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▪ Noção restrita;

▪ Noção ampla

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Os tratados, convenções e acordos concluídos pela EU:
- TFUE Art. 30.º adota a PAC e art. 34.º proíbe restrições
quantitativas;
- GATT (OMC);
- OMA - Conv. SH;
- Conv. Sobre Imp. temporária (Conv. Istambul);
- Conv. Sobre Simplificação e Harmonização dos
Regimes Aduaneiros (Conv. Quioto)

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Código Aduaneiro da União (CAU)- Regulamento (UE) n.º 952/2013 do
Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de outubro de 2013.

Regulamento delegado (EU) 2015/2446, da Comissão de 28 de julho

(AD-CAU);

Regulamento de execução (EU) 2015/2447, da Comissão de 24 de

novembro (AE-CAU);

Regulamento (CEE) nº 2658/87, do Conselho de 23 de Julho de 1987,

que aprovou a nomenclatura combinada e a Pauta Aduaneira Comum.
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A jurisprudência do Tribunal de Justiça da UE (TJUE):

- Proc. 193/85 e Proc. 104/86), encargos de

efeito equivalente a direitos;

- Proc. 272/86 e C-400/96 , restrições

quantitativas e medidas de efeito equivalente;

- Proc. C-379/2000 e Proc. C-97/95) origens e valor

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▪ Declaração sumária de entrada - Artº 127º CAU;

▪ -Notificação de chegada - Artº 133º ;

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▪ Fiscalização aduaneira - Artº 134º CAU;

▪ -Encaminhamento até ao local adequado - Artº 135º ;

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▪ Declaração de depósito temporário – art.º 144.º;

▪ Sujeito a autorização das autoridades aduaneiras;

▪ -Prestação de garantia obrigatória

▪ -Locais de armazenagem : armazéns de depósito

temporário ou outros aprovados pelas autoridades
aduaneiras

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▪ Introdução em livre prática;

▪ Regimes especiais;

▪ Exportação;

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▪ A introdução em livre prática implica a aplicação
das medidas de política comercial, o cumprimento
das outras formalidades previstas para a
importação de mercadorias, bem como a aplicação
dos direitos legalmente devidos.

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▪ Declaração aduaneira normalizada (162.º/165.º)

▪ Declaração aduaneira simplificada (166.º/169.º)

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▪ Nomenclatura Combinada;
▪ Regras Gerais para Interpretação da
Nomenclatura Combinada;
▪ Notas Explicativas do SH;
▪ Regulamentos de classificação;
▪ Informações Pautais Vinculativas (IPV´s);
▪ As decisões do TJUE de 1.ª instância em matéria
de classificação pautal.
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▪ Taxas ad valorem;
▪ Contingentes pautais (autónomos ou
convencionais);
▪ Suspensões pautais;
▪ medidas pautais preferenciais.

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Origem não preferencial (Art.º 59.º a 63.º);

- Mercadorias inteiramente obtidas;

- Última transformação ou operação de complemento de fabrico

substancial, economicamente justificada, efetuada numa empresa
equipada para esse efeito e que resulte na obtenção de um
produto novo ou represente uma fase importante do fabrico.

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 Origem preferencial (art.º 64.º a 68.º);

- Mercadorias inteiramente obtidas;

Transformação suficiente, no âmbito dos regimes preferenciais, são:
- A mudança de posição pautal;

- Identificação da operação;

- A fixação de uma percentagem de valor acrescentado incluído no total do valor do

produto considerando o seu preço à saída da fábrica.

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Valor transacional;
valor transacional de mercadorias idênticas;
Valor transacional de mercadorias similares;
Valor baseado no preço unitário;
Método do valor calculado;
Método do último recurso.

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 ➢ Trânsito
➢Externo Art. 226.º
➢Interno Art. 227.º
➢ Armazenamento
➢Entreposto aduaneiro Art. 240.º
➢Zonas Francas Art. 243.º
➢Utilização Especifica
➢Importação Temporária Art. Art. 250.º e 251.º
➢Destino Especial Art. 254.º
➢Aperfeiçoamento
➢Ativo Art. 256.º
➢Passivo Art. 259.º
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Factos geradores (Constitutivos):
1. Na importação:
▪ a) A introdução em livre prática de uma mercadoria sujeita a direitos
de importação (incluindo Destino Especial) ou
▪ b) A sujeição de tal mercadoria a um regime de importação
temporária com franquia parcial dos direitos de importação.
▪ A dívida aduaneira considera-se constituída no momento da
aceitação da declaração aduaneira em causa.
2. Constituição por incumprimento:
▪ a) A introdução irregular no território aduaneiro da EU de uma
mercadoria não EU;
▪ b)Subtração à fiscalização aduaneira;
▪ c) Não cumprimento das obrigações legais relativas á circulação,
transformação, armazenamento, depósito temporário,
importação temporária, ou cessão (abandono, inutilização)

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▪ Sujeitos passivos (devedores) (art. 79.º, n.º 3):
▪ As pessoas responsáveis pelo cumprimento das obrigações declarativas;
▪ - A pessoa que introduziu a mercadoria irregularmente;
▪ - a pessoa que subtraiu a mercadoria à fiscalização aduaneira,
▪ - as pessoas que tenham participado nessa subtração, tendo
conhecimento ou devendo ter razoavelmente conhecimento de que se
tratava de subtrair a mercadoria à fiscalização aduaneira,
▪ - as que tenham adquirido ou detido a mercadoria em causa, tendo ou
devendo ter razoavelmente conhecimento, no momento em que
▪ adquiriram ou receberam a mercadoria, de que se tratava de uma
mercadoria subtraída à fiscalização aduaneira,
▪ - bem como, se for caso disso, a pessoa responsável pelo cumprimento
das obrigações decorrentes da permanência em depósito temporário
▪ da mercadoria ou da utilização do regime aduaneiro a que a mercadoria
esteja submetida.

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▪ Art. 101.º a 115.º CAU
▪ Determinação da dívida (art. 101.º CAU)
▪ Notificação da dívida (art. 102.º CAU) (Nota: pode
ser por processos não informáticos; art. 87.º AD-
CAU).
▪ Dispensa de notificação (art. 102.º, n.º 1, § 2.º,
CAU + art. 106.º CAU → art. 88.º AD-CAU)
▪ Regra geral → 3 anos (art. 103.º, n.º 1, CAU)
▪ Regra especial → alargado para um prazo mínimo
de 5 e máximo de 10 anos de acordo com a
legislação nacional (art. 103.º, n.º 2, CAU)
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▪ Regra geral → 3 anos (art. 103.º, n.º 1,
CAU);
▪ Regra especial → alargado para um
prazo mínimo de 5 e máximo de 10 anos
de acordo com a legislação nacional
(art. 103.º, n.º 2, CAU)

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STADA –Importação- Importação eletrónica;
STADA-Trânsito- NSTI (Novo Sistema Trânsito
Informatizado);
STADA - Exportação – Janeiro de 2007 (electrónico);
SDS - Sistema das Declarações Sumárias;
ECS - Export Control System;
ICS – Import Control System;
SLE – Sistema de Licenciamento do Comércio Externo.

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