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HUMANAS SOBRE A
SOBERANIA DE DEUS
NA CAUSAÇÃO DO MAL
É da natureza humana, natureza humana corrompida, tentar evitar a
responsabilidade causada pela prática do mal. Ao procurar isentarse
de um ato maligno, o homem pode atribuir a culpa ao seu tentador,
como Adão e Eva o fizeram, ou a circunstâncias forçosas e
extenuantes, ou a algo mais distante e supremo.
Ora, deveria estar claro que Deus não comete pecado tanto quanto
não está escrevendo estas palavras. Embora a traição de Cristo
tenha sido ordenada desde a eternidade, como um meio de efetivar
a expiação, foi Judas, não Deus, quem traiu Cristo.
Da mesma massa ele pode fazer um vaso para honra e outro para
desonra. O barro não tem direitos sobre o oleiro. Entre homens, pelo
contrário, os direitos são limitados. A ideia de que Deus está acima
da lei pode ser explicada em outro particular.
Uma vez que Deus não pode pecar, por conseguinte, Deus não é
responsável pelo pecado, mesmo que o decrete. Talvez seja bom,
antes de concluirmos, apresentar mais algumas comprovações
bíblicas de que Deus realmente decreta e causa o pecado.
2 Crônicas 18.20-22 registra:
Deus, pelo contrário, não pode ser responsável pela razão óbvia de
que não há poder superior a ele; não há nenhum ser maior para
considerá-lo responsável; ninguém pode castigá-lo; não há ninguém
a quem Deus tenha de prestar conta; não há leis às quais ele possa
desobedecer.
Romanos 11.33-36