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FICHA CATALOGRÁFICA
1.
CDD
CONSELHO EDITORIAL
A CONFIGURAÇÃO DO VÍNCULO DE
EMPREGO NOS CONTRATOS DE
MOTORISTAS AUTÔNOMOS COM A UBER. ...... 105
Igor Moura Maciel
1. Introdução................................................................... 106
2. Dos requisitos configuradores da relação
de emprego ................................................................. 112
3. Da mitigação da subordinação jurídica em casos
de teletrabalho e a configuração deste requisito
nos contratos entre motorista e uber ...................... 115
4. Da análise dos demais requisitos do vínculo
empregatício no contrato entre motorista
e uber ........................................................................... 119
5. Conclusão .................................................................... 124
REFERÊNCIAS ..................................................................... 126
RESUMO:
A relação obrigacional trata da ligação em que o
credor pode impor seu direito de exigir e receber a
prestação devida. Tem-se como natural e mero
exercício de direito a atuação do credor a fim de
impor o cumprimento da citada prestação. Ocorre
que por algumas vezes o mero exercício de direito
pode ultrapassar os limites da licitude. A ação do
credor deve ser pautada na legalidade, mesmo que
seja permitida não pode o credor impor sua vontade
de forma que afete a esfera jurídica do devedor,
gerando dissabores e abalo no íntimo do pólo
passivo da relação obrigacional. O artigo busca
mostrar que mesmo obedecido o limite imposto
pela lei para realizar a cobrança de valores devidos,
o credor pode submeter o devedor a situações
vexatórias, que podem acarretar danos, devendo
estes serem indenizados e não mais praticados.
PALAVRAS CHAVES: OBRIGAÇÕES.
DANOS. COBRANÇA AMIGÁVEL.
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ABSTRACT
The obligatory relationship is the connection that
the lender may enforce its right to demand and
receive the benefit payable. It has been a natural and
mere exercise of the right to the creditor's action to
impose the implementation of that provision. It
happens that sometimes by the mere exercise of
rights may exceed the limits of legality. The
creditor's action must be based on legality, even if it
is permitted can not impose its will the lender in
order to affect the legal position of the debtor,
generating unpleasantness and upheaval in the
depths of the defendant obligatory relationship. The
article seeks to demonstrate that even obeyed the
limit imposed by law to perform the collection of
amounts due, the creditor may refer the debtor to
embarrassing situations, which can cause damage,
which must be indemnified and no longer practiced.
A relação obrigacional
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A compreensão da relação
obrigacional como totalidade ou
como sistema de processos permite
uma melhor e mais adequada
intelecção dos elementos que a
compõe, unindo-os todos por um
laço de racionalidade. O número
desses elementos foi
expressivamente ampliado, no
século XIX, especialmente pela
doutrina alemã, ao nos legar “o
exame minucioso dos componentes
estruturais da eficácia jurídica,
colocando, ao lado do direito
propriamente dito, a pretensão, a
ação em sentido material, assim
como os direitos formativos e as
posições jurídicas, correspondendo
aos primeiros o dever, a obrigação e
a exceção do direito material”. A
esse elenco o princípio da boa-fé
agregou ainda os deveres anexos
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(Nebenpflichte), secundários ou
instrumentais, que podem surgir
“durante o curso e o
desenvolvimento da relação jurídica
e, em certos casos, posteriormente
ao adimplemento da obrigação
principal. Consistem em indicações,
atos de proteção, como o dever de
afastar danos, atos de vigilância, de
guarda, de cooperação, de
assistência”
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O surgimento de ilegalidade
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EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
NO AGRAVO INTERNO NA
APELAÇÃO CÍVEL.
COBRANÇA VEXATÓRIA EM
AMBIENTE DE TRABALHO.
DEVER DE INDENIZAR
ATRIBUÍDO AO
EMBARGANTE. OMISSÃO E
CONTRADIÇÃO AUSENTES.
PRETENSÃO DE REDISCUTIR
A MATÉRIA.
PREQUESTIOAMENTO. 1. O
dever de indenizar atribuído ao
embargante decorre da cobrança
vexatória por ele efetuada em
ambiente de trabalho da embargada,
o que configura constrangimento
passível de reparação (danos
morais). 2. Não merecem acolhida
os embargos opostos de acórdão
insuscetível de complementação,
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4 No Código Civil:
Art. 422. Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do
contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé.
No Código de Defesa do Consumidor:
Art. 51. São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas
ao fornecimento de produtos e serviços que:
(...)
