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RECIFE
DEZEMBRO/2020
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS ESUDA
RECIFE
DEZEMBRO/2020
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo uma proposta de diretrizes para a requalificação da
Orla de Barra de Jangada, no bairro de Barra de Jangada, Jaboatão dos
Guararapes-PE. A orla está localizada em uma área residencial com grande número
de idosos e crianças, sendo a orla o principal local de atividades físicas e práticas
esportivas do bairro. A orla encontra-se em um estado de abandono, degradação e
com ambientes ociosos, afastando os moradores e usuários. Devido a esses
cenários, foi proposto uma diretriz para requalificação da orla, para atender as
necessidades dos usuários e melhorar a qualidade de vida. O estudo utilizado para a
execução deste trabalho foi dividido em etapas, foram realizados em livros,
monografias, órgãos públicos, sites, entre outros, buscando referencias de espaços
livres públicos, como parque e projetos paisagísticos. Em seguida foi realizado três
estudos de caso in loco em duas orlas e um mercado público, onde foi apresentado
suas potencialidades, para que se tenha um parâmetro que auxilie na elaboração da
diretriz de requalificação. Esse trabalho tem como objetivo, uma proposta de diretriz
de requalificação em uma Orla, onde os usuários e moradores da área sintam-se
atraídos a sair das suas residências para interagir com os demais, um espaço onde
as pessoas possam estar em contato com a natureza, se sentido seguros, um local
mais agradável possível para o laser e principalmente para práticas de atividades
físicas.
INTRODUÇÃO.............................................................................................. 08
1 REFERÊNCIAS TÉCNICAS......................................................................... 12
1.1 Espaços livres Públicos............................................................................. 12
1.2 Desenho Urbano ........................................................................................ 14
1.3 Acessibilidade ............................................................................................ 15
1.4 Mobilidade Urbana...................................................................................... 17
1.5 Mobiliário Urbano ...................................................................................... 18
1.6 Vegetação ................................................................................................... 20
2 REFERÊNCIAS PROJETUAIS ................................................................... 22
2.1 Orla de Boa Viagem, Recife, PE................................................................ 22
2.2 Orla de Atalaia, Aracaju, SE....................................................................... 26
2.3 Mercado do Peixe, Fortaleza, CE............................................................... 29
2.4 Análise Comparativa ................................................................................. 32
3 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA ................................................................. 34
3.1 Bairro de Barra de Jangada....................................................................... 34
3.2 Estudos do Entorno .................................................................................. 35
3.3 Análise da Orla .......................................................................................... 38
3.4 Estudos Climáticos..................................................................................... 39
4 DIRETRIZES DE REQUALIFICAÇÃO ........................................................ 40
4.1 Diretriz 1 – Programa Proposto................................................................. 40
4.1.1 Programa proposto e Dimensionamento................................................. 40
4.1.2 Proposta de Intervenção............................................................................ 41
4.1.3 Organograma e Fluxograma...................................................................... 43
4.2 Memorial Descritivo.................................................................................... 44
4.3 Memorial Botânico..................................................................................... 51
CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................... 53
REFERÊNCIAS .......................................................................................... 54
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INTRODUÇÃO
Uma área que atualmente é tão valorizada pela dinâmica econômica que ocorreu
desde o aumento das atividades portuárias já citadas anteriormente, não foi
contemplada por uma nova estrutura. Assim, já se tem no local degradação tanto
ambiental quanto urbanística e social.
Apesar da praia ser um espaço livre público, esse espaço não tem sido democrático,
e hoje fica praticamente destinado à classe média alta, e são os que podem ocupar
apartamentos de prédios à beira-mar.
Este trabalho de curso tem como objetivo geral propor diretrizes para requalificação
urbanística na orla da Praia de Barra de Jangada, na cidade de Jaboatão dos
Guararapes, PE. E tem como objetivos específicos: facilitar acessos aos usuários
para utilização das praias; pesquisar exemplos correlatos ao tema; dentro de um
contexto urbano natural; identificar usos que possam se consolidar como potenciais
turísticos e de lazer existentes; oferecer a possibilidade dos moradores do entorno
um ponto de distribuição e venda de pescados; propor atividades culturais, turísticas
e esportivas que geram economia e inclusão social para a cidade; aprofundar a
temática de segurança, elementos práticos e proporcionando a conscientização e o
engajamento da própria sociedade para a conservação e manutenção da mesma
nos espaços públicos.
Posteriormente será feito um levantamento em toda a área que está em estudo, por
meio de visitas in loco, analisando fluxos conforme os horários, acessos,
condicionantes climáticos, além de reconhecer as necessidades e potenciais da área
através da observação participante, desenvolvendo um diagnóstico geral da área.
Com base nas informações adquiridas, será feito uma proposta de diretrizes para
requalificação da orla de Barra de Jangadas.
1 REFERÊNCIAS TÉCNICAS
Esse capítulo apresentará conceitos sobre espaços livres públicos, desenho urbano,
acessibilidade, mobilidade e o mobiliário urbano. A compreensão dessas
conceituações é de grande relevância para o conhecimento ambiental dos espaços
urbanos e para o entendimento da diversidade dos valores atribuídos à cidade pela
população que reside.
Para Danisworo (1989, 467) o ‘’Public open space", espaço público e/ou espaço
aberto, é denominado bem-sucedido enquanto torna-se um lugar propício para
interação social, promovendo conforto psicológico e segurança. Na dimensão física,
os critérios do espaço livre público de alta qualidade são sistemas de acesso e
movimento fácil e claro.
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Com isso, o espaço público torna-se uma complexidade social, pois mesmo não
apresentando, em sua maioria, uma estrutura que atenda as carências das pessoas
que ali transitam, tornam-se corredores onde não há convívio social.
Neste sentido, nas cidades litorâneas as áreas de orla ganham força como
destino de lazer. No Nordeste brasileiro esse fenômeno corresponde à uma
crescente procura pelo litoral como destino turístico nacional e internacional
e sua valorização e transformação como mercadoria (PAIVA & DIÓGENES,
2009, DANTAS 2010; PAIVA, 2011, p.125.).
Para Del Rio (1990) o desenho urbano é definido como um campo disciplinar que
trata enquanto conjunto de sistemas físico-espaciais e sistema de atividades que
interagem com a população através de suas vivências, percepções e ações
cotidianas.
• Atividades de apoio: são todas as atividades que animam o espaço público, como
o comércio varejista, barzinhos etc.;
1.3 Acessibilidade
O mobiliário urbano cumpre funções tão importantes nos espaços públicos das
cidades que sua ausência é imediatamente percebida pelas pessoas. Na verdade,
sua ausência pode transformar uma visita a um lugar em uma experiência incômoda,
muitas vezes fazendo com que não se tenha vontade de voltar. A revitalização de
um espaço urbano público pode ser feito de várias maneiras, porém, é preciso ter
algumas considerações quanto a seus setores e variáveis, com o exemplo do
tratamento estético e funcional das fachadas em edificações, elementos
paisagísticos e mobiliário urbano (GAETE, 2013).
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O termo mobiliário urbano é definido como o conjunto de objetos presentes nas vias
e espaços públicos, superposto ou adicionados aos elementos da urbanização ou
edificação (BRASIL, 2000). Já Kohlsdorf (1996) e John e Reis (2010) incluem o
mobiliário urbano na categoria de elementos complementares e os classifica de
acordo com a escala, além da função que os elementos desempenham. A autora
cita as categorias de elementos de informação apostos, que inclui sinalização
(placas de trânsito e de logradouros) e elementos de propaganda; pequenas
construções, contendo bancas de revista, abrigos de transporte coletivo, coretos; e
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1.6 Vegetação
Áreas verdes são importantes para a qualidade ambiental das cidades, como
apresentado na Figura 7, já que assumem um papel de equilíbrio entre o espaço
modificado para o assentamento urbano e o meio ambiente. São consideradas como
um indicador na avaliação da qualidade ambiental urbana, pois esses espaços livres
públicos obrigatórios por lei, quando não são efetivados, interferem na qualidade do
ambiente. A falta de arborização, por exemplo, pode trazer desconforto térmico e
possíveis alterações no microclima, e como essas áreas também assumem papel de
lazer e recreação da população, a falta desses espaços interfere na qualidade de
vida desta.
As áreas verdes são responsáveis por um papel muito importante nas cidades no
que se refere à qualidade do ambiente, pois servem de equilíbrio entre a vida urbana
e o meio ambiente quando esses espaços são utilizados e preservados para este
fim. Além disso, deveriam ser destinadas à recreação e ao lazer da população.
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2 REFERÊNCIAS PROJETUAIS
Nesse capítulo serão apresentados três estudos de caso, com o objetivo de reunir
mais informações, como fotos e mobiliários urbanos, a fim de analisar o
funcionamento das orlas definidos como estudo. Foram analisados três estudos que
se assemelham a proposta de intervenções em orlas que irão facilitar a definição
das diretrizes deste trabalho de curso. Os estudos de caso definidos são a Orla de
Boa Viagem, localizada na cidade do Recife, PE; a Orla de Atalaia, em Sergipe e o
Mercado do Peixe, localizado na Praia do Mucuripe em Fortaleza, Ceará.
.A orla de Boa Viagem, famosa por ser um dos principais cartões-postais da cidade,
foi alvo de uma requalificação articulada pela Prefeitura do Recife, por meio da
Secretaria de Turismo e Lazer, que assegurou melhorias em 14 quadras esportivas,
nos cinco parques infantis, implantação de pista de skate e nos dez banheiros. Além
disso, a ciclovia teve suas curvas redesenhadas em toda a extensão da orla,
acessibilidade para calçada em todo trecho da orla e foram instalados 30 módulos
de musculação com equipamentos em aço inoxidável e painéis interativos com
informações sobre exercícios e clima.
Figura 9: Segundo Jardim, PE. Figura 10: Academia no Segundo Jardim, PE.
A Avenida Boa Viagem possui três jardins, onde o principal é o segundo jardim
(como é chamado) Figuras 09 e 10; por ser maior que os demais e o coração da
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Além dos jardins como referência, outras praças e parques localizados na avenida
fazem parte dos pontos de referência e turísticos da cidade, entre eles o Parque
Dona Lindu e a Praça de Boa Viagem, onde fica localizada a Igreja de Nossa
Senhora da Penha e a feira de artesanato, muito visitada por turistas e habitantes da
cidade. O lazer e o comércio não são direcionados apenas ao turismo, como
também aos habitantes e frequentadores daquele ambiente, sendo o calçadão
composto por elementos de lazer, equipamentos de exercícios físicos, descanso e
de contemplação e de uso.
Em 2013 o projeto “Praia sem Barreiras“ foi inaugurando no Recife, uma iniciativa
muito importante que possibilita pessoas com deficiência tenham acesso à praia,
incluindo o banho de mar (Figura 13 e 14). A atividade é feita com cadeiras que
flutuam na água e tudo é monitorado por profissionais treinados. Além da esteira e
das cadeiras anfíbias para o banho de mar, quem visitar o local também pode fazer
um passeio de jangada adaptada com cadeiras anfíbias e mergulho adaptado.
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Figura 13: Praia sem barreiras, PE. Figura 14: Cadeirante na Praia sem barreiras, PE.
Figura 15: Vegetação da Orla, PE. Figura 16: árvores do calçadão, PE.
De acordo com Souza e Costa (2006) a infraestrutura sanitária por sua vez é
insuficiente, ao longo do trecho estudado em Recife, foram observadas aberturas de
galerias de água pluvial dando para a praia, que provavelmente também recebem
esgotos domésticos. A maioria destas galerias está desativada e aquelas que se
encontram em atividade têm sua vazão variável regulada pela quantidade de chuva,
quanto maior a quantidade de chuva, maior também é a saída de água das
tubulações.
Figura 17: Fossa Orla de Boa Viagem, PE.. Figura 18: Esgoto na orla de Boa Viagem..
A Orla de Atalaia está situada na praia que leva seu nome, na cidade de Aracaju, no
estado de Sergipe (Figura 19). Esta área é considerada uma região nobre após sua
reestruturação. Possuindo uma extensão de 6 km, e uma das mais belas e
equipadas orlas do país, é totalmente preparada para o turismo, lazer e
entretenimento. Tem iluminação especial para banhos noturnos, quadras
poliesportivas e um impressionante complexo de bares e restaurantes.
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Figura 20: Arcos da Orla, SE. Figura 21: Playground infantil da orla.
A orla foi dividida em três etapas, a primeira abrangendo a região dos arcos, portal
de entrada, seguido de bares na areia, lojas de artesanato e monumentos em
homenagem a grandes personalidades estaduais e nacionais; a segunda etapa
contempla a maior área de lazer, pois nela são encontrados o parque infantil (Cidade
da Criança), oceanário, o centro de artesanato, a praça de eventos (Figura 22) e
diversas quadras desportivas (Handball, vôlei, futebol, basquete) apresentados na
Figura 23, pistas de Kart e outros equipamentos de lazer; a terceira, chamada de
Passarela do Caranguejo, estão localizados os restaurantes mais conceituados e
casas de shows.
restaurantes por fim os elementos aquáticos, que na Orla de Boa Viagem não
existem. Já na Orla da praia do Atalaia, existem quatro elementos aquáticos como:
um lago artificial para servir de habitat para as tartarugas aquáticas, patos e gansos
e mais três espelhos d’água, em seguida, o traçado é uma das principais diferenças
das orlas, a Orla de Boa Viagem possui um tração orgânico, e a Orla de Atalaia
possui o traçado geométrico irregular.
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3 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA
O seu entorno (Figura 32) é composto em sua maioria por construções residenciais
de classe média, sendo elas, recém construídas devido a implantação recente do
Porto de Suape, atraindo moradores para o bairro. Também O entorno da orla é
formado por residências e comércio como bares, lanchonetes, fiteiros, salão de
beleza, borracharia entre outros, como mostra o mapa de uso (Figura 31).
e comércios, além de ser a principal via que conecta com o estaleiro de Suape e o
percurso mais rápido para as praias do litoral sul de Pernambuco.
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Barra de Jangada, por ser o novo pólo de desenvolvimento do estado, não está
atendendo as necessidades básicas para uso regular da praia, portando de várias
deficiências, tais como, falta de infraestrutura, sinalização (Figura 34) segurança,
iluminação e acessibilidade, tais como ausência de uma calçada acessível, ilustrada
na figura 35, dificultando o uso dos frequentadores.
Figura 34: Acesso Barra de Jangada. Figura 35: Calçada Orla Barra de Jangada.
Para o parque ficar mais convidativa a população, é necessário tomar como base os
princípios do conforto ambiental, estudar a predominância dos ventos em relação a
área da orla para definir um novo layout das áreas e dos equipamentos como mostra
a figura 38. Em Jaboatão dos Guararapes, nos meses de dezembro a março, tem-se
a predominância dos ventos nordeste (9 meses), e nos meses de abril a novembro,
os ventos sudestes (3 meses). Isso ocorre em boa parte das regiões localizadas no
nordeste do país.
Etapas Pré-Projetuais
O setor 02 será direcionado para área de esportes, lazer e contemplação. Nela será
incluso quatro campos de futebol de areia, cinco quadras de futevôlei e mais um
playground para crianças (Figura 41). No entorno serão distribuídos quiosques,
áreas de convivência e bancos para telespectadores.
O terceiro setor, representado na Figura 42, será direcionado para a área de saúde,
nele ficarão englobados a Academia da Cidade, a Academia de Musculação e
demarcado o início da pista de cooper.
No calçadão ficará localizado a pista de Cooper e a ciclofaixa da orla, que terá 700
metros de comprimento, englobando todo o perímetro da orla. Nesse trecho serão
distribuídos seis quiosques e áreas de convivência com bancos, atraindo mais
frequentadores e aumentando a sua permanência na orla.
O memorial descritivo tem como objetivo apresentar o programa proposto por meio
de imagens e descrições. Ele descreve todos os equipamentos e materiais que
serão utilizados na construção das diretrizes de um projeto, seja ele paisagístico ou
arquitetônico.
áreas verdes. Com função de lazer, contemplação, lazer, convívio social, descanso,
podendo também servir de apoio para eventos. Foram implantados bancos com
estrutura de concreto, com revestimento em madeira (Figura 44) em toda a extensão
da orla e criadas seis áreas de convivência com vista para o mar (Figura 45), a fim
de atrair os usuários a permanecerem no local.
Brinquedos adaptados, como demonstrados na Figura 48, serão utilizados por todas as
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crianças com algum tipo de deficiência física ou mental ou com mobilidade reduzida,
propondo brincadeiras que misturem equilíbrio, força e estímulos sensoriais na medida
exata para que crianças cadeirantes, cegas, surdas, com qualquer tipo de deficiência
intelectual, possa se divertir com segurança e autonomia.
Foi criada também uma calçada acessível, nela terá uma pista de cooper e ciclofaixa
que atenderá todo o perímetro da orla, com 700 metros de comprimento, como
representada na Figura 52. Foi proposta uma construção de um piso asfáltico, com
aplicação da forma correta para o piso não ceder com o tempo e acabar com o
acúmulo de água na pista. Foi proposto ser pintado com pintura de piso com boa
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Figura 52: Calçada acessível com ciclofaixa. Figura 53: Marcação pista de cooper.
Para auxiliar a caminhada das pessoas, sejam elas deficientes visuais, crianças e
idosos, serão também instalados pisos táteis. Esse piso é aplicado como
revestimento de chão e com uma composição formando caminhos, garantido a
segurança no caminhar. Em todas as rampas de acesso, serão implantados piso tátil
de alerta, como mostra a Figura 59.
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Figura 65: Quadra acessível. Figura 66: Exemplo praça do Mercado dos peixes.
O mercado dos peixes também contará com um deck do pescador, área destinada a
pescadores locais para facilitar a pesca, além de criar uma área de contemplação
para o mar.
Tipologia: Árvore.
Família: Arecaceae.
Origem: Ásia
Tipologia: árvore.
Família: Combretaceae.
Origem: África.
Tipologia: Planta.
Altura: 0,3m.
Família: Convolvulaceae.
Origem: Oceania.
Tipologia: árvore.
Altura: 06 a 09m.
Família: Pandanaceae.
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Tipologia: árvore.
Altura: 8 a 10m.
Família: Anacardiaceae.
Origem: Índia.
Tipologia: árvore.
Altura: 10m.
Família: Leguminosae.
Origem: Brasil.
Tipologia: árvore.
Altura: 10 a 15m.
Família: Fabaceae.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
No estudo de caso da Orla de Boa viagem, foi possível ter um maior entendimento
de como uma orla acessível funciona, quais equipamentos são necessários para
fazer da praia um ambiente de fácil acesso para todos, usando exemplos como da
Praia sem Barreiras.
A Orla de Atalaia serviu como exemplo de como uma orla pode abranger tantos
equipamentos de lazer em um só lugar, como podemos aproveitar o espaço que a
praia nos oferece, de uma maneira sustentável e de agrado a todos os cidadãos.
REFERÊNCIAS
SOUZA, S.T.; COSTA, M.F. A saúde das praias da Boa Viagem e do Pina,
Recife-PE. Disponível em: http://docplayer.com.br/15111387-A-saude-das-praias-
da-boa-viagem-e-do-pina-recife-pe-phone-55-81-32748218-mfc-ufpe-br.html. Acesso
em: 05/07/2020.
SHIRVANI, H. The Urban Design Process. Nova Iorque: Van Nostrand Heinhold,
1985.