Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TERESINA – PI
2019
THAYS REGINA PEREIRA LUSTOSA
TERESINA – PI
2019
RESUMO
Desde o movimento moderno o lazer foi estabelecido como uma das principais necessidades
da população, e com o desenvolvimento das cidades essa afirmação se consolidou, além
disso, as pessoas têm buscado alternativas de lazer que possibilitem um enriquecimento
cultural. Outro aspeco relacionado ao lazer são os espaços livres das cidades, que são os
principais palcos de lazer para a população, muitas cidades enfrentam problemas quanto ao
abandono e infraestrutura desses locais. A cidade de Teresina, capital do Piauí, ainda é
carente de espaços para o desenvolvimento de atividades culturais e também possui muitos
espaços livres obsoletos, dessa forma, através da análise de documentos, revistas, fotos,
mapas e fontes bibliográficas, esse trabalho busca estudar a temática de espaços livres,
voltada para as praças e, também, a temática arquitetônica, voltada para a tipologia cultural,
com o teatro. Espera-se como produto final desse estudo o projeto arquitetônico de um Centro
Cultural integrado ao espaço livre da praça Ocílio Lago, em Teresina.
ABSTRACT
Since the modern movement leisure has been established as one of the main needs of the
population, and with the development of cities this affirmation has consolidated, in addition,
people have sought leisure alternatives that enable cultural enrichment. Another aspect related
to leisure is the open spaces of the cities, which are the main stages of leisure for the
population, many cities face problems regarding the abandonment and infrastructure of these
places. The city of Teresina, capital of Piauí, still lacks space for the development of cultural
activities and also has many obsolete open spaces, thus, through the analysis of documents,
magazines, photos, maps and bibliographic sources, this work seeks to study the theme of
open spaces, facing the squares and, also, the architectural theme, focused on the cultural
typology, with the theater. Expected as final product of this study the architectural project of a
Center Cultural integrated to the open space of the square Ocílio Lago, in Teresina.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 7
2. JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 8
3. OBJETIVOS ........................................................................................................ 14
3.1 GERAL... ..........................................................................................................14
3.2 ESPECÍFICOS ............................................................................................... 14
4. METODOLOGIA DA PESQUISA ........................................................................ 14
4.1 COLETA DE DADOS E INFORMAÇÕES ..................................................... 15
4.2 ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA.............................................................. 15
4.3 PROJETO ARQUITETÔNICO ....................................................................... 15
5. REFERENCIAL TEÓRICO .................................................................................. 16
5.1 CONCEITOS .................................................................................................. 16
5.2 CULTURA ...................................................................................................... 16
5.3 ESPAÇOS LIVRES ........................................................................................ 17
5.3.1 REQUALIFICAÇÃO URBANA ............................................................. 18
5.4 PANORAMA HISTÓRICO ............................................................................. 18
5.4.1 TEATRO E CULTURA NO MUNDO ..................................................... 18
5.4.2 TEATRO E CULTURA NO BRASIL ..................................................... 21
5.5 SITUAÇÃO ATUAL ....................................................................................... 22
6. ANÁLISE DE PROJETOS SEMELHANTES ....................................................... 23
6.1 INTERNACIONAL ......................................................................................... 24
6.2 NACIONAL .................................................................................................... 31
6.3 LOCAL.............................................................................................................37
7. DIAGNÓSTICO DO LOCAL................................................................................ 45
7.1 APRESENTAÇÃO DO LOCAL ..................................................................... 45
7.2 JUSTIFICATIVA ............................................................................................ 46
7.3 ENTORNO ..................................................................................................... 47
7.4 ASPECTOS NATURAIS ................................................................................ 50
7.5 ASPECTOS ANTRÓPICOS........................................................................... 53
8. LEGISLAÇÃO ..................................................................................................... 55
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 57
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 61
APÊNDICES
APÊNDICE A – MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO
7
INTRODUÇÃO
A importância das atividades de lazer e cultura se faz presente para a
humanidade desde períodos históricos mais remotos, com gregos e romanos.
Entretanto, foi a partir da Primeira Revolução Industrial e com o advento das cidades
que foi marcada a grande separação entre meio rural e urbano, que a importância
dada a essas atividades cresceu em especial no que diz respeito à criação de
espaços adequados para sua prática pelos citadinos (SANTOS; ORTIGOZA, 2016).
A criação de locais para prática de lazer e cultura nas cidades transcende a
função de promover ocupação para as pessoas durante seus horários livres. Essa
prática, na verdade, engloba uma gama de benefícios para a comunidade produzindo
bem-estar social, convivência, desenvolvimento cultural e qualidade de vida, além de
benefícios para a própria cidade como a vitalidade e a urbanidade de seus espaços
(MARCELLINO, 2001).
Ao longo das décadas Teresina foi se expandindo juntamente com a ideia de
uma cidade composta por espaços livres, pois a medida que houve crescimento a
Norte, Sul, Leste e Sudeste, novas praças e parques foram surgindo. Segundo Lopes
et al. (2011), a partir de dados coletados na Secretaria do Meio Ambiente, a cidade
contava no ano de 2010 com cerca de 41 parques ambientais e 297 praças,
distribuídas por suas quatro zonas.
Verifica-se que diante da realidade atual marcada pela falta de manutenção e
cuidado, que esses espaços se tornaram marginalizados ocasionando esvaziamento
da população que os utilizavam. A violência, delitos, uso de drogas entre outras
mazelas da sociedade moderna, afastam as pessoas das praças desvalorizando o
patrimônio público e cultural que elas representam (SANTOS; ORTIGOZA, 2017).
Cabe destacar como exemplo desse processo de marginalização e abandono a praça
Ocílio Lago localizada na zona Leste da capital, objeto de estudo do presente projeto.
A metodologia utilizada terá aporte teórico e prático, por meio de pesquisas
bibliográficas com autores que abordem sobre os cenários culturais, de espaços livres
e da cidade de Teresina. Os estudos servirão de base para o desenvolvimento de um
projeto arquitetônico, que como resultado propõem um espaço livre urbano dotando
seus usos com cultura e lazer para que a população crie relação de pertencimento ao
local.
Apesar da expansão e criação de novas áreas livres de lazer ocorrerem
juntamente com a expansão da cidade, o mesmo fato não foi expressivo com relação
8
aos espaços culturais. Segundo Santos e Ortigoza (2016), criados de forma pontual e
tímida, os locais destinados à vivência da cultura como teatros, anfiteatros, complexos
culturais e museus são cada vez mais raros e menos valorizados como forma de
edificação para o espaço urbano de Teresina.
Diante dessa temática, o projeto de pesquisa aborda conceitos da arquitetura
e do urbanismo, que se relacionam com a praça e o teatro, o primeiro como um espaço
livre de lazer e o segundo como um espaço arquitetônico de cultura. Dessa forma,
pretende-se desenvolver para a cidade de Teresina-PI, um projeto que integre um
espaço livre existente com a criação de um teatro, destinado ao desenvolvimento da
cultura local.
Assim, a ideia de trazer o teatro como espaço cultural para a praça Ocílio Lago
se baseia na intenção de valorizar um espaço livre da cidade de Teresina, agregando-
lhe um novo uso e ressaltando a importância da construção de espaços culturais para
a população teresinense, cuja memória se baseia em uma cidade repleta de vitalidade
e cultura em suas praças, a exemplo do complexo cultural formado na praça Pedro II,
no centro da cidade, que agregou durante muito tempo uma vida cultural ativa com o
Teatro 4 de setembro e o Cine Rex, esse último em desuso.
2. JUSTIFICATIVA
A cidade de Teresina nasceu em 1852 na chapada do Corisco e às margens
do Rio Parnaíba, planejada para ser a nova capital do estado do Piauí. O local foi
escolhido, entre outros fatores, devido à sua topografia favorável e à sua localização
estratégica que contribuiria para as relações comerciais e políticas do estado. O
traçado que deu origem a cidade é constituído de uma malha ortogonal, conhecida
como “tabuleiro de xadrez”, surgido sob influências do traçado urbanístico tradicional
utilizado nas colônias portuguesas (MACHADO et al., 2015).
A sua formação foi marcada pela presença de espaços livres, em especial as
praças, presentes desde a planta original da cidade, representadas pelos vazios em
meio as quadras desse característico traçado em “tabuleiro de xadrez” (Figura 01)
(SILVA; LOPES; LOPES, 2011). Devido à presença dessas praças e de uma marcante
arborização das ruas, Teresina ficou conhecida como “cidade verde”, denominação
realizada pelo poeta Coelho Neto (SANTOS, 2015).
9
Outro fato relevante para a expansão da zona leste foi a criação do Jockey
Clube, uma importante opção de lazer que fomentou a ocupação urbana da região
com a criação de loteamentos aonde antes possuía apenas fazendas (LOPES et al.,
2011). As atrações que ocorriam no Jockey Clube, como a corrida com cavalos de
raça que vinham de outros países, atraiu famílias que passaram a habitar nessa área
devido a difusão da ideia de morar na zona leste por status social e econômico (LIMA,
2002).
Atualmente, a zona leste é uma região consolidada e ainda em extrema
expansão, tanto por loteamentos no extremo leste quanto pela verticalização nos
bairros de maior especulação imobiliária. Com população de 167.443 habitantes de
acordo com o último censo de 2010, a região possui 27 bairros, 11 parques ambientais
e 51 praças (LOPES et al., 2011). É nessa região, mais precisamente no bairro Joquéi,
local em que a ocupação da região se iniciou, que está localizada a Praça Ocílio Lago
(Figura 02), objeto de estudo para o desenvolvimento do presente projeto de pesquisa.
Figura 2: Mapa de Tresina com a localização da zona Leste, do Bairro Jóquei e da Praça.
A praça também possui uma edificação que abrigou durante muitos anos a sede
da Fundação Nacional do Humor, além de palco, quadra de esportes, bancos, entre
outros equipamentos urbanos. Sua última reforma é datada do ano de 2007 e em 2015
ela foi contemplada com o programa “WIFI Fácil” da prefeitura, com a instalação de
pontos de internet gratuita para seus usuários (SEMPLAN, 2016).
O lazer promovido pelo Skate e a cultura presente na Fundação Nacional do
Humor, foram características marcantes na história da praça. A Fundação foi um local
de destaque que mantinha exposto um acervo cultural do estado, sendo palco também
de manifestações culturais e artísticas promovidas pelo evento “Salve Rainha”.
Por outro lado, com relação ao lazer, segundo Santos e Ortigoza (2017), há
uma grande importância dada atualmente para atividade física, destacada por sua
crescente procura não só pelo futebol, mas também por outras modalidades que estão
surgindo como a prática do Skate.
