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Saneamento Ambiental do
Maranhão - CAEMA
Setembro de 2020
PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Roberto Santos Matos
MEMBROS DO CONSELHO
Roberto Santos Matos
André dos Santos Paula
Antonio de Jesus Leitão Nunes
José do Carmo Vieira de Castro
Marcos Antonio da Silva Grande
DIRETORIA EXECUTIVA
André dos Santos Paula
Diretor Presidente
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
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Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA
ÍNDICE GERAL
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CAPÍTULO XV – DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO – ASCOM (Art. 54 a 55)........................ 40
3
CAPÍTULO XXV – DA GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS ESPECIAIS – EPRE (Art. 89 a 90) ........ 67
SEÇÃO III - Coordenadoria de Eficientização Energética – ODCDE (Art. 106 a 107) .................. 79
SEÇÃO II - Gerência de Produção de Água do Sistema Italuís – OCMI (Art. 118 a 119).............. 86
4
SUBSEÇÃO I – Da Coordenadoria de Tratamento de Esgotos Metropolitano – OCMET (Art. 126
89
a127)....................................................................................................................................................
SUBSEÇÃO II – Da Coordenadoria de Operação de Estações Elevatórias de Esgotos
90
Metropolitano – OCMEO (Art. 128 a 129).........................................................................................
SEÇÃO V– Da Gerência de Planejamento e Gestão de Manutenção – OCMP (Art. 130 a
90
131).....................................................................................................................................................
SUBSEÇÃO I – Da Coordenadoria de Manutenção Industrial de Estações de Águas e Esgotos –
91
OCMPA (Art. 132 a 133)..................................................................................................................
SUBSEÇÃO II – Da Coordenadoria de Manutenção Eletromecânica – OCMPE (Art. 134 a
91
135)......................................................................................................................................................
SEÇÃO V– Da Gerência de Operação e Manutenção do Sistema Distribuidor – OCMD (Art.136
92
a 137) .................................................................................................................................................
SUBSEÇÃO I – Da Coordenadoria de Operação e Manutenção do Sistema Distribuidor – Centro,
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Vinhais, COHAB, Cidade Operária e Anjo da Guarda ( Art. 138 a 139) ............................
SEÇÃO VI– Da Gerência de Operação e Manutenção do Sistema Coletor – OCMC (Art. 140 a
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141) ....................................................................................................................................................
SUBSEÇÃO I – Da Coordenadoria de Operação e Manutenção do Sistema Coletor Centro,
97
Vinhais, Cohab e Cidade Operária (Art.142 a 143) .......................................................................
CAPÍTULO XXXI –DA SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO E ATENDIMENTO AO
97
CLIENTE DO INTERIOR – OCI (Art. 144 a 145)............................................................................
SUBSEÇÃO I – Das Coordenadorias de Operação e Manutenção (Art. 148 a 149) ...................... 100
SUBSEÇÃO I - Coordenadoria de Operação e Tratamento de Água – OCIZA (Art. 152 a 153) .... 104
5
CAPÍTULO XXXIII – DA DIRETORIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA FINANCEIRA E DE PESSOAS –
DG (Art. 163 A 164) ........................................................................................................................... 113
CAPÍTULO XXXIV– DA ASSESSORIA FINANCEIRA– DGF (Art. 165 a 166) ................................... 113
CAPÍTULO XXXVI – DA GERÊNCIA FINANCEIRA –GEFI (Art. 169 a 170) ....................................... 115
SEÇÃO II – Da Coordenadoria de Gestão Financeira – GEFIF (Art. 173 a 174) ............................ 116
SEÇÂO III – Da Coordenadoria de Tesouraria – GEFIT (Art. 175 a 176) ........................................ 117
CAPÍTULO XXXVII – DA GERÊNCIA DE SUPORTE ADMINISTRATIVO – GSAD (Art. 177 a 178) 118
CAPÍTULO XXXVIII – DA GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – GTIN (Art. 185 a 186) . 124
DA SEÇÃO II - Da Coordenadoria de Inovação e Suporte de Sistemas – GTINI (Art. 189 a 190).. 126
DA SEÇÃO III – Da Coordenadoria de Suporte a Usuários – GTINS (Art. 191 a 192) ................... 128
6
DA SEÇÃO III – Da Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoas – GEPED (Art. 199 a 200) 133
CAPÍTULO XL – DA GERÊNCIA CONTÁBIL E DE PATRIMÔNIO – GCOP (Art. 203 a 204) .............. 136
DA SEÇÃO I – Da Coordenadoria de Controle e Gestão Patrimonial – GCOPP(Art. 205 a 206) ... 137
CAPÍTULO XLI – DA GERÊNCIA DE CONTRATOS – GCON (Art. 209 a 210) ............................... 140
DA SEÇÃO I – Da Coordenadoria de Planejamento de Contratação - GCONP (Art. 211 a 212) ... 142
145
RELACIONAMENTO COM CLIENTE (Art. 215)...............................................................................
CAPÍTULO XLIII - DA DIRETORIA DE COMERCIALIZAÇÃO E RELACIONAMENTO COM CLIENTE (Art.
146
216 a 217)...................................................................................................................................
DA SEÇÃO I - Coordenadoria de Grandes Consumidores – CCRCG (Art. 222 a 223) ................... 150
DA SEÇÃO III - Coordenadoria de Atendimento – CCRRA (Art. 226 a 227) .................................. 152
DA SEÇÃO IV – Das Lojas de Atendimento Centro, Vinhais, Cohab, Cidade Operária e Anjo da
154
Guarda ( Art. 228 a 229)..................................................................................................................
DA SEÇÃO V Coordenadoria Comercial de Relacionamento com o Cliente (Art. 230 a 231) ....... 155
7
DA SEÇÃO III - Coordenadoria de Cobrança – CCRAC (Art. 238 a 239) ........................................ 161
DA SEÇÃO I - Coordenadoria de Leitura e Entregas de Contas – CCRFL (Art. 246 a 247) ........... 167
TÍTULO VII – DAS FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES COMUNS (Art. 249) ............................................... 168
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Regimento da Companhia de Saneamento
Ambiental do Maranhão - CAEMA
Em conformidade com as alterações aprovadas pelo Conselho de Administração da Companhia de Saneamento
Ambiental do Maranhão – CAEMA, RCA nº 009/20 em reunião realizada em 28 de agosto de 2020
TÍTULO I
DA NATUREZA
TÍTULO II
DA MISSÃO DA EMPRESA
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TÍTULO III
DO OBJETIVO DO REGIMENTO
Art. 3º. Tem por objetivo definir a sistemática das disposições normativas que regem as
atividades sobre sua organização estrutural, sobre as atribuições comuns e específicas
aos respectivos órgãos e aos responsáveis pelos mesmos, de forma a garantir o seu
funcionamento integrado e harmonioso estabelecendo os critérios gerais de
distribuição de responsabilidade e delegação de autoridade sob a égide do Estatuto
Social.
TÍTULO IV
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 4º. Para cumprir sua missão a Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão
– CAEMA tem a seguinte estrutura:
I. Nível de Administração Superior
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9. Assessoria de Pregão – PRE
10. Assessoria de Comunicação – ASCOM
11. Assessoria de Governança Corporativa - PRV
12. Ouvidoria – PRO
13. Assessorias Técnicas da Presidência (3) – PRT
14. Assessoria Técnica da Diretoria de Engenharia e Meio Ambiente –
DET
15. Assessoria Técnica da Diretoria de Operação Manutenção
Atendimento ao Cliente – DOT
16. Assessoria Financeira – DGF
17. Assessoria de Gestão de Projetos de Mudanças - DGM
18. Assessoria Técnica da Diretoria de Comercialização e
Relacionamento com o Cliente – CET
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11. Gerência de Operação e Manutenção do Sistema Coletor - OCMC
12. Gerência de Negócio de Chapadinha – OCIC
13. Gerência de Negócio de Pinheiros – OCIP
14. Gerência de Negócio de Pedreiras – OCID
15. Gerência de Negócio de São João dos Patos – OCIJ
16. Gerência de Negócio de Santa Inês – OCII
17. Gerência de Negócio de Itapecuru – OCIU
18. Gerência de Negócio de Presidente Dutra – OCIT
19. Gerência de Negócio de Coroatá – OCIA
20. Gerência de Negócio de Imperatriz – OCIZ
21. Gerência Financeira – GEFI
22. Gerência de Suporte Administrativo – GSAD
23. Gerência de Tecnologia da Informação – GTIN
12
11. Coordenadoria de Macromedição e Pitometria – ODCDM
12. Coordenadoria de Cadastro Técnico – ODCDC
13. Coordenadoria de Eficientização Energética – ODCDE
14. Coordenadoria de Monitoramento e Controle de Qualidade da
Água – ODCDQ
15. Coordenadoria de Produção de Água Metropolitana – OCMMA
16. Coordenadoria de Tratamento de Água Metropolitano – OCMMT
17. Coordenadoria de Manutenção Eletromecânica do Sistema Italuís
– OCMII
18. Coordenadoria de Produção e Tratamento de Água do Sistema
Italuís – OCMIT
19. Coordenadoria de Tratamento de Esgotos Metropolitano – OCMET
20. Coordenadoria de Operação de Estações Elevatórias de Esgotos
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Metropolitano – OCMEO
21. Coordenadoria de Manutenção Industrial de Estações de Águas e
Esgotos – OCMPA
22. Coordenadoria de Manutenção Eletromecânica – OCMPE
23. Coordenadoria de Planejamento e Gestão Orçamentária – GEFIO
24. Coordenadoria Operação e Manutenção do Sistema Distribuidor
do Centro (OCMCD); Vinhais (OCMVD); COHAB (OCMHD); Cidade
Operária (OCMOD); Anjo da Guarda (OCMGD).
25. Coordenadoria Operação e Manutenção do Sistema Coletor do
Centro (OCMCE); Vinhais (OCMVE); COHAB (OCMHE); Cidade
Operária (OCMOE);
26. Coordenadoria de Operação e Manutenção das Gerências de
Negócio de Chapadinha (OCICA); Pinheiro (OCIPA); Pedreiras
(OCIDA); São João dos Patos (OCIJA); Santa Inês (OCIIA); Itapecuru
(OCIUA); Presidente Dutra (OCITA); Coroatá (OCIAA).
27. Coordenadoria de Operação e Tratamento de Água da Gerência de
Negócio de Imperatriz (OCIZA).
28. Coordenadoria de Operação e Tratamento de Água da Gerência de
Negócio de Imperatriz (OCIZA).
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29. Coordenadoria de Operação, Manutenção e Tratamento de
Esgotos da Gerência de Negócio de Imperatriz (OCIZE).
30. Coordenadoria de Manutenção e Operação de Sistemas de Água
da Gerência de Negócio de Imperatriz (OCIZM).
31. Coordenadoria Especial de Barreirinhas (OCIUB); Coordenadoria
Especial de Barra do Corda (OCITB);Coordenadoria Especial de
Colinas (OCIJO); Coordenadoria Especial de Açailândia (OCIZL );
Coordenadoria Especial do Sul (OCIZS)
32. Coordenadoria de Planejamento e Gestão Orçamentária - GEFIO
33. Coordenadoria de Gestão Financeira - GEFIF
34. Coordenadoria de Tesouraria – GEFIT
35. Coordenadoria de Transporte – GSADT
36. Coordenadoria de Conservação, Segurança e Manutenção de
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52. 52.Coordenadoria Comercial e de Relacionamento com Clientes
da Gerência de Chapadinha; Pinheiro; Pedreiras; São João dos
Patos; Santa Inês; Itapecuru; Presidente Dutra; Coroatá; Imperatriz
53. Coordenadoria de Combate a Fraude e Perdas Comerciais - CCRAP
54. Coordenadoria de Cobrança – CCRCO
55. Coordenadoria de Execução e Manutenção Comercial - CCRAE
56. Coordenadoria de Leitura e Entregas de Contas – CCRFL
57. Coordenadoria de Hidrometração - CCRFH
58. Coordenadoria de Cadastro – CCRFC
59. Loja de Atendimento do Centro
60. Loja de Atendimento do Vinhais
61. Loja de Atendimento da Cohab
62. Loja de Atendimento da Cidade Operária
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TÍTULO V
DAS COMPETÊNCIAS E ESTRUTURA SETORIAL
CAPÍTULO I
DA ASSEMBLEIA GERAL
Art. 5º. A Assembleia Geral de Acionistas é o órgão soberano da Companhia, nos limites
da Lei e do Estatuto, com poderes para deliberar sobre os assuntos, negócios e
atividades sociais e para firmar a orientação que entender mais adequada na defesa
dos interesses da Companhia e no desenvolvimento de suas atividades meio e fim.
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Art. 6º. As Assembleias Gerais Ordinárias realizar-se-ão nos 04 (quatro) primeiros meses
imediatamente posteriores ao término do exercício social, para:
I. efetuar a tomada de contas dos administradores, examinar, discutir e votar as
demonstrações financeiras;
II. deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício, respeitadas as normas
legais pertinentes;
III. eleger ou destituir, a qualquer tempo, os membros do Conselho de Administração e
os do Conselho Fiscal, quando for o caso, ressalvados os casos de renúncia da Diretoria
e/ou dos Conselhos;
IV. aprovar a correção da expressão monetária do capital social; e
V. exercer outras atividades correlatas.
Art. 8º. Respeitadas as exceções previstas em lei, a Assembleia Geral poderá se instalar
e deliberar, em primeira convocação, com a presença dos acionistas que representem
a maioria absoluta de votos e, em segunda convocação, com qualquer número,
obedecidos os requisitos previstos nos artigos 124 a 131 da Lei nº 6.404/76, para
decidir sobre quaisquer questões não contempladas no artigo 21 do Estatuto
destacando-se:
I. reforma do Estatuto;
II. remuneração dos administradores, dos membros do Conselho Fiscal e dos Diretores.
CAPÍTULO II
DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE
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Art.11. No caso de vacância por renúncia, destituição, falecimento ou impedimento
legal de qualquer membro, caberá ao Comitê de Elegibilidade, observada a legislação
vigente, receber a indicação do acionista controlador, eleger o substituto e submeter o
ato à Assembleia Geral de Acionistas para referendar a eleição.
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§ 1º. Fica facultada a participação dos membros do Comitê de Elegibilidade em
reuniões, de forma presencial ou mediante a utilização de qualquer meio de
comunicação, a fim de que possa assegurar a participação efetiva e a autenticidade de
seu voto. Nesta hipótese, o membro do Comitê de Elegibilidade que participar
remotamente será considerado presente à reunião, e seu voto será considerado válido
para todos os efeitos legais e incorporado à ata da referida reunião.
§ 2º. O Comitê de Elegibilidade decidirá por maioria simples de votos, cabendo ao
Presidente o voto de desempate.
Art. 15. É permitida a realização de reunião virtual, mediante a utilização de qualquer
meio de comunicação, nos termos e condições que vierem a ser estabelecidas no ato
convocatório.
§ 1º Os membros do Comitê de Elegibilidade deverão se manifestar quanto às
deliberações das matérias apreciadas na reunião, no prazo estabelecido no ato
convocatório.
§ 2º Decorrido o prazo estabelecido no ato convocatório, nunca inferior a 1 (um) dia útil
contado da data da reunião do Comitê de Elegibilidade, não havendo manifestação do
membro do Comitê, considerar-se-ão aprovadas as matérias apreciadas na reunião.
Art. 17. Podem ser convidadas a participar das reuniões do Comitê de Elegibilidade
pessoas que possam contribuir para o esclarecimento das matérias a ser apreciadas.
Parágrafo Único: A permanência de convidados ficará restrita ao tempo necessário à
análise do assunto específico, salvo decisão diversa do Comitê de Elegibilidade, no
momento da reunião.
