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RECIFE
2022
1
BERNARDO LUIS SABINO VASCONCELOS DOS SANTOS
RECIFE
2022
2
DEDICATÓRIA
3
AGRADECIMENTOS
4
EPÍGRAFE
Josué 1:9
5
RESUMO
6
ABSTRACT
7
LISTA DE FIGURAS
8
Figura 24– Trecho Monsenhor Celso 39
Figura 40 – Zoneamento 53
9
LISTA DE TABELAS
10
LISTA DE SIGLAS/ABREVIATURAS
11
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 13
1.1. Metodologia 14
1.2. Estrutura da dissertação 14
1.3. Objetivos 15
1.4. Objetivo Geral 16
1.5. Objetivo Específico 16
2. REFERENCIAL TEÓRICO 17
2.3. Praça 19
3. ESTUDOS DE CASO 21
3.3. Ra XV de Novembro 35
4. ESTUDOS DA ÁREA 44
5. ANTEPROJETO 52
5.1. Conceito 52
5.4. Zoneamento 53
7. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 56
12
1. INTRODUÇÃO
Histórica e de grande importância para a população, a Praça Nossa Senhora do
Rosário é o coração do centro comercial Jaboatonense e é rodeada por diversos
bairros, alimentando-os comercialmente. Nos bairros de sua redondeza, abrange
cerca de 75 mil habitantes, sendo estes Centro, Vista Alegre, Vila Rica e Santo
Aleixo. Inaugurada em 1960, fazia parte da Igreja Nossa Senhora do Rosário, que
lhe deu seu nome, hoje é separada da Igreja pela Avenida Barão de Lucena, maior
via coletora da região. Ao longo da Praça, esta avenida dá acesso a três vias
pedestrianizadas, que dão acesso à feira livre local. A Praça é cercada pela maioria
do centro comercial da localidade, dentre eles, todos os Bancos da região,
supermercados, casas lotéricas, igrejas, lojas de roupas e sapatos, farmácias e
abriga uma rua pedestrianizada em sua extensão, um amplo estacionamento e três
edifícios históricos: O Cine Teatro Samuel Campelo, a Casa da Cultura e a Igreja
Nossa Senhora do Rosário. Atualmente a praça está degradada em diversos
aspectos, os poucos elementos atrativos que tem, são raramente utilizados pela
população, devido à falta de manutenção, iluminação e segurança.
A Praça Nossa Senhora do Rosário, ao longo dos anos, tem sido alvo da
deterioração urbana, e descaso da gestão municipal; tendo em vista que é um ícone
de suma importância para a população e comércio jaboatonense, este trabalho visa
recuperá-la e revitalizá-la.
13
1.1. Metodologia
14
1.3. Objetivos
15
1.4. Objetivo geral
16
2. REFERENCIAL TEÓRICO
17
Bens materiais podem ser classificados de diversas formas, entre elas como bem
tangível ou bem intangível. Segundo o CREA-SP “tangível: é aquele constituído por
bens materiais. Que se divide em: bens imóveis (núcleos urbanos, sítios
arqueológicos e paisagísticos e bens individuais) e bens móveis (coleções
arqueológicas, acervos museológicos, documentais, bibliográficos, arquivísticos,
videográficos, fotográficos e cinematográficos); Intangível: é formado por bens
imateriais. (ex: rituais, lendas, costumes, etc). Avaliada a importância destes bens,
com o intuito de conservá-los, foram criados órgãos que prevêem sua preservação e
manutenção.
“Toda cidade possui uma área compreendida pelo núcleo histórico e seu
entorno imediato, normalmente o casario em torno da igreja matriz,
denominado de centro histórico, sendo esse reconhecido pela população ou
não. Essa formação, o núcleo originário da formação da cidade, é conhecido
também como centro tradicional ou principal. Normalmente, o local em que
abriga o Centro histórico é onde foi dado o ponto de partida da Cidade e se
caracteriza por abrigar igrejas antigas, prédios e casarios com estilos diversos
de grande importância e que retratam a identidade local. Todavia, esses bens
culturais ainda não têm sido suficientemente utilizados pela população, a
ponto de lhe trazer benefícios nos âmbitos socioeconômico, cultural, turístico
e mesmo ambiental” (Cf. ROCHA, 2012).
O espaço público pode ser definido como espaço de livre acesso, de uso comum
dos cidadãos. Este espaço faz parte da cidade em sua dimensão física, espacial,
social e cultural. O espaço público permite o direito de ir-e-vir integral, isto é, a livre
circulação, o lazer, a recreação, a contemplação, a permanência, entre outros.