Sobre a prática do Skate na cidade de Teresina, Pinto e Bomfim relatam que
os Skatistas são:
3. OBJETIVOS
3.1 GERAL
3.2 ESPECÍFICOS
4. METODOLOGIA DA PESQUISA
O desenvolvimento metodológico da pesquisa se dará por meio de duas
etapas, a primeira de caráter teórico e a segunda de cunho prático. Na primeira será
realizada coleta de informações teóricas de conceitos e definições, pertinentes ao
estudo que servirão de aporte teórico para desenvolvimento da monografia. A
segunda etapa, a partir da base teórica coletada, será colocado em prática o
15
5. REFERENCIAL TEÓRICO
5.1 CONCEITOS
5.2 CULTURA
A cultura se encontra no centro de muitas discussões e debates atuais devido
a sua importância para a sociedade. E essa importância sempre existiu possuindo
grande reconhecimento pelas ciências sociais e humanas (HALL, 1997). No mundo
contemporâneo ela vem sendo enfatizada por diversos autores, pois no pensamento
pós-moderno ela pode agregar diversos tipos de expressões oriundas da
globalização. Segundo Moreira e Candau (2003, p.158), “hoje tudo mesmo chega a
ser visto como cultural”.
De acordo com Hall (1997, p.16) cultura é “estudo das linguagens, a literatura,
as artes, as ideias filosóficas, os sistemas de crença morais e religiosos”, pois embora
possam parecer “um conjunto diferenciado de significados”, na verdade todos
compõem o que se chama de cultura para a humanidade.
Cultura pode ser conceituada também como os costumes e o modo de vida que
cada civilização carrega em relação ao mundo a sua volta. Isto é, cultura é “a
propriedade distintiva do agrupamento social humano, que compreende valores,
crenças, normas e bens materiais característicos de um determinado grupo ou
sociedade” (CULTURA, 2009, p. 1726).
Nesse campo, uma forma de expressar a cultura dando-a um caráter público é
a partir das artes cênicas, da cenografia nos locais de espetáculo como os teatros.
Podemos definir teatro a partir de sua origem grega na palavra théatron, que significa
o lugar onde se assiste a um espetáculo. Desse modo, podemos conceituá- lo como
um local que se destina a apresentação de dramaturgia, coreografias, danças, textos
ou músicas (TEATRO, 2009).
17
Considerada um espaço livre e de lazer, a praça pode ser definida como espaço
de convívio entre pessoas, e entre pessoas e a natureza, que contribui para a
formação da sociedade e para o acontecimento de importantes movimentos culturais,
sociais e políticos (SILVA; LOPES; LOPES, 2011).
Em relação a importância das praças para o contexto urbano, Santos e Ortigoza
abordam que:
Com a grande evolução nas apresentações teatrais, os teatros que até o final
do século V eram feitos de madeira, passaram a ser edificados em estruturas de
pedra, demonstrando a importância dessa edificação para o povo grego (BERTHOLD,
2011). O espaço cênico do teatro grego foi o grande modelo para o desenvolvimento
do teatro romano, que surgiu logo em seguida.
Apesar de também iniciar sua trajetória por meio do caráter religioso, o teatro
romano tomou uma vertente diferente da adotada pelo teatro grego, preferindo as
comédias ao invés das tragédias, utilizando o teatro como grande meio de
divertimento (ALMEIDA, 2013).
A grande inovação do espaço cênico romano em relação ao grego, e utilizado
até os dias de hoje foi o pano de boca, que consiste em painéis de tecidos móveis
fixados no teto que serviam para esconder o que havia ali antes do início do
espetáculo, posteriormente sendo baixados para um estreito fosso na frente do palco
(BERTHOLD, 2011).
Conhecidos como Anfiteatros, um dos espaços cênicos romanos mais
representativos é o Coliseu, em formato elíptico com seus três pavimentos de
arquibancada sustentados por abóbodas e por colunas que se diferenciam por estilo
a cada pavimento. Com o declínio do império romano, o teatro também perdeu sua
representatividade, iniciando a Idade Média com a força das manifestações teatrais
retomando seu caráter religioso (BERTHOLD, 2011).
O espaço cênico da Idade Média se iniciou dentro das catedrais, depois para
os seus pórticos de entrada, posteriormente migrando para os espaços públicos como
adros e praças, o que marcou a fase mais importante dessas manifestações na época
(ALMEIDA, 2013). A retomada da glória que existia no teatro ocorreu com o
Renascimento, justamente pela intenção que existia nesse período histórico de se
resgatar a Roma antiga (BERTHOLD, 2011).
A grande contribuição desse período para a história dos teatros foi a criação da
20
perspectiva, representada nos efeitos que davam aos seus cenários. Foi desenvolvido
também um complexo maquinário utilizado nos espetáculos. O maior representante
da edificação teatral dessa época foi o Teatro de Olímpico de Vicenza, projetado por
Palladio. Inspirado no formato dos clássicos, é um teatro fechado que por isso se
destaca com sua privilegiada acústica (BERTHOLD, 2011).
No Barroco, as salas de espetáculo se difundiram pelos palácios, marcado pelo
status que as artes cênicas representavam. Foi a época também que se destacaram
as famosas óperas, trazendo a música como centro dos espetáculos. Seguindo a
concepção italiana, o teatro barroco adotou o modelo de palco em ferradura,
extremamente difundido e aplicado nas edificações teatrais até os dias de hoje
(ALMEIDA, 2013).
A Revolução Industrial trouxe para o cenário teatral uma nova realidade. Com
o grande fluxo migratório ocasionando o advento das cidades, surgiu a necessidade
da criação de mais espaços de lazer e culturas que pudesse atender a essa população
urbana. Juntamente com o surgimento do trem a vapor, veio o descobrimento do ferro,
material que marcou a era conhecida como a arquitetura do ferro e do vidro,
produzindo obras arquitetônicas para grandes exposições mundiais, como a Torre
Eiffel (GYMPEL, 2001).
Desenvolvida essa nova técnica construtiva, os espaços cênicos do Ecletismo
sugiram com grandes vãos proporcionados pelas estruturas metálicas como
destaque. O teatro passou a ser visto como um monumento, onde em Paris foi
edificado seu maior exemplo, a Ópera de Garnier, potencializando sua importância a
partir das intervenções urbanas de Haussmann. A Ópera era o monumento símbolo
da Avenue de l‟Opéra (CARDOSO; LIMA, 2010).
Chegando ao século XX, as experiências cênicas foram influenciadas pelos
movimentos artísticos que se desenvolveram nesse início de século, envolvendo uma
forte presença de iluminação cênica e da expressão em fotografia (ALMEIDA, 2013).
Outro importante movimento desse século que enfatizou o teatro foi a escola
alemã Bauhaus, criada por Walter Gropius. Uma importante proposta de teatro da
época, apesar de não ter sido edificada, foi o Teatro Total pelo próprio Walter Gropius
(RODRIGUES, 2009).
Seguindo a linha da Bauhaus de que a forma deve seguir a função, o Teatro
Total propõe que deve haver uma grande interação entre o público e os atores, e que
o arquiteto pode projetar um teatro de três maneiras: estilo italiano com a plateia
21
disposta ao visualizando o palco de frente, estilo teatro grego antigo com palco circular
a plateia mais próxima rodeando-o, e estilo teatro de arena com o palco centralizado
(CARDOSO; LIMA, 2010).
uma fachada escalonada, painéis de vidro e uma grande ênfase na iluminação artificial
(CARDOSO; LIMA, 2010).
Em relação a produção teatral contemporânea brasileira, destaca-se o arquiteto
Oscar Niemeyer por suas formas plásticas e inusitadas, quebrando as formas
clássicas, transformando o próprio espaço arquitetônico em um espetáculo criado pela
plasticidade e pela iluminação (CARDOSO; LIMA, 2010).
assembleia legislativa para 286 lugares na região centro-norte; Teatro João Paulo II
para 313 lugares na região sudeste; e o Cine-teatro do Centro de convenções, na
região centro-norte atualmente fechado para reformas com previsão de 1.200 lugares.
Com um total de oitos espaços culturais na cidade (Figura 05), um deles
encontra-se fechado para reforma a muitos anos (Cine-teatro do Centro de
Convenções) e outro é de propriedade privada (Sala Madre Escobar).
Figura 5: Localização dos teatros em Teresina
6.1 INTERNACIONAL
O projeto internacional que será analisado é o Teatro Multifuncional Mont-
Laurier (Figura 06), projetado pelo escritório de arquitetura Les architectes FABG. O
teatro está localizado em um pequeno povoado nas montanhas Laurentian, o Mont-
Laurier, à 250 km ao noroeste de Montreal na província de Quebec, Canadá. O
escritório, situado em Montreal, conta com três arquitetos (André Brodeur, Eric
Gauthier e André Lavoie), experiência no desenvolvimento de outros teatros e centros
culturais, além de um extenso histórico de premiações nacionais (FAGB, 2018).
Figura 6: Teatro Multifuncional Mont-Laurier
Com o projeto datado de 2015, o teatro possui área total de 3.500 m².
Implantado em um local de topografia elevada, próximo a orla sul do rio Lievre, o teatro
encontra-se entre duas importantes construções do povoado: a catedral e a escola
pública (Figura 07 e 08) (DELAQUA, 2016). Alongado em relação ao eixo
nordeste/sudoeste, o teatro conta com estacionamentos em toda sua extensão e uma
setorização bem definida. Por se tratar de uma cidade de clima frio, o alongamento
em relação a esse eixo favoreceu a insolação nas suas aberturas, em especial nas
salas destinadas a serviços de elenco e salas de aula, voltadas para oeste.
25
A modificação que pode ocorrer nas três seções por meio de mecanismos
fáceis e eficientes, proporciona uma multiplicidade de configurações no layout,
transformando o espaço a partir de combinações exemplificadas nas Figuras 11 e
12. O programa de necessidades do espaço destinado ao público, além da área
multifuncional destinada aos eventos, ainda possui: vestíbulo de entrada, foyer, bar,
lobby, apoio com banheiros, cozinha, escritório e recepção. A área destinada ao
elenco possui apenas o pavimento térreo, dispondo de camarins, salas de
entretenimento, apoio com cozinha, banheiros, sala para guardar figurinos e refeitório.
28
Figura 12: Imagens das modificações nas seções do Teatro Multifuncional Mont-Laurier
Figura 14: Teatro Multifuncional Mont-Laurier com destaque para a cobertura em madeira laminada
Figura 15: Contraste entre as paredes de vidro, os perfis metálicos pretos e a cobertura de madeira
com iluminação artificial no Teatro Multifuncional Mont-Laurier
6.2 NACIONAL
O projeto nacional que será analisado é o Teatro do Colégio Miguel Cervantes,
localizado na cidade de São Paulo, projetado pelo escritório ACR arquitetura a partir
32
Figura 18: Pátio Jardim e passagem coberta dando acesso ao Teatro do Colégio Miguel Cervantes
Com uma boa setorização em planta baixa, o teatro possui fluxos e acessos
bem definidos para cada tipo de público e atividade. O fluxo de alunos durante os
horários de aula ocorre normalmente pelas passagens cobertas, sem influenciar nas
atividades que estejam sendo desenvolvidas no teatro. O acesso principal de público
do teatro ocorre pelo foyer, contendo também um segundo acesso lateral, como saída
de emergência.