Art. 18. As atividades previstas na letra “a” do item II, do artigo 17, serão desenvolvidas
da seguinte forma:
I. O Presidente do Comitê de Elegibilidade, ou alguém designado por ele, realiza a
apresentação do assunto, no tempo solicitado, quando da inclusão do tema em pauta;
II. Após a apresentação, é concedida a palavra a cada um dos membros do Comitê, por
até cinco minutos, na ordem indicada pelo Presidente do Comitê de Elegibilidade;
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III. O membro do Comitê de Elegibilidade não falará sem que o Presidente lhe conceda
a palavra e também não interromperá quem dela estiver fazendo uso, sendo permitidos
breves apartes, previamente concedidos;
IV. Depois da primeira manifestação regulamentada no item II supra, poderá ser
concedida a palavra a quem estiver apresentando o assunto e a qualquer dos membros
do Comitê de Elegibilidade, por mais uma vez, por até três minutos, na ordem em que
for solicitada;
V. Encerradas as manifestações o assunto será colocado em votação pelo Presidente
do Comitê de Elegibilidade; e
VI. A qualquer momento os membros do Comitê de Elegibilidade poderão levantar
questões de ordem, considerando-se questão de ordem qualquer dúvida sobre a
interpretação ou aplicação de dispositivos deste Regimento, observando o seguinte:
a) As questões de ordem serão levantadas com a indicação do dispositivo ou da matéria
que se pretende elucidar;
b) Formalizada a questão de ordem, será ela conclusivamente decidida pelo Presidente
ou, a seu critério, submetida à decisão do Comitê de Elegibilidade na mesma reunião
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Estatutários, podendo elaborar modelos de documentos, declarações, termos e
formulários para a instrução dos processos no âmbito da Companhia.
II. verificar a conformidade do processo de avaliação dos Administradores e
Conselheiros Fiscais.
III. elaborar a Política de Indicação dos membros da Diretoria, do Conselho de
Administração, do Conselho Fiscal e dos Comitês Estatutários, bem como de suas
alterações, a ser submetida à Assembleia Geral de Acionistas para aprovação;
IV. desenvolver metodologia a ser adotada no processo de avaliação de desempenho
de membros de órgãos estatutários;
V. prestar apoio metodológico ao Conselho de Administração que fará avaliação de
desempenho dos membros da Diretoria e dos Comitês Estatutários a ele vinculado
VI. manifestar-se no prazo máximo de 8 (oito) dias úteis, a partir do recebimento de
formulário padronizado da entidade da Administração Pública responsável sobre as
indicações, sob pena de aprovação tácita e responsabilização de seus membros caso
se comprove o descumprimento de algum requisito.
VII. elaborar as manifestações dos fatos ocorridos nos processos de indicação dos
CAPÍTULO III
DO CONSELHO FISCAL
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social de apreciação dos atos da Administração da Companhia, em matéria financeira,
submetida previamente ao exame pela Assembleia Geral.
Art. 24. É competência exclusiva do Conselho Fiscal:
I. fiscalizar os atos dos administradores, inclusive verificar se estes estão cumprindo os
seus deveres legais e estatutários;
II. opinar sobre o relatório anual da administração, emitindo o parecer a ser apreciado
pela Assembleia Geral;
III. opinar sobre as propostas de modificação do capital social, emissão de debêntures
ou bônus de subscrição, planos de investimentos ou orçamentos de capital, distribuição
de dividendos, transformação, incorporação, fusão ou cisão da Companhia, todos a
serem apreciados pela Assembleia Geral;
IV. proteção dos interesses da Companhia, denunciar, aos administradores e, se estes
não adotarem os necessários atos, à Assembleia Geral, os erros, fraudes ou crimes
detectados por algum de seus membros;
V. convocar Assembleia Geral, quando a administração retardar sua convocação,
sempre que ocorrerem motivos graves ou urgentes, incluindo na sua pauta as matérias
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necessárias;
VI. analisar, trimestralmente, o balancete e demais demonstrações financeiras da
Companhia;
VII. examinar as demonstrações financeiras do exercício social e sobre elas emitir
parecer;
VIII. exercer essas atribuições, durante a liquidação, tendo em vista as disposições
especiais que a regulam;
IX. adotará, ainda, todas as obrigações contidas nos §§ 1º a 8º do artigo 163 da Lei nº
6.040/76.
X. exercer outras atividades estipuladas na lei.
CAPÍTULO IV
DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
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II. eleger e destituir a qualquer tempo os Diretores da Companhia, os membros do
Comitê de Auditoria Estatutário e Comitê de Elegibilidade e fixar-lhes as atribuições,
observando o que dispuser o Estatuto da Companhia.
III. fiscalizar a gestão dos Diretores, examinar, a qualquer tempo, os livros e documentos
da Companhia, solicitar informações sobre contratos celebrados ou em via de
celebração e quaisquer outros atos;
IV. convocar as Assembleias Gerais;
V. manifestar-se sobre o relatório da administração e as contas da Diretoria;
VI. escolher, na forma da legislação aplicável, e destituir os auditores independentes;
VII. pronunciar-se sobre o orçamento, a estimativa da receita, as dotações gerais de
despesas e o programa de investimentos da Companhia, podendo oferecer emendas;
VIII. manifestar-se sobre propostas de reforma estatutária, apresentadas pela Diretoria;
IX. autorizar empréstimos a contrair no País ou no exterior;
X. aprovar pedido de desapropriação, nos termos da legislação em vigor;
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XXIII. resolver os casos omissos do Estatuto e as questões que lhe forem submetidas
pela Diretoria ou, ainda, por qualquer dos membros desta, vencido em deliberação
tomada;
XXIV. discutir, aprovar e monitorar decisões envolvendo práticas de governança
corporativa, relacionamento com partes interessadas, política de gestão de pessoas e
código de conduta dos agentes;
XXV. implementar e supervisionar os sistemas de gestão de riscos e de controle interno
estabelecidos para a prevenção e mitigação dos principais riscos a que está exposta
Companhia inclusive os riscos relacionados à integridade das informações contábeis e
financeiras e os relacionados à ocorrência de corrupção e fraude;
XXVI. estabelecer política de porta-vozes visando a eliminar risco de contradição entre
informações de diversas áreas e as dos Diretores da Companhia;
XXVII. avaliar os Diretores da Companhia, nos termos do inciso III do art. 13 da Lei nº
13.303/2016, podendo contar com apoio metodológico e procedimental do Comitê de
Auditoria Estatutário;
XXVIII. promover anualmente análise de atendimento das metas e resultados na
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CAPÍTULO V
DA AUDITORIA INTERNA
Parágrafo único: A Auditoria Interna deverá ser multidisciplinar integrada por membros
com conhecimento em obras de engenharia, em matéria contábil, financeira, jurídica,
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de licitações, administrativa, de recursos humanos, experiência em análise, preparação
e avaliação de demonstrações financeiras, controles internos e políticas de divulgação
de informações de mercado.
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de Contas, Ministério Público e Corregedoria Geral do Estado, podendo determinar
apuração de responsabilidade junto a todas as áreas da Companhia que não
atenderem às demandas da Controladoria, no tempo requerido, sem justificativas
fundamentadas;
XII. elaborar e submeter à aprovação da Presidência o Plano Anual de Trabalho da
Auditoria Interna com suas respectivas programações de Auditoria para o Exercício,
relativas as áreas administrativa, contábil, financeira, orçamentária, patrimonial,
comercial, operacional e demais, propondo, se for o caso, medidas corretivas
objetivando melhorar a eficiência e eficácia da operacionalização das rotinas e
atividades;
XIII. realizar atividades destinadas a organizar e orientar demandas de sistemas
institucionais de controles interno e externo de prestação de contas anuais;
XIV. adotar providências regulares relacionadas aos processos administrativos
disciplinares e de sindicância, oferecendo instrumentos conceituais adequados à boa
condução dos trabalhos pertinentes;
XV. atuar ordenadamente nos procedimentos de Tomada de Contas Especiais nos
exatos limites de organização e instrução administrativa;
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CAPÍTULO VI
DO COMITÊ DE AUDITORIA ESTATUTÁRIO
Art. 30. O Comitê de Auditoria Estatutário será eleito e destituído pelo Conselho de
Administração, integrado por três membros, em sua maioria independentes.
§ 1°. As condições estabelecidas para composição dos integrantes do Comitê de
Auditoria Estatutário deverão ser demonstradas por meio de documentação, mantida
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na sede da Companhia por 5 (cinco) anos a contar do último dia de mandato do
membro correspondente.
§ 2º. Os membros do Comitê de Auditoria Estatutário devem possuir experiência
profissional ou formação acadêmica compatível com o cargo, preferencialmente na
área de contabilidade, auditoria ou no setor de atuação da empresa, sendo que pelo
menos um deles deve ter reconhecida experiência em assuntos de contabilidade
societária.
§ 3º. Os membros do Comitê de Auditoria Estatutário, em sua primeira reunião,
elegerão o seu Presidente, ao qual caberá dar cumprimento às deliberações do órgão,
com registro no livro de atas.
§ 4º. Não haverá membro suplente no Comitê de Auditoria Estatutário.
§ 5º. O mandato dos membros do Comitê de Auditoria Estatutário será de 03 (três)
anos, não coincidente para cada membro .
§ 6º. Os membros do Comitê de Auditoria Estatutário poderão ser destituídos pelo voto
justificado da maioria absoluta do Conselho de Administração.
§ 7º. No caso de vacância de membro do Comitê de Auditoria Estatutário, o Conselho
Art. 31. São condições mínimas para integrar o Comitê de Auditoria Estatutário:
I - não ser ou ter sido, nos 12 (doze) meses anteriores à nomeação para o Comitê:
a) diretor, empregado ou membro do Conselho Fiscal da Companhia, de coligada ou
sociedade em controle comum, direta ou indireta;
b) responsável técnico, diretor, gerente, supervisor ou qualquer outro integrante com
função de gerência de equipe envolvida nos trabalhos de auditoria na Companhia;
II. não ser cônjuge ou parente consanguíneo ou afim, até o segundo grau ou por
adoção, das pessoas referidas no inciso I;
III. não receber qualquer outro tipo de remuneração da sociedade de economia mista
ou de sua controladora, controlada, coligada ou sociedade em controle comum, direta
ou indireta, que não seja aquela relativa à função de integrante do Comitê de Auditoria
Estatutário; e
IV. não ser ou ter sido ocupante de cargo público efetivo, ainda que licenciado, ou de
cargo em comissão da pessoa jurídica de direito público que exerça o controle
acionário da empresa pública ou sociedade de economia mista, nos 12 (doze) meses
anteriores à nomeação para o Comitê de Auditoria Estatutário.
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§ 1°. O Comitê de Auditoria Estatutário deverá possuir meios para receber denúncias,
inclusive sigilosas, internas e externas à sociedade, em matérias relacionadas ao
escopo de suas atividades.
§ 2°. O Comitê de Auditoria Estatutário deverá se reunir no mínimo bimestralmente,
de modo que as informações contábeis sejam sempre apreciadas antes de sua
divulgação, devendo as atas das reuniões serem divulgadas pela sociedade, salvo se
o Conselho de Administração considerar que a divulgação da ata possa por em risco
interesse legítimo da Companhia, caso em que se divulgará apenas o extrato das atas.
§ 3º. A restrição prevista no parágrafo antecedente não será oponível aos órgãos de
controle, que terão total e irrestrito acesso ao conteúdo das atas do Comitê de
Auditoria Estatutário, observada a transferência de sigilo.
§ 4º. O Comitê de Auditoria Estatutário possui autonomia operacional e dotação
orçamentária, anual ou por projeto, dentro de limites aprovados pelo Conselho de
Administração, para conduzir ou determinar a realização de consultas, avaliações e
investigações dentro do escopo de suas atividades, inclusive com a contratação e
utilização de especialistas externos independentes.
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IX. assessorar o Conselho de Administração na avaliação e monitoramento da matriz
de riscos estratégicos da Companhia, com os riscos priorizados, seus respectivos
planos de resposta e contingência; e
X. executar outras atividades correlatas.
CAPÍTULO VII
DA ESTRUTURA ORGÂNICA DA DIRETORIA EXECUTIVA
Art. 33. A Diretoria Executiva é composta pelo Diretor Presidente, Diretor de Gestão
Administrativa Financeira e de Pessoas, Diretor de Engenharia e Meio Ambiente, Diretor
de Operação e Atendimento ao Cliente e Diretoria de Comercialização e Relacionamento
com o Cliente.
Art. 35. Compete a cada Diretor, isoladamente, além das atribuições ao nível de
Diretoria e das que forem de sua privativa competência, a supervisão de todas as
atividades específicas da área sob sua responsabilidade.
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VII. decidir sobre a contratação, punição e demissão de empregados da Companhia;
VIII. alienar bens móveis e imóveis, desde que autorizada pelo Conselho de
Administração;
IX. hipotecar, caucionar, transigir, renunciar e acordar, observadas as restrições legais;
X. prover as vagas ocorridas na Diretoria Executiva, na forma deste Estatuto;
XI. conceder licença aos Diretores;
XII. solicitar ao Diretor Presidente a convocação da Assembleia Geral;
XIII. prestar anualmente contas de sua ação à Assembleia Geral;
XIV. exercer quaisquer outras atribuições não previstas neste Estatuto, que não sejam
da competência da Assembleia Geral e do Conselho de Administração e se enquadrem
nas funções de direção da Companhia.
XV. apresentar, até a última reunião ordinária do Conselho de Administração do ano
anterior, a quem compete sua aprovação:
a) plano de negócios para o exercício anual seguinte; e
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29
CAPÍTULO VIII
DA ESTRUTURA ORGÂNICA DA PRESIDÊNCIA - PR
30
VIII. exercer outras atribuições específicas na Companhia, determinadas pela
Assembleia Geral, Conselho de Administração e pela Diretoria Executiva; e
IX. executar outras atividades correlatas.
CAPÍTULO IX
DA UNIDADE ESPECIAL DE PLANEJAMENTO E POLÍTICAS PÚBLICAS - UEP
31
XII. definir mapas de apuração de custos;
XIII. alimentar bancos de dados corporativo e setoriais, no que couber;
XIV. analisar e acompanhar os indicadores gerenciais da Companhia;
XV. adequar a Companhia às Leis Nacional e Estadual de Saneamento Básico na área
de sua atuação;
XVI. realizar monitoramento e avaliação das ações de políticas públicas desenvolvidas
pela Companhia;
XVII. coordenar e consolidar o Orçamento Programa da Companhia, acompanhando e
realizando sua implementação;
XVIII. programas e projetos estratégicos delegados pela Presidência da Companhia;
XIX. coordenar, juntamente com todas as Diretorias, o cumprimento e alcance de metas
de desempenho estabelecidas pela Presidência;
XX. consolidar o plano de negócio e a estratégia de longo prazo em atendimento a Lei
13.303/2016;
CAPÍTULO X
DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA - PRG
32
administrativo ou técnico a que deva comparecer ou em que deva intervir, sob qualquer
aspecto;
IV. apoiar as reuniões da Diretoria Executiva, do Conselho de Administração, do
Conselho Fiscal, das Assembleias Geral e Extraordinárias e Encontros Gerenciais,
organizando pautas, providenciando convocações, documentos e informações, bem
como elaborando e divulgando atas e outros documentos, em articulação com outras
unidades;
V. preparar Resoluções da Diretoria Executiva e do Conselho de Administração e
providenciar a divulgação;
VI. atender as partes que pleiteiem audiência com o Diretor Presidente, para o
encaminhamento devido, seja em caráter individual e particular, seja nos atendimentos
coletivos de caráter público, registrando os assuntos que determinem compromissos
pessoais do Diretor Presidente, bem como o respectivo horário das audiências;
VII. requisitar os materiais necessários ao funcionamento da Diretoria Executiva, bem
como da Diretoria da Presidência e seu Gabinete, zelando pela sua guarda e utilização;
VIII. promover e controlar as medidas necessárias, em articulação com a Procuradoria
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CAPÍTULO XI
DA PROCURADORIA JURÍDICA - PRJ
33
atividades da Companhia e suas relações que envolvam interpretação jurídica;
34
VII. Opinar quanto à celebração de termo aditivo, subcontratação e
rescisão de contrato;
35
CAPÍTULO XII
DA ASSESSORIA DE REGULAÇÃO E CONCESSÕES - PRR
36
XIII. acompanhar a elaboração dos planos municipais de saneamento básico a serem
elaborados em todos os Municípios operados pela Companhia, avaliando entre os
requisitos básicos, o diagnóstico da situação atual, os objetivos e metas progressivas e
graduais de expansão dos serviços, atos normativos e procedimentos a serem
adotados;
XIV. acompanhar a celebração de Contrato de Programa necessário para a prestação
de serviços públicos por entidade que não integre a administração do titular;
XIX. manter intercâmbio técnico com órgãos governamentais e/ou entidades privadas,
no sentido de acompanhar os processos de formalização das concessões;
XXII. articular ações de saneamento básico juntamente com os municípios que possam
promover o melhoramento na qualidade de vida da população municipal; e
37
CAPÍTULO XIII
DA CENTRAL DE LICITAÇÃO - PRL
38
XIII. efetuar a classificação das ofertas, conjugadas as propostas e os lances, e a
decisão motivada a respeito da aceitabilidade do menor preço;
XIV. conduzir os procedimentos relativos aos lances e à escolha da proposta ou do lance
de menor preço;
XV. analisar os documentos de habilitação do autor da oferta de melhor preço;
XVI. proceder à adjudicação do objeto ao licitante vencedor, se não tiver havido
manifestação de recorrer por parte de algum licitante;
XVII. elaborar a ata da sessão pública de licitação;
XVIII. proceder ao recebimento, o exame e a decisão acerca dos recursos interpostos,
bem como o encaminhamento dos recursos à Diretoria, em atendimento ao princípio
do duplo grau de jurisdição;
XIX. conduzir os trabalhos da equipe de apoio;
XX. elaborar o encaminhamento do processo devidamente instruído, após a
adjudicação, à autoridade competente, visando à homologação do certame e à
contratação;
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CAPÍTULO XIV
DA ASSESSORIA DE PREGÃO - PRE
39
IV. efetuar a seleção e a ordenação das propostas não desclassificadas, observado o
disposto nos incisos VIII e IX, do artigo 4º, da Lei nº 10.520/02;
V. efetuar a classificação das ofertas, conjugadas as propostas e os lances, e a decisão
motivada a respeito da aceitabilidade do menor preço;
VI. conduzir os procedimentos relativos aos lances e à escolha da proposta ou do lance
de menor preço;
VII. analisar os documentos de habilitação do autor da oferta de melhor preço;
VIII. proceder à adjudicação do objeto ao licitante vencedor, se não tiver havido
manifestação de recorrer por parte de algum licitante;
IX. elaborar a ata da sessão pública;
X. proceder ao recebimento, o exame e a decisão acerca dos recursos interpostos, bem
como o encaminhamento dos recursos à Diretoria, em atendimento ao princípio do
duplo grau de jurisdição;
XI. conduzir os trabalhos da equipe de apoio;
XII. elaborar o encaminhamento do processo devidamente instruído, após a
CAPÍTULO XV
DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO - ASCOM
40
IV. redigir, selecionar e arquivar matérias, artigos e manter controle sobre todas as
informações divulgadas pela Companhia, como também, as veiculadas a seu respeito
e promover a sua divulgação quando contribuírem para melhoria da imagem
corporativa;
V. elaborar e distribuir mensagens, avisos e/ou notas oficiais destinadas a divulgar as
atividades de interesse da Companhia, por meio dos veículos de comunicação;
VI. organizar entrevistas coletivas, debates, oficinas e outros de interesse da
Companhia;
VII. planejar, organizar e executar a participação em exposições, feiras, congressos,
reuniões, audiências públicas, inaugurações, visitas técnicas, visitas educativas e
similares, que permitam a divulgação e a promoção da imagem da Companhia;
VIII. difundir as realizações e projetos da Companhia, junto aos empregados e ao público
em geral, com disponibilização de textos, fotografias, áudios e vídeos para difusão na
imprensa;
IX. fazer a gestão do serviço de publicidade, com produção e acompanhamento de
campanhas e veiculação de anúncios legais sobre as demandas da Companhia;
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41
CAPÍTULO XVI
DA ASSESSORIA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA - PRV
V. manter sob sua guarda as atas e demais documentos produzidos pelos Comitês de
Elegibilidade e o de Auditoria Estatutário;
42
IX. apoiar a implementação do Código de Conduta, dos canais de denúncias, do Comitê
de Conduta e das políticas relacionadas ao sistema de compliance;
XI. zelar para que indicadores de avaliação do sistema de compliance sejam utilizados
para melhoria contínua dos processos;
buscando maior eficácia e eficiência aos serviços com a efetiva participação de todas
as Diretorias;
XV. detectar problemas e propor soluções pertinentes aos procedimentos e normas da
Companhia;
XVI. assessorar todos os órgãos da Companhia nos programas de desenvolvimento
organizacional, de racionalização de processos e métodos de trabalho, implantação de
novos sistemas, análise de tempo, movimento e quantificação da força de trabalho;
XVII. elaborar, analisar e controlar a impressão, codificação e apresentação dos
formulários da Companhia;
XVIII. proceder estudos de especificação, padronização, racionalização e utilização de
espaços físicos;
XIX. colaborar na avaliação quantitativa e qualitativa da força de trabalho necessária ao
adequado funcionamento dos setores;
XX elaborar regulamentos e estudos relativos à estrutura organizacional e seus
instrumentos complementares (Organogramas e Regimento Interno);
XXI. prestar apoio técnico à Diretoria e demais órgãos na elaboração de atos
administrativos e outros atos que demandem conhecimento de organização e métodos;
XXII. fornecer elementos necessários à formulação das políticas de organização e
informatização da Companhia;
XXIII. elaborar Normas, Instruções e Manuais operacionais, com vista à sistematização
e orientação quanto à elaboração, padronização, manutenção e controle dos trabalhos,
bem como em decorrência da implantação de novas tecnologias;
XXIV. implantar os trabalhos elaborados, bem como acompanhar e avaliar os resultados
obtidos, reformulando-os quando se fizer necessário;
43
XXV. desenvolver estudos e propor a implementação de novas técnicas de
desenvolvimento contínuo nos aspectos comportamental, cultural, estrutural de
procedimentos, visando a satisfação do usuário interno e externo;
XXVI. promover estudos que visem a identificação, estruturação e gestão dos
documentos normativos da Companhia;
XXVII. identificar as interfaces, delinear os limites de responsabilidades, definindo os
canais de comunicação e disciplinar do fluxo de informações, entre as unidades
organizacionais;
XXVIII. manter atualizada as informações da empresa no que se refere ao Regimento
Interno e desempenhar outras atribuições eventuais ou não, que contribuam para a
eficiência de Supervisão de Monitoramento, Padronização e Cadastro quanto à
validação dos critérios de padronização e gestão; e
XXIX. executar outras atividades correlatas.
Art. 58. A Ouvidoria, setor vinculado a Presidência responsável por assuntos relativos a
ouvidoria e promoção da adequação da empresa ao acesso à informação e à
transparência, por meio de atendimento às legislações.
44
VII. fortalecer a gestão participativa do cidadão, envolvendo a população nos
questionamentos sobre o saneamento, em parceria com as demais unidades
organizacionais da Companhia;
VIII. garantir o cumprimento as legislações relativas ao acesso à informação e requisitos
de transparência estabelecidos pela política de saneamento básico;
IX. intermediar junto ao Comitê de Auditoria Estatutário, quando o mesmo for instituído,
as denúncias, inclusive sigilosas, internas e externas relacionadas ao escopo de
atividades da Companhia, acatando manifestações, registrando-as e
informando/encaminhando- as ao referido Comitê, nos termos do § 2º, art. 24, da Lei
nº 13.303/2016;
X. acompanhar as providências adotadas pelas unidades organizacionais envolvidas no
processo e orientá-las quanto aos requisitos de respostas às manifestações, garantindo
o direito e resolutividade dentro do prazo estabelecido;
XI. manter o registro de todas as manifestações encaminhadas à Ouvidoria bem como
as respostas apresentadas aos clientes, mantendo atualizadas as informações e
estatísticas referentes às manifestações recebidas;
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
XII. monitorar dados relativos aos aspectos qualitativo e quantitativo das manifestações
, emitindo comunicados de ouvidoria às unidades que deram causa, produzindo
relatórios conforme demanda apresentada e disponibilizando indicadores de
desempenho;
XIII. identificar e antecipar problemas no atendimento ao cliente, bem como propor às
áreas competentes, a correção de erros, omissões ou abusos cometidos;
XIV. sugerir e recomendar soluções, atuando na prevenção e solução de conflito;
XV. avaliar a procedência de sugestões, reclamações, denúncias e encaminhar às áreas
competentes;
XVI. estabelecer e acompanhar o cumprimento dos prazos para a atuação das demais
áreas da Companhia envolvidas no processo de elucidação dos fatos até a solução final;
XVII. transmitir e prestar informações fidedignas aos usuários, zelando pela excelência
na prestação dos serviços;
XVIII. sugerir ações que visem ao aprimoramento e à racionalização administrativa,
interagindo construtivamente;
XIX. elaborar as programações da Ouvidoria, tanto anuais como plurianuais, segundo
diretrizes definidas pela Direção da Companhia, bem como promover o seu
acompanhamento, controle e avaliação;
XX. elaborar mensalmente relatório das atividades, divulgando em níveis diferenciados,
a atuação da Ouvidoria junto com as unidades envolvidas e solução adotada; e
XXI. executar outras atividades correlatas.
45
CAPÍTULO XVIII
DAS ASSESSORIAS TÉCNICAS DA PRESIDÊNCIA - PRT
CAPÍTULO XIX
DA ESTRUTURA ORGÂNICA DA DIRETORIA DE ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE – DE
Art. 62. A Diretoria de Engenharia e Meio Ambiente tem a seguinte estrutura orgânica:
46
4. Gerência de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – EMAR
4.1 Coordenadoria de Planejamento e Gestão de Bacias Hidrográficas e
Subterrâneas - EMARG
4.2 Coordenadoria de Licenciamento e Outorga de Recursos Hídricos –
EMARL
4.3 Coordenadoria Socioambiental – EMARS
5. Gerência de Projetos e Obras Especiais – EPRE
5.1 Coordenadoria de Projetos e Obras Especiais – EPREO
5.2 Coordenadoria de Apoio Administrativo e Institucional - EPREA
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CAPÍTULO XX
DA DIRETORIA DE ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE – DE
47
V. exercer outras atribuições da Companhia, delegadas pelo Presidente ou
determinadas pela Assembleia Geral, Conselho de Administração ou Diretoria
Executiva;
VI. assinar, conjuntamente com o Presidente os contratos para execução de obras,
elaboração de projetos e serviços específicos da área;
VII. homologar a viabilidade técnica dos projetos de abastecimento de água e
esgotamento sanitário;
VIII. elaborar, apoiar e promover pesquisas, estudos e capacitação tecnológica para
execução de projetos ambientais e de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário
na área de abrangência da Companhia;
IX. incentivar e apoiar estudos, desenvolvimento de pesquisas e capacitação
tecnológica orientados para o uso racional dos recursos naturais e a resolução de
problemas ambientais;
X. promover a educação ambiental no âmbito da Companhia e a conscientização
pública para o uso racional dos recursos naturais;
XI. realizar diretamente ou indiretamente, pesquisas, estudos e projetos técnicos
CAPÍTULO XXI
DA ASSESSORIA TÉCNICA – DET
48
VI. examinar e relatar processos de assuntos técnicos relacionados à Diretoria;
VII. coordenar o fluxo informacional e os procedimentos técnicos da Diretoria;
VIII. atuar no inter-relacionamento das diversas áreas da Diretoria, prestando-lhes o
necessário apoio no exercício de suas atividades técnicas;
IX. efetuar estudos objetivando elaboração de normas técnicas visando o
aperfeiçoamento de métodos, técnicas e processos construtivos e operacionais de
engenharia;
X. assessorar o Diretor nos aspectos técnicos das atividades da Diretoria; e
XI. executar outras atividades correlatas.
CAPÍTULO XXII
DA GERÊNCIA DE PROJETOS – EPRO
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
49
VII. subsidiar à Unidade Especial de Planejamento e Políticas Públicas na elaboração de
estudo de viabilidade de financiamento de projetos;
VIII. formular e desenvolver planos e programas para implantação, ampliação e
melhorias de sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário;
IX. definir, elaborar e/ou aprovar termos de referência e editais para licitação de
serviços topográficos e projetos de abastecimento de água e esgotamento sanitário a
serem contratados;
X. emitir ordens de serviço referentes aos processos licitatórios originários da Gerência
relacionados a estudos, projetos e serviços afins;
XI. gerenciar os contratos referentes às atividades de projetos e avaliar o desempenho
das empresas de projeto e consultoria;
XII. definir e elaborar especificações técnicas para execução de serviços topográficos,
perfuração de poços, projetos e obras de abastecimento de água e esgotamento
sanitário a serem contratados;
XIII. cumprir e fazer cumprir as normas técnicas, especificações e procedimentos
relacionados à sua área de atuação;
SEÇÃO I
Da Coordenadoria de Elaboração e Análise de Projetos – EPROJ
50
Art. 70. Compete à Coordenadoria de Elaboração e Análise de Projetos:
I. elaborar o cronograma físico financeiro anual e desenvolver planos de trabalho,
estudos preliminares, anteprojetos e projetos, em função da programação recebida da
Gerência de Projetos;
II. acompanhar e controlar o cronograma de execução dos serviços de elaboração de
estudos preliminares, anteprojetos, projetos básicos e projetos executivos, quando
contratados com terceiros;
III. organizar e manter cadastro e arquivo atualizado dos projetos técnicos, serviços
topográficos e originais das plantas dos sistemas existentes e/ou a serem implantados
ou ampliados;
IV. organizar e manter cadastro e arquivo atualizado de catálogos, manuais, normas
técnicas, especificações, termos de referência e editais empregados na elaboração e
contratação de projetos;
V. fiscalizar e analisar serviços de levantamento topográfico, quando contratados a
terceiros;
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
51
SEÇÃO II
Da Coordenadoria de Preços e Custos– EPROC
CAPÍTULO XXIII
DA GERÊNCIA DE OBRAS – EOBR
52
I. dirigir, coordenar e controlar a execução das competências específicas da
Coordenadoria de Obras da Região Metropolitana, Coordenadoria de Obras do Interior
e Coordenadoria de Hidrogeologia;
II. analisar e avaliar os resultados do desempenho das atividades da Gerência e das
coordenadorias que lhe são subordinadas;
III. administrar as ações referentes aos contratos e convênios na área de atuação da
Gerência, atestando sua execução de acordo com as Normas e Regulamentos da
Companhia, emitindo relatórios periódicos e informando as instâncias superiores;
IV. cumprir e fazer cumprir políticas, normas, especificações técnicas e ambientais e os
constantes do Caderno de Encargos e demais procedimentos relacionados à sua área
de atuação;
V. emitir ordens de serviço referentes aos processos licitatórios originários da Gerência
relacionados a execução de obras e serviços afins;
VI. programar a fiscalização da execução das obras e serviços de engenharia;
VII. avaliar o desempenho das empreiteiras e fornecedores, mantendo informada a
Diretoria;
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
VIII. avaliar memórias de cálculos, planilhas de medições e notas fiscais relativas aos
processos de faturamento de obras e serviços;
IX. requerer à Diretoria, quando necessário, o descredenciamento e a reabilitação de
empreiteiras e fornecedores;
X. requerer à Diretoria, a constituição de comissões de recebimento de obras, dela
participando;
XI. promover em conjunto com as Superintendências da área de operação a fase pré-
operacional dos sistemas;
XII. efetuar estudos e coordenar o desenvolvimento de ações que visem melhorias nos
métodos de trabalho, por meio da elaboração de novos procedimentos com o objetivo
de elevar o nível dos serviços prestados;
XIII. dirigir e coordenar a elaboração do orçamento e planejamento anual e plurianual
da Gerência e de suas coordenadorias subordinadas, segundo as diretrizes definidas
pela Direção da Companhia, bem como acompanhar, controlar e avaliar a realização
destes planos;
XIV. acompanhar a elaboração de estudos técnicos, anteprojetos e projetos de
engenharia contratados ou elaborados internamente, voltados à expansão,
readequação, revitalização, implantação e pré-operação dos sistemas de
abastecimento de água e esgotamento sanitário, com vistas à programação das obras;
XV. proceder à análise prévia da documentação relacionada às obras a serem
contratadas, incluindo a análise do projeto quanto à viabilidade de execução,
abordando os aspectos relacionados à Operação, Manutenção, Segurança do Trabalho,
Viabilidade Ambiental e Fundiária, quantitativos e orçamentos apresentados;
53
XVI. manter atualizado o acervo de Normas Técnicas, Ambientais e Catálogos, atinentes
aos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário;
XVII. gerenciar o planejamento anual de trabalho, os indicadores de desempenho e o
orçamento da unidade, adotando as medidas necessárias à otimização das atividades;
e
XVIII. zelar e fazer zelar pela proteção e preservação do meio ambiente e dos recursos
hídricos quando da execução das obras de abastecimento de água e esgotamento
sanitário; e
XIX. executar outras atividades correlatas.
SEÇÃO I
Da Coordenadoria de Obras da Região Metropolitana – EOBRM
54
XII. emitir termos de recebimentos provisórios e definitivos, das obras e serviços sob
sua fiscalização e acompanhamento;
XIII. elaborar relatório técnico mensal de acompanhamento de obras;
XIV. encaminhar informações relativas ao cadastro das redes de água e esgotos à
Coordenadoria de Cadastro Técnico;
XV. fazer levantamento dos materiais utilizados nas obras para fins de apropriação de
custos;
XVI. efetuar o registro dos dados dos serviços executados com o objetivo de atualizar o
cadastro das obras;
XVII. elaborar o relatório técnico-econômico das obras concluídas, contendo: manual de
equipamentos, cadastro técnico, cadastro de usuários, apropriação de custos, manual
de operação do sistema, quando for o caso;
XVIII. elaborar relatório técnico-econômico das obras concluídas e encaminhar à
Coordenadoria de Controle e Gestão Patrimonial para que seja incorporada ao
patrimônio da Companhia, contendo: manuais e especificações técnicas dos
equipamentos, cadastro técnico, escritura e o valor de cada unidade de serviço;
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
SEÇÃO II
Da Coordenadoria de Obras do Interior – EOBRI
55
V. fiscalizar a execução de obras de saneamento, decorrentes de Carta de Viabilidade
Técnica emitida pela Companhia;
VI. manter arquivo atualizado de documentos, projetos e demais informações das obras
e/ou serviços em andamento;
VII. elaborar o cadastro técnico das obras realizadas por administração direta;
VIII. analisar e emitir parecer dos processos referentes às obras contratadas;
IX. participar de comissões de recebimento de obras;
X. participar e acompanhar a fase pré-operacional dos sistemas;
XI. efetuar a entrega das obras e serviços de engenharia às unidades competentes;
XII. emitir termos de recebimentos provisórios e definitivos, das obras e serviços sob
sua fiscalização e acompanhamento;
XIII. elaborar relatório técnico mensal de acompanhamento de obras;
XIV. encaminhar informações relativas ao cadastro das redes de água e esgotos à
Coordenadoria de Cadastro Técnico;
SEÇÃO III
Da Coordenadoria de Hidrogeologia – EOBRH
56
teste e de exploração dos poços artesianos e profundos, observando as diretrizes de
preservação do meio ambiente e dos recursos hídricos emanadas da Legislação
vigente.
VI. interagir com outros setores da Companhia nas questões relacionadas com recursos
hídricos e que envolvam, estudos, projetos, definição de captação e preservação de
mananciais;
VII. interagir com outros setores da Companhia nas questões relacionadas com a
execução, fiscalização e operação de poços rasos e profundos;
57
XVIII. efetuar o registro dos dados dos serviços executados com o objetivo de atualizar
o cadastro das obras;
XIX. elaborar o relatório técnico-econômico das obras concluídas, contendo: Manual de
Cadastro Técnico, Cadastro Técnico, Cadastro de Usuários, Apropriação de Custos,
Manual de Operação do Sistema, quando for o caso;
XX. elaborar relatório técnico-econômico das obras concluídas e encaminhar à
Coordenadoria de Controle e Gestão Patrimonial para que seja incorporado ao
patrimônio da Companhia contendo: manuais, especificações técnicas dos
equipamentos, cadastro técnico, escritura e o valor para cada unidade de serviço;
XXI. interagir com a Coordenadoria de Planejamento e Gestão de Bacias Hidrográficas
e Subterrâneas visando a eficientização dos trabalhos das obras de perfuração,
montagem e revitalização dos poços;
XXII. encaminhar à Coordenadoria de Planejamento e Gestão de Bacias Hidrográficas e
Subterrâneas os dados relativos a cada poço perfurado contendo: perfil, coordenadas
geográficas, testes e dados do conjunto moto bomba, para efeito de atualização
cadastral;
XXIII. manter atualizado o diário de obras; e
CAPÍTULO XXIV
DA GERÊNCIA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS – EMAR
58
III. administrar as ações referentes aos contratos e convênios na área de atuação da
Gerência, atestando sua execução de acordo com as Normas e Regulamentos da
Companhia, emitindo relatórios periódicos e informando as instâncias superiores;
IV. efetuar estudos e coordenar o desenvolvimento de ações que visem melhorias nos
métodos de trabalho, através da elaboração de novos procedimentos com o objetivo de
elevar o nível dos serviços prestados;
V. planejar, coordenar e avaliar a gestão socioambiental dos sistemas de
abastecimento de água e esgotamento sanitário em operação e realizar as adequações
necessárias;
VI. implementar programas e ações que visem a preservação do meio ambiente, a
sustentabilidade dos recursos hídricos e a qualidade de vida da população;
VII. elaborar a Política Ambiental da Companhia e apresentar à Diretoria de Engenharia
e Meio Ambiente para aprovação;
VIII. elaborar diagnóstico ambiental dos sistemas de água e esgotos em operação, para
identificação de sua conformidade operacional com a legislação ambiental vigente;
IX. dirigir e coordenar a elaboração do orçamento e planejamento anual e plurianual da
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
59
ambiental da Empresa e sua Política Ambiental, bem como interagir com as respectivas
políticas ambientais desses setores;
XIX. participar de conselhos consultivos e deliberativos Meio Ambiente, Recursos
Hídricos, Unidades de Conservação, Comitês de Bacias Hidrográficas e outros que
houver interferência com os mananciais, aquíferos e corpos receptores no âmbito de
atuação da Companhia;
XX. implantar, monitorar a atualizar a política Ambiental da Companhia;
XXI. elaborar estudos técnicos com recursos próprios ou terceirizados, para obtenção
de licenças ambientais em cumprimento a legislação vigente;
XXII. emitir ordens de serviço referentes aos processos licitatórios originários da
Gerência relacionados a estudos, projetos e serviços afins;
XXIII. administrar conjuntamente com a Secretaria Estadual de Recursos Naturais –
SEMA o Parque Estadual do Bacanga, conforme determina o artigo 3° do Decreto
Estadual nº 7.545/1980; e
XXIV. executar outras atividades correlatas.
60
IV. manter-se em articulação com os diversos órgãos ligados a fiscalizações ambientais
e com organizações não-governamentais atuantes nas bacias hidrográficas na área de
atuação da Companhia;
V. participar de conselhos consultivos e deliberativos de unidades de conservação,
comitês de bacia hidrográficas e outros que houver interferência com os mananciais,
aquíferos e corpos receptores de interesse da Companhia;
VI. elaborar Termos de Referência e Planos de Trabalho para contratação de serviços
especializados para apoio, elaboração e execução de pesquisas, estudos, planos,
programas e projetos socioambientais, incluindo os de licenciamento ambiental e de
outorga de uso da água;
VII. colaborar e acompanhar a implementação do Plano de Gestão e Proteção de
Mananciais, elaborado pelo Governo Federal ou Estadual;
VIII. acompanhar e avaliar os processos de uso e ocupação do solo nas bacias
hidrográficas utilizadas pela Companhia para abastecimento público, fazendo
prognósticos e propondo medidas de controle;
IX. elaborar estudos e diagnósticos ambientais referentes às bacias hidrográficas de
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
61
XVIII. organizar e manter o arquivo técnico dos dados, informações relativos à qualidade
e à quantidade da água dos corpos hídricos monitorados pela Companhia, bem como o
uso e ocupação do solo de suas bacias hidrográficas;
XIX. montar e manter um banco de dados com informações atualizadas para apoiar o
gerenciamento qualitativo e quantitativo dos recursos hídricos superficiais e
subterrâneos explorados pela Companhia;
XX. realizar prognósticos e diagnósticos dos recursos hídricos utilizados para
abastecimento de água ou como corpos receptores, de forma integrada com outras
unidades da Companhia;
XXI. atender a solicitações internas e externas à Companhia, prestando informações
sobre variáveis hidrológicas coletadas pela rede hidrométrica e armazenadas em banco
de dados;
XXII. realizar campanhas de medição de vazão em cursos d’água, para identificação de
novos mananciais superficiais, e de corpos receptores de efluentes de esgotos;
XXIII. implantar, operar e manter banco de dados hidrológicos, constituído de
informações fluviométricas, pluviométricas, climatológicas e sedimentométricas,
compreendendo as bacias hidrográficas na área de atuação da Companhia;
62
XXXIII. definir e elaborar as especificações técnicas dos conjuntos motos bombas (CMB)
dos poços;
XXXIV. interagir com a Coordenadoria de Hidrogeologia e as áreas de Operação e de
Manutenção sobre as definições de projetos e especificações técnicas dos poços e dos
CMBs visando a otimização destes;
XXXV. coordenar e/ou executar a realização de estudos hidrológicos necessários à
determinação da capacidade de abstração de mananciais superficiais e aquíferos
subterrâneos e à determinação da capacidade de assimilação de efluentes em corpos
receptores para fins de licenciamento ambiental e outorga;
XXXVI. desenvolver ações de acompanhamento permanente dos mananciais
superficiais e subterrâneos no tocante às condições hidrológicas, capacidade e limites
de exploração;
XXXVII. realizar estudos, projetos e programas para promover a preservação dos
mananciais de captação utilizados pela Companhia na captação de água para
abastecimento humano;
XXXVIII. definir e executar programa anual de manutenção preventiva dos mananciais,
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
SEÇÃO II
Da Coordenadoria de Licenciamento e Outorga de Recursos Hídricos - EMARL
63
Art. 86. Compete à Coordenadoria de Licenciamento e Outorga de Recursos Hídricos:
I. coordenar, controlar e executar os procedimentos necessários para a obtenção de
Licenças Ambientais (Licença Prévia, de Instalação e Operação), outorga e as
respectivas renovações dos empreendimentos da Companhia;
II. apoiar tecnicamente a Gerência de Meio Ambiente e Recursos Hídricos e unidades
afins, nos assuntos relativos ao licenciamento ambiental e outorga dos
empreendimentos e sistemas de abastecimento de água, de esgotamento sanitário e
resíduos decorrentes dos processos de tratamento;
III. elaborar pareceres técnicos a respeito das questões relativas ao licenciamento
ambiental outorga, e atendimento das condicionantes estabelecidas para a
Companhia;
IV. acompanhar e gerenciar as informações referentes ao licenciamento ambiental das
unidades dos sistemas de abastecimento de água, de esgotamento sanitário, resíduos
sólidos e de outorga de uso das captações e corpos receptores;
V. coordenar, controlar e executar os procedimentos necessários à obtenção e
renovação dos licenciamentos ambientais dos empreendimentos em processo de
implantação;
64
XIV. gerenciar o planejamento anual de trabalho, os indicadores de desempenho e o
orçamento da unidade, adotando as medidas necessárias à otimização das atividades;
XV. elaborar e/ou subsidiar a elaboração de material audiovisual para uso em
campanhas educativas;
XVI. administrar as ações referentes aos contratos e convênios na área de atuação da
Coordenadoria, atestando sua execução de acordo com as Normas e Regulamentos da
Companhia, emitindo relatórios periódicos e informando as instâncias superiores; e
XVII executar outras atividades correlatas.
SEÇÃO III
Da Coordenadoria Socioambiental - EMARS
65
VII. realizar reuniões de avaliação e monitoramento com as áreas desta Gerência e as
equipes que executam o Trabalho Socioambiental, bem como a população beneficiaria
dos Projetos;
XIV. realizar articulação com órgãos e entidades da esfera federal, estadual e municipal
a fim de estabelecer parcerias para a realização do Trabalho Socioambiental;
66
CAPÍTULO XXV
DA GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS ESPECIAIS – EPRE
67
XIII. aprovar a análise de projetos de sistemas de abastecimento de água e de
esgotamento sanitário relacionados à sua área de atuação;
XIV. avaliar planilhas de medições e notas fiscais relativas aos processos de
faturamento de projetos e serviços;
XV. elaborar minuta de editais para contratação de projetos básicos e ou projetos
executivos de obras definidas pela Presidência dentro de sua área de atuação;
XVI. informar, periodicamente, à Presidência o progresso dos projetos especiais e/ou
de grande porte da Companhia, mediante relatórios que apresentem indicadores de
desempenho, fonte e uso de recursos, dificuldades encontradas e soluções propostas,
inclusive percentual de execução das atividades e os comentários sobre estas, quando
couber;
XVII. informar à Presidência sobre a evolução dos projetos especiais e/ou de grande
porte, por meio de instrumentos de informação tais como jornais internos, intranet e
outros;
XVIII. incentivar a comunicação interna nos projetos especiais e/ou de grande porte da
Companhia por meio da aplicação de instrumentos que possibilitem a melhor qualidade
desses processos;
68
SEÇÃO I
Da Coordenadoria de Projetos e Obras Especiais – EPREO
69
SEÇÃO II
Da Coordenadoria de Apoio Administrativo Institucional – EPREA
70
CAPÍTULO XXVI
DA ESTUTURA ORGÂNCIA DA DIRETORIA DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E
ATENDIMENTO AO CLIENTE - DO
71
3.4 Gerência de Planejamento e Gestão da Manutenção – OCMP
3.4.1 Coordenadoria de Manutenção Industrial de Estações de Águas e Esgotos
– OCMPA
3.4.2 Coordenadoria de Manutenção Eletromecânica – OCMPE
3.5 Gerência de Operação e Manutenção do Sistema Distribuidor – OCMD
72
4.4 Gerência de Negócio de São João dos Patos – OCIJ
4.10 Sistemas
CAPÍTULO XXVII
DA DIRETORIA DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E ATENDIMENTO AO CLIENTE - DO
73
e esgotamento sanitário observando a legislação federal e estadual ambiental, de
saneamento básico, de recursos hídricos e outras, no que couber.