MACEDO (1995) define espaços livres como “todos aqueles não contidos entre as
paredes e tetos dos edifícios construídos pela sociedade para sua moradia e
trabalho”. Deste modo, no meio urbano podemos encontrar como espaços livres de
edificações as ruas, praças, pátios, parques, jardins, etc, locais onde a população
permeia em sua rotina.
A fim de solucionar a degradação e conturbação do local, e proporcionar lazer ao
povo, após a revolução industrial, surgiu na Europa a necessidade dos espaços
livres públicos. Barcellos (1999, p35) elucida que o sistema de espaços livres
18
urbanos compreende todos os espaços não ocupados pelas edificações no meio
urbano”, de modo que este sistema esta subdividido em duas classes: espaços livres
de uso provado (jardins, quintais, etc.) e espaços livres de uso publico (praças,
parques).
“Espaços livres muitas são as acepções que podem ser dadas a este conjunto
de palavras, que são utilizadas indistintamente pelos mais diversos grupos
sociais para se referir ora a ruas, ora a jardins ou ate mesmo e
exclusivamente as áreas de lazer. Podemos, de um modo preciso, definir
espaços livres como todos aqueles não contidos entre as paredes e tetos dos
edifícios construídos pela sociedade para sua moradia e trabalho.”
(MACEDO, Paisagem Ambiente Ensaios São Paulo n. 7 p. 15, jun 1995)
2.3. Praça
Pode ser definida como espaço público urbano livre, que oferece convivência,
passagem, permanência, lazer e sociabilidade para seu povo. Basicamente, são
espaços urbanos abertos, destinados ao uso de sua população em diversos cunhos,
tais como uso comercial, cultural, esportivo e educacional. Pode-se considerar como
a principal função da praça a aproximação e reunião de pessoas, seja em função
19
cultural, econômica, política ou social, a praça é de uso livre de sua população, é um
espaço de reunião.
Os espaços públicos de permanência são pensados para que haja apropriação por
parte da população.
20
3. ESTUDOS DE CASO
Fonte: autoral
Após a demolição de 480 imóveis do bairro do Recife, surgiu a Av. Rio Branco, num
ano de higienização e remodelação da zona portuária da cidade. Na grande reforma,
aconteceram modificações no bairro, como a demolição da Matriz do Corpo Santo e
a abertura de novas praças e avenidas; entre elas a Av. Rio Branco (Ver figura 02).
Era uma via que priorizava a circulação de automóveis e foi transformada a fim de
priorizar ciclistas e pedestres . O projeto foi de responsabilidade da prefeitura do
21
Recife e sua execução pelo Governo do Estado. Segundo a prefeitura, o
investimento foi de R$ 5,5 milhões, vindos do Banco Interamericano de
Desenvolvimento (BID). O Projeto igualou calçada e rua deixando ambas em um
único nível, com 8,8 metros de largura. Sua extensão vai do Marco Zero até a Ponte
Buarque de Macedo (Ver figura 03).
22
Figura 04 – Boulevard - passeio
Fonte: revista.algomais
23
Figura 05 – Nova proposta para a via Figura 06 – Paisagismo Av Rio Branco
Juntamente com o projeto da Boulevard Rio Branco, foi entregue a iluminação viária
e cênica da Ponte Buarque de Macedo, que conecta o bairro do Recife ao bairro de
Santo Antônio e é ligada diretamente a alameda da Rio Branco. Essa iluminação
cênica traz novos postes e uma iluminação que remete ao Recife nos anos 50.
24
A Avenida do Rio Branco fica próxima a alguns edifícios importantes da região, como
por exemplo:
Além desses edifícios, há outros pontos turísticos que se encontram nos arredores
da avenida, dentre eles, o Marco Zero que faz conexão com a Avenida Rio Branco.
Esses prédios contribuem para o fluxo diário de pessoas; uma parte desse fluxo é de
trabalhadores dos arredores e ocorre em horário comercial, já durante a noite e nos
finais de semana, a grande quantidade de pessoas se dá pelo comércio e turismo.
As ruas do entorno são preenchidas com fins de lazer.
