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31/07/2019 A institucionalização da virtude – Homem Eterno

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A institucionalização da virtude
 Flavio Gordon (http://homemeterno.com/author/flaviogordon/)  19 de dezembro de 2013  Blog (http://homemeterno.com/category/blog/)

TEXTO DE FLAVIO GORDON

“Se os homens fossem anjos, nenhum governo seria necessário.” (James Madison)

Um dos traços distintivos do século XXI é a onipresença, em nível global, do moralismo político. Trata-se da idéia
de que o poder político, para além da complexa administração da vida em sociedade, e do papel de mantenedor
de um dado ordenamento jurídico, serve especialmente para ns educacionais, pedagógicos e moralizantes. Em
última instância, sua meta é fomentar uma sociedade justa, com pessoas melhores, dispensando-se, a longo
prazo, o poder coercitivo das leis, uma vez que, idealmente, todos os seres humanos agirão de maneira correta
depois de devidamente educados. Os pecados sociais – racismo, sexismo, homofobia, intolerância religiosa,
violência, ganância etc. – terão sido varridos do mapa.

Basta abrir os grandes jornais do mundo para toparmos com exemplos diários de moralismo político, expresso em
leis, medidas governamentais, decisões judiciais, campanhas de conscientização.

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No Brasil, tivemos recentemente uma série deles:
31/07/2019 no Distrito da
A institucionalização Federal, a proibição
virtude – Homem Eterno legal do comércio de armas de

brinquedo, com a nalidade declarada de “criar uma cultura da paz”; em Belo Horizonte, o veto ao aplicativo
Tubby, a versão masculina do Lulu (quem ainda não sabe do que se trata, basta uma rápida googleada). Baseando-
se na Lei Maria da Penha, a intenção era proteger a honra feminina contra comentários machistas; em São Paulo,
a abertura de inquérito sobre o pretenso racismo da FIFA, que preteriu os atores Lázaro Ramos e Camila Pitanga
em favor de Rodrigo Hilbert e Fernanda Lima. No procedimento, o promotor responsável alega estar visando “à
apuração de eventual crime de racismo, tendo em vista que os atores [Lázaro e Camila] representam de maneira
mais adequada a composição étnica e racial do povo do Brasil (sic.), ao passo que os atores escolhidos, Fernanda
Lima e Rodrigo Hilbert, de raça branca/caucasiana, sob tal aspecto, não”; já no Rio de Janeiro, a decisão do
Tribunal de Justiça em mandar às favas o livre mercado e ordenar que o Clube de Regatas do Flamengo reduzisse
os preços “abusivos” (sic.) da nal da Copa do Brasil.

Os re exos de tamanha mudança nas funções tradicionais dos governos se fazem sentir no mundo todo, partindo
quase sempre de organismos internacionais (ONU, UNESCO, OCDE etc.) e, a partir dali, impondo-se na forma de
políticas públicas nacionais.

O lósofo britânico Roger Scruton analisou um caso bastante ilustrativo. Em relatório de 2000 publicado pelo
Institute of Economic A airs[1]
( le:///C:/Users/Savio/Downloads/O%20Moralismo%20Pol%C3%ADtico%20(artigo%20Vila%20Nova).docx#_ftn1),
Scruton discute as origens, os métodos (frequentemente desonestos, com manipulação de dados e estatísticas) e
os principais artí ces da cruzada mundial anti-tabagista promovida pela OMS (Organização Mundial da Saúde),
que, pelo mundo todo, tem ditado legislações restritivas à produção, comércio e uso do tabaco. O lósofo mostra
como, dominada a partir dos anos 1990 por expoentes do globalismo, tais como Gro Harlem Brundtland (ex-
Primeira Ministra da Noruega, uma das criadoras do conceito de “desenvolvimento sustentável”) e Derek Yach, a
OMS, sob o nobre pretexto da universalização da saúde, passou a servir de veículo para o proselitismo ideológico
e a propagação do estilo de vida e visão de mundo daqueles ativistas. A linguagem dos documentos o ciais da
agência foi mudando gradativamente do campo semântico da saúde para o dos direitos humanos e da ética.

