guerrear por nós" (II Cr. 32:8).
ameaça de Senaqueribe ao reino de Judá, tornou-se uma realidade em 701
a. C. Desde o relato bíblico (II Reis 18-20, II Cron. 32, Isa. 36-39) refere-se
à Tirhakah que se tornou regente do Egito em 689 a. C., a recessão
provável que este rei assírio fizesse outra tentativa de subjugar Ezequias,
por volta de 688 a. C. Em um estudo recente, a integração do secular e
bíblico fornece a seguinte seqüência de eventos.
Os assírios entraram na Palestina do norte, tendo em Sidon, Jaffa e outras
cidades no caminho de penetração. Durante o cerco ea conquista de Ecrom
Senaqueribe derrotou os egípcios em Elteque. Ezequias não era apenas
obrigada a abandonar Padi, rei de Ecrom, que haviam levado cativo, mas
também a pagar um pesado tributo despojando o templo de alta ¬
quantidades de ouro e prata (II Reis 18:14).
Com toda probabilidade foi durante este período da pressão assíria (701
aC) que Ezequias adoeceu gravemente. Embora Isaias advertisse o rei que
estar preparado para a morte, Deus interveio. Dupla foi à mesa divina dada
ao rei de Judá, o prolongamento de sua vida por quinze anos e da libertação
de Jerusalém da ameaça assíria (Is. 38:4-6).
Enquanto isso, Senaqueribe estava sitiando Laquis. Talvez fosse o
conhecimento de que Ezequias colocou toda sua fé em Deus para sua
libertação, que fez o rei da Assíria enviou seus agentes para o caminho da
mais completa próximo ao muro de Jerusalém, para incitar o povo à
rendição. Senaqueribe até afirmou que ele era o comissário de Deus para
exigir a sua entrega, citando uma impressionante lista de conquistas de
outras nações, cujos deuses não tinham liberação. Isaías, no entanto,
assegurou ao rei e ao povo da sua segurança.
Enquanto ele estava sitiando Libna Senaqueribe ouviu rumores de uma
revolta babilônica. Os assírios deixaram imediatamente. Mesmo tendo
vencido quarenta e seis cidades pertencentes à Ezequias fortificado, entre
os quais não mencionou Jerusalém. Ele se gabava de ter feito 200.000
prisioneiros de Judá, e informou que Ezequias estava encerrado em
Jerusalém como um pássaro em uma gaiola.
A aclamação e o reconhecimento dos países vizinhos foi casada com
abundantes dons ¬ expressão e apresenta ao rei de Judá (II Cr. 32:23).
Merodaque-Balad, o poderoso senhor da guerra que ainda estava com
euforia babilônica. tendo rebeliões, estendeu sua felicitação a Ezequias por
sua recuperação, talvez em reconhecimento do sucesso da recuperação do
rei da opressão sinistra de ocupação assíria (II Cr. 32:31 ) e, ao mesmo
tempo melhoraram a sua saúde. Embaixada da Babilônia, provavelmente
impressionada com a implantação da riqueza existente ¬ TENTE em
Jerusalém. triunfo de Ezequias, no entanto, foi atenuada pelo anúncio
posterior de Isaías que as sucessivas gerações estariam sujeitas ao cativeiro
babilônico. No entanto, este triunfante lançamento poderia ter dado a forma
religiosa um novo ímpeto, enquanto a paz ea prosperidade prevaleceu
durante o longo reinado de Ezequias.
Sabendo que ele tinha apenas quinze anos, até ao final do seu reinado, teria
parecido natural que seu filho Manassés com ele associadas no trono, na
primeira oportunidade. Em 696-695, Manassés se tornou "o filho da lei" na
idade de doze anos, enquanto seu Zaba comer.
Na área do Tigre e do Eufrates, o rei assírio suprimiu a rebelião e em 689 a.
C. destruiu a cidade de Babilônia. Continuando o sucesso na Arábia,
Senaqueribe ouviu Tirhakah antecedência. Como o Egito tinha sido o
verdadeiro alvo da campanha assíria do 701, poderia muito bem ter
acontecido que Senaqueribe na esperança de evitar a interferência de Judá,
enviando cartas a Ezequias com um ultimato para submeter-se. Enquanto
os oficiais assírios vinha ameaçando as pessoas, que a comunicação foi
dirigida a Ezequias pessoalmente. Desta vez, o rei ia ao templo. Por meio
de Isaías, foi assegurado que o rei assírio de volta à estrada, ele tinha
chegado. Justamente onde o exército foi parar, quando ele incorreu na
perda de 180 mil combatentes, e não registrados na história bíblica, mas o
que é certo é que nunca veio a Jerusalém. reinado de Ezequias continuou
em paz.
A divergência de uma série de seus antecessores, Ezequias foi sepultado
com honras reais, com sincera devoção à tarefa de definir Bia ¬ levar seu
povo à grande reforma na história de Judá. Desde que o Reino do Norte
tinha deixado de manter um governo dependente, esta reforma religiosa foi
estendido para esse território. Exceto pela ameaça assíria, Ezequias viveu
seu reinado de paz.

Manassés, a idolatria e à reforma


Um Manassés é creditado com o reinado mais longo na história de Judá (II
Reis 21:1-17, II Crônicas. 33:1-20), incluindo o início co-regência com
Ezequias, foi rei por um longo período de cinqüenta e anos cuíca (696-642
aC). Mas o governo foi à antítese de seu pai. Desde o auge do fervor
religioso, o Reino do Sul foi catapultada para a mais escura era da idolatria
que era conhecido sob o comando de Manassés. Em caráter e na prática, ele
se parecia com seu avô, Acaz, mas este morreu antes do nascimento de
Manassés. Manassés não provavelmente começará a subverter a política de
seu pai após sua morte.
Voltando para reconstruir os "lugares altos" erigidos altares a Baal e
construindo aserins, Manassés mergulhou numa terrível idolatria como
Acabe e Jezabel havia prometido no Reino do Norte. Por ritos e cerimônias
religiosas, instituiu o culto de estrelas e planetas. Até mesmo o deus
amonita Moloque foi reconhecido pelo sacrifício de crianças rei hebreu no
vale de Hinom, fora de Jerusalém. O sacrifício humano era um dos ritos
mais abomináveis da prática pagã cananeu e foi associado pelo salmista
para adorar o diabo (Salmo 106:36-37). práticas da astrologia, adivinhação
e ocultismo foram oficialmente sancionados como comum. Em aberto
desafio ao verdadeiro Deus, o altar para o culto das hostes celestiais foram
colocados nos átrios do templo, com imagens entalhadas de Asera, a esposa
de Baal, e entrou no templo. Além disso, ¬ Manassés derrame tanto sangue
inocente. Parece razoável inferir que muitas das vozes de protesto contra a
idolatria tão monstruoso, foram afogados em sangue (II Reis 21:16). Desde
a última menção do grande profeta Isaias está associada com Ezequias no
relato bíblico é correto assumir que é o verdadeiro martírio de Isaias pelo
malvado rei Manassés. As condições morais e religiosas em Judá eram
piores do que aqueles que tinham sido exterminados ou expulsos de Canaã.
Manassés, portanto, representa o ponto mais baixo da perversidade na
longa lista dos reis da dinastia de David. Os julgamentos foram preditos por
Isaias coisa certa vindo.
Relatos históricos não indicam a extensão do que Manassés pode ter sido
influenciado pela Assíria em seu comportamento e idolatria política.
Assíria alcançou o pináculo da riqueza e prestígio sob Esar-Hadom e Asuf.
Sem discussão, Manassés recebeu favores políticos por vassalo da Assíria,
enquanto Esarhaddon (681-669 aC) estendia seu controle para o Egito. Em
contraste com a Senaqueribe, Esar-Hadom adotou uma política
conciliatória e reconstruiu Babilônia. No 678 de rodagem suave, embora a
população fugisse para as fortalezas próximas às ilhas. Mênfis foi ocupada
em 673 e poucos anos Tirhakah mais tarde, o último rei da XXV Dinastia,
foi capturado. Na sua lista de vinte reis da nação hitita, Esarhaddon
menciona Manassés, rei de Judá, entre aqueles que fizeram uma visita
obrigatória para Nínive, em 678 a. C. Apesar de Babilônia tinha sido re ¬
construídos por esse tempo, nem é verdade em tudo, que foi tomada por
Esarhaddon. Com a destruição de Tebas, em 663 a. C. Poder assírio
Assurbanipal estendeu a 805 kms. ao longo do Nilo ao Alto Egito. A
sanção civil sangrenta guerra abalou todo o império assírio (652) na
rebelião de Samasumukin. Ao longo do tempo, a insurreição chegou a seu
clímax com a conquista da Babilônia em 648, e outras rebeliões tinham
irrompido na Síria e na Palestina. Judá, pode ter participado juntar Edom e
Moabe, são mencionados em inscrições assírias. A autonomia de Moabe
naquele tempo terminou e o rei de Judá, Manassés, foi capturado e levado
para a Babilônia, e em seguida liberado (II Cr. 33:10-13).
Embora tenhamos uma informação definitiva cronológica para datar o
tempo exato do cativeiro de Manassés e sua libertação, o relato bíblico é a
favor da última década de seu reinado. Se ele foi capturado em 648 e ainda
voltaram para Jerusalém como rei vassalo no mesmo ano, relativamente
teve pouco tempo para desfazer as práticas religiosas que tinham
sustentado e promovido ao longo de muitos anos. No entanto, ele lamentou
em cativeiro e então reconheceu Deus. Em uma reforma que começou em
Jerusalém, deu um exemplo do medo de Deus e ordenou ao povo de Judá
que servisse ao Senhor Deus de Israel. É duvidoso que esta reforma seja
eficaz, já que aqueles que tinham servido sob Ezequias e fora da verdadeira
religião, tinha sido previamente deportados ou executados.

Amon
Sucedeu a seu pai Amon, Manassés, rei de Judá, em 642. Sem hesitar,
voltou-se para as práticas idólatras que tinham sido iniciadas e pro ¬ vidas
Manassés durante a maior parte de seu reinado. A formação inicial de
Amon tinha produzido sobre ele um maior impacto que o curto período de
reforma.
Em 640, os escravos do palácio mataram Amom. Embora seu reinado fosse
breve, o mau exemplo dado durante os dois anos proporcionou a
oportunidade a Judá para reverter um terrível estado de apostasia.
Durante o curso dos últimos dois séculos, o Estado e para o atum ¬ do
Reino do Sul tinha sofrido grandes alternativas. Os reinados de Atalia,
Acaz e Manassés tinha testemunhado a idolatria desenfreada. A reforma
religiosa começou com Joás, aumentada e Uzias alcançou níveis sem
precedentes sob o governo de Ezequias. Politicamente, Judá alcançou seu
ponto mais baixo nos dias de Amasias, quando Joás, do Reino do Norte,
invadiu Jerusalém. Ao longo destes dois séculos, os prós e ¬ ea
prosperidade do governo autônomo de Judá foram obscurecidos pelos
países interessados em expandir ¬ reis assírios.
O reinado de Josias A.C. 625
Capítulo XIV
O desvanecimento
esperanças de
O rei Davi

Durante um século Judá tinha sobrevivido à expansão recompensado com o


sucesso do Império Assírio. Desde que Acaz tinha perdido o direito à
liberdade de Judá realizou um tratado com Tiglate-Pileser III, este pequeno
reino suportou crise após crise como vassalo da Assíria, ao longo de cinco
governadores. manobra, tratados diplomáticos, resistência e intervenção
sobrenatural teve uma influência vital na continuidade de um governo
semi-autônomo quando os reis, tanto maus e justos, ocupar o trono de Davi.
Então, quando a Assíria estava afrouxando o controle sobre as esperanças
nacionalistas de Judá, estes expectativa ¬ especial surgiu novamente
durante as três décadas do reinado de Josias. A interrupção abrupta de sua
liderança, marcou o início do fim para o Reino do Sul. Antes eles tinham
sido 25 anos, estes sem esperanças a desvanecer-se sob o poder crescente
do Império da Babilônia. Em 586, a. C., as ruínas de Jerusalém foram um
lembrete realista da predição de Isaías que a dinastia davídica sucumbir à
Babilônia.

Josias de tempo de otimismo


Na tenra idade de oito anos, Josias foi repentinamente coroado rei,
sucedendo seu pai, Amon. Após um reinado de 31 anos (640-609 aC) foi
morto na batalha de Megido. atividades de Josias (resumidas em II Reis e II
Crônicas 22:01-23:30. 34:1-35:27), estão limitados a reforma religiosa.
O declínio da influência da Assíria nos últimos anos de Asur-Anipal, que
morreu em cerca de 630 a. C., Judá permissão para ter a chance de estender
sua influência sobre o Território do Norte. É verossímil que líderes
políticos antecipar a possibilidade de incluir as tribos do norte e até mesmo
as fronteiras do reino de Salomão, no reino do sul. Com a queda da cidade
assíria de Ashur nas mãos dos Medos em 614 e na destruição de Nínive em
612 pelas forças aliadas dos medos e dos babilônicos, projetos e Judá eram
mais favoráveis. Durante este período ¬ fazer, cheia de agitação política e
rebelião no leste, Judá ganhou total liberdade da vassalagem assíria, o que
naturalmente provocou o ressurgimento do nacionalismo.
Infiltradas com a idolatria no reino, os projetos religiosos para o rei
menino, eles eram nada, mas esperançoso. É duvidoso que a reforma de
Manassés tinha penetrado na massa do povo, especialmente se seu cativeiro
e penitente retorno aconteceram durante a última década de sua natação rei
¬. Amun era definitivamente um vilão. Seu reinado de dois anos tempo
suficiente para que o povo voltou à idolatria da política e da administração
do reino. É mais provável que continuou depois de oito anos foi
subitamente elevado ao trono. Nesse discurso de apostasia aberta, Judá não
podia esperar outra coisa senão o julgamento, de acordo com os avisos
emitidos por Isaías e outros profetas.
Conforme Josias acreditou e se fez homem, reagiu ao pecado condições de
seu tempo. Na idade de dezesseis anos, aferrou à idéia de Deus, tendo isso
em conta ao invés de cumprir com as práticas idólatras. Em quatro anos,
sua devoção a Deus cristalizou ao ponto em que começou uma reforma
religiosa (628 aC). No décimo oitavo ano do seu reinado (622 aC),
enquanto o templo estava sendo re ¬ pé, foi recuperado o livro da lei.
Façam a leitura deste "livro da lei do Senhor dada por Moisés" e advertido
do juízo divino que pendia sobre ele, feito por vôo, a profetisa, Josias e seu
povo observada a Páscoa de uma forma sem precedentes na história da
Judá. Embora a Escritura esteja em silêncio sobre as atividades específicas
para o restante dos 13 anos do seu reinado, Josias continuou sua piedosa
regência com a certeza de que a paz iria prevalecer durante o resto de sua
vida (II Cr. 34:28).
A reforma começou em 628 e chegou a seu clímax com a observância da
Páscoa em 622 a. C. Uma vez que nem o Livro dos Reis e Crônicas de
fornecer uma cronologia detalhada das fundações Contador ¬ pode muito
bem ser que os acontecimentos resumidos nos livros sagrados e podem ser
aplicados a todo este período. Naquela época, era politicamente seguro para
Josias, para suprimir qualquer prática religiosa foi associada com a sujeição
de Judá para a Assíria.
Ele tomou medidas drásticas para suprimir a idolatria do país. Após uma
estimativa de doze anos nas condições prevalecentes, Josias corajosamente
afirmou sua autoridade real e aboliu as práticas pagãs de todo o Judá, como
nas tribos do norte. Os altares de Baal foram derrubados, aserins destruídos
e os vasos sagrados aplicados ao culto dos ídolos, re ¬ desenhada. No
templo, onde as mulheres teciam cortinas para a Asera, ela também
renovou a lugares de culto da prostituição. Os cavalos, que eram dedicados
ao Sol, foram retirados a partir da entrada do templo e 1o8 carros
destruídos pelo fogo. A horrível prática do sacrifício de crianças foi
bruscamente abolida pelas raízes. Os altares erigidos por Manassés no átrio
do templo foram esmagados e destroços espalhados ao longo do vale do
Cedrom. Mesmo alguns dos "lugares altos" erigidos por Salomão e tinha
um uso corrente, foram anuladas por Josias e apagados do seu site.
Sacerdotes envolvidos na adoração de ídolos foram removidos do cargo por
decreto real, como havia sido na qualidade NOMEAÇÕES ¬ para os reis
anteriores. Para depor, queimando incenso a Baal, ao sol, a lua e as estrelas
parou completamente. Josias levou o valor de tudo para o benefício dos
rendimentos do templo.
Em Betel o altar tinha sido erigido por Jeroboão I também foi contaminado
por Josias. Durante quase 300 anos que tinha sido o "lugar alto" público
práticas idólatras introduzidas pelo primeiro governante do Reino do Norte.
Este altar foi pulverizado e do bosque, que provavelmente tinha substituído
o bezerro de ouro foi queimado. Quando o cemitério de ossos coletados
publicamente purificada de que "lugar alto", Josias comprou a existência do
monumento ao profeta de Judá que tão bravamente denunciou Jeroboão
(sim, eu Re ¬ 13). Sendo informado que o homem de Deus estava
sepultado ali, Josias ordenou que a tumba não fosse aberta.
Para todas as cidades de Samaria (Reino do Norte) foi sobre a agenda de
reformas. Os "lugares altos" foram suprimidos e os sacerdotes foram presos
por seu ministério idólatra.
O aspecto construtivo dessa reforma estava no seu auge na reparação do
templo de Jerusalém. Com contribuições de Judá e as tribos do norte, os
levitas eram responsáveis por supervisionar o projeto. Joás em dois séculos,
o templo tinha sido sujeito a longos períodos de abandono, principalmente
durante o reinado de Manassés. Quando Hilquias, o sumo sacerdotes,
começou a angariar fundos para a distribuição dos trabalhadores, encontrei
o livro da lei. Hilquias deu a Safan, secretário do rei. Ele examinou-a e
imediatamente ler para Josias. O rei ficou muito chateado quando viu que o
povo de Judá não tinha observado a lei. Imediatamente, Hilquias e
funcionários do governo foram obrigados a informar a todos. Vôo, a
profetisa residente em Jerusalém, tinha uma mensagem oportuna, clara e
simples para todos: o castigo e ensaios idolatria eram inevitáveis. Jerusalém
não escapou da ira de Deus. Josias, porém, seria absolvido da angústia da
destruição de Jerusalém, como ele tinha respondido com arrependimento ao
livro da lei.
Sob a liderança do rei, os anciãos de Judá, os sacerdotes, levitas e o povo
de Jerusalém, reuniram-se para a leitura ¬ mente do público encontrei o
livro novo. Em um pacto solene, o rei Josias, apoiado pelo povo, prometeu
dedicar-se inteiramente à obediência total à lei.
Imediatamente, foram feitos planos para a fiel observância da Páscoa. Os
padres foram nomeados para servir no templo, que foi posteriormente
restaurado. Atenção especial foi dada para o padrão de organização para os
levitas, como foi ordenado por Davi e Salomão. Em e ritual da Páscoa, foi
posto em prática um grande cuidado para se conformar com tudo o que foi
"escrito no livro de Moisés" (II Cr. 35:12). Em conformidade com o direito
e ampla participação da páscoa, ultrapassou todos os festivais similares
desde os dias de Samuel (II Cr. 35:18).
O conteúdo do livro da lei, encontrado no templo, é especialmente indicado
¬ mente. Inúmeras referências na origem bíblica associada próprio Moisés.
Com base nesse fato simples, o livro da lei pode ter incluído todo o
Pentateuco ou conter somente uma cópia do Deuteronômio. Aqueles que
consideram o Pentateuco como uma produção literária composta pro ¬
alcança sua forma final no século V a. C., limitar o livro da lei ao que está
em Deuteronômio, ou menos. Como a reforma já havia ocorrido no
processo de seis anos atrás, quando o livro foi achado, Josias tinha
previamente conhecimento da religião. Quando o livro foi lida para ele,
estava aterrorizado por causa da falha em obedecer à lei Judá. Nada no
registro bíblico mostra que este livro foi publicado na época ou ratificado
pelo povo. Ele foi considerado como autoridade e Josias temeu as
conseqüências da desobediência. Tendo sido dada por Moisés, o livro da lei
tinha sido na direção da prática religiosa desde então. Josué, Juízes e Reis,
juntamente com toda a nação tinham sido forçados a mar o seu acordo ¬
conduta com os requisitos para a obediência. O que alarmou a Josias,
quando ele perguntou e pediu conselho profético, foi o fato de que "nossos
pais não guardaram a palavra do Senhor" (II Cr. 34:21). A ignorância da lei
não era desculpa, embora o livro da lei tivesse desaparecido há algum
tempo.
Uma grande idolatria tinha prevalecido por meio século antes de o Messias
começar a governar. De fato, Manassés e Amom tinham perseguido
aqueles que defendiam a conformidade com a verdadeira religião. Desde
que Manassés tinha derramado sangue inocente, Garle era razoável, com a
destruição de todas as cópias do projeto de lei em circulação em Judá. Na
ausência de registros escritos, Josias, muito provavelmente, associada com
os anciãos e os sacerdotes, que tinha conhecimento suficiente da lei a dar
uma declaração oral. Daí veio à condenação ¬ assinado durante os
primeiros 12 anos do seu reinado, que a reforma era necessária a nível
nacional. Quando o livro da lei foi lida para ele, vividamente demonstrado
que as punições e ensaios deveram-se à cidade. Sabendo muito bem as
práticas mal comum aos seus pais, eu ainda estava surpreso que a
destruição pudesse chegar a seu dia.
Foi realmente perdeu o livro da lei? É muito provável que, durante o
reinado de Manassés, que teria o seu interesse ¬ suficiente para manter
alguns exemplares. Uma vez que as cópias estavam escritas à mão, havia
relativamente poucas em circulação. Assim como as vozes de Isaias e
outros tinham sido silenciosa, um bom número de pessoas sob a
perseguição diminuiu rapidamente. Se Joás, o herdeiro real, pode ser
escondido do mal Atalia durante seis anos, é razoável concluir que um livro
da lei pode ter sido escondido do odioso e malvado Manassés, durante meio
século.
Outra possibilidade em relação à preservação deste livro da lei, é a sugestão
fornecida pela arqueologia. Como os relatórios e documentos valiosos,
sempre escondido as pedras angulares dos edifícios ¬ vícios, tanto nos
tempos antigos como nos modernos, este livro da lei, pode muito bem ter
sido preservado na pedra angular. É aí que o homem envolvido na
reparação do templo teve que ser encontrado. Antes da morte de Davi,
Salomão instruiu, como rei de Israel, formando o conjunto um "o que está
escrito na lei de Moisés" (I Reis 2:3). Na construção do templo teria sido
apropriado colocar todo o Pentateuco, ou pelo menos as leis de Moisés, na
pedra fundamental. Talvez esta fosse à providencial provisão para a guarda
segura dos Pentateuco por três séculos, quando Judá, às vezes, estava
sujeito a uma decisão que contestou a aliança feita com Israel pelo Senhor.
Fora do templo nos dias da reforma de Josias, tornou-se a "palavra viva"
novamente em uma geração que levou o livro da lei com ela para o
cativeiro babilônico.
Se a reforma realizada por fãs genuínos Josias representou-se entre as
pessoas comuns, é um tanto duvidosa. Desde que foi iniciado e executado
por ordem real, a oposição foi contido quando vi ¬ viu Josias.
Imediatamente após sua morte, o povo voltou à idolatria sob Jeoiaquim.
Jeremias foi chamado ao ministério profético no décimo terceiro ano de
Josias, em 672 a. C. Desde que Josias já havia começado a sua reforma, é
razoável concluir que o profeta e o trabalho ¬ rei em estreita colaboração.
Os sermões de Jeremias (capítulos 2-4) refletem a relação forçada entre
Deus e Israel. Como uma esposa infiel que quebra os votos de casamento,
Israel tinha se separado de Deus. Jeremias, de forma realista, advertiu que
Jerusalém podia esperar a mesma sorte que havia destruído há Samaria um
século antes. Como se relaciona Jeremias (1-20) com os tempos de Josias, é
difícil de determinar. Embora possa parecer estranho que a palavra
profética vem de vôo, em vez de Jeremias, quando ele leu o livro da lei, a
urgência de uma solução imediata para o rei, podem ter envolvido um vôo,
que viviam em Jerusalém. Jeremias viveu no nordeste da cidade e cinco
quilômetros de distância.
Quando a notícia circulou em Jerusalém, a queda da Assíria (614) e a
destruição de Nínive (612), Josias, sem dúvida, voltaram sua atenção para
assuntos internacionais. Em um estado de despreparo militar, cometeu um
erro fatal. Em 609 os assírios estavam lutando uma batalha perdida com seu
governo no exílio em Harã. Neco, rei do Egito, fez seus exércitos marcha
em toda a Palestina para ajudar os assírios. Desde que Josias tinha pouco
interesse em assírios, levou seus exércitos para Megido, num esforço para
parar os egípcios. Josias foi mortalmente ferido quando seus exércitos
estavam espalhados. Nacionais e religiosos esperanças de Judá, foram
destruídas quando o rei de 39 anos, foi sepultado na cidade de Davi. Após
dezoito anos de íntima associação com Josias, o grande profeta é lembrado
no parágrafo que diz: "E Jeremias fez uma lamentação em memória de
Josias (II Crônicas 35:25).
Supremacia da Babilônia
O povo de Judá, Acazias, entronizado em Jerusalém (II Cr. 36:1-4). E o
novo rei teve de sofrer as conseqüências da intervenção de Josias nos
assuntos egípcios. Ele governou por apenas três meses em 609 anos a. C.
(II Reis 23:31-34).
Tendo derrotado Judá em Megido, os egípcios marcharam norte a
Carquemis, interrompendo temporariamente o avanço para oeste dos
babilônios. O faraó Neco estabeleceu seu quartel-general em Ribla (II Reis
23:31-34). Acazias foi deposto como rei de Judá e levado prisioneiro para o
Egito através de Ribla. Não há, Acazias, também conhecido por Salum,
morreu como tinha predito o profeta Jeremias (22:11-12).

Joaquim 609-598 a. C.
Jeoiaquim, outro filho de Josias, começou seu reinado por escolha do Neco.
Não só o faraó egípcio mudou seu nome de Eliaquim a Joaquim, mas
também exigiu um pesado tributo de Judá (II Reis 23:35), e por onze anos,
ele continuou a ser o rei de Judá. Até os babilônios foram despejados ¬ os
egípcios em Carquemis (605 aC), Jeoiaquim permaneceu sob Neco.
Jeremias enfrentam forte oposição, enquanto Joacim reinou. Estar no pátio
do templo, Jeremias predisse o cativeiro da Babilônia para os habitantes de
Jerusalém. Quando o povo ouviu que o templo seria destruído, apelou aos
líderes políticos para matar JeRemi (Jer. 26), no entanto, alguns dos
anciãos de sua defesa, citando a experiência de Miquéias um século antes.
Aquele profeta também tinha anunciado a destruição de Jerusalém, mas
Ezequias não sofreu danos. Embora Urias, um profeta contemporâneo foi
martirizado por Joacim para pregar a mesma mensagem, a vida de Jeremias
foi salva. Aicão, uma figura proeminente político, Jeremias suportado no
momento de perigo.
Durante o quarto ano do reinado de Jeoiaquim, o rolo de Jeremias foi lido
para o rei. Enquanto Jeoiaquim ouviram a mensagem do julgamento,
rompeu o rolo em pedaços e jogou no fogo. Em contraste com Josias - que
a virou-se para Deus e desafiaram Joacim desdenhosamente ignorado os
avisos proféticos (Jeremias 36:1-32).
Jeremias demonstrou de forma impressionante a portentosa mensagem ao
povo, e disse que estando sob ordens divinas, novo culto esconder sua
roupa em um recesso do Eufrates. Quando ela estava podre por ação da
água e já não serve para nada, era o povo dizendo que, assim como o
Senhor iria destruir o orgulho de Judá (Jr 13:1-11).
Em outra ocasião, Jeremias conduziu os sacerdotes e os anciãos do vale do
filho de Hinom, onde eram oferecidos sacrifícios humanos. Destruir um
navio de sacrifício diante da multidão, Jeremias, corajosamente alertou que
JeRusal seria dividido em fragmentos pelo próprio Deus. Tão grande era a
destruição que amaldiçoou o mesmo vale seria usada como sepultura. Não
admira que o sacerdote Pasur parar Jeremias e teve-o preso por uma noite
(Jr 19:01-20:18). Apesar de desanimado, Jeremias foi advertido da lição
aprendida na olaria, de que Deus iria expor Judá para o cativeiro, a fim de
mol ¬ caro navio desejado.
O quarto ano de Jeoiaquim (605) foi um momento crítico para Jerusalém.
Na decisiva batalha de Carquemis, no início do verão, os egípcios eram
dispersos pelos babilônios. Nabucodonosor tinha avançado até agora
bastante na Palestina do sul para reclamar tesouros e reféns em Jerusalém,
Daniel e seus amigos são os mais notáveis entre os cativos de Judá (Dn
1:1). Enquanto Joacim retido o seu trono, em torno Síria em 604 e
Ashkelon na 603, e um choque com Neco nas fronteiras do Egito, 601,
frustrou qualquer tentativa de vassalagem terminais NAR ¬ babilônico.
Uma vez que esta reunião não foi decidido, com ambos os exércitos em
retirada com pesadas perdas, Jeoiaquim pode ter tido a oportunidade de
reter o imposto. Embora não ¬ Nabucodonosor viu seu exército
conquistador a Jerusalém durante vários anos, levou os ataques sobre as
bandas saques Judá dos caldeus apoiado pelo moabitas, amonitas e sírios.
Durante este estado de guerra, o reinado da morte de Joaquim terminou
abruptamente, deixando uma precária política a seu jovem filho Joaquim.
A maneira que Jeoaquim foi morto, não está registrado ou o Livro dos Reis
ou em que das Crônicas. Tendo queimado os pedaços do rolo de Jeremias
precipitou- se o julgamento contra Jeoiaquim, e seu corpo foi exposto ao
calor do sol durante o dia e à geada durante a noite, indicando que o enterro
não teria um real (Jr 36:27 -32). Em outra ocasião, Jeremias predisse que
Jeoiaquim teria o sepultamento de um asno e que seu corpo ser jogado fora
das portas de Jerusalém (Jr 22,18-19). Como não há relato histórico das
circunstâncias da morte de Joaquim, nem sequer mencionou seu
sepultamento, a conclusão é que este rei é orgulhoso e desafiador da lei de
Deus, foi morto em batalha. Em tempo de guerra, era impossível dar um
enterro honroso.
Joacim, também conhecido como Joaquim ou Jeconias, permaneceu a sós
com "os meses como rei de Jerusalém. Em 597 os exércitos da Babilônia
ficaram com a cidade. Percebendo que a maior resistência seria inútil,
Jeoiaquim se rendeu a Nabucodonosor. Desta vez, o rei de Babilônia, não
só levou alguns prisioneiros e garantia de tributo exigindo verbal pela
parceria relevantes. Os babilônios despojado o templo e os tesouros do rei.
Joaquim ea rainha-mãe também foi preso. Acompanhando-os a seu
cativeiro na Babilônia, foram os oficiais do palácio, os grandes escritórios
da corte, artesãos e todos os líderes da comunidade. Mesmo entre aqueles
milhares, foi Ezequiel. Matanias, cujo nome foi mudado para Zedequias
por Nabucodonosor, foi o encarregado de pessoas que permaneceram em
Jerusalém.
Zedequias 597-586 a. C.
Zedequias era o filho mais novo de Josias.Joaquim era o herdeiro legítimo
do trono de Davi, Zedequias foi considerado não como um rei marionete,
sujeito à soberania babilônica. Após uma década de política débil e
vacilante, Zedequias perdeu o governo nacional de Judá. Jerusalém foi
destruída em 586.
Jeremias continuou seu fiel ministério através dos anos angustiante de que
o estado de guerra, fome e destruição. Tendo ficado com as camadas mais
baixas do povo em Jerusalém, Jeremias foi uma mensagem adequada ao
seu público com base em uma visão de dois cestos de figos (Jr 24). Os
figos bons representam os cativos que tinham sido expulsos para o exílio. O
ruim, que não poderia mesmo ser comidos, eram as pessoas que
permaneceram em Jerusalém. O cativeiro também lhes deu ¬ estragar o seu
bom momento. Não tinha escala suficiente para se ter orgulho ¬ param.
Jeremias escreveu uma carta para o exílio na Babilônia, incentivando-os a
se adaptar às condições do exílio. Eles não podiam esperar para voltar a
Judá em setenta anos (Jeremias 25:11-12, 29:10).
Zedequias esteve sob pressão constante para unir os vícios ¬ egípcia em
uma rebelião contra a Babilônia. Quando conseguiu Samet Necho II (594),
Edom, Moabe, Amom e Fenícia ao Egito se uniram em uma coalizão anti-
babilônica, criando uma crise em Judá. Com um garfo de madeira ao redor
do pescoço ¬ dor, Jeremias anunciou dramaticamente que Nabucodonosor
era o servo de Deus que as nações de boa vontade devem ser submetidos.
Zedequias foi assegurado que a apresentação ao rei da Babilônia evitaria a
destruição de Jerusalém (Jr 27).
Jeremias crescente oposição aos falsos profetas aconselhada como uma
rebelião. Confuso mesmo para os cativos, dizendo que os tesouros do
templo logo seriam restaurados. Contrariando os conselhos de Jeremias aos
exilados reivindicou o retorno precoce à terra natal. Um dia, Hananias
tomou o jugo de Jeremias, partiu-o e disse publicamente que a ma ¬ meu
caminho o jugo da Babilônia seria quebrado nos últimos dois anos.
Espantado, Jeremias seguiu seu caminho. Ele logo voltou trazendo uma
mensagem de Deus, Ele mostrou uma junta nova, mas o ferro em vez de
madeira, anunciando que o país caísse nas mãos de Nabucodonosor, onde
não havia como escapar. No que diz respeito à Hananias, Jeremias
anunciou que morreria antes do final desse ano, que foi cumprida. Hananias
foi à confirmação pública de que Jeremias era o verdadeiro mensageiro dos
homens, Deus.
Embora Zedequias sobrevivesse à primeira crise, ajudou nos planos
agressivos para a rebelião em 588, quando o novo faraó do Egito organizou
uma expedição à Ásia. Com Amom e Judá em rebelião, Nabucodonosor
rapidamente se estabeleceu em Ribla, na Síria. Imediatamente seu exército
sitiou Jerusalém. Embora Zedequias recusasse render-se, como Jeremias
tinha lhe aconselhado, tentou fazer o meu melhor para encontrar uma
solução favorável. Anunciou a abolição da escravidão, que em tempos de
fome, vendiam ¬ vantajoso para seus proprietários, não tendo que dar suas
rações. Quando o cerco de Jerusalém foi subitamente levantado, abordando
as forças da Babilônia para o Egito, os donos de escravos fugiram
imediatamente (Jer. 37). Jeremias então advertiu que os babilônicos logo
retomarem o seu cerco.
Um dia, ao andar, Jeremias foi preso, espancado e preso sob a acusação de
que ele era a favor da Babilônia. ¬ Veja "Chamai-o e secas em uma
entrevista em segredo, Zedequias foi mais uma vez a mensagem de que não
quisera ouvir aqueles que favoreceram a resistência à Babilônia,
Nabucodonosor. Por seu próprio pedido, Jeremias foi devolvido à prisão,
mas colocado na guarita. Quando eles se opuseram contra os funcionários
do palácio, Zedequias deu seu consentimento para matar Jeremias. Como
resultado, o príncipe mergulhou os fiéis profeta em um tanque, esperando
que perecesse na lama. A tabela a pro ¬ de Deus para libertar Jeremias foi
cumprida quando um eunuco etíope o levou e levá-lo ao tribunal
novamente em serviço. Logo, o exército da Babilônia voltou a sitiar
Jerusalém. Sem dúvida, muitos dos cidadãos aceitaram o fato de que
Nabucodonosor estava capitulando diante inevitável. Naquele momento,
Jeremias recebeu uma nova mensagem. Dada a opção de comprar um
escravo , Jeremias, mesmo encarcerados, imediatamente comprou a
propriedade e tomou cuidados especiais para executar a venda legalmente.
Isso representou o retorno dos exilados à terra prometida (Jer. 32).
Em uma entrevista secreta final, Zedequias, mais uma vez ouviu a voz
suplicante de Jeremias. Obediência e submissão, que foi melhor do que
qualquer outra coisa . A resistência só desastre. Temendo que os líderes
estivessem determinados a resistir até o amargo fim, Zedequias falhou em
dar o seu consentimento.
No verão de 586 aC os babilônios entraram na cidade Jerusalém através de
uma brecha em suas paredes. Zedequias tentou fugir mas foi capturado e
levado a Ribla. Após a execução de seus filhos, Zedequias, o último rei de
Judá, estava cego e amarrados com correntes para levá-los a Babilônia. O
grande templo de Salomão, que havia sido o orgulho ea glória de Israel por
quase quatro séculos, foi reduzido a cinzas, ea cidade de Jerusalém foi um
montão de ruínas.
Capítulo XV
Judeus entre
nações
Desde o tempo de David, Jerusalém foi abrangeu esperanças nacionais de
Israel. O templo representava o ponto focal da devoção religiosa, enquanto
o trono de Davi no monte Sião desde, pelo menos para o reino de Judá, o
otimismo político nacional de sobrevivência. Embora Jerusalém tivesse
sido reduzida a partir de sua posição proeminente de respeito e prestígio
internacional na época de glória de Salomão, como é de fidelidade nos dias
fatídicos do triunfo assírio, ainda ERGY como a capital de Judá quando
Nínive foi destruída em a. 612 C. Durante quatro séculos, tinha continuado
como a sede do governo do trono de Davi, enquanto Damasco, Samaria e
Nínive, com os respectivos governos tinham se levantado e afundado.
Jerusalém foi destruída em 586 a. C. O templo foi incendiado e os judeus
levados cativos. O território conhecido como o reino de Judá foi absorvido
pelos edomitas no sul ea província babilônica de Samaria no norte.
Demolido e desolada, Jerusalém tornou-se objeto de zombaria para as
nações.
Enquanto o governo de Jerusalém permaneceu intacto, os registros foram
mantidos. O livro de Reis e Crônicas, representam a história em curso no
governo de Davi Jerusalém. termina com uma existência organizada
nacionalmente, é improvável que eles poderiam ser salvos a pelo menos,
nenhum deles está disponível até o momento. Conseqüentemente, pouco se
sabe sobre o bem-estar geral dos povos espalhados Babilônia. Somente
referências limitadas de fontes bíblicas e extra-bíblica fornecerem algumas
informações a respeito das fortunas dos judeus no exílio.
O novo lar dos judeus foi a Babilônia. O reino neo-babilônica substituiu o
controle assírio no oeste, foi responsável pela queda de Jerusalém. Os
judeus permaneceram no exílio, enquanto os governantes babilônicos
mantiveram uma supremacia internacional. Quando Babilônia foi
conquistada pelos Medos-persas em 539 a. C., os judeus foram concedidos
o privilégio de reassentar na Palestina. Embora alguns deles começar a
reconstruir o templo e restaurar a cidade de Jerusalém, o Estado judeu
nunca recuperaram a sua independência total, mas permaneceu como uma
província do Império Persa. Muitos judeus permaneceram no exílio, sem
jamais retornar à sua pátria.
Esquema de tempo V DO EXÍLIO

