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IMPOSTOS SOBRE O Imposto de importação e

COMÉRCIO EXTERIOR imposto de exportação


IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO
INTRODUÇÃO
Trata-se de impostos sobre o comércio exterior;
Fazem parte do direito aduaneiro - ramo do direito que regulamenta a entrada e saída de pessoas , bens e
capitais no território nacional
Relação com o princípio da soberania – trata-se da relação e necessidade de proteger o território controlando
tudo aquilo que entra e que sai;
A relação com o p. da soberania é sempre no sentido de proteger o interesse público (comércio e fronteiras).
Tal situação justifica determinadas penalidades como é o caso da pena de perdimento, a adesão do Brasil a
organismos internacionais.
OBS: Alguns tratados internacionais
Legislação específica: art. 153, I e II da CF art. 20 do CTN – trata da base de cálculo dos respectivos impostos
(%); base de cálculo art. 24 CTN, Dec-Lei 37/66; Dec – Lei 1578/77
IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO E
IMPORTAÇÃO
Atuação extrafiscal (controlar a
economia)/Alterações de alíquotas (art. 153§1º):
Exceção ao princípio da anterioridade anual e
nonagesimal (trata da vigência da norma
tributária)
Exceção ao princípio da legalidade (a
alteração poderá ser feita por meio de
decreto do executivo)
IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO E
IMPORTAÇÃO
2. COMPETENCIA TRIBUTÁRIA
Regra de Competência Tributária II/IE
Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:
I - importação de produtos estrangeiros;
II - exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou
nacionalizados;
§ 1º É facultado ao Poder Executivo, atendidas as condições e os
limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas dos impostos
enumerados nos incisos I, II, IV e V. (extrafiscalidade)
IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO E
IMPORTAÇÃO
FUNÇÃO EXTRAFISCAL do Imposto de Importação e do Imposto de Exportação
além da mitigação do princípio da legalidade estrita, excepciona-se a aplicação dos seguintes
(princípios anterioridade anual e anterioridade nonagesimal)
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos
Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
III - cobrar tributos:
b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou;
c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou
aumentou, observado o disposto na alínea b;
§ 1º A vedação do inciso III, b, não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I, II, IV
e V; e 154, II; e a vedação do inciso III, c, não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I,
153, I, II, III e V; e 154, II, nem à fixação da base de cálculo dos impostos previstos nos arts.
155, III, e 156, I.
IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO E
EXPORTAÇÃO
Art. 153. (...) § 1º É facultado ao Poder Executivo, atendidas as condições e os
limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas dos impostos enumerados nos
incisos I, II, IV e V.
➢ Relativização do princípio da estrita legalidade em matéria tributária? NÃO.
FUNÇÃO EXTRAFISCAL do Imposto de Importação e do Imposto de Exportação
utilização de tributos com finalidade não arrecadatória, por exemplo, como proteção
da indústria nacional onerando o produto estrangeiro, tornando-o mais caro e menos
competitivo em relação ao produto nacional.
➢ alteração da alíquota pelo Poder Executivo deve se dar dentro dos parâmetros
fixados na Lei, não há plena liberdade.
IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO E
IMPORTAÇÃO
TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO. MAJORAÇÃO DE ALÍQUOTA. ATO DO
EXECUTIVO. MOTIVAÇÃO. MÉRITO. REEXAME PELO JUDICIÁRIO. IMPOSSIBILIDADE.
TERATOLOGIA. INEXISTÊNCIA. LEI 9.716/1998. VIOLAÇÃO. 1. Hipótese em que o Executivo
majorou para 150% a alíquota do Imposto sobre a exportação de armas e municões para as Américas do
Sul e Central. Justificou adequadamente o aumento, ressaltando a necessidade de combate ao
contrabando consistente no retorno ilegal ao Brasil de armamento aqui mesmo fabricado, fato de grande
e notório impacto na Segurança Pública (motivação transcrita no acórdão recorrido). 2. Em harmonia
com a ordem constitucional (art. 153, § 1º, da CF), o DL 1.578/1977, com a redação dada pela Lei
9.716/1998, fixou a alíquota básica do Imposto de Exportação em 30% e admitiu sua redução e
majoração pelo Executivo (até o teto de 150%) "para atender os objetivos da política cambial e
do comércio exterior". 3. O Tribunal de origem, apesar de reconhecer a existência de motivação,
julgou que a majoração não atingiu os referidos objetivos. 4. Cabe ao Judiciário aferir se o Executivo
motivou adequadamente a alteração de alíquota do Imposto de Exportação e observou o limite legal, e
não valorar essa motivação ou determinar qual seria a forma adequada de atender às políticas cambial e
de comércio exterior. 5. Inexiste teratologia que evidencie nulidade do ato, o que impede a intervenção
do Judiciário no mérito da decisão. 6. Recurso Especial provido. (REsp 614.890/RS, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 02/04/2009, DJe 20/04/2009)
A obrigação tributária? –
IMPOSTO Fato jurídico confirmado
DE
EXPORTA O crédito tributário?
ÇÃO E Efeito no mundo jurídico
IMPORTA O CICLO DE VIDA DA
ÇÃO OBRIGAÇÃO
TRIBUTÁRIA?
IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO E
IMPORTAÇÃO
Regra-Matriz de Incidência Tributária (RMIT) ou norma padrão de
incidência tributária ou norma tributária: fixa o núcleo do impacto
jurídico da exação tributária.
➢ RMIT = fórmula construída pelo cientista do direito para
reduzir as complexidades da linguagem do Direito Positivo
➢RMIT – funções: (i) delimitar o âmbito de incidência da regra
jurídica tributária; (ii) ferramenta para controlar a
constitucionalidade e a legalidade das regras que
instituem/majoram/alteram os tributos.
IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO E
EXPORTAÇÃO
CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL
Art. 19. O imposto, de competência da União, sobre a IMPORTAÇÃO de produtos estrangeiros tem
como fato gerador a entrada destes no território nacional (no momento de declarar a importação).
Art. 20. A base de cálculo do imposto é: I - quando a alíquota seja específica, a unidade de medida
adotada pela lei tributária; II - quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que o produto, ou
seu similar, alcançaria, ao tempo da importação, em uma venda em condições de livre concorrência,
para entrega no porto ou lugar de entrada do produto no País; III - quando se trate de produto
apreendido ou abandonado, levado a leilão, o preço da arrematação.
Art. 21. O Poder Executivo pode, nas condições e nos limites estabelecidos em lei, alterar as
alíquotas ou as bases de cálculo do imposto, a fim de ajustá-lo aos objetivos da política cambial e do
comércio exterior.
Art. 22. Contribuinte do imposto é: I - o importador ou quem a lei a ele equiparar
IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO E
EXPORTAÇÃO
Art. 23. O imposto, de competência da União, sobre a EXPORTAÇÃO, para o estrangeiro, de produtos
nacionais ou nacionalizados tem como fato gerador a saída destes do território nacional.
Art. 24. A base de cálculo do imposto é: I - quando a alíquota seja específica, a unidade de medida adotada
pela lei tributária; II - quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que o produto, ou seu similar,
alcançaria, ao tempo da exportação, em uma venda em condições de livre concorrência. Parágrafo único. Para
os efeitos do inciso II, considera-se a entrega como efetuada no porto ou lugar da saída do produto, deduzidos
os tributos diretamente incidentes sobre a operação de exportação e, nas vendas efetuadas a prazo superior
aos correntes no mercado internacional o custo do financiamento.
Art. 25. A lei pode adotar como base de cálculo a parcela do valor ou do preço, referidos no artigo anterior,
excedente de valor básico, fixado de acordo com os critérios e dentro dos limites por ela estabelecidos.
Art. 26. O Poder Executivo pode, nas condições e nos limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas ou as
bases de cálculo do imposto, a fim de ajustá-los aos objetivos da política cambial e do comércio exterior.
Art. 27. Contribuinte do imposto é o exportador ou quem a lei a ele equiparar. Art. 28. A receita líquida do
imposto destina-se à formação de reservas monetárias, na forma da lei
IMPORTAÇÃO
Instituição do tributo REGRA-MATRIZ DE INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA
Regra de Competência Tributária
critério MATERIAL = hi: fg: ato importar produtos estrangeiros
critério ESPACIAL = território nacional (repartição aduaneira – onde se dá o
desembaraço aduaneiro)
critério TEMPORAL = entrada no território nacional (momento do registro da
declaração de importação) Art. 44, DL 37/1966.
Toda mercadoria procedente do exterior por qualquer via, destinada a consumo ou a outro regime,
sujeita ou não ao pagamento do imposto, deverá ser submetida a despacho aduaneiro, que será
processado com base em declaração apresentada à repartição aduaneira no prazo e na forma
prescritos em regulamento
IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO
critério PESSOAL sujeito ATIVO = UNIÃO sujeito PASSIVO =
IMPORTADOR OU EXPORTADOR/QUEM A LEI EQUIPARAR
critério QUANTITATIVO - BASE DE CÁLCULO x ALÍQUOTA
(variável respeitando políticas cambiais)
Art. 24. A base de cálculo do imposto é: I - quando a alíquota seja específica, a
unidade de medida adotada pela lei tributária; II - quando a alíquota seja ad valorem,
o preço normal que o produto, ou seu similar, alcançaria, ao tempo da exportação,
em uma venda em condições de livre concorrência.
IMPORTAÇÃO
Fato Gerador
Art. 19 do CTN: entrada de produto estrangeiro em território brasileiro
Art. 1º DL 37/66 (incide sob qualquer mercadoria enviada ainda que não vendida; SALVO SE
devolvida por motivos defeito; devolvida para modificação, devolvida por guerra ou calamidade, por
qualquer outro motivo alheio a vontade do exportador, sob a mercadoria que retorna ao país, é possível
que entre sob consignação de venda, não sendo vendida no prazo por defeito volta e não paga II);
OBS: Não incide sob mercadoria destruída ou declarada perdida; Mercadoria equivocadamente
enviada.
OBS: Mercadoria já desembaraçada que é roubada não devolve II;
Momento do pagamento: a partir da declaração de importação (pode ocorrer em diversas formas: 1º
momento da declaração de bagagem DBA, declaração de regime unificado de tributação);
Lançamento: por declaração
IMPORTAÇÃO
Contribuinte – aquele com relação direta com a mercadoria: Ex:
Responsável: equiparados a contribuinte
 Base de cálculo
A quantidade da mercadoria (alíquota específica): tonelada, barril, por
comprimento – art. 20 CTN
Ad valorem; (preço de nota fiscal ou preço de mercado)
Preço da arrematação: bem adquirido em licitação, mercadoria abandonada
(aquele que abandona arremata)
IMPORTAÇÃO
Alíquota
 Fixadas para participante do MERCOSUL ou:
 Específicas: valor em dinheiro que incide sobre uma unidade prevista em lei –
metragem, peso, ex: 42,00 o metro cúbico;
Ad valorem: aplicação de alíquota sobre determinado valor de operação, ex: 10% de
15 mil;
Mista: combinação das duas formas acima. Ex: 10% sobre 5 mil e 5, 00 por Kg;
OBS: é possível o poder executivo alterar alíquota como uma exceção à legalidade;
IMPORTAÇÃO
Isenções e Imunidades
Possível IMUNIDADES objetivas – vinculadas a mercadoria em si como é o caso de
livros e papeis destinados a sua impressão, podem ser subjetivas relacionadas a
pessoa do importador, por exemplo, se União, Estados ou Municípios. Podem ser
incondicionadas, como é caso do serviço realizado pelo SESI, SESC ou
condicionadas
IMPORTAÇÃO
REGIME ADUANEIRO ESPECIAL
ZFM (Zona Franca de Manaus) – Criado pela lei 3.173/57 – Art. 40, 92 e 92 – A
ADCT;
GATT (Acordo Geral de tarifas e comércio)
DROWBACK (trata-se de um incentivo à exportação, no qual o produtor
brasileiro importa a matéria prima comprometendo-se a exportar determinado
produto industrializado, no momento da exportação ele ressarcido do valor pago
a título de importação da matéria prima utilizada)
PROIBIÇÃO DE DUMPING (prática considerada ilícita no Brasil, pois trata-se
de exportar para o Brasil mercadoria com preço muito abaixo do mercado.
Ficando clara a intenção de quebrar a indústria nacional)
IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO
ÓRGÃOS DO COMÉRCIO ADUANEIRO
CAMEX: ORGÃO DIRETIVO DA POLÍTICA ADUANEIRA, RESPONSÁVEL POR FIXAR ALÍQUOTAS;
SRFB: TEM FUNÇÃO EXECUTIVA, É RESPONSÁVEL PELA FISCALIZAÇÃO EM ÂMBITO
ADMINISTRATIVO;
SECEX – formula política fiscal e cambial, normatiza o SISCOMEX – realiza o licenciamento de importação.
BACEN – REGULA A POLÍTICA ECONÔMICA, POR MEIO DE TAXAS DE CÂMBIO.
Intervenientes no comércio exterior
Trata-se de uma sistemática na qual é importante envolver pessoas com funções de importar e exportar dentro
do comércio exterior:
Empresas especializadas em exportar: TRADE COMPANIES
Despachante aduaneiro: TRANSPORTADOR;
Depósitos aduaneiros: DEPÓSITOS DE MERCADORIAS A SEREM NEGOCIADAS
IMPORTAÇÃO
PROCEDIMENTO DE IMPORTAÇÃO
Via internet
Por meio de cadastro do importador
IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO E
IMPORTAÇÃO
MOMENTO DA OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR
PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO. COMPATIBILIDADE
DO ART. 23 DO DECRETOLEI N. 37/66 COM O ART. 19 DO CTN. FATO GERADOR. DATA
DO REGISTRO DA DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO. PRECEDENTES.
1. Não há incompatibilidade entre o art. 19 do Código Tributário Nacional e o art. 23 do Decreto-
Lei n. 37/66, porquanto o desembaraço aduaneiro completa a importação e,
consequentemente, representa, para efeitos fiscais, a entrada de mercadoria no território
nacional.
2. A jurisprudência desta Corte é no sentido de que, no caso de importação de mercadoria
despachada para consumo, o fato gerador do imposto de importação ocorre na
data do registro da declaração de importação . Desse modo, deve ser aplicada
para o cálculo do imposto a alíquota vigente nessa data.
3. Precedentes:. (REsp 1220979/RJ, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA
TURMA, julgado em 05/04/2011, DJe 15/04/2011)
EXPORTAÇÃO
Introdução: UNIÃO É O SUJEITO ATIVO
Regido pelo DL 1.578/77
Fato Gerador: AO ENVIAR O PRODUTO PARA O ESTRANGEIRO; CRITÉRIO
TEMPORAL: EMISSÃO DA GUIA DE EXPORTAÇÃO; CRITÉRIO ESPACIAL:
SAÍDA DA FRONTEIRA;
Obs: Produto físico
Ocorre o fato gerador no momento da expedição do imposto de exportação.
Cobrado em todo o território nacional
Sujeito Passivo: AQUELE QUE EFETUA A EXPORTAÇÃO
Base de cálculo: VALOR DA NOTA FISCAL, OU VALOR ATRIBUÍDO POR LEI
(ART. 24 CTN)
EXPORTAÇÃO
OBS: Para fins de apuração de base de cálculo do IE , o preço da venda das
mercadorias exportadas não pode ser inferior a sua aquisição, acrescidos de juros e
imposto.
OBS: Quando se considerar o preço a vista do produto, significa que ele será free on
the board FOB. O exportador se compromete a colocar a mercadoria livre a bordo,
correndo por sua conta todos os custos até o embarque da mercadoria no porto. E o
importador assume os riscos da mercadoria a partir do momento em que ingressa no
navio. Neste caso o exportador assume todos os riscos atinentes a frete e seguro.
Alíquota: 30% podendo ser reduzida a zero e aumentada até 150%
EXPORTAÇÃO
Regimes especiais:
Produtos nacionais podem ser levados ao exterior e lá permanecer por determinado
tempo sem que sofra incidência.
Lançamento: por declaração. Deve ser instruído com a primeira via da nota fiscal.
EXPORTAÇÃO
DECRETO-LEI Nº 1.578, DE 11 DE OUTUBRO DE 1977.
Dispõe sobre o imposto sobre a exportação, e dá outras providências.
Art. 3 o A alíquota do imposto é de trinta por cento, facultado ao
Poder Executivo reduzi-la ou aumentá-la, para atender aos objetivos
da política cambial e do comércio exterior. (Redação dada pela Lei
nº 9.716, de 26.11.1998)
Parágrafo único. Em caso de elevação, a alíquota do imposto não
poderá ser superior a cinco vezes o percentual fixado neste artigo.
(Redação dada pela Lei nº 9.716, de 26.11.1998
EXPORTAÇÃO
PRODUTOS SUJEITOS ao IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO
• Armas e munições: 150%
• Castanha de caju com casca: 30% para exportações acima da cota de 10.000
toneladas.
• Peles em bruto de bovino ou de equídeo: 9%
ATIVIDADE PARA AULA
SEGUINTE
Elabore um mapa mental com as seguintes informações sobre o II e IE:
A) fato gerador
B) Local de incidência
C) Momento da ocorrência do fato gerador
D) Quem são os contribuintes
E) Quais tipo de alíquotas e bases de cálculo;
OBRIGADA

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