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1o. ANO
1o Grupo
Felismina Albino
Gilda Oliveira
Isaquiel Luís Nascimento
Marla Virgílio
Santos Jacinto Correia Chiposse
Ortografia e acentuação
Quelimane
2021
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Felismina Albino
Gilda Oliveira
Isaquiel Luís Nascimento
Marla Virgílio
Santos Jacinto Correia Chiposse
Ortografia e acentuação
Quelimane
2021
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Índice
Introdução..............................................................................................................................................5
1. Objetivos............................................................................................................................................5
1.2 Gerais...............................................................................................................................................5
1.2.2 Específicos.....................................................................................................................................5
1.3 Metodologia.....................................................................................................................................5
Ortografia...............................................................................................................................................6
Regras gerais de ortografia.....................................................................................................................6
Uso do Ç.................................................................................................................................................6
Uso do E.................................................................................................................................................6
Uso do I..................................................................................................................................................7
Uso do G.................................................................................................................................................7
Uso do J..................................................................................................................................................7
Uso do S.................................................................................................................................................7
Uso do SS................................................................................................................................................8
Uso do X.................................................................................................................................................8
Uso do Z.................................................................................................................................................8
As dificuldades da ortografia do português............................................................................................9
A importância da ortografia...................................................................................................................9
Resolvendo dúvidas de ortografia..........................................................................................................9
Regras de Acentuação Gráfica................................................................................................................9
Oxítonas...............................................................................................................................................10
Paroxítonas...........................................................................................................................................10
Proparoxítonas.....................................................................................................................................10
Regras básicas......................................................................................................................................10
Regras especiais de acentuação gráfica...............................................................................................10
Hiatos...................................................................................................................................................11
Ditongos...............................................................................................................................................11
Acentos diferenciais.............................................................................................................................11
Emprego dos Sinais de Pontuação........................................................................................................12
O ponto (.)............................................................................................................................................12
Ponto de interrogação (?).....................................................................................................................12
Ponto de exclamação (!).......................................................................................................................12
Virgula (,)..............................................................................................................................................12
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Introdução
O presente trabalho iremos abordar a cerca da ortografia e acentuação. Sintetizando que a
ortografia vem (do grego orthós, correto, + graphê, escrita) é um conjunto de regras que
instrui como escrever as palavras, empregar os sinais gráficos e pontuar corretamente um
texto. E a quanto a acentuação; primeiramente, é preciso saber que as palavras se classificam
de acordo com a posição da sílaba tônica: Oxítonas, paroxítonas, proparoxítonas,
monossílabos.
1. Objetivos
1.2 Gerais
Compreender a cerca Ortografia e acentuação
1.2.2 Específicos
Descrever a cerca da ortografia
Identificar os tipos de Acentuação
Reconhecer as principais mudanças ortográficas.
1.3 Metodologia
Metodologicamente, a compilação do trabalho recorreu-se a consulta da biblioteca. Método
mais exaustivo que consiste na análise de várias obras e seu cruzamento de fontes para
concretização do tema em estudo, afim de ter uma apresentação científica do selecionado.
Quanto a estrutura do trabalho obedece as seguintes normas: Introdução, desenvolvimento,
conclusão e por fim a bibliografia.
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Ortografia
Ortografia vem (do grego orthós, correto, + graphê, escrita) é um conjunto de regras que
instrui como escrever as palavras, empregar os sinais gráficos e pontuar corretamente um
texto.
A ortografia é um produto cultural e uma convenção social, ou seja, é elaborada por pessoas
especializadas na área, atendendo às necessidades da sociedade ou comunidade linguística em
que é praticada.
Na língua portuguesa, a ortografia, como a concebemos hoje, provém de uma série de acordos
ortográficos realizados entre os países lusófonos (aqueles em que se fala o português). Mais
do que diferenciar se uma palavra é escrita com CH ou X, esses acordos sempre buscaram,
muitas vezes sem sucesso, a unificação da língua portuguesa nos países de língua oficial
lusitana.