639
626
609

605

597

594
588
586

568
562

560
559
556

539

530

522

515
485
479

464
457
444
423

404
JUDA

Josias

Joacim Jeoacaz

Joaquim Zedequias

Destruição de Jerusalém

Edital de retorno dos judeus

Ageu, Zacarias, Zorobabel

Templo concluída
Esdras
Neemias BABILÔNIA

Nabopolassar

Nabucodonosor

Awel-Marduk

Neriglissar

Nabonido (Belsazar) Fall


Babilônia
Medo-Persa
Cyrus

Cambises
Dario

Xerxes

(Ester)

Artaxerxes

Dario II

Artaxerxes II
EGIPTO

Neco
Samet

Apries

Amasis

-626 A 539 a. Babilônia C.


Sob a dominação assíria, Babilônia tinha sido uma província muito
importante. Apesar de repetidas tentativas foram feitas pelos governantes
Babilônicos para declarar sua independência, eles não conseguiram até a
morte de Assurbanipal em cerca de 633 a. C. Samasumukin tornou-se
governador da Babilônia, de acordo com um tratado feito por Esar-Hadom.
Na seqüência de um governo de dezesseis anos, Samasumukin se rebelou
contra seu irmão Assurbanipal ¬ e não parecia, no cerco e queima da
Babilônia (648 aC). sucessor de Assurbanipal foi nomeado pelo governo
Kandalanu que provavelmente acabou em uma rebelião falhou (627 aC).
Alguns participantes decidiram interromper a rebelião na Babilônia, em
meio à incerteza governo assírio após a morte de Assurbanipal.
Nabopolassar surgiu como o líder político que continuou a defender a causa
da independência da Babilônia.

Nabopolassar 626-605 a. C.
forças de oposição Nabopolassar marchando ¬ Assírio trabalho Nippur, 97
kms. sudeste da Babilônia, precipitou o assalto assírio. Babilônia, a
resistência triunfante para este ataque resultou no reconhecimento de
Nabopolassar como rei da Babilônia, 22-23 novembro, 626 a. C. Por volta
do ano 622, aparentemente era forte o suficiente para conquistar ¬ Nippur,
que foi estrategicamente importante para controlar o tráfego na rios Tigre e
Eufrates.
Em 616 a. C. Nabopolassar derrotou os assírios ao norte até o rio Eufrates
ir ¬ lar, empurrando-os para Harã, voltando com um saque lucrativo
produto pilhagem e saque antes de o exército assírio pudesse lançar um
contra-ataque. Esta foi à razão pela qual aliou - se a Assíria com o Egito,
que Nabia foi liberado da dominação assíria por Samet I, em 654 a. C.
Depois de repetidos ataques a cidade assíria de Ashur caiu diante dos
Medos sob Cyaxares em 614 a. C. O resultado dos esforços da Babilônia
para os medos para ajudar na conquista foi uma aliança confirmada pelo
casamento Medo-babilônico. Em 612 a. C. Medos e babilônios
convergiram em Nínive, capital devastadoras, grandes Assírio e dividir os
espólios. Pode muito bem ter sido que Sinsariskun, o rei assírio, pereceu na
destruição de Nínive.
Ciro, o Grande 559-530 a. C.
Pérsia tornou-se uma potência internacional de primeira linha sob Ciro, o
Grande. Subiu ao trono em 559 como vassalo da Média, tendo sob seu
controle apenas para a Pérsia e algum território elamita conhecido Anshan.
para ele, havia muitos territórios para conquistar. Astíages (585-550)
exerceu um governo fraco sobre o Medo. Babilônia era ainda muito
poderosa sob Neriglissar, mas começou a mostrar sinais de fraqueza com a
forma Nabonido assuntos do Estado ¬ esqueceu de dedicar seu tempo para
a restauração do culto à lua em Harã. Lídia, no extremo oeste, eram seus
aliados, a mídia, enquanto Amasis do Egito, foi nominalmente sob o
controle da Babilônia.
Voltar nos primeiros dias de seu reinado, Ciro consolidou as tribos persas
sob sua liderança.
Então ele fez um pacto com Babilônia contra a mídia. Como Astyages, o
governante dos medos tentou suprimir a revolta, o seu exército se rebelou e
fez o seu regresso ao rei Ciro. Resultando em sua subjugação à Pérsia, o ¬
medos continuaram a desempenhar um papel importante você (veja Ester
1:19;. Dan 5:28, etc) .
Do oeste, Creso, o famoso rei da Lídia cheia de riquezas,para desafiar o
poder persa. Crossing Babilônia, na primavera de 547, Ciro avançou ao
longo do Tigre e do Eufrates cruzou na Capadócia. Quando Creso declinou
as ofertas conciliatórias Ciro, os dois exércitos travaram uma batalha
decisiva. Aproximando-se do inverno, Creso retirou seu exército e foi para
a sua capital em Sardis com uma força mínima de proteção. Antecipando
que Ciro vai atacar na primavera seguinte, procurou a ajuda de Babilônia,
Egito e Grécia. Em um movimento surpreendente, Ciro dirigiu-se
imediatamente sobre Sardis. Creso tinha uma cavalaria superior, mas
faltava infantaria para resistir ao ataque. Ciro engenhosamente colocou
camelos na frente de suas tropas. Em seguida, o cavalo Lídio cheirou o
cheiro dos camelos, foram atacados pelo terror e tornou-se incontrolável.
Por esta razão, os persas ganharam a vantagem da surpresa e dispersaram o
inimigo. Garantir Sardis e Mileto, Ciro reuniu seu encontro com os gregos
na fronteira ocidental e virou para leste, até conquistar outras terras.
No leste, Ciro marchou vitoriosamente com seus exércitos e rios Jaxartes
Oxus, reivindicando o território e estender a soberania Sogdianus da Pérsia
¬ soberania persa até as fronteiras da Índia. Antes de regressar à Pérsia,
tinha duplicado a extensão de seu império.
A próxima aventura de Ciro, estava voltado para a rica e fértil "anuros da
Babilônia, onde uma população insatisfeita com as reformas de Nabonido
estava pronto para receber o conquistador. Ciro sentiu que o momento era
propício para a invasão e não perdeu tempo em levar suas tropas através
das montanhas, tendo seus passos, e prevenir as inundações. Como várias
das principais cidades, como Ur, Larsa, Erech e Kish apoiaram a conquista
persa, deuses Nabonido local resgatados e os levou para a guarda para o
papai ¬ grande cidade da Babilônia, que era suposto ser inexpugnável. Mas
os babilônicos se retiraram diante do avanço do invasor. Logo depois, Ciro
estabelecido como o rei de Babilônia.
Na Babilônia, Ciro foi saudado como o grande libertador. Os deuses que
tinham sido tomados das cidades circundantes foram devolvidos aos seus
templos locais. Ciro não só reconhecido como o deus Marduk havia
entronizado como rei de Babilônia, mas permaneceu lá por vários meses
para celebrar a Festa de Ano Novo. Esse foi um excelente comportamento
político para assegurar o apoio popular, como ¬ assumir o controle da mina
de grande Império Babilônico, estendendo a oeste de trabalhar ¬ vez da
Síria e da Palestina até as fronteiras do Egito.
Os assírios e babilônicos foram notórios por sua política de trazer os povos
conquistados territórios estrangeiros. A conseqüência de tal um distinto ¬
Cruz lítica como um conquistador, que é de saudar. pessoas desenraizadas
encorajados a regressar aos seus países de origem e para restaurar os deuses
em seus templos. Os judeus, cuja capital ¬ cidades cujo templo ainda só
estava em ruínas, estavam entre aqueles que se beneficiaram com a
benevolência de Ciro.
Em 530 Ciro conduziu seu exército para a fronteira do norte. Enquanto
existentes invadiram o país para além do oeste rio Haras do Mar Cáspio, foi
mortalmente ferido na batalha. Cambiais tomou o corpo de seu pai
Pasargade, a capital da Pérsia, para dar um enterro digno.
Ciro teve o túmulo construído para si mesmo, estava em uma plataforma
com uma elevação de cinco metros., Com seis etapas que conduzem a um
piso retangular 13 por 15 metros. Não foi depositado em um caixão de ouro
descansando numa mortalha de ouro lavrado. Ornamentos adequadamente
elaborados, jóias caras, uma espada de tapetes persas Babilônia e outros
ornamentos de luxo foram cuidadosamente colocados no lugar de descanso
eterno que tinha sido o criador deste grande império. Circundantes da
calçada, havia um canal e alguns belos jardins além. Um guarda real estava
sentado perto dela vigilância grave. A cada mês, você se sacrificou um
cavalo para o herói distinto. Dois séculos mais tarde, quando Alexandre
Magno descobriu que os vândalos tinham saqueado o túmulo, ordenou a
restauração do corpo, bem como outros tesouros. Ainda hoje, o túmulo
vazio testemunha da grandeza de Ciro, que conquistou para o império
persa, mas acabou por ser demitido do lugar de descanso eterno que o
grande Ciro tinha preparado tão elaboradamente.

Cambises 530-522 a. C.
Quando Ciro deixou a Babilônia em 538 a. C., designou seu filho Cambises
para representar o rei persa nas procissões reais do dia de Ano Novo.
Devidamente reconhecida pelo Marduk, Nebo e Bel e funcionários desafio
e dignitários da Babilônia, Cambises foi bem estabelecido na Babilônia
com seu quartel general em Sippar.
Com a súbita morte de Ciro em 530, confirmou-se Cambises, rei da Pérsia.
Tendo recebido o reconhecimento de várias províncias pró ¬ seu pai tinha
submetido ao poder do trono, Cambises voltou sua atenção para a conquista
do Egito, que ainda estava para além dos laços do império.
Amasis anos atrás, ele havia antecipado os sonhos imperialistas da Pérsia.
Em 547 pode ter tido uma aliança com Creso. Ele também fez amigos e
buscou uma coalizão com os gregos.
Em seu caminho para o Egito, Cambises acampamento em Gaza, onde
adquiriu camelos dos nabateus para a marcha de 88 km. através do deserto
para ¬. Dois homens que traíram Amasis, se juntaram ao grupo vencedor.
Epifânio, um líder mercenário grego, desertou da Cambises, rei e forneceu
uma importante informação militar. Polícrates de Samos quebrou sua
aliança com Amasis Cambises para ajudar com as tropas gregas e navios.
Ao chegar ao Delta do Nilo, ele sabia que o Amasis velho tinha morrido. O
novo Faraó, Samtik III, filho de Amásis, enfrentou os invasores com
mercenários gregos e soldados egípcios. Na batalha de Pelusa (525 aC) os
egípcios foram definitivamente derrotados pelos persas. Embora Samtik III
tentou se esconder na cidade de Mênfis, foi incapaz de escapar de seus
perseguidores. Cambises deu um tratamento favorável ao rei, mas depois
Samtik tentou uma rebelião e foi executado. Os invasores vitoriosos
apreendidos os títulos do reino egípcio e tornou vantajoso para os
monumentos dedicados ao faraó.
Para os próximos anos, Cambises cultivado amizade com os gregos, a fim
de promover acordos comerciais lucrativos com o Egito. Esta ação
estendeu a dominação persa dos mais avançados e mais ricos do mundo
grego. Cambises também tentou expandir seu domínio no extremo oeste,
Cartago e ao sul da Núbia ea Etiópia, com base em reforços militares, mas
falhou completamente para essa finalidade.
Deixando o Egito sob a liderança de Ariand como sátrapa, Cambises se
comprometeram a voltar para a Pérsia. Perto do Monte Carmelo notícia
chegou-lhe que um usurpador, o nome Gaumata, tomou o trono da Pérsia.
A alegação de ser Smerdis Gaumata, outro filho de Ciro, a quem Cambises
tinha previamente executado, assim Cambises muito perturbado cometeu
suicídio. Durante oito meses Gaumata detinha as rédeas do governo e do
governo. O fim de seu curto reinado precipitou protestos em várias
províncias.

Dario I. 522-486 a. C.
Dario I, também conhecido como Dario o Grande, salvou o império no
momento da crise. Tendo servido no exército sob o comando de Ciro, se
tornou o braço direito de Cambises no Egito. Quando o reinado deste
último terminou bruscamente no caminho do Egito para a Pérsia, Dario
correu para o oriente. Gaumata executado em setembro, 522 a. C. e
assumiu o trono. Três meses depois, a Babilônia foi revoltaram sob seu
controle. Após dois anos de dura luta, eliminou qualquer oposição na
Armênia e dos Media.
Dario voltou ao Egito como rei no 519-18. Sabe-se que o contato com os
judeus foi estabelecida em Jerusalém. No início de seu reinado, concedeu
permissão para a construção do templo (Esdras 6:1, Ageu 1:1). Desde que
foi concluída em 515 a. C. Parece razoável supor que o avanço persa,
através da Palestina não afetou a situação dos assuntos de Jerusalém. No
Egito, Dario ocupou Mênfis sem muita oposição e reintegrado como
Ariand sátrapa.
Em 513 Dario pessoalmente marchou seu exército para o oeste através do
Bósforo e do Danúbio para se reunir com os citas, que vinham das estepes
russas. Este empreendimento foi vencida, mas voltou para adicionar Trácia
ao seu império, deixando um ano em Sardis. Isso iniciou uma série de
compromissos para os gregos. Persa controle das colônias de gás grega deu
origem a um conflito que acabou se tornando um desastre para os persas. O
avanço para o oeste dos persas foi bruscamente detido por uma derrota
crucial em 490 aC C.
Dario tinha sido rebeliões suprimido com sucesso, mas onde ele era um
gênio estava na administração. Ele demonstrou o seu grande organização
Império, em vinte satrapias. Para reforçar o Estado internamente, legislou
em nome da Ahuramazda, o deus Zoroastra simbolizado pelo disco alado.
lei Dario intitulou seu livro "A Ordem da boa regulamentação." Seus
estatutos mostram a dependência da codificação mesopotâmica
anteriormente, especialmente à de Hamurabi.
Para a distribuição a seu povo as leis foram escritas em aramaico em
pergaminho. Depois de um século, Platão reconhecido como o maior
legislador de Dario da Pérsia.
Um excepcional talento para a arquitetura Dario dirigiu ¬ der empreendeu a
construção de grandes edifícios e magnífico nas capitais e em outros
lugares. Ecbátana, que tinha sido a capital médio no passado, se tornou um
favorito real no verão, quando Susa servido por escolha como uma
residência de inverno.
Persépolis, a quarenta milhas. sudoeste de Pasárgada, foi transformada na
maior cidade em todo o Império Persa. Dario preparou um túmulo de
rocha, elaboradamente construído para si mesmo em uma falésia fazer ¬
perto de Persépolis. Nas terras distantes do Egito, promoveu a construção
de um canal entre o Mar Vermelho e o Rio Nilo
Susa, 97 kms., A norte da foz do rio Tigre, foi descentralizada para fins
administrativos. A planície entre Coaspes e Ulai, rios do império, tornou-se
uma área rica e produtiva da produção de frutas através de um sistema
eficiente de canais. O elaborado palácio real, começando com Dario e
embelezado por seus sucessores, foi o maior monumento persa daquela
cidade. De acordo com uma inscrição feita por Dario, o palácio foi
decorado com cedros do Líbano, marfim da Índia, e prata do Egito. Há
ainda vestígios deste hoje , embora pouco mais de alguns esboços de pátios
e pavimentos. Por causa do calor excessivo do verão, Susa não era o lugar
ideal para uma capital permanente.
Persépolis, primeira cidade do Império Persa, era a dominante ¬ mais
impressionantes da capital. O palácio de Dario, rasurado, foi iniciado por
ele, embora ampliado e completado por seus sucessores. As colunas desta
estrutura enorme, nós ainda fornecer o testemunho da arte e da construção
dos persas. Persépolis foi estrategicamente construída com uma defesa
triplo. No topo da "montanha da Misericórdia" em que foi construído esse
grande capital, havia uma fileira de muralhas e torres. Além de hoje foi a
vasta planície conhecida como Marv Dasht.
O mais notável entre as inscrições persas é o monumento de pedra
esculpida perto Bisitún. O perfil de alta, o que representa a vitória de Dario
contra os rebeldes, é complementado por três inscrições cuneiformes em
persa antigo, acadiana e babilônica e elamita. Desde a vitória do painel foi
esculpida na superfície de um precipício de 152 metros. acima da planície,
com apenas uma estreita margem sobre ele. matrícula manteve-se lido por
mais de dois milênios. Em 1835, Sir Henry C. Rawlinson copiado e
decifrou esse registro, garantindo a tosse erudição moderna ¬ chave para
decifrar a língua babilônica e um melhor conhecimento do com ¬ persa.
Use cópia aramaica desta inscrição entre os papiros para descobertos em
Elefantina, no Egito, indica que foi amplamente di ¬ fundido entre o
Império Persa.

Jerges 486-465 a. C.
Jerges foi eleito herdeiro do trono persa quando morreu Dario e | 486 a. C.
Por 12 anos ele já tinha servido como vice-rei na Babilônia sob o governo
de seu pai. Quando ele assumiu o Império, reuniu-se com Project os de
construção inacabados, as reformas religiosas e rebeliões em algumas
partes é de domínio ¬, aguardando a sua atenção.
Entre as cidades em rebelião que receberam uma punição severa, sob o
comando de Xerxes, foi Babilônia. Lá, em 482 a. C., as fortificações
erigidas por Nabucodonosor destruiu o templo de Esagila estátua de ouro
foi quebrada e sólido de Marduk de 363 quilos, foi retirado do seu lugar e
moldado em lingotes. Babilônia perdeu sua carteira de identidade deve ser
incorporada com a Assíria.
Embora vitalmente interessado em continuar o programa de construções de
Persépolis, Xerxes condescendeu aos insistentes conselhos de seus
assessores e seu gosto voltou seus esforços e energias para o Sion expansão
da fronteira noroeste. Na cabeça do enorme exército persa, mudou-se para a
Grécia com o apoio de sua marinha laços uni ¬ composto por fenícios,
gregos e egípcios. O exército sofreu reveses nas Termópilas, a frota foi
derrotada em Salarais e finalmente os persas foram decisivamente dispersos
em Platéia e Mycale fora. Em 479, Xerxes se retirou à Pérsia, deixando a
conquista da Grécia.
No seu país, Xerxes terminou seu programa de construção. Terminado o
Apadana em Persépolis, onde treze dos 72 pilares que sustentam o telhado
do salão arejado, ainda de pé. Na escultura, Xerxes desenvolveu o melhor
da arte persa. Isso ficou evidente em Apadana Escali com figuras
esculpidas dos guardas de Susia e da Pérsia.
Embora Xerxes fosse inferior como líder militar e será sempre lembrado
por sua derrota ¬ fazer na Grécia, superou seus antecessores como
construtor. Temos de dar crédito a Persépolis para se tornar a cidade mais
proeminente dos reis persas, especialmente a escultura ea arquitetura.
Em 465 a. C., Xerxes foi assassinado pelo chefe da guarda do palácio. Ele
foi enterrado no túmulo escavado na rocha que foi escavado perto de Dario,
o Grande.

Artaxerxes I 464-425 a. C.
Com o apoio do assassino Artabano, Longimano Artaxerxes subiu ao trono
de seu pai. Tendo em acabar com outros contendores ao trono, removido
com sucesso uma série de rebeliões no Egito (460 aC) e uma revolta na
Síria (448). Os atenienses negociaram um tratado com ele através do qual,
os dois lados concordaram em manter o status. Durante seu reinado, Esdras
e Neemias foram para Jerusalém com a aprovação do rei para ajudar os
judeus.
A dinastia entrou em declínio sob os reis seguintes: Dario II (423-404 aC) e
Artaxerxes II (404-359). Artaxerxes III (359-338) levou a um renascimento
da unidade e da força do império, mas o final foi logo chegar. Durante o
reinado de Dario III, Alexandre, sênior táticas militares, quebrou o poder
do exército persa (331) e entrou no reino Médio Oriente.

Condições de exílio e esperança profética


Os últimos dois séculos dos tempos do Velho Testamento, as condições de
representações de uma época do exílio para a maior parte de Israel. Durante
a conquista por Nabucodonosor, muitos israelitas foram levados cativos
para a Babilônia. Após a destruição de Jerusalém, alguns judeus migraram
para o Egito. Embora alguns dos exilados voltarem da Babilônia após os
539 anos a. C., para restabelecer um estado judeu em Jerusalém, voltada
para ganhar a posição de independência e de reconhecimento internacional
de que Israel era uma vez sob o comando de Davi.
A transição de um estado-nação para o exílio na Babilônia, foi duplo para o
povo de Judá. Pelo menos quatro vezes durante os dias de Nabucodonosor
eram cativos de Jerusalém que foram levados para a Babilônia.
De acordo com Beroso, o rei babilônico Nabopolassar enviou seu filho
Nabucodonosor em 605 a. C., para reprimir a rebelião no oeste. Du ¬
durante esta campanha, a última notícia recebida da morte de seu pai.
Deixando os cativos de Judá, Fenícia e Síria com seu exército,
Nabucodosor correu de volta para se instalarem no trono da Babilônia. A
evidência bíblica (Dn 1:1) data que aconteceu no terceiro ano de
Jeoiaquim, que continuou como governante de Jerusalém por oito anos. A
extensão de seu cativeiro não é indicada, mas Daniel e seus amigos estão
entre a família real ea nobreza, tomada em cativeiro e levados para o exílio
naquele tempo. Daqueles cativos israelitas, jovens pró ¬ cedentes de Israel
foram levados ao tribunal para ser treinado para ser vice ¬ do rei. Algumas
das experiências de Daniel e seus colegas na corte de Babilônia, são bem
conhecidos nas histórias de Daniel 1-5.
A segunda invasão babilônica de Judá, ocorreu em 597 a. C. Este foi mais
crucial para o Reino do Sul. Ao reter a carga da Babilônia, Jeoiaquim
invocou um estado de calamidade. Desde que Nabucodonosor estava
ocupado em outros lugares, solicitado em torno estados para atacar
Jerusalém. Joacim, aparentemente, foi morto durante um ataque desse tipo,
deixando o trono de Davi ao jovem de dezoito anos, seu filho, Joaquim. O
reinado dos últimos três meses foi abruptamente encerrado quando se
rendeu aos exércitos da Babilônia (II Reis 24:10-17). fontes babilônicas
confirmam que esta invasão teve lugar em Março, 597 a. C. As cartas de
Laquis igualmente indicam uma invasão da Judéia na época. Não só o rei
foi capturado, mas com ele foram milhares de pessoas importantes de
Jerusalém, como artesãos, ferreiros, oficial, chefes, príncipes e guerreiros.
Zedequias, tio de Joaquim, foi deixado para governar as classes mais
pobres, que permaneceram no país.
O cativeiro do rei Joaquim não impediu os cidadãos de Judá, assim como
os exilados, a considerar como seu legítimo rei. Carimbado cerâmica
escavada na antiga Debir e Betel em 1928-1930, indicam que as pessoas
mantiveram a sua propriedade em nome de Joaquim, mesmo durante o
reinado de Zedequias. Descoberto em textos cuneiformes babilônicos,
referem, Joaquim como o rei de Judá. Quando Jerusalém foi destruída mais
tarde, os filhos de Joaquim rações foram distribuídos sob a sua supervisão
¬ real, e ainda oferece às crianças de Zedequias foram todos mortos.
Mesmo Jerusalém reteve um arremedo de governo por outro de onze anos,
597 em cativeiro teve um efeito devastador sobre Judá.
Em 586 o país sofreu um surto de uma nova invasão, ¬ ticos resultados
mais drásticos. Jerusalém com seu templo foi destruído. Judá deixou de
existir como um Estado-nação. Com Jerusalém em ruínas, a capital foi
abandonada pelas pessoas que permaneceram no país. Sob a liderança de
Gedalias, que tinha sido nomeado governador de Judá por Nabucodonosor,
o remanescente voltou para Mispa (II Reis 24:2, Jer. 40:14). Poucos meses
depois, Gedalias foi assassinado por Ismael e desanimado grupo dos que
deu ¬ emigraram para o Egito. Na estrada empoeirada que andava com
Jeremias, o profeta.
A deportação quarto é mencionado em Jeremias 52:30. Josephus relata que
mais judeus foram levados em cativeiro e levado para a Babilônia em 582
a. C., quando Nabucodonosor subjugou o Egito.
De acordo com Beroso, as colônias judaicas que foram adequados para
todos os estabelecimento ¬ Babilônia, conforme exigido por
Nabucodonosor. Rio Quebar, perto do qual o profeta Ezequiel teve sua
primeira visão e chamado profético (Ezequiel 01:01) tem sido identificado
como o kabari Nari, o canal existente perto de Babilônia. Tel-aviv
(Ezequiel 3:15), outro centro de cativeiro, presumivelmente estava na
mesma vizinhança.
Nabucodonosor passou seu interesse para embelezar a cidade da Babilônia,
de tal forma que os gregos reconheceram nela uma das maravilhas do
mundo antigo. Não há nenhuma razão para duvidar que os judeus cativos
fossem designados para o trabalho do grande capital. Weidner textos
mencionam nomes judeus junto a esses trabalhadores qualificados de
outros estados que foram utilizados por Nabucodonosor numa empresa de
sucesso, tentando fazer a sua capital a mais impressionante que alguém que
tinha sido na Assíria. Desta forma, o rei da Babilônia tinha um uso
inteligente de artesãos, especialistas e trabalhadores qualificados e
qualificados, capturado em Jerusalém.
Babilônia em torno à primeira vista poderia ter sido o centro das colônias
judaicas, mas os cativos estavam espalhados por todo o império, a ser dada
mais liberdade pelos babilônios e mais tarde pelos persas.
As escavações em Nipur mostraram comprimidos de registro comum
contendo os nomes de Esdras e Neemias, indicando que uma colônia
judaica existia aqui no exílio. Nippur, 97 kms. sudeste da Babilônia,
continuou como uma comunidade judaica até sua destruição de cerca de
900 aC em C. Outras localidades listadas como as comunidades judaicas
são Tel-Mela e Tel-Harsa (Neemias 7:61), Ava e Casifia (Esdras 8:15,17).
Além disso, Josefo menciona Neerda e Nisibis localizado em algum lugar
no curso do Eufrates (Antiquities 18:9).
A ansiedade em voltar para casa para exilados invadiram terra natal, sendo
uma realidade que o governo de Jerusalém permaneceu intacto. profecias
falsas plantadas em um espírito de revolta na Babilônia, com o resultado de
dois rebeldes foram mortos pelos satélites de Nabucodonosor (Jr 29).
Pouco depois do cativeiro, em 597, Hananias predisse que dentro de dois
anos os judeus quebrariam o jugo da Babilônia (Jer. 28). Ezequiel neste
período também encontraram incitar a insurgência (Ez 13). Jeremias, que
foi bem conhecido dos presos por causa de seu longo ministério em
Jerusalém, escreveu cartas avisando-os a instalar na Babilônia, casas
construídas e vinhedos plantados por Maneca período de 70 anos em
cativeiro (Jer. 29) .
Quando o retorno imediato esperanças desvaneceu-se com o colapso e
destruição de Jerusalém em 586, com os judeus a longo cativeiro assim
como Jeremias tinha predito. Nomes babilônicos tais como Imer e
Querubim (Neemias 7:61) sugeriram a Albright que os judeus adotaram
uma vida pastoril e de trabalho na agricultura, nas planícies férteis do curso
do rio Eufrates. Os judeus também foram misturados em in ¬ fêmeas
comerciais em todo o império. relatórios do século V indicam que havia
sido muito ativo no mundo dos negócios e do comércio, concentrando tudo
em Nippur.
Lingüisticamente as médias dos judeus tiveram que enfrentar um novo
problema. Mesmo antes da época de Senaqueribe, as tribos aramaicas
tinham se infiltrado Babilônia e se tornou o elemento dominante na
população, de modo que o idioma aramaico se tornou banal. No início do
século sétimo foi a língua da diplomacia internacional dos assírios (II Reis
18: 17-27). Embora essa transição para uma nova língua criou um
problema lingüísticas para a maioria dos judeus, é muito provável que
muitos falam o aramaico, de fato, alguns podem ter estudado aramaico em
Jerusalém. Além disso, os israelitas do Reino do Norte, que já estavam na
Babilônia, que se expressa com a mesma facilidade em hebraico como em
aramaico.
Embora as referências sejam limitadas, a evidência disponível revela que os
prisioneiros recebiam um tratamento favorável. Jeremias foi
correspondência aos "anciãos do cativeiro" (Jeremias 29:1). Ezequiel se
reuniu com os "anciãos de Judá" (8:1), indicando que eles eram livres para
organizar-se em assuntos religiosos. Em outras ocasiões, os "anciãos de
Israel" vieram ver Ezequiel (14:01 e 20TI). Ezequiel-ba, aparentemente,
goza da liberdade de realizar uma extensa ministério entre os cativos. Ele
era casado e vivia em sua própria casa e livremente discutidas questões
religiosas com os anciãos, quando eles se conheceram e foi visitá-lo em sua
casa. Através de atos simbólicos em público, Ezequiel discutiu a política ea
condenação do Reino do Sul, até que Jerusalém foi destruída em 586.
Depois dessas, continuou a incentivar o seu povo com esperança, e projetos
¬ é restaurar o trono de Davi.
A experiência de Daniel e seus colegas, também evidenciado pelo
tratamento dispensado aos prisioneiros de Judá. Nos primeiros cativos
tomados em 605 a. C. Eles foram todos escolhidos de entre a nobreza ea
família real de Judá, de educação e formação da corte de Babilônia (Daniel
1:1-7). Através da oportunidade de interpretar o sonho de Nabucodonosor,
Daniel era a posição principal entre os homens ¬ sábios da Babilônia. Em
sua ação, seus três amigos foram também as posições de ignição ¬
importante da província de Babilônia. Durante todo o reinado de
Nabucodonosor, Daniel e seus amigos cada vez mais prestígio adquirido
através das crises no Livro de Daniel. É razoável presumir que outros
cativos, da mesma forma, foram premiados e foram encarregadas de cargos
de responsabilidade na corte de Babilônia. Daniel foi nomeado segundo
comandante, durante a regência de Belsazar e Nabonido. Após a queda da
Babilônia em 539 a. C., Daniel continuou seu serviço de governo distinto
sob o comando de Dario, o medo, e Ciro, o persa.
O tratamento foi dado a Joaquim e seus filhos também falam benfeitor
prestou assistência a alguns cativos judeus. Joaquim teve seus próprios
criados com adequadas provisões previstas para toda a família, mesmo
quando ele foi lançado oficialmente da prisão, até 562, depois da morte de
Nabucodonosor (II Reis 25:27-30). A lista dos outros homens de Judá
nessas tabelas indica que o bom tratamento ea disposição de tais operações
não foram limitados a membros da família real.
A sorte de Ester na corte persa de Xerxes I, tipifica o tratamento dado aos
judeus por seus novos mestres. Neemias era outro que serviu na corte real.
Pelo contato pessoal teve Ataxerxes a oportunidade para aumentar o bem-
estar das pessoas que tinham regressado a reconstruir Jerusalém.
Whitley questionado documentos descrições de alguns escritores que
mencionam os judeus cativos na Babilônia como seu ¬ tos sofrimento e
cativeiro. baseou suas conclusões em pedaços selecionados de comando
baseado em Isaías, os Salmos, o Lamentações, alegando que as condições
tornaram-se progressivamente piores para os judeus cativos. A evidência
histórica parece ser a falta de apoio para a idéia de que os judeus cativos
tinham sido agredidas fisicamente ou excluído em atividades cívicas ou
religiosas durante o período de supressão da Babilônia ¬ supremacia. As
evidências limitadas fontes de informação bíblica e arqueológicas, a
afirmação de apoio George Adam Smith de que a condição dos judeus foi
honrado e sem sofrimento excessivo.
Os exilados de Jerusalém que estavam cientes das razões para o cativeiro,
eles devem ter experimentado um profundo sentido de humilhação e
angústia de espírito. Durante quarenta anos, Jeremias fielmente alertou seus
compatriotas o julgamento pendente de Deus seria devastada Jerusalém,
para que qualquer pessoa (Jr 19:8). Apesar de suas advertências, eles
haviam confiado que Deus não permitiria que seu templo fosse destruído.
Como guardiões da lei, que as pessoas não acreditam que nunca irão a
cativeiro. Então, comparados com a glória de Salomão e sua fama e glória
internacionais, o grande rei de Jerusalém, e para as ruínas, muitos deram
rédea livre a sua vergonha e tristeza. O Livro de Lamenta vivamente
lamenta o fato de que Jerusalém havia se tornado um espetáculo
internacional. Daniel reconheceu em sua oração que seu poder bloqueou
tornou - se um opróbrio e um objeto de chacota entre as nações.(Dn. 9:16).
Tal sofrimento foi mais pesado para os cativos que se preocupam com o
futuro de Israel, do que qualquer sofrimento físico, ele teve de suportar na
terra do exílio.
Tanto Jeremias e Ezequiel predisseram que Deus restauraria os judeus em
sua própria terra. Outra fonte de consolo e esperança para os exilados, foi a
mensagem de Isaías. Em seus escritos, tinha predito o exílio da Babilônia
(Isaías 39:6), e também disse que voltaria sob a liderança de Ciro (Isaías
44:28). Começando com o capítulo 40, o profeta desenvolve uma
mensagem encorajadora, ele já havia declarado em capítulos anteriores.
Capítulo XVI
Boa mão de Deus