É na esfera da educação, entretanto, que o moralismo político incide de maneira mais evidente e nociva. A crise
na educação é um fenômeno mundial, que vem se agravando nas últimas décadas, ainda que (ou, quiçá, porque)
os investimentos nanceiros e burocráticos só tenham aumentado. No universo anglo-americano, há um sem-
número de obras re etindo sobre o tema[2]
( le:///C:/Users/Savio/Downloads/O%20Moralismo%20Pol%C3%ADtico%20(artigo%20Vila%20Nova).docx#_ftn2). No
Brasil, como se sabe, o estado da educação é particularmente alarmante. Não apenas os alunos brasileiros
ocupam as últimas posições nos testes internacionais referentes ao ensino fundamental, como também, no
ensino superior, indicadores apontam que nada menos do que 38% dos nossos universitários são analfabetos
funcionais[3]
( le:///C:/Users/Savio/Downloads/O%20Moralismo%20Pol%C3%ADtico%20(artigo%20Vila%20Nova).docx#_ftn3) – ou
seja, sabem juntar letrinhas, mas não conseguem compreender e interpretar um texto. O espantoso é que, diante
desse quadro, haja tão pouca re exão a respeito das causas. Quando há, o problema é quase sempre abordado
pela lógica econômica (falta de investimento) e, pior, pelos mesmos atores (educadores, pedagogos, políticos e
ideólogos) que são os principais responsáveis por esta nossa catástrofe educacional.

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31/07/2019 A institucionalização da virtude – Homem Eterno

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content/uploads/2013/12/maquiavel-pedagogo-pascal-bernardin-1-638.jpg)Mas, independente das características
especí cas que a crise mundial da educação assume em cada nação, há uma questão de fundo mais genérica,
que diz respeito à mudança na compreensão da própria função da educação por parte das organizações
internacionais (OIs) responsáveis pelo tema, especialmente a Unesco e a OCDE. Ninguém tratou mais
detalhadamente do assunto do que Pascal Bernardin em seu Maquiavel Pedagogo: ou O Ministério da Reforma
Psicológica (Ecclesiae & Vide Editorial, 2013).

O autor mostra como, a partir dos anos 1960, mas de maneira cada vez mais intensa nas três últimas décadas, o
papel da escola foi radicalmente rede nido por aquelas OIs, deixando de ser o da formação intelectual e cientí ca
e passando ao do ensino “não-cognitivo” e da “aprendizagem da vida social”. Essa revolução pedagógica visava
impor uma “ética voltada para a criação de uma nova sociedade”[4]
( le:///C:/Users/Savio/Downloads/O%20Moralismo%20Pol%C3%ADtico%20(artigo%20Vila%20Nova).docx#_ftn4). Em
suma, em lugar de fornecer os instrumentos para a autonomia intelectual e cognitiva dos indivíduos, a educação
passou a ser encarada como um meio de homogeneização das consciências, de formação de “cidadãos” do
mundo, submetidos a uma “ética universal”[5]
( le:///C:/Users/Savio/Downloads/O%20Moralismo%20Pol%C3%ADtico%20(artigo%20Vila%20Nova).docx#_ftn5), ou
“nova ética”[6]
( le:///C:/Users/Savio/Downloads/O%20Moralismo%20Pol%C3%ADtico%20(artigo%20Vila%20Nova).docx#_ftn6). Não
é, pois, de se espantar que a degradação do ensino em todo o planeta tenha feito se acompanhar da
multiplicação da gura do ativista ou manifestante, soldadinho inconsciente da nova ética universal delineada
pelos globalistas, artí ces do “mundo melhor”.

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Re etindo sobre a crise educacional já nos anosA 1950,
31/07/2019 a lósofa
institucionalização da Hannah Arendt
virtude – Homem pôs o dedo na ferida, analisando o
Eterno

processo pelo qual a educação veio a se tornar um instrumento da política ao mesmo tempo que a própria
atividade política foi concebida como uma forma de educação.

