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 - desvio padrão da população

DUAS AMOSTRAS
S – desvio padrão da amostra
AMOSTRAS INDEPENDENTES

Comparar a variável em 2 grupos distintos com  CONHECIDO


indivíduos completamente distintos. Teste Z: qualquer que seja o tamanho da amostra.

AMOSTRAS EMPARELHADAS

Comparar o mesmo mesmo conjunto de indivíduos


em 2 situações diferentes.

INFERÊNCIA SOBRE MÉDIAS


UMA AMOSTRA
 DESCONHECIDO
Um conjunto de indivíduos mais reduzido. Comparar o
que se observa na amostra sobre algo que sabemos Teste T: usar a tabela t-student.
na população (média).
Se n inferior a 30:
Comparar um conjunto de indivíduos com um
determinado valor padrão.

Um valor dado no enunciado.

Exemplo 1: pretende-se averiguar se a pressão


inspiratória máxima (PIMAX) num grupo de doentes é
igual à da população saudável, cuja média é 110 cm
H2O. Foram observados 9 doentes, cuja média de
PIMAX encontrada foi 41,27 e desvio padrão 16,23.
Suponha que a distribuição é normal. Se n maior ou igual a 30:

Esta amostra vem da população com a média 110?

Ter em conta 3 fatores importantes:

1. Se a média da amostra é muito divergente da


média da população – é, logo não é provável que
a população de onde vieram estes 9 indivíduos
tenha uma média de 110.
DISTRIBUIÇÃO T-STUDENT

2. As observações apresentam muita variabilidade –  É semelhante à normal


se o desvio padrão for muito grande quer dizer
que na população de onde vieram aqueles 9  É simétrica em relação a 0
indivíduos os valores são muito diferentes uns dos
outros. Logo é possível a média vir daquele 110.  Depende de um parâmetro chamado graus de
liberdade (gl) = n – 1
3. Se a amostra é grande ou pequena. 9 indivíduos
logo pouca confiança.  É mais achatada que a distribuição normal

Os intervalos de confiança e os testes de hipóteses  À medida que aumentam os graus de liberdade, t


vão combinar estas características. vai-se aproximando da normal
Continuação do exemplo 1: 6. Conclusão e desenho

1. Definir hipóteses

H0: μ (média da população) = 110

H1: μ (média da população) ≠ 110

2. Nível de significância (erro tipo I máximo)

α = 0,05

3. Identificar o teste

Variável PIMAX: quantitativa

Uma amostra: queremos comparar com 110.


O valor observado (-12,70) está na área de rejeição,
Não se conhece o desvio padrão da população () logo vamos rejeitar H0.

n = 9 < 30 Existem evidências estatísticas suficientes para


afirmar que H1 é verdadeira, com alfa (α) 0,05.
Fórmula:
Ou seja, a média da população de onde veio a
amostra é diferente de 110.

Nota: as áreas de rejeição são sempre as caudas,


quer sejam um ou duas.

TESTES T-STUDENT COM INTERVALOS DE


CONFIANÇA

4. Valor observado (na amostra)

Usamos t porque vamos fazer o teste T.

5. Valor tabelado

Como estamos a fazer o teste t, vamos procurar este


valor na tabela t-student:

0,05: nível de significância

2: duas caudas (como tem 2 caudas temos de


considerar também o simétrico) Quando a H1 é =

8: graus de liberdade (n – 1)

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