A crise internacional de 539 a. C., pela qual a Pérsia ganhou a supremacia


da Babilônia, deu uma oportunidade para os judeus para se restabelecer em
Jerusalém. Mas no momento em que muitos dos exilados estavam tão
confortavelmente situados junto às águas da Babilônia, que ignoraram o
decreto que permitiu a eles retornar para a Palestina. Conseqüentemente, a
terra do exílio permaneceu em casa para os judeus para as gerações que
estavam por vir.
fontes bíblicas que tratam principalmente com os exilados que Naron dobra
sua terra natal. As memórias de Esdras e Neemias, mas ver e seletivo,
oferecendo os fatos essenciais sobre o bem-estar do estado judeu em
Jerusalém restaurada. Ester, o único livro do Antigo Testamento dedicado
exclusivamente para aqueles que também não pertencem a esse período. A
fim de manter a seqüência histórica, o presente estudo é a história de Ester,
junto com Esdras e Neemias. Cronologicamente, esta área é dividida em
quatro períodos: (1) Jerusalém restabelecida Esdras 1-6 (539-515 aC), (2) a
rainha Ester, Ester 1-10 (483), (3) Esdras o reformador Esdras 7-10 (ca.
457), (4) o governador Neemias, Neemias. 1:13 (ca. 444).

Jerusalém restaurada
Em face da oposição e do sofrimento da Judéia, os judeus que haviam
retornado não estavam imediatamente disponível para concluir 'para
construir o templo. Demorou cerca de 20 anos antes de atingir o seu
objetivo primeiro. A história, tal como é apresentada por Esdras, pode ser
convenientemente subdivididas como segue:

I. Retorno da Babilônia a Jerusalém Esdras 1:1-2:70


O édito de Ciro, 1:1-4
Preparação 1:5-11
A lista dos emigrantes 2:1-70
II. O estabelecimento em Jerusalém 03:01-04:24
A ereção do altar, o culto instituído 3:1-3
A comemoração da Festa do Tabernáculo 3:4-7
A colocação dos alicerces do Templo 3:8-13
Conclusão da construção 4:1-24
(Oposição em tempos posteriores) 4:6-23
III. O novo templo 05:01-06:22
Líderes em ação 5:1-2
Dario 5:3-17
O decreto real 6:1-12
6:13-15 O Templo completado
O templo dedicado 6:16-18
6:19-22 instituição do Partido

O retorno da Babilônia
Quando Ciro entrou na cidade de Babilônia em 539, disse que tinha sido
enviada por Marduk, o chefe dos deuses babilônicos, que procuraram um
príncipe justo. Conseqüentemente, a ocupação da Babilônia ocorreu sem
qualquer batalha, ou a destruição da cidade. Imediatamente, Ciro anunciou
uma política que era exatamente o contrário da prática brutal de se mudar
para os povos conquistados. Começando com Tiglate-Pileser III (745) os
reis assírios tinham aterrorizado as nações subjugadas, após seu povo para
terras distantes. Assim, os babilônios tinham seguido o exemplo agarrar.
Ciro, por outro lado, proclamou publicamente que as pessoas deslocadas
poderão retornar à sua terra natal e adorar os seus deuses em seus próprios
santuários.
Existem duas cópias da proclamação de Ciro para os judeus que são pré ¬
servido no livro de Esdras. A primeira história (1:2-4) está em hebraico,
enquanto o segundo, após ¬ (6:3-5) está escrito em aramaico. Um estudo
recente revela que o último representa um "dikrona", um termo denotando
um oficial sírio ordem oral dada por um governante. Isso não foi feito com
a intenção de serem publicadas, mas serviu como um memorando para o
gestor de intentar ações judiciais adequadas. Esdras 6:02 aramaico indica
que a cópia foi localizado nos arquivos do governo em Ecbátana, a
residência de verão de Ciro, em 538 a. C.
O documento hebraico foi preparado para publicação na chegada aos
israelitas no exílio. Nas comunidades judaicas de todo o império, foi
verbalmente anunciado em hebraico. Adaptar-se a sua religião, o rei persa
afirmou que ele foi comissionado pelo Senhor Deus dos céus para construir
um templo em Jerusalém. Assim, o judeu lhes permitiu retornar ao país de
Judá. Ele encorajou aqueles que permaneceram para ajudar emigrantes com
oferendas de ouro, prata, gado e outros suprimentos para a restauração do
templo de Jerusalém. Mesmo Cyrus, como tinha dado o reconhecimento de
Marduk, quando ele entrou na Babilônia, na época queria dar
reconhecimento ao Deus dos judeus. ¬ Enquanto isso pode ter sido apenas
uma questão de manobra política de sua parte, porém, cumpriu a predição
de Isaías que, após seu exílio, Deus usaria Ciro para os judeus para retornar
à sua terra natal (Isaías 45: 1-4).
Em resposta a este anúncio, milhares de exilados re ¬ definir o torno. Ciro
mandou seu tesoureiro de serem devolvidos aos judeus todos os que
Nabucodonosor tinha tomado Jerusalém. O tesouro, especialmente
persistentes nos vasos ¬ santa Jerusalém, foi confiado a Sesbazar, príncipe
de Judá, para o transporte. Única entre todas as nações, os judeus tinham
nenhuma estátua de seu Deus para ser restaurado, apesar de esta disposição
está incluída no decreto emitido por Ciro, para o efeito. A arca da aliança,
que era o objeto mais sagrado em Israel, entre seus pertences, sem dúvida,
tinha sido perdido na destruição de Jerusalém. Com a aprovação e apoio do
rei da Pérsia, os exilados foram sucesso longa e perigosa viagem a
Jerusalém, sempre com a idéia de reconstrução do templo que estava em
ruínas por quase cinqüenta anos. Embora ninguém saiba a data exata do
retorno, que deve ocorrer provavelmente em 538 a. C., ou possivelmente no
ano seguinte.
De acordo com o registrado por Esdras, 50.000 exilados voltaram para
Jerusalém ¬ mente. Dos onze chefes mencionados, Zorobabel e Josué
aparece como o mais ativo na condução do povo em sua tentativa de
restaurar a ordem naquelas condições caóticas. O primeiro, sendo neto de
Joaquim, representava a casa de Davi na liderança política. O último serviu
como sumo sacerdote oficiando em questões religiosas.

O estabelecimento em Jerusalém
Pelo sétimo mês do ano de seu retorno o povo estava suficientemente bem
estabelecida ¬ temente ao redor de Jerusalém, para reunir-se em massa e
construir o altar do Deus de Israel e restaurar os sacrifícios de fogo, como
foi prescrito por Moisés (Ex. 29:38 ss.). No décimo quinto dia desse mês,
observaram a Festa dos Tabernáculos, em conformidade com os requisitos
escrita (Lev. 23:34 ss.). Com essas festividades impressionante, restaurou o
culto em Jerusalém, para que a lua nova e outras festas seguidas no devido
tempo e no momento auspicioso. Com a restauração do culto, o povo deu
dinheiro e comida para os pedreiros e carpinteiros que negociaram com os
fenícios, por materiais de construção, em conformidade com a autorização
concedida por Ciro.
A construção do templo começou no segundo mês do próximo ano, sob a
supervisão de Zorobabel e Josué. Os levitas de vinte anos, trabalhou como
capataz. As fundações do templo foram colocados durante uma cerimônia
com o bom vestindo paramentos próprios sacerdotes tocando as trombetas.
De acordo com as orientações de Davi, rei de Israel, os filhos de Asafe
ofereceram louvores. Aparentemente houve um canto de antífonas, onde
um cão coro tabaco ¬ "Louvado seja Deus porque ele é bom", enquanto
outro respondeu com a sua benignidade dura para sempre. “De lá, a
multidão se juntou na Assembléia em louvor de triunfo. Mas nem todas
contaram com uma alegria, os idosos ainda podia lembrar a glória ea beleza
do templo de Salomão, chorou amargamente dolorosa.
Quando os funcionários, ouvindo que Samaria estava indo ¬ reconstruir o
templo, tentaram interferir, porque Judá, aparentemente, considerados
como parte da província. Alegando que eles adoraram a Deus, mesmo
desde os dias de Esar-Hadom (681-668 aC), que havia localizado na
Palestina, eles pediram Zorobabel e outros líderes para que possam
participar na construção de templo. Quando seu pedido foi recusado, eles se
tornaram abertamente hostis e adotou uma política de frustração e decepção
para a colônia. E dificultou o trabalho no templo para o resto do reinado de
Ciro e de Cambises, até mesmo para o segundo ano do reinado de Dario
(520 aC).
Incorporado na narrativa de Esdras, para que o assunto é o relatório da
oposição subseqüentes. Esdras 4:6-23 é a história de interferência do
inimigo durante os dias de Assuero ou Xerxes (485-465 aC) e do reinado
de Artaxerxes (464-424). Outsiders, instalou-se nas cidades de Samaria, os
recursos foram ¬ a Artaxerxes para investigar os registros históricos sobre
as rebeliões ocorridas em Jerusalém no passado. Como resultado, houve
um decreto real dando poderes aos samaritanos para parar os judeus em
seus esforços para reconstruir a cidade de Jerusalém. Desde Neemias
chegou a Jerusalém em 444 a. C., Artaxerxes autorizado a reconstruir os
muros, é provável que este decreto favorecesse Samaria a ser emitido nos
primeiros anos do seu reinado, presumivelmente antes da chegada de
Esdras, em 475 a. C.
O novo templo
No segundo ano de Dario (520 aC) os judeus acabaram o trabalho no
templo. Ageu, com a mensagem de Deus para a ocasião, as pessoas tocadas
e gestores, lembrando que estava tão absorvida na reconstrução de suas
próprias casas que tinham negligenciado o lugar de adoração. Em menos de
um mês, Zorobabel e Josué conduziu o povo em um esforço renovado é ¬
para reconstruir o templo (Ageu 1:1-15). Pouco tempo depois, ele
colaborou com Ageu Zacarias para encorajar o programa de construção
(Zacarias 1:1).
A retomada das atividades de construção em Jerusalém imediatamente
chamou a atenção de Tatenai, o sátrapa da Síria, e seus colegas, que
representava os interesses da Pérsia na área. Enquanto tem ido a Jerusalém
para fazer uma investigação aprofundada, a ação proposta, enquanto
aguarda o veredicto de Dario. Em uma carta ao rei persa, relatou suas
descobertas sobre os acontecimentos do passado e do presente, sobre a
construção do templo. trata ¬ eram principalmente a partir da reivindicação
judaica de que Ciro tinha permissão para construir o templo.
Seguindo esta advertência, Dario ordenou uma investigação sobre os
arquivos Ecbatana da Babilônia, capital da Media. Neste último, foi
encontrado dikrona, marcando em aramaico o edital de Ciro. Além de
verificar este decreto, Dario emitiu ordens estritas para que Tatenai e seus
parceiros para se abstenham de interferir de forma alguma. ¬ ordenado
também não o tributo para o real para a província da Síria, foi entregue aos
judeus para seu programa de construção. Também incumbiu de fornecer
um abastecimento adequado que permitisse sacrifícios diários para que os
sacerdotes em Jerusalém pudessem interceder pelo rei da Pérsia.
Conseqüentemente, a investigação das intenções abusivas Tatenai havia
providencialmente não foi apenas o apoio político em favor de Dario, mas
também material de apoio oficial do distrito imediato para o projeto.
O templo foi concluído em cinco anos, 520-515 a. C. Embora construído no
mesmo local, poderia ter a mesma beleza ou artesão belo acabamento da
estrutura construída por Davi e Salomão, com a preparação elaborada que
fiz primeiro com seus recursos infinitos, baseando-se MACBA. 1:21 e
4:49-51, é evidente que o resultado foi menor. No lugar sagrado do altar do
incenso, foram os ornamentos sagrados ¬ mento e o candelabro de sete
braços (Salomão, seu tempo foi geralmente pró ¬ o altar com velas dez). A
arca perdeu-se no templo mais sagrado. Jose Fo indica que cada ano, no
Dia da Expiação, o sumo sacerdote colocou seu incensário na laje de pedra
que marca a posição anterior da arca.
Parrot, em seus estudos sobre o templo, ele conclui que os planos de
Salomão e do santuário foram seguidos, provavelmente, por Zorobabel.
diferenças Re ¬ soltas em Esdras e dos Macabeus, pode servir apenas como
sugestões. De acordo com Esdras 5:8, e 6:3-4, usamos pedras grandes com
vigas de madeira na construção das paredes. As medidas são incompletas
no presente texto. Uma ação recente interpretação de um decreto de
Antíoco III da Síria (223-187) indica a existência de um pátio interior e
exterior. Todos foram internados passado, mas só os judeus que tinham
conformado com a pureza das leis levíticas tinham permissão para entrar no
átrio interior. Havia também disposições de espaço adequado para
armazenar os equipamentos utilizados no templo. Uma sala como foi
apropriado pelo amonita Tobias por um curto período durante o tempo de
Neemias (Neemias 13:4-9).
As cerimônias de dedicação do templo deve ter sido impressionante.
Ofertas complexo, constituído de 100 touros, 200 carneiros, 400 cordeiros e
12 oferecendo caprinos, representando as doze tribos de Israel. A última
oferta significava que o culto re ¬ apresentado à nação que ele tinha feito o
pacto. Com este serviço a dedicação dos sacerdotes e levitas começaram
seus serviços regulares no santuário, como era prescrito para eles, a Lei de
Moisés.
No mês seguinte, os judeus observavam a Páscoa. Com cerimônias de
purificação, os sacerdotes e levitas foram preparados para oficiar na
celebração desta observação histórica. Os sacerdotes eram bem
qualificados para aspergir o sangue, enquanto os levitas mataram os
cordeiros, para toda a congregação. Embora originalmente o cabeça de
cada família mate o cordeiro da Páscoa (Êxodo 12:6), aos levitas foi
atribuído a este direito por toda a comunidade desde os dias de Josias (II
Cr. 30:17), quando a maioria dos leigos não foi qualificado. Desta forma,
os levitas também aliviaram os direitos árduo dos padres, para oferecer
sacrifícios e sangue pulverização proibição ¬ (II Cr. 35:11-14).
Os israelitas ainda estavam vivendo na Palestina, se juntou aos exilados
que retornaram nesta alegre celebração. Rompendo com as práticas pagãs
em que tinham caído, os israelitas renovaram sua aliança com Deus que o
deu culto no templo.
A dedicação do templo ea observância da Páscoa na primavera de 515 a. C.
marcaram uma crise histórica em Jerusalém. As esperanças dos exilados
tinham sido feitos para restaurar o templo como um lugar de adoração. Ao
mesmo tempo, eles foram alertados para o resgate da Páscoa da escravidão
no Egito. Eles também desfrutaram com a realidade de voltar para casa, a
partir do exílio babilônico.

A história de Ester
A história bíblica é quase totalmente silenciosa no que respeita ao estado
judeu em Jerusalém desde o tempo da conclusão do templo, no sexto ano
de Dario (515 aC) até o reinado de Artaxerxes I, que começou em 464 a .
C. A história de Ester é a principal fonte bíblica para este período. É
historicamente identificado com o reinado de Assuero ou Xerxes (485-465
aC) e é restrita ao bem-estar dos exilados que não voltaram para Jerusalém.

Embora o nome de Deus não seja mencionado no livro de Ester, a


providência divina sobrenatural e cuidados aparecem em toda parte. O
jejum é reconhecido como uma prática religiosa. A festa do Purim
comemorando a libertação dos judeus, é uma explicação razoável. Como é
que os acontecimentos no livro de Ester é reconhecido como o fazer
história. A referência a este partido Macabe II. 15:36, como o dia de
Mardoqueu, indica que foi observado no segundo século C. Nos dias de
Josefo, Purim foi comemorada durante uma semana (Antiquities, XI, 6:13).

O livro de Ester pode ser projetada como segue:

I. Os judeus na corte persa Esther 01:01-02:23


Vasti suprimida por Assuero 1:1-22
Escolhida como rainha Ester 2:1-18
Mardoqueu salvou a vida do rei 2:19-23
II. A ameaça ao povo judeu 03:01-05:14
Aman plano para destruir os judeus 3:1-15
Os judeus temem aniquilação 4:1-3
Alerta Ester Mardoqueu 4:4-17
Ester arriscou sua vida 5:1-14
III. O triunfo dos judeus 6:01-10:03
Real 6:1-11 Mardoqueu Honrado
Ester intercede: Aman é enforcado 6:12 - 07:10
8:1-17 Mardoqueu promovido
9:1-15 vingança para os judeus
9:16-32 A festa de Purim
honras continua Mardoqueu 10:1-3
Susa, a capital da Pérsia, é o ponto geográfico de interesse no livro de
Ester. Desde os dias de Ciro, tinha partilhado a distinção de ser uma cidade
real, como Babilônia e Ecbátana. O magnífico palácio de Xerxes ocuparam
dois hectares e meio da acrópole da cidade elamita grande.
Cronologicamente, Ester eventos são datados do terceiro ao décimo
segundo de Xerxes (cerca de 483-471 aC).

Os judeus na corte persa


Deste vasto império que se estende desde a Índia até a Etiópia, Xerxes
reuniu os governadores e oficiais em Susã, por um período de seis meses
durante o terceiro ano do seu reinado. Em uma festa de sete dias, o rei
respondeu-lhes com banquetes e festas, enquanto a rainha Vasti era a
anfitriã no banquete para as mulheres. No sétimo dia, Xerxes, chama Vasti
para, mostrar sua coroa e beleza para o seu auditório e dignitários do
governo. Ela ignorou as ordens do rei, recusando-se a pôr em causa o seu
prestígio real. Xerxes ficou furioso. Discutia com os sábios, que o
aconselhou a depor a rainha. O rei agiu em conformidade com este
conselho e suprimiu a Vasti da corte real. Mulheres de todo o império
receberam o aviso para honrar e obedecer aos seus maridos a menos que
queiram seguir o exemplo de Vasti.
Quando Xerxes se que Vasti havia sido esquecida por édito real, ordenou
que a eleição de uma nova rainha. Donzelas foram escolhidos por toda a
Pérsia e foram levados para a corte do rei de Susa. Entre elas estava Ester,
uma judia órfã que foi adotado por seu primo Mardoqueu. No devido
tempo, quando as criadas vieram ao rei, Ester, que tinha escondido sua
identidade racial, foi favorecida acima de todos os outros e é coroada
rainha da Pérsia. No sétimo ano do rei Xerxes, ela recebeu o
reconhecimento público e deu um banquete aos príncipes.
O rei mostrou a sua satisfação pelo reconhecimento de Ester, uma rainha,
ao anunciar a redução do imposto, a par de re ¬ circularam livremente
gauleses.
Antes da elevação de Ester, Mardoqueu da ¬ expressa profunda
preocupação com o bem-estar de sua mente ¬ primo sempre rondando o
palácio real. Da mesma forma, manteve estreito contato com Ester depois
de ter sido proclamada rainha. Assim, como Mardoqueu, enquanto ¬ depois
que ele estava perto dos portões do palácio, ele sabia que dois guardas
conspiravam para matar o rei. Através de Ester, a trama foi anunciada ¬
fazer autoridades competentes e os dois criminosos foram enforcados. Na
crônica oficial, Mordecai apreciado o mérito de ter salvado a vida do rei.

Ameaça ao povo judeu


Aman, um membro influente da corte de Xerxes, tinha uma alta posição em
todos os favoritos do outro tribunal. De acordo com a ordem do rei, foi
devidamente honrado por todos, exceto para Mordecai, um judeu que se
recusou a prestar obediência. Sabendo disso, Aman não tomou nenhuma
atitude para punir Mardoqueu. No entanto, Aman sabia que Mardoqueu era
judeu e, portanto, desenvolveu um plano para implementação de todos os
judeus. Não é só espalhar o boato ea suspeita de que eles eram perigosos
para o império, mas assegurou o rei dos enormes lucros a serem obtidos a
confiscar todos os seus bens e propriedades. O rei deu ouvidos à sugestão
de Hamã e deu o seu selo real para dar a co ¬ ordem correspondente.
Assim, o décimo terceiro dia de Nisan (primeiro mês), foi publicado um
edital para a aniquilação de todos os judeus em todo o Império Persa dia
designado décimo terceiro de Adar (o duodécimo mês) como a data de
implementação.
Em todo lugar, este decreto para ser tornada pública, que os judeus
respondem ao jejum e de luto. Quando Mardoqueu ele mesmo apareceu às
portas do palácio vestido de saco e cinza coberto, Ester enviou-lhe um
terno novo. Mardoqueu recusou a oferta e alertou Esther do que causa o
destino dos judeus. Quando Ester falou do perigo pessoal envolvendo a
abordagem do rei sem um convite, Mordecai sugeriu que ela tinha sido
dignificada com a posição da Rainha para ter uma chance apenas como
aquele. Portanto, Ester decidiu dar a sua vida por seu povo e pediu que ele
tivesse um jejum de três dias.
No terceiro dia, Ester apareceu diante do rei. Ela convidou o rei e Hamã
para jantar. Naquela época não revelou sua preocupação real, mas se
limitou a pedir que o rei e Aman aceitar o convite para jantar no dia
seguinte. No caminho para casa, Hamã se enfureceu de novo quando
Mardoqueu recusou-se a adorá-lo. Para a esposa e um grupo de amigos
reunidos, se vangloriou de todas as honras reais que tinham sido
concedidos, mas disse que toda a alegria tinha desaparecido através do
comportamento de Mordecai. Recebendo o conselho de enforcar
Mardoqueu, Hamã ordenou a ereção imediata ¬ mente de um andaime para
a execução.

Triunfo dos judeus


Naquela mesma noite, Xerxes não conseguia dormir. Sua insônia pode ter
evocado nele o fato de que algo foi feito. Não tinha lido as opiniões reais.
Imediatamente depois que aprendeu a sua surpresa que Mardoqueu nunca
foi recompensado por descobrir o enredo do palácio, feito pelos guardas,
chegaram a Hamã tribunal especial ser garantida a aprovação do rei para a
execução de Mordecai. O rei perguntou a Hamã imediatamente o que deve
ser feito por um homem a quem o rei desejava honrar. Aman, com a
confiança de certeza que foi recomendado que tal homem devêssemos ser
vestido com vestes reais e escoltado por um nobre príncipe através da praça
principal da cidade, montando o cavalo do rei e proclamar como a decisão
do rei de tal honra. O re ¬ surpresa percebida Aman foi indescritível
quando soube que era Mardoqueu, que estava a receber tal honra real e que
ele mesmo tinha sugerido.
as coisas às pressas. No segundo banquete, Ester não vacilou mais.
Corajosamente e na presença de Aman, a rainha implorou ao rei para salvá-
la para ela e seu povo da aniquilação. Quando o rei perguntou quem era
capaz de tornar tais projetos para a cidade de Ester, ela disse, sem hesitar
Aman como o líder criminoso. Enfurecido, o rei deixou a suíte real.
Percebendo a gravidade da situação, Aman implorou por sua vida diante da
rainha. Quando o rei voltou, encontrou Hamã comerciante real no sofá
enquanto a rainha ¬ fazer errado intenções de Hamã, Xerxes ordenou a
execução de Aman. Ironicamente, foi enforcado na forca que ele mesmo
tinha preparado para Mardoqueu (Ester 7:10).
Após a morte de Aman desonrosa, Mardoqueu se tornou uma figura
influente na corte de Xerxes. O último edital para matar todos os judeus foi
cancelado imediatamente. Além disso, com a aprovação do rei, Mordecai
publicou um novo edital informando que os judeus pudessem vingar-se de
qualquer ofensa que eles fazem. Os judeus ficaram tão felizes com esse
anúncio, muitos começaram a temer as conseqüências. Não poucos
adotaram as formas externas da religião judaica, a fim de evitar a violência.

A data crucial foi o décimo terceiro dia de Adar, Hamã tinha designado
para a aniquilação dos judeus ea confiscação dos seus vínculos ¬
propriedade. Na luta que se seguiu, milhares de não-judeus foram mortos.
No entanto, a paz foi logo restaurada e os judeus instituíram uma festa
realizada anualmente para comemorar a sua libertação. Purim foi o nome
dado a este feriado, pois Hamã tinha determinado aquela data por meio de
sorteio, ou Pur.
reformador Esdras
Cinqüenta e oito anos se passaram em silêncio entre Esdras 6 e 7. Pouco se
sabe sobre os acontecimentos em Jerusalém desde a dedicação do Templo
(515 aC) até o retorno de Esdras (457) no sétimo ano de Artaxerxes, rei da
Pérsia.
Um breve relato sobre as atividades de Esdras em Jerusalém, e os exilados
re ¬ volta sob sua liderança, é dado em Esdras 7:01-10:44. Para uma
discussão sobre esta passagem, observe o seguinte:

I. Retorno de Esdras 7:01-8:36


Preparação 7:1-10
Decreto de Artaxerxes 7:11-28
retorno Organização 8:1-30
Viagem e chegada 8:31-36
II. A reforma em Jerusalém 9:01-10:44
9:1-5 casamento misto Problema
A oração de Esdras 9:6-15
10:1-15 reunião pública
Punição dos culpados 10:16-44

Cronologicamente, as datas dadas nestes capítulos não cobrem


necessariamente ¬ precisa mais de um ano. Este parece ser o fim da
fundação ¬ Contador:

Nisan (primeiro mês)


03/01 acampamento junto ao rio Aava.
11/04 preparativos para a viagem.
12 início da viagem a Jerusalém.
Ab (mês quinto)
O primeiro dia deste mês, veio a Jerusalém.
Kislev (nono mês)
Reunião pública convocada em Jerusalém após Esdras é relatado que fazer
sobre casamentos mistos.
Tabeth (décimo mês)

grupos culpa Top pesquisas e no final do primeiro dia de Nisan.