Diz Arendt em “A Crise na Educação”, publicado na Partisan Review em 1957: “O papel desempenhado pela
educação em todas as utopias políticas, desde a Antiguidade até os nossos dias, mostra bem como pode parecer
natural querer começar um mundo novo com aqueles que são novos por nascimento e por natureza (…) É por esta
razão que, na Europa, a crença de que é necessário começar pelas crianças se se pretendem produzir novas
condições tem sido monopólio principalmente dos movimentos revolucionários com tendências tirânicas,
movimentos esses que, quando chegam ao poder, retiram os lhos aos pais e, muito simplesmente, tratam de
os endoutrinar. Ora, a educação não pode desempenhar nenhum papel na política porque na política se lida
sempre com pessoas já educadas. Aqueles que se propõem educar adultos, o que realmente pretendem é agir
como seus guardiões e afastá-los da atividade política. Como não é possível educar adultos, a palavra ‘educação’
tem uma ressonância perversa em política – há uma pretensão de educação quando, a nal, o propósito real é a
coerção sem uso da força”.

Arendt aponta Jean-Jacques Rousseau como o pai da mistura entre política e educação. Foi, de fato, a partir de
Rousseau que a política assumiu uma forma cada vez mais pedagógica. Escrevera o lósofo genebrino no verbete
“Economia” da Enciclopédia: “Não se deve abandonar às luzes e preconceitos dos pais a educação de seus lhos,
pois ela importa ao Estado mais que aos pais. O Estado permanece, e a família perece.” Com Rousseau, a política
tornou-se um instrumento moralizante, meio de transformar a própria natureza humana, tida por matéria
plástica: “Aquele que ousa instituir um povo deve sentir-se em posição de  mudar, por assim dizer, a natureza
humana, de transformar cada indivíduo, que por si mesmo é um todo perfeito e solitário, em parte de um todo
maior” (ver O Contrato Social).

O moralismo político foi tratado de maneira brilhante, já com esse nome, pelo cientista político australiano
Kenneth Minorgue, sobretudo no último capítulo do seu Politics: a very short introduction (1995), intitulado “Poderá
a política sobreviver ao século XXI?” Ali, o autor toca o cerne da questão: “Num mundo igualitário, todo mundo é
igual, exceto, talvez, os administradores da igualdade”. O mesmo poder-se-ia dizer da virtude. Para a
institucionalização política da virtude, é preciso que os seus promotores coloquem-se na posição de modelos
virtuosos. Para um mundo melhor, é preciso permitir que os “melhores” ditem as regras. O moralismo político
requer a crença numa elite de “professores da humanidade” (que era como, aliás, Robespierre referia-se a
Rousseau) a ditar normas morais para o restante dos seres humanos. E é justamente desse cruzamento entre o
poder político e a moral que, como sugere Arendt, brota a tirania.

Minorgue também faz remontar à Revolução Francesa a origem do fenômeno. Foi quando, segundo o autor, “a
política passou a ser discutida em termos de doutrina e ideologia antes que nos termos daquilo que os problemas
locais exigiam do sistema legal”. Nos nossos dias, “os políticos compreendem a si mesmos como engajados na
tarefa de fundar, de uma vez por todas, uma sociedade mais justa”, sociedade essa que, “uma vez criada, já não
precisará ser mudada (…) A política terá morrido, mas tudo será política.” O moralismo político, continua o autor,
“considera a independência dos cidadãos não como uma garantia à liberdade, mas como um obstáculo ao projeto
de moralizar o mundo”.