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O dano moral
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DEVER DE DEVOLUÇÃO EM
DOBRO DOS VALORES
COBRADOS A MAIOR -
POSSIBILIDADE - DANOS
MORAIS E MATERIAIS NÃO
CARACTERIZADOS -
SENTENÇA MANTIDA. 1-
Aplicável a repetição de indébito em
dobro, quando existe comprovação
acerca do desembolso das quantias
pagas indevidamente. Tal fato foi
reconhecido pela própria ré, que
efetuou a mudança do medidor de
energia elétrica da autora e
disponibilizou os valores pagos a
maior. 2- Não há que se falar em
indenização por danos morais
quando não comprovado o dano
alegado, tampouco a prática de
ato ilícito. O mero incômodo,
enfado, aborrecimento, tédio ou
desconforto, não é passível de
indenização por danos morais,
sob pena de, ao revés,
banalizar-se e vulgarizar-se esse
tão importante capítulo do
direito moderno. 3- Recurso
conhecido e não provido. Sentença
mantida. (TJ-CE; APL
0402309-35.2010.8.06.0001; Sétima
Câmara Cível; Rel. Des. Francisco
Bezerra Cavalcante; DJCE
28/08/2015; Pág. 40)
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REFERÊNCIAS
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RESUMO
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EFFECTIVENES OF FUNDAMENTAL
RIGTHS IN PRIVATE RELATIONS: THE
CONSTITUTIONALIZATION OF
CONTRACT IN THE SOCIALIZATION OF
LAW
ABSTRACT
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1. Introdução
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infraconstitucional.
Se dentro do Estado Democrático de Direito,
desvinculado das ideias individualistas do Estado
liberal deve prevalecer a aplicação direta dos direitos
fundamentais nas relações privadas, não é menos
verdade que tal eficácia demanda um estudo
aprofundado para que, no caso concreto, fique
evidente o respeito efetivo aos direitos
fundamentais. Aliás, hoje, em demandas judiciais,
dificilmente se vê a não invocação a direitos
fundamentais por ambas as partes, seja qual relação
for. No que diz respeito à medida, somente o caso
concreto poderia determinar, de acordo com uma
ponderação de valores envolvidos.
Assim, o presente estudo inicia-se com a
concepção do contrato no Estado Constitucional,
especialmente no âmbito brasileiro, que não
sustenta, atualmente, tratamento materialmente
desigual entre as partes. Depois do Estado Liberal,
ficou ainda mais evidente que o maior violador de
direitos fundamentais nas relações privadas,
especialmente contratuais, é o próprio particular,
ganhando destaque aquele que detém maior poder
econômico ou social diante do outro contratante.
Passa-se, então, à análise, de forma sintética, de
como tem ocorrido a constitucionalização do
direito e do contrato e a consequente irradiação dos
direitos fundamentais no ordenamento jurídico.
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fundamentais.
Depois de constatada a incidência, algumas
premissas se formam. A primeira é que a extensão e
intensidade do efeito de irradiação dos direitos
fundamentais é algo, em si, indeterminado, apesar
de necessitar de fundamentação específica em cada
caso.
Essa irradiação não se limitaria, no entanto,
nem à legislatura e nem à jurisprudência, mas a
todas as funções estatais. Porém, isso não significa
que todos os direitos fundamentais se aplicam nas
relações entre os particulares, pois deve ser
analisada a natureza do direito e a relação privada
em questão. Uma relação privada de amizade,
relação extremamente privada, não implica,
necessariamente, a aplicação de determinados
direitos fundamentais. Assim, o fato de não se
convidar algum amigo para o seu aniversário, não
dá a este o direito de pleitear a aplicação do direito
fundamental à igualdade.
Há de se ressaltar que o simples
reconhecimento do efeito de irradiação dos direitos
fundamentais em todo o ordenamento jurídico, não
responde os problemas práticos advindos da
vigência social de tais direitos no âmbito dos
particulares, à medida que apenas reconhece que os
direitos previstos na Constituição são aplicados,
também, mesmo nas relações de caráter privado, de
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valores fundamentais que ela abriga. Isso porque esses valores não adquirem
superioridade pelo simples fato de serem previstos na constituição, isto é,
esse fato não implica uma imposição automática dos valores constitucionais
ao resto do ordenamento jurídico. Nesse sentido, a despeito da diferença
hierárquica formal, Diederichsen parte de uma outra relação entre valores
constitucionais e valores de direito privado: a igualdade. Em suas próprias
palavras, ‘os artigos de direitos fundamentais e as disposições de direito
privado deve ser aplicados lado a lado’”. O referido autor conclui sua
argumentação com a ideia de busca de uma superioridade argumentativa,
não formal e nem automática. Não é uma questão necessária, mas possível
(SILVA, 2011, p. 71-73). Outra doutrina que também defende a ineficácia
dos direitos fundamentais nas relações entre particulares, é a de Suzette
Sandoz, aduzindo que há uma confusão metodológica entre situação de
direito e situação de fato. Para ela, o direito privado, quando quer corrigir
uma desigualdade de fato, recorre à proteção quanto ao erro, dolo, etc. Já o
direito público, quando quer corrigir uma desigualdade de direito, recorre
aos direitos fundamentais. No direito civil, a desigualdade deve ser provada,
enquanto no direito público, a desigualdade é presumida (SILVA, 2011, p.