O retorno de Esdras
Entre os exilados da Babilônia, Esdras, um levita piedoso da família de
Arão, foi dedicada ao estudo da Torá. Seu interesse em dominar a lei de
Moisés, encontrou expressão num ministério de ensino ao seu povo.
Sempre pronto para retornar à Palestina, Esdras apelou a Artaxerxes para a
aprovação de seu movimento de retorno à pátria. Para incentivar o exílio
para retornar a Jerusalém sob a liderança de Esdras, o rei persa emitiu um
decreto importante (Esdras 7:11-26), comissionamento Esdras para nomear
magistrados e juízes na província judaica. Além disso, Esdras tinha poderes
para confiscar as propriedades e encarcerar ou executar qualquer um que
não eram compatíveis.
Artaxerxes fez um generoso apoio financeiro alimentando a missão de
Esdras. Generosas contribuições reais, as ofertas feitas para livrar-se dos
exilados e vasos sagrados para a utilização do templo, foram entregues a
Esdras para o templo de Jerusalém. Artaxerxes Esdras tinha essa confiança
que lhe deu um cheque em branco contra o tesouro real para qualquer coisa
que julgar necessárias no serviço do templo. Os coordenadores governador
provincial ¬ localizada além do Eufrates, foram condenadas a fornecer
dinheiro e alimentos Esdras, com um aviso de que a família real cairia a
punição da ira do Deus de Israel. Para mais informações, ver ¬ vantagem
Capítulo XVII
Interpretação
Vida

Cinco unidades literárias conhecidas como os livros poéticos são Jó,


Salmos, Provérbios, Eclesiastes eo Cântico dos Cânticos. Nenhum deles
pode ser corretamente classificada como livros históricos e proféticos.
Como parte do cânon do Antigo Testamento, fornecer informações
adicionais para a vida dos israelitas.
Os livros poéticos não podem ser datados com certeza. As alusões ¬ ções
às suas datas históricas são tão limitados nesta literatura, o tempo de
composição é relativamente insignificante. Nem os pri ¬ cipalmente
importância do autor. Reis, profetas, filósofos, poetas, o povo comum,
todos estão representados entre aqueles que contribuíram para a sua ¬ ção
Confec, muitos dos quais são anônimos.
Nesta literatura são refletidos os problemas, experiências, crenças, a
filosofia ea atitude dos israelitas. Uma tal variedade de interesses, é
expresso como um apelo universal. ¬ Eu freqüentemente utilizado por
pessoas comuns em todo o mundo ta ¬ volumosa literatura escrita no
Antigo Testamento e seus tempos, indica que os livros poéticos tratam com
problemas familiares e verdades para toda a humanidade. No entanto, as
diferenças de cultura, tempo e da civilização, as idéias básicas expressas
pelos escritores israelitas em sua interpretação da vida, ainda são de
importância vital para os seres humanos em todos os lugares.
Trabalho - o problema do sofrimento
O sofrimento humano é o grande problema, antigo como o tempo, discutido
no livro de Job. Esta questão tem sido um dos problemas insolúveis do
homem. Nem o livro de Jó fornece uma solução definitiva para o problema.
No entanto, as verdades do real significado são projetadas nesta extensa
discussão.
Considerado como um todo, o livro de Jó é em sua forma atual, o que
poderia ser descrito como um drama épico. Embora a maior parte da
composição é poética, sua estrutura geral é em prosa. Nesta última forma, a
narrativa provê a base para uma discussão aprofundada. Nem a data de seu
contexto histórico, ou o tempo de sua composição, podem ser encontradas
neste livro, com certeza, eo autor é anônimo.
O livro de Jó tem sido reconhecido como um dos cas ¬ produções poéticas
de todos os tempos. Entre os escritores hebreus, o autor deste livro
apresenta o vocabulário mais amplo é, por vezes considerado como o
Shakespeare do Antigo Testamento. Esse livro ex ¬ inibe a um vasto
tesouro de conhecimentos, um soberbo estilo de Sion vigorosa expressão ¬,
profundidade de pensamento, excelente domínio da língua, dos ideais e
padrões éticos elevados, e um genuíno amor pela natureza. As idéias
religiosas e filosóficas têm recebido a maior consideração pelos teólogos e
filósofos até o presente.
Não só tem uma multiplicidade de interpretações, também ¬ sas número a
ser considerado neste volume, mas o texto em si tem sofrido muito com
alterações extensas, conjecturas, correções fantasia e reconstruções. Muitas
foram as opiniões e as especulações sobre sua origem.
O leitor é confrontado com ela, você deve considerar este livro como uma
unidade. As interpretações diversas e numerosas teorias de sua origem,
merecem uma investigação adequada para estudantes avançados, mas a
verdade sim ¬ soas neste livro como um todo, é um fa ¬ CETA revelação
significativa do Antigo Testamento. Para orientar a compreensão do leitor,
este livro pode ser dividido de uma forma ¬ se segue:

I. Introdução histórica e situação de trabalho 01:01 - 03:26


II. O diálogo com os três amigos 4:1-31:40
A. Primeiro ciclo de 4:01-14:22
      Elifaz 04:01-05:27
      Jó 6:01 - 7:21
      8:1-22 Bildade
      Jó 9:01-10:22
      11:1-20 Zofar
      Jó 12:01-14:22
B. Segundo ciclo de 15:01-21:34
      5:1-35 Elifaz1
      Jó 16:01-17:16
      18:1-21 Bildade
      Jó 19:1-29
      20:1-29 Zofar
      Jó 21:1-34
C. Terceiro ciclo 22:1-31:40
      22:1-30 Elifaz
      Job 23:1-24:25
      25:1-6 Bildade
      Job 26:1-31:40
III. 32:1-37:24 Eliú discursos

Capítulo XVI
Bom manode Deus

A crise internacional de 539 a. C., pela qual a Pérsia ganhou a supremacia


da Babilônia, deu uma oportunidade para os judeus para se restabelecer em
Jerusalém. Mas no momento em que muitos dos exilados estavam tão
confortavelmente situados junto às águas da Babilônia, que ignoraram o
decreto que permitiu a eles retornar para a Palestina. Conseqüentemente, a
terra do exílio permaneceu em casa para os judeus para as gerações que
estavam por vir.
fontes bíblicas que tratam principalmente com os exilados que Naron ¬
dobra sua terra natal. As memórias de Esdras e Neemias, mas verbo e
seletivo, oferecendo os fatos essenciais sobre o bem-estar do estado judeu
em Jerusalém restaurada. Ester, o único livro do Antigo Testamento
dedicado exclusivamente para aqueles que também não pertencem a esse
período. A fim de manter a seqüência ¬ rica histórica, o presente estudo é a
história de Ester, junto com Esdras e. Cronologicamente, esta área é
dividida em quatro períodos: (1) Jerusalém restabelecida Esdras 1-6 (ca.
539-515 aC), (2) a rainha Ester, Ester 1-10 (ca. 483), (3) Esdras o
reformador Esdras 7-10 (ca. 457), (4) o governador Neemias, Neemias.
1:13 (ca. 444).

Jerusalém restaurada
Em face da oposição e do sofrimento da Judéia, os judeus que haviam
retornado não estavam imediatamente disponível para concluir 'para
construir o templo. Demorou cerca de 20 anos antes de atingir o seu
objetivo primeiro. A história, tal como é apresentada por Esdras, pode ser
convenientemente subdivididas como segue:
I. Retorno da Babilônia a Jerusalém Esdras 1:1-2:70
O édito de Ciro, 1:1-4
Preparação 1:5-11
A lista dos emigrantes 2:1-70
II. O estabelecimento em Jerusalém 03:01-04:24
A ereção do altar, o culto instituído 3:1-3
A comemoração da Festa do Tabernáculo 3:4-7
A colocação dos alicerces do Templo 3:8-13
Conclusão da construção 4:1-24
(Oposição em tempos posteriores) 4:6-23
III. O novo templo 05:01-06:22
Líderes em ação 5:1-2
Dario 5:3-17
O decreto real 6:1-12
6:13-15 O Templo completado
O templo dedicado 6:16-18
6:19-22 instituição do Partido

O retorno da Babilônia
Quando Ciro entrou na cidade de Babilônia em 539, disse que tinha sido
enviada por Marduk, o chefe dos deuses babilônicos, que procuraram um
príncipe justo. Conseqüentemente, a ocupação da Babilônia ocorreu sem
qualquer batalha, ou a destruição da cidade. Imediatamente, Ciro anunciou
uma política que era exatamente o contrário da prática brutal de se mudar
para os povos conquistados. Começando com Tiglate-Pileser III (745) os
reis assírios tinham aterrorizado as nações subjugadas, após seu povo para
terras distantes. Assim, os babilônios tinham seguido o exemplo agarrar.
Ciro, por outro lado, proclamou publicamente que as pessoas deslocadas
poderão retornar à sua terra natal e adorar os seus deuses em seus próprios
santuários.
Existem duas cópias da proclamação de Ciro para os judeus que são pré ¬
servido no livro de Esdras. A primeira história (1:2-4) está em hebraico,
enquanto o segundo, após ¬ (6:3-5) está escrito em aramaico. Um estudo
recente revela que o último representa um "dikrona", um termo denotando
um oficial sírio ordem oral dada por um governante. Isso não foi feito com
a intenção de serem publicadas, mas serviu como um memorando para o
gestor de intentar ações judiciais adequadas. Esdras 6:02 aramaico indica
que a cópia foi localizado nos arquivos do governo em Ecbátana, a
residência de verão de Ciro, em 538 a. C.
O documento hebraico foi preparado para publicação na chegada aos
israelitas no exílio. Nas comunidades judaicas de todo o império, foi
verbalmente anunciado em hebraico. Adaptar-se a sua religião, o rei persa
afirmou que ele foi comissionado pelo Senhor Deus dos céus para construir
um templo em Jerusalém. Assim, os judeus lhes permitiu retornar ao país
de Judá. Ele encorajou aqueles que permaneceram para ajudar emigrantes
com oferendas de ouro, prata, gado e outros suprimentos para a restauração
do templo de Jerusalém. Mesmo Cyrus, como tinha dado o reconhecimento
de Marduk, quando ele entrou na Babilônia, na época queria dar
reconhecimento ao Deus dos judeus. ¬ Enquanto isso pode ter sido apenas
uma questão de manobra política de sua parte, porém, cumpriu a predição
de Isaías que, após seu exílio, Deus usaria Ciro para os judeus para retornar
à sua terra natal (Isaías 45: 1-4).
Em resposta a este anúncio, milhares de exilados re ¬ definir o torno. Ciro
mandou seu tesoureiro de ser devolvida aos judeus todos os que
Nabucodonosor tinha tomado Jerusalém. O tesouro, especialmente
persistentes nos vasos ¬ santa Jerusalém, foi confiado a Sesbazar, príncipe
de Judá, para o transporte. Única entre todas as nações, os judeus tinham
nenhuma estátua de seu Deus para ser restaurado, apesar de esta disposição
está incluída no decreto emitido por Ciro, para o efeito. A arca da aliança,
que era o objeto mais sagrado em Israel, entre

pertences, sem dúvida, tinha se perdido na destruição de Jerusalém.


Com a aprovação e apoio do rei da Pérsia, os exilados foram sucesso
longa e perigosa viagem a Jerusalém, sempre com a idéia de
reconstrução do templo que estava em ruínas por quase cinqüenta
anos. Embora ninguém saiba a data exata do retorno, que deve
ocorrer provavelmente em 538 a. C., ou possivelmente no ano
seguinte.
De acordo com o registrado por Esdras, 50.000 exilados voltaram
para Jerusalém ¬ mente. Dos onze chefes mencionados, Zorobabel e
Josué aparece como o mais ativo na condução do povo em sua
tentativa de restaurar a ordem naquelas condições caóticas. O
primeiro, sendo neto de Joaquim, representava a casa de Davi na
liderança política. O último serviu como sumo sacerdote oficiando
em questões religiosas.

O estabelecimento em Jerusalém
Pelo sétimo mês do ano de seu retorno o povo estava suficientemente
bem estabelecida ¬ temente ao redor de Jerusalém, para reunir-se em
massa e construir o altar do Deus de Israel e restaurar os sacrifícios
de fogo, como foi prescrito por Moisés (Ex. 29:38 ss.). No décimo
quinto dia desse mês, observaram a Festa dos Tabernáculos, em
conformidade com os requisitos escrita (Lev. 23:34 ss.). Com essas
festividades impressionante, restaurou o culto em Jerusalém, para
que a lua nova e outras festas seguidas no devido tempo e no
momento auspicioso. Com a restauração do culto, o povo deu
dinheiro e comida para os pedreiros e carpinteiros que negociaram
com os fenícios, por materiais de construção, em conformidade com
a autorização concedida por Ciro.
A construção do templo começou no segundo mês do próximo ano,
sob a supervisão de Zorobabel e Josué. Os levitas de vinte anos,
trabalhou como capataz. As fundações do templo foram colocados
durante uma cerimônia com o bom vestindo paramentos próprios
sacerdotes tocando as trombetas. De acordo com as orientações de
Davi, rei de Israel, os filhos de Asafe ofereceram louvores.
Aparentemente houve um canto de antífonas, onde um cão coro
tabaco ¬ "Louvado seja Deus porque ele é bom", enquanto outro
respondeu com a sua benignidade dura para sempre. “De lá, a
multidão se juntou na Assembléia em louvor de triunfo. Mas nem
todas contaram com uma alegria, os idosos ainda podia lembrar a
glória ea beleza do templo de Salomão, chorou amargamente
dolorosa.
Quando os funcionários, ouvindo que Samaria estava indo ¬
reconstruir o templo, tentaram interferir, porque Judá,
aparentemente, considerados como parte da província. Alegando que
eles adoraram a Deus, mesmo desde os dias de Esar-Hadom (681-
668 aC), que havia localizado na Palestina, eles pediram Zorobabel e
outros líderes para que possam participar na construção de templo.
Quando seu pedido foi recusado, eles se tornaram abertamente hostis
e adotou uma política de frustração e decepção para a colônia,
juntamente. E dificultou o trabalho no templo para o resto do reinado
de Ciro e de Cambises, até mesmo para o segundo ano do reinado de
Dario (520 aC).
Incorporado na narrativa de Esdras, para que o assunto é o relatório
da oposição subseqüentes. Esdras 4:6-23 é a história de interferência
do inimigo durante os dias de Assuero ou Xerxes (485-465 aC) e do
reinado de Artaxerxes (464-424). Outsiders, instalou-se nas cidades
de Samaria, os recursos foram ¬ a Artaxerxes para investigar os
registros históricos sobre as rebeliões ocorridas em Jerusalém no
passado. Como resultado, houve um decreto real dando poderes aos
samaritanos para parar os judeus em seus esforços para reconstruir a
cidade de Jerusalém. Desde Neemias chegou a Jerusalém em 444 a.
C., Artarxerxes autorizado a reconstruir os muros, é provável que
este decreto favorecesse Samaria a ser emitido nos primeiros anos do
seu reinado, presumivelmente antes da chegada de Esdras, em 475 a.
C.
O novo templo
No segundo ano de Dario (520 aC) os judeus acabaram o trabalho no
templo. Ageu, com a mensagem de Deus para a ocasião, as pessoas
tocadas e gestores, lembrando que estava tão absorvida na
reconstrução de suas próprias casas que tinham negligenciado o lugar
de adoração. Em menos de um mês, Zorobabel e Josué conduziu o
povo em um esforço renovado é ¬ para reconstruir o templo (Ageu
1:1-15). Pouco tempo depois, ele colaborou com Ageu Zacarias para
encorajar o programa de construção (Zacarias 1:1).
A retomada das atividades de construção em Jerusalém
imediatamente chamou a atenção de Tatenai, o sátrapa da Síria, e
seus colegas, que representava os interesses da Pérsia na área.
Enquanto tinham ido a Jerusalém para fazer uma investigação
aprofundada, a ação proposta, enquanto aguarda o veredicto de
Dario. Em uma carta ao rei persa, relatou suas descobertas sobre os
acontecimentos do passado e do presente, sobre a construção do
templo. trata ¬ eram principalmente a partir da reivindicação judaica
de que Ciro tinha permissão para construir o templo.
Seguindo esta advertência, Dario ordenou uma investigação sobre o
ar ¬ arquivos Ecbatana da Babilônia, capital da Media. Neste último,
foi encontrado dikrona, marcando em aramaico o edital de Ciro.
Além de verificar este decreto, Dario emitiu ordens estritas para que
Tatenai e seus parceiros para se abstenham de interferir de forma
alguma. ¬ ordenado também não o tributo para o real para a
província da Síria, foi entregue aos judeus para seu programa de
construção. Também incumbiu de fornecer um abastecimento
adequado que permitisse sacrifícios diários para que os sacerdotes
em Jerusalém pudessem interceder pelo rei da Pérsia.
Conseqüentemente, a investigação das intenções abusivas Tatenai
havia providencialmente não foi apenas o apoio político em favor de
Dario, mas também material de apoio oficial do distrito imediato
para o projeto.
O templo foi concluído em cinco anos, 520-515 a. C. Embora
construído no mesmo local, poderia ter a mesma beleza ou artesão
belo acabamento da estrutura construída por Davi e Salomão, com a
preparação elaborada que fiz primeiro com seus recursos infinitos,
baseando-se MACBA. 1:21 e 4:49-51, é evidente que o resultado foi
menor. No lugar sagrado do altar do incenso, foram os ornamentos
sagrados e o candelabro de sete braços (Salomão, seu tempo foi
geralmente pró ¬ o altar com velas dez). A arca perdeu-se no templo
mais sagrado. Josefo indica que cada ano, no Dia da Expiação, o
sumo sacerdote colocou seu incensário na laje de pedra que marca a
posição anterior da arca.
Parrot, em seus estudos sobre o templo, ele conclui que os planos de
Salomão e do santuário foram seguidos, provavelmente, por
Zorobabel. diferenças Re ¬ soltas em Esdras e dos Macabeus, pode
servir apenas como sugestões. De acordo com Esdras 5:8, e 6:3-4,
usamos pedras grandes com vigas de madeira na construção das
paredes. As medidas são incompletas no presente texto. Uma ação
recente interpretação de um decreto de Antíoco III da Síria (223-187)
indica a existência de um pátio interior e exterior. Todos foram
internados passado, mas só os judeus que tinham conformado com a
pureza das leis levíticas tinham permissão para entrar no átrio
interior. Havia também disposições de espaço adequado para
armazenar os equipamentos utilizados no templo. Uma sala como foi
apropriado pelo amonita Tobias por um curto período durante o
tempo de Neemias (Neemias 13:4-9).
As cerimônias de dedicação do templo deve ter sido impressionante.
Ofertas complexo, constituído de 100 touros, 200 carneiros, 400
cordeiros e 12 oferecendo caprinos, representando as doze tribos de
Israel. A última oferta significava que o culto re ¬ apresentado à
nação que ele tinha feito o pacto. Com este serviço a dedicação dos
sacerdotes e levitas começaram seus serviços regulares no santuário,
como era prescrito para eles, a Lei de Moisés.
No mês seguinte, os judeus observavam a Páscoa. Com cerimônias
de purificação, os sacerdotes e levitas foram preparados para oficiar
na celebração desta observação histórica. Os sacerdotes eram bem
qualificados para aspergir o sangue, enquanto os levitas mataram os
cordeiros, para toda a congregação. Embora originalmente o cabeça
de cada família mate o cordeiro da Páscoa (Êxodo 12:6), os levitas
foi atribuído a este direito por toda a comunidade desde os dias de
Josias (II Cr. 30:17), quando a maioria dos leigos não foi qualificado.
Desta forma, os levitas também aliviaram os direitos árduo dos
padres, para oferecer sacrifícios e sangue pulverização proibição ¬
(II Cr. 35:11-14).
Os israelitas ainda estavam vivendo na Palestina, se juntou aos
exilados que retornaram nesta alegre celebração. Rompendo com as
práticas pagãs em que tinham caído, os israelitas renovaram sua
aliança com Deus que o deu culto no templo.
A dedicação do templo ea observância da Páscoa na primavera de
515 a. C. marcaram uma crise histórica em Jerusalém. As esperanças
dos exilados tinham sido feitos para restaurar o templo como um
lugar de adoração. Ao mesmo tempo, eles foram alertados para o
resgate da Páscoa da escravidão no Egito. Eles também desfrutaram
com a realidade de voltar para casa, a partir do exílio babilônico.

A história de Esther
A história bíblica é quase totalmente silenciosa no que respeita ao
estado judeu em Jerusalém desde o tempo da conclusão do templo,
no sexto ano de Dario (515 aC) até o reinado de Artaxerxes I, que
começou em 464 a . C. A história de Ester é a principal fonte bíblica
para este período. É historicamente identificado com o reinado de
Assuero ou Xerxes (485-465 aC) e é restrita ao bem-estar dos
exilados que não voltaram para Jerusalém.
Embora o nome de Deus não seja mencionado no livro de Ester, a
providência divina sobrenatural e cuidados aparecem em toda parte.
O jejum é reconhecido como uma prática religiosa. A festa de Purim
comemora a libertação dos judeus, é uma explicação razoável, ¬
Como é que os acontecimentos no livro de Ester é reconhecido como
o fazer história. A referência a este partido Macabe II. 15:36, como o
dia de Mardoqueu, indica que foi observado no segundo século C.
Nos dias de Josefo, Purim foi comemorada durante uma semana
(Antiquities, XI, 6:13).

O livro de Ester pode ser projetada como segue:


I. Os judeus na corte persa Esther 01:01-02:23
Vasti suprimida por Assuero 1:1-22
Escolhida como rainha Ester 2:1-18
Mardoqueu salvou a vida do rei 2:19-23
II. A ameaça ao povo judeu 03:01-05:14
Aman plano para destruir os judeus 3:1-15
Os judeus temem aniquilação 4:1-3
Alerta Ester Mardoqueu 4:4-17
Ester arriscou sua vida 5:1-14
III. O triunfo dos judeus 6:01-10:03
Real 6:1-11 Mardoqueu Honrado
Ester intercede: Aman é enforcado 6:12 - 07:10
8:1-17 Mardoqueu promovido
9:1-15 vingança para os judeus
9:16-32 A festa de Purim
honras continua Mardoqueu 10:1-3

Susa, a capital da Pérsia, é o ponto geográfico de interesse no livro


de Ester. Desde os dias de Ciro, tinha partilhado a distinção de ser
uma cidade real, como Babilônia e Ecbátana. O magnífico palácio de
Xerxes ocuparam dois hectares e meio da acrópole da cidade elamita
grande. Cronologicamente em Ester, eventos são datados do terceiro
ao décimo segundo de Xerxes (cerca de 483-471 aC).

Os judeus na corte persa


Deste vasto império que se estende desde a Índia até a Etiópia,
Xerxes reuniu os governadores e oficiais em Susã, por um período de
seis meses durante o terceiro ano do seu reinado. Em uma festa de
sete dias, o rei respondeu-lhes com banquetes e festas, enquanto a
rainha Vasti era a anfitriã no banquete para as mulheres. Ela ignorou
as ordens do rei, recusando-se a pôr em causa o seu prestígio real.
Xerxes ficou furioso. Discutia com os sábios, que o aconselhou a
depor a rainha. O rei agiu em conformidade com este conselho e
suprimiu a Vasti da corte real. Mulheres de todo o império
receberam o aviso para honrar e obedecer aos seus maridos a menos
que queiram seguir o exemplo de Vasti.
Quando Xerxes se que Vasti havia sido esquecida por édito real,
ordenou que a eleição de uma nova rainha. Donzelas foram
escolhidos por toda a Pérsia e foram levados para a corte do rei de
Susa. Entre elas estava Ester, uma judia órfã que foi adotado por seu
primo Mardoqueu. No devido tempo, quando as criadas vieram ao
rei, Ester, que tinha escondido sua identidade racial, foi favorecida
acima de todos os outros e é coroada rainha da Pérsia. No sétimo ano
do rei Xerxes, ela recebeu o reconhecimento público e deu um
banquete aos príncipes.
O rei mostrou a sua satisfação pelo reconhecimento de Ester, uma
rainha, ao anunciar a redução do imposto, a par de re ¬ circularam
livremente gauleses.
Antes da elevação de Ester, Mardoqueu da ¬ expressa profunda
preocupação com o bem-estar de sua mente ¬ primo sempre
rondando o palácio real. Da mesma forma, manteve estreito contato
com Ester depois de ter sido proclamada rainha. Assim, como
Mardoqueu, enquanto ¬ depois que ele estava perto dos portões do
palácio, ele sabia que dois guardas conspiravam para matar o rei.
Através de Ester, a trama foi anunciada ¬ fazer autoridades
competentes e os dois criminosos foram enforcados. Na crônica
oficial, Mordecai apreciado o mérito de ter salvado a vida do rei.

Ameaça ao povo judeu


Aman, um membro influente da corte de Xerxes, tinha uma alta
posição em todos os favoritos do outro tribunal. De acordo com a
ordem do rei, foi devidamente honrado por todos, exceto para
Mordecai, um judeu que se recusou a prestar obediência. Sabendo
disso, Aman não tomou nenhuma atitude para punir Mardoqueu. No
entanto, Aman sabia que Mardoqueu era judeu e, portanto,
desenvolveu um plano para implementação de todos os judeus. Não é
só espalhar o boato ea suspeita de que eles eram perigosos para o
império, mas assegurou o rei dos enormes lucros a serem obtidos a
confiscar todos os seus bens e propriedades. O rei deu ouvidos à
sugestão de Hamã e deu o seu selo real para dar a co ¬ ordem
correspondente. “Em”. Aman Assim, o décimo terceiro dia de Nisan
(primeiro mês), foi publicado um edital para a aniquilação de todos
os judeus em todo o Império Persa dia designado décimo terceiro de
Adar (o duodécimo mês) como a data de implementação.
Em todo lugar, este decreto para ser tornada pública, que os judeus
respondem ao jejum e de luto. Quando Mardoqueu ele mesmo
apareceu às portas do palácio vestido de saco e cinza coberto, Ester
enviou-lhe um terno novo. Mardoqueu recusou a oferta e alertou
Esther do que causa o destino dos judeus. Quando Ester falou do
perigo pessoal envolvendo a abordagem do rei sem um convite,
Mordecai sugeriu que ela tinha sido dignificada com a posição da
Rainha para ter uma chance apenas como aquele. Portanto, Ester
decidiu a sua vida por seu povo e pediu que ele tinha um jejum de
três dias.
No terceiro dia, Ester apareceu diante do rei. Ela convidou o rei e
Hamã para jantar. Naquela época não revelou sua preocupação real,
mas se limitou a pedir que o rei e Aman aceitar o convite para jantar
no dia seguinte. No caminho para casa, Hamã se enfureceu de novo
quando Mardoqueu recusou-se a adorá-lo. Para a esposa e um grupo
de amigos reunidos, se vangloriou de todas as honras reais que
tinham sido concedidos, mas disse que toda a alegria tinha
desaparecido através do comportamento de Mordecai. Recebendo o
conselho de enforcar Mardoqueu, Hamã ordenou a ereção imediata ¬
mente de um andaime para a execução.

Triunfo dos judeus


Naquela mesma noite, Xerxes não conseguia dormir. Sua insônia
pode ter evocado nele o fato de que algo foi feito. Não tinha lido as
opiniões reais. Imediatamente depois que aprendeu a sua surpresa
que Mardoqueu nunca foi recompensado por descobrir o enredo do
palácio, feito pelos guardas, chegaram ao tribunal especial ser
garantida a aprovação do rei para a execução de Mordecai. O rei
perguntou a Hamã imediatamente o que deve ser feito por um
homem a quem o rei desejava honrar. Aman, com a confiança de
certeza que foi recomendado que tal homem devêssemos ser vestido
com vestes reais e escoltado por um nobre príncipe através da praça
principal da cidade, montando o cavalo do rei e proclamar como um
sênior como a decisão do rei de tal honra. O re ¬ surpresa percebida
Aman foi indescritível quando soube que era Mardoqueu, que estava
a receber tal honra real e que ele mesmo tinha sugerido.
as coisas às pressas. No segundo banquete, Ester não vacilou mais.
Corajosamente e na presença de Aman, a rainha implorou ao rei para
salvá-la para ela e seu povo da aniquilação. Quando o rei perguntou
quem era capaz de tornar tais projetos para a cidade de Ester, ela
disse, sem hesitar Aman como o líder criminoso. Enfurecido, o rei
deixou a suíte real. Percebendo a gravidade da situação, Aman
implorou por sua vida diante da rainha. Quando o rei voltou,
encontrou Hamã comerciante real no sofá enquanto a rainha. ¬ fazer
errado intenções de Hamã, Xerxes ordenou a execução de Aman.
Ironicamente, foi enforcado na forca que ele mesmo tinha preparado
para Mardoqueu (Ester 7:10).
Após a morte de Aman desonrosa, Mardoqueu se tornou uma figura
influente na corte de Xerxes. O último edital para matar todos os
judeus foi cancelado imediatamente. Além disso, com a aprovação
do rei, Mordecai publicou um novo edital informando que os judeus
pudessem vingar-se de qualquer ofensa que eles fazem. Os judeus
ficaram tão felizes com esse anúncio, muitos começaram a temer as
conseqüências. Não poucos adotaram as formas externas da religião
judaica, a fim de evitar a violência.
A data crucial foi o décimo terceiro dia de Adar, Hamã tinha
designado para a aniquilação dos judeus ea confiscação dos seus
vínculos ¬ propriedade. Na luta que se seguiu, milhares de não-
judeus foram mortos. No entanto, a paz foi logo restaurada e os
judeus instituíram uma festa realizada anualmente para comemorar a
sua libertação. Purim foi o nome dado a este feriado, pois Hamã
tinha determinado aquela data por meio de sorteio, ou Pur.
reformador Esdras
Cinqüenta e oito anos se passaram em silêncio entre Esdras 6 e 7.
Pouco se sabe sobre os acontecimentos em Jerusalém desde a
dedicação do Templo (515 aC) até o retorno de Esdras (457) no
sétimo ano de Artaxerxes, rei da Pérsia.
Um breve relato sobre as atividades de Esdras em Jerusalém, e os
exilados re ¬ volta sob sua liderança, é dado em Esdras 7:01-10:44.
Para uma discussão sobre esta passagem, observe o seguinte:

I. Retorno de Esdras 7:01-8:36


Preparação 7:1-10
Decreto de Artaxerxes 7:11-28
retorno Organização 8:1-30
Viagem e chegada 8:31-36
II. A reforma em Jerusalém 9:01-10:44
9:1-5 casamento misto Problema
A oração de Esdras 9:6-15
10:1-15 reunião pública
Punição dos culpados 10:16-44

Cronologicamente, as datas dadas nestes capítulos não cobrem


necessariamente ¬ precisa mais de um ano. Este parece ser o fim da
fundação ¬ Contador:

Nisan (primeiro mês)


03/01 acampamento junto ao rio.
11/04 preparativos para a viagem.
12 início da viagem a Jerusalém.
Ab (mês quinto)
O primeiro dia deste mês, veio a Jerusalém.
Kislev (nono mês)
Reunião pública convocada em Jerusalém após Esdras é relatado que
fazer ¬ sobre casamentos mistos.
Tabeth (décimo mês)

grupos culpa Top pesquisas e no final do primeiro dia de Nisan.

O retorno de Esdras
Entre os exilados da Babilônia, Esdras, um levita piedoso da família
de Arão, foi dedicada ao estudo da Torá. Seu interesse em dominar a
lei de Moisés, encontrou expressão num ministério de ensino ao seu
povo. Sempre pronto para retornar à Palestina, Esdras apelou a
Artaxerxes para a aprovação de seu movimento de retorno à pátria.
Para incentivar o exílio para retornar a Jerusalém sob a liderança de
Esdras, o rei persa emitiu um decreto importante (Esdras 7:11-26),
comissionamento Esdras para nomear magistrados e juízes na
província judaica. Além disso, Esdras tinha poderes para confiscar as
propriedades e encarcerar ou executar qualquer um que não eram
compatíveis.
Artaxerxes fez um generoso apoio financeiro alimentando a missão
de Esdras. Generosas contribuições reais, as ofertas feitas por para
livrar-se dos exilados e vasos sagrados para a utilização do templo,
foram entregues a Esdras para o templo de Jerusalém. Artaxerxes
Esdras tinha essa confiança que lhe deu um cheque em branco contra
o tesouro real para qualquer coisa que julgar necessárias no serviço
do templo. Os coordenadores governador provincial ¬ localizada
além do Eufrates, foram condenadas a fornecer dinheiro e alimentos
Esdras, com um aviso de que a família real cairia a punição da ira do
Deus de Israel. Para mais informações, ver ¬ vantagem ainda, todos
aqueles que se dedicaram ao serviço do templo, cantores, servos,
porteiros, guardas e sacerdotes, estavam isentos de impostos.
Reconhecendo a graça de Deus e encorajado pela cordial e generosa
de Artaxerxes I, Esdras, reuniu os chefes de Israel sobre as margens
do rio no primeiro dia de Nisan. Como Esdras notar que os levitas
estavam ausentes designou uma delegação para chamar Casifia Ido.
Em resposta, os levitas 40 e 220, servos do templo se juntou a
migração. Para a força expedicionária de 1.800 homens e suas
famílias, Esdras que estava envergonhado de pedir proteção policial
rei. Jejuando e orando, apelou a Deus por Sua proteção divina, para
iniciar a viagem longa e traiçoeira de quase 160 kms., A Jerusalém.
A marcha começou no décimo segundo dia de Nisan. Três meses e
meio depois, no primeiro dia de Ab, chegaram a Jerusalém. Depois
os sacerdotes e levitas verificar os tesouros e os vasos sagrados TES
¬ entrar no templo de Babilônia, os exilados que haviam retornado
para casa ofereceu patriótico feito no átrio. Em devido tempo, os
príncipes e governadores de toda a Síria e Palestina, Esdras
assegurou o apoio de sua ajuda e apoio ao Estado judeu.

A reforma em Jerusalém
Um funcionário do comitê local disse Esdras que os israelitas eram
culpados de se casar com habitantes pagãos. Entre os participantes
estavam até líderes religiosos e civis. Esdras não só rasgou suas
vestes em sinal de seu profundo pesar, mas o cabelo começou a
expressar sua indignação moral e raiva. Surpreso e desconcertado
sentou-se no pórtico do templo, enquanto o povo temia as
Capítulo XVII
Interpretação
Vida

Cinco unidades literárias conhecidas como os livros poéticos são Jó,


Salmos, Provérbios, Eclesiastes e o Cântico dos Cânticos. Nenhum
deles pode ser corretamente classificada como livros históricos e
proféticos. Como parte do cânon do Antigo Testamento, fornecer
informações adicionais para a vida dos israelitas.
Os livros poéticos não podem ser datados com certeza. As alusões às
suas datas históricas são tão limitados nesta literatura, o tempo de
composição é relativamente insignificante. Nem os principais autores
de importância. Reis, profetas, filósofos, poetas, o povo comum,
todos estão representados entre aqueles que contribuíram para a sua
confecção, muitos dos quais são anônimos.
Nesta literatura são refletidos os problemas, experiências, crenças, a
filosofia ea atitude dos israelitas. Uma tal variedade de interesses, é
expresso como um apelo universal. ¬ Eu freqüentemente utilizado
por pessoas comuns em todo o mundo ta ¬ volumosa literatura
escrita no Antigo Testamento e seus tempos, indica que os livros
poéticos tratam com problemas familiares e verdades para toda a
humanidade. No entanto, as diferenças de cultura, tempo e da
civilização, as idéias básicas expressas pelos escritores israelitas em
sua interpretação da vida, ainda são de importância vital para os
seres humanos em todos os lugares.