No século XXI, aquele projeto tem o sentido explícito de substituir os estados nacionais por uma emergente ordem
moral internacional. “Moralizar a condição humana só é possível se formos capazes de fazer o mundo
corresponder a algum conceito de justiça social. Ocorre que só podemos transcender as desigualdades do
passado se instituirmos precisamente a forma de ordem social – um despotismo – que a civilização ocidental tem
há muito julgado incompatível com os seus costumes livres e independentes. A promessa é a justiça, o preço é a
liberdade (…) Em outras palavras, nesta nova forma de sociedade, os seres humanos estão virando a matéria a ser
moldada segundo as últimas idéias morais”.

No m das contas, resta-nos ter em mente que os governos não estão aí para fazer o bem, mas para fazer o que
lhes é devido. Não existe uma sociedade boa (como também não existe uma sociedade ruim – “machista”,
“elitista”, “homofóbica” etc.), mas homens bons, já dizia Reinhold Niebuhr. Bem e mal não são categorias políticas,
mas morais. Quanto mais um governo se arvora a tarefa de fazer o bem e instituir uma sociedade justa – como
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tem ocorrido como nunca antes neste século
31/07/2019 XXI –, menor
A institucionalização a possibilidade
da virtude – Homem Eterno para o desenvolvimento das
consciências individuais. Moral é necessariamente uma questão de escolher entre o bem e o mal, suportando-se
as consequências de tal escolha. Não há e nem pode haver um Ministério do Bem que faça o trabalho por você.

[1]
( le:///C:/Users/Savio/Downloads/O%20Moralismo%20Pol%C3%ADtico%20(artigo%20Vila%20Nova).docx#_ftnref1)
Ver http://legacy.library.ucsf.edu/tid/ddc03c00/pdf

[2]
( le:///C:/Users/Savio/Downloads/O%20Moralismo%20Pol%C3%ADtico%20(artigo%20Vila%20Nova).docx#_ftnref2)
Cito algumas: The Closing of the America Mind, do lósofo classicista Allan Bloom (1987); Tenured Radicals: How
Politics has Corrupted Our Higher Education, do crítico de arte Roger Kimball (1990); The Deliberate Dumbing Down of
America, de Charlotte T. Iserbyt (1999); L’École des Barbares, de Françoise Thom e Isabelle Stal (1985); Weapons of
Mass Instruction: A Schoolteacher’s Journey through the Dark World of Compulsory Schooling, de John T. Gatto (2008).

[3]
( le:///C:/Users/Savio/Downloads/O%20Moralismo%20Pol%C3%ADtico%20(artigo%20Vila%20Nova).docx#_ftnref3)Ver:
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,no-ensino-superior-38-dos-alunos-nao-sabem-ler-e-escrever-
plenamente-,901250,0.htm

[4]
( le:///C:/Users/Savio/Downloads/O%20Moralismo%20Pol%C3%ADtico%20(artigo%20Vila%20Nova).docx#_ftnref4)
Parlamento europeu, Documento de sessão, Relatório da comissão da cultura, da juventude, da educação e das
mídias sobre La politique de l’éducation et de la formation dans la perspective de 1993, 27 mar. 1992, p. 33. A-3-
0139/92.

[5]
( le:///C:/Users/Savio/Downloads/O%20Moralismo%20Pol%C3%ADtico%20(artigo%20Vila%20Nova).docx#_ftnref5)
Um documento da Unesco fala em uma educação que “levando em consideração as características afetivas e
cognitivas do indivíduo, deve colocá-lo em condições de assimilar os princípios que constituem uma conquista da
ética universal” (G. Beis, Pour une éducatíon aux valeurs éthíques, Paris, Unesco, 1987, p.41 (bep/gpi/3 et bep-
87/ws/5).

[6]
( le:///C:/Users/Savio/Downloads/O%20Moralismo%20Pol%C3%ADtico%20(artigo%20Vila%20Nova).docx#_ftnref6)
Congrès International sur la paix dans l’esprit des hommes, 1er juillet 1989, Yamoussoukro, Côte d’lvoire, Relatório
Final, Unesco, p. 43.

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SOBR E O A UTOR

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Flavio Gordon é doutor em antropologia social, escritor e tradutor. Cidade: Rio de Janeiro.

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