CAPÍTULO XXVIII
DA ASSESSORIA TÉCNICA - DOT
74
IV. realizar reuniões com o Diretor, objetivando o andamento dos processos de interesse
da área de operação e manutenção;
V. elaborar correspondências e emitir pareceres técnicos relativos a sua área de
abrangência;
VI. examinar e relatar processos de assuntos técnicos relacionados a Diretoria;
VII. coordenar o fluxo informacional e os procedimentos técnicos da Diretoria;
VIII. assessorar as Superintendências no que diz respeito a procedimentos técnicos;
IX. atuar no inter-relacionamento das diversas áreas da Diretoria, prestando-lhes o
necessário apoio no exame de suas atividades técnicas;
X. efetuar estudos objetivando elaboração de normas técnicas, visando o
aperfeiçoamento de métodos, técnicas e processos construtivos e operacionais e
ambientais na sua área de abrangência;
XI. assessorar o Diretor nos aspectos técnicos das atividades da Diretoria;
XII. dirigir e coordenar a elaboração do orçamento e planejamento anual e plurianual
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
CAPÍTULO XXIX
DA GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO E CONTROLE OPERACIONAL - ODCD
75
III. administrar as ações referentes aos contratos e convênios na área de atuação da
Gerência, atestando sua execução de acordo com as Normas e Regulamentos da
Companhia, emitindo relatórios periódicos e informando as instâncias superiores;
IV. efetuar estudos e coordenar o desenvolvimento de ações que visem melhorias nos
métodos de trabalho, otimização operacional e redução de custos, por meio da
elaboração de novos procedimentos com o objetivo de elevar o nível dos serviços
prestados;
V. dirigir e coordenar a elaboração do orçamento e planejamento anual e plurianual da
Gerência e de suas unidades subordinadas, segundo as diretrizes definidas pela
Direção da Companhia, bem como acompanhar, controlar e avaliar a realização destes
planos; e
VI. executar outras atividades correlatas.
SEÇÃO I
Da Coordenadoria de Macromedição e Pitometria - ODCDM
76
VIII. elaborar mensalmente, relatórios de indicativos de performance de suas
atividades, enviando para a Gerência de Desenvolvimento e Controle Operacional;
IX. executar instalações de estações pitométricas;
X. executar aferição de macromedidores de vazão;
XI. acompanhar a instalação de medidores de vazão nas linhas hidráulicas;
XII. prestar informações aos demais órgãos da Companhia a respeito de viabilidade de
abastecimento de água e coleta de esgotos;
XIII. executar levantamento da medição de vazão e pressão em adutoras, linhas troncos
e rede de distribuição;
XIV. determinar coeficiente de rugosidade em tubulações;
XV. executar levantamento de curvas características de bombas;
XVI. elaborar estudos de comportamento de zonas de pressão;
XVII. localizar obstruções, vazamentos e acessórios em tubulações por meio de
geofonamento;
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
77
XXVIII. promover programa de capacitação sistemático em gestão de perdas em
conjunto com a Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoas;
XXIX. desenvolver, em conjunto com a Coordenadoria de Eficientização energética,
análises econômicas e de eficiência energética associadas à gestão de perdas de água;
XXX. coordenar a elaboração do orçamento e planejamento anual do programa de
gestão de perdas de água, bem como promover o seu acompanhamento, controle e
avaliação, em conjunto com as unidades responsáveis pelas despesas e investimentos;
XXXI. elaborar a programação anual do programa de controle de perdas, em conjunto
com as unidades envolvidas;
XXXII. preparar, adotar e controlar indicadores de performance da gestão de perdas de
água da Companhia gerenciar o planejamento anual de trabalho, os indicadores de
desempenho e o orçamento da unidade, adotando as medidas necessárias à
otimização das atividades; e
XXXIII. executar outras atividades correlatas.
SEÇÃO II
78
VII. manter atualizado cadastro de fornecedores;
VIII. manter o acervo atualizado das Normas Técnicas e Catálogos, referentes à área de
atuação da Companhia;
IX. conferir, aprovar e atestar medições e faturas dos contratos gerenciados pela
Coordenadoria;
X. estabelecer e analisar os indicadores de desempenho de sua área, adotando as
medidas necessárias a otimização das atividades; e
XI. executar outras atividades correlatas.
SEÇÃO III
Da Coordenadoria de Eficientização Energética - ODCDE
79
X. elaborar a programação anual do programa de eficientização energética, em conjunto
com as unidades envolvidas;
XI. preparar, adotar e controlar indicadores de performance da gestão da eficiência
energética da Companhia;
XII. gerenciar o planejamento anual de trabalho, os indicadores de desempenho e o
orçamento da unidade, adotando as medidas necessárias à otimização das atividades;
e
XIII. executar outras atividades correlatas.
SEÇÃO IV
Da Coordenadoria de Monitoramento e Controle da Qualidade de Água -
ODCDQ
80
IX. acompanhar a qualidade da água em ETA’s, reservatório de água e rede de
distribuição, por meio de relatórios;
X. elaborar o planejamento setorial, planos e programas inerentes a área de atuação;
XI. receber, analisar e informar diretores, órgãos de controle interno e externo e a
população em geral sobre a qualidade da água distribuída pela Companhia;
XII. criar e manter atualizado banco de dados de controle da qualidade da água de toda
a área de atuação da Companhia; e
XIII. executar outras atividades correlatas.
CAPÍTULO XXX
DA SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E ATENDIMENTO AO
CLIENTE DA REGIÃO METROPOLITANA - OCM
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
81
VI. acompanhar e supervisionar a operação e manutenção de sistemas de água e
esgotos;
VII. acompanhar e analisar, a partir de relatórios, a execução de serviços contratados
junto a empresas terceirizadas, mantendo a respectiva Diretoria informada; e
VIII. executar outras atividades correlatas.
SEÇÃO I
Da Gerência de Produção de Água dos Sistemas Metropolitanos - OCMM
82
IX. atuar no controle operacional visando garantir o abastecimento de água com
qualidade, quantidade, regularidade e continuidade;
X. assessorar a Superintendência com informações advindas do acompanhamento
diário do sistema de abastecimento de água, bem como elaborar e manter atualizadas
as informações operacionais e dados de vazão do mesmo; e
XI. executar outras atividades correlatas.
SUBSEÇÃO I
Da Coordenadoria de Produção de Água Metropolitano - OCMMA
83
X. interagir com outros setores da Companhia nas questões relacionadas com a
execução, fiscalização e operação de poços;
XI. manter os poços em boas condições de funcionamento;
XII. proceder a manutenção preventiva e corretiva de cada poço da Capital, fazendo a
atualização cadastral dos seus dados técnicos;
XIII. acompanhar e registrar periodicamente por meio de relatórios, a disponibilidade
hídrica e o estado de conservação dos mananciais em toda a área de abrangência da
Companhia e informar a Gerência de Meio Ambiente e Recursos Hídricos;
XIV. desenvolver em conjunto com a Coordenadoria de Tratamento de Água
Metropolitano, programa de desinfecção da água dos poços tubulares profundos;
XV. emitir periodicamente relatório das atividades realizadas no setor evidenciando o
cumprimento das metas estabelecidas nas programações específicas; e
XVI. executar outras atividades correlatas.
SUBSEÇÃO II
84
VIII. informar a Coordenadoria de Monitoramento e Controle de Qualidade da Água todas
as atividades executadas no tratamento da água e ainda, estoque de material, previsão
de consumo, entre outras informações para efeito de cumprimento da Portaria 518 do
Ministério da Saúde e alimentação de banco de dados da Companhia; e
IX. executar outras atividades correlatas.
SEÇÃO II
Da Gerência de Produção de Água do Sistema Italuís - OCMI
85
IX. assessorar a Superintendência com informações advindas do acompanhamento
diário do sistema de abastecimento de água, bem como elaborar e manter atualizadas
as informações operacionais e dados de vazão do mesmo; e
X. executar outras atividades correlatas.
SUBSEÇÃO I
Da Coordenadoria de Manutenção Eletromecânica do Sistema Italuís – OCMII
86
SUBSEÇÃO II
Da Coordenadoria de Produção de Tratamento de Água do Sistema Italuís -
OCMIT
SEÇÃO III
Da Gerência de Operação de Estações Elevatórias e de Tratamento de Esgotos
da Região Metropolitana - OCME
87
Art. 125. Compete à Gerência de Operação de Estações Elevatórias e de Tratamento de
Esgotos da Região Metropolitana:
I. dirigir, coordenar e controlar a execução das competências específicas da
Coordenadoria de Tratamento de Esgotos Metropolitano e Coordenadoria de Operação
de Estações Elevatórias de Esgotos Metropolitano;
II. analisar e avaliar os resultados do desempenho das atividades da Gerência e das
unidades que lhe são subordinadas;
III. administrar as ações referentes aos contratos e convênios na área de atuação da
Gerência, atestando sua execução de acordo com as Normas e Regulamentos da
Companhia, emitindo relatórios periódicos e informando as instâncias superiores;
IV. efetuar estudos e coordenar o desenvolvimento de ações que visem melhorias nos
métodos de trabalho, por meio da elaboração de novos procedimentos com o objetivo
de elevar o nível dos serviços prestados;
V. dirigir e coordenar a elaboração do orçamento e planejamento anual e plurianual da
Gerência e de suas unidades subordinadas, segundo as diretrizes definidas pela
SUBSEÇÃO I
Da Coordenadoria de Tratamento de Esgotos Metropolitano - OCMET
88
Art. 127. Compete à Coordenadoria de Tratamento de Esgotos Metropolitano:
I. cumprir os procedimentos e protocolos operacionais relativos a operação de estações
de tratamento de esgotos;
II. supervisionar o controle de eficiência dos sistemas de tratamento de esgotos em
operação;
III. acompanhar a pré-operação e implantação de unidade de tratamento de esgotos;
IV. controlar os consumos de produtos químicos, sua estocagem e os índices de
eficiência de aplicação, nos laboratórios da ETE’s;
V. cumprir e fazer cumprir os procedimentos relativos à realização de ensaios físicos,
químicos e bacteriológicos em cada sistema;
VI. supervisionar as atividades de operação dos sistemas de tratamento de esgotos;
VII. assegurar o cumprimento da legislação vigente sobre coleta, tratamento e destino
final de esgotos;
VIII. zelar e manter em condições adequadas de uso os pátios das estações de
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
SUBSEÇÃO II
Da Coordenadoria de Operação de Estações Elevatórias de Esgotos
Metropolitano - OCMEO
89
V. cumprir e fazer cumprir as normas operacionais;
VI. supervisionar as atividades de operação dos sistemas de esgotamento sanitário
referente às elevatórias de esgotos;
VII. assegurar o cumprimento de legislação vigente sobre coleta, tratamento e
destinação final dos efluentes sanitários;
VIII. efetuar limpeza das estações elevatórias (tanques, de sucção e cavaletes);
IX. zelar e manter em condições adequadas de uso os pátios das elevatórias, bem como
a manutenção de estrutura física como prédios, muros, calçadas, portões e cercas; e
X. executar outras atividades correlatas.
SEÇÃO IV
Da Gerência de Planejamento e Gestão de Manutenção - OCMP
SUBSEÇÃO I
Da Coordenadoria de Manutenção Industrial de Estações de Águas e Esgotos -
OCMPA
90
execução do planejamento e pela gestão da manutenção das instalações e dos
equipamentos de transportes de fluidos hidráulicos dos sistemas de águas e de esgotos
da região metropolitana.
SUBSEÇÃO II
Da Coordenadoria de Manutenção Eletromecânica - OCMPE
91
Art. 135. Compete à Coordenadoria de Manutenção Eletromecânica:
I. elaborar e executar planos de manutenção eletromecânica, elétrica e eletrônica dos
equipamentos dos sistemas de águas e de esgotos da região metropolitana;
II. encaminhar para serviços externos, quando necessário, equipamentos e
componentes que não possam ser reparados em nossas instalações;
III. manter atualizado o banco de dados com informações cadastrais de equipamentos
e de serviços de manutenção executados nos equipamentos e instalações;
IV. encaminhar, quando necessário para oficinas externas motores elétricos para
rebobinamento, mantendo o controle de expedição e recepção dos mesmos;
V. orientar a equipe de operação nas questões referentes à eletricidade; e
VI. executar outras atividades correlatas.
II. analisar, avaliar e emitir relatório mensal dos resultados do desempenho das
atividades da Gerência e das áreas que lhe são subordinadas;
IV. efetuar estudos e coordenar o desenvolvimento de ações que visem melhorias nos
métodos de trabalho, por meio da elaboração de novos procedimentos com o objetivo
de elevar o nível dos serviços prestados, em conjunto com as demais unidades da
Companhia pertinentes;
92
V. dirigir e coordenar a elaboração do orçamento e planejamento anual e plurianual da
Gerência de Operação e Manutenção do Sistema Distribuidor e de suas unidades
subordinadas, segundo as diretrizes definidas pela Direção da Companhia, bem como
acompanhar, controlar e avaliar a realização destes planos;
93
SUBSEÇÃO I
III. efetuar manobras por meio de registros e válvulas para ajustes do abastecimento de
água;
94
XII. enviar os equipamentos e acessórios retirados dos reservatórios e redes de
distribuição à Coordenadoria de Manutenção Industrial de Estações de Águas e Esgotos
para manutenção;
SEÇÃO VI
II. analisar, avaliar e emitir relatório mensal dos resultados do desempenho das
atividades da Gerência de Operação e Manutenção do Sistema Coletor e das áreas que
lhe são subordinadas;
IV. efetuar estudos e coordenar o desenvolvimento de ações que visem melhorias nos
métodos de trabalho, por meio da elaboração de novos procedimentos com o objetivo
de elevar o nível dos serviços prestados, em conjunto com as demais unidades da
Companhia pertinentes;
95
VI. solicitar, quando necessário, obras de melhoria e/ou ampliação do sistema de
esgotamento sanitário;
96
SUBSEÇÃO I
CAPÍTULO XXXI
DA SUPERINTENDENCIA DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E ATENDIMENTO AO
CLIENTE DO INTERIOR - OCI
97
Art. 145. Compete à Superintendência de Operação, Manutenção e Atendimento ao
Cliente do Interior:
I. cumprir e fazer cumprir políticas, normas, acordos e procedimentos relacionados à
sua área de atuação;
II. assistir à Diretoria no estabelecimento das políticas da Superintendência;
III. planejar e coordenar as atividades das Gerências de Negócio, elaborando o
planejamento setorial, com planos e programas inerentes a sua área de atuação;
IV. apurar e analisar indicadores de desempenho operacional e comercial e propor
medidas para implantação de ações de aprimoramento das rotinas operacionais e
comerciais;
V. diagnosticar problemas operacionais em sistemas de água e esgotos e implantar
soluções emergenciais;
VI. acompanhar e supervisionar a operação e manutenção de sistemas de água e
esgotos;
VII. representar a Companhia junto aos Órgãos e Autoridades Municipais, Estaduais e
Federais e organizações da sociedade civil, dentro da área de atuação da
SEÇÃO I
Das Gerências de Negócios do Interior
98
II. analisar, avaliar e emitir relatório mensal dos resultados do desempenho das
atividades da Gerência e das áreas que lhe são subordinadas;
IV. efetuar estudos e coordenar o desenvolvimento de ações que visem melhorias nos
métodos de trabalho, por meio da elaboração de novos procedimentos com o objetivo
de elevar o nível dos serviços prestados, em conjunto com as Coordenadorias da área
de atuação da Gerência;
XII. manter o controle administrativo dos recursos humanos lotados nas Gerências de
Negócios, especialmente no que se refere a 99freqüência, férias e atualizações
cadastrais, de acordo com os procedimentos definidos pela Gerência de Pessoas;
XIII. encaminhar à Gerência de Pessoas, solicitações e documentações de empregados,
bem como acompanhar a tramitação;
XIV. identificar necessidades de treinamento de pessoal, solicitando a realização dos
mesmos;
99
XVII. controlar serviços de transportes, inclusive providenciando a manutenção dos
veículos próprios, de acordo com a norma específica e de acordo com os procedimentos
da Gerência de Suporte Administrativo;
XVIII. providenciar serviços de conservação e recuperação de bens móveis e imóveis
diretamente ou por meio da Gerência de Suporte Administrativo;
XIX. efetuar pagamentos e providenciar a prestação de contas dos recursos de acordo
com as normas estabelecidas e os procedimentos da Gerência Financeira;
