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3. PODERES ADMINISTRATIVOS
3.1 CONCEITO
3.2 MODALIDADES
correlatos. Também o controle judicial poderá ser acionado se estiver patente uma
ilegalidade no texto do ato regulamentar.
Regulamento ou decreto autônomo ou independente – são instrumentos
normativos que, ao contrário dos regulamentos executivos inovam a ordem jurídica.
Não completa nem esclarece nenhuma lei prévia. As únicas hipóteses de expedição
de decretos autônomos estão previstas na Constituição Federal em seu art. 84, VI.
4. PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS
“Art. 37 ...
§º A publicidade dos atos, obras, serviços e
campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter
educativo, informativo ou de orientação social, dela
não podendo constar nomes símbolos ou imagens
que caracterizem promoção pessoal de autoridades
ou servidores públicos.”
orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que
caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.
(CESPE/ANAC/Analista/2009) A inserção de nome, símbolo ou imagem de
autoridades ou servidores públicos em publicidade de atos, programas, obras, serviços
ou campanhas de órgãos públicos fere o princípio da impessoalidade da administração
pública.
b) Princípio da Autotutela:
Por este princípio, a administração pública poderá rever seus atos por
iniciativa própria, quando eles forem considerados inconvenientes ou inoportunos,
ensejando a revogação ou, quando considerados ilegais, anulá-los. Em verdade, trata-
se de um poder-dever da administração pública, de forma que ela não terá escolha
senão atuar frente à ilegalidade ou inconveniência dos seus próprios atos.
Porém deve-se considerar que, em nome da segurança jurídica, apesar da
administração pública poder rever seus atos (inconvenientes ou inoportunos), esta
revisão não poderá atingir direitos adquiridos, posto que vedado a sua desconstituição
por ato revogacional. A invalidação só poderá ser realizada em, no máximo, cinco
anos (prazo decadencial), conforme orienta a lei 9.784/99, que disciplina o Processo
Administrativo no âmbito federal.
O STF editou a súmula 473 a respeito do tema:
d) Princípio da Continuidade:
f) Princípio da Razoabilidade:
g) Princípio da Proporcionalidade:
h) Princípio da Finalidade:
i) Princípio da Motivação:
QUESTÕES – CESPE
14. (Escrivão DPF/2004) Com relação ao poder de polícia, julgue o item abaixo.
A. Incide sobre pessoas e atividades, mas não sobre bens.
quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou
implicitamente, na regra de competência.
22. (Antaq/2009) Suponha que determinada autoridade, com competência para julgar
os recursos administrativos interpostos contra outra autoridade, tenha delegado parte
das suas funções decisórias a uma terceira autoridade. Nesse caso, essa delegação
será válida desde que tenha sido publicada com a devida antecedência.
C. Rever atos de inferiores hierárquicos significa apreciar tais atos em todos os seus
aspectos, para mantê-los ou invalidá-los; já avocar é chamar para si as funções
originariamente atribuídas a um subordinado.
O ato que aplicou a referida sanção a Amanda configura exercício de poder disciplinar.
PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS
O art. 37, caput, reportou de modo expresso à administração pública apenas cinco
princípios. Fácil é ver-se, entretanto, que inúmeros outros merecem igualmente
consagração constitucional: uns, por constarem expressamente da Lei Maior,
conquanto não mencionados no art. 37, caput; outros, por nele estarem abrigados
logicamente. Celso Antônio Bandeira de Mello. Curso de Direito Administrativo. São
Paulo: Malheiros, 2008, 25.a ed., p. 378 (com adaptações). Com base no texto, julgue
o quesito a seguir: