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Esse magnífico presente que adentra à escola, símbolo da suposta defesa dos
direitos humanos, trouxe em seu interior “a maldita e mal dita” ideologia de
gênero.
O QUE É “IDEOLOGIA DE GÊNERO”?
Conceito
b) Quais modelos essa pessoa não definida deve seguir dentro da sociedade?
Hoje, nos países supracitados, as pessoas que optaram por esse sistema não
conseguem encontrar uma forma acertada para o tal desenvolvimento da
identidade, pois os estudiosos da ideologia de gênero não têm certeza se está
sendo levada em conta a liberdade individual – que nasce nas mesmas
relações que eles se permitem proibir.
Penso que, existem mais quatro passos a serem cumpridos e bem desenhados
dentro dessa agenda. O próximo será a desconstrução do significado do termo
“pessoa” e até mesmo do termo “indivíduo”; sendo assim, quem decide, no seu
lugar, não é mais alguém autônomo, mas alguém que poderia deixar nas mãos
de outro essa decisão.
Pedofilia
Página 73: Ao falar sobre as bases jurídicas que impedem a prática do incesto,
o “Guia Escolar” afirma: “Esse tipo de interdição transformou a prática do
incesto em tabu, tornando o tema controverso e impondo obstáculos a uma
abordagem isenta de julgamentos morais. De fato, não se sabe precisar a
origem ou a causa da proibição do incesto. […] O que sobressai nessa
discussão é a força do tabu, conferida pelo seu significado no imaginário
social.”
Desconfigurar a identidade da criança com uma teoria de gênero que não tem
respaldo científico é atentar contra a Humanidade. É por em risco a saúde
mental das pessoas.
Uma das associações médicas de pediatria mais influente dos Estados Unidos
publicou uma dura nota contra a teoria de gênero – também chamada de
ideologia de gênero – como fundamento de políticas públicas. A declaração do
American College of Pediatricians alerta educadores e parlamentares para que
rejeitem qualquer medida que condicione as crianças a aceitarem como normal
“uma vida que personifique química e cirurgicamente o sexo oposto”. A nota do
grupo médico afirma, enfaticamente que “os fatos, não a ideologia, é que
determinam a realidade”.
3 – A crença de uma pessoa de ser algo que ela não é, na melhor das
hipóteses, é um sinal de pensamento confuso. Quando um menino
biologicamente saudável acredita que é uma menina, ou uma menina
biologicamente saudável acredita que é um menino, existe um problema
psicológico objetivo, que está na mente, não no corpo, e deve ser tratado
dessa forma. Essas crianças sofrem de disforia de gênero, formalmente
conhecida como transtorno de identidade de gênero, uma desordem mental
reconhecida na edição mais recente do Manual Diagnóstico e Estatístico da
American Psychiatric Association. A psicodinâmica e as teorias de
aprendizagem social dessa desordem nunca foram refutadas.
7 – As taxas de suicídio são vinte vezes maiores entre adultos que usam
hormônios do sexo oposto e passam por cirurgias de mudança de sexo,
mesmo na Suécia, que é um dos países de maior ação afirmativa LGBQT. Que
pessoa razoável e compassiva condenaria crianças a esse destino, sabendo
que depois da puberdade 88% das meninas e 98% dos meninos aceitarão o
seu sexo real e terão saúde física e mental?
A Igreja deve confrontar esse tipo de ideologia a partir das Escrituras, que nos
diz que Deus criou o homem à Sua imagem e semelhança. Homem e mulher
os fez. Ou seja: a determinação biológica, sexual e genérica é feita no
nascimento. Nós nascemos homem, ou nós nascemos mulher. “É verdade que
as pessoas recebem influência da cultura, da sociedade, da criação que é dada
em casa”, porém nada disso muda uma imposição feita pela biologia: “A
determinação genérica nunca pode ficar a critério da sociedade”. “Não
podemos dissociar gênero da determinação biológica”.
“Para nós, cristãos que percebemos a Bíblia como a Palavra de Deus, Deus
criou o homem, a mulher, o relacionamento heterossexual é o padrão, a família
heterossexual é o padrão determinado por Deus”, disse.
Por fim, ressaltou que a Igreja não deve ficar ao sabor dos ventos das
doutrinas sociais: “Nós compreendemos os sofrimentos, as tentações que as
pessoas passam com toda essa movimentação a respeito de sexo, ou gênero,
ser uma coisa determinada pela sociedade, mas nós continuamos insistindo
que a homossexualidade é um desvio do padrão estabelecido por Deus, não
importa o que diga a ideologia de gênero, os ativistas. A Igreja deve ficar
firme no que ensina a Palavra de Deus”.
Fim