XX. executar procedimentos de abertura, controle e encerramento de contas bancárias
autorizadas, de acordo com os procedimentos da Gerência Financeira; e
XXI. executar outras atividades correlatas.
SUBSEÇÃO I
Das Coordenadorias de Operação e Manutenção
III. efetuar manobras por meio de registros e válvulas para ajustes do abastecimento de
água;
VII. executar ligações, religações e cortes de água, bem como proceder a revisão de
ligações inativas, de acordo com a programação efetuada em conjunto com a Gerência
de Relacionamento com Cliente;
100
IX. executar serviços de manutenção, desobstrução e limpeza de redes e ramais de
água;
XXVI. definir e executar programa anual para manutenção específica dos poços
tubulares, envolvendo: limpeza, desenvolvimento, teste de vazão e perfilagem, quando
necessária, em cronograma definido juntamente com a Coordenadoria de
Hidrogeologia;
101
XXVII. interagir com outros setores da Companhia nas questões relacionadas com
recursos hídricos e que envolvam estudos, projetos, definição de captação e
preservação de mananciais;
XXVIII. interagir com outros setores da Companhia nas questões relacionadas com a
execução, fiscalização e operação de poços rasos e profundos;
XXXV. proceder controle de análise da água do usuário, quando por este solicitado;
SEÇÃO II
Da Gerência de Negócio de Imperatriz - OCIZ
102
Art. 151. Compete à Gerência de Negócio de Imperatriz:
II. analisar, avaliar e emitir relatório mensal dos resultados do desempenho das
atividades da Gerência e das áreas que lhe são subordinadas;
IV. efetuar estudos e coordenar o desenvolvimento de ações que visem melhorias nos
métodos de trabalho, por meio da elaboração de novos procedimentos com o objetivo
de elevar o nível dos serviços prestados, em conjunto com as Coordenadorias da área
de atuação da Gerência;
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
103
XIV. identificar necessidades de treinamento de pessoal, solicitando a realização dos
mesmos;
SUBSEÇÃO I
Da Coordenadoria de Operação e Tratamento de Água - OCIZA
104
VIII. desenvolver ações de acompanhamento permanente dos mananciais superficiais
e subterrâneos no tocante às condições hidrológicas, capacidade e limites de
exploração;
IX. manter programa de desinfecção da água dos poços tubulares profundos;
X. emitir periodicamente relatório das atividades realizadas no setor evidenciando o
cumprimento das metas estabelecidas nas programações específicas;
XI. supervisionar limpezas e desinfecção de reservatório de água de distribuição,
juntamente com as unidades da Diretoria de Operações, Manutenção e Atendimento
ao Cliente;
XII. proceder controle de análise da água do cliente, quando por este solicitado;
XIII. informar a Coordenadoria de Monitoramento e Controle de Qualidade da Água todas
as atividades executadas no tratamento da água e ainda, estoque de material, previsão
de consumo, entre outras informações para efeito de cumprimento da Portaria 518 da
Ministério da Saúde e alimentação de banco de dados da Companhia;
XIV. manter atualizado o mapa de manutenção dos equipamentos e lavagem dos filtros,
floculadores, decantadores e tanque de produtos químicos;
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
SUBSEÇÃO II
Da Coordenadoria de Operação, Manutenção e de Tratamento de Esgotos -
OCIZE
105
Art. 155. Compete à Coordenadoria de Operação, Manutenção e de Tratamento de
Esgotos:
I. programar, coordenar e executar a operação do Sistema de Esgotamento Sanitário de
Imperatriz;
II. enviar equipamentos para reparos;
III. operar os conjuntos elevatórios;
IV. controlar estoques de produtos químicos;
V. controlar a qualidade de água nas ETE’s;
VI. escalonar turnos de operadores;
VII. avaliar processo de tratamento nas ETE’s;
VIII. elaborar mapas estatísticos de dados das ETE’s;
IX. fornecer à Coordenadoria de Manutenção dados da rede de coletora de esgoto e
equipamentos para atualização do cadastro técnico da rede;
SUBSEÇÃO III
Da Coordenadoria de Manutenção e Operação de Sistemas de Água - OCIZM
106
Art. 157. Compete à Coordenadoria de Manutenção e Operação de Sistemas de Água:
I. executar serviços de reparos na rede de distribuição de água, poços e equipamentos;
II. apresentar e discutir soluções para melhoria da manutenção dos sistemas;
III. fazer manutenção de adutoras e reservatórios nos sistemas da Gerência;
IV. efetuar manutenção de adutoras e reservatórios no Sistema de Imperatriz;
V. manter os conjuntos elevatórios de água bruta e tratada;
VI. conferir alinhamento dos conjuntos elevatórios;
VII. fazer manutenção periódica em bombas, válvulas, ventosa, descargas e demais
aparelhos de proteção dos sistemas;
VIII. efetuar a manutenção dos equipamentos mecânicos;
IX. executar serviços de manutenção preventiva e corretiva nas estações elevatórias;
X. acompanhar o funcionamento dos equipamentos para fins de manutenção
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
preventiva;
XI. executar serviços de reparo nos equipamentos;
XII. enviar equipamentos para reparos;
XIII. operar os conjuntos elevatórios de água bruta, tratada;
XIV. escalonar turnos de operadores;
XV. efetuar manobras, por meio de registro, para melhoria e abastecimento de água em
áreas críticas;
XVI. medir vazão e pressão em adutoras e rede de distribuição e equipamentos de
recalque dos sistemas;
XVII. emitir parecer técnico com vistas viabilidade d ampliação de rede de água;
XVIII. elaborar diagnósticos de sistemas de abastecimento de água e apresentar a
solução para melhorar a ampliação dos sistemas;
XIX. determinar o funcionamento diário das unidades de recalque dos sistemas;
XX. fiscalizar a prestação de serviços por terceiros, atestando a sua execução;
XXI. definir e executar programa anual de manutenção preventiva dos mananciais,
envolvendo a preservação ambiental da área de entorno do seu ponto de localização
e/ou da sub-bacia hidrográfica;
XXII. definir e executar programa anual para manutenção específica dos poços
tubulares, envolvendo: limpeza, desenvolvimento, teste de vazão e perfilagem, quando
necessária, em cronograma definido juntamente com a Coordenadoria de Hidrogeologia
– EOBRH;
107
XXIII. interagir com outros setores da Companhia nas questões relacionadas com
recursos hídricos e que envolvam, estudos, projetos, definição de captação e
preservação de mananciais;
XXIV. interagir com outros setores da Companhia nas questões relacionadas com a
execução, fiscalização e operação de poços rasos e profundos;
XXV. manter os poços dos sistemas do Interior, em boas condições de funcionamento
em parceria com a Coordenadoria de Hidrogeologia – EOBRH;
XXVI. proceder a manutenção preventiva e corretiva de cada poço das Gerências de
Negócios, fazendo a atualização cadastral dos seus dados técnicos em parceria com a
Coordenadoria de Hidrogeologia - EOBRH;
XXVII. acompanhar e registrar periodicamente por meio de relatórios, a disponibilidade
hídrica e o estado de conservação dos mananciais em toda a área de abrangência da
Gerência;
XXVIII. realizar pequenas ampliações na rede de água; e
XXIX. executar outras atividades correlatas.
108
VII. registrar ocorrências policiais relativas às fraudes detectadas;
VIII. escalonar turnos de operadores;
IX. executar inspeções nas instalações hidráulicas internas;
X. realizar fiscalizações;
XI. controlar a inclusão e exclusão de usuários junto ao Sistema de Gestão Comercial,
mantendo o setor competente devidamente informado;
XII. elaborar e manter atualizado o cadastro de usuários;
XIII. coordenar e executar a operação do Sistema de abastecimento de água;
XIV. enviar equipamentos para reparos;
XV. operar os conjuntos elevatórios de água bruta, tratada;
XVI. controlar estoques de produtos químicos;
XVII. controlar a qualidade de água nas ETA’s e nos sistemas de distribuição;
XVIII. determinar o funcionamento diário das unidades de recalque dos sistemas;
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
109
SUBSEÇÃO V
Dos Sistemas
110
j) analisar, corrigir e emitir relatórios de sobras de contas;
k) fazer cumprir a programação de corte nas suas etapas: encaminhamento,
fiscalização, controle e elaboração de relatórios.
l) receber e conferir contas-consumo pagas e encaminhar à chefia imediata
para processamento de baixa;
m) controlar frequência de pessoal;
n) efetuar levantamento da necessidade da compra de materiais;
o) controlar estoque de materiais;
p) zelar pela segurança e conservação dos bens móveis e imóveis;
q) efetuar as atividades relativas ao serviço de comunicação;
r) efetuar as atividades de manutenção e conservação dos veículos;
s) efetuar prestação de contas de acordo com os procedimentos
estabelecidos;
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
CAPÍTULO XXXII
DA ESTRUTURA ORGÂNICA DA DIRETORIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA-
FINANCEIRA E DE PESSOAS - DG
111
3.3 Coordenadoria de Tesouraria – GEFIT
112
CAPÍTULO XXXIII
DA DIRETORIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA-FINANCEIRA E DE PESSOAS - DG
CAPÍTULO XXXIV
DA ASSESSORIA FINANCEIRA - DGF
113
I. analisar documentação relativa às prestações de contas de adiantamentos diversos;
II. analisar toda documentação relativa aos fundos rotativos;
III. analisar toda a documentação de pagamentos relativos a fornecedores e
prestadores de serviços de acordo com a legislação vigente;
IV. analisar reajustes e correções monetárias solicitados por fornecedores e
prestadores de serviços;
V. orientar aos diversos setores quanto à aplicabilidade das normas, procedimentos e
legislação pertinente existente;
VI. acompanhar as datas de vigências dos contratos em andamento, com relação às
medições faturadas; e
VII. executar outras atividades correlatas.
CAPÍTULO XXXV
DA ASSESSORIA DE GESTÃO DE PROJETOS DE MUDANÇAS - DGM
III. definir as diretrizes, políticas e normas que devem ser seguidas pela Companhia
para implementação e acompanhamento de projetos e mudanças;
114
CAPÍTULO XXXVI
DA GERÊNCIA FINANCEIRA - GEFI
SEÇÃO I
Da Coordenadoria de Planejamento e Gestão Orçamentária - GEFIO
115
III. preparar, mensalmente, para a Diretoria e demais unidades administrativas que têm
responsabilidade por determinados orçamentos, relatórios da execução orçamentária,
acompanhados de conclusões e recomendações;
IV. participar da quantificação financeira do planejamento operativo, bem como sugerir
métodos, processos ou ações facilitadoras do controle orçamentário;
V. fornecer elementos necessários à formulação das políticas econômico-financeiras;
VI. acompanhar e atualizar a execução orçamentária no Sistema Integrado de
Planejamento e Programação Orçamentária; e
VII. executar outras atividades correlatas.
SEÇÃO II
Da Coordenadoria de Gestão Financeira - GEFIF
116
X. executar outras atividades correlatas.
SEÇÃO III
Da Coordenadoria de Tesouraria - GEFIT
117
CAPÍTULO XXXVII
DA GERÊNCIA DE SUPORTE ADMINISTRATIVO - GSAD
SEÇÃO I
Da Coordenadoria de Transportes - GSADT
118
I. acompanhar, analisar, controlar e consolidar as informações sobre o sistema de
transporte da Companhia;
II. atender as solicitações de transporte, mediante a utilização da frota própria, locada
etc.;
III. providenciar o registro, pagamento de taxas, emplacamentos e seguros dos veículos
da Companhia;
IV. receber e conferir os relatórios diários de veículos;
V. lançar nos sistema de gestão a quilometragem apurada no relatório;
VI. analisar e avaliar os resultados do desempenho da frota própria e locada da
Companhia;
VII. apropriar os custos provenientes da manutenção e licenciamentos dos veículos da
frota da Companhia;
VIII. elaborar relatórios mensais de custos das atividades de transportes da Companhia,
para fins de controle e análise gerencial;
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
IX. elaborar estudos, com base no tempo de operacionalização dos veículos, visando
propor substituições necessárias, com vistas à renovação da frota;
X. distribuir os veículos às unidades da Companhia que os utilizam, em caráter
permanente, assegurando o perfeito funcionamento dos mesmos;
XI. acompanhar e controlar os contratos das empresas prestadoras de serviços,
conferindo e atestando as medições dos serviços, bem como executar o controle
financeiro e orçamentário dos mesmos, de acordo com as Normas e Regulamentos da
Companhia, emitindo relatórios periódicos e informando as instâncias superiores;
XII. programar a manutenção preventiva e corretiva dos veículos da Companhia, em
conjunto com as diversas unidades;
XIII. vistoriar os veículos danificados, objetivando propor alternativas para reparos
necessários;
XIV. auxiliar a área de suprimentos na especificação de peças, acessórios e
equipamentos para reposição nos veículos da Companhia;
XV. cumprir as normas e procedimentos que visam otimizar o controle, a conservação e
reposição dos componentes mecânicos e elétricos dos veículos;
XVI. comparecer ao local e tomar as providências cabíveis, quando de acidentes de
trânsitos que envolvem veículos da Companhia;
XVII. gerenciar o planejamento anual de trabalho, os indicadores de desempenho e o
orçamento da unidade, adotando as medidas necessárias à otimização das atividades;
e
XVIII. executar outras atividades correlatas.
119
SEÇÃO II
Da Coordenadoria de Conservação, Segurança e Manutenção de Edificações-
GSADM
120
XIII. conduzir infratores à delegacia nas ocorrências em prisões em flagrante;
XIV. planejar, executar e fiscalizar a proteção de mananciais e corpos receptores, em
conjunto com as áreas e órgãos afins, internos e externos;
XV. acompanhar e controlar os contratos das empresas prestadoras de serviços,
conferindo e atestando as medições dos serviços, bem como executar o controle
financeiro e orçamentário dos mesmos, de acordo com as Normas e Regulamentos da
Companhia, emitindo relatórios periódicos e informando as instâncias superiores;
XVI.gerenciar o planejamento anual de trabalho, os indicadores de desempenho e o
orçamento da unidade, adotando as medidas necessárias à otimização das atividades;
XVII. promover a segurança e a vigilância das áreas de domínio da Companhia, incluindo
os bens móveis e imóveis;
XVIII. fazer a demarcação física das áreas de domínio da Companhia e a adequada
sinalização, em especial naquelas de uso restrito; e
XIX. executar outras atividades correlatas.
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
SEÇÃO III
Da Coordenadoria de Suprimento, Logística e Apoio Administrativo - GSADL
121
VII. executar a distribuição dos materiais e produtos a todas as áreas da Companhia;
VIII. controlar o acesso de pessoas e veículos nas áreas de armazenamento;
IX. manter em funcionamento e sob sua coordenação os almoxarifados das diversas
áreas da Companhia;
X. observar e cumprir as normas e as rotinas para inspeção e planos de amostragens
elaborados pela área competente;
XI. designar técnico para efetuar inspeções nas fábricas durante as etapas de produção
de materiais ou equipamentos destinados à Companhia;
122
XXV. acompanhar e controlar os contratos das empresas prestadoras de serviços,
conferindo e atestando as medições dos serviços, bem como executar o controle
financeiro e orçamentário dos mesmos, de acordo com as Normas e Regulamentos da
Companhia, emitindo relatórios periódicos e informando as instâncias superiores;
123
CAPÍTULO XXXVIII
DA GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - GTIN
SEÇÃO I
Da Coordenadoria de Acompanhamento e Avalição a Rede de Dados e
Ambiente Operacional e Produção - GTINP
124
e redes de comunicação, de seleção, processamento, controle de qualidade e
distribuição dos sistemas de informação processadas.