Trabalho - o problema do sofrimento


O sofrimento humano é o grande problema, antigo como o tempo,
discutido no livro de Jó. Esta questão tem sido um dos problemas
insolúveis do homem. Nem o livro de Jó fornece uma solução
definitiva para o problema. No entanto, as verdades do real
significado são projetadas nesta extensa discussão.
Considerado como um todo, o livro de Jó é em sua forma atual, o
que poderia ser descrito como um drama épico. Embora a maior
parte da composição seja poética, sua estrutura geral é em prosa.
Nesta última forma, a narrativa provê a base para uma discussão
aprofundada. Nem a data de seu contexto histórico, ou o tempo de
sua composição, podem ser encontradas neste livro, com certeza, e o
autor é anônimo.
O livro de Jó tem sido reconhecido como um das produções poéticas
de todos os tempos. Entre os escritores hebreus, o autor deste livro
apresenta o vocabulário mais amplo é, por vezes considerado como o
Shakespeare do Antigo Testamento. Esse livro ex ¬ inibe a um vasto
tesouro de conhecimentos, um soberbo estilo de Sion vigorosa
expressão ¬, profundidade de pensamento, excelente domínio da
língua, dos ideais e padrões éticos elevados, e um genuíno amor pela
natureza. As idéias religiosas e filosóficas têm recebido a maior
consideração pelos teólogos e filósofos até o presente.
Não só tem uma multiplicidade de interpretações, também de
número a ser considerado neste volume, mas o texto em si tem
sofrido muito com alterações extensas, conjecturas, correções
fantasia e reconstruções. Muitas foram as opiniões e as especulações
sobre sua origem.
O leitor é confrontado com ela, você deve considerar este livro como
uma unidade. As interpretações diversas e numerosas teorias de sua
origem, merecem uma investigação adequada para estudantes
avançados, mas a verdade neste livro como um todo, é uma
revelação significativa do Antigo Testamento. Para orientar a
compreensão do leitor, este livro pode ser dividido de uma forma ¬
se segue:

I. Introdução histórica e situação de trabalho 01:01 - 03:26


II. O diálogo com os três amigos 4:1-31:40
A. Primeiro ciclo de 4:01-14:22
     Elifaz 04:01-05:27
     Jó 6:01 - 7:21
     8:1-22 Bildade
     Jó 9:01-10:22
     11:1-20 Zofar
     Jó 12:01-14:22
B. Segundo ciclo de 15:01-21:34
     5:1-35 Elifaz1
     Jó 16:01-17:16
     18:1-21 Bildade
     Jó 19:1-29
     20:1-29 Zofar
     Jó 21:1-34
C. Terceiro ciclo 22:1-31:40
     22:1-30 Elifaz
     Jó 23:1-24:25
     25:1-6 Bildade
     Jó 26:1-31:40
III. 32:1-37:24 Eliú discursos
IV. Os discursos do Todo-Poderoso 38:1-41:34
V. A conclusão 42:1-17

A casa natal de Jó era a terra de Uz. Apesar da falta de correlação


cronológica específica, o tempo em que Jó viveu o melhor ajuste foi
o patriarcal. Os infortúnios do homem justo, dar lugar à base do
diálogo que compõe a maior parte deste livro.
Nitidamente o caráter de Jó é retratada em três situações diferentes:
em tempos de prosperidade sem precedentes, a pobreza extrema, e
seu sofrimento incomensurável pessoal. A fé de Jó vai além do
mundano e aponta sempre para uma eterna esperança. Mesmo que
este último não está claramente definido, Jó não completa desespero
durante o tempo crucial de seus sofrimentos.
Jó é descrito como uma pessoa temente a Deus, que não teve par
igual nunca em toda a raça humana (1:1.8, 2:3, 42:7-8). O elevado
padrão de ética em que ele viveu está além do desempenho da
maioria dos homens (29-31). Mesmo depois que seus amigos têm
analisado o curso completo de sua conduta moral e conduta de
trabalho continua a ser irrepreensível.
Para começar a história, Jó era o homem mais rico do Oriente. As
posses materiais, no entanto, não obscurece sua devoção a Deus. Em
tempos mais felizes das partes constante, posteriormente faz
sacrifícios para o bem estar de sua família (1:1-5). Usando sua
riqueza para ajudar os necessitados, é refletido ao longo do livro.
De repente, trabalho é reduzido a pobreza extrema. Em quatro
acontecimentos catastróficos, ele perde todas as suas posses
materiais. Duas das grandes desgraças, aparentemente de causas
naturais ataques sabuceus e caldeus. Os outros dois, um terrível
incêndio que consome tudo e um grande vendaval, estavam fora do
controle humano. Jó não só se reduz a uma falência total, mas perde
todos os seus filhos.
Jó estava mergulhado em uma confusão terrível, roupas rasgadas e
raspou a cabeça. Então ele se volta para Deus em adoração.
Reconhecimento ¬ transcende tudo o que possuía viera de Deus, ele
também reconhece que na providência de Deus tinha perdido tudo. E
abençoe * ou não acusá-lo de qualquer culpa.
terrível ataque de sarna (2:7-8), Jó se senta num monturo cheio de
cinzas e coçar desesperadamente procura alívio telhas com um
pedaço de suas feridas e úlceras. Naquela época, sua esposa lhe
aconselhou a amaldiçoar Deus e morrer. Mais uma vez, este homem
só se eleva acima todas as circunstâncias e reconhece Deus como o
mestre de todas as vicissitudes da vida.
Três amigos, Elifaz, Bildade e Zofar, vêm visitar, a fim de consolá-
lo. Eles quase não tê-lo reconhecido mergulhou em um estado de
sofrimento agudo. Então, eles foram surpreendidos, sentado em
silêncio durante sete dias. Jó finalmente rompe a inércia e amaldiçoa
o dia em que nasceu, não-existência teria sido melhor que suportar
tais sofrimentos ¬ mentos. Com a angústia na alma e o tormento
físico no corpo, pesando o enigma da existência na pergunta: Por que
eu nasci?
O problema subjacente em toda a discussão, eu era o fato de que nem
Jó ¬ nem seus amigos conheciam a razão para esses contratempos
aparentes e infortúnios. Para eles, a razão de tudo é desconhecido.
Satanás aparece diante de Deus para testar a devoção de Jó e fé. E ele
faz a acusação de que Jó servia a apenas duas das recompensas
materiais e permissão concedida para destruir todas as posses do
homem mais rico do Oriente, mas para ferir o próprio Jó. ¬ Como
filosofia de trabalho resultante sobre a vida, resiste a Satanás, Deus
concede a liberdade de escolher emprego acusando, mas com
restrições específicas não risco de vida. Embora Jó tivesse
amaldiçoado o dia em que nasceu, nunca amaldiçoou a Deus.
Completo consciente dos seus sofrimentos e não encontrando
nenhuma explicação, Jó não propor a pergunta "por quê?" enquanto
ele se aprofunda no mistério da sua muito peculiar na vida.
Com alguma relutância, seus amigos tentam consolá-lo, como fizera
com muitos outros no passado (4:1 ss.). Elifaz, ¬ preaquecimento
avidamente, ressalta que nenhum mortal com conhecimento limitado
pode aparecer perfeitamente justo perante um Deus onipotente.
Falhando em reconhecer a genuína devoção a Deus, Jó, Elifaz
conclui que ela está sofrendo por causa do pecado (4-5).
Em resposta, Jó descreve a intensidade de sua miséria, até mesmo
seus próprios amigos não compreendem. Para ele, parece como se
Deus tivesse abandonado um sofrimento contínuo. Almeja, em vão,
chegar a uma crise em que para encontrar alívio, ou de morte para o
pecado (6-7).
Bildade, imediatamente responde que Deus iria subverter a justiça.
Apelando à tradição e afirmando que Deus não rejeita o homem
íntegro, Bildade implica que Jó está sofrendo justamente por seus
próprios pecados pro ¬ (8).
Como pode um homem ser justo diante de Deus? é a questão do
emprego. Ninguém é igual a Deus, Deus é onipotente e age de
acordo com sua vontade sem ter que prestar contas a ninguém.
Nenhum árbitro ou juiz inter ¬ vir ou explicar a causa do seu
sofrimento, Jó apela diretamente para o Todo-Poderoso. Cansado da
vida tão insuportável estado, Jó espera de socorro para a morte (9-
10).
Zofar, decididamente repreende trabalho para levantar tais questões.
Deus poderia revelar seu pecado, mas a sabedoria de Deus e o poder
de Deus estão além da compreensão humana. Aconselha Jó se
arrepender e confessar sua culpa, concluindo que a única esperança
para os ímpios é a morte (11).
Jó bravamente afirma que a sabedoria não está limitada aos seus
amigos. Toda a vida humana, bem como a dos animais, está nas
mãos de Deus. De acordo com os adversários reafirma que Deus é
onipotente, onisciente e justo. Com uma vontade intensa de Deus,
mas não de verificar a receber qualquer alívio temporário, pias de
trabalho para as profundezas do desespero. Em um período de
dúvida, se pergunta se haverá vida após a morte (12-14).
Elifaz acusa Jó de falar bobagem e falta de respeito para com Deus.
Como sendo muito arrogante, Elifaz insiste que a tradição tinha a
resposta: o sofrimento é o resultado do pecado. O conhecimento
comum ensina que os ímpios devem sofrer (15).
Lembrando a seus ouvintes que não era nada novo, Jó conclui
corretamente que seus amigos estão miseráveis consoladores. Apesar
de seu espírito está quebrado, os seus planos e os resíduos de sua
vida chegar ao fim, sustenta que o seu testemunho no céu, ele irá
defender (16-17).
Bildade tem pouco a acrescentar. Basta confirmar a afirmação de
seus colegas, que o mal deve sofrer. Qualquer um que sofre ¬
forçado mente tem que ser mau (18).
Esquecido por seus amigos, isolado e abandonado por sua família,
abominado por sua esposa, e ignorado por seus servos, Jó descreve
sua solitária condição de estar sofrendo nas mãos de Deus. Só a fé
leva-o para além das suas circunstâncias atuais. E antecipando a
vingança futura com base em seu comportamento (19).
A essência da réplica de Zofar é que a prosperidade dos ímpios é
breve e sucinta. Voltar obstinadamente repetir que o sofrimento é a
parte que toca o homem mau (20).
Trabalho concluído o segundo ciclo de palestras, rejeitando as
conclusões fundamentais de seus amigos. Muitas pessoas mal
desfrutar as coisas boas da vida, você recebe um honorável
sepultamento e são respeitadas por suas realizações. Este sempre foi
encontrada por aqueles que observam e aqueles que têm um amplo
conhecimento dos homens e das coisas do mundo.
No terceiro ciclo de discursos, o problema continua a encontrar a
solução. Acreditando que este sofrimento é o resultado do pecado, os
amigos de Jó chegaram à conclusão de que Jó era um pecador. Como
a causa do sofrimento não pode ser atribuída a um Deus justo, Todo-
Poderoso, tem que ser no sofrimento individual. Elifaz, portanto,
culpa os pecados secretos, Jó assume que Deus na sua infinita
distância não realiza o tratamento tirânico dos pobres e oprimidos.
Desde que o trabalho foi pecados são a causa de sua miséria, Elifaz
aconselhou a voltar para Deus e se arrepender (22).
Jó parece confuso. Seu sofrimento continua e os céus permanecem
silenciosos. Um senso de urgência e impaciência chocado ao ver que
Deus não age em seu nome. Tudo o que ele fez foi completamente
compreendido pelo Deus que tinha servido fielmente com fé e
obediência. Ao mesmo tempo, a injustiça, violência e injustiça
continua, e Deus sustenta a vida do ímpio e do mal (23-24).
Bildade fala brevemente. Ignorando os argumentos, tentar emprego
cai de joelhos diante de Deus. E esta não foi bem sucedida (25).
Trabalho concorda com seus amigos, que o homem era inferior a
Deus (26). Afirmando que ele era inocente e não tinha nenhuma
razão de mandato, ele é a cara dos ímpios. Seus amigos não tinha
nenhuma garantia de perder sua prosperidade. Embora o homem
explorasse os recursos da natureza, ele ainda estava confuso em sua
busca pela sabedoria. Isso não podia ser comprada, mas Deus
mostrou sua sabedoria por todo o universo. O homem poderia ser
encontrado? Somente o homem temente a Deus, moral, você tem
acesso a essa sabedoria e sua compreensão Sion ¬ (28).
Jó conclui seu terceiro ciclo de discursos, analisando o seu caso
como um todo. contrasta os dias dourados de extrema felicidade,
prosperidade e prestígio ao seu presente estado de sofrimento,
humilhação e angústia na ciência, que o que está acontecendo, ele foi
ordenado por Deus. Com detalhes consideráveis, relata seus padrões
éticos e trata de integridade com todos os homens. Não contaminado
pela imoralidade, a vaidade, ganância, idolatria, amargura e falta de
sinceridade, ma ¬ Trabalho reafirmou a sua inocência. Nem o
homem nem Deus poderiam sustentar as acusações de que seus
amigos levantaram contra ele (29-31).
Aparentemente, Eliú ouviu pacientemente os debates entre Jó e seus
três amigos. Sendo mais jovem, se retrai a falar até que ele seja
obrigado a fazê-lo para tentar discernir o que era verdade de Deus.
Após ¬ CIAR Trabalho denunciar a sua atitude em relação ao
sofrimento, refuta suas afirmações. Com uma sensibilidade de
concurso para o pecado e uma genuína reverência para com Deus,
Eliú sugere a sublimidade de Deus como um professor que procuram
disciplinar o homem. A grandeza de Deus, exibidos nos trabalhos da
criação da natureza é esmagadora. A compreensão do homem a Deus
e seus caminhos, é condicionada pelas limitações de sua mente.
Como poderia o homem conhecer a Deus diretamente? Portanto,
seria imprudente a ver com a sua loucura, mas para praticar o temor
de Deus que é grande em justiça, poder e justiça (32-37).
Na multidão de palavras, nem Jó nem seus amigos têm resolvido o
problema de paga, o mistério do sofrimento, ou significativa
disciplinar, uma vez que toca a vida de Jó. Nem o discurso sobre o
Altíssimo tem um argumento racional para uma explicação detalhada
e lógica (38-41). A resposta de Deus a partir de um turbilhão na
grandeza de sua própria majestade. As maravilhas do universo físico,
e o reino animal, mostram a sabedoria de Deus, além de qualquer
conceito ou compreensão. Mesmo Jó, que já respondeu a sua amigo8
repetidamente reconhece humildemente que ele não poderia
responder a Deus. Mas Deus ainda está falando. Não criar os
monstros do mar, assim como Jó? Será que Jó teria o poder de
controlar o gigante? Se o homem não pode lidar com essas criaturas,
como poderia esperar enfrentar seu criador, Aquele que os criou?
Jó é sobrecarregado com a sabedoria e o poder de Deus. Certamente,
os objetivos e propósitos daquele que tem esse conhecimento e
poder, não pode ser questionada por mentes finitas. Quem põe em
dúvida a propriedade dos caminhos de Deus no sofrimento do justo
ea prosperidade dos ímpios? Os segredos e motivações de Deus em
sua justiça para com a humanidade, estão além de qualquer alcance
humano. No pó e na cinza, Jó se curva em adoração, humildemente,
confessando a sua própria insignificância. Em uma nova perspectiva
de Deus, como ele, descobre que falou além do seu limitado
conhecimento e compreensão. Pela fé e confiança em Deus, ele
supera as limitações da razão humana na solução de problemas,
como corajosamente suscitado perante o silêncio dos céus e antes de
se romper (42:1-6 .)
Identificado por Deus como "meu servo", Jó se torna a sacerdote
oficial e intercessor para seus três amigos que havia falado tão
estupidamente. Sua fortuna foi restaurada em dupla medida. ¬ na
câmara de derivados de parentes e amigos, Jó volta a experimentar o
conforto e as bênçãos de Deus, após o tempo de sua provação.

Os Salmos
Por mais de dois milênios, o livro dos Salmos foi a coleção mais
popular de escritos do cânon do Velho Testamento.
Os Salmos foram utilizados em serviços de culto religioso pelos
israelitas, começando nos dias de Davi. A igreja cristã tem
incorporadas os Salmos na liturgia e no ritual ao longo dos séculos.
Em todos os momentos, o livro dos Salmos recebeu mais de juros e
aumento do uso em público e adoração do que qualquer outro livro
do Antigo Testamento, superando todas as limitações de geografia
ou raça.
A popularidade dos salmos reside no fato de que eles refletem a
experiência comum da humanidade. Composto por vários autores, os
Salmos expressam diferentes emoções, sentimentos pessoais, a
gratidão, atitudes diferentes, e interesses de cada pessoa média.
Pessoas de todo o mundo descobriram sua participação na vida do
salmista.
Aproximadamente dois terços dos 150 Salmos estão atribuídos a
vários autores ¬ vai por seu título. O resto é anônimo. Na
identificação feita até 73 são atribuídas a Davi, 12 a Asafe, 10 aos
filhos de Corá, Salomão dois, uma para Moisés e outra para cada um
dos Hemã esdraítas e Ethan. Os títulos também podem fornecer
informações sobre o tempo em que os salmos foram compostos por
música e suas instruções adequadas QUAD ¬ uso no culto.
Como e quando foram coletados os Salmos, é um assunto para a
discussão variada e múltipla. Desde que Davi tinha um interesse tão
genuíno em estabelecer o culto e começou com o uso litúrgico de
alguns deles, é razoável associar a primeira coleção com ele, como
rei de Israel (I Cr. 15-16). O canto dos salmos na casa do Senhor
também foi um uso introduzido por Davi (I Chron. 6:31). Com toda
probabilidade, Salomão, Josafá, Ezequias, tosse e outros,
construíram a resolução e ampliação do uso dos Salmos, nos séculos
posteriores. Esdras no pós-exílio, pode ter sido o editor do livro.
Com poucas exceções, cada Salmo é uma única unidade, sem relação
com o anterior, nem se lhe segue. Conseqüentemente, o
comprimento do livro com 150 capítulos, é difícil de analisar. Uma
divisão quíntupla preservada no texto hebraico e as versões mais
antigas são as seguintes: I (Salmos 1-41), II (1942-1972), III (1973-
1989), IV (90-106), V (107-150). Cada uma destas unidades termina
com uma doxologia. Na última divisão, o salmo final serve como a
doxologia final. Embora tenha havido numerosas sugestões para este
arranjo, ainda permanece a questão a história ou a propósito de tais
divisões.
O assunto da questão parece proporcionar a melhor base para um
estudo sistemático dos Salmos. Vários tipos podem ser classificados
em vários grupos, uma vez que representam uma comunidade de
experiência como pano de fundo, e têm um tema comum.
Considerando que todo o Saltério não podem ser adequadamente
tratadas neste breve estudo sobre o problema, seguinte classificação,
com exemplos de cada categoria podem ser utilizados para o uso
como uma sugestão para um lado, um estudo mais aprofundado:
I. Orações dos justos 17, 20, 25, 28, 40, 42, 55, etc
II. Penitencial Salmos 6, 32, 38, 51, 102, etc
III. 65 salmos de louvor, 95-100, 111-118, 146-150.
IV. Salmos dos peregrinos, 120-134.
V. Histórico Salmos 78, 105, 106, etc
VI. Messiânico Salmos 22, 110, etc
VII. Alfabética Salmos 25, 34, 111-112, 119, etc

A necessidade para a salvação do homem é universal. Isso está expresso em


muitos Salmos em que a voz do justo apela a Deus por ajuda. Dominado
pela ansiedade, o perigo imediato, um sentimento de vindicação ou uma
necessidade para a ressurreição, faz a alma se volta para Deus.
O mais intensamente expressa, são os desejos da peni ¬ individuais
existentes. Com poucas exceções, esses Salmos são atribuídos a Davi. ¬
mente livre, ele expressa seus sentimentos de sincera confissão de pecado.
Mais exemplar é o Salmo 51, cujo histórico de fundo está em II Sam. 12:1-
13. Plenamente consciente de sua culpa terrível, expressa com uma ênfase
tripla, o pecado iniqüidade, ea transgressão-David não pretende iludir a sua
responsabilidade pessoal. Oprimido e humilhado completamente, ele se
volta para Deus com fé, percebendo que um espírito está quebrado e
humilhado Deus aceitou. Os sacrifícios e os serviços de um penitente
individual, fazem as delícias da misericórdia de Deus. Salmo 32 está
relacionado com a mesma experiência, e indica a guia divina e louvor se
torna uma realidade na vida de alguém que confessou o seu pecado em
arrependimento.
O salmos de louvor são numerosos. Estas expressões de exultação e
gratidão são muitas vezes a consequência natural de um grande livramento.
Louve a Deus, muitas vezes expressa pelo controlo individual da obra da
criação na natureza do Todo Poderoso (Salmos 8, 19, etc.) Agradecimento
pela colheita (65), a alegria na adoração (95-100), a celebração das festas
(111-118), e "Grande Hallelujah" (146-150) são partes importantes do
salmodia de Israel.
Os Salmos dos peregrinos (120-134) são rotulados como "Can ¬ tosse dos
Ancestrais" ou "cânticos das ascensões." O pano de fundo histórico para
esta designação é desconhecido. Várias teorias foram emitidos assumindo
agora geralmente que esses Salmos estavam associados com a peregrinação
anual dos israelitas a Sião para os três grandes festivais. Este grupo
distintivo tem sido reconhecido como uma harpa em miniatura, como seu
conteúdo representa uma ampla gama de emoções e experiências.
Nos Salmos históricos, o salmista refletem relações de Deus com Israel no
passado. Israel tinha um histórico de experiências variadas diferenças ¬ o
que proporcionou uma experiência rica que inspirou poetas e compositores.
A extensão desses Salmos, há numerosas referências a milagres e favores
divinos sendo concedido a Israel no passado.
Salmos messiânicos profeticamente indicou alguns aspectos do Messias
como revelado no Novo Testamento. Primando nesta classificação, é o
Salmo 22, que tem várias referências e paralelos cen ¬ estável com a
paixão de Jesus, retratado nos Evangelhos. Enquanto este grupo reflete a
experiência emocional de seus autores e ex ¬ pressão, sob inspiração
divina, tem um significado profético. Entrelaçada com a vida ea mensagem
de Jesus, este elemento nos Salmos é vitalmente significativo como
interpretado no Novo Testamento, vagamente expressado nos Salmos de
culto, as referências messiânicas se tornar mais evidente a ser cumprida em
Jesus o Messias.
Outro grupo de Salmos pode ser classificado pelo uso da sigla em seu
arranjo. O mais conhecido em sua categoria, é o Salmo 119. Para cada série
de oito linhas, é usado em uma letra do alfabeto hebraico. Em outros
Salmos são atribuídos apenas uma única linha para cada letra.
Naturalmente, o uso deste dispositivo não pode ser efetivamente
transmitido às versões em outras línguas.
Com esta análise, antes disso, o leitor iniciante vai reconhecer que o livro
dos Salmos é tão diversa como um hinário igreja. Extensão de classificação
dos Salmos, necessariamente, aumentar a duplicação nas diversas
categorias. Esta consideração não pode ser, mas um começo para um
estudo mais aprofundado de cada Salmo individual.

Provérbios, uma antologia de Israel


O livro de Provérbios é uma soberba antologia de expressões de
preconceito ¬ sa. Provocativo para estimular o pensamento, um provérbio
ressalta uma verdade simples, auto-evidente. No uso popular, muitas vezes
tinham uma conotação desfavorável. A literatura dos Provérbios, no
entanto, representa a sabedoria do senso comum expresso em uma breve e
lacrimejantes. Com o tempo, um provérbio hebreu Mashal não só se tornou
um instrumento de educação, mas também ganhou ampla utilização como
uma espécie de discurso didático.
Preservada colecção de provérbios no livro de mesmo nome, contém
repetidas rubricas de origem em suas diversas partes. Indicativos de suas
muitas divisões neste livro são estes títulos:

1. Os provérbios de Salomão, Provérbios 01:01


2. Salomão Provérbios 10:01
3. 22:17 As palavras dos sábios
4. Provérbios de Salomão copiados pelos homens
de 25:1 Ezequias
5. As palavras de Agur 30:1
6. As palavras do rei Lemuel 31:1
Uma breve consideração destas notas, é evidente que o livro dos Provérbios
é, na sua forma actual, um resumo que abrange séculos de tempo. Mesmo
que a maioria ¬ ção desta coleção está associada com Salomão, é evidente
que algumas partes foram acrescentadas durante ou depois do tempo de
Ezequias (700 aC).
A associação com a sabedoria de Salomão é bem atestada em Re ¬ sim e
Crônicas. Relatos históricos deste grande rei, retratando-o como o epítome
da sabedoria na glória de Israel em seu período mais próspero. Em humilde
dependência de Deus, começou seu reinado com um pedido de oração por
sabedoria. No seu amor a Deus, seu desejo de fazer sempre um julgamento
justo, e uma sábia gestão dos seus problemas internos e estrangeiros,
Salomão representa a essência da sabedoria prática (I Reis 3:3-28, 4:29-30,
5 : 12). Erguendo-se acima de dois ¬ sábios ganhou fama internacional que
governantes estrangeiros, tais ¬ passageiros, incluindo mais notavelmente,
a rainha de Sabá, eram para expressar sua admiração e busca a sabedoria ¬
ad (II Crótx 09:01. - 24).
Versátil em seus trabalhos literários, Salomão fez discursos sobre mate ¬
ção, interesses comuns, tais como plantas e vida animal. Com o ERE
crédito por ter composto três mil provérbios e cinco canções, as partes do
livro de Provérbios atribuídas a ele são apenas uma amostra de suas
palavras de sabedoria.
A relação entre o livro dos Provérbios ea sabedoria de Amen-en-OPET,
manteve-se um problema para um estudo mais aprofundado. Como a fama
de Salomão em sabedoria prevaleceu por todo o Crescente Fértil, parece ¬
ra uma razoável considerar seriamente que a sabedoria egípcia foi
influenciada ¬ ated pelos israelitas. Amém dívida / OPET de Provérbios
parece mais provável, se Griffith está bem no namoro da ex-cerca de 600
aC C., quando os sábios já tinham sido ativos em Israel por vários séculos.
Pode bem ser que certamente virá Provérbios 1-24 vezes salomônica e
fornecer uma base para a adição de outros provérbios pelos homens de
Ezequias (25-29). Aqueles homens, provavelmente pro ¬ coleção editada
inteira nos capítulos precedentes. A identidade de Agur e Lemuel ea data
para a adição dos dois capítulos finais, ainda são desconhecidos até hoje.
Uma variedade de formas poéticas e estes estão cheios de aparente
sabedoria em Provérbios. Os primeiros nove e os dois últimos capítulos são
longos discursos, enquanto as seções restantes contêm versos curtos, cada
um, formando uma unidade.
O paralelismo, tão característico da poesia hebraica, efetivamente usando
esses cer ¬ provérbios. Em paralelo "sinônimo" o pensamento é repetido na
segunda linha do dístico, exemplificado em 20:13:
O amor não dormir, e assim não cairás à pobreza;
Abra os olhos e você ficará satisfeito com o pão.
Muitas vezes, a segunda linha é ¬ "antítese", expressando um traste.
Observe o exemplo em 15:01:
A resposta branda desvia o furor
Mas a palavra dura suscita a ira.

Em um paralelo "sintética" ou "influenciar" a idéia expressa na primeira


linha é completada na segunda. Esta progressão do pensamento é bem
ilustrado ¬ ção às 10:22:
A bênção do Senhor enriquece,
E acrescenta sem dor alguma.

Enquanto muitas partes dos Provérbios são completos em si mesmos, o


livro como uma unidade, merece séria consideração pelas lições iniciante ¬
tor. Isso por si só leva à seguinte perspectiva:
I. Provérbios 1:1-7 Introdução
II. Contraste e comparação da sabedoria
     e loucura 01:08-09:18
A. O desejo de sabedoria 01:08-02:22
     Ela mantém a má companhia 1:8-19
     É desprezada pelos ignorantes 1:20-33
     Livre dos homens maus e mulheres 2:1-22
B. A prática da bênção sabedoria 2:1-35
     Deus prospere o sábio 3:1-18
     Deus protege o sábio 3:19-26
     Deus abençoe o sábio 3:27-35
C. Os benefícios da sabedoria
     4:1-27 experiência
D. O alerta contra as formas de
     05:01-07:27 loucura
     Evite as mulheres estranhas 5:1-23
     Evitar relações equivocadas e negócios 6:1-5
     Os perigos da preguiça e do engano 6:6-19
     A loucura de 06:20 às 07:27 adultério
E. A personificação da sabedoria 08:01-09:18
     A sabedoria tem grandes riquezas 8:1-31
     Bênçãos assegurado ao titular
     Sabedoria 8:32-36
     O convite ao banquete da sabedoria, 9:1-12
     O convite da loucura 9:13-18
III. máximas éticas 10:01-22:16
A. Contraste de certo e errado em
     10:01-15:33 práticas
B. Admoestação para temer e obedecer a Deus 16:01-22:16
IV. As palavras do sábio 22:17-24:34
A. Os caminhos da sabedoria e da
     22:17-24:22 loucura
B. 24:23-34 Avisos práticas
V. Recolha de homens de Ezequias 25:1-29:27
A. Reis e súditos tementes a Deus 25:1-28
B. Advertências e lições morais 26:1-29:27
VI. As palavras de Agur 30:1-33
VII As palavras de Lemuel 31:1-31

O título deste livro principalmente aplicada na forma de aforismos curtas


em 10:01-22:16, que são caracterizados como provérbios. A introdução, em
1:1-7, no entanto, inclui toda a coleção em sua declaração de propósito ¬.
Embora tenha sido concebido como um guia para a juventude, Provérbios
tal oferta sabedoria para todos. Seu lema é "o temor de Deus" ea sabedoria
chave é um relacionamento correto com Deus. O conhecimento pessoal de
Deus é a base para uma cons ¬ viver. A reverência a Deus na vida
quotidiana é a verdadeira aplicação da sabedoria.
Ele esboça um conceito de discussão entre a sabedoria ea loucura em 1:08-
9:18. Disponíveis sobre a relação entre professor e aluno ou pai e filho para
o ouvinte que muitas vezes é tratado como "o meu filho • Da escola da
experiência vêm palavras de instrução para o ventud ¬ ju, que investiga o
misterioso e caminhos desconhecidos da vida. Sabedoria é personificada. e
conversar com lógica irrefutável, discute com a juventude para considerar
todas as vantagens de sabedoria e de alerta jovens contra os caminhos da
insensatez, realista, enfatizando os perigos da crimes sexuais, presas ¬ ruim
com, e outras tentações do mal. Num apelo final, sabedoria e convida
estende à mesa do banquete. ignorância leva à ruína e morte, mas aqueles
que são decididos pela sabedoria têm assegurado favor de Deus.
Os provérbios de Salomão 10:01-22:16 preservada consiste em 375 versos,
cada um dos quais é geralmente um dístico. A esmagadora maioria em ¬
são antitéticos, enquanto outros são afirmações comparáveis ou
complementares. Vários aspectos do padrão de comportamento dos sábios
e ignorantes, são em primeiro lugar. Riqueza, pai ¬ integridade,
cumprimento da lei, o discurso, a honestidade, o orgulho, o castigo, as
recompensas, a política, corrupção, sociedade, família e vida em sua
reputação, personagem, quase todas as fases da vida são colocadas na sua
devida perspectiva.
Palavras de sabedoria de 22:17-24:34, contendo aforismos ins ¬
construtivo, a maioria dos quais são maiores do que as estatísticas do ¬ ção
anterior seg. Os perigos da opressão, a etiqueta à mesa real, ensinar a
estultícia dos tolos, o temor de Deus, as mulheres, o bêbado ¬ ra e os
benefícios da sabedoria no discurso é considerado discípulo de mestre.
Os provérbios coletados pelos homens de Ezequias, são agrupadas Pados ¬
25-29. Provavelmente, a derrota de Senaqueribe eo reavivamento religioso
nos dias de Ezequias estimularam o interesse neste propósito literário. Não
é razoável assumir que os Isaías e Miquéias estava entre esse grupo de
homens. Esses provérbios aconselhar os reis e súditos, com especial
atenção ao padrão de prática de tolos. Oportunidades na vida, a estúpida
mostra sua estupidez, enquanto ¬ depois que o homem sábio demonstra as
formas de sabedoria.
Os dois últimos capítulos são unidades independentes. Agur, um autor
desconhecido, fala das limitações do homem e da necessidade de
orientação de Deus em Sua Palavra. Por uma questão de propriedade das
antigas formas de literatura, propõe questões retóricas, falando nelas de
diversos problemas da vida, concluindo com dicas.
O capítulo final abre com as instruções de Lemuel, o correspondente ¬
você reis. Em um acróstico alfabético elogia a dona de casa inteligente e
industrioso mãe devotada a sua casa e seus filhos é digno dos maiores
elogios.

pesquisa Eclesiasíés vida


A filosofia do autor e experiências fascinantes, são o núcleo profundo do
livro de Eclesiastes. Falando como "Eclesiastes" ou "Preacher" set em
prosa e verso suas pesquisas e conclusões.
Embora este livro está associada com Salomão, a questão do autor,
permanece um mistério. "Salomão escreveu Eclesiastes, ou fez o rei
israelita anônimo representou o epítome da sabedoria? Também não está
estabelecido a data de escrita. Quem foi o autor utiliza passagens clássicas
de outros livros do Antigo Testamento. Este é um profundo tratado,
juntamente com Jó e Provérbios, é classificado como literatura da sabedoria
dos judeus. ¬ público foi lido público na Festa dos Tabernáculos, e incluído
pelos judeus na "Megilloth" ou livros utilizados nos feriados. A ênfase do
autor sobre o gozo da vida, fez-lhes uma leitura apropriada na estação anual
de entretenimento.
Eclesiastes é uma expressão da fortuna do homem, suas fortunas e suas
falhas. O autor apresenta uma filosofia sistemática como Aristóteles,
Spinoza, Hegel, Kant, com seu desenvolvimento, mas uma cuidadosa
investigação e análise, com base em observações e experiências, que tira as
suas conclusões. Como um todo, os limites de suas investigações para as
coisas feitas "debaixo do sol", uma frase que se repete com freqüência.
Outra expressão, "tudo é vaidade" (todo é vapor ou fôlego), que expressa
em 25 vezes, dando a avaliação do autor das coisas mundanas que ele vê.
Na sua deliberação verdade, virou-se para Deus.
Para uma análise e para auxiliar a leitura do Eclesiastes, considere o
seguinte:

I. introdução Eclesiastes 1:1-11


Proposição do tema e da finalidade 1:1-3
O ciclo contínuo de vida e os eventos 1:4-11
II. Uma análise temporal das 1:12 às 03:22
A sabedoria eo propósito da vida 1:12-18
O prazer objetivo 2:1-11
O paradoxo da sabedoria, 2:12-23
A sabedoria de Deus e da finalidade da
Criação 2:24 - 3:15
A responsabilidade do homem com Deus 3:16-22
III. Uma análise das relações econômicas do homem 04:01-07:29
A vida do oprimido é vã 4:1-16
Vaidade da religião e da riqueza 5:1-17
A capacidade de gozo é dada por Deus 5:18 - 06:12

Pratique a temperança em todas as coisas 7:1-19


O homem caiu de sua 7:20-29 original
IV. As limitações da sabedoria humana 8:1-12-14
A análise limitada a este homem vida 8:1-17
A vida é feita para o gozo do homem 9:1-12
09:13 A sabedoria é prática e benéfica para 10:20
Conselho da Juventude 11:01-00:07
Conclusão: o temor de Deus 12:8-14
Ceticismo, o autor propõe a seguinte questão: o que é mais valioso como
um propósito de vida? Como na natureza e na vida humana, há um ciclo
interminável repetição (1:4-11). Neste mundo não há nada de novo. Com
esta introdução, o autor afirma a futilidade de qualquer coisa debaixo do sol
lá.
Explorando os valores da vida, Eclesiastes busca o conhecimento, mas isso
aumenta a dor e tristeza (1:12-18). Buscando a satisfação em uma vida
variada e equilibrada, continua a sua investigação. Como um homem
educado, procure misturar o prazer, o riso, o gozo dos jardins, o homem ¬
ções, vinho e música em um padrão de vida harmoniosa, mas tudo é inútil
(2:1-11 .) Em certo sentido, é paradoxal buscar a sabedoria, como o homem
sábio tenta agir à luz de um futuro que é desconhecido. Por que não viver
como ignorantes vida diária? (2:12-23). Mas Deus tem criado e desenhado
todas as coisas para o gozo do homem. Na interminável ciclo de vida, há
um propósito para tudo o que Ele fez (2:24 - 3:15) e é em última instância
responsável diante de Deus (3:16-22).
Qual é o propósito da situação económica na vida humana? Quem gosta de
vida maior, que cumpre com as responsabilidades atribuídas a ele como um
servo ordinário (4:1-3) eo trabalhador individual, sive ¬ agressivo que visa
apenas ganhar riquezas e popularidade (4:4 : 16)? A prática da religião
como uma questão de rotina ou hipócrita se importa, não é vantajoso.
Ganhos na vida pode trazer assim ruínas ¬ incluem um rei, uma vez que
tudo está sujeito ao que Deus tem planejado para a natureza (5:1-17). A
capacidade de desfrutar da oferta abundante de Deus, o próprio Deus vem
precisamente (05:18-06:12). Aplicando o biduría ¬ sa e temperança em
todas as coisas, é sábio. Infelizmente, nenhuma criatura finita consegue um
esquema equilibrado de vida, mas Deus criou o homem bom no princípio
(7:1-29).
Nenhum homem alcança a perfeita sabedoria nesta vida. Não sabendo o
futuro, a análise da vida do homem é definitivamente limitada. Quando a
morte o destrói, seja justo ou perverso, não pode ser ajudado ou ajudar
(8:1-11). Apesar do fato de que a morte chega para todos iguais e que o
universo é indiferente às normas morais, porém, uma questão de sabedoria
para temer a Deus (8:12-17). O homem não pode compreender a vida ea
morte é inevitável, mas isso não deve impedir ¬ iria gozar a vida em toda
sua plenitude (9:1-12). Sabedoria, contudo, deve ser aplicada em todas as
coisas. Valiosos e caso exemplar é o homem pobre, cuja sabedoria salvou a
cidade (9:13-18). A temperança em todas as coisas deveria regular o gozo
do homem pela vida. Um pouco de loucura pode levar a muita dor e privar
um dos muitos benefícios (10:1-20).
Determinados princípios e práticas devem ser mantidos em mente. Partilhar
os dons da vida com os outros, mesmo que ignorar o futuro (11:1-6).
filosofia epicurista de viver só para o presente está bem colocado.
Possibilitar aos jovens a apreciar a vida ao máximo, mas lembre-se que o
fim é Deus (11:7-10). Com uma alegoria prudente da velhice, a juventude é
aconselhado a se lembrar de seu Criador em ios primeiros anos de sua vida.
A deterioração dos órgãos, faculdades mentais, pode ligar e pedir a Deus
incapaz de levar em conta (IZ :!-?).
A admoestação final para o homem se expressa nos dois últimos versos. O
dever do homem é temer a Deus e guardamos os seus mandamentos, a base
para sua responsabilidade para com Deus (12:8-14).