25
Tabela 02
02- Analise comparativa – Boulevard Av. Rio Branco
26
Entre a Av. Rio Branco e a Praça Nossa Sra. do Rosário, há varias semelhanças,
tais como: ambas defendem a importância da conservação dos centros históricos da
cidade; possuem traçado de calçadão, que prioriza o fluxo de pedestres; promovem
a integração entre localidades importantes de suas cidades; são palcos de eventos
culturais e artísticos de suas populações; são eixos de influentes edifícios históricos
e têm em suas terminações praças não arborizadas.
27
3.2. PRAÇA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO – RIO DE JANEIRO-RJ
28
Figura 10 - Cinelândia – vista aérea
Fonte: cartografiasdaditadura.org.br
A Avenida Rio Branco permanece até hoje como o eixo da cidade. O centro histórico
do Rio de Janeiro e a Cinelândia formam um ponto de passagem obrigatório, além
de ser o tradicional palco de grandes festas populares e de manifestações políticas.
A praça é o maior palco da cidade, local sazonalmente utilizado para manifestações
culturais, políticas, educacionais e artísticas, nela também acontecem a Feira do
Livro e a Festa Folia de Reis (Ver figura 11). Companhias de turismo realizam
passeios turísticos pelo centro histórico diariamente, o que gera fluxo de pessoas
durante o dia; enquanto à noite, a movimentação fica por conta dos bares e
restaurantes locais. A maioria dos eventos que ocorrem na praça são divulgados
pelo site da prefeitura do Rio de Janeiro, com exceção dos artistas de rua que
passam por lá e contribuem para uma passagem mais animada dos pedestres
29
A Praça tem uma configuração que remete ao formato de um trapézio. É demarcada
pela Avenida Rio Branco e pelas ruas Araújo Porto Alegre, 13 de Maio e Evaristo da
Veiga. O projeto de paisagismo foi realizado pelo escritório Taulois & Taulois que
tinha como objetivo liberar espaço para circulação do fluxo intenso de pessoas.
Resolvendo assim os problemas que impediam a circulação, e ordenando o
mobiliário urbano intensificando a idéia de circulação livre e permitindo que quem
estivesse sentado pudesse assistir tranquilamente as passantes (Ver figura 12).
30
A Biblioteca Nacional, considerada a biblioteca depositária do patrimônio
bibliográfico e documental do Brasil é a maior biblioteca da América latina e a sétima
maior do mundo. Fundada em 1810 pelo príncipe regente Dom João VI com o nome
de Real Biblioteca Nacional, teve acesso liberado ao público somente em 1814. Seu
acervo é de relevante importância histórica e cultural e conta com aproximadamente
10 milhões de itens. (Ver figura 13).
Figura 13 - Biblioteca Nacional
Fonte: viagemeturismo.abril
Fonte: historiadasartes.com
31
Inaugurado em 1909 durante a prefeitura de Pereira Passos, o Teatro Municipal do
Rio de Janeiro exerce desde então um importante papel para a cultura carioca e
nacional. Percebendo em seu palco importantes artistas, orquestras e companhias
de ballet, atualmente conta com a capacidade para receber 2361 expectadores (Ver
figura 15).
Figura 15 - Teatro Municipal do Rio de Janeiro
Fonte: mapadecultura.rj.gov
32
Tabela 04 - Analise comparativa – Praça Marechal Floriano
34
3.3. RUA XV DE NOVEMBRO – CURITIBA PR
Fonte: Autoral
35
Também conhecida como “Rua das Flores” (Ver figura 17) e recebeu esse nome
pela quantidade de flores em seus terrenos vizinhos. É considerada uma das
principais ruas de Curitiba por sua história e seu potencial turístico.
Figura 17 – Cerejeiras da rua XV de Novembro
Fonte: curitiba.net
37
Figura 21- Vista da extremidade da rua XV de Novembro
Fonte: curitiba.net
A rua também é palco de vários artistas de rua que fazem a vida de quem passa por
lá mais alegre, entre os artistas estão palhaços, homens fantasiados de estátuas,
músicos, poetas e dançarinos, alguns até imortalizados, pois conquistaram a
população estando todos os dias trazendo bom humor aos passantes, como por
exemplo, o Plá, o "maluco-beleza" curitibano. Na parte da praça Osório o
agenciamento é bastante expressivo, o desenho da praça é do século passado e
segue um esquema circular tendo como elemento um chafariz francês em ferro; as
árvores de grande porte complementam a paisagem (Ver figura 22).
38
A praça também recebeu um playground a fim de atender à necessidade do publico
infantil. Já na Praça Santos Andrade, na outra extremidade, a vegetação é de
pequeno porte, composta por arbustos e floreiras. No centro da praça, destacam-se
os pórticos com colunas coríntias (Ver figura 23).