VI. manter contatos técnicos com empresas prestadoras de serviços de link de dados
para manutenção no sistema de transmissão de dados;
VII. diagnosticar e emitir parecer sobre configuração, capacidade de armazenamento,
performance de execução, arquitetura de hardware, de equipamentos que venham
sofrer processos de seleção para aquisição ou troca pela Companhia;
VIII.dar suporte técnico às linhas de teleprocessamento que compõe a rede de
informática da Companhia;
IX. implantar e acompanhar as Gerências Móveis;
X. operar o servidor e seus periféricos;
XI. planejar as atividades operacionais diárias e coordenar a área de produção;
XII.executar a política de segurança de dados da Companhia;
XIII. executar os serviços de manutenção dos recursos operacionais do servidor;
XIV. elaborar relatório de necessidade de aquisição de novos equipamentos/materiais
para novas oportunidades de melhorias no ambiente operacional;
XV. realizar cópia de segurança (backup dos dados) das informações armazenadas no
Servidor de Arquivos Corporativos, ou a sua recuperação quando necessária;
XVI. atender à Gerência de Comercialização e Atendimento ao Usuário no cronograma
de cobrança e emissão de outros relatórios;
XVII. atender à Gerência de Pessoas no cronograma na folha de pagamento; e
XVIII. executar outras atividades correlatas;
125
SEÇÃO II
Da Coordenadoria de Inovação e Suporte de Sistemas - GTINI
126
XVII. definir processamentos para a utilização do sistema operacional e demais
softwares utilitários;
XVIII. distribuir, controlar e acompanhar a tramitação dos dados enviados ao
processamento;
XIX. desenvolver pesquisas sobre software básico, objetivando a melhor utilização do
equipamento;
XX. manter atualizado o Portal da Companhia na WEB;
XXI. manter atualizadas as rotinas de segurança dos sistemas;
XXII. elaborar/manter a documentação técnica dos sistemas da Companhia;
XXIII. garantir que todos os programas fontes dos sistemas de TI da Companhia sejam
mantidos em bibliotecas, devidamente identificados por sistema, nos servidores de
programas fontes;
XXIV. acompanhar os softwares básicos, banco de dados e redes de transmissão;
XXV. planejar e coordenar as atividades de suporte a usuários e administração do
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
ambiente operacional;
XXVI. elaborar planos, programas e projetos de segurança física e de dados, objetivando
garantir a integridade e a confiabilidade das informações;
XXVII. disponibilizar a infraestrutura necessária para implantar e manter sistemas de TI
no ambiente operacional da Companhia, de acordo com as necessidades específicas
dos recursos de softwares;
XXVIII. elaborar proposições de padrões para sistemas de TI no ambiente operacional
da Companhia;
XXIX. elaborar Plano de Treinamento específico para os técnicos da área operacional;
XXX. estabelecer a política de segurança para garantir a guarda e plena recuperação de
informação;
XXXI. fornecer elementos para formulação de políticas e normas de Tecnologia da
Informação;
XXXII. identificar inovações tecnológicas, realizar análise de ambiente, e contato com
outras empresas visando novas oportunidades de melhorias, com a proposta de
minimizar falha e pontos de risco;
XXXIII. subsidiar a gerência de Tecnologia da Informação quanto à aquisição serviços,
equipamentos e softwares da área operacional;
XXXIV. monitorar o desempenho no atendimento dos usuários;
XXXV. avaliar o desempenho operacional dos equipamentos de TI;
XXXVI. manter equipe de estudos visando o melhoramento constante da segurança
física, dados e aplicações;
127
XXXVII. administrar e controlar acessos ao Sistema de Gestão Comercial das
solicitações oriundas da área comercial; e
XXXVIII. executar outras atividades correlatas.
SEÇÃO III
Da Coordenadoria de Suporte a Usuários - GTINS
128
XV. bloquear o acesso à página da Internet, que tenha conteúdo impróprio para o
ambiente de trabalho ou inadequado para acesso por meio da rede corporativa;
XVI. homologar software para utilização na Companhia;
XVII. tomar medidas necessárias para coibir as tentativas de acessos à rede corporativa,
sem a devida autorização, podendo desabilitar o ponto de rede de onde surge a invasão;
XVIII. executar a instalação e suporte de softwares básico e de apoio, devidamente
licenciados de fornecedores;
XIX. manter atualizado os controles de lotação dos equipamentos de TI (Tecnologia da
Informação);
XX. prestar apoio técnico e operacional aos usuários de sistemas de TI;
XXI. movimentar equipamentos de TI de um local para outro, por solicitação dos
usuários, ou por questões técnicas;
XXII. zelar pelo cumprimento das normas de utilização dos recursos dos links de dados;
XXIII. analisar o relatório gerencial de utilização dos recursos dos links de dados,
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
CAPÍTULO XXXIX
DA GERÊNCIA DE PESSOAS - GEPE
129
II. analisar e avaliar os resultados do desempenho das atividades da Gerência de
Pessoas e das Coordenadorias que lhe são subordinadas;
III. administrar as ações referentes aos contratos e convênios na área de atuação da
Gerência, atestando sua execução de acordo com as Normas e Regulamentos da
Companhia, emitindo relatórios periódicos e informando as instâncias superiores;
IV. efetuar estudos e coordenar o desenvolvimento de ações que visem melhorias nos
métodos de trabalho, por meio da elaboração de novos procedimentos com o objetivo
de elevar o nível dos serviços prestados;
V. dirigir e coordenar a elaboração do orçamento e planejamento anual e plurianual da
Gerência e de suas coordenadorias subordinadas, segundo as diretrizes definidas pela
Direção da Companhia, bem como acompanhar, controlar e avaliar a realização destes
planos;
VI. desenvolver estudos e propor medidas para a permanente adequação da política
salarial e de benefícios da Companhia;
VII. alinhar as expectativas de crescimento profissional e carreira dos empregados com
as demandas de resultados e produtividade da Companhia;
SEÇÃO I
Da Coordenadoria de Pagamento de Pessoal e Encargos Sociais - GEPEP
130
II. proceder a todas as alterações de novas versões do sistema da folha de pagamento;
III. gerenciar o contrato de cessão de direito de uso dos aplicativos referentes a folha
de pagamento, Controle Eletrônico de Ponto e Medicina e Segurança do Trabalho;
IV. levantar, controlar e processar mensalmente todos os dados necessários, a
elaboração da folha de pagamento;
V. calcular mensalmente os recibos de férias;
VI. calcular e analisar mensalmente a folha de pagamento, corrigindo erros e as
possíveis distorções encontradas;
VII. emitir e encaminhar mensalmente por meio de processo devidamente formalizado
à Gerência Financeira os demonstrativos financeiros (empregados, conselheiros e
estagiários) da folha de pagamento para fins de crédito bancário;
VIII. emitir e encaminhar mensalmente relação através de processo devidamente
formalizado à Gerência Financeira de todas as consignações em folha de pagamento
para fins de repasse aos signatários;
IX. calcular mensalmente a provisão de férias e a provisão de 13º salário, emitindo os
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
131
XVII. elaborar anualmente as informações sociais relativo ao programa RAIS e enviar ao
Ministério do Trabalho, observando os prazos previstos em lei, mantendo ainda os
comprovantes de envios a disposição para possíveis fiscalizações pelos órgãos
competentes;
XVIII. controlar e elaborar demonstrativo dos encargos sociais; e
XIX. executar outras atividades correlatas.
SEÇÃO II
Da Coordenadoria de Administração de Pessoas - GEPEA
132
X. elaborar e expedir qualquer tipo de declaração relativa à vida funcional dos
empregados;
XI. apurar informações que possam ser obtidas por processamento de dados
cadastrais, quando da divulgação de qualquer ocorrência da vida funcional;
XII. gerir o cadastro de candidatos aprovados em Concurso Público;
XIII. convocar candidatos aprovados em concurso público, encaminhando-os para
exames pré-admissionais, visando o provimento de demandas identificadas no
processo de gestão do quadro de pessoal e autorizadas pela Diretoria da Companhia;
e
XIV. executar outras atividades correlatas.
SEÇÃO III
Da Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoas - GEPED
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
133
XI. acompanhar solicitação dos empregados para participação nos eventos internos e
externos de capacitação e desenvolvimento;
XII. providenciar a infraestrutura física, tecnológica e os recursos instrucionais
necessários para a realização das ações de capacitação e desenvolvimento;
XIII. convocar, capacitar, orientar, acompanhar e avaliar os instrutores, tutores e
monitores de treinamento internos e externos;
XIV. organizar, manter e atualizar cadastro de instrutores, monitores e tutores, internos
e externos e de entidades promotoras de eventos relativos à capacitação e
desenvolvimento;
XV. coordenar, executar e avaliar o Programa de Estágios da Companhia;
XVI. acompanhar e controlar o quadro de estagiários, bem como orientar os diversos
Setores da Companhia quanto ao desenvolvimento do estágio;
XVII. gerenciar o planejamento anual de trabalho, os indicadores de desempenho e o
orçamento da Coordenadoria, adotando as medidas necessárias à otimização das
atividades;
XVIII. acompanhar o contrato de experiência, plano de integração e avaliação do novo
SEÇÃO IV
Da Coordenadoria de Medicina e Segurança do Trabalho - GEPEM
134
II. elaborar e executar os Programas de Segurança e Medicina do Trabalho, conforme
Portaria 3214/78 MTE;
III. treinar e reciclar anualmente quanto ao uso dos kits de contenção de vazamento de
cloro e da máscara de ar respirável aos empregados que fazem a operação das
Estações de Tratamento de Águas da Companhia;
IV. realizar treinamentos e palestras de prevenção de doenças ocupacionais e
prevenção de acidentes do trabalho;
V. vistoriar periodicamente os equipamentos de combate a princípio de incêndio,
providenciar a recarga e teste hidrostático de extintores de incêndio (NR-23 da
Port.3.214/78);
VI. especificar tecnicamente os Equipamentos de Proteção Individual e Coletivo e
mobiliário, com base em pesquisa junto ao mercado fornecedor desses equipamentos
de forma a atender aos aspectos técnicos e ao conforto do usuário (NR-06 e 17 da Port.
3.214/78);
VII. realizar inspeções rotineiras e especiais em todas as unidades da Companhia com
fins de identificar os riscos nos ambientes de trabalho e atividades, objetivando
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
135
XVII. elaborar e executar o Programa Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO, que
compreende as atividades de exames médicos periódicos, admissionais, mudança de
função, retorno ao trabalho e demissionais dos empregados da Companhia de acordo
com a legislação vigente (NR-07 Port. 3214/78);
XVIII. avaliar a capacidade laborativa dos empregados para fins de enquadramento nas
atividades profissionais adequada às condições físicas do empregado;
XIX. executar o programa de controle auditivo dos empregados expostos a ruídos
nocivos;
XX. elaborar, monitorar e acompanhar os indicadores de doença ocupacional e do
relatório anual;
XXI. elaborar relatório anual das ações de saúde; e
XXII. executar outras atividades correlatas.
CAPÍTULO XL
136
VII. auxiliar a Diretoria Executiva quanto as alterações na legislação e normas aplicáveis
à contabilidade societária e regulatória;
VIII. avaliar, acompanhar e sugerir melhorias referente aos apontamentos realizados
pela auditoria independente em seu Relatório de Recomendações para a melhoria dos
controles internos contábeis, decorrentes da auditoria das demonstrações contábeis,
os quais estejam relacionados a sua Gerência;
IX. controlar e gerenciar os bens móveis e imóveis da Companhia;
X. gerenciar e acompanhar por meio de relatórios provisórios toda a movimentação
contábil mensal do controle e catalogação das notas fiscais, baixas de estoque
(aplicação de bens) e devoluções para o estoque; e
XI. executar outras atividades correlatas.
SEÇÃO I
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
137
XI. classificar os bens de acordo com a sua natureza e classe de acordo com o plano de
contas;
XII. proceder à imobilização dos bens móveis e imóveis;
XIII. acompanhar a execução de obras, mediante o envio, pela Gerência de Obras/
Coordenadorias de Obras da Região Metropolitana e de Obras do Interior, dos boletins
de medição das obras e em especial a medição final, fazendo parte da Comissão de
Recebimento das Obras, visando sua imobilização patrimonial;
XIV. conciliar mensalmente os saldos patrimonial e contábil das contas de bens móveis
e imóveis;
XV. emitir os relatórios da depreciação;
XVI. processar as baixas contábeis e patrimoniais autorizadas;
XVII. elaborar anualmente o Inventário Físico/Financeiro dos bens patrimoniais para
encaminhamento aos órgãos fiscalizadores;
XVIII. elaborar relatórios das mutações de bens de uso geral;
XIX. realizar a imobilização de obras mediante boletim de medição final com as devidas
SEÇÃO II
Da Coordenadoria de Contabilidade - GCOPC
138
repercutem sobre a situação econômica e/ou financeira, de acordo com as disposições
legais e outras normas vigentes.
139
CAPÍTULO XLI
DA GERÊNCIA DE CONTRATOS - GCON
VI. encaminhar aos órgãos de controles as cópias, em mídia digital, bem como todas as
informações que se fizerem pertinentes em relação aos processos de contratação e
respectivos aditivos, em atendimento à Instrução Normativa nº 34, de 19 de novembro
de 2014, TCE/MA e demais instrumentos normativos legislativos;
c) conduzir eventuais renegociações dos preços registrados para propor a sua revisão;
140
f) controlar a quantidade registrada e os limites de cada item para adesão.
XII. manter e atualizar em sua unidade o dossiê completo de cada contrato firmado,
contendo cópia do contrato e suas atualizações (apostilamentos e termos de aditivos)
e disponibilizá-los aos fiscais para conhecimento das regras estabelecidas, com vistas
à devida e adequada gestão e fiscalização dos contratos;
XIII. verificar datas de vigência dos contratos em andamento, informando aos gestores
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
XV. avaliar eventuais atrasos nos prazos de entrega ou ocorrências que possam gerar
dificuldades à conclusão do objeto contratado e submetê-las à autoridade superior para
deliberação;
XX. zelar pelo fiel cumprimento do objeto contratado sob sua supervisão e, sempre que
requerido, submeter previamente à Diretoria competente o pedido de
modificação/alteração de serviço, projeto, obra/financiamento e/ou substituição de
material/equipamento, que deverão ser encaminhados com a justificativa da
contratada e manifestação do gestor do contrato; e
141
XXI. executar outras atividades correlatas.
Seção I
IV. propor e elaborar manuais referentes a área de atuação (gestão de atas de registros
de preços, contratos, catálogo de materiais entre outros), com apoio da Assessoria de
Governança Corporativa;
VII. analisar a Justificativa Técnica emitida pelo Setor Solicitante relativas aos processos
de contratação de obras, serviços e aquisição de produtos, para averiguação do
cumprimento das diretrizes e metas estabelecidas pela Companhia, bem como pela
legislação pertinente à matéria;
142
XI. assegurar a adequada instrução de processos de contratação pública à luz das
normas legais e regulamentares aplicáveis;
Seção II
VII. verificar datas de vigência dos contratos em andamento, informando aos gestores
contratuais a respeito da aproximação do termo contratual;
VIII. controlar o prazo de vigência do contrato para que a execução seja tempestiva e
não haja solução de continuidade;
143
IX. encaminhar a Gerência de Contratos, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias do
vencimento do contrato, o pedido de prorrogação de vigência acompanhado da
anuência da contratada, da documentação que a habilitou no certame devidamente
atualizada e de pesquisa de mercado e avaliação dos resultados obtidos que
comprovem a necessidade e a vantagem econômica da contratação.
XI. instruir nova contratação no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, caso não seja
possível a prorrogação, devendo a nova contratação observar as orientações legais;
XIX. devolver, mediante justificativa e notificação formal, nota fiscal apresentada pela
contratada quando for observada irregularidade que inviabilize o ateste e pagamento
do serviço/fornecimento prestado;
XXI. solicitar à contratada, quando não houver êxito na negociação dos preços, a
prorrogação do ajuste com a inclusão de cláusula resolutória que garanta a prestação
do objeto contratado até a formalização de um novo ajuste;
144
XXII. elaborar quando exigido, relatórios das atividades e resultados obtidos durante a
execução dos contratos;
CAPÍTULO XLII
DA ESTRUTURA ORGÂNICA
DA DIRETORIA DE COMERCIALIZAÇÃO E RELACIONAMENTO COM CLIENTE - DC
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
145
4.2 Coordenadoria de Hidrometração – CCRFH
CAPÍTULO XLIII
DA DIRETORIA DE COMERCIALIZAÇÃO E RELACIONAMENTO COM CLIENTE - DC
IV. efetuar estudos e coordenar o desenvolvimento de ações que visem melhorias nos
métodos de trabalho, por meio da elaboração de novos procedimentos com o objetivo
de elevar o nível dos serviços prestados e a satisfação dos clientes;
146
X. prestar assistência à Procuradoria Jurídica, na instrução de processos judiciais;
XIX. manter estreito e permanente relacionamento com as unidades que lhe são
subordinadas, objetivando a alimentação e o aperfeiçoamento do sistema de
comercialização; e
CAPÍTULO XLIV
DA ASSESSORIA TÉCNICA - CET
147
Art. 219. Compete à Assessoria Técnica:
I. manter-se em articulação com as Gerências da Diretoria de Comercialização e
Relacionamento com Cliente, facilitando e contribuindo para agilizar os procedimentos
da Diretoria;
II. promover a articulação e o intercâmbio com outras instituições públicas e privadas
em assuntos de interesse da área;
III. assessorar o Diretor em suas relações institucionais, técnicas e operacionais, com
órgãos internos ou externos à Companhia, em assuntos da sua competência;
IV. realizar reuniões com o Diretor, objetivando o andamento dos processos de interesse
da área;
V. elaborar correspondências e emitir pareceres técnicos relativos a sua área de
abrangência;
VI. examinar e relatar processos de assuntos técnicos relacionados com a Diretoria;
VII. coordenar o fluxo informacional e os procedimentos técnicos da Diretoria;
VIII. assessorar ao Diretor no que diz respeito a procedimentos técnicos;
CAPÍTULO XLV
148
I. gerenciar, coordenar e controlar a execução das competências específicas da
Coordenadoria de Grandes Consumidores, Coordenadoria de Desenvolvimento e
Expansão de Mercado, Coordenadoria de Atendimento, Lojas de Atendimento: Centro,
Vinhais, Cohab, Cidade Operária e Anjo da Guarda e Coordenadorias Comerciais e de
Relacionamento com Clientes Chapadinha, Pinheiro, Pedreiras, São João dos Patos,
Santa Inês, Itapecuru, Presidente Dutra, Coroatá e Imperatriz.
III. gerenciar os dados do Sistema de Gestão Comercial, visando propor medidas que
viabilizem o aprimoramento do mesmo;
XI. atender e registrar, por meio das Centrais de Atendimento ao Cliente as solicitações
e reclamações dos usuários da Companhia e encaminhá-las às áreas competentes para
as devidas soluções, analisando e avaliando a natureza das reclamações;
149
XII. monitorar o volume de tráfego de chamadas telefônicas, adequando a quantidades
de posições de atendimento e o dimensionamento de agentes para o atendimento da
demanda;
SEÇÃO I
Da Coordenadoria de Grandes Consumidores - CCRCG
III. analisar e negociar as dívidas Públicas Municipais, Estaduais e com Órgãos Federais,
segundo as regras estabelecidas no Instrumento Normativo da Companhia, relativo à
espécie em conjunto com a Assessoria de Regulação e Concessões - PRR;
150
V. preparar minutas de contratos especiais para fornecimento de água e coleta de
esgoto de acordo com a Lei nº 13.303/2016 e a Lei nº 11.445/2007, no que couber;
SEÇÃO II
Da Coordenadoria de Desenvolvimento e Expansão de Mercado - CCRRC
151
II. implementar indicadores de rentabilidade e produtividade de investimentos em
ligações de água e/ou esgoto, atuando na recuperação de clientes factíveis e/ou
inativos;
VII. apontar melhorias no Sistema Comercial sempre que as regras do negócio não
estejam sendo atendidas;
XII. informar a Gerência de Relacionamento com o Cliente sobre o custo com obras para
adequação dos sistemas de ampliação para atendimento da população, assim como
débitos dos sistemas de negociação;
XIV. solicitar à Gerência de Relacionamento com o Cliente técnicos das diversas áreas
para constituir subcomissões com o objetivo de recebimento e implementação de
Sistema de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário; e
SEÇÃO III
152
Art. 227. Compete à Coordenadoria de Atendimento:
I. realizar a gestão dos canais de atendimento, sendo eles: Lojas presenciais e Postos
de Atendimento no Viva Cidadão; CAEMA Mobile; Loja Virtual com acesso via site, ou
outro canal que venha a ser disponibilizado pela CAEMA; bem como gerir outras
plataformas que sirvam como canais alternativos para atender os clientes da CAEMA;
II. atender, prestar informações, providenciar as ações corretivas e dar retorno aos
clientes das providências tomadas;
IV. acompanhar o cumprimento dos prazos para a atuação das demais áreas da
Companhia envolvidas no processo de elucidação dos fatos até a solução final;
153
XVI. controlar, padronizar, fiscalizar e adequar os procedimentos da Companhia aos
padrões de qualidade de atendimento, respeitados os direitos dos cidadãos fixados
pela Lei de Diretrizes Nacionais para o Saneamento e o Código de Defesa do
Consumidor;
SEÇÃO IV
154
IX. manter estreita comunicação com o cliente que atende, deixando o canal de
comunicação entre as partes aberto e ativo;
XI. operar todo sistema comercial como: leitura, revisão de leitura, entrega de contas,
revisão de dados cadastrais, certidões negativas de débitos, emissão de segunda via
de contas constante na tabela de serviços e outros, de acordo com os procedimentos
definidos pela Diretoria de Comercialização e Relacionamento com Cliente;
XIV. proceder a interdição e corte nos casos de suspeita de fraude e/ou furto de água;
XV. elaborar relatório estatístico dos casos encontrados com fraude e/ou furto de água,
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
XVI. emitir Ordem de Serviço tratando-se dos casos de: corte, leitura especial,
reinspeção, regularização, substituição, instalação, aferição de medidor e instalação;
SEÇÃO V
155
I. efetuar o atendimento dos clientes;
II. operar todo sistema comercial como leitura, revisão de leitura, entrega de contas,
revisão de dados cadastrais, certidões negativas de débitos, emissão de segunda via
de contas constante na tabela de serviços e outros, de acordo com os procedimentos
definidos pela Gerência de Relacionamento com o Cliente;
XI. combater todo e qualquer tipo de fraude e/ou furto de água que resultem ou não em
diminuição do faturamento da Companhia;
XII. calcular o valor correspondente à fraude e/ou furto de água, bem como negociar
com o usuário o parcelamento do débito, de acordo com os procedimentos definidos
em Normas e Instruções da Companhia;
XV. proceder a interdição e corte nos casos de suspeita de fraude e/ou furto de água;
XVI. elaborar relatório estatístico dos casos encontrados com fraude e/ou furto de água,
bem como das pendências existentes;
XVII. emitir Ordem de Serviço tratando-se dos casos de corte, leitura especial,
reinspeção, regularização, substituição, instalação, aferição de medidor e instalação;
156
XVIII. elaborar programa de trabalho com base em denúncias de terceiros, informações
de órgãos executivos e a própria programação pré-estabelecida;
CAPÍTULO XLVI
157
Art. 233. Compete à Gerência de Arrecadação:
XI. registrar todos os créditos oriundos da arrecadação das contas de água e esgotos e
outras receitas;
158
XIV. providenciar, junto aos agentes arrecadadores, a correção, o estorno ou
complementação de valores dos Avisos de Crédito, com crédito a maior ou a menor em
relação à arrecadação apurada por meio dos arquivos eletrônicos;
XV. manter registros dos recebimentos não classificados, analisá-los e buscar soluções
para eliminá-los;
SEÇÃO I
159
III. trabalhar proativamente na elaboração de estudos, propostas e sugestões que visem
a melhoria dos procedimentos operacionais e administrativos e a qualidade dos
serviços;
VII. zelar pela permanente atualização e agilização dos processos internos de denúncias
dos clientes;
X. combater todo e qualquer tipo de fraude e/ou furto de água que resultem ou não em
diminuição do faturamento da Companhia;
XI. calcular o valor correspondente à fraude e/ou furto de água, bem como negociar
com o cliente o parcelamento do débito, de acordo com os procedimentos definidos em
Normas e Instruções da Companhia;
XIII. proceder a interdição e corte nos casos de suspeita de fraude e/ou furto de água;
XIV. elaborar relatório estatístico dos casos encontrados com fraude e/ou furto de água,
bem como das pendências existentes;
SEÇÃO II
160
todos os serviços comerciais relativos a ligação e religação de água, esgoto e instalação
de hidrômetros.
II. executar ligações, religações e cortes de água e esgoto, bem como proceder a revisão
de ligações inativas, de acordo com a programação efetuada em conjunto com a
Coordenadoria de Combate à Fraude e perdas comerciais;
XI. analisar o desempenho comercial e tomar ações corretivas caso o desempenho não
atinja as metas estabelecidas;
SEÇÃO III
161
Art. 239. Compete à Coordenadoria de Cobrança:
XI. acionar a Procuradoria Jurídica para efetuar cobrança judicial em débitos de difícil
recebimento;
XIV.pautar-se nas novas tecnologias e estratégias para maior eficiência das suas
atividades; e
162
CAPÍTULO XLVII
VI. orientar as unidades que lhes são afetas quanto à utilização de novos procedimentos
adotados;
XII. emitir relatórios gerenciais dos módulos de faturamento que compõem o Sistema
de Gestão Comercial;
163
XIV. propor melhorias no sistema comercial junto a Gerência de Tecnologia da
Informação de acordo com a necessidade de adequação das regras de negócio;
XVII. fiscalizar fixações de consumos especiais quanto aos prazos e real situação;
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VII. assistir à Gerência Faturamento na elaboração de projetos, visando a captação de
recursos financeiros, destinados a programas de expansão e manutenção da
micromedição;
XVI. efetuar controle de qualidade dos hidrômetros de acordo com as normas vigentes;
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SEÇÃO II
III. montar e atualizar, por meio das Gerências de Operação e Manutenção do Sistema
Distribuidor e do Sistema Coletor o cadastro de clientes e o acervo gráfico, incorporando
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SEÇÃO III
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TÍTULO VI
DA EXECUÇÃO PROGRAMÁTICA
TÍTULO VII
DAS FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES COMUNS
Art. 249. Além das atribuições específicas conferidas aos órgãos, existem atribuições
comuns aos titulares dos mesmos, conforme o descrito abaixo:
I. planejar o desenvolvimento anual das atividades inerentes à área de atuação;
168
X. opinar ou decidir sobre assunto que lhe seja submetido ou, se for o caso, alegar sua
incompetência ou a do solicitante, para requerer opinião ou decisão;
XI. assistir à chefia, imediatamente superior, na resolução de questões originadas no
âmbito administrativo do seu órgão ou que sejam de natureza correlata a esse âmbito;
XII. zelar pelo fiel cumprimento dos contratos firmados entre a Companhia e terceiros,
e que se encontrem no âmbito do órgão do qual chefie;
XIII. fornecer informações, desde que estas sejam normatizadas e requeridas por
agente autorizado;
XIV. divulgar todas as informações de interesse à atividade do subordinado, sempre que
dessa divulgação não decorra qualquer inconveniência ou infração explícita ou implícita
a princípios, normas ou disposições específicas de ordem geral, hierárquica, técnica,
legal, regulamentar e/ou regimental;
XV. apreciar, se for o caso, aprovar formalmente e dar encaminhamento a relatórios,
propostas, recomendações, estudos, trabalhos técnicos, etc., no âmbito de sua
atuação, e que se destinem a consideração superior;
XVI. exercer o controle de eficiência gerando a elevação de produtividade, no
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
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XXVI. colaborar com a Unidade Especial de Planejamento e Políticas Públicas para a
elaboração e aperfeiçoamento do orçamento programa anual da Companhia; e
XXVII. cumprir e fazer cumprir os documentos regulamentadores da Companhia.
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 250. Na ausência ou impedimento de qualquer chefe de órgão suas funções serão
assumidas, enquanto perdurar a ausência ou impedimento, pelo substituto eventual
que houver sido por aquele titular indicado.
Parágrafo único. Aplica-se o disposto neste artigo à substituição dos chefes de órgãos
básicos, sendo o substituto eventual escolhido dentre o pessoal permanente lotado no
órgão, ressalvando-se os casos em que não haja pessoas no referido órgão com
conhecimentos específicos da área.
Art. 252. Serão regulados em atos das autoridades competentes, na forma da lei:
I. a prestação de serviços pela Companhia, quer de abastecimento de água e
esgotamento sanitário, quer de qualquer outra natureza, desde que devidamente
autorizados, inclusive a arrecadação de receitas provenientes da prestação desses
serviços e o recolhimento dos correspondentes fundos aos competentes serviços
financeiros, assim como a indicação dos agentes arrecadadores autorizados,
relativamente a cada órgão de arrecadação; e
II. a ordenação de despesas a serem efetuadas pela Companhia, assim como as
competências delegadas a cada ordenador.
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Art. 254. A implantação da organização administrativa da Companhia, nos termos
expressos em seu Regulamento de Serviços e neste Regimento, se fará
paulatinamente, por sucessivas Portarias do Diretor Presidente, cada uma das quais
determinará a entrada em vigor da nova organização, relativamente a cada órgão de
atividades da Companhia.
Parágrafo único. As Portarias do Diretor Presidente a que se refere este artigo indicarão,
necessariamente, em relação a cada órgão de atividade:
I. todo o pessoal lotado em cada uma das unidades envolvidas no funcionamento do
respectivo órgão, inclusive as responsabilidades individuais pelo processo de
implantação, e os titulares de chefia; e
II. os procedimentos rotineiros básicos de trabalho, necessários a operacionalização do
processo de implantação da nova organização, no respectivo órgão de atividade.
Art. 255. Este Regimento Interno entrará em vigor na data de sua aprovação.
Regimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA| Setembro de 2020
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