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Conceitos Importantes:
Noruega: 3;
Islândia: 3
Japão: 3
Finlândia: 3; e
Suécia: 3.
Afeganistão: 152;
Chade: 127;
Angola: 111;
Guiné-Bissau: 109;
Nigéria: 107;
Somália: 106;
Mali: 103.
O caso do Brasil:
Tais índices são divididos em baixo (abaixo de 0,499 pontos), médio (entre
0,500 e 0,799 pontos) e alto (acima dos 0,800 pontos). Classificam- se os países
em desenvolvidos, em desenvolvimento e subdesenvolvidos de acordo com seu
IDH.
Como se pode constatar com os dados da tabela acima os maiores IDH estão
na Europa. Já os piores estão no território africano. A posição do Brasil em 2018
era 79.
O ranking do IDH para o ano de 2020 traz os seguintes países nas 5 primeiras
posições sem considerar a pressão planetária. Note Hong Kong e Islândia
empatados:
1° Noruega;
2° Irlanda;
3° Suíça;
4° Hong Kong (China);
4° Islândia; e
5° Alemanha.
Hungria: 0,244;
Japão: 0,249;
Índia: 0,325;
Estados Unidos: 0,408;
China: 0,447;
Rússia: 0,456;
África do Sul: e
Namíbia: 0,707.
Ásia: 60%
África: 15%
América: 14%
Europa: 10,5%
Oceania: 0,5%
Densidade demográfica
O crescimento demográfico
Teorias Demográficas
Malthusianismo
O neomalthusianismo
Explosão Demográfica
Propunham, por fim, uma divisão maior da riqueza produzida pelo homem,
porque a fome e a pobreza têm origens na má distribuição de renda e de riqueza.
Tal teoria também é conhecida como marxista.
Atribuem ao Estado uma tarefa de agente fundamental para mitigar e diminuir a
pobreza através de mecanismos de distribuição de renda e melhoria de vida da
população por meio de acesso à educação e à cultura.
Índia: 5,8.
China: 6,1.
Brasil: 6,3.
Sudão: 6,6;
Eritréia: 6,7.
Egito: 6,4.
Arábia Saudita: 7,2.
Líbia: 7,2.
México: 6,7.
Bolívia: 6,5.
Venezuela: 6,5.
África do Sul: 6,3.
Nigéria: 6,3.
Somália: 7,2.
Tais números, com exceção da Coréia do Sul para o ano de 1964, nos possibilita
dividir os países em dois grupos desde aqueles dias até os nossos dias.
A população no mundo
Figura 6. Fecundidade em países pobres. Feito pelo autor com base em dados do Banco Mundial.
O que nós observamos, nas últimas décadas, foi enorme queda na taxa de
fecundidade em parte considerável de países do chamado primeiro mundo (ver
gráfico abaixo) e significativas quedas em países em desenvolvimento, além de
quedas sensíveis em países pobres.
Tomemos o ano de 2012, com os dados do Banco Mundial, o que assistimos são
números baixos no que se refere à fecundidade feminina, pois na Alemanha era
de 1,3; no Reino Unido 1,9; na França 2,2; nos Estados Unidos 2,1. Em países,
não retratados no gráfico acima, como Bélgica e Holanda, a fecundidade no ano
de 2012 era de 1,7; já no Brasil 1,8. Tais números traduzem a diminuição de
membros nas famílias ocidentais nos últimos 50 anos se compararmos com sua
fecundidade em 1960.
Isto é, o país que mais sentiu as mudanças no tamanho de suas famílias foi o
Brasil ao longo deste período, o qual coincide com dois fatores que contribuem
decisivamente para tal fenômeno, quer sejam o êxodo rural e a industrialização.
Mas o Brasil é diferente dos países ricos (EUA e Bélgica, por exemplos) no que
se refere ao processo de urbanização e industrialização que ocorreu
tardiamente.
Nas décadas de 1940 e 1950 as mulheres tinham 6,2 filhos; em 1960 eram 6,3;
em 1970 eram 5,2; em 1980 eram 4,1; em 1990 eram 2,8; em 2000 eram 2,3; e
em 2010 era 1,8. (Observe o gráfico abaixo – figura 6)
País Jovem: país em que mais da metade da população tem menos de 20 anos.
Tal pirâmide apresenta uma base larga que indica elevado número de jovens em
consequência das altas taxas de fecundidade, possui um topo estreito, pois há,
geralmente, baixa expectativa de vida.
País Adulto: os países adultos geralmente têm melhores condições de vida que
países jovens. Apresentam um leve estreitamento da base da pirâmide etária
porque houve alargamento do meio da pirâmide que é fruto de melhorias na
qualidade de vida nas últimas décadas em virtude de um conjunto de fatores
associados. Houve ligeira queda na mortalidade infantil junto com ligeiro
aumento na expectativa de vida.
País Idoso: os países idosos apresentam base estreita e topo ligeiramente mais
largo que sinalizam baixas taxas de fecundidade e elevada expectativa de vida,
respectivamente.
São países do chamado primeiro mundo onde houve enorme inserção das
mulheres no mercado de trabalho e consequentes quedas na fecundidade antes
das décadas de 1950 e 1960.
O gráfico abaixo traz dados de alguns Tigres Asiáticos (Hong Kong, Coréia do
Sul e Cingapura), faltam dados de Taiwan.
O Bônus Bebê!
A França, que possui uma das taxas de natalidade mais altas da Europa,
anunciou nesta quinta-feira um pacote de medidas que tentam conciliar a
maternidade com a vida profissional visando a estimular as mulheres a terem um
terceiro filho.
Atualmente, a França tem uma taxa de natalidade de 1,9 filho por mulher e é,
depois da Irlanda, o país da Comunidade Européia com os melhores índices.
A situação é bem melhor que em países como a Alemanha (1,4 filho por mulher),
Espanha e Itália, com 1,2. Os benefícios e ajudas que recebem as mães
francesas poderiam explicar em parte esta diferença em relação ao restante do
continente, mas o governo francês continua insatisfeito e deseja mais bebês e
mais famílias numerosas (a partir de três filhos).
Atualmente, 98% destas licenças são solicitadas por mulheres e por este motivo,
o primeiro-ministro manifestou o desejo de estimular também os homens a
desfrutarem deste direito.
Bônus Demográfico