Fonte: Circulandoporcuritiba
39
Nas quadras por onde a via passa, há edifícios de arquitetura eclética do século
passado, rodeados por prédios modernos. Há também alguns sobrados ornados
com jardins e estatuetas, bandeiras envidraçadas, capitéis jônicos e coríntios, e
outros elementos do período neoclássico
Ao longo da via destacam-se duas casas: a de esquina da Monsenhor Celso e a
Casa Louvre. Na primeira funciona uma agência bancária, projeto reformado na
década de 70 por Luiz Augusto Amora, utilizando elementos como azulejos, arco
ogival, entre outros. A Casa Louvre possui detalhes que têm influência da Art
Nouveau que pode ser vista nos vitrais da casa. (Ver figura 25).
Figura 25 – Vista da Rua XV
Figura 26 - Cruzamento Rua XV com Barão de Rio Branco Figura 27 – Agencia Itau
40
No Cruzamento com a Rua Barão do Rio Branco, encontram
encontram-se
se mais três edifícios
art-decó
decó e um eclético, um del
deles foi a sede do clube curitibano. Seguindo a diante na
via, há uma a agência do banco Itaú, um edifício de 1893 com estilo eclético e traços
neogóticos. (Ver figura 27
27).
Tabela 0
06- Analise comparativa – Rua XV de novembro
41
Dentre a rua XV de Novembro e a Praça Nossa Sra. do Rosário, há diversas
semelhanças, possíveis de visualizar na tabela acima (Ver tabela 04).
42
Tabela 0
07 – Analise Comparativa dos Estudos de caso
43
4. ESTUDOS DA ÁREA
Nela encontram-se
se três edifícios históricos, o Cineteatro Samuel Campelo (ver figura
29) , o Centro Cultural Municial Municipal (ver figura 30) e a Igreja Nossa Senhora do
Rosário (ver figura 31); cujo espaço frontal fazia parte da praça.
44
Inserida em uma área de uso predominante comercial, a praça está em um corredor
classificado como via urbana de transito rápido - com grande movimentação e
rodeado por edificações - a área é de grande importância para sua localidade (Ver
figura 32). A praça está em uma área urbana, central e comercial, ao lado de
corredor de transporte com grande fluxo, a Avenida Barão de Lucena. Es
Essas
distintivas tanto do corredor como dos usos fazem com que o local sirva
frequentemente de passagem à população devido aos equipamentos e vias que o
rodeiam. De acordo com o IBGE 2017, Jaboatão dos Guararapes tem, em sua
totalidade, 695.956 habitantes e densidade de 2.717,8hab/km². Dividida em 5
distritos, a cidade de Jaboatão dos Guararapes abriga a Praça Nossa Senhora do
Rosário no distrito II. Chamado de Distrito Jaboatão Centro. Este é formado pelos
bairros de: Bulhões, Centro, Engenho Velho, Florian
Floriano,
o, Manassu, Muribequinha,
Santana, Santo Aleixo, Vargem Fria, Vila Rica e Vista Alegre.
A área de intervenção se enquadra na Zona III, segundo o Art. 31. do Plano Diretor
de Jaboatão dos Guararapes: “A ZAB corresponde aos assentamentos situados em
áreas alagáveis e em morros, com extensas ocupações irregulares, que terão o seu
planejamento e a sua ocupação, orientados consoante as suas diretrizes.” O Anexo
VI, delimita às suas áreas, os seguintes parâmetros e instrumentos urbanísticos por
zona: (ver tabela 08)
46
Através das análises climáticas da localidae, é possível planejar de maneira eficaz
um projeto paisagístico, a locação de seu mobiliário urbano e melhor setorização das
áreas de uso público. Promovendo maior conforto no seu uso, economia na
iluminação artificial e conforto acústico, térmico e estético ao usuário. (ver figura 33)
Figura 33 - Mapa de insolação, ventilação e massas vegetativas
Em suas análises foi notado que as áreas prejudicadas pelos ventos quentes não
sofrem com a alta temperatura devido a arborização existente; amenizando o
desconforto térmico (Ver figura 34).
Figura 34 – Arborização da Praça Nossa Senhora do Rosário
47
elementos a serem utilizados, Influenciando em sua estrutura, seu adensamento e
no no mantimento – ou não - de gabarito das árvores propostas, Visando a melhor
concepção projetual, serão estudados todos estes dados através do uso de quatro
mapas urbanísticos, mapa de cheios e vazios, mapa de usos, mapa de gabarito e
mapa de fluxos.
