O documento discute as duas formas de intervenção do Estado na economia brasileira de acordo com a Constituição: participação e intervenção. A intervenção pode ser direta, quando o Estado atua diretamente no domínio econômico, ou indireta, por meio da normatização e regulação da economia. A intervenção é necessária em períodos de crescimento econômico acelerado, mas deve respeitar o princípio da subsidiariedade para atuar apenas quando o setor privado for incapaz de se autorregular.
O documento discute as duas formas de intervenção do Estado na economia brasileira de acordo com a Constituição: participação e intervenção. A intervenção pode ser direta, quando o Estado atua diretamente no domínio econômico, ou indireta, por meio da normatização e regulação da economia. A intervenção é necessária em períodos de crescimento econômico acelerado, mas deve respeitar o princípio da subsidiariedade para atuar apenas quando o setor privado for incapaz de se autorregular.
O documento discute as duas formas de intervenção do Estado na economia brasileira de acordo com a Constituição: participação e intervenção. A intervenção pode ser direta, quando o Estado atua diretamente no domínio econômico, ou indireta, por meio da normatização e regulação da economia. A intervenção é necessária em períodos de crescimento econômico acelerado, mas deve respeitar o princípio da subsidiariedade para atuar apenas quando o setor privado for incapaz de se autorregular.
O Estado pode ser um agente econômico como um agente disciplinador
da economia, logo, de acordo com a Constituição Brasileira, reconhecemos duas formas de ingerência do Estado na ordem econômica, por participação e a intervenção, onde são considerados instrumentos na qual o Poder Público ordena, coordena e atua em observância dos princípios da ordem econômica.
Atualmente se tem um crescimento econômico acelerado, onde a
intervenção é necessária. Contudo, esta intervenção está condicionada ao princípio da subsidiariedade, que o mesmo atua quando o particular não for capaz de auto regular-se.
A intervenção se dá como um fato político, enquanto traduz a decisão,
do Poder Econômico por atuar no campo que determina, e jurídico, quando institucionalizado, regulamentado pelo Direito. Infere por estatal como o fato de se tratar de ação do Estado. E domínio econômico, a área de atuação do Estado. (PELUSO 2006).
Segundo Eros Grau, a atuação do estado ocorre de duas maneiras seja
ela direta ou indireta, a intervenção direta de atuação, ocorre quando o Estado, em sua função de implementar uma política econômica, atua no domínio econômico, desempenha diretamente funções que não despertaram o interesse dos empresários ou devem ser desenvolvidas pelo governo por razões de “interesse nacional”. (GRAU 2006).
Já na intervenção indireta do Estado prevista no artigo 174 da
Constituição Federal, tem sua incidência através da normatização ou pela regulação da economia. Para Petter a fiscalização, ocorre através do “exercício do poder de polícia por meio do qual se verifica o cumprimento das normas vigentes pelos agentes econômicos” (PETTER 2011). Pimenta, trata que na intervenção indireta, o Estado atua como agente normativo e regulador da atividade econômica, por meio do exercício da fiscalização, incentivo e planejamento. (PIMENTA, 2003). BRASIL. Lei nº 8.884, de 11 de junho de 1994. Dispõe sobre a prevenção e a repressão às infrações contra a ordem econômica, transforma o Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE em autarquia e dá outras providencias. Vade Mecum Acadêmico de Direito. São Paulo: Rideel, 2006.
Grau, Eros Roberto “A ordem econômica na Constituição de 1988”
11ª Edição 2006
PETTER, Lafayete Josué. Direito Econômico. 5ª ed. Porto Alegre:
Verbo Jurídico, 2011.
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São
Paulo: Malheiro. 2009. SOUZA, Washington Peluso Albino de. Primeiras Linhas de Direito Econômico. São Paulo.