74).
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Estado Liberal.
Parte-se, assim, para a análise de dois modelos
que reconhecem a aplicação dos direitos
fundamentais na relação privada: o modelo indireto
e o direto.
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28 Como exceções, temos “Luís Afonso Heck, bem como Dimitri Cimoulis e
Leonardo Martins – todos eles autores fortemente influenciados pelo
pensamento constitucional alemão” (SARMENTO e GOMES, 2011, p.
70). Da mesma forma, pode-se acrescentar Marcelo Schenk Duque. Estes
autores advogam a adoção, no Brasil, da solução germânica para o
problema da eficácia horizontal dos direitos fundamentais, através da teoria
da eficácia indireta.
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4. Considerações finais
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REFERÊNCIAS
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A CONFIGURAÇÃO DO VÍNCULO DE
EMPREGO NOS CONTRATOS DE
MOTORISTAS AUTÔNOMOS COM A
UBER.
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RESUMO
1. Introdução
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b) Da não eventualidade
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c) Da onerosidade
33 http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/08/associacao-de-
motoristas-denuncia-uber-por-irregularidades-trabalhistas.html. Acesso em,
04.08.2016
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d) Da alteridade
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4. Conclusão
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REFERÊNCIAS
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ABSTRAT
1 Introdução
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e seus responsáveis.
Desde o Plano de Ação da Coordenadoria
Nacional para Integração da Pessoa Portadora de
Deficiência, no idos do ano de 1987 o Brasil tem
preocupação com a conscientização, prevenção de
deficiências, atendimento e inserção no mercado de
trabalho destas pessoas especiais, todavia, sem
legislação específica ao que tange aos profissionais
que estes acompanham no seio do colégio.São eles
de responsabilidade do colégio ou dos pais?
Fazendo uma revisão na legislação nacional
encontra-se: a) Constituição Federal de 1988; b) Lei
nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de
Diretrizes de Base da Educação Nacional);c)
Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999
(Regulamenta a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de
1989, dispõe sobre a Política Nacional para a
Integração da Pessoa Portadora de Deficiência,
consolida as normas de proteção, e dá outras
providências); d) Decreto nº 3.321, de 30 de
dezembro de 1999 (Promulga o Protocolo
Adicional à Convenção Americana sobre Direitos
Humanos em Matéria de Direitos Econômicos,
Sociais e Culturais, “Protocolo de São Salvador”,
concluído em 17 de novembro de 1988, em São
Salvador, El Salvador); e) Decreto nº 3.298, de 20
de dezembro de 1999 (Política Nacional para a
Integração da Pessoa Portadora de Deficiência); f)
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2 Desenvolvimento
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personalidade, a segurança e o
lazer;
(...)
IV - o acesso:
a) à educação e ao ensino
profissionalizante;
b) à moradia, inclusive à residência
protegida;
c) ao mercado de trabalho;
d) à previdência social e à assistência
social.
Parágrafo único. Em casos de
comprovada necessidade, a pessoa
com transtorno do espectro autista
incluída nas classes comuns de
ensino regular, nos termos do inciso
IV do art. 2o, terá direito a
acompanhante especializado.
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3. Considerações finais
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BIBLIOGRAFIA
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ANEXO I
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS AUTÔNOMO
DE ACOMPANHANTE TERAPÊUTICO
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CONTRATADA
CONTRATANTE
1º Testemunha
________________________________________
2º Testemunha
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Resumo
Abordamos, sociologicamente, o tema da
negociação coletiva de trabalho, no âmbito de
setores do agronegócio – complexo carnes/grãos;
setor sucro-alcooleiro; SAG Carnaúba -, no Estado
do Piauí, como um novo campo de disputas que se
observa a partir dos anos 1990. Além das bases
conceituais e jurídicas relacionadas ao tema dos
direitos trabalhistas, referimos elementos da
trajetória das negociações coletivas de trabalho,
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ABSTRACT
We sociologically address the collective work
bargaining in agribusiness theme-meat/beans
complex; sugar-alcohol sector; Carnauba-SAG in
the State of Piauí, as a new field of disputes that
is observed from the 1990s onwards. In addition
to the conceptual and legal bases related to the
employment rights theme, we refer to elements
from the trajectory of collective labor negotiations,
such as the employee condition, the Union
representation and strategies adopted under the Act.