O Cântico dos Cânticos


A inclusão do Cântico dos Cânticos nos livros poéticos, per ¬ necessidade
enigmático. Isto é evidente pela ampla variedade de interpretações ¬ ções.
Embora seja impossível dizer se este livro foi escrito por ou para Salomão,
o título associado a composição com o rei literário de Israel. O conteúdo
sugere que este livro pertence a Salomão, cujo nome foi citado cinco vezes,
após a abertura do verso.
Existem inúmeras interpretações desta composição poética. visão alegórica
de judeus e cristãos, a teoria dramática, a teoria do ciclo de casamento, a
teoria da literatura de Adonis-Tammuz, e outros pontos de vista foram os
adeptos mais radicais ao longo dos séculos. Em recente publicação, o
Cântico dos Cânticos é uma soberba antologia de canções de amor lírico, a
natureza de noivado e casamento, que vão desde a era salomônica para o
período persa. No momento, não há nenhuma interpretação que goza de
ampla aceitação entre os estudiosos do Antigo Testamento.
O consenso dos estudiosos concorda que esta composição tem uma
qualidade poética como expressão dos sentimentos quentes de amor mão
hu ¬. Incorporado como uma unidade no cânon judaico, merece considerar
¬ ção como um único poema, em vez de uma colecção de canções. Peças
do livro são os monólogos, solilóquios e apóstrofos. Uma variedade de
cena, a corte real de Jerusalém, um jardim, um lugar no campo, ou uma
configuração pastoral, se encaixa os componentes das diferentes partes
deste poema, com os personagens apresentados em uma quase dramática.
Uma vez que muitos detalhes são perdidos nesta canção de amor, o artista
está enfrentando muitos desafios.
A interpretação literal parece a mais natural para o leitor. Figura ¬ tado
princípio parece ser uma donzela sulamita que é levada de um pas ¬
ambiente eleitorais para o palácio real de Salomão. Como namorico do rei
com a menina atraente, as tentativas são rejeitadas. O esplendor do palácio
ea chamada coral das mulheres da corte, deixar de impressionar.
Ela anseia por seu antigo amor apaixonadamente. Finalmente, o conflito é
resolvido, pelo declínio das ofertas do rei e herói gira ao seu pastor.
Uma interpretação deste livro poético, desta forma, a análise a seguir eu ¬
pode ser usado como um guia:

I. A empregada na Canção da corte real da sulamita


Salomão, 01:01-02:07
Acolhidos pelo damas da corte 1:2-4
A resposta da donzela 1:5-7

Responder pelas damas da corte 1:08


Rei fala 1:9-11
A empregada vai ao 1:12-14 cortesãs
O rei fala aos 1:15 menina
O apóstrofo das 01:16-02:01 solteira
Rei fala 02:02
As damas da corte de solteira 2:3-7
II. A donzela num palácio configuração 02:08-03:05
Memórias de amar seu país 2:8-17
Um sonho 3:1-5
III. A convite do rei 03:06-04:07
O rei fica pompa real 3:6-11
O rei corteja a moça 4:1-7
IV. A empregada doméstica reflete 04:08-06:03
Alegados pelo seu pastor amante 04:08-05:01
Um sonho 05:02-06:03
V. O apelo renovado do Rei 06:04-07:09
O amor do rei oferece 6:4-13
A apelação das damas da corte 7:1-9
VI. A reunião da donzela e seu amante 7:10 - 08:14
Seu desejo de seu pastor amante 07:10-08:04
O regresso da donzela 8:5-14

Embora uma interpretação literal fala do amor humano, a providencial


incluindo este livro no cânone judaico, sem dúvida, tem um cátion ¬
significativa espiritual. O mais plausível é que os judeus reconheçam isso
ao ler o Cântico dos Cânticos anualmente na Páscoa, os israelitas lembrou o
amor de Deus para eles em sua libertação do cativeiro egípcio. Para os
judeus, o amor material representa o amor de Deus para Israel, como
indicado por Isaías (50:1, 54:4-5), Jeremias (3:1-20), Ezequiel (16 e 23) e
Oséias (1 -3). A ligação entre Israel (a donzela sulamita) eo seu amante do
pastor (Deus) era tão forte que não há recurso da fala (King) poderia
alinhar Israel com seu Deus. No Novo Testamento, esta relação é um
paralelo entre Cristo ea sua Igreja. Baseado em uma interpretação literal, o
Cântico dos Cânticos foi como um ser espiritual cátion ¬ base de aplicação,
tanto do Antigo e Novo Testamento.

ISAÍAS regime VI TIMES

787-81. Amazias, provavelmente, liberado da prisão, quando Jeroboão II


assume apenas o governo de Israel, depois da morte de Jeoás.
768. Só o governo assume Uzias em Judá. Morte de Amasias.
760. Data aproximada do nascimento de Isaías.
753. Fim do reinado de Jeroboão em Israel.
750. Uzias doente da lepra.
745. Tiglate-Pileser III começa seu governo na Assíria.
743. Os assírios derrotaram Sarduris III, rei de Urartu. Uzias e seus aliados
derrotados pelos assírios na batalha de Arpad.
740. Jotão assume apenas o governo. morte de Uzias.
736-35. Nal exércitos assírios e Urartu.
Peka início do governo de Israel.
735. Rei Acaz feita por um grupo pró-Síria em Judá.
734. Exércitos invasores assírios dos filisteus. Efraimita guerra sírios após
a retirada dos assírios.
733. A invasão assíria da Síria.
732. Damasco foi conquistada pelos assírios, terminando o governo sírio.
Peka substituído por Oséias em Samaria.
727. Salmaneser V começa a governar na Assíria.
722. Queda de Samaria. Acesso Sargão II ao trono da Assíria.
716-15. Ezequias começou a reinar em Judá. A reforma religiosa. Puri ¬
ficação do Templo.
711. Tropas assírias em Asdode.
709-8. Nascimento de Manassés.
705. Senaqueribe começou a governar na Assíria.
702. Ibni Bel-Marduk-Baladã substitui no trono da Babilônia.
702-1. Doença de Ezequias. Ameaça de Senaqueribe. Ma ¬ afirmam
segurança Isaías. A embaixada de Merodaque-Baladã exílio babilônico
visitar Jerusalém.
697-6. Manassés fez regente.
688. A segunda ameaça de Senaqueribe a Ezequias.
687-6. Ezequias morre. Manassés governar sozinho.
680. Isaías pode ter sido martirizado por Manassés.

Capítulo XVIII
Isaias e sua mensagem

Para compreender a mensagem deste livro, você deve estar


familiarizado com a situação histórica do profeta e as pessoas que deram
seus homens sábios ¬. Muitas das alusões, referências e advertências
podem ser mal interpretada, a menos dos acontecimentos políticos em
Judá, são cuidadosamente consideradas em relação às nações vizinhas.

Com o profeta em Jerusalém


Pouco se sabe sobre a linhagem de Isaias, seu nascimento, juven tude ¬
ou educação, além do fato de que ele era o filho de Amós. Appar ¬ Eu
nasci e fui educado em Jerusalém. Desde a sua chamada ao ministério
profético está definitivamente datado no ano de Uzias morreu (740 aC),
é razoável a data de nascimento entre 765 e 760 a. C.
Isaias nasceu em dias de prosperidade. Judá estava indo para vencer a
força econômica e militar, sob a liderança capaz de Uzias. Após ¬
mente, a política absurda conduzido por Amazias, de Judá levaram à
invasão e opressão por parte de Israel e, possivelmente, o opróbrio dos
presídios Amazias ¬. Esta evolução pode ter promovido ¬ fazer Uzias
reconhecimento como co volta 792-91 a. C. Com a mudança dos reis de
Israel, Amasias foi restaurado no trono (782-81), apenas para ser morto
(768). Isso deu o controlo exclusivo Uzias de Judá e da possibilidade de
defender a liderança eficaz.
Eventos plantadas logo ameaçando sombra sinistra em toda a esperança
futura de Judá. Em Samaria, Jeroboão, quando ele morreu em 753,
seguida da revolução e derramamento de sangue até que Menaém tomou
o trono. Em Judá, Uzias foi tocado pela lepra como responsabilidades
divinas Acórdão sacerdotal. Embora Jotão foi feito co-regente na época
(ca. 750 aC), Uzias continuou no governo ativo. A prosperidade
econômica prevaleceu em Judá ¬ formando ao sul estendeu suas
fronteiras, incluindo a Eilat, no golfo de Aqaba. Para o leste, os
amonitas eram tributários de Judá..
Mais portentoso foi a ascensão ao trono de Tiglate-Pileser III, ou em
Pul, na Assíria, em 745 a. C. A conquista posterior da Babilônia pelos
assírios precipitou um desenvolvimento unificado dos líderes palestinos
para a agressão assíria. No 743-738, esta expectativa se tornou
realidade, quando o exército assírio se mudou para o oeste, em vários
caminhos. O rei assírio no relatório anais que derrotou a pa ¬ Lestin
vigor sob o mandato de Azarias ou Uzias de Judá. Thiele data este no
primeiro ano deste período. Menahem, rei de Israel, também teve de
fazer uma homenagem forte! rei da Assíria (II Reis 15:19).
Sob a ameaça pendente da agressão assíria, foram rápidas mudanças em
Israel e teve o mesmo impacto em Judá. ¬ Como Menaém morreu, foi
sucedido por seu filho Pecaías, que foi morto por Peka após dois anos
de mandato. Este último ocupou o trono de Samaria no 740-39 e
começou uma agressiva anti-assírio. A morte de Uzias, rei de Judá, os
notáveis e os mais importantes desde os dias de Davi e Salomão,
ocorreu no mesmo ano.
Durante este ano de tensão no país e no exterior, o jovem Isaías recebeu
seu chamado profético. É provável que a evolução da situação
internacional havia observado com grande interesse quando as
esperanças de Judá pela sobrevivência nacional desapareceu com o
avanço dos exércitos da Assíria. Não há nenhuma indicação de que foi a
atitude religiosa de Isaias naquele tempo. Pode ter sido familiarizado
com Amós e Oséias, que estavam ativos no Reino do Norte. Como um
jovem pode ter sido em contato com Zacarias, o profeta que teve uma
influência favorável sobre Uzias. Neste ano crucial, o jovem foi
chamado para ser o porta-voz da palavra de Deus, para entregar a
mensagem de Deus a uma geração sem precedentes confrontados com
acontecimentos históricos.
Enquanto Peka forte resistência aos assírios, um pró-assíria de Judá
ganhou potência. Aparentemente, este movimento foi a respon ¬ sável
pela elevação de Acaz ao trono em 736-35 a. C., quando o exercí ¬ citos
assírios estavam ativos. Nal e Urartu. Acaz pode ter precipi ¬ Tado a
invasão assíria dos filisteus no 734. Pelo menos, depois de sua retirada,
Peka Samaria e Rezim de Damasco, lançado a. ultimato a Acaz se juntar
a eles em oposição à Assíria. Neste momento, Isaías estava envolvido na
marcha dos acontecimentos. Foi especificamente comissionado para
avisar o rei a confiar em Deus (Is. 7:. Lss). Ignorando o aviso do
profeta, Acaz fez um tratado com Tiglate-Pileser III. Embora Judá foi
invadida pelo exército sírio Efraim e perdeu Edom como impostos,
Acaz sobreviveu avanço do exército assírio. As sucessivas campanhas
assírias resultou na conquista e capitulação da Síria, em 732 a. C.
Simultaneamente, Peka foi executado e substituído por Oséias, que disse
que Israel tributo ao rei da Assíria. Acaz encontrou Tiglate-Pileser em
Damasco e selou seu acordo ao entrar na adoração assírio no templo de
Jerusalém.
atividade de Isaías durante o resto do reinado de Acaz é obscura. Ele
deve ter partilhado a sua profunda preocupação e ansiedade dos
cidadãos de Judá ¬-nos sobre as lutas da Samaria, cerca de sessenta
milhas., A norte de Jerusalém. Quando Salmaneser Tiglate-Pileser,
sucedeu no trono da Assíria, Oséias terminou sua servidão. Na
sequência de um cerco de três anos pelos assírios, Oséias foi morto, e
Samaria foi conquistada pela invasão em 722 ¬ sor. Aparentemente,
Acaz foi capaz de manter a re ¬ favoráveis relações diplomáticas com a
Assíria, evitando assim a invasão de Judá naquele tempo. Não há
nenhuma indicação de que Acaz pudesse ter encontrado um verdadeiro
profeta Isaías.
Um novo dia amanheceu de Isaías a adesão de Ezequias ao trono (716-
15 aC). Acaz tinha desafiado o profeta, com a adoração de ídolos no
templo, Ezequias, porém, seguir por um caminho radicalmente diferente
de ação. Entusiasmo introduziu reformas, reparos e limpeza do templo,
o envio de convites aos israelitas desde Berseba até Dã para participar
das atividades religiosas de Jerusalém. Embora Isaías não se refere a
estas reformas em seu livro, a celebração nacional da Páscoa e de
acordo com a lei de Moisés, que o encorajou tão preocupado o futuro de
Judá.

O conhecimento que temos hoje relações judo-assírio durante o reinado


de Sargão II (722-705 aC) é muito limitado. Na consulta pública relativa
¬ bi, Sargão é mencionada apenas uma vez (Isaías 20:1). Sabe-se que
Asdode foi conquistada pelos assírios em 711 a. C. Finalmente Isaías
avisou o seu povo que não deve encontrar qualquer apoio no Egito,
mesmo Sabak, etíope, tinha estabelecido com êxito um ano antes da
Dinastia ve ¬ XXV. Durante três anos, Isaías andou descalço e vestido
como um escravo, explicando sua ação como simbólica do destino do
Egipto e da Etiópia ¬ pios. O quão estúpido foi à procura ajudar o seu
povo do Egito se rebelou contra a Assíria. Aparentemente, Ezequias
manteve relações amistosas com a Assíria durante este período, o
pagamento de impostos. De acordo com um prisma frag ¬ mentar,
Sargão se gabava de receber "presentes" de Judá. De acordo com este,
Jerusalém era certo um ataque durante esse tempo.
Enquanto isso, Ezequias estava construindo suas defesas. O túnel de
Siloé foi construído de modo a que Jerusalém era a garantia de
abastecimento adequado de água no caso de ter um cerco prolongado.
Muito antes disso, nos dias de Acaz, Isaias tinha declarado que
valientemen ¬ Assíria estenderia suas conquistas e controle sobre o
reino de Judá.
Nos eventos cruciais que se seguiram à ascensão da Assíria,
Senaqueribe (705 aC), Isaias tinha advertido de uma vital e antecipou o
que aconteceria com Ezequias. O nacionalismo surgiu em Rebe ¬ Leão
para todo o Império Assírio. êxito de Senaqueribe em suprimir esses
levantamentos foi a substituição de Baladã-Bel-Marduk Ibni pelo trono
da Babilônia, em 702. No ano seguinte, os assírios estavam executando
o seu avanço para o oeste. Através de uma intervenção milagrosa, então
¬ sobreviveu em Ezequias.

Qual foi a vida de Isaías, é desconhecido para os registros existentes.


Além de sua associação com a 700 aC Ezequias C, há pouca
evidência disponível sobre seus últimos anos. Sem qualquer
evidência bíblica para o contrário, é razoável concluir com as
sugestões ¬ cias indicaram que Isaías continuou seu ministério no
reinado de Manassés. Se o registro da morte de Senaqueribe é
conhecido como Isaias em origem, então o profeta ainda era vivo em
680 a. C., para indicar o que aconteceu no final ¬ mente rei assírio
que falava com tanto desprezo e desonra a Deus em quem Ezequias
pôs sua fé. Tradição créditos NASes Ma ¬ com o martírio de Isaías,
o profeta foi serrado ao meio, quando foi descoberto escondido no
tronco oco de uma árvore. Do ponto de vista da longevidade, é
válido para projetar seu ministério até os dias de Manassés. O fato de
que Isaías tinha cerca de 20 anos, quando recebeu seu chamamento
profético no 740 a. C. É uma suposição lógica. Sua idade no
momento da sua morte, depois de 680 a. C. não deve exceder de
oitenta anos atrás.

Os escritos de Isaías
Isaías escreveu: "o livro que leva o seu nome? Nenhum estudioso
competente as dúvidas da historicidade de Isaías eo fato de que parte
do livro foi escrito para ele. Alguns limitam a construção de Isaiah
escolheu ¬ porções das 1-32, enquanto outros creditam a ele com 66
capítulos com ¬ pleta.
A análise mais popular deste livro é sua divisão tripartite. Embora
não haja falta de unanimidade entre os especialistas em detalhes, os
seguintes aná lise ¬ é um acordo geral entre aqueles que não
suportam a unidade de Isaías.
O Primeiro Isaías é 1-39. Dentro dessa divisão, apenas seleções
limitadas 1-11, 13-23 e 28-32, estão anexados ao profeta do século
VIII. A maior parte desta seção tem sua origem em períodos
subseqüentes. O Segundo Isaías ou Deutero-Isaías, 40-55, é atribuído
a um autor anônimo que viveu depois de 580 a. C. Este escritor viveu
entre os cativos da Babilônia e reflete as condições do exílio em seus
escritos. Apesar do fato de que muitos estudiosos dizem a ele como
um dos mais notáveis dos profetas do Antigo Testamento, ou o seu
verdadeiro nome ou qualquer outro tipo de fatos atestam a sua
existência. Ter cer ¬ Isaias, ou Trito-Isaías, 56-66, é atribuído a um
escritor que descreveu as condições em Judá durante o século V, a
data de estudiosos do autor antes do retorno de Neemias em 444 a. C.
A maioria das pessoas que apoiam esta análise não limita o livro de
Isaías aos autores IRES. Vários escritores, muitos dos quais viveram
depois do exílio, no final do segundo século C., fizeram
contribuições fragmentado.
A visão que Isaías escreveu todo o livro com seu nome, datas, pelo
menos antes do século II C. Embora ¬ mo escritores moderna pode
afirmar que há "um acordo universal entre os estudiosos para uma
variedade de autores, a unidade de Isaías tem sido capaz de ¬ fissura.
A popularidade da moderna teoria tende a eclipsar os argumentos
daqueles que foram convencido de que Isaías, o pro ¬ feta século
VIII, foi responsável por todo o livro. Defendendo a unidade de
Isaías, um escritor sublinhou que o mo ¬ teoria moderna não pode
ser considerada totalmente satisfatória, pois não explica a origem da
tradição de Isaías. As demonstrações dos judeus no segundo século II
a. C., atribuído a Isaías, o livro inteiro. A recente descoberta dos
Manuscritos do Mar Morto, datam do mesmo período anterior,
verifica o fato de que todo o livro foi considerado como uma unidade
naquela época.

Análise deste livro


O livro de Isaías é um dos mais completo de todos os livros do
Antigo Testamento. No texto hebraico, Isaias é quinto colocado na
extensão lu ¬ gar após a Jeremias Salmos, Gênesis e Ezequiel. No
Novo Testamento, Isaías é mencionado pelo nome vinte vezes, o que
excede o número total de referências a todos os outros profetas nos
livros do Novo Testamento.
Vários temas podem ser rastreados em todo o livro. A tosse ¬
atribuição e características de Deus, o remanescente, o Messias, o
reino messiânico, a esperança de restauração, o uso de Deus das
nações estrangeiras e muitas outras idéias são freqüentemente
encontrados em pro ¬ feta mensagens.
O conteúdo abrange as seguintes perspectivas de Isaías:

I. A mensagem eo mensageiro Isaías 01:01-06:13


II. projetos Realm: contemporâneos e futuros 7:01-00:06
III. Panorama das Nações 13:01-23:18
IV. Israel, em um mundo de criação 24:1-27:13
V. Verdadeiro e falso esperanças de Sião 28:1-35:10
VI. julgamento de Jerusalém atraso 36:1-39:8
VII A promessa de libertação divina 40:1-56:8
VIII. O reinado universal de Deus estabelecido 56:9-66:24

Com esta perspectiva como guia, o livro de Isaías pode ser


totalmente analisada considerando cada divisão em separado.

I. A mensagem eo mensageiro 01:01-06:13


Introdução 01:01
1:2-31 condenou a nação pecadora
2:1-5 promessa de paz absoluta
A vaidade de confiar nos ídolos 02:06-03:26
Salvação para os restantes 4:1-6
A parábola da vinha 5:1-30
6:1-13 A chamada para o serviço
Esta passagem pode muito bem ser considerado como uma
introdução. Quase todas as grandes questões, desenvolvida mais
tarde, estão inicialmente mencionados aqui. A leitura cuidadosa ea
análise destes capítulos introdutórios proporcionam uma base para
uma melhor compreensão do restante do livro.
"Isaías recebeu o chamado profético ao serviço após ter entregado a
mensagem em 1-5? Por que chamar os registros que cap. 6 em vez de
um como é o caso de Jeremias e Ezequiel? Talvez ele quisesse
retratar a gravidade de sua geração pecadora, e dar ao leitor uma
melhor compreensão do Sion ¬ reserva para aceitar recaída
responsabilidade em cima dele no ministério profético.
Isaías 1 revelados e expostos pelo pecado muito sério e moralidade.
Israel se esqueceu do seu Deus, e é pior do que um boi, pelo menos,
de volta ao seu dono para alimentá-lo com a alimentação. As pessoas
são piores do que Sodoma e Gomorra, em sua formalidade reli ¬
religiosa. Os sacrifícios que foram feitos fielmente de acordo com a
lei, desagradam o Senhor, enquanto prevalece a injustiça social. O
sacrifício ea oração são uma abominação para Deus se não for
oferecido em um espírito de humildade, contrição, e obediência. A
condenação para o povo de Judá pecador. Sião, que representa a
Capitol Hill, está a ser "resgatado pela justiça", significando que o
julgamento será sobre todo pecador (Is 1:27-31). A mera esperança
expressas neste capítulo inicial, é dado aos obedientes (vv. 18-21).
Em contraste direto com a condenação de Jerusalém, Isaias anuncia e
sustenta a maior esperança de restauração. Sem dúvida, anunciou
que, no futuro, Zion será destruída e arada como um campo, mas em
um período posterior será restaurado como o centro para ir ¬ Bierne
todas as nações. A paz ea justiça virá de Sião para todas as nações.
Paz Universal prevalecer quando Zion foi restaurado como o
governo central de todas as nações.
Advertindo seu povo a se voltar para Deus em obediência (2:5),
Isaías chama a atenção para os problemas contemporâneos. Embora
tenham fé nos ídolos e vivam no pecado, esta esperança não será
aplicada. Aguarda julgamento, mas promete a salvação para aqueles
que depositam sua confiança em Deus (2:06 - 4:01). Através do
processo de purificação e julgamento, todos devem gozar da
protecção de Deus e Suas bênçãos. Eles irão compartilhar a glória de
Sião restaurada (4:2-6).
Isaias ilustra vividamente sua mensagem no cap. 5. A parábola da
vinha tem sido considerado um dos mais perfeitos de sua espécie na
Bíblia. Israel é a vinha do Senhor. Depois de esgotar todas as
possibilidades de torná-la produtiva, o proprietário decide destruir a
vinha.Conseqüente, votos e acórdãos proferidos sobre Judá são
justos e razoáveis, porque Deus colocou amor e misericórdia sem
desfrutar os frutos de um direito de viver em seu povo escolhido.
Para esta geração pecadora, Isaias é chamado a ser um porta-voz de
Deus. Não é à toa que está com medo e com medo quando ele se
torna consciente da glória de um Deus santo, cuja justiça exige o
julgamento sobre o pecado. Segurado da limpeza e do perdão de seus
pecados, Isaías obediência voluntária é acordado para ser o
mensageiro de Deus. Não é resposta em toda a cidade ao seu
ministério. Isso tem que avisar o povo até que as cidades são
destruídas e não tem ¬ habitantes, teria sugerido que poucos,
relativamente, ter ouvido sua advertência, mas não desespero. Ele
fornece um raio de esperança que, quando a floresta é destruída,
ainda há um registro, assim signi ¬ ficando o restante na destruição
de Judá.
A chamada de Isaías representa um clímax que se enquadre nesta
seção introdutória. Embora a maioria recarregar esta passagem da
ênfase sobre a situação contemporânea de pessoas pecadoras, e que o
processo irá ¬ ra específica, a chamada de um profeta mostra a
preocupação de Deus para seu povo. No ministério de Isaías, a
misericórdia de Deus é expressa em Judá antes do julgamento é
executado.

II. Os projetos do reino, e contemporâneo


7:01-0:06 futuro
Imediata liberação de Rezim e Peka 7,1-16
A invasão assíria pendente 07:17-08:08
Promessas de libertação plena 08:09-09:07
Julgamento da Síria Efraim, ea Assíria 9:08-10:34
Condições de paz e bênção 11:01-12:06

A crise levantou a questão de projetos no Brasil, foi o sírio Efraim


guerra de 734. Após a invasão assíria aos filisteus, no início deste
ano, Peka e Rezim formaram um pacto para parar os assírios.
Quando Acaz recusou a se juntar a eles, Israel e Síria declarou guerra
à Judá.
No momento em que Acaz e seu povo estão aterrorizados pelos
propósitos de invasão, Isaías vem com uma mensagem de Deus.
Acaz está inspecionando seu fornecimento de água fora de
Jerusalém, em preparação para o ataque está vindo, eo cerco
possível. A simples advertência de Isaías, neste momento crucial é
que Acaz não deveria tomar qualquer ação, os dois reis a quem ele
teme, mas são dois pólos pronto para ser servido fumegante. Assíria
é a ameaça real de Judá (5:26). Con-vida decente, Isaías adverte
Acaz a confiar em Deus para o livramento.
Assíria se torna o ponto central da mensagem de Isaías como
projetos discutidos no reino de Judá. As conseqüências da aliança de
Acaz com Pul ser pior do que qualquer um que tenha ocorrido em
Judá, desde a morte de Salomão ea divisão do reino. Como um
homem, cujo cabelo é completamente separado da cabeça para ser
raspado com uma navalha, e Judá serão cortados pela Assíria (7:20).
Chap. 8, Assíria é a semelhança de um rio que ruge absorvendo
Palestina e Judá até o pescoço. É notável e digno de nota que Isaías
não estava prevendo o fim da existência nacional de Judá, de um
destino cruel que certamente vai cair a Israel e Síria.
O progresso eo sucesso da Assíria como uma nação pagã, sem
dúvida, representam sérios problemas para o povo de Judá. Será que
Deus não permitiria que seu povo escolhido para ser absorvido por
um poder pagão? Isaías afirma claramente que Deus tem o aluguel
de barbear e as causas que a água poderia se afogar Assíria Judah.
Desde que o povo ignorou o profeta e retorna para espíritos
familiares (Isaías 08:19), uma prática que foi proibida por lei (Dt
18:14-22), Deus deve castigá-lo.
Assíria é como um pedaço de pau na mão de Deus (Isaías 10:5): Será
que os assírios tão poderosos que poderiam destruir Jerusalém? Será
que ele vai encontrar o mesmo destino de Jerusalém, antes do avanço
inimigo dos exércitos da Assíria, Calne, Carquemis, Hamate, Arpad,
Damasco e Samaria? O profeta apresenta claramente a verdade
básica de um Deus onipotente usou a Assíria como uma vara na mão.
Depois de ter servido o seu propósito de realizar o julgamento sobre
o seu povo no monte Sião e Jerusalém, Deus tratará com a Assíria.
Assim como o machado ou uma serra que é gerido pelo artesão, e
Assíria está sujeita a Deus e seu controle. A vara não pode usar a seu
proprietário, nem Assíria a Deus. Isaías ousadamente diz o povo de
Sião (10:24) eles não devem temer a invasão assíria. Julgamento de
Deus sobre Jerusalém será cumprido. Assírios vai atacar o punho, em
Jerusalém, mas Deus vai parar o rei em seus planos para destruir a
cidade. ¬ A autoridade de segurança que nação pagã está sob
controle de Deus, constitui a base para a esperança e confiança para
aqueles que depositam sua confiança no Deus dos Exércitos.
Os projetos do futuro Reino de contrapartida para oferecer desânimo
temporário e desmoralização, o tempo de Isaías. A sua geração tem
que enfrentar dias difíceis e escuros. Com um mau rei no trono de
Davi e da religião assíria prevalecentes em Jerusalém, os ímpios que
permanecem deve ter sido abatido a antecipar que ameaçam ¬
invasão assíria. Com a segurança da libertação deste inimigo, Isaias
oferece uma renovada confiança no futuro.
As esperanças para o futuro reino mencionado anteriormente (2:1-5),
são esclarecidas nesta passagem. Ela é intercalada com os problemas
contemporâneos neos ¬. Em contraste com governantes ímpios,
Isaías diz que os projetos em um tanque e um piedoso rei cristão no
trono de Davi. ¬ Em contraste com o reino temporal de Judá, faz a
promessa de um reino universal de sal ¬ que vai durar para sempre.
Ele só governante é apresentada em 7:14 como Emanuel, que
significa "Deus conosco". Certamente, a Acaz perverso, que se
recusou a pedir um sinal, não compreende o pleno significado desta
promessa, cujo cumprimento não é datado. Sem dúvida, este simples
promessa é vaga e ambígua para aqueles que ouvem Isaías dá-lo em
um momento de crise nacional, eles poderiam facilmente ter
confundido com o tratamento de nascimento da criança ¬ de Isaías,
chamado Maher-Shalal-Hash-Baz. Embora o país de Emanuel (8:5-
10) tem de ser dominado pelos assírios e logo liberado, a promessa
da grandeza futura e liberdade, é garantido em 9:1-7. Este será
cumprida com o nascimento de uma criança que é identificada como
"Deus Poderoso" para estabelecer um governo e de paz sem fim. Aos
11 anos, David foi originalmente indicado, mas seus recursos vão
além do humano. Ele é divino no exercício de um julgamento justo
por sua importância ¬ onipotente.
O reino será universal. O conhecimento do Senhor vai prevalecer em
todo o mundo. Os ímpios serão destruídos pela palavra falada do
direito de decisão, enquanto uma justiça absoluta será estabelecida
entre a humanidade. Mesmo no reino animal está preocupado em
estabelecer ¬ ção desta regra. Sião deixará de ser o objeto de ataque
e de conquista, mas será o centro do governo e da paz universal,
como indicado em 2. Capítulo 12 expressa louvor e gratidão dos
cidadãos do futuro reino. o homem de Deus, não, estabeleceu sua
morada em Sião, a sede do Santo de Israel.