Trazendo versatilidade aos espaços, o foyer e o pátio ajardinado possuem uso
misto como espaço de exposições. Há ainda um acesso lateral diretamente para o
palco, que é utilizado tanto para participantes que irão atuar em encenações como
pelos alunos durantes suas aulas de teatro (Figura 21).
36
6.3 LOCAL
O Teatro local a ser analisado como estudo de caso é o Teatro 4 de setembro,
emblemático para a capital do estado do Piauí, Teresina, por estar situado no berço
de sua fundação, a região central, e mais importante ainda por fazer parte de um dos
conjuntos arquitetônicos mais significativos para a história da cidade abrigados na
38
praça Pedro II. Considerada um dos cartões-postais da cidade, a praça Pedro II e seu
acervo arquitetônico foi palco das principais manifestações culturais ao longo da
história local (FONTINELES, 2016).
A trajetória histórica do teatro se inicia por volta de 1888, quando a imprensa
piauiense discutia e defendia a criação de um novo teatro para a população, já que os
existentes até então (Santa Teresa e Concórdia), não tinham estrutura suficiente para
abrigar grandes espetáculos. Em 21 de setembro desse mesmo ano a pedra
fundamental do que viria a ser o Teatro 4 de setembro foi lançada, em um animado
evento musical com a comunidade (SERRONI, 2002).
Manoel Raimundo da Paz, mestre de obras responsável pela construção,
entregou o teatro para o presidente da província após 5 anos de obra, no dia 21 de
abril de 1894. Entretanto, pela ausência de alguns equipamentos para cenário e para
os camarins, o mesmo só foi inaugurado um ano após, no dia 25 de maio de 1985.
Segundo Serroni (2002, p. 116) foi a partir daí que o Teatro 4 de Setembro se destacou
por sua importância cultural:
[...] o 4 de setembro tornou-se o local ideal para o florescimento da vida teatral
e literária de Teresina, com a realização de espetáculos de teatro e dança,
concertos, conferências, palestras, banquetes, comícios políticos e com a
exibição de filmes [...] (SERRONI, 2001, p.116)
Desde sua fundação até os dias atuais, o Teatro 4 de setembro passou por
várias reformas sempre com o intuito de manter seu espaço como ponto de referência
histórico e cultural no cenário urbano de Teresina (SERRONI, 2002). Atualmente o
Teatro 4 de setembro mantem as características de seu estilo arquitetônico eclético e
continua sendo ativamente utilizado, um grande exemplo de manutenção e
atualização do espaço teatral seguindo harmonicamente com a conservação do
patrimônio histórico.
O teatro foi implantado em um terreno com dimensões 40x90 m, na esquina
da Rua Senador Teodoro Pacheco com a Rua Treze de Maio. A autoria do projeto é
dada ao alemão Alfredo Modrak. Sua área total é de aproximadamente 792 m² com
largura de 18 metros, comprimento de 44 metros e altura de 10 metros (PAZ, 1982),
dimensões mantidas até os dias atuais apesar das reformas.
No contexto atual seu entorno é rico em elementos culturais da cidade como o
Cine Rex, o Clube dos Diários, o Centro de Artesanato Mestre Dezinho e a Praça
Pedro II, além de outras construções arquitetônicas importantes para a cidade como
o Palácio de Karnac e a Igreja São Benedito (Figura 25). O principal acesso ao teatro
por meio de veículos ocorre pelas ruas Senador Teodoro Pacheco e Treze de Maio. O
acesso de pedestres ocorre pela Praça Pedro II, que se prolonga em uma rua pedonal
até a entrada do teatro. A orientação solar do teatro é prejudicada tendo em vista sua
40
A estrutura do teatro foi edificada em tijolo cozido com argamassa e cal (PAZ,
1982), método construtivo comum para edificações importantes daquele século. Sua
cobertura é composta por telha cerâmica colonial com sustentação em tesouras de
madeira, sendo estas, fruto de uma reforma em 1970 (MENDES; QUIROZ; REGO,
2010).
Com formato retangular clássico e telhado cerâmico aparente, o teatro
conserva seu estilo original eclético, que é caracterizado pela mistura de elementos
clássicos com elementos de outros estilos. Marcando a identidade visual desse estilo
eclético no teatro, há um grandioso frontão na entrada além de uma grande
quantidade de portas e janelas coroadas com arcos ogivais (Figura 29). Suas
aberturas possuem esquadrias em madeira, com aberturas do tipo pivotante vertical,
e bandeiras fixas em vidro colorido (Figura 30).
43
7. DIAGNÓSTICO DO LOCAL
7.1 APRESENTAÇÃO DO LOCAL
O local escolhido para o desenvolvimento do presente trabalho de graduação
trata-se de uma praça já existente na zona leste de Teresina. Denominada
oficialmente de praça Ocílio Lago, é também popularmente conhecida como praça dos
skatistas. Está localizada no bairro Joquéi, um dos bairros que se destaca no processo
de verticalização da cidade e que sofreu grande crescimento na última década, cerca
de 91,9% no aumento populacional (SEMPLAN, 2018).
A infraestrutura básica promovida pela prefeitura atende muito bem a região,
com 100% dos domicílios abastecidos com rede elétrica e de água e 95% com rede
de esgoto. O bairro possui a maior média de renda da cidade, superior à média de
toda sua zona urbana. Por ele passam grande vias importantes da cidade, como as
Avenidas Joquéi Clube, João XXIII e Nossa Senhora de Fátima (SEMPLAN, 2018).
O bairro jóquei se limita a norte com o bairro de Fátima pela rua Anfrisio Lobão,
a leste com o bairro São Cristóvão pela Avenida Homero Castelo Branco, a sul com o
bairro Noivos pela avenida João XXIII, e a oeste pela Avenida Raul Lopes e pelo rio
Poti com o bairro Cabral.
A praça ocupa um quarteirão inteiro no limite norte do bairro Jóquei com o bairro
Fátima (Figura 32), com 9.300 m² de área em uma Zona Residencial 2. Suas testadas
são voltadas para as ruas Angélica e Orquídeas conectando a praça com a cidade no
sentido norte/sul, e as ruas Anfrísio Lobão e Marcolino Rio Lima no sentido leste/oeste.
Seu formato é retangular um pouco alongado no sentido norte/sul com dimensões de
108,80 metros por 81 metros.
46
7.2 JUSTIFICATIVA
A escolha da Praça Ocílio Lago para a implantação de um teatro se justifica na
importância que a praça representava para a região leste como um polo de lazer e
cultura. O bairro Jóquei e seus bairros vizinhos, devido a verticalização, aumentam a
cada dia drasticamente sua população, caracterizada por ser majoritariamente jovem
e adulta, de 18 a 49 anos de idade (SEMPLAN, 2018).
O crescimento e manutenção dos espaços de lazer e culturais da região leste
infelizmente não crescem juntamente com essa população. Teresina como um todo,
é uma cidade caracterizada por possuir muitas praças, mas por não as dotar de
manutenção e uso, e por priorizar os espaços de lazer deixando de lado a implantação
de espaços culturais. Os espaços culturais existentes, além de poucos, sofrem uma
polarização na região centro-norte.
Entretanto, a zona leste já possuiu um importante pólo cultural para sua
população, que foi a Fundação Nacional do Humor localizada na Praça Ocílio Lago.
Não apenas cultural, mas também cívico e esportivo, o espaço da praça era multiuso
e agregava todas as faixas etárias com suas pistas de skate, quadra de esportes, a
Fundação e eventos itinerantes que atraiam a população.
A praça Ocílio Lago mesmo com toda sua importância para a região, sofreu um
processo de marginalização que iniciou com o abandono da edificação que funcionava
a Fundação Nacional do Humor, culminando com a depredação da praça e a
47
7.3 ENTORNO
As principais vias de acesso para a Praça Ocílio Lago são também importantes
vias para a zona Leste e para a circulação da cidade, englobando grandes fluxos. São
elas: a Avenida Ininga, no sentido norte/sul, importante via de conexão da
Universidade Federal com o Shopping; a Avenida Nossa Senhora de Fátima, no
48
Fonte: Elaborado pela autora, 2018 – Base de dados software Sol-Ar, 2018.
A partir da análise pode-se aferir que equipamentos como a quadra de esportes
e a antiga construção do salão de humor ficam prejudicadas pela alta incidência solar
do Oeste, e que os espaços livres e os espaços cívicos do palco recebem a ventilação
52
Figura 39: À frente a vegetação esparsa em canteiros, e atrás vegetação densa na praça Ocílio
Lago
8. LEGISLAÇÃO
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir das análises dos estudos de casos e referencial teórico definiu-se a temática
do projeto que será desenvolvido e o seu programa de necessidades junto com o seu pré-
dimensionamento, onde foi idealizado um teatro com capacidade de 200 pessoas, assim,
os ambientes e áreas do projeto foram definidas de acordo com os quadros 1,2,3 e 4:
Quadro 1: Programa de Necessidades e Pré dimensionamento do Setor Administrativo do Teatro.
Setor Administrativo
Ambiente Descrição Área
Espaço de atendimento e espera do
Recepção 15,00 m²
público
Secretaria Administração do Teatro 13,00 m²
Direção Geral Sala do administrador geral do Teatro 32,00 m²
Sala para a equipe de produção dos
Produção de eventos 19,00 m²
eventos
Sanitários e 2 bacias, 2 latórios e 2
Serviços de apoio
Vestiários duchas por sexo
Almoxarifado Armazenamento 6,00 m²
DML Depósito de materiais de limpeza 4,00 m²
Sala de Reuniões Sala de reuniões do setor administrativo 29,00 m²
Armazenamento dos arquivos das
Arquivo Geral 9,00 m²
produçoes já realizadas no Teatro
Copa Espaço para pequenas refeições 12,00 m²
Fonte: Elaborado pela autora, 2018.
58
Quadro 2: Programa de Necessidades e Pré Dimensionamento do Setor Artístico do Teatro.
Setor Artístico
Espaço para as apresentações e
Palco 100,00 m²
solenidades
Plateia Espaço destinao ao público 200 pessoas/ 350,00 m²
Camarins individuais Para 1 a 3 pessoas 18,74 m²
50 pessoas/
Camarins coletivos Espaço para grupos de artistas
77,80 m²
Bacias, lavatórios e ducha, dentro dos 1 ducha, 1 bacia e 1
Sanitários
camarins lavatório a casa 10 pessoas
Sala de ensaio Local para ensaio 94,23 m²
Fonte: Elaborado pela autora, 2018.
Pra auxiliar na disposição dos espaços do teatro dentro da planta baixa foi elaborado
um organograma (Figura 45), que organiza os ambientes e setores de acordo com a
hierarquia de importância e de dimensão.
59
Figura 45: Organograma do Teatro
Em seguida, foi elaborado o fluxograma (Figura 46) a partir dos ambientes definidos
no programa de necessidades, com o objetivo de compreender como serão dispostos os
ambientes e como esses se conectarão.
60
Figura 46: Fluxograma do Teatro
BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. 5ed. São Paulo: Perspectiva, 2011.
CULTURA. Enciclopédia Barsa Universal. v.5. São Paulo: Barsa Planeta, 2009.
FAGB. Projets, concours, distinctions and cv. Les architects FAGB, 2018. Disponível em:
<http://www.arch-fabg.com/fabg.html > Acesso em: 26 set 2018, 10:35.
LIMA, Iracilde Maria de Moura Fé. Teresina: urbanização e meio ambiente. Scientia et
Spes. Teresina: ICF, v. 1, n. 2, p. 181-206, 2002.
LOPES, Wilza Gomes Reis. et al. A paisagem urbana e o sistema de espaços livres da
cidade de Teresina, Piauí. In: VI Colóquio da Pesquisa QUAPA-SEL, 2011.
Anais... São Paulo: FAU-USP, 2011. v. 1. p. 1-15.
LOPES, Wilza Gomes Reis. SOUSA, Giuliana de Brito. ALVES, Marta Raquel da Silva.
Espaços livres urbanos: a inter-relação de funções dentro da escala bairro. Paisagem e
Ambiente: ensaios. São Paulo: FAUUSP, n. 23, p.165-174, 2007.
MACEDO, Silvio Soares. Espaços livres. Paisagem e Ambiente: ensaios. São Paulo:
FAUUSP, n. 7, p. 15-56, 1995.
MARTINS, Bruno Soares. TAMANINI, Carlos Augusto de Melo. Teatro e suas tipologias.
Akrópolis. Umuarama: UNIPAR, v.13, nº.2, abr./jun., 2005.
MENDES, C.; QUEIROZ, T.; REGO, A. R. (Org). Piauí: história, cultura e patrimônio.
Teresina: Instituto Camillo Filho, 2010.
MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. CANDAU, Vera Maria. Educação escolar e cultura (s):
construindo caminhos. Revista Brasileira de Educação [online]. n. 23, p.156-168, 2003.
Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n23/n23a11.pdf>. Acesso em: 07 set
2018. 10:35
63
PAZ, M. R. da. O Administrador das obras ao público - Teresina, 1894 - Dois estudos:
palácio Karnak, teatro 4 de Setembro. Teresina: Comepi, 1982.
PINTO, Edmara de Castro; BOMFIM, Maria do Carmo Alves do. Cultura jovem em
movimentos alternativos de Teresina-PI. In: Anais do primeiro Colóquio internacional
culturas jovens afro-brasil américa: encontros e desencontros, 2012. Anais... São Paulo:
Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, 2012.
SERRONI, J.C. Teatros: uma memória do espaço cênico no Brasil. São Paulo: SENAC,
2002.
64
SHUSTER, Laurie A. Adaptable theater in quebec honors regional lumber traditions.
Civil engineering, 2015. Disponível em: <https://www.asce.org/magazine
/20151110-adaptable-theater-in-quebec-honors-regional-lumber-traditions/>. Acesso em:
26 set 2018, 11:44.
SILVA, Guilhermina Castro. LOPES, Wilza Gomes Reis. LOPES, João Batista. Evolução,
mudanças de uso e apropriação de espaços públicos em áreas centrais urbanas.
Ambiente Construído. Porto Alegre, v. 11, n. 3, p. 197-212, jul./set. 2011.
SILVEIRA, Ana Lúcia Ribeiro Camillo da. Parâmetros bioclimáticos para avaliação de
conjuntos habitacionais multifamiliares na região tropical subúmida do Brasil.
Brasília, 2007. 312 f. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo). Programa de pós-
graduação da faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Universidade de Brasília. Brasília,
2007.
TEATRO. Enciclopédia Barsa Universal. v. 17. São Paulo: Barsa Planeta, 2009.
1. APRESENTAÇÃO
2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
2.1 LOCALIZAÇÃO E IMPLANTAÇÃO
2.2 DIMENSIONAMENTO
Este sistema foi definido tendo em vista que, a união das vantagens dos
dois tipos de materiais, torna a obra mais segura, resistente e econômica,
garantindo maior vida útil para as edificações e um retorno financeiro mais
rápido.
3.2 FUNDAÇÕES
3.3 COBERTURAS
Para a cobertura das edificações foram utilizados dois tipos de materiais,
sendo eles: telha termo acústica com estrutura metálica com inclinação de 10%
e 15% e cobertura em laje maciça de concreto com impermeabilização em manta
asfáltica, com inclinação de 1% para escoamento de águas pluviais.
As calhas utilizadas no projeto são em zinco. Os rufos e o chapim de
concreto. Os drenos para receber as águas pluviais são pré-moldados em PVC
com diâmetro de 10 cm.
Alguns itens devem ser verificados para que a alvenaria seja executada
de forma eficaz:
• Limpeza – Deverá ser tirada toda poeira ou qualquer tipo de material que
esteja aderido na estrutura, gordura etc.
• Prumo – Verifica-se o prumo da estrutura que deverá ser a mesma
utilizada na execução da alvenaria, não ultrapassando a H/900 (onde H é a altura
efetiva da alvenaria).
JANELAS:
J1 – (0.60 x 0.60 cm) – Janela maxim-ar, uma folha, vidro laminado
3+3, na cor fumê;
J2 – (1.50 x 1.20 cm) – Janela de correr, duas folhas, da linha master
com vidro laminado 3+3 na cor fumê;
J3 – (10.70 x 450 cm) – Pele de vidro maxim-ar;
J4 – (2.00 x 2.00 cm) – Visor acústico com vidro triplo de 10mm;
J5 – (3.99 x 1.50 cm) – Vidro fixo.
J6 – (2.00 x 1.20 cm) – Janela de correr, 04 folhas, da linha master
com vidro laminado 3+3 na cor fumê;
J7 – (1.20 x 1.90 cm) – Janela Pivotante, madeira veneziana;
J8 – (4.00 x 1.20 cm) – Janela de correr, 08 folhas, da linha master
com vidro laminado 3+3 na cor fumê;
J9 – (4.84 x 3.00 cm) – Pele de vidro;
J10 – (5.91 x 1.20 cm) – Janela de correr, 12 folhas, da linha master
com vidro laminado 3+3 na cor fumê;
Fonte: Vibrasom
No auditório contará com forro acústico Ecoline (Figura 5), além de ser
100% reciclável, suas características proporcionam elevada absorção sonora,
além de um excelente isolamento térmico. Não amarela, não é afetado pela
umidade, não mofa e nem deteriora com o tempo. E auto extinguível,
classificação II-A da IT-10 do corpo de bombeiros. De instalação rápida e prática,
é fornecido na modulação 618x618mm e instalado utilizando a mesma linha de
perfis metálicos do sistema Lay-in dos forros convencionais.
Fonte: Vibrasom
1.1 PISOS
Fonte: Pugliese
2. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
A instalação elétrica será embutida, conforme for detalhado em projeto
específico. Os equipamentos e/ou materiais elétricos a serem fornecidos e/ou
instalados deverão obedecer às normas da ABNT, e ao projeto específico.
Fonte: DECA
4. PINTURA
Pintura de paredes internas e fachadas com a tinta Acrílico Suvinil, com cores
indicadas e especificadas no projeto arquitetônico. Forro pintado com tinta na cor
branco da linha Eucatex Gesso & Drywall. Laje maciça com pintura PVA látex
branco neve sobre massa corrida pva.
5. DIVERSOS
7. VOLUMETRIA
EXTERNA – Fachadas
INTERNA – Café|Bar e Exposição
INTERNA - Auditório
O
IO LOBÃ
NFRIS
RUA A
LEGENDA
BÃO
GRAFISMO
IO LO
NFRÍS
RUA A 63.0
0
EDIFICAÇÃO
4.13
24.8
EQUIPAMENTOS EXISTENTES
0
33.0
7
7.13
50.1
4.73
8
QUADRO DE ÁREAS ÁREA
63.6
50.1
RUA A
0
ÁREA CONSTRUÍDA 2.826,65m²
83.8
8
NGÉLIC
ÁREA DO TERRENO 9.300,00m²
5
A
4.88
ÁREA DE PISO 2.422,82m²
5
19.5 ÍNDICE DE APROVEITAMENTO 30.0
RUA O
0.30%
83.8
TAXA DE OCUPAÇÃO
RQUÍD
5
3
EAS
15.9 1
16.1
41.8
6
11.7
12.7
6.24
2
8.70
0
63.0O RIO LIMA
LIN
ARCO
RUA M
DE ATLETISMO
PISTA
RIO PARN
53.16
AÍBA
CHAPADINHA
PRIMAVERA
RESIDENCIAL JACINTA ANDRADE
JACINTA
ANDRADE
FÁTIMA HORTO
RESIDENCIAL JACINTA ANDRADE
MORADA
98.39
DO SOL
54.30
53.91
TABAJARAS
AROEIRAS
PI-112
PEDRA MOLE
PI-369
MORRO DA
SOCOPO ESPERANÇA
PI-112
TERESINA
PI-369
LAGOA MOCAMBINHO
MOCAMBINHO
SANTA ROSA CIDADE JARDIM
52.72
58.49
VALE DO
GAVIÃO
52.49
059
RUA
52.39
52.48
52.47
PI-369
MORROS
VILA SÃO
FRANCISCO EMBRAPA LOTEAMENTO MIRANTE DOS MORROS
JÓQUEI
PI-369
VILA BANDEIRANTE II
TAQUARI
MAFRENSE
ZOOBOTÂNICO
PI-112
MEMORARE
ÁGUA JARDIM DO VALE
PI-112
RESIDENCIAL CANADÁ
LOT. PLANALTO
REAL
NOVA COPAGRE
BRASÍLIA
LOTEAMENTO VALE QUEM TEM
ININGA
RES. DOM AVELAR
PLANALTO
PARQUE
ALVORADA
S
PIÇARREIRA
NOVO URUGUAI
DE ATLETISMO
PISTA
SANTA LIA
ALTOS
MATADOURO 53.16
QE
URUGUAI
AEROPORTO PRIMAVERA BR-343
RIO
TIMON
PARN
ALTOS
DO SOL
CABRAL
A
BR-343
ACARAPE
MORRO DA
ESPERANÇA
BR-343
PIRAJÁ VILA
OPERÁRIA MARQUÊS PORENQUANTO SÃO SANTA ISABEL BR-343
65.96
CRISTÓVÃO TIMON
JÓQUEI ALTOS
64.82
PISTA DE ATLETISMO
ALTOS
TIMON BR-343
77.37
77.49
MAFUÁ
ALTOS
TIMON
TIMON
MATINHA R.F.F.S.A.
RECANTO
R.F.F.S.A. R.F.F.S.A.
CABRAL DAS
63.93
NOIVOS
PALMEIRAS
BR-343
NOIVOS
TIMON
URUGUAI
BAIRRO
REDENÇÃO
ALTOS
BAIRRO
ALTOS
R.F.F.S.A.
BR-343
SERAFIM
ALTOS
CENTRO
R.F.F.S.A.
TIMON
SÃO JOÃO
ALTOS
R.F.F.
S.A.
R.F.F.S.A.
LIVRAMENTO
BR-343
R.F.F.S.A.
ILHOTAS R.F.F.S.A.
TIMON
TIMON
R.F.F.S.A.
FERROVIA R.F.F.S.A.
ALTOS
R. E. F. F. S. A.
LOBÃO
R.F.F.S.A.
DEMERVAL
71.95
ALTOS
ALTOS
TIMON
ALTOS
59.61
TIMON
R.F.F.S.A
R.F.F.S.A
53.71
COLORADO FREI
TIMO
R.F.F.S.A.
PIÇARRA
N
R..F.F.S.A
53.95 53.95
NOSSA
Sra DAS GRAÇAS
80.67
SÃO
RAIMUNDO
PARQUE
IDEAL
RENASCENÇA 68.42
FLOR DO CAMPO
SERAFIM
CRISTO REI
MONTE CASTELO
78.15
ITARARÉ
A R Q U I T E T U R A
BR-343
VERMELHA
MACAÚBA
CIDADE NOVA
SÃO JOÃO
& U R B A N I S M O
HORIZONTE
R.F.F.S.A.
SÃO PEDRO
REDENÇÃO
COMPRIDA
ITARARÉ
BAIRRO
TABULETA
BR-343
MORADA
NOVA
CATARINA
RIO
POTY
EXTREMA
REDONDA
BOM PRINCIPIO
PROJETO FINAL
3
BR-34
TRIUNFO
ITARARÉ
BAIRRO
PARQUE
SÃO JOÃO ILHOTAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
SANTA
LUZIA 59.33
SANTANA TIMON
BELA VISTA 86.47
LOURIVAL
PARENTE 74.62
R.F.F.S
.A.
BELA BISTA
R. E. F. F. S. A.
LOBÃO
VAL
66.41
R.F.F.S.A.
DEMER
ALTOS
SACI
BELA BISTA
65.96
66.08
88.12
LOTEAMENTO
VERDE CAP III
TIMON
COMUNIDADE ALEGRIA
PARQUE PIAUÍ QE
SÃO LOURENÇO R.F.F.S.A
QE
DISTRITO
INDUSTRIAL PARQUE SUL ASSENTAMENTO AGROPOL
VILA TIRADENTES
84.67
PARQUE SUL
PROMORAR II
PROMORAR
76.78
PIÇARRA R..F.F.S.A
SANTO
QE
ANTÔNIO
VILA VITÓRIA
AREIAS
SANTA CRUZ
109.01
80.67
SÃO
LOTEAMENTO SANTA CRUZ
125.35 124.44
NOSSA RAIMUNDO
QE
73.33
73.34
PARQUE
JACINTA
PARQUE JACINTA
PARQUE JACINTA
PARQUE
JULIANA
70.04
68.76
COMUNIDADE TORRÕES
73.58
COMUNIDADE HUMAITÁ
Sra DAS GRAÇAS
CRISTO REI
CENTRO CULTURAL ALBERT NUNES DE CARVALHO
80.18
QE
RIO PARNA
ANGELIM
81.75
SANTA CLARA
ÍBA
PI-130
BRASILAR
86.43
Projeto Local
PALMEIRAIS
72.43
72.47
COMUNIDADE TORRÕES
66.48
66.48
69.21
78.15
ITARARÉ
PI-130
72.28
ESPLANADA
PORTAL DA
MONTE CASTELO
ALEGRIA
PROJETO DE ARQUITETURA JÓQUEI
PALMEIRAIS
104.77
111.63
PI-130
3
BR-34
PALMEIRAIS
PROJETO FINAL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Conteúdo Prancha
01 PLANTA DE DEMOLIÇÃO
ESCALA: 1|100
PLANTA DE DEMOLIÇÃO 02 | 15
Aluna(o) Escala
LAJE IMPERMEABILIZADA
CALHA METÁLICA
I=15%
I=15%
CALHA METÁLICA
I=10%
CALHA METÁLICA
CX 1000L
ÁREA CAIXA D'ÁGUA E CONDENSADORES
LAJE TÉCNICA
CX 1000L
I = 10%
TELHA TERMOACUSTICA
A R Q U I T E T U R A
& U R B A N I S M O
PROJETO FINAL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Conteúdo Prancha
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO 03 | 15
01 PLANTA DE IMPLANTAÇÃO
ESCALA: 1|100 Aluna(o) Escala
LEGENDA DE PORTAS
DIMENSÕES
REF. (cm) QUANT. TIPO/ DESCRIÇÃO
1.00
J1 J1 J1 J1 J1 J1 J1 J1 J1 J1 J1 P7 PORTA ACUSTICA, LINHA CORTA FOGO
P3 P3 P3 P3 P3 P3 P3 P3 P3 P3 P3 P3 P3
P8 0.90 x 2.10 11 PORTA DE ABRIR, EM MADEIRA ESMALTADA BRANCA, 01 FOLHA
2.65
B.W.C B.W.C P9 0.90 x 2.10 60 PORTA DE ABRIR, SEMI OCA MDF, ESMALTADA BRANCA, 01 FOLHA
P9 P9 P9 PCD FEM. PCD MASC. P9 P9 P9 P9 P9 P9
A= 5,19m² A= 5,19m² P10 1.80 x 2.10 1 PORTA DE ABRIR, VIDRO TEMPERADO, 6MM, 02 FOLHAS
3.53
1.80
+0.13 +0.13
P11 1.20 x 2.10 01 PORTA DE CORRER, VIDRO TEMPERADO 6MM, 01 FOLHA
VEST. FEM. 2 3 1 2 3 1 B.W.C +0.13 B.W.C +0.13
2 3 1 MASC. P12 4.00 x 2.10 01 PORTA DE CORRER, GRADEADA
.15
A= 27,24m² 2 3 1 FEM.
.10
+0,13 A= 11,73m² A= 11,73m² 0.90 x 2.10
.26.60 .63 .60 .36 .60 1.00 .60 .57 .60 .63 .60 .63 .86 .10 .86 .26
P9 P9 P13 04 PORTA DE ABRIR, LAMBRIL DE ALUMINIO BRANCO, LINHA PREMIUM
J1 P9 P9
2 3 1 P14 0.80 x 2.10 01 PORTA DE ABRIR, SEMI OCA MDF, ESMALTADA BRANCA, 01 FOLHA
8.03
P9 FOYER
A= 281,21m² P15 1.96 x 2.10 02 PORTA DE ABRIR, VIDRO TEMPERADO, 6MM, 02 FOLHAS
.93
P9 +0.15 P16 0.60 x 210 05 PORTA DE ABRIR, VENEZIANA DE AÇO DE 01 FOLHA
J1 PCD FEM.
3.88
1.50
2 3 1
J1
.15
P9
LEGENDA DE JANELAS EM ALUMÍNIO
DIMENSÕES H
1.63
J1
.90 .40 .90
.25 .93
3.99 .15 1.35 .15 1.35 .15 ACESSO
1.96
P9 2 3 1 P9 PELE DE VIDRO MAXIM-AR
P9 J3 10.70 x 4.50 .15 cm
.15 1.03 2.97 .32 .90 .40 .90 .32
.15 .15
.15
P1 J4 2.00 x 2.00 .75 cm VISOR ACÚSTICO COM VIDRO TRIPLO DE 10MM
J5
14
11
13
12
10
15
4
7
5
6
9
2
8
1
J5 3.99 x 1.50 75 cm VIDRO FIXO
P9 +0.13
ELEVADOR +0.13 J6 2.00 x 1.20 1.10 cm JANELA DE CORRER, 04 FOLHAS, DA LINHA MASTER COM VIDRO LAMINADO 3+3, NA COR FUMÊ.
BILHETERIA
2.63
J1 SOCIAL A= 10,95m²
+0.15 J7 1.20 x 1.90 1.20 cm JANELA PIVOTANTE, MADEIRA VENEZIANA
J1 2 3 1 2 3 1
J8 4.00 x 1.20 1.10 cm JANELA DE CORRER, 08 FOLHAS, DA LINHA MASTER COM VIDRO LAMINADO 3+3, NA COR FUMÊ.
3 4 1 BWC BWC
P9 MASC. FEM. J9 4.84 x 3.00 .20 cm PELE DE VIDRO MAXIM-AR
23
25
29
20
21
22
24
26
27
28
30
16
19
17
18
5.43
A= 3,53m² A= 3,53m²
1.01
J1 ELEVADOR CIRCULAÇÃO
P9 CAMARIM SERVIÇO A= 56,32m² CIRCULAÇÃO
COLETIVO A= 12,73m²
VEST MAS. CIRCULAÇÃO +0.15
.10
8.49
2 3 1 3 6 1 P11 5 1 2
1 - PORCELANATO ELIZABETH, ESMALTADO URBAN OFF-WHITE SEG, 84X84 CM, PEI4
.28.45
ELEVADOR
2.65
P9 P9 P9
14
P4 3 - GRANILITE POLIDO BRANCO, COM JUNTAS PLÁSTICAS NIVELADAS
11
13
12
10
15
4
7
5
6
9
2
8
1
4 - PISO ACÚSTICO - PA 30
TRADUÇÃO SALA 5 - CONCRETO DESEMPENADO LISO COM UMA CAMADA DE EPOXI
4.91
CONTROLE
1.50 .15
SIMULTÂN. A= 13,93m²
A= 13,93m²
PAREDE
3.30
+0.15 +0.15
P4 P4 1 - TINTA ACRÍLICA, FOSCA SUVINIL, NA COR FEIXE DE LUZ E507
J2 3 4 2 3 4 2
2 - TINTA ACRÍLICA, FOSCA SUVINIL, NA COR PAPEL CREPOM C208
CAMARIM IND. 3.16 1.33 .28 1.20 3.15 5.80 .15 3 - REVESTIMENTO SIMETRIC BRILHANTE BOLD, BRANCO ROYAL, GRES, 32X57 CM
A= 9,36m²
4 - TINTA ACRILICA, FOSCA SUVINIL, NA COR BRANCO NEVE RM01
.76 .90
+0,15
P8 7.51
.19 1.09
23
25
29
20
21
22
24
26
27
28
30
P2
16
19
17
18
.15
P5 P5 7 - PAINEL DE MDF, SONIQUE WOOD, REVESTIDO EM MELANINA, PADRAO AMADEIRADO NA COR LOURO FREJÓ
1.00
8 - CONCRETO APARENTE
AUDITÓRIO
1.81
.90
1.50
A= 518,18m²
P8 +0,15
J2
1.96
COXIA -0,57 -0,45 -0,33 -0,21 -0,09 +0,03 +0,27 +0,39 +0,51 +0,63 +0,75 TETO
CAMARIM IND. P6 A= 28,93m² P6
A= 9,38m² 4 7 3 1 - FORRO DE GESSO ACARTONADO, NA COR BRANCO DA LINHA EUCATEX GESSO E DRYWALL
+0,15
.15 1.47
+0,15 2 - LAJE MACIÇA PROTENDIDA COM PINTURA PVA LÁTEX BRANCO NEVE SOBRE MASSA CORRIDA PVA
1.35
4 - ISOLANTE TÉRMICO
2.85
P1
7.84
1.50
8.40
SALA DE ENSAIO
10.70
J3 A= 94,23m²
+0,15 PALCO
5.70
N
18.68
ENTRADA DE SERVIÇO +0.18
1.00
3 4 1 A= 32,65m²
+0,15
3 5 2
P12
.15
1.50
2.29
8.84
.15 .85
1.00
4.17
8.36
i=16%
SOBE
.15 .85
SAÍDA DE
P5 P5 EMERGÊNCIA
P7
.15.70.15 12.71 1.00 2.73 1.20 .40 1.20 2.30 1.00 3.43 2.00 .15
.22
A R Q U I T E T U R A
& U R B A N I S M O
PROJETO FINAL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Conteúdo Prancha
PLANTA TECNICA 04 | 15
PAVIMENTO TÉRREO
Aluna(o) Escala
J3 J3 J3 J3 J3 J3 J3 J3 J3 J3 J3
B.W.C B.W.C
PCD FEM. PCD MASC.
A= 5,18m² A= 5,18m²
PCD FEM.
A= 5,70m²
FOYER
A= 247,10m²
PCD MASC.
A= 5,70m²
ACESSO
14
11
13
12
10
15
4
7
5
6
9
2
8
1
ELEVADOR
SOCIAL
BILHETERIA
A= 10,47m² BWC BWC
MASC. FEM.
23
25
29
20
21
22
24
26
27
28
30
16
19
17
18
A= 3,53m² A= 3,53m²
ELEVADOR CIRCULAÇÃO
VESTIÁRIO SERVIÇO A= 55,47m²
MASCULINO CIRCULAÇÃO
A= 12,73m²
A= 23,23m² CIRCULAÇÃO
A= 23,98m²
CAMARIM
COLETIVO
A= 98,27m² ELEVADOR
SOCIAL
TRADUÇÃO SALA
CONTROLE
14
11
13
12
10
15
SIMULTÂN.
4
7
5
6
9
2
8
1
A= 13,93m² A= 13,93m²
CAMARIM IND.
23
25
29
20
21
22
24
26
27
28
30
16
19
17
18
A= 9,35m² DE DS
COXIA
A= 28,93m²
CAMARIM IND.
A= 9,35m²
SALA DE ENSAIO
A= 94,22m²
PALCO
N
ENTRADA DE SERVIÇO A= 117,05m²
A= 32,65m² AUDITÓRIO
A= 392,41m²
SAÍDA DE
EMERGÊNCIA
A R Q U I T E T U R A
& U R B A N I S M O
PROJETO FINAL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Conteúdo Prancha
PLANTA LAYOUT 05 | 15
PAVIMENTO TÉRREO
Aluna(o) Escala
LEGENDA DE PORTAS
DIMENSÕES
REF. (cm) QUANT. TIPO/ DESCRIÇÃO
.15
P17 0.60 x 210 05 PORTA DE CORRER, VENEZIANA DE AÇO DE 01 FOLHA
1.00 J1 J1 J1 J1 J1 J1 J1 J1 J1 J1 J1 J7 J7 J7 J7 J7 J7 J7 J7 J7 J7 J7 J7 J7 J7
1.90
B.W.C B.W.C
2.50
.15
VEST. FEM. 2 3 1 2 3 1 B.W.C B.W.C DIMENSÕES H
+5.38 +5.38
A= 27,24m² MASC. REF. TIPO/ DESCRIÇÃO
.15
1.90
J1 2 3 1 P9 P9 J1 0.60 x 0.60 1.70 cm JANELA MAXIM-AR, 01 FOLHA, DA LINHA MASTER COM VIDRO LAMINADO 3+3, NA COR FUMÊ.
.60 .57 .60 .63 .60 .63 .60 .63 .60
CAFÉ/BAR P3
P9 A= 162,66m² J2 1.50 x 1.20 1.10 cm JANELA DE CORRER, 02 FOLHAS, DA LINHA MASTER COM VIDRO LAMINADO 3+3, NA COR FUMÊ.
+5.40
.15
J3 10.70 x 4.50 .15 cm PELE DE VIDRO MAXIM-AR
P9
J1 1 1 2 J4 2.00 x 2.00 .75 cm VISOR ACÚSTICO COM VIDRO TRIPLO DE 10MM
3.88
P9
PCD FEM. J5 3.99 x 1.50 75 cm VIDRO FIXO
1.90
A= 5,71m² P3
+5.38 J6 2.00 x 1.20 1.10 cm JANELA DE CORRER, 04 FOLHAS, DA LINHA MASTER COM VIDRO LAMINADO 3+3, NA COR FUMÊ.
J1 2 3 1 P3 J7 1.20 x 1.90 1.20 cm JANELA PIVOTANTE, MADEIRA VENEZIANA
.15
P9 CIRCULAÇÃO
A= 32,62m² J8 4.00 x 1.20 1.10 cm JANELA DE CORRER, 08 FOLHAS, DA LINHA MASTER COM VIDRO LAMINADO 3+3, NA COR FUMÊ.
+5.40 J9 4.84 x 3.00 .20 cm PELE DE VIDRO MAXIM-AR
J1
.90 .40 .90
1.90
P9 P9 PCD MASC. 1 1 2 J10 5.91 x 1.20 1.20 cm JANELA DE CORRER, 12 FOLHAS, DA LINHA MASTER COM VIDRO LAMINADO 3+3, NA COR FUMÊ.
A= 5,71m² P3
+5.38
2 3 1
16.68
J1
.15
ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS
P9 P3
P9 P9
17.89
PISO
.60 .63 .60 .36 .60 1.00
1.90
14
11
13
12
10
15
1 - PORCELANATO ELIZABETH, ESMALTADO URBAN OFF-WHITE SEG, 84X84 CM, PEI4
4
7
5
6
9
2
8
1
P9 2 - CERÂMICA ESMALTADA BOLD AQUARIUS HD 61X61cm, BRANCO
ELEVADOR P3 3 - GRANILITE POLIDO BRANCO, COM JUNTAS PLÁSTICAS NIVELADAS
J1 SOCIAL
.15
4 - PISO ACÚSTICO - PA 30
J1 P3 5 - CONCRETO DESEMPENADO LISO COM UMA CAMADA DE EPOXI
P9
1.90
23
25
29
20
21
22
24
26
27
28
30
16
19
17
18 PAREDE
J1 ÁREA DE 1 - TINTA ACRÍLICA, FOSCA SUVINIL, NA COR FEIXE DE LUZ E507
P9 ELEVADOR 2 - TINTA ACRÍLICA, FOSCA SUVINIL, NA COR PAPEL CREPOM C208
SERVIÇO EXPOSIÇÃO
.15
A= 163,54m² P3 3 - REVESTIMENTO SIMETRIC BRILHANTE BOLD, BRANCO ROYAL, GRES, 32X57 CM
VEST. MAS.
7.99
A= 23,23m² CIRCULAÇÃO +5.40 4 - TINTA ACRILICA, FOSCA SUVINIL, NA COR BRANCO NEVE RM01
+5.38 A= 31,33m² P3 5 - TINTA ACRILICA, FOSCA SUVINIL, NA COR AMÊNDOA A503
1.90
A.DESCANSO +5.40 1 1 2 6 - TINTA ACRILICA, FOSCA SUVINIL, NA COR ARREPIO B503
2 3 1 A= 77,80m² P8
3.01
1 1 2 ELEVADOR 7 - PAINEL DE MDF, SONIQUE WOOD, REVESTIDO EM MELANINA, PADRAO AMADEIRADO NA COR LOURO FREJÓ
+5.40 SOCIAL 8 - CONCRETO APARENTE
.15
P9 P9 P9 P4
2 4 1
14
11
13
12
10
15
P3
4
7
5
6
9
2
8
1
TETO
1 - FORRO DE GESSO ACARTONADO, NA COR BRANCO DA LINHA EUCATEX GESSO E DRYWALL
.15
P3
2.18
2 - LAJE MACIÇA PROTENDIDA COM PINTURA PVA LÁTEX BRANCO NEVE SOBRE MASSA CORRIDA PVA
3 - FORRO ACÚSTICO ECOLINE
1.50
P4 P4
32.89
32.89
SEGURANÇA 4 - ISOLANTE TÉRMICO
J2 A= 9,36m²
1.01 .20
.20
+5.40
P3
1.00 .29
.90
2 4 1 P8
23
25
29
20
21
22
24
26
27
28
30
16
19
17
18
DE DS
2.18
.76
1.00
P8
.90
1.50
.20
RH P8 P15
J2 A= 9,38m² CIRCULAÇÃO
+5.40 P15 A= 28,93m² P1
+5.40
2 4 1
.15 1.06
1 1 2 CIRCULAÇÃO
A= 98,20m²
+5.40
SALA MULTIUSO
5.17
1 1 2 A= 33,38m²
P1 +5.40
5.60
2.66
3 4 1
SALA MULTIUSO
15.60 A= 29,72m²
+5.40
1.85 .10 3.03 .90 .23 4.04 .90 .35 .90 3.31
.17 1.80 .12 3.03 .90 .23 3.69 .15 1.23 .10 4.34 .10 3 4 1
9.01
.10
COZINHA
A= 20,34m²
P2
2.00
+5.38
+5.38 P8
.20
3 3 2 P10 P8
P14BWC
2.57
J6 REFEITÓRIO SECRETARIA A= 1,59m²
A= 64,65m² A= 13,58m²
+5.40 +5.40
P8
1 4 1
3 4 2
2.73
N
18.68
1.00
DIREÇÃO GERAL PEQUENAS SALA MULTIUSO
P2 A= 33,36m²
A= 32,54m² REUNIÕES
+5.40
5.60
+5.40 A= 29,49m²
+5.40
1 6 1 3 4 1
.83 .15
1 4 1 SALA MULTIUSO
.60 .35 .60 .39
CONTABILIDADE A= 31,49m²
2.45
A= 13,57m² +5.40
J1 ALMOX. +5.40
A= 4,00m² 3 4 1
+5.40
.90
1 6 1
P9
.10
J1 4 2 1
.68
.20
.91
P8
P2 P2 P2
ÁREA DE SERV.
.90
.60
A= 4,00m² P8
+5.40 P9
J1
CIRCULAÇÃO
A= 43,84m²
1.00
2 3 1
.99
+5.40
J10
5.29
1 6 1
5.71
8.36 SALA MULTIUSO A= 34,05m²
A= 34,51m² +5.40
PRODUÇÃO DE GERÊNCIA +5.40 3 4 1
ADMINISTRAÇÃO EVENTOS A= 16,63m²
A= 12,55m² A= 19,14m² +5.40 3 4 1
+5.40 +5.40
1 6 1
1 6 1 1 6 1
1.00
J6 J8 J6 J9 J9
.15 2.00 3.18 4.00 1.53 2.00 1.00 2.41 4.84 .58 1.00 .38 4.84 .44.15
3.13 .88 5.32 .90 4.50 .90 .23 5.78 .90 .27 5.69 A R Q U I T E T U R A
& U R B A N I S M O
28.49
PAVIMENTO SUPERIOR PROJETO FINAL
01 ESCALA: 1|100
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Conteúdo Prancha
PLANTA TECNICA 06 | 15
PAVIMENTO SUPERIOR
Aluna(o) Escala
VESTIÁRIO FEM.
A= 27,24m² B.W.C FEM. B.W.C MASC.
A= 11,73m² A= 11,73m²
CAFÉ/BAR
A= 162,66m²
PCD FEM.
A= 5,71m²
PCD FEM.
A= 5,71m² CIRCULAÇÃO
A= 32,62m²
VESTIÁRIO MASC.
A= 23,23m²
14
11
13
12
10
15
4
7
5
6
9
2
8
1
ELEVADOR
SOCIAL
23
25
29
20
21
22
24
26
27
28
30
16
19
17
18
ELEVADOR ÁREA DE
SERVIÇO EXPOSIÇÃO
A= 163,54m²
CIRCULAÇÃO
A= 31,33m²
A.DESCANSO
A= 77,80m²
ELEVADOR
SOCIAL
14
11
13
12
10
15
4
7
5
6
9
2
8
1
CIRCULAÇÃO
A= 32,62m²
SEGURANÇA
A= 9,36m²
23
25
29
20
21
22
24
26
27
28
30
16
19
17
18
DE DS
CIRCULAÇÃO
RH A= 28,93m²
A= 9,38m² SALA MULTIUSO
A= 33,38m²
CIRCULAÇÃO
A= 98,20m²
SALA MULTIUSO
A= 29,72m²
COZINHA
A= 20,34m²
PEQUENAS
BWC REUNIÕES
REFEITÓRIO A= 1,59m² A= 29,49m²
A= 64,65m² SALA MULTIUSO
SECRETARIA A= 33,36m²
A= 13,58m²
N
DIREÇÃO GERAL
A= 32,54m²
ALMOX.
A= 4,00m²
ÁREA DE SERV.
A= 4,00m²
CIRCULAÇÃO SALA MULTIUSO
A= 43,84m² SALA MULTIUSO A= 34,05m²
A= 34,51m²
ADMINISTRAÇÃO PRODUÇÃO DE
A= 12,55m² EVENTOS
A= 19,14m²
GERÊNCIA
A= 16,63m²
A R Q U I T E T U R A
& U R B A N I S M O
PROJETO FINAL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Conteúdo Prancha
PLANTA DE LAYOUT 07 | 15
PAVIMENTO SUPERIOR
Aluna(o) Escala
LEGENDA DE PORTAS
DIMENSÕES
REF. (cm) QUANT. TIPO/ DESCRIÇÃO
N
P2 0.90 x 2.10 12 PORTA DE ABRIR, EM VIDRO 8MM, 01 FOLHA
P3 1.20 x 3.00 27 PORTA PIVOTANTE, MADEIRA, NA COR CILIEGIO
P4 0.90 x 2.10 15 PORTA CORTA FOGO DE ALUMINIO (EIXO VERTICAL)
P5 1.20 x 2.10 4 PORTA ACÚSTICA
P6 1.96 x 2.10 2 PORTA ACUSTICA
P7 2.00 x 2.10 01 PORTA ACUSTICA, LINHA CORTA FOGO
P8 0.90 x 2.10 11 PORTA DE ABRIR, EM MADEIRA ESMALTADA BRANCA, 01 FOLHA
P9 0.90 x 2.10 60 PORTA DE ABRIR, SEMI OCA MDF, ESMALTADA BRANCA, 01 FOLHA
47.08 38.87 1 PORTA DE ABRIR, VIDRO TEMPERADO, 6MM, 02 FOLHAS
P10 1.80 x 2.10
.80.22.90 6.49 .90 2.43 27.90
8.25 10.93 17.95 .15 3.00 .15 3.35 .15 3.00 .15 P11 1.20 x 2.10 01 PORTA DE CORRER, VIDRO TEMPERADO 6MM, 01 FOLHA
.15 4.00 .15 4.41 2.26 12.37 .80 3.50 .80 .48.15 3.00 .15 6.50 .15
.15 7.73 .80 8.04 .80 14.03 .80 3.50 .80 10.27 .15 P12 4.00 x 2.10 01 PORTA DE CORRER, GRADEADA
.85 .15
.15
.85 .15
P13 0.90 x 2.10 04 PORTA DE ABRIR, LAMBRIL DE ALUMINIO BRANCO, LINHA PREMIUM
01 02 03 04 05 06 P14 0.80 x 2.10 01 PORTA DE ABRIR, SEMI OCA MDF, ESMALTADA BRANCA, 01 FOLHA
08
P15 1.96 x 2.10 02 PORTA DE ABRIR, VIDRO TEMPERADO, 6MM, 02 FOLHAS
P16 0.60 x 210 05 PORTA DE ABRIR, VENEZIANA DE AÇO DE 01 FOLHA
P17 0.60 x 210 05 PORTA DE CORRER, VENEZIANA DE AÇO DE 01 FOLHA
RAMPA SUBSOLO 1 PARA TÉRREO
3.00
6.00
I=20%
4.15
09
5.00
LEGENDA DE JANELAS EM ALUMÍNIO
DIMENSÕES H
8.81
REF. TIPO/ DESCRIÇÃO
8.66
(cm) PEITORIL
J1 0.60 x 0.60 1.70 cm JANELA MAXIM-AR, 01 FOLHA, DA LINHA MASTER COM VIDRO LAMINADO 3+3, NA COR FUMÊ.
RAMPA TÉRREO PARA SUBSOLO 1 J2 JANELA DE CORRER, 02 FOLHAS, DA LINHA MASTER COM VIDRO LAMINADO 3+3, NA COR FUMÊ.
3.00
1.50 x 1.20 1.10 cm
.85
J3 10.70 x 4.50 .15 cm PELE DE VIDRO MAXIM-AR
I=20%
10
J4 2.00 x 2.00 .75 cm VISOR ACÚSTICO COM VIDRO TRIPLO DE 10MM
J5 3.99 x 1.50 75 cm VIDRO FIXO
.15
J6 2.00 x 1.20 1.10 cm JANELA DE CORRER, 04 FOLHAS, DA LINHA MASTER COM VIDRO LAMINADO 3+3, NA COR FUMÊ.
J7 1.20 x 1.90 1.20 cm JANELA PIVOTANTE, MADEIRA VENEZIANA
1.66
J8 4.00 x 1.20 1.10 cm JANELA DE CORRER, 08 FOLHAS, DA LINHA MASTER COM VIDRO LAMINADO 3+3, NA COR FUMÊ.
8.06 4.15 .15 2.26
11
24
8.06 .15 1.00 3.00 .15 3.34 1.07 2.26 J8 J10 5.91 x 1.20 1.20 cm JANELA DE CORRER, 12 FOLHAS, DA LINHA MASTER COM VIDRO LAMINADO 3+3, NA COR FUMÊ.
.35.25
.25
.60
DEPÓSITO DEPÓSITO
A= 7,93m² ELEVADOR A= 7,94m² ELEVADOR ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS
1.45
+3.60 SOCIAL +7.20 SOCIAL
8.85
8.85
GERADOR
I=20%
I=20%
A= 13,02m²
25 26 SALA DE APOIO 3 4 2 PISO
3 4 2
2.91
+3.60 A= 13,92m²
3.84
.15 1.21 .25
12
1 - PORCELANATO ELIZABETH, ESMALTADO URBAN OFF-WHITE SEG, 84X84 CM, PEI4
23
P13 +7.20 P13
5 4 2 2 - CERÂMICA ESMALTADA BOLD AQUARIUS HD 61X61cm, BRANCO
5 4 2
3 - GRANILITE POLIDO BRANCO, COM JUNTAS PLÁSTICAS NIVELADAS
6.10
ELEVADOR ELEVADOR 4 - PISO ACÚSTICO - PA 30
SERVIÇO SERVIÇO
.15
CIRCULAÇÃO 5 - CONCRETO DESEMPENADO LISO COM UMA CAMADA DE EPOXI
P4 P4 CIRCULAÇÃO
A= 20,10m² ESTACIONAMENTO
A= 1054,63m² A= 13,26m²
3 4 2 +7.20 PAREDE
1.65
.28 1.65
+3.60
.31 .90
1 - TINTA ACRÍLICA, FOSCA SUVINIL, NA COR FEIXE DE LUZ E507
13
P13 3 4 2
22
5 8 2
ELEVADOR ELEVADOR 2 - TINTA ACRÍLICA, FOSCA SUVINIL, NA COR PAPEL CREPOM C208
SOCIAL SOCIAL ESTACIONAMENTO 3 - REVESTIMENTO SIMETRIC BRILHANTE BOLD, BRANCO ROYAL, GRES, 32X57 CM
.28
A= 1335,14m²
P4 P4 4 - TINTA ACRILICA, FOSCA SUVINIL, NA COR BRANCO NEVE RM01
+7.20
10
10
4
4
7
7
5
5
6
6
9
9
2
2
3
8
1
1
1.50
5 - TINTA ACRILICA, FOSCA SUVINIL, NA COR AMÊNDOA A503
18.00
.15
.15
5 8 2 6 - TINTA ACRILICA, FOSCA SUVINIL, NA COR ARREPIO B503
.71
35 7 - PAINEL DE MDF, SONIQUE WOOD, REVESTIDO EM MELANINA, PADRAO AMADEIRADO NA COR LOURO FREJÓ
27 28
8 - CONCRETO APARENTE
3.30
3.30
14
.90
.90
21
P4 P4 P4 P4
32.89
2.89
2.89
TETO
1 - FORRO DE GESSO ACARTONADO, NA COR BRANCO DA LINHA EUCATEX GESSO E DRYWALL
1.53
1.53
2 - LAJE MACIÇA PROTENDIDA COM PINTURA PVA LÁTEX BRANCO NEVE SOBRE MASSA CORRIDA PVA
20
DE DS DE DS
11
14
11
14
12
13
12
13
15
15
16
19
16
19
17
18
17
18
3 - FORRO ACÚSTICO ECOLINE
.85 .35
.35
4 - ISOLANTE TÉRMICO
1.00
1.00
15
20
26
CIRCULAÇÃO
.90
MÁQUINAS
2.86
I=20%
I=20%
A= 14,74m² P4 A= 14,19m²
+3.60 +3.60
02
.15 1.10
5 4 4 5 8 2
41.44
41.44
41.44
P13
1.00
5.11
16
22
19
27
03
7.84
4.92
17
18
23
28
4.84
04
2.73
18
17
29
24
1.00
1.00
1.00
05
5.92
19
16
25
30
23.25
06
20
7.84
7.84
7.84
31
1.00
17.44
.15 5.59 .90 3.75 .15
21
32
1.00
1.00
1.00
33
07 08 09 10 11 12 13 14 15
4.72
4.72
4.87
34
A R Q U I T E T U R A
& U R B A N I S M O
PROJETO FINAL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
.15
.15
.15
.15 18.39 .15 3.00 .15 .85 5.65 .15 .20 8.82 1.95 12.27 1.00 4.10 .15.43.15 3.00 .15 3.35 .15 3.00 .15
12.86 1.00 7.83 1.00 5.80 38.87
28.49
CENTRO CULTURAL ALBERT NUNES DE CARVALHO
SUBSOLO 1 SUBSOLO 2 Projeto
01 ESCALA: 1|100 02 ESCALA: 1|100
PROJETO DE ARQUITETURA
Local
TERESINA-PI
ARQUITETURA DA CULTURA E LAZER JÓQUEI
Conteúdo Prancha
CALHA METÁLICA
CALHA METÁLICA
LAJE IMPERMEABILIZADA
I=1%
ÁREA CAIXA D'ÁGUA E CONDENSADORES
I=15%
I=15%
LAJE TÉCNICA
I= 1%
I=10%
CALHA METÁLICA
N
CALHA METÁLICA
CALHA METÁLICA
CALHA METÁLICA
RUFO EM CONCRETO
TELHA TERMOACUSTICA
PLANTA DE COBERTURA
01 ESCALA: 1|100
A R Q U I T E T U R A
& U R B A N I S M O
PROJETO FINAL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Conteúdo Prancha
PLANTA DE COBERTURA 09 | 15
Aluna(o) Escala
.20
.20
1.40
4.50
ELEV. ELEV.
2.00
PRODUÇÃO DE
.20 1.10
EVENTOS CIRCULAÇÃO DIREÇÃO GERAL ÁREA DE EXPOSIÇÃO CAFÉ/BAR
+ 5.40 + 5.40 + 5.40 + 5.40 + 5.40 + 5.40
.03 .97
1.95
5.20
4.20
1.50
PALCO
+ 0.75
CIRCULAÇÃO BILHETERIA FOYER
.75
+ 0.15 + 0.15 + 0.15
.15
ELEV. ELEV.
3.45
SUBSOLO 1
- 3.60 - 3.60 - 3.60
.20
ELEV. ELEV.
3.60
3.40
3.40
SUBSOLO 2
- 7.20 - 7.20
CORTE AA
01 ESCALA: 1|100
3.44
3.44
COBERTURA
.90 .20
1.30
VEST. MASCULINO VEST. FEMININO
4.70
.60
1.70
ÁREA DE
SERVIÇO ALMOX. COZINHA RH SEGURANÇA
+ 5.40 + 5.40 + 5.38 + 5.40 + 5.40 + 5.38 + 5.38
.20
1.60
1.60
1.30
5.40
.60
3.60
1.70
CAMARIM CAMARIM
SALA DE ENSAIO INDIVIDUAL INDIVIDUAL
.75
.15
SUBSOLO 1
- 3.60 A R Q U I T E T U R A
& U R B A N I S M O
PROJETO FINAL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
PLANTA TÉCNICA 10 | 15
CORTE AA E CORTE BB
Aluna(o) Escala
3.65
SALA MULTIUSO SALA MULTIUSO SALA MULTIUSO ÁREA DE EXPOSIÇÃO CAFÉ/BAR
+ 5.40 + 5.40 + 5.40 + 5.40 + 5.40
.20
5.20
2.14
AUDITÓRIO
FOYER
.90
+ 0.15 + 0.15
.15
ELEV. ELEV.
3.45
RAMPA RAMPA
TÉRREO/SUBSOLO 1 SUBSOLO 1/ TÉRREO
SUBSOLO 1
- 3.60 - 3.60
.20
ELEV. ELEV.
3.40
SUBSOLO 2
- 7.20 - 7.20
CORTE CC
01 ESCALA: 1|100
3.44
.20
.85 .20
.85
4.50
3.65
3.65
REFEITÓRIO
COZINHA CIRCULAÇÃO SALA MULTIUSO SALA MULTIUSO
+ 5.38 + 5.40 + 5.40 + 5.40 + 5.40
1.00 .20
.20
1.35
SAÍDA DE EMERG.
4.72
4.20
4.57
+ 0.75
+ 0.27
- 0.03
SALA DE ENSAIO PALCO
ENTRADA DE SERVIÇO + 0.75
.12
+ 0.15 + 0.15
.12
.15
A R Q U I T E T U R A
& U R B A N I S M O
2.73
PROJETO FINAL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
SUBSOLO 1
- 3.60 BANCA EXAMINADORA FINAL
.20
Conteúdo Prancha
PLANTA TECNICA 11 | 15
CORTE DD CORTE CC E CORTE DD
02 ESCALA: 1|100 Aluna(o) Escala
ELEVADOR
5.20
ELEVADOR
3.62
2.10
3.60
3.45
SUBSOLO 1
- 3.60 - 3.60
.20
3.40
1.30
SUBSOLO 2
- 7.20
CORTE EE
01 ESCALA: 1|100
3.44
.90 .20
ÁREA DE EXPOSIÇÃO
ÁREA DE DESCANSO
4.50
3.60
1.10
SEGURANÇA
+ 5.40 + 5.40 + 5.40
.20
.20
1.60
CIRCULAÇÃO
CAMARIM CAMARIM TRADUÇÃO SALA DE CONTROLE
5.20
INDIVIDUAL SIMULTÂNEA
3.60
.75
+ 0.15 + 0.15
.15
.15
A R Q U I T E T U R A
& U R B A N I S M O
PROJETO FINAL
3.45
SUBSOLO 1
- 3.60
.20
PLANTA TECNICA 12 | 15
CORTE EE E CORTE FF
Aluna(o) Escala
1.50
VEST. FEMININO ÁREA DE DESCANSO
1.80
3.60
.10
2.10
1.20
.90
.90
PcD FEM. CAFÉ/BAR
.75
+ 5.38 + 0.15 + 5.38 + 5.40 + 5.40
.20
1.60
2.20
VEST. FEMININO CAMARIM COLETIVO
3.60
3.00
2.10
2.00
FOYER
.90
.90
PcD FEM.
.75
+ 0.13 + 0.15 + 0.13 + 0.15 + 0.15
2.53
3.60
SUBSOLO 1
- 3.60
3.60
SUBSOLO 2
- 7.20
CORTE GG
01 ESCALA: 1|100
3.44
.20
.90
4.50
3.60
3.62
2.10
2.00
SEGURANÇA REFEITÓRIO
.90
.90
.90
RH
+ 5.38 + 5.38 + 5.40 + 5.40 + 5.40
.20
.18
1.48 1.60
5.40
5.20
VEST. FEMININO VEST. MASCULINO CAMARIM CAMARIM
INDIVIDUAL INDIVIDUAL
2.00
2.00
SALA DE ENSAIO
.90
.90
.90
.90
A R Q U I T E T U R A
& U R B A N I S M O
PROJETO FINAL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Conteúdo Prancha
PLANTA TECNICA 13 | 15
CORTE GG E CORTE HH
CORTE HH
02 ESCALA: 1|100 Aluna(o) Escala
ESCALA:1| ESCALA:1|
TINTA ACRILICA SUVINIL, NA TINTA ACRILICA SUVINIL, NA MAXIM-AR, 01 FOLHA, LINHA MASTER JANELA DE CORRER, 02 FOLHAS, DA LINHA JANELA DE CORRER, 04 FOLHAS, DA MAXIM-AR, 01 FOLHA, LINHA MASTER
COR CABREÚVA-VERMELHA COR PAPEL CREPOM COM VIDRO LAMINADO 3+3, FUMÊ. MASTER COM VIDRO LAMINADO 3+3, FUMÊ. LINHA MASTER COM VIDRO COM VIDRO LAMINADO 3+3, FUMÊ. FACHADA VERDE, PLANTA REVESTIMENTO SOFITEL TINTA ACRILICA SUVINIL, NA JANELA PIVOTANTE, PORTA PIVOTANTE, MADEIRA ACM NA COR BRIGHT SILVER MAXIM-AR, 01 FOLHA, LINHA MASTER
LAMINADO 3+3, FUMÊ. PELE DE VIDRO MAXIM-AR UNHA-DE-GATO POLIDO, CEUSA MADEIRA NA COR CILIEGIO COR PAPEL CREPOM MADEIRA VENEZIANA VENEZIANA METALLIC COM VIDRO LAMINADO 3+3, FUMÊ.
ESCALA:1| ESCALA:1|
A R Q U I T E T U R A
& U R B A N I S M O
PROJETO FINAL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Conteúdo Prancha
FACHADAS 14 | 15
NORTE, LESTE, SUL, OESTE
Aluna(o) Escala
I = 10%
TELHA TERMOACUSTICA
14 06 PLANTA BAIXA
25
13
12 NÃO
PLASTICOS CALÇADA CALÇADA PAPEIS METAIS PLASTICOS VIDROS RECICLAVEIS
CALÇADA
11 + 0.00
+ 0.15 + 0.10 + 0.05 + 0.15 + 0.15 + 0.15 + 0.15 + 0.15
10
01 PLANTA BAIXA
25
9
8 13 CORTE II
100 14 CORTE JJ
100
7
6
TINTA ACRILICA SUVINIL, NA TINTA ACRILICA SUVINIL, NA
5 COR BRANCO NEVE COR ARREPIO
4
3
2
1
PORTA DE ABRIR
VENEZIANA AÇO BELFORT,
SASAZAKI
16 FACHADA SUL
100
PORTA DE CORRER
VENEZIANA AÇO BELFORT,
SASAZAKI
17 FACHADA NORTE
100
18 FACHADA LESTE
100
A R Q U I T E T U R A
& U R B A N I S M O
Conteúdo Prancha