48
A partir do mapa de usos é possível identificar as atividades predominantes de cada
edificação, podendo através deste, definir o zoneamento e agenciamento do projeto.
No Mapa de Usos (ver figura 36) nota-se que suas edificações são em sua maioria
voltadas ao uso comercial e de serviço; seguidas pelos usos institucionais, feira livre,
religiosos e, residenciais ao noroeste da área.
Figura 36 - Mapa de Usos
A praça também é contemplada por amplo uso de serviços, tais como bancos,
escritórios, consultórios, além também do acesso à feira livre do Centro
Jaboatonense.
49
Figura 37 - Mapa de Gabarito
No mapa de gabarito (ver figura 37), nota-se que os volumes do entorno não
apresentam grande variedade, tendo em sua grande maioria pavimentos duplos ou
únicos. É possível também, observar nas imagens seguintes (ver figura 44) que não
existe grandes diferenças entre as alturas dos imóveis.
Figura 38 - Predominância de gabaritos
50
Foi notado no mapa de fluxos (ver figura 39), (e também in loco) o alto e agitado
fluxo de todos os tipos de veículos automotivos na via principal da Praça Nossa
Senhora do Rosário, a Avenida Barão de Lucena, que liga o centro Jaboatonense a
quase todos os bairros próximos.
51
FIGURA 01 - CALÇADA DA QUADRA AO LESTE DA PRAÇA FIGURA 02 -FACHADA LESTE DA PRAÇA (ESTACIONAMENTO) FIGURA 03 - ESTACIONAMENTO FIGURA 04 - ESTACIONAMENTO (AO FUNDO DA IMAGEM: PLAYGROUND E FIGURA 05 - ESTACIONAMENTO, QUADRA AO SUL DA PRAÇA
IGRJA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO)
FIGURA 06 - CALÇADÃO PEDESTRIANIZADO (PLAYGROUND À ESQUERDA) FIGURA 10 - IGREJA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO (QUADRA AO SUL DA PRAÇA)
FIGURA 07 - ESTACIONAMENTO (VISTA PARA A QUADRA A OESTE DA PRAÇA FIGURA 11 - FACHADA SUL DA PRAÇA (ESCADA DE ACESSO)
10 20 50
FIGURA 08 - CALÇADÃO PEDESTRIANIZADO FIGURA 12 - IGREJA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO (QUADRA AO SUL DA PRAÇA)
FIGURA 09 - CALÇADA AO SUL DA PRAÇA FIGURA 14 - FACHADA DA QUADRA AO SUL DA PRAÇA FIGURA 15 - IMAGEM INTERNA DA PRAÇA (VOLTADA AO LESTE) FIGURA 16 - IMAGEM INTERNA COM VISTA PARA A QUADRA SITUADA AO LESTE FIGURA 13 - CINETEATRO SAMUEL CAMPELO
DA PRAÇA
Mapa de Visadas
Fonte: Autoral, 2022 CURSO:
DISCIPLINA:
ARQUITETURA E URBANISMO
ORIENTADORA:
5.1. Conceito
O anteprojeto tem como conceito a vitalidade da praça, o aumento do fluxo
confortável de pedestres, sua permanência e a aproximação da praça ao seu devido
uso e função social. Buscando solucionar os impasses de um elemento já está
formado e em uso há décadas e inapto às necessidades básicas de uso como
praça; tais como acessibilidade, convite, permanência, passagem, passeio, lazer,
entretenimento e contemplação. Tendo isto em vista, será proposta à praça sua real
função, a fim de atender sua população local e adjacente que a permeia. Suas
lacunas serão avaliadas e estudadas a fim de serem solucionadas para contribuir
com a qualidade de vida da população.
O anteprojeto prioriza o pedestre, visto que a Praça Nossa Sra. do Rosário situa-se
centralizada no comércio da cidade, e serve de circulação dentre estes pontos. A
partir de seu atual desenho, e de seus pontos principais, seu redesenho será
pensado para ser convidativo, atraindo maior circulação e permanência na praça.
52
5.3.
.3. Programa de Necessidades
5.4. Zoneamento
53
5.5.. Organograma / Fluxograma
Na diagramação de fluxo e posicionamento organizacional, é possível visualizar a
disposição dos elementos citados no programa de necessidades e a intensidade do
fluxo entre eles. (Ver imag
imagem 49)
54
6. CONCLUSÃO
55
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
<www2.recife.pe.gov.br/noticias/25/07/2018/cultura-de-rua-toma-conta-do-recife-
antigo-no-festival-rua-recife-urbana-arte>
<www.g1.globo.com/pe/pernambuco/noticia/apos-um-ano-em-obras-avenida-no-
bairro-do-recife-e-aberta-para-pedestres.ghtml>
<www.jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/geral/noticia/2015/06/21/a-arquitetura-
ecletica-nas-ruas-do-recife-186736.php>
<www.revista.algomais.com/noticias/avenida-rio-branco-sera-um-boulevard>
<http://www.marcillio.com/rio/encerbci.html>
<www2.recife.pe.gov.br/noticias/21/12/2017/avenida-rio-branco-aberta-para-pessoas
<www.acidadeeahistoria.blogspot.com/2014/08/era-uma-vez-o-espaco-cultural-
bandepe.html>
<www.curitiba-parana.net/rua-flores.htm>
<http://polyedros.blogspot.com>
<www.flickr.com/photos/leonardomartins>
56
<http://guiaculturalcentrodorio.com.br>
<http://taulois.com.br/contato.html>
<www.gazetadopovo.com.br/haus/arquitetura/aproveite-o-feriado-para-redescobrir-
rua-xv-com-12-curiosidades-arquitetonicas-2/ >
<www.curitiba.pr.gov.br/conhecendocuritiba/ruaxv>
<www.curitiba-parana.net/rua-flores.htm>
<www.memorial.mppr.mp.br/pagina-38.html>
<http://www.tiagomarino.com/continentes/index.php/continentes/article/view/104/99
<https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/resgate/article/view/8645703/13003
<http://quapa.fau.usp.br/wordpress/wp-content/uploads/2015/11/Espa%C3%A7os-
livres-p%C3%BAblicos-formas-urbanas-para-uma-vida-p%C3%BAblica.pdf>
57
REFERENCIAL TEÓRICO. Patrimônio Cultural
<www.patrimoniocultural.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=62
<http://www.ceap.br/material/MAT1511201011414.pdf>
<http://www.fiepbulletin.net/index.php/fiepbulletin/article/view/4595/8989>
<https://www.pracas.com.br/blog/5-beneficios-importantes-que-as-pracas-oferecem>
58
IGREJA NOSSA SENHORA 10 20 50 N
PLAYGROUND CALÇADÃO
DO ROSÁRIO
W E
CINETEATRO SAMUEL
ESTACIONAMENTO CANTEIRO VERDE
CAMPELO S
LEVANTAMENTO
1 ESCALA 1:500
CURSO:
ARQUITETURA E URBANISMO
DISCIPLINA: ORIENTADORA:
44.44°
15.40
4
35.3
42.69°
56.96°
32.37
18.73
19.23
0°
2138.5.88
13.15
30.29
11.34
5
40.1
°
98.76
1
20.1 52.64
14.50 144.45
1.69
31.50
23.00
7
5.0
19.1
7
6
2.0
10.18
0
20.6
18.99
27.4
1
5
11.8
24.7
2.09
8
15.80
4.25
25.2
4
26.00
49.7
4.82
8
.50
18 0
18.0
3.35
.98
17
6.97
5
69.3
9.50
1.50
10 20 50
N
IGREJA NOSSA SENHORA
PLAYGROUND ESPELHO D'ÁGUA W E
DO ROSÁRIO
CINETEATRO SAMUEL S
ESTACIONAMENTO CANTEIRO VERDE
CAMPELO
PLANTA BAIXA
2 ESCALA 1:500
CURSO:
ARQUITETURA E URBANISMO
DISCIPLINA: ORIENTADORA:
AROEIRA SALSA
SOLO NATURAL
FICUS
6
11.8
4.00
6.12
4.25
2.15
3.06
49.7
4.82
8.50
8
7
2 10.9
17.9
3.44
2.68
6.05
3.35
2
6.02 10.8
1.63
2.61
6.97
13.62
3
13.3
5
69.3
2.92
4.42
9.50
4.43
4.44
4.27
4.69
.56 .9
2
3.50
10 20 50
N
W E
FACHADA SUL
10 ESCALA 1:500
FACHADA LESTE
11 ESCALA 1:500
10 20 50
CURSO:
ARQUITETURA E URBANISMO
DISCIPLINA: ORIENTADORA: