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Como tratamos em aula, não basta apenas a vontade das partes para
que o contrato seja internacional, não basta ter uma lei internacional apenas,
as pessoas precisam estar em Países diferentes e negociando, deste modo, a
autonomia não é absoluta, ela é limitada como citamos acima devido a
questões de interesse público. Conforme Amílcar de Castro, a autonomia da
vontade das partes nos contratos internacionais é explicada como a liberdade
de pássaro na gaiola, “pode mover-se em certos limites, mas em qualquer
direção encontra barreira intransponível”. Dentre as barreiras encontradas
atualmente se encontram as regras imperativas e a ordem pública.