The analysis points to the fact that Piauí`s rural
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1. Introdução
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3. NEGOCIAÇÕES COLETIVAS NO
AGRONEGÓCIO NO PIAUÍ: GRÃOS,
CANA-DE-AÇÚCAR E CARNAÚBA
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46 Como auditora, uma das autoras deste artigo fez parte da comissão de
mediação estatal da referida negociação coletiva de trabalho.
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Pisos Demais
Atividade salariais Data- empregados
econômica Base (reajuste
(R$) salarial)
1º de
Soja 950,00 6,6%
outubro
Palha 1º de
1.288,00 -
carnaúba maio
Cana de 1º
900,00 -
açúcar junho
Tabela 1. Dados de Convenções Coletivas de Trabalho (soja,
carnaúba, e cana-de-açúcar), no Piauí. Fonte: SRTE/PI.
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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RESUMO:
O Pós Segunda Guerra Mundial suscitou problemas
práticos e conceituais a respeito da proteção
internacional dos direitos humanos frente o
conceito clássico de soberania. Delimitar as
responsabilidades estatais frente a proteção destes
direitos no âmbito internacional significa, muitas
vezes, aceitar a interferência de Estados e
organizações internacionais na esfera de soberania
do Estado. Este trabalho objetiva analisar as
variações do conceito de soberania no contexto dos
direitos humanos a partir do contrato social. Nesse
sentido, primeiramente delineiam-se os principais
fundamentos teóricos que sustentam o conceito
clássico de soberania. Em seguida, são
destrinchadas as variações do conceito de soberania
do contrato social. Por último, é explicitada a
problemática da soberania no contexto de proteção
dos direitos humanos. Este estudo verifica, em seus
resultados esperados, que as variações do conceito
de soberania, ainda que não exclusivamente, são
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Introdução
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Considerações finais
214
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REFERÊNCIAS
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ANÁLISE PRINCIPIOLÓGICA DO
CONTRATO ATUAL
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RESUMO:
Análise do contrato em sua perspectiva jurídica.
Com efeito, traz-se à baila a análise da formação dos
contratos. De início, breve passagem pela teoria e
formação do contrato social, segundo o proposto
por Thomas Hobbes, John Locke e Jean-Jacques
Rousseau, que traduz-se como uma das teorias que
melhor explica a origem da existência do estado,
como regulador das relações humanas. Ato
contínuo, análise do contrato, especificamente no
campo do direito privado, conceito e em breve
paralelo com a concepção central à luz do Código
Civil de 1916 eobservância à luz da Constituição
Federal de 1988, oportunizando-se a
“constitucionalização do direito civil”, e,
posteriormente, promulgação do Código Civil de
2002. Explanação dos vetores de interpretação
mormente princípios da socialidade, da eticidade e
da operabilidade, consoante exposição de motivos
do novel Código Civil de 2002, idealizados por
Miguel Reale, porquanto sistema aberto e dinâmico,
com integração simultânea entre fato, valor e
219
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ABSTRACT:
Contract analysis in its legal perspective. It brings to
the fore the analysis of the formation of contracts.
At first, brief the theory and training of the social
contract, as proposed by Thomas Hobbes, John
Locke and Jean-Jacques Rousseau, which translates
to one theory that best explains the origin of the
existence of the state as a regulator of relations
human. Subsequently, contract analysis, specifically
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1. Introdução
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Desenvolvimento
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Considerações finais
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REFERÊNCIAS
250
Coleção Dinâmica Jurídica. Volume 1. Contratos: análise multifacetada
2011.
TARTUCE, Flávio, Manual de direito civil – vol. único,
5ª ed., São Paulo, Editora Método, 2015.
DA APLICABILIDADE DO PRINCÍPIO DA
INSIGNIFICÂNCIA NA IMPROBIDADE
ADMINISTRATIVA
RESUMO
251
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ABSTRACT
252
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1. INTRODUÇÃO
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2. PRINCÍPIO DA MORALIDADE
256
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DA LEGALIDADE E DA
MORALIDADE - FIXAÇÃO
DAS SANÇÕES -
PROPORCIONALIDADE -
PROCEDÊNCIA DO PEDIDO
DE CONDENAÇÃO AO
PAGAMENTO DE MULTA.
1. Por se revelar incontroverso que
o ex-Prefeito Municipal contratou e
manteve nos quadros da
Administração Pública municipal
diversos servidores, sem a prévia
realização do concurso público (CR,
art. 37, inc. II) e sem que fossem
observados o requisito e o prazo
para a contratação temporária
estabelecido na lei local, resta
configurada a prática de ato de
improbidade administrativa, por
violação aos princípios da legalidade
e da moralidade.
2. Nos termos do parágrafo único
do art. 12 da Lei n.º 8.429/92, a
fixação das sanções deve observar a
extensão da lesão causada e o
proveito patrimonial do agente,
revelando-se desproporcionais no
caso concreto as penas disciplinares
(perda da função pública e
suspensão dos direitos políticos), as
proibitivas de contratação e
vedatórias de recebimento de
benefícios fiscais, já que o ato ilegal
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PROCESSUAL CIVIL.
IMPROBIDADE
ADMINISTRATIVA. LEI
8.429/92, ART. 11, VI. ATOS
QUE ATENTAM CONTRA OS
PRINCÍPIOS DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.
DESNECESSIDADE DE
OCORRÊNCIA DE PREJUÍZO
AO ERÁRIO.
I -Os atos que atentam contra os
princípios da Administração
Pública são condutas ímprobas
previstas no art. 11 da Lei
8.429/92 e independem de
demonstração de dano aos cofres
públicos ou enriquecimento
ilícito.
II - Deixar de prestar contas quando
esteja obrigado a fazê-lo constitui
ato violador dos deveres de
honestidade, imparcialidade,
legalidade e de lealdade do servidor,
que lesam a moralidade
administrativa, enquadrando-se na
hipótese de improbidade tipificada
no inc. VI do art. 11 da Lei
8.429/92.
III - Como não houve comprovação
de dano aos cofres públicos ou
enriquecimento ilícito, o quantum
da multa civil deve ser reduzido.
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3. PRINCÍPIO DA INDISPONIBILIDADE
DO INTERESSE PÚBLICO
265
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4. PRINCÍPIO DA
PROPORCIONALIDADE
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6. A DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL
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7. CONCLUSAO
282
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REFERÊNCIAS
284
Coleção Dinâmica Jurídica. Volume 1. Contratos: análise multifacetada
285
Coleção Dinâmica Jurídica. Volume 1. Contratos: análise multifacetada
cipio-da-insignificancia-e-aplicavel-aos-atos-de-improbidade-
administrativa>. Acesso em 27 out, 2014.
O CONTRATO DE TERCEIRIZAÇÃO À
LUZ DO ORDENAMENTO JURIDICO
BRASILEIRO
RESUMO
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1. INTRODUÇÃO
287
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2. LINHAS HISTÓRICAS DO
CONTRATO DE TERCEIRIZAÇÃO
290
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“A expressão “terceirização” é de
origem empresarial, que, embora
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78 Idem
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5. TERCEIRIZAÇÃO NA
ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
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“AGRAVOS DE
INSTRUMENTO DO
MUNICÍPIO DE SÃO PAULO E
DA FAZENDA PÚBLICA DO
ESTADO DE SÃO PAULO.
MATÉRIAS COMUNS. ANÁLISE
CONJUNTA. RECURSOS DE
REVISTA.
RESPONSABILIDADE
SUBSIDIÁRIA. TOMADOR DE
SERVIÇOS. TERCEIRIZAÇÃO.
ENTE PÚBLICO .
CONFIGURAÇÃO DA CULPA
IN VIGILANDO. PREMISSA
FÁTICO-PROBATÓRIA
REGISTRADA PELO TRT . NÃO
PROVIMENTO. Nega-se
provimento a agravo de instrumento
pelo qual o recorrente não consegue
infirmar os fundamentos do
despacho denegatório do recurso de
revista.
(TST - AIRR: 11052220115020074
, Relator: Kátia Magalhães Arruda,
Data de Julgamento: 10/09/2014, 6ª
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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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313
Coleção Dinâmica Jurídica. Volume 1. Contratos: análise multifacetada
314
Coleção Dinâmica Jurídica. Volume 1. Contratos: análise multifacetada
/Sumulas_Ind_301_350.html#SUM-331> Acesso em 17 de
setembro de 2015.
VIEIRA, Fernando Borges. Vantagens e desvantagens do
projeto de lei sobre terceirização. Disponível em
<http://www.conjur.com.br/2015-abr-14/fernando-vieira-
vantagens-desvantagens-pl-terceirizacao> Acesso em 23 de
setembro de 2015.
315