A eficácia da comunicação escrita muito se deve à ortografia. A padronização da grafia dos
sons é o que permite, por exemplo, que, ao ler este texto, você seja capaz de compreendê-lo e
interpretá-lo.
Entender o funcionamento da língua é imprescindível para qualquer bom leitor ser capaz de
aprimorar suas competências interpretativas. Ao destacarmos a ortografia como um dos
elementos responsáveis para a clareza de um texto e da comunicação, é necessário ter em
vista que a padronização do sistema linguístico acontece de maneira seletiva, e que, mesmo
nas questões de uso da língua, contexto social e individualidades deverão, sempre, ser fatores
levados em consideração.
Uso do Ç
REGRA EXEMPLOS
Em substantivos terminados em tenção atenção (ater), contenção (conter),
(referentes a verbos derivados de -TER) manutenção (manter), retenção (reter)
Em substantivos derivados de vocábulos ação (ativo), relação (relativo), aflição
terminados em-TIVO (aflitivo)
Em substantivos derivados de vocábulos redação (redator), atuação (ator), infração
terminados em -TOR (infrator)
Em substantivos derivados de vocábulos exceção (exceto), intenção (intento), relação
terminados em -TO (relato), eleição (eleito)
Em substantivos derivados de verbos dos educação (educar), traição (trair), plantação
quais se retira a desinência -R (plantar)
No presente do subjuntivo e no imperativo aconteça (acontecer), amanheça
de verbos terminados em -ECER (amanhecer), restabeleçam (restabelecer)
Em palavras de origem árabe e indígena açude, muçulmano, muriçoca, paçoca
Uso do E
REGRA EXEMPLOS
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Uso do I
REGRA EXEMPLOS
Em verbos terminados em -AIR, -OER e - sai (sair), trai (trair), dói (doer), corrói
UIR (corroer), possui (possuir), diminui
(diminuir)
Uso do G
REGRA EXEMPLOS
Em substantivos terminados em -AGEM, - garagem, linguagem, origem, vertigem,
IGEM, -UGEM ferrugem
Exceções: pajem, lambujem
Uso do J
REGRA EXEMPLOS
Em palavras de origem tupi, africana e árabe jiboia, jerimum, pajé (tupi); acarajé, jiló
(africana); alforje, alfanje (árabe)
Em palavras derivadas de outras terminadas laranjal, laranjada (de laranja); cerejeira (de
em -JA cereja)
Na conjugação dos verbos terminados em - Arranjei tempo para você. (verbo arranjar)
JAR ou -JEAR Para que eles viajem, precisam, primeiro, de
férias, (verbo viajar)
Pássaros gorjeiam, (verbo gorjear)
Uso do S
REGRA EXEMPLOS
em -ERTER ou -ERTIR
Na conjugação dos verbos pôr (e seus pus, compôs, repusermos, supusemos,
derivados) e querer quiserem, quisessem, quis
Em palavras derivadas de outras que já analisar (análise); pesquisa (pesquisar);
apresentam S alisar (liso)
Uso do SS
REGRA EXEMPLOS
Uso do X
REGRA EXEMPLOS
Em palavras iniciadas por EN-, a não ser enxaqueca, enxame, enxerido, enxerto,
que derivem de vocábulos iniciados por enxugar, enxurrada
CH- (encher – cheio)
Em palavras iniciadas por ME mexer, mexerica, méxico
Exceção: mecha (substantivo)
Uso do Z
REGRA EXEMPLOS
Nos sufixos -EZ, -EZA (formadores de surdez (surdo); invalidez (inválido); limpeza
substantivos abstratos a partir de adjetivos) (limpo); nobreza (nobre)
Nos sufixos -IZAR (formador de verbos) e - civilizar, civilização; autorizar,
IZAÇÃO (formador de substantivo) autorização; utilizar, utilização
Em palavras derivadas de outras que já razoável, razoabilidade, arrazoar (razão);
apresentam Z azulejar, azulejado, azulejador (azulejo)
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A importância da ortografia
Em função dos problemas que envolvem a ortografia como convenção, mecanismo linguístico
e fator discriminatório, muitos pesquisadores propõem uma convenção ortográfica
essencialmente fonética, em que cada letra corresponda a um único som e vice-versa. O
objetivo pretendido é fazer com que a ortografia seja um facilitador da comunicação. Todavia,
outro empecilho, de mais difícil equação, surge: na hipótese de se estabelecer um projeto
assim, as pronúncias das várias comunidades linguísticas fariam com que houvesse registros
escritos diferentes, prejudicando a compreensão e afetando a comunicação.
Sob esse prisma, verifica-se que a ortografia é essencial para a manutenção da língua: é ela
que preserva sua unidade, já que é imune à variedade geográfica que permeia a oralidade. Um
texto escrito pode ser entendido por qualquer falante de uma mesma língua,
independentemente da comunidade linguística em que é falada. Esse é, aliás, o grande
argumento dos defensores da proposta de unificação da ortografia dos países lusófonos.
– análise. Por meio da diferença, busca-se na memória a lembrança de como a palavra estava
escrita quando vista anteriormente.
Não se pode confundir acentuação gráfica com acentuação tônica. Toda e qualquer palavra
tem acento tônico, isto é, uma sílaba que é pronunciada com mais força do que as outras, mas
não é em todas as palavras que tal sílaba recebe acento gráfico. Isso vai depender das regras.
Então, vamos a elas.
Primeiramente, é preciso saber que as palavras se classificam de acordo com a posição da
sílaba tônica:
Oxítonas – são as palavras cuja sílaba tônica é a última.
Paroxítonas – são aquelas em que a sílaba tônica é a penúltima.
Proparoxítonas – quando a sílaba tônica é antepenúltima.
Há, ainda, os monossílabos (palavras de apenas uma sílaba), que podem ser átonos ou
tônicos. Compare as frases:
a) Ele nos viu;
b) Nós voltaremos.
Na primeira, nota-se que “nos” é pronunciado de maneira átona, por isso a tendência é que o
“o” seja lido como um “u”; já na segunda frase, temos um monossílabo tônico “nós”
Regras básicas
a) Proparoxítonas: como são as mais raras, todas levarão acento. É o caso de lâmpada,
música, sábado, exército, gramática.
b) Oxítonas: são acentuadas as que terminam em:
a(s): sofá, marajás;
e(s): você, jacarés;
o(s): cipó, avôs;
em (ens): também, parabéns.
alguns casos específicos: são regrinhas especiais que tomam por base determinados aspectos
sonoros das palavras, e não a posição da sílaba tônica.
Nas regras sobre as oxítonas vimos que são acentuadas aquelas terminadas em “a”, “e”, “o”,
“em”. Então, como podemos explicar a palavra “açaí” ou “baú” ou ainda “Tambaú”? Seriam
exceções? Nada disso. Veja que “xixi” e “urubu” não levam acento, seguindo exatamente as
regras. Então, qual é a diferença entre “urubu” e “baú”? Não são oxítonas terminadas em “u”?
São, mas essa segunda é especial. Observe as regras a seguir:
Hiatos
Acentuam-se o I e o U, quando são a segunda vogal tônica de hiato, ou seja, quando essas
letras aparecem sozinhas (ou seguidas de s) numa sílaba. Veja: sa-í-da, e-go-ís-mo, sa-ú-de,
ba-ú, ba-la-ús-tre.
Observações:
Se junto ao I e U vier qualquer outra letra (na mesma sílaba), não haverá acento:
Ra-ul, ru-im, ju-iz, sa-ir.
Se o I for seguido de nh, não haverá acento. É o caso de rainha, moinho,
campainha.
Também não haverá acento se a vogal se repetir, como, por exemplo, em xiita.
Ditongos
a) Acentuam-se os ditongos abertos, orais e tônicos das palavras oxítonas terminadas em éis,
éu, éus, ói, óis: papéis.
b) Com relação aos verbos terminados em guar, quar e quir, em algumas formas verbais, eles
admitem duas pronúncias:
Se forem pronunciadas com a ou i tônicos, essas formas devem ser acentuadas:
enxáguo, delínque.
Se forem pronunciadas com u tônico, essas formas deixam de ser acentuadas: en-
xaguo, delínque.
Acentos diferenciais
Como o nome diz, o acento diferencial serve para marcar a diferença entre palavras que são
escritas da mesma forma (homógrafas).
a) Primeiramente, vamos nos lembrar do acento que diferencia os verbos ter e vir (e seus
derivados) no presente do indicativo, caso estejam na terceira pessoa:
ele tem – eles têm
b) Há um caso de acento diferencial de timbre (aberto/ fechado): pode (verbo no presente) –
pôde (verbo no pretérito)
c) Usa-se o acento circunflexo no verbo pôr para diferenciá-lo da preposição por, que não é
acentuada.
O ponto (.)
Usamos o ponto no final de uma frase declarativa.
Exemplos:
Ali havia uma grande casa.
O homem não vendia a casa.
Virgula (,)
Usamos a virgula para indicar pausa, separar elementos de uma enumeração, datas, um
chamamento, uma explicação, entre outras funções.
Exemplos:
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Dois-pontos (:)
Usamos antes de citações, explicações, exemplos, enumerações.
Exemplos:
As arvores eram: mangueira, laranjeira e papaeira.
É sempre assim: o homem acaba destruindo tudo.
João disse: – Precisamos cuidar da natureza.
Reticencias (…)
Usamos para indicar a suspensão de um pensamento ou a(s) parte(s) retirada(s) de um texto,
ou para subentender alguma ideia, fato ou citação.
Exemplos
Houve um grande incêndio… não sobrou nada. As pessoas sempre se arrependem…
Desmatamento… que ideia infeliz!
Travessão (–)
Usamos para indicar as falas nos diálogos e para destacar expressões ou frases.
Exemplos:
Os construtores propuseram:
– Se o senhor aceitar, pagaremos bem.
Ele respondeu:
– Eu não venderei!
Ele decidiu que a casa – que era seu paraíso – não seria vendida.
4. Caso o prefixo termine em vogal e o segundo termo comece com essa mesma vogal.
Anti-inflamatório, anti-inflacionário, micro-ondas, micro-organismo, auto-
observação, contra-ataque.
6. Emprega-se hífen com os prefixos além, aquém, ex, pré, pró, pós, recém, sem,
soto e vice.
Pré-história, recém-nascido, pós-operatório, vice-governador, ex-mulher, soto-
mestre, sem-teto.
9. Algumas palavras continuam com sua acentuação própria, por isso a exigência do
hífen.
Médico-cirurgião, sexta-feira, rosa-claro.
Inumano, desumano.
Atenção! O prefixo co une-se, geralmente, ao segundo termo, mesmo se este começar com o.
Exemplos: coordenador, cooperar.
5. Quando o prefixo terminar com consoante e o segundo termo iniciar
com vogal ou consoante diferente do primeiro termo.
Hipermercado, superamigo, hiperativo, superinteressante.
NB: Expressões consagradas pelo uso continuam com hífen: água-de-colônia, água-de-coco,
mais-que-perfeito.
1. Por que:
É usado para fazer perguntas diretas ou indiretas. Pode ser substituído por: “por qual razão”
ou “por qual motivo”.
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2. Por quê:
Usado no final de frases interrogativas ou não. Também equivale a “por qual razão” ou “por
qual motivo”, mas o “que” aparece acentuado, pois se encontra no final da frase, ou antes de
uma pausa, passando a ser tônico.
Exemplos:
As crianças estão tendo pesadelos, por quê?
Moçambique é rico em biodiversidade. Por quê?
Não sei quando comecei a ser consumista e nem por quê.
3. Porque:
É usado para indicar explicação ou causa, por isso, de modo geral, aparece em respostas.
Equivale a “pois”, “já que” e “a fim de”.
Exemplos:
Não vou à festa, porque estou cansada. =Não vou à festa, pois estou cansada =
Não vou à festa, já que estou cansada.
Vocês foram mal porque não estudaram.
Ela faz letras, porque gosta de literatura e gramática.
Não saí de casa, porque choveu.
4. Porquê:
Essa palavra tem função de substantivo e significa “motivo” e “razão”. É importante dizer que
vem sempre acompanhada de artigo e também pode vir precedida por pronomes.
Exemplos:
Preciso descobrir o porquê de tantas dúvidas.
Uso da Crase
A fusão de duas vogais idênticas recebe o nome de crase. Em nosso idioma, a junção do
artigo a com a preposição a, resulta no a craseado (à), marcado pelo acento grave.
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Irei às sete horas amanhã.
Estarei no evento às vinte e uma da noite.
13) Em locuções adverbiais, conjuntivas ou prepositivas formadas por palavras femininas:
Adverbiais: às pressas, à tarde, à noite, à toa, às escondidas, à força, às cegas.
Conjuntivas: à proporção que, à medida que. (Exceção: a prestação.)
Prepositivas: à falta de, à espera de, à vista de, à beira de.
14) Antes de palavras que permitam a troca do a por: para a(s), na(s), pela(s) e com a(s).
Dei uma flor à menina. (Dei uma flor para a menina).
c) A crase é facultativa:
Uso da Vírgula
Marcadora de pausa de curta duração, a vírgula é empregada não somente dentro de uma
oração, mas também entre orações de um período composto.
“Exemplo Textual”
Filho de professora de português sofre!
— Já disse que não! Não é não, fui clara?
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NB: para saber quando usar a palavra, “mas” é substituí-la, na frase, por, “porém”. Se o
sentido for o mesmo, o uso do, “mas” estará correto.
Exemplos:
Ela se sentia mal, mas foi trabalhar.
Ela se sentia mal, porém foi trabalhar.
Eu gosto de carne, mas optei pelo peixe.
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NB: para utilizar a palavra “mais” corretamente é substituí-la por seu antônimo “menos”.
Exemplos:
As crianças são mais sensíveis que os adultos.
As crianças são menos sensíveis que os adultos.
Ele quer sempre mais do que tem.
Ele quer sempre menos do que tem.
MÁS: adjetivo
“Más” é a forma feminina no plural do adjetivo mau. Tem como função qualificar um nome,
isto é, dar uma característica negativa. No texto, o garoto utiliza o adjetivo “más” para se
referir negativamente às mães: “Más são as mães que não deixam os filhos saírem”.
Exemplos:
Aquelas senhoras são muito más.
Ele só tem más ideias.
NB: para utilizar a palavra “más” corretamente é substituí-la pelo seu antônimo “boas”.
Exemplos:
As atitudes deles eram extremamente más.
As atitudes deles eram extremamente boas.
As madrastas foram consideradas más.
As madrastas foram consideradas boas.
Atenção: más é a forma plural do adjetivo “má”. Ela é muito má (boa). Elas são más (boas).
Conclusão
Chegando ao fim do trabalho pode-se concluir que na língua portuguesa, a ortografia, como a
concebemos hoje, provém de uma série de acordos ortográficos realizados entre os países
lusófonos (aqueles em que se fala o português). Mais do que diferenciar se uma palavra é
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escrita com CH ou X, esses acordos sempre buscaram, muitas vezes sem sucesso, a unificação
da língua portuguesa nos países de língua oficial lusitana.
E não se pode confundir acentuação gráfica com acentuação tônica. Toda e qualquer palavra
tem acento tônico. uma sílaba que é pronunciada com mais força do que as outras, mas não é
em todas as palavras que tal sílaba recebe acento gráfico. Isso vai depender das regras.
Referências Bibliográficas
LIMA, Rocha (2011), Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 49.ed. Rio de Janeiro:
José Olympio.
TEYSSIER, Paul (2007). História da Língua Portuguesa. 1ª Edição. Martins Editora. São
Paulo.
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