III. Panorama das Nações 13:01-23:18


Condenação da Babilônia e seu poder de 13:01-14:27
Queda dos filisteus - nenhuma esperança
14:28-32 recuperação
Moab punido pela soberba 15:01-16:14
Síria e Israel Lucky 17:01-18:07
Egito vai encontrar o Senhor dos Exércitos 19:1-25
Ashdod e aliados derrotados pela Assíria 20:1-6
Queda da Babilônia 21:1-10
O infortúnio de Edom 21,11-12
O destino da Arábia 21:13-17
Enquanto se aguarda a destruição de Judá 22:1-14
Butler julgamento Sebna 22:15-25
23:1-18 Tiro e restaurado tribunal
A vista panorâmica das nações é extremamente ligado ao reino e aos
seus projectos nos capítulos anteriores. Durante o último século e
meio da existência nacional de Judá, desde a época de Isaías para a
queda de Jerusalém, os reis e reinos caem e surgem. Para o povo de
Judá e de Jerusalém, que foi a constatação de que eles eram o povo
escolhido de Deus, em Sião, que iria ser restaurado no final, essas
profecias envolvendo outras nações eram vitalmente importantes.
Vários temas básicos são aparentes nas mensagens sobre as nações.
Embora apresentado nos últimos doze capítulos estão mais
plenamente desenvolvidas e inter-relacionados nesta passagem.
Assíria, que foi o problema número um para Judá, Isaías e sessões
subseqüentes recebe pouca atenção nesta passagem. A atenção é
focada em nações líderes.
Soberania e supremacia de Deus são essenciais através de todo este
trecho. O título "Deus dos Exércitos" é dado pelo menos 23 vezes
nestes 11 capítulos. Isaías reconhece Deus como tal, quando ele viu o
Rei, o Senhor dos Exércitos "no momento da sua chamada para o
ministério profético (6:5). Em o Senhor dos Exércitos, que usa uma
vara para a Assíria julgamento chifre repousa a segurança do
estabelecimento de um reino que durará para sempre (9:7).
As intenções e os planos do Senhor muitas vezes são expressos em
todas as mensagens sobre as nações. O julgamento de Deus, não
incidem sobre as nações por acaso, mas de acordo com um plano
divino.
Orgulho e arrogância é punido quando Deus é esquecido, não
importa o que acontece neste nações pagãs, em Israel, Judá, ou em
que qualquer indivíduo como Sebna ¬ Butler (22:15-25). Nenhuma
pessoa arrogante ou orgulhoso, ou qualquer país com esse pecado
pode escapar do julgamento divino.

O exemplo mais gráfico é os capítulos de abertura desta passagem


(13:01-14:27). Babilônia e seu rei também serão processados.
Embora o auge de seu poder na Babilônia ainda estava no futuro,
Isaías profetizou nos dias de Ezequias (39) que Babilônia seria
responsável pelo cativeiro de luda. Para as pessoas que sobrevivem a
destruição de Jerusalém sob o poder da Babilônia, os capítulos
tinham que ter tido uma importância especial e vital. Aguardando
julgamento neste reino que foi ma ¬ temporários utilizados no plano
de Deus para purificar a Judá de seus pecados. Naquela época as
pessoas já presenciaram a queda da Assíria e esta passagem lhes
assegurou que Babilônia seria julgada de forma igual.
Enquanto a Babilônia é mencionada, o rei de Babilônia, não é
identificado. Os comentários relacionar esta diferem amplamente,
diversos reinos e reis da Babilônia e Assíria. O princípio básico,
porém, é que qualquer nação ou indivíduo que se exalta acima de
Deus, será destronado, mais cedo ou mais tarde, o Senhor dos
Exércitos. As dificuldades de se relacionar com os detalhes desta
passagem para a Babilônia, historicamente, ea falta de acordo em
identificar este rei na história, pode sugerir que o que está em causa é
muito mais do que uma ordem temporária ou uma decisão particular.
O rei arrogante pode representar as forças do mal que se opõem a
Deus, resulta na raça humana desde a queda do homem (Gn 3).. Este
poder do mal] envolvem indivíduos ou nações, em oposição ao
Todo-Poderoso que o Juízo Final, quando Deus age de uma vez por
todas. A destruição da nação do mal, representada por Babilônia, está
igualado com o destino de Sodoma e Gomorra, que nunca seria
reabastecido. A deposição do tirano ou mal, representado pelo rei de
Babilônia, indica que todos os associados com ele serão destruídos,
eliminando toda a oposição. O objectivo da destruição é
significativa.
Em contrapartida, a questão da restauração de Israel e as esperanças
do seu reinado, aparece em toda esta passagem. A garantia de que
Israel terá um reino universal de Sião como a capital, apresentada em
2, foi o tema principal em 12/07, onde a ênfase é focada em apenas
régua. Nestes capítulos, o tema da última esperança de Israel, não se
esqueça. É o Senhor dos exércitos, que decretou a queda de
Babilônia (21:10). Israel ainda é a herança de Deus (19:25), mas tem
de ser aliado de tempo ¬ julgado. Não somente ser restaurado nação
de Israel (14:1-2), mas permite que os estrangeiros que se refugiam
nele. Zion foi fundada pelo Senhor (14:32) e será o destinatário da
oferta (18:07). Enquanto outras nações e os reis são julgados, um
governante só será estabelecido sobre o trono de Davi (16:5). Essas
foram as promessas incomparável restaurante repetidamente ¬ ração
dada a Israel para a paz ea esperança em momentos em que os
israelitas foram submetidos ao julgamento de Deus.

IV. Israel no mundo desde 24:1-27:13


A destruição de Jerusalém 24: l-13
O remanescente justo eo relatório do senhor do mal
dos exércitos em Sião 24:13 b-23
Cântico de louvor para a 25:1-26:6 resgatados
Oração do remanescente na tribulação 26:7-19
Lançamento de segurança e retornar ao
Monte Sião 26:20-27:13

Nestes capítulos, o resto se torna o ponto focal de interesse. Por toda


a extensão dos períodos de estudo recebe um remanescente justo da
sobrevivência e da segurança é prometida restauração, pode voltar a
desfrutar das bênçãos de Deus sob a governante justo do Monte Sion.
A mensagem de Isaías eram frequentemente relacionados com
Contador ¬ fundações contemporânea. A condenação de Jerusalém
tinha sido claramente anunciado em seu capítulo de abertura ¬ mente
e enfaticamente repetido em mensagens subseqüentes. Em 24:1-13a,
Isaías chama a ruína que aguarda sua amada cidade de Judá.
Jerusalém está assolada e suas portas em ruínas. Isto tornou-se uma
realidade viva, em 586 a. C.
O restante, entretanto, é recolhida de terras distantes da costa e os
confins da terra (24:13 ss.), Enquanto que o mal é punido com o
Senhor dos Exércitos. As maravilhas do céu dom nen Conti ¬ ea lua
são associados, aqui como em outras passagens, com esta grande
prova e que o Senhor reinará em Sião. O contexto deste sábio ¬ pa
parece indicar um alcance global. O que acontece com aqueles que
se opõem a Deus e ao estabelecimento do remanescente em Sião, em
um reino universal não tem fim, dificilmente pode ser restrita à
situação local ou nacional.
É música muito apropriada dos redimidos que permanece em 25:1-
26:6, eles respondem com ações de graças e louvor, enquanto
desfruta de sua salvação e desfrutar das bênçãos do Senhor. A
censura, sofrimento e vergonha desaparecem como Deus acaba com
todas as lágrimas e remover a morte.
Oração em 26:7-19, expressa o anseio do povo em tempos de grande
tribulação e sofrimento antes de ser devolvido para coletar.
Israel anseia pela esperança, enquanto vítima de angústias e
esperanças para a sua libertação. Sob o governo mal, como vítimas
de injustiça valecientes pre ¬, eles expressam sua fé em Deus e
esperança, apelando a Ele por Sua intervenção divina.
O lançamento é prometido na resposta (26:20-27:13). Israel, a vinha
do Senhor, mais uma vez ser fecundo. Purgados de seus pecados, as
pessoas serão colhidos um a um, eo restante para adorar ao Senhor
em Jerusalém.

V. Verdadeiro e falso esperanças de Sião 28:1-35:10


O plano de Deus prevalece 28:1-29:24
Inutilidade de uma aliança com o Egito 30:1-31:9
Bênçãos para os que confiam em Deus 32:1-33:24
Nações julgado. Zion restaurar Israel 34:1-35:10

As parcerias com os estrangeiros eram um problema constante em


Jerusalém durante os dias do ministério de Isaías. Por intrigas
políticas e cia ¬ diploma, os líderes de Judá, espera-se garantir a sua
sobrevivência como nação se alinhar com os vencedores. Jotão Acaz
substituir seu pai no trono de Davi, quando o pró-assíria luda ganha o
controle sobre o 735. Desafia os avisos de Isaías e faz uma aliança
com Tiglate-Pileser, nos primeiros anos do seu reinado. Ezequias, o
rei que vem, junta-se em parceria com a Edom, Moabe e Ashdod
para resistir a Assíria. A aliança prevê o apoio do Egito, mas cai
Ashdod, em 711, enquanto outras nações oferecem um tributo à
Assíria para impedir a invasão.
Isaías constantemente advertidos contra a loucura de confiar em
outras nações estúpido. O profeta chama essas parcerias "um acordo
para a morte." Em contrapartida, seu conselho é deve colocar sua fé
em Deus, o verdadeiro Rei de Israel. Se Acaz, o rei do mal ou crente
governante Ezequias, que responderam com promessas para a
embaixada babilônica amigável, o profeta Isaías continua a chamar a
atenção para os líderes de Judá, dependendo de outras nações, em
vez de buscar a Deus para a liberação.
Nenhum destes capítulos nesta seção é especificamente datada.
Desde a aliança com o Egito recebe essa consideração de destaque
no 30-31, esta passagem inteira pode ser datado nos dias de Ezequias
quando Judá tinha a esperança de se libertar do domínio assírio. Nos
primeiros anos de Senaqueribe esse interesse em ajudar a egípcia
indu-indubitavelmente levantou um problema sério em Jerusalém.
Ela reflete o mesmo fundo histórico 28-29? Quer dizer que o "pacto
de morte" em 28:15 para uma aliança com o Egito na época de
Ezequias, ou poderiam se referir à que foi feita por Acaz a Tiglate-
Pileser III em 734 a. C.? O último ponto de vista merece alguma
consideração. Acaz, em vez de colocar sua fé em Deus, ignore Isaías
fazendo uma aliança com os assírios. A transição da crise da guerra
eo destino túrós ¬ siroefraimítica aparentemente ver uma união de
judô-assírio em 732, quando Acaz, pessoalmente, é a Tiglate-Pileser
em Damasco, pode ter sido a ocasião para a celebração excessiva
Jerusalém. Acaz e seus companheiros malvados, que são apoiados
por sacerdotes e profetas na introdução do culto assírio em
Jerusalém, é, provavelmente, o auditório do Isaías, que dirige as
duras palavras de advertência e censura em 28-29. Jos Acaz e os seus
apoiantes, sem dúvida, concluir que o flagelo mais apanhador da
invasão assíria (28:15) não afeta Judá, porque ele fez um tratado com
a poderosa nação.
Se os primeiros capítulos dessa passagem reflete uma aliança com a
Assíria ou do Egipto, o aviso é claro, que uma tal acepção Ran ¬
fracasso. Quando o Egipto é especificamente identificada (30:2), o
alerta explicitamente que os egípcios ajuda ¬ cia de dependência é o
plano de Deus. A humilhação ea vergonha será seu destino. Em 31:1-
3, é um contraste vivo entre os egípcios, com seus cavalos e carros, e
do Senhor, a quem Judá deve ser consultado. Quando o Senhor
estendeu a sua mão contra eles, tanto os egípcios e aque ¬ T
diretamente responsável para ajudar aqueles que perecem. Assíria,
também é abalado pelo terror (30:31) e fixa (31:8-9). Esta não será
atingido pelos esforços do homem, nem pela espada, mas por
decreto! Lord of Zion. ros ¬ apreender os fiéis serão destruídas e se
tornam vítimas de traição (33, 1). Finalmente, raiva e vingança de
Deus será executado em todas as nações do mundo ¬ ções (34:1 ss.).
Como resultado, a confiança em qualquer outra nação por uma
aliança nunca pode servir como um substituto adequado para uma fé
simples em Deus.
A antítese do presente aviso contra alianças políticas é o
reconhecimento ADMO ¬ confiar em Deus. Prevê-se que em Sião ea
promessa conectada com o seu estabelecimento para que aqueles que
exercitam a fé, não precisam ficar ansiosos (28:16) O plano de Deus
para Sião, como é desenvolvido nestes capítulos, permite uma base
razoável para a fé dos outros que querem colocar a sua fé no Senhor.
Duas ilustrações simples sugerir que Deus tinha um propósito eterno
em suas ações com seu povo (28:23-39). Um fazendeiro arar seu
campo não deve ser repetida sem um propósito. A estilos, a fim de
MEV ¬ Brar, de modo que em devido tempo para colher a safra.
Nem o grão é debulhado ou batido em uma ação non-stop. O
objetivo é separar os grãos debulhados do joio. O propósito de Deus
não é destruir Israel, mas para evitar o julgamento para a purificação
de seu povo, separando os justos dos maus. Jerusalém, chamada
Ariel, está sujeito a julgamento, mas o Senhor dos Exércitos entra em
ação e garantir a sua libertação antecipada (29:1-8).
Embora Israel tenha somente uma religião formal, honrando a Deus
com os lábios em vez do coração (29:9-24), Deus irá trazer um ¬ ção
de transformação. Como um oleiro, Deus vai cumprir seu propósito.
Israel será abençoado mais uma vez, recuperar o prestígio, próspera e
multiplicando, entre todas as nações. Embora seja um povo rebelde
(30:8-14), está confiante que a restauração da fé em Deus (30:15-26).
Justiça vai prevalecer no âmbito do rei justo de Sião (32:1-8) e do
futuro a esperança não oferecer uma desculpa para a complacência.
O povo de Jerusalém, esta, alertou que o julgamento ea destruição
precedem as bênçãos até que o Espírito se revela do alto (32:9-20). A
oração do sofrimento e os aflitos (33:2-9) não é recompensada. Os
pecadores serão julgados, enquanto o restante apenas desfrutar das
bênçãos do Senhor (33:10-24).
Em devido tempo, haverá a reunião de todas as nações para uma
visão do mundo ea restauração de Sião (34-35). Já indicado
anteriormente que as nações cernería Deus na peneira da destruição
(30: 27-28). Mesmo os exércitos do céu irá responder quando o
julgamento é executado. Edom, o que representou uma civilização
avançada a partir do século XIII, a VI a. C. E foi extremamente rica
em época de Isaías, é apresentado após as nações do mundo que
estão sujeitos a julgamento. Sião e Edom representam,
respectivamente, a localização geográfica para as bênçãos de Deus e
os seus juízos. Desde o dia da vingança é um tempo de recompensa
para a causa de Sião, este julgamento pode ser difícil ¬ restrita a
Edom. Muitos outros países foram e são culpados de ofender ¬
BLES Zion.
A glória de Sião, porque é estabelecida em 35, permite um contraste
esperançoso para a terríveis juízos de Deus sobre as nações
pecadoras. O retorno restantes para a terra prometida, que foi
transformada a partir de um deserto em uma terra de abundância.
Deus redimiu o seu justo das garras dos opressores eo retorno a Sião,
para desfrutar da felicidade eterna. Sião triunfará sobre todas as
nações.

VI. julgamento de Jerusalém atraso 36:1-39:8


Milagrosa libertação da Assíria 36:1-37:38
A recuperação de Ezequias e Salmo
38:1-22 louvor
Previsão do cativeiro babilônico 39:1-8
Esses capítulos têm sido repetidamente identificados com o nome de
"O Livro de Ezequias." O rei de Judá, é confrontado com o ultimato
de rendição de Jerusalém para os assírios. Por via oral como por
escrito, tentar embaraçar Senaqueribe a Ezequias e seu povo assédio
relação à confiança no Egito ou confiar em Deus para sua libertação.
Sarcasticamente, o rei assírio Ezequias ainda oferece dois mil
cavalos, se ele tem jóqueis de montá-los. Fazer uma lista com o
número de cidades conquistadas cujos deuses não ajudaram em tudo,
Senaqueribe afirma que ele é enviado por Deus e pela oração para o
resto de Judá é ridículo. Ezequias, refugiou-se em oração,
literalmente espalhando a carta antes dele, como apela a Deus por
sua libertação.
Isaías anuncia com decisão e coragem de segurança de Jerusalém.
Mesmo que a presença dos assírios tem dificultado a colheita de
culturas para a próxima safra, os invasores serão removidos a tempo
de colher o que cresceu a partir de sementes.
doença grave de Ezequias ocorre, aparentemente, durante este
período de pressão internacional. Quando Isaías avisa para se
preparar para a morte, Ezequias ora sério, ficando a parte de
segurança de Isaías que sua vida será estendido para quinze anos. A
libertação da ameaça assíria chega simultaneamente. O sinal que
confirma a ¬ retornar a minha sombra no relógio de Acaz, foi
provavelmente obtidos através de contatos pessoais com Assíria,
Tiglate. Em gratidão por sua libertação pessoal e recuperação da
saúde, Ezequias responde com um salmo de louvor. Parabéns pela
sua recuperação, ele recebe de sua embaixada na Babilônia, enviado
por Merodaque-Balad. A recepção cordial de Ezequias dos
babilônios, é o Sion ¬ ganso com uma previsão significativa. A
investigação de Isaías implica ¬ expectativa específica que os
babilônios ajudar a lançar Judá supremacia assíria. Em palavras
simples, mas forte, o profeta adverte Ezequias que os tesouros ser
levado para a Babilônia e seus filhos servir como eunucos no palácio
da Babilônia. Mesmo no auge do poder da Assíria, Isaías prediz o
cativeiro babilônico de Judá, 75 anos antes dos dias da supremacia
de Babilônia. Embora a situação internacional (ca. 700 aC) poderia
ter garantido um previsão de Judá capitular perante o poder da
Assíria. Especificamente Isaías anuncia o exílio babilônico de Judá.
A adesão não tem data para além da afirmação de que ocorrer após o
reinado de Ezequias.

VII. A promessa de libertação divina 40:1-56:8


Tranqüilidade, através da fé em Deus 40:1-31
Israel como servo escolhido de Deus 40:1-29
O ideal contra o servo pecador 42:1-25
Israel recuperou do cativeiro de Babilônia 43:1-45:25
Babilônia 46:1-47:15 demolido seus ídolos
Chamamento de Deus para Israel pecaminosa 48:1-50:11
Alertados com a esperança de Israel 51:1-52:12
Lançamento através de um servo sofredor 52:13-53:12
Salvação para Israel e os estrangeiros 54:1-56:8

A promessa de libertação divina em 40-56 não está necessariamente


relacionada a qualquer incidente em particular do tempo de
Ezequias. A perspectiva desta passagem é o exílio de Israel na
Babilônia, nos últimos anos de seu ministério, Isaías pode muito bem
ter se preocupado com as necessidades das pessoas que seriam
expulsos para o exílio, quando Je ¬ Rusal foi deixada em ruínas e da
existência nacional de Judá terminou nas mãos de os babilônios. A
descida do ímpio Manassés, o trono de Davi, sem dúvida, obscurece
a projetos imediatos dos justos que estão na cidade. Isaías certamente
eles anteciparam o perigo iminente de Judá, para testemunhar a
carnificina em Jerusalém ino ¬ decente.
Para Isaías, o exílio a ser produzida é verdade. Babylon é o alvo de
seu exílio final também é verdadeiro, já que ele, ¬ estados mentais
específicos, isto em sua mensagem para Ezequias (39). A bagunça ¬
exigentes condições são bem conhecidos de Isaías e seu povo em
Jerusalém. Os assírios não só o povo de Samaria, o exílio em 722,
mas nas conquistas das cidades de Judá por Senaqueribe em 701, e
sem dúvida ¬ mente, muitos desses conhecida por Isaías foram
levados cativos. Cartas e relatos dos exilados retratam as condições
pré ¬ valecientes entre eles.
Com fatos históricos e as previsões de fundo 1-39, Isaías tem uma
mensagem mais adequada de esperança e paz para aqueles que
antecipou o exílio babilônico. Muitos detalhes são importantes,
algumas previsões se tornam históricos em ods ¬ posterior pe. Em
todos os casos, no entanto, é uma mensagem de segurança e
esperança para aqueles que colocaram sua confiança e fé em Deus.
Vários temas estão interligados ao longo desta magnífica passagem.
Com o lançamento como um tema fundamental, não só são a
segurança ea esperança dada, mas a disposição para o cumprimento
destas promessas, que são vividamente descritos. No escopo e
magnitude, como em excelência literária, esta grande mensagem é
insuperável. Sem dúvida, foi uma fonte de conforto e bênção para a
audiência imediata de Isaías, bem como para aqueles que foram para
o exílio na Babilônia.
A libertação e restauração está a decorrer em três aspectos: o retorno
de Israel do cativeiro sob Ciro, a liberdade do pecado, e do
estabelecimento definitivo de justiça, quando Israel e os estrangeiros
sempre desfrutar das bênçãos de Deus. O grau de cumprimento
abrange um longo período de tempo. O cumprimento integral inicial,
em parte, com a re-volta do cativeiro, sob Zorobabel, Esdras e
Neemias, a expiação dos pecados foi historicamente nos tempos do
Novo Testamento, eo estabelecimento do reino universal ainda está
pendente.
A segurança deste grande livramento, repousa em Deus que pode
todas as coisas. Como os presos que buscam alívio e ajuda, o povo
não precisa de uma mensagem de condenação. Aqueles que estavam
sujeitos à realidade do exílio, tinham consciência dos seus pecados
passados para os quais eles estavam sofrendo com as advertências do
profeta Isaías. Para inspirar a fé e assegurar a paz Isaías, recarregue a
ênfase sobre os atributos e características de Deus.
O primeiro capítulo apresenta a promessa de libertação con.un estilo
magnífico. Enquanto o sofrimento no exílio, Israel recebe a garantia
da paz e do perdão de seus pecados em preparação para a revelação
da glória de Deus sejam revelados a toda a humanidade, como Deus
estabelece seu governo em Zion. Todo-poderoso, eterno e infinita
sabedoria, Deus criou todas as coisas, dirige e controla todas as
nações e tem um profundo conhecimento e compreensão de Israel
em seu sofrimento. Aqueles que crêem em Deus, vai prosperar. A fé
no Todo-Poderoso, que não pode ser comparado a ídolos,
proporciona paz e esperança.
Esta representação gráfica dos recursos infinitos de Deus, é um
prelúdio apropriado para o desenvolvimento magnífica do tema da
libertação. As freqüentes referências a Deus através dos capítulos a
seguir são baseados na percepção de que Ele não tem limitações no
cumprimento de suas promessas ao seu povo. Durante a passagem,
os planos e propósitos de Deus estão interligados com o lançamento
de segurança. As palavras de paz tem um alicerce seguro. O Senhor
Deus de Israel é único, incomparavelmente maior e transcende todas
as obras das suas mãos. Muitas vezes, há contrastes entre Deus e os
pagãos, nitidamente desenhado. Baseando-se um deus feito pelo
homem (46:5-13) é, ironicamente, em contraste com a crença em um
Deus ridículo de Israel, o Senhor dos Exércitos.
O tema do servo é fascinante e intrigante interessante. Repita vinte
vezes a palavra "servo", apresentada em 41:8 e 53:11, finalmente,
mencionou. A identidade do funcionário pode ser ambígua em
alguns aspectos a ¬. Em uma série de aplicações, o servo é
identificado no contexto. Para uma discussão introdutória desta
passagem, note que o empregado pode se referir a Israel ou o servo
ideal, que tem um papel sig ¬ significativo na libertação prometida.
O uso inicial da palavra "servo" é especificamente identificado com
Israel (41:8-9). Deus escolheu Israel, quando Deus chamou Abraão e
disse ao seu povo que seria restaurado e elevado ao nível da nação
acima de todas as outras nações. No entanto, Israel como um servo
de Deus mostra cega, surda e desobediente (42:19). Isso já foi
indicado ¬ Isaías fazer para a sua chamada para que o julgamento foi
anunciada em pecaminosa Judá (1-6). Desde que Deus criou e
escolheu esta nação, não aban ¬ doar (44:1-2,21). Ele diz que a
libertação do exílio. Jerusalém será re ¬ Taurus nos dias de Ciro.
Israel vai voltar o cativeiro de Babilônia (48:20).
No início dessa passagem, o servo ideal está identificado como um
indivíduo, através da qual Deus trará justiça às nações (42:1-4). Este
servo, também escolhido por Deus, é dotado por Deus com o
Espírito, para que não deixará de cumprir o propósito de estabelecer
a justiça na terra e disseminação em terras distantes a sua lei (Isaías
2:1-5 e 11 : 1-16). Em contraste com a nação que foi escolhido, mas
que falhou, o servo ideal cumprir o propósito de Deus.
Israel, na sua falta, está na necessidade de salvação. Ele deve
proporcionar a expiação do pecado de Israel, que Deus prometeu
apagar. Para isso, o servo ideal (49:1-6), foi escolhido não só para
trazer a salvação para Israel, mas para ser a luz dos gentios.
Finalmente, o agente de todas as nações prostrar diante dele (49:7 e
"2-7). Antes disso é realizada, porém, deve fazer um sacrifício para o
preço ¬ pecado. Este servo deve será exaltado (52:13) deve primeiro
fazer uma expiação dos pecados através do sofrimento e da morte.
Assim, o servo ideal está identificado com o servo sofredor.
O servo sofredor é dramaticamente retratada em 52:13, 53:12.
Basicamente significativo é o fato de que você ¬ servo é inocente e
justo. Ao contrário de Israel, que sofreu por seu pecado em dose
dupla (40:2), o servo sofre apenas pelos pecados dos outros. Através
deste sofrimento, a expiação é fornecido.
O uso especial da palavra "servo" em 53:11, fornece a imputação de
justiça aos atos injustos e aqueles cujos pecados são perdoados
através do sacrifício. Este servo não hesitará ou não na finalidade
para a qual ele foi eleito. Reembolso é prometido pela sua morte.
A preocupação imediata dos exilados na Babilônia é o projeto de
trazê-los de volta a Jerusalém. Isso foi prometido para os dias de
Ciro, a quem Deus designou como um pastor. Enquanto Deus usou a
Assíria como uma vara na sua mão para o julgamento (12/07), o
governador Ciro dominante ¬ será usado para trazer os cativos de
volta a Jerusalém. Ele promete uma grande restauração, do agente na
exaltação de Sião final sobre todas as nações (49:1-26). Este tinha
sido fre ¬ qüentemente mencionado nos capítulos anteriores. O
signifi cativamente ¬ pendentes e liberação, no entanto, é a provisão
para expiação dos pecados, tornado possível apenas com a morte do
servo sofredor.
Esta salvação é tão única e diferente que Israel é alertado, em um
discurso magnífico, tomando nota do sofrimento e da morte do servo
ideal. Três vezes Israel é exortado a ouvir, em preparação para a
liberação virá (51:1-8). Assim como Deus escolheu Abraão e
multiplicada para se tornar uma grande nação, e Sião será consolada
por bênçãos universais e triunfo duradouro. Em três músicas que se
seguiram, Israel é chamado de sono em que está imerso (51:9-52:6).
Os mensageiros são alertados para proclamar a paz e boa antecipação
do retorno do Senhor a Sião (52:7-12). Mas a mensagem de paz
Capítulo XXIV

As nações
estrangeiras nas
profecias

Três profetas menores dedicar sua atenção a cada nação estrangeira:


mais de Edom Abdias, Naum e Habacuque sobre caldeu sobre
assírio. A divergência de Isaías, Amós e outros profetas, os autores
desses oráculos só se relacionar com outras nações. Oferecer
incentivo ou pro ¬ repreender o seu próprio povo apenas como um
contraste ou comparação.
Os três livros não fornecer informações que possam satisfazer a
curiosidade sobre a vida pessoal dos profetas. Ao mesmo tempo, as
limitadas referências a acontecimentos contemporâneos são
impossíveis de se alcançar a segurança no namoro suas carreiras.
Consequentemente, não há problemas em se relacionar com os
homens com os tempos em que viviam.

Obadias, o orgulho de Edom, Obadias 1-21


O menor livro do Antigo Testamento é a de Obadias. ¬ Nemos não
sei nada sobre a mídia para o Profeta além de seu nome e não há
nenhuma base para identificar qualquer outra pessoa levar tal nome.
As datas sugeridas para o ministério de Obadias, com base no
conteúdo do seu oráculo, que vão desde o tempo de Amós para a
última parte do tempo de Jeremias. A profecia está dividido em
quatro seções:

I. A posição segura contra Edom Obadias. 1-9


II. As desgraças de Jerusalém contra 10-14
III. O destino de Edom contra 15-16
IV. O triunfo de Israel sobre Edom vs 17-21

Edom é orgulhoso. Segura em sua rocha inexpugnável fortaleza edomitas


refletir a atitude de quem está acima do perigo da invasão e conquista. Não
só se orgulhar de sua segurança dentro de sua força natural, mas também
estamos orgulhosos e arrogantes, ¬ medida de sabedoria pré-adolescente.
Embora satisfeitos com a sua crença de que nada vai acontecer, a
humilhação divina que paira sobre eles. Os ladrões podem roubar apenas o
suficiente para eles e para os catadores de uvas costumam deixar rabiscos,
mas Edom pilhagem aguardando pelos confederados que certamente sabem
o suficiente sobre os tesouros que estão escondidos. Decepcionado com
aliados e amigos, os edomitas, como eles vão ver que nem a sua sabedoria
e seu poder de poupança (vs. 1-9).
Será que se justifica o julgamento de Edom? As acusações contra ela são
claramente estabelecidas e declaradas ¬ Ramento. No dia da calamidade
em Jerusalém, os edomitas tinham sido recriada no fugitivos alienígenas do
mal e tinha ainda entregue ao inimigo, ser culpado de flagrante injustiça
(10-14).
O Dia do Senhor é um dia de prestação de contas de todas as nações.
Obadias, no entanto, está particularmente preocupado com Edom e sua ¬
ção relação com o estado eo estado final de Judah. Edom será julgado por
suas ações. Beber o cálice da ira e vai desaparecer como se nunca tivesse
existido (15-16).
Em contraste, Monte Sião será estabelecida. Enquanto desa ¬ Edom ler sem
um único sobrevivente, os israelitas serão restauradas em segurança na sua
própria terra, a partir do Negev, no sul de Sefarad, no norte, com o Senhor
como governante. Mesmo os exilados sefardita vai voltar a partilhar a
representação das cidades no Negev. Monte de Esaú, uma vez
representante do orgulho e da soberba de Edom será governado a partir de
Monte Sião (17-21).

Naum, o destino de Nínive, Naum 1:01 - 3:19


nuances internas do livro de Naum prova confiável para datar este profeta
na segunda metade do século VII referência Nahum à queda de Tebas fez a
661 a. C. o terminus a quo, a dicção da queda de Nínive, sugere a 612 a. C.,
como o Quem terminus do período de sua carreira. Dentro desses limites é,
naturalmente, impossível fixar um tempo exato para seu ministério.
A conquista de Tebas, Assurbanipal, representou o ponto alto do avanço
assírio, cerca de 530 milhas ao sul do Cairo. Mas não é longa rebelião que
começou depois que a regra ¬ vez de Assurbanipal. Seu próprio irmão,
Samasumukin, nom ¬ governador Brado da Babilônia por Esarhaddon
conduziu a uma rebelião fracassada e pereceu na queima da Babilônia em
648 a. C. Mu ¬ riam quando Assurbanipal, cerca de 633, a rebelião
estourou com sucesso em diversas áreas para alertar sobre a sua
condenação Asina seguinte. Cyaxares assumiu o reinado dos medos e em
menos de uma década Nabopolassar estava bem estabelecida no trono da
Babilônia. Combinando forças com os medos e babilônios, assírios
convergiram para efetuar a destruição de Nínive, em 612 a. C. Alguns anos
mais tarde o império assírio foi absorvida pelos vencedores.
Certamente, Nahum estava familiarizado com alguns dos alicerces ajustar
tais ¬. Embora Elcos, a cidade natal de Naum, nunca foi identificado com
certeza, é provável que ele era um cidadão de Judá. A Nahum você era
conhecido calamidades Judá tinha que carregar isso ¬ século de dominação
assíria. Sem dúvida, ele estava consciente da opressão assíria, pelo qual,
mesmo Manassés, rei de Judá, foi levado para o exílio por um tempo.
A análise a seguir sugere questões importantes como são desenvolvidos
dois ¬ no livro de Naum:

I. A majestade de Deus no julgamento e na


    misericórdia Naum 1:1-14
II. O site de Nínive e sua destruição 1:15 - 02:13
III. A razão para a queda de Nínive 3:1-19

A majestade de Deus é a questão introdutória do Nahum. Soberano Deus


Todo-Poderoso e regras forma suprema da natureza. Os inimigos de dois
malva ¬ de Deus por suas ações, vai continuar, porque Deus é lento para a
cólera. No devido tempo, a vingança de um Deus zeloso, que seja ¬ ma
continua a ocorrer. Para aqueles que crêem nEle serão salvos no dia da ira,
mas o inimigo vai ser completamente destruída (l: l-8).
Aparentemente, alguns na platéia foram Nahum ¬ sos dúvida sobre o
cumprimento da sua previsão (1:9). Para ter certeza, o profeta declara que a
visão de Deus é tão crítica, que não precisa ter medo nem entristece de
Nínive novamente. As dificuldades impostas Judá assírio não ser repetida
(1:12-13). Dirigindo-se aos assírios Nahum prevê a destruição riscarei o
seu nome na perpetuidade Por Judá, a destruição de Nínive é o alívio da
opressão. Na pitoresca para ¬ ma, o profeta fala do mensageiro que vem
com a boa notícia (1:15). As pessoas são avisadas para renovar a sua
devoção religiosa em agradecimento pela sua libertação. Em contraste com
esta breve exortação a Judá, Nínive mensagem contém um aviso sério. Vi-
avidamente Naum descreve o cerco conquista, ea ruína total do capital da
Assíria (2:1-13). Esta cidade orgulhosa da Assíria, que causou a desgraça ¬
laços a Jerusalém, está agora sujeita a efeito horrível de um cerco que vai
prevalecer sobre a confusão. O inimigo vem, destrói e reduz a Nínive em
ruínas, deixando-a completamente arrasada.
IMS cidadãos de Nínive ter precipitado essa catástrofe estão cobrando-lhes
uma presa mercantilismo cruel e sem escrúpulos. Vividamente descreve
uma das cenas mais dramáticas das batalhas na literatura do Antigo
Testamento, Naum descreve os progressos carros e cavaleiros enquanto
carregam os corpos esmagados dos defensores de Nínive. Usando a
metáfora de uma prostituta, Nahum descreve a exposição vergonhosa de
Nínive para as nações que tinham tão cruelmente oprimidos. Todos olham
de soslaio com, desprezo, sem ninguém para lamentar sua ruína.
A destruição de Tebas é registrada para comparação (3:8-15). Apesar de
sua vasta fortificações, a cidade populosa do Egito foi conquistado e
destruído pelos assírios em 661 a. C. É melhor do que Tebas, Nínive?
Forte, reforçada e apoiada pela Coloque ea Líbia, a cidade de Tebas não
podia suportar o assalto assírio. Nem Nínive aguardar o dia do ataque. As
suas fortificações são ineficazes sob o peso esmagador do inimigo que
avança um fogo devastador.
Na descrição do destino final de Nínive, Nahum usa a figura dos
gafanhotos, tão familiar às mentes dos orientais. Comparando a população
de Nínive, a lagosta, o profeta prediz que ele vai se espalhar pela cidade à
procura de abrigo, mas vai ser espalhada distante e desaparecer. Ao
contrário de Judá, a nação assíria não tem esperança de que é um resquício.
Além disso, todos terão acesso a sua destruição, como nenhum outro povo
havia fugido das atrocidades e saques da máquina de guerra Assíria.

Habacnc-Deus usa os caldeus, Habacuque 1:01 - 03:19


Em toda a probabilidade, Habacuque testemunhou o declínio e queda do im
¬ períodos assírio durante sua vida. Sincronizado com o declínio tão ¬ ria e
sua influência em Judá, vem o renascimento. com a liderança de Josias.
Concomitante com estes desenvolvimentos vieram o ressurgimento do
poder da mídia e da Babilônia, na parte oriental do Crescente Fértil. A
queda de Nínive, pode ter ocorrido antes hiciese Habacuque apareceu como
porta-voz de Deus. A representação de conflitos, violência e apostasia tão
prevalente em Judá durante o tempo de Habacuque (1:2-4), parece se
encaixar com o período imediatamente após a morte de Josias, em 609. Os
caldeus não se manifesta como uma ameaça suficiente para Judá, porque ¬
para o controle do Egito, que se estende desde o Eufrates até a batalha de
Carquemis (605). Consequentemente, o período entre 609 e 605 fornecem
uma base conveniente para a mensagem de Habacuque.

O diálogo entre Deus e Habacuque é digna de menção. O profeta levanta a


questão filosófica de uma aparente discrepância entre os fatos da história e
da revelação divina. Finalmente, ele resolve sua dificuldade em expressar
sua fé em Deus. Fato básico em toda a discussão é o uso de um deus pagão
para castigar seu próprio povo.
Como um guia para uma análise mais aprofundada da mensagem de
Habacuque, leva-se a seguinte opinião:

I. Por que Deus permite a violência? Habacuque 1:1-4


II. Deus suscitou os caldeus para castigar Judá 1:5-11
III. Por que punir os maus, os justos? 01:12-02:01
IV. A vida justo pela fé e esperança 2:2-4
V. A denúncia da injustiça 2:5-20
VI. Um salmo de louvor 3:1-19

Habacuque são constrangidas pelos males prevalentes na sua geração. A


injustiça prevalece, a violência ea destruição continua, a Torá é ignorado, e
para isso o profeta apela para Deus com entusiasmo, mas nada muda.
Quanto tempo de oração e ignorar Deus tolerar tais condições?
A resposta de Deus está em andamento. Os caldeus rude e impetuoso estão
se aproximando. Rápida em seu progresso, com o terror de novas terras, a
destruição das forças e da eliminação dos reis. Deus está permitindo que os
conquistadores feroz para trazer justiça para Judá (1:5-11).
"Deus usa os ímpios para punir os descrentes da Judéia? Não os infratores
entre o povo de Deus, não importa o que eles são culpados, mesmo melhor
do que os idólatras bruta da Babilônia? Habacuque imagine se o caráter de
Deus revelado como santo e justo e as condições atuais dos invasores
pagãos, garantia real ¬ mente a afirmação de que Deus permite isso.
Perturbado e perplexo, porque Deus ordenou caldeus levar a efeito o
julgamento, aguarda ansiosamente a resposta Habacuque (1:12 - 2:01).
O profeta é chamado para registrar a revelação. Essa mensagem divina é
tão significativa que deve ser preservado para futuras apreciações. A
previsão está correta em sua aplicação, embora o tempo ainda não Gado ¬
LLE. Simples, mas profunda o princípio básico aqui expressas: o justo
viverá na sua fidelidade. Em contrapartida, a nação opressora vão ser
visitadas com a maldição. Fé em Deus é a pedra de toque de perseverança
numa vida de fidelidade.
Olhando ao redor, Habacuque é uma vívida demonstração dos males que
prevalecer. Ele enumera aqueles que são orgulhosos e confiantes em seus
caminhos a seguir:

1. 2:6-8 injusto agressor


2. Aqueles que justificam seus atos de maldade 2:9-11
3. Aqueles que derramam sangue para o ganho pessoal 2:12-14
4. Aqueles que enganam seus vizinhos 2:15-17
5. Aqueles que confiam em ídolos 2:18-19

Observando atentamente estas múltiplas formas de ¬ presunção tuosidad


sobre ele, Habacuque encontra alívio na constatação de que o Senhor está
no seu santo templo. Ser pronunciado imediatamente o aviso solene de que
a terra fique em silêncio diante dEle
Esses pensamentos evocam um salmo de louvor dos lábios do Profeta.
Conhecidos por ele são as grandes obras de Deus em tempos passados ¬
dois. Com uma chamada de Deus para lembrar a sua misericórdia com
raiva, Habacuque gritos dos novos conhecimentos que tornam suas ações
poderosas. Deus manifestou a sua glória e usar a natureza para trazer a
salvação ao seu povo de Israel quando eles foram trazidos do deserto e se
estabeleceram na Terra Prometida. Habacuque quer apoiar estas
calamidades com o conhecimento que o dia de Deus e sua ira cairá sobre o
agressor. Embora os campos e rebanhos falhar em suas disposições
materiais, ele ainda se alegrar no Deus da sua salvação. Por uma fé viva em
Deus, o profeta traz força para enfrentar um futuro incerto.

Capítulo XXV

Depois do exílio

Depois que os nacionalistas de Judá esperanças foram perdidas e


reduzida a pó ¬ remendadas, com a queima de Jerusalém em 586, o
profeta Jeremias foi acompanhado por um remanescente de judeus
para o Egito e ele concluiu seu ministério. Ezequiel, um profeta entre
os exilados na Babilônia, ele dedicou sua mensagem para os projetos
e perspectivas de uma recuperação definitiva da pátria.
Provavelmente terminou seu ministério profético por volta de 570 a.
C. Com o retorno dos judeus ao seu país natal, Ageu e Zacarias
Comenza rum ¬ efetivamente exercer a sua influência, incentivando
os judeus em seus esforços Zos ¬ para reconstruir o templo. Antes de
decorrido o prazo de um século, Malaquias vieram para Judá como
um profeta do Senhor.

O tempo da reconstrução de Jerusalém


Jeremias escrito previsões sobre um período de setenta anos de
cativeiro dos judeus, e era conhecido e estava em culación ¬ circuito
entre os exilados na Babilônia (Jr 25:11, 29:10, Dan 9:1. - 2).
Enquanto os governantes de Babilônia, continuou no poder, as
esperanças para um retorno à terra natal eram escassos. Para aqueles
que estavam familiarizados com a mensagem de Isaías (44:28-45:1),
uma nova esperança deve ter amanhecido quando Ciro, o persa,
surgiram contra os destinos políticos e militares do seu país, como
líder absoluto. Com a sua conquista da Babilônia em 539, a profecia
de Jeremias levantou uma rena ¬ interesse renovado entre os devotos
e devotas (Dn 9:1-2).
Contra os judeus, variando dia memorável. Logo após a queda de
Babilônia, Ciro assinou um decreto em questão. Revertendo a
política de erradicação de sua casa para os povos conquistados, uma
prática dos assírios e babilônios por quase dois séculos favoreceram
Ciro pode bloquear ¬ judeus cativos e outros povos com uma
proclamação na qual eles foram autorizados a voltar para casa home.
Cerca de cinqüenta mil judeus se reuniram na longa viagem de
Babilônia para Jerusalém para restaurar seu destino nacional sob a
liderança de homens como Zorobabel e Josué (Esdras 1-3).
Os judeus voltaram cheios de otimismo e começou ta ¬ área enorme
para reconstruir seu país. Ergueram um altar e restaurou o culto em
Jerusalém lem ¬, de acordo com a lei de Moisés. Com entusiasmo
renovado, eles voltaram para celebrar as festas e oferendas prescritas.
Corajosamente, ele colocou ¬ estavam reconstruindo o templo, no
segundo ano após o retorno do exílio. Enquanto muitos gritavam de
alegria, outros choravam enquanto dobrados na nova estrutura
Solomonic ¬ bonito, que tinha sido reduzida a um montão de ruínas
pelos exércitos de Babilônia cinco décadas anteriores.
O otimismo logo deu lugar ao desespero. Recusando-se a ajuda da
população mista da província de Samaria, os judeus foram vítimas do
ódio. Então os vizinhos hostis ao norte do projeto de construção foi
completamente abandonada por quase 18 anos.
Não foi até o segundo ano do reinado de Dario (520 aC), quando os
judeus foram capazes de renovar os seus esforços. Naquela época, os
profetas Ageu e Zacarias infundido zelo patriótico e batismo ¬ de
uma nova geração. Menos de um mês depois que a aparência hiciese
Ageu em público, as pessoas retomaram a reconstrução ¬ ção do
programa. Sua maior incentivo quando algumas semanas mais tarde,
Ageu, Zacarias entrou em uma mensagem de encorajamento de
censura e de segurança. Sue Jo ¬ Zorobabel e seu povo deu uma
corajosa liderança do esforço nobre, apesar da oposição de Tatenai
(Esdras 4-6). Quando o último recurso para o rei persa Dario fez um
inquérito e emitiu um decreto favorável aos judeus. Ao final de cinco
anos, o povo de Judá, viu suas esperanças preenchidas na
reconstrução da nova igreja.
Ageu e Zacarias raramente mencionada no livro de Esdras (5:1-2 e
6:14) como profetas que ajudaram a Zorobabel e Josué. A eficácia do
seu ministério eo impacto que tem sobre o povo de Judá, são vistas
com mais clareza em seus escritos.

Ageu desenvolvedor do programa de construção, Ageu 1:01 - 02:23


Pouco se sabe sobre Ageu, além de profeta chifre de identificação.
Muito provavelmente nasceu na Babilônia e retornou para a
migração para Jerusalém, nos anos 539-538 a. C. Sua tarefa
específica era induzir os judeus a renovarem o seu trabalho no
templo.

Começando no final de agosto de 520 aC C. Ageu deu quatro


mensagens para as pessoas, antes do final do ano. A brevidade do
seu livro pode indicar que ele gravou apenas as mensagens verbais.
A perspectiva fol ¬ você livro é baseado em quatro oráculos:

I. Aviso ea resposta do povo Ageu 1:1-15


II. A maior glória do novo templo 2:1-9
III. A segurança da 2:10-19 bênçãos
IV. 2:20-23 mensagem pessoal

A segunda década desde a primeira pedra foi adicionado ao templo,


passou rapidamente. O entusiasmo religioso expressa quando as
fundações foram ¬ seleção tinha sido decisivamente colocar para
baixo pelos samaritanos hostis. Entretanto, o povo tinha sido
dedicada a construir suas próprias casas.
Dirigido suas primeiras palavras Ageu a Zorobabel, o governador, e
Josué, o sumo sacerdote. Ele ousadamente declarou que era injusto
que as pessoas atrasar a construção do templo. Virando-se para os
leigos, recordando-lhes o Senhor dos Exércitos era a fonte e
possuidor de todas as bênçãos materiais. Em vez de dedicar os seus
esforços para projetar santos eram dedicados a construir suas
próprias casas. Portanto, a seca ea quebra de safra foi o prêmio (1:1-
11).
Até então, nenhum profeta tivera resultados tão rápidos em Judah. O
povo respondeu com entusiasmo ao convite de Ageu. Vinte e cinco
dias depois, teve a satisfação de ver renovada actividade na
construção (1:12-15).
A construção da nova igreja continuou a um ritmo rápido de quase
um mês antes Ageu entregar uma nova mensagem. A ocasião foi ¬
pro duzido no último dia da Festa dos Tabernáculos. Então, havia
apenas uma má colheita e por isso a comemoração foi notavelmente
medíocre em comparação com as festividades elaborada no pátio do
templo em pré-exflicos. Provavelmente deve ser ainda alguns dos
anciãos que tinham visto o antigo templo, em menor número, porém,
que em 538 a. C., quando a nova fundação tinha sido agarrando ¬
Tada. Comparando o que foi feito para a glória da estrutura de
Salomão, tornou-se triste e desanimado. O trabalho foi lento como o
espírito de desânimo começou a penetrar todo o grupo.
A mensagem oportuna de Ageu salvou a situação. Admoestar os
judeus a renovarem os seus esforços, o profeta disse-lhes que Deus,
através de Seu Espírito, estava entre eles. Além disso, eles receberam
a palavra pro ¬ cedentes o Senhor Todo-Poderoso, Deus abalaria as
nações, o Senhor faria a glória do templo seria superior ao do
primeiro e os poderosos All ¬ proporcionaria a paz ea prosperidade
na medida em que lugar. Embora a promessa foi inequívoco e
específico, o tempo de cumprimento é velado em palavras ambíguas
"em breve". Para a geração de Ageu, a promessa era uma fonte de
encorajamento na sua tarefa imediata.
Após dois meses de rápido progresso no programa de construção,
Ageu recebeu outra mensagem de Deus. O povo tinha experimentado
anos de vacas magras no período em que houve negligenciado a
construção do templo, mas eles tinham retornado ao trabalho, que
Deus os abençoe abundantemente. Embora a semente não tivesse
sido cortado, marcaram esse dia como o início de bênçãos materiais
muito maiores.
No mesmo dia, ele tinha uma mensagem pessoal para Zorobabel.
Como descendentes da linhagem real ¬ dente e como governador de
Judá, ele representava o trono de Davi. Naquele dia, quando Deus
faz estremecer os céus ea terra, tronos derrubar e destruir a força das
nações pagãs, o Senhor dos Exércitos., Faça um selo para Zorobabel.
Uma vez que tais eventos não ocorrem no momento de Zorobabel, a
promessa foi dirigida a ele como uma representante da linha
hereditária do trono de Davi, que aguarda o seu cumprimento. A
declaração, afirmando que ele era elemento eleito pelo Senhor dos
exércitos, desde que o valor necessário para uma liderança eficaz
num momento em que os governantes persas nessa área, ameaçou
parar a construção em Jerusalém.

Israel Zacharias em um mundo no crepúsculo, Zacarias 1:01-14:21


Jerusalém foi movimentado com a atividade e movimento, quando
Zacarias anunciou suas afirmações apocalípticas. Nos dias de
hesitação, que seguiu em sua segunda mensagem de Ageu, Zacarias
recebeu mais inspiração para as partes envolvidas no conflito dos
judeus. Com toda a probabilidade, pertencia à linhagem sacerdotal de
Ido, que havia retornado para a Palestina (Neemias 12:1,4,16). Se ele
é o sacerdote mencionado em Neemias. 12:16, ainda estava um
jovem, em 520 aC C. quando começou o seu ministério.
mensagens de Zacarias 1-8 são definitivamente relacionadas com o
tempo de reconstrução do templo. O restante deste livro pode ser
razoavelmente datado nos últimos anos de sua vida e após a
dedicação do templo. Observe a seguinte análise do livro de
Zacarias:

I. O apelo ao arrependimento Zacarias 1:1-6


II. Night Visions 01:07-06:08
III. A coroação de Josué 6:9-15
IV. O problema do rápido 07:01-08:23
V. Pastor King 9:01-11:17
VI. O governante universal 12:01-14:21

As primeiras palavras de Zacarias estão em busca de Ageu mensagem


de encorajamento na Festa dos Tabernáculos. Citando desobediência
de seus antepassados por meio de aviso, Zacarias apóia os esforços
do seu colega para ligar para os judeus. Só uma verdadeira mudança
de coração vai evocar a graça de Deus (1:1-6).
O oráculo de Zacarias segunda vem em uma seqüência de visões da
noite. Em rápida sucessão, são vistos pelos profetas descrito, eventos
atuais e problemas que estão enfrentando o seu povo. Com todos os
aspectos dessa revelação, as disposições de Deus chegar para o seu
encorajamento. Embora cada visão mereçamos um estudo especial
sobre o seu significado para o futuro, o efeito global do panorama ma
¬ era vitalmente importantes para o público de Zacarias na sua nobre
luta durante esses meses cheios de ansiedade.
Os Quatro Cavaleiros aparecem na cena no começo. Retornando de
uma patrulha de rigor, o relatório que está tudo tranqüilo. Em
resposta a uma pergunta sobre o destino de Jerusalém, o Senhor dos
Exércitos anunciou que Sião será consolada na restauração do templo
de Jerusalém (1:7-17).
Quatro chifres e quatro carpinteiros são então apresentados ao
profeta. A destruição do antigo por este último representa a
destruição das nações responsáveis pela dispersão de Judá, a Israel e
Jerusalém (1:18-21).
Um contador aparece na visão de Zacarias. Como populosa e
próspera Jerusalém será necessário alargá-lo a ser para além dos
muros. Quando o Senhor aparece como a glória da cidade, ele
também como um muro de proteção de incêndio. Reunindo Israel, o
Senhor irá aterrorizar as nações, para que eles se tornam a presa para
as pessoas que uma vez foi levado para o cativeiro. Judá será
novamente a herança de Deus quando o Todo-Poderoso escolhe,
mais uma vez, a Jerusalém como local da sua residência (2:1-13).
Em contudo uma outra visão, Zacarias vê Josué, vestido com roupas
sujas. Satanás, o acusador do sumo sacerdote de Israel, é acusado por
Deus, que escolheu Jerusalém. Josué está vestida com o devido
mandamentos . Condicionadas por sua obediência, Josué recebe a
garantia de que, em seguida, pode aceitavelmente representar o seu
povo diante de Deus. A tabela a pro ¬ para o futuro é investido no
funcionário identificado como o "Re ¬ de novo." Em um dia o
Senhor dos Exércitos irá eliminar todos os defeitos do mundo, para
devolver a paz ea prosperidade (3:1-10).
Particularmente notável é a visão do candelabro de ouro com duas
azeitonas. Devido à sua importância, Zacarias é despertado por um
anjo. O reservatório de contentores re ¬ que serve como um
reservatório para a lâmpada, aparentemente, foi continuamente
alimentado por dois azeite. Através desta visão, a segurança vem
Zorobabel que Deus, através do Seu Espírito, servir o seu propósito.
Zorobabel tinha começado a construção do templo e completado.
Manter o relógio, o Senhor de toda a terra é assistido por dois
ungidos, que são, obviamente, Josué (3:1-10) e Zorobabel (4:1-14,
Ageu 2:20-23).
Certamente dramática é a visão que vem. Zacarias vê uma roda de
rolagem, tamanho grande, cerca de 4,5-9 metros, que anuncia um
roubo mau estado e perjúrio. A maldição é enviado pelo Senhor para
consumir toda a culpa sobre a terra (5:1-4).
Imediatamente depois, surge a necessidade de suprimir o mal. Uma
mulher, que representa o mal da terra é levada para a Babilônia em
uma jarra.
Na visão final de carrinhos de guerra desde os quatro cantos para
patrulhar a terra. Novamente, o Senhor de toda a terra tem um
controle universal, como o fez na primeira vista pelos pilotos (6:1-8).
A situação em Jerusalém se aproximava rapidamente um estágio
crítico, quando Zacarias deu esta série de mensagens que chegaram
durante minhas visões da noite. Tinha sido exatamente cinco meses
após a reconstrução do templo no início, em resposta à mensagem de
Ageu. Enquanto isso Tatenai e outros oficiais persas tinham chegado
a Je ¬ Rusal para investigar o que estava acontecendo, o que implica
que os judeus estavam se rebelando contra a Pérsia (Esdras 5-6).
Embora não seja uma ordem de cessação imediata do trabalho, tomar
nota de todos os nomes dos líderes judaicos e fazer uma relação
formal com o Dario. Não há indicação de quanto tempo trans ¬ caril
de enviar a mensagem para o rei até que ele recebeu a sua resposta. É
provável que os judeus não são o veredicto do rei da Pérsia, quando
Zachary começou suas profecias. Não há dúvida de que haveria
muitos que perguntou por quanto tempo eles seriam capazes de
continuar o programa de construção realizados. Já havia sido preso
uma vez, poderia acontecer novamente. O problema do seu futuro
imediato dependia ¬ decreto do rei persa, odiava a comunidade
judaica.
Durante os dias de incerteza, o profeta tinha uma mensagem puter
alen ¬. Através desta série de visões da noite, veio a certeza de que
Deus, que cuida de toda a terra, havia prometido a restauração de
Jerusalém. Nações, em cujas mãos os judeus tinham sofrido tanto,
seria destruído, e os quatro carpinteiros destruiu a quatro chifres. Paz
e plenitude estavam segurados, com a promessa de expandir ¬ Sion
de Jerusalém fora dos muros. Desde que o muro da cidade desde a
segurança contra o inimigo no Old ¬ mento Tes, o lugar tranqüilo
para além dos muros significou a liberdade de ser atacado. Na visão
de Josué fez o fornecimento adequado para a intercessão Sion ¬ para
Israel. Imediatamente após ter sido dada a garantia de que Zorobabel
seriam revestidos de poder pelo Espírito de Deus para concluir a
construção do templo ¬ tar. Apesar de a maldição aplicada ao errado
¬ vaus e pecadores, o mal estava sendo retirado da terra. Em
conclusão, o carro de patrulha sob o comando do Senhor da Terra,
traria a paz ao reconstrutores do templo. Para todos aqueles que
foram os destinatários da mensagem do profeta, e exerceu a sua fé
em Deus, essa palavra oportuna tinha que ter dado a eles um ¬ ver a
respiração genuína muitos num momento em que não havia tanta
ansiedade, enquanto ¬ re percebidos o veredicto de Dario.
ação extraordinária previsão era simbólico do profeta (6:9-15). Com
uma coroa de ouro e prata, acompanhado por três judeus na
Babilônia, Zacarias coroado como sumo sacerdote Josué. Também
importante foi a eleição de Josué, para significar o Poder para
construir o templo em que as nações de longe, daria seu apoio para
ajudar. A glória, honra e paz, juntamente com esta decisão na sua
mistura única da realeza e do sacerdócio. Estes dignitários foram
separados em Judá, mesmo nos dias de Zacarias.
A coroa foi simbólica para ser colocado no templo, como um
monumento comemorativo ¬ mento. A mensagem do profeta será
certificada pelo no ¬ mediar apoio que receberia (6:15).
Também não é indicado, como logo veio a resposta de Dario. Mas o
veredicto foi favorável aos judeus. Dario, o rei persa, não só anulou a
tentativa do governo e os colegas Tatenai para parar a construção,
mas ordenou que eles ajudassem os judeus a e materiais com
impostos e ajudas financeiras (Esdras 6:6-15 .)
Dois anos se passaram, o programa de construção. Uma delegação de
Betel chegou a Jerusalém com uma rápida consulta relativa. Zacarias
lembrou que a ira de Deus caiu sobre Jerusalém, porque os seus
antepassados não obedeceram a lei e ouvir os profetas que haviam
alertado eles (7:4-14). O Senhor dos Exércitos está com ciúmes de
Sião e Jerusalém restaurada. Aqueles que permanecem serão
recolhidas a partir do leste e do oeste, para que uma ligação
satisfatória e mútua dependência será construída entre Deus e seu
povo (8:1-8).
A aplicação imediata para o seu público é dada em 8:9-19. aviso de
Zacarias está redobrando seus esforços na reconstrução do programa.
Deus fez a Israel objeto de escárnio entre as nações, mas que agora
se propõe a fazer o bem para o seu próprio povo. Permitir a verdade,
justiça e paz prevalecer entre eles. Também permitirá a volta rápida
em, dias de alegria. Quando Deus é reconhecido em Jerusalém, as
pessoas aspiram ao favor divino. Os judeus vão ser procurado pelas
nações, porque você vai reconhecer que Deus é com o Seu povo
(8:20-23).
Nenhuma data é dada para a última parte do livro de Zacarias. Como
não há referências ao projeto de reconstrução, é provável que esta
mensagem fosse dada após a dedicação do templo. Presumivelmente,
isso representa, a mensagem de Zacarias, durante um período
posterior de sua carreira profética.
Enquanto as nações vizinhas estão sujeitos à ira de Deus (9:1-8),
Jerusalém tem planos de ter um rei vitorioso (9:9-10). Apesar de
humilde e simples na aparência, o rei é certo e tomar as decisões. Em
seu domínio universal, falam de paz a todas as nações.
Em nome de Jerusalém, o Senhor dos Exércitos o exercício do seu
poder protetor contra o inimigo (9:11-17). Ele salvará o seu povo,
pois eles são o rebanho do seu povo. Como ovelhas sem pastor, os
israelitas estão desprotegidos, mas Deus vai resgatá-los. Punir os
falsos profetas , Deus vai reunir o seu rebanho, a Efraim com Judá.
Eles vêm de todas as nações, até mesmo de terras distantes, enquanto
o orgulho dos pagãos cairão à terra (10:1-12).
Infidelidade pastores de Israel está prestes a ser consumida em uma
terrível prova (11:1-3). Por um segundo ato simbólico, Zacarias foi
convidado para ser o pastor de Israel (11:4-7). Em certo sentido, o
profeta está atuando na capacidade do Senhor dos Exércitos, quem é
o verdadeiro pastor de Israel. Como ele assume esse papel, Deus des
¬ descreve o terrível destino que o aguarda Israel nas mãos dos
falsos pastores. Israel está condenado. Em vão, o pastor tenta salvar
seu rebanho, mas eu te odeio ¬. Patético rebanho, mas também entre
os concessionários ¬ vantagens ove cujos pastores não cuidam deles.
Do mesmo modo, Deus irá expor Israel a sofrer entre as nações,
porque eles rejeitaram suas verdadeiro pastor.
Embora abandonada por nações julgamento, Israel tem um lugar nos
planos de Deus. Chegará o dia em que Israel se tornará uma pedra
pesada para as nações. Zion Judah vai se sentir mais forte e sair com.
vitória sobre todas as nações que foram contra ele (12:1-9).
Neste dia da vitória, os israelitas se transformará num espírito de
referência gra ¬ e suplicando a Ele que uma vez rejeitados (12:10-
14). O povo de Jerusalém, e vai usar uma fonte limpa de pecado e
sujeira. Não só pessoas mas também a terra será purificada. Os
ídolos serão apagados da memória e falsos profetas relegados ao
esquecimento (13:1-6).
O sofrimento ea dor do verdadeiro pastor terá como resultado a
dispersão das ovelhas. Embora dois terços das pessoas morrerão, o re
¬ nente sobreviver ao fogo purificador. Eles se voltaram para Deus e
reconhecer que é o Senhor (13:7-9).
No dia do Senhor, todas as nações serão reunidos em Jerusalém para
a batalha. A partir do Monte das Oliveiras, o Senhor resistir ao
inimigo e se tornar o rei de toda a terra. Jerusalém com uma água
sobrenatural, será estabelecida com certeza. A oposição vai se
desintegrar em pânico para que a riqueza de todas as nações serão
recolhidos, sem interferências. Todos os sobreviventes vão a
Jerusalém para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, e manter a
Festa de Taber ¬ Nácul. Fundada com Jerusalém como o ponto focal
de todas as nações, a adoração de Deus será removida de todas as
impurezas de tal forma que a vida pode resultar na ampliação.

Malaquias, o último aviso profético "Malaquias 1:01 - 04:06


A única menção do nome "Malaquias" está no primeiro versículo
deste livro. Desde Malaquias significa "meu mensageiro"
Septuaginta considerado como um nome comum. O fato de que
todos os outros livros neste grupo estão associados com os nomes
dos profetas, Malaquias favorece o reconhecimento como o próprio
nome.
É difícil indicar o momento em que o ministério foi desenvolvido
secas ¬ Mala. O segundo templo já estava em vigor, o altar do
sacrifício em uso e os judeus e sua comunidade estavam sob a
jurisdição de uma dor ¬ governador persa. Isso coloca a sua atitude
posterior ao tempo de Ageu e Zacarias, quando o templo foi
reconstruído. Tão pouco é conhecido sobre a condição do estado de
Judá, da dedicação do templo com a chegada de Esdras, que é
impossível determinar uma data conclusiva para a profecia de
Malaquias. O conteúdo do livro levou alguns a Malaquias ao tempo
de Neemias. Outros preferem sair com você com um ¬ rior da
residência de Esdras em Jerusalém, em cerca de 460 aC C.
Malaquias tem a distinção de ser o último dos profetas hebreus. Final
como um mensageiro chega para avisar um apóstata geração. Com
clareza vigorosa, os perfis da vida e da esperança final do justo em
contraste com a maldição que aguarda os ímpios. Sua mensagem
vem no TES ¬ seguintes subdivisões:

I. Israel como nação favorecida Deus Malaquias 1:1-5


II. A falta de respeito de Israel a Deus 1:6-14
III. Opróbrio para os infiéis sacerdotes 2:1-9
IV. O infiel Judá 2.10-16
V. 2:17 - 3:15 Deus requisitos
VI. O destino final dos justos e dos ímpios 03:16-04:06

A relação especial de Israel com Deus é o tema de Malaquias


mensagem introdutória. O Senhor dos Exércitos Jacó escolhido.
Edom, os descendentes de Esaú, irmão gêmeo de Jacó, não será
capaz de afirmar a Israel. O domínio do Senhor vai além das
fronteiras de Israel para incluir as terras subjugadas de Edom (1:2-5).
Mas Israel tem desonrado a Deus. animais imundos, oferecendo um
sacrifício ou roubado, as pessoas demonstram sua falta de respeito
para com Deus. Eles não se atreveriam a tratar o seu governador
nesse sentido. O nome de Deus é reverenciado entre as nações, mas
não em Israel. Ele não vai ser tratado desta maneira pelo seu povo
escolhido. Fraude ¬ ção garante a maldição divina (1:6-14).
Os sacerdotes são removidos de retribuição. Deus fez uma aliança
com a tribo de Levi, para que através deles o conhecimento ea
instrução pode ser dada ao povo. Por infidelidade em suas res ¬
dade, eles são desprezados pelas pessoas que levam (2:1-9).
O povo de Judá profanou o santuário, para casamentos mix povos
pagãos ¬ tosse. mulheres estrangeiras introduziram a idolatria.
Também acusado de divórcio, as pessoas não podem ganhar a
aceitação de suas ofertas diante do Senhor dos Exércitos (2:10-16).
Depois de tudo isso, Malaquias lembra o seu público que, de repente
ter irritado a Deus por sua incapacidade de encontrar as formas
corretas. Deus está prestes a enviar o seu mensageiro ao seu templo
para julgar, purificar e refinar o seu povo. As acusações contra eles
são: a bruxaria, o adultério, jurar falso, não entrega os dízimos e as
injustiças sociais aos empregados, viúvas, órfãos e estrangeiros. Por
seu comportamento, eles têm subestimado a sabedoria para servir a
Deus fielmente (2:17 - 3:15).
Deus está ciente de que o temem, eles são seus Sion pose especial ¬.
Gravado no livro de recordações, os justos são designados para a
salvação no dia da ira de Deus.

Aqueles que foram perecer maldade presunçoso e promoveu a queima de


palha em um campo após a colheita. O temor de Deus, por outro lado, irá
aumentar (03:16-04:03).
Em conclusão, Malaquias exorta sua própria geração de obedecer à lei de
Moisés (4:4-6). Com o terrível dia do Senhor, no entanto, o profeta lembra-
lhes que o julgamento será precedido por um período de ¬ meu sericordia
minorada com a chegada de Elias. Importância preditiva, o nome "Elias",
sugere um momento de ressurgimento de uma pessoa enviada por Deus.
Essa pessoa já foi prometido (3:1). Quatro séculos depois, este mensageiro
foi identificado (Mt 11:10,14).

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