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MINISTERIO DO EXERCITO
Manual de Campanha
i ADESTRAMENTO E EMPRÊG0
DE CÃES DE GUERRA
1969
CARGA
Em
MINISTÉRIO DO EXÉRCITO
MANUAL DE CAMPANHA
ADESTRAMENTO E EMPREGO
DE CÃES DE GUERRA
1a Edição
1969
MINISTERIO DO EXERCITO
Rio de janeiro, GB
ESTADO-MAIOR DO EXERCITO , MINISTERIO DO EXERCITO
Em 19 de Set de 1969
DIRETORIA DE INSTRUÇAO DO EXERCITO ESTADO-MAIOR DO EXERCITO
' , Chefe do
z:) General de E::tado-Maior do Bxército
Exê;cito ORLANDO GEISEL
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. ARTIGO PÍÍ —- cijRAcTERIsTIcAs DO
CAO 10 - 8
." ARTIGO III -- pRINcttpros DE ADES-
"" ' e m, , ,. TRAMENTO BASICO 11 a .12 9 - í3
"n. , ARTIGO IV — PLANEjAMENTO DO
¥ ,· -. · · , PROGRAMA, DE ADES-
3,,,',,""" , . TRAMENTO BASICD 13 a IS 14 - 20"
T ',. I ' " ARTIGO V — ADESTRAMENTO BASI-
,"" ' , CO COM TRELA 19 a 26 21 - 4(1 . '
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" F ' -- " . ARTIGO VI, .— ADECTRAMEN'TO BASI-
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— Propiciar instruções para o adestramento, seleção
e emprêgo.
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: .te'{t:;'"%aZ ' q. REQUISITOS ESSENCIAIS
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'.'jr'r' '"' -'ê!lq', ' a. Gootar de cãu — Qualquer elemento seleciona-
" CAPITULO 2 do para cinófilo deve ter para com os cães um elevado
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— 3 —
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— 5 — 6 — 7
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' tos. O cinófilo deverá ser capaz de enfrentar essas situa" 6. IMPORTANCIA DO CINÓFILO '
ções com êxito.
g. Dedicação ~ A saúde do cão fica inteitàmente Certos homens serão incapazes de obter resultado sa-
, : entregue ao cinófilo. Os cães não têm meios para récia" tlsfatório com um cão, através da percepção dêstes', porque
mar o tratamento que recebem e seus estados físicos de" não têm alcance e timbre de voz apropriados, mas, pode" .
, , pendem.
cinófilos prin
exec ipam
cuta lmente, do grau
as tarefas de dedicaçãodos
de manutenção com que hl-
canis, os rão ter 'ima
capacita certaexcelentes
a obter precisão resultados
no concrôie
no musctuar o quepeb
adestrômento os
giene e alimentação dos animais, tantas vêzes quantas fo" toque. A recíproca também é verdadeira. Geralmente, ca-
rem necessárias. Uma falha nessas obrigações significará da cinófilo obtém melhor sucesso com determinado tipo de
'i o malOgro do programa de adestramento. cão e vice-versa. Para se obter o máximo de eficiência, as
l l habilitações do cinófilo devem combinar com as peculiarida-
' L h. Confiança — Uma vez que os cães poderão vir dês sensoriais do cão.
a ser escalados para a guarda de locais importantes, torna-se
imperativo que o cinófilo inspire confiança irrestrita.
7. BREVIARJO DO CINóFILO
.
5. CINÓFILO a. Os comandos orais deverão ser dados sempre'
c-om as mesmas palavras, com o mesmo tom de voz e na
, mesma c&dênci»..
Para adestrar eficientemente os cães de guerra. o cl-
i S" náfilo deverá ter outros conhecimentos além daqueles, ré- b. Não pun'. o cão por deficiência na execução de
: ', ferentes aos princípios de adestramento do cão. Um cinó- um comendo, salvo se tiver certeza de que éle entendeu o .
i 'i filo eficiente devêrá: que foi ordenado.
a. T'er conhecimentos sólidos sObre o modo de co- c. A recompensa deverá vir imediatamente após o
mo reage um cão. comando executado
nição deverá sêguir corretamente; da mesma maneira
a qualquer desobediência. · a pu"
b. Ser capaz de cuidar. alimentar, alojar e mínis- ~ ~
trar os prim iros socorros necessários para manter o seu d. Punir
diatamente apóso a cão
faltaemcometida
outra ocasiao que não seja eiújér
não ê adestramento sim
, cão nas condições
prir uma missao comfísicas
, . . exigidas
o maximo
. para
. .~ que
de eflclencla.
. possa cumw crueldade.
e. Os períodos de instrução não deverão ser dema-
N' c. Empregar corretamente o cão de guerra no cum- siado longos porque o cão se cansará ràpidamentç? e ficará
primento das missões que lhe forem atribuídas. impertinente durante a sessão.
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f· h S" ° 'ão '"a' uma det:rminada parte. ela não 8. COMANDOS EMPREGADOS PELO INSTRU-
deverá "r repetida isoladamente. O exercício deverá ser TOR E PELO CINÓFILO
' repetíüo desde o inicio, pois o cão deverá aprender ações
que façam parte de um conjunto e só assim poderá realizá-
las com êxito. , INSTRUTOR CINÓFILO
:k g. Nunca zombar do cão, pois éle tem d senso de KClasse! — Sentido! — Um passo a frente» «TOCA»
' humilhação e orgulho. Éle sempre entende que quando se .,Em círculo, Posição!» «jUNTO»
pronuncia uma determinada palavra. uma determinada cem-
; sa deverá ocorrer. Nunca se deverá romper êste elo"entre 'Em pé, Pcsição!» «jUNTO»
'l a causa imaginária e o efeito. 4 Direção a direita, Marche!» «jUNTO»
·d)lreção a esquerda. Marche!» «jUNTO»
, h. Prever sempre as reações (atitudes), do cão. Pen· ·Direção a retaguarda, Marche!» «jUNTO»
, i sar antes dêle. Q Direita, Volver!» «jUNTO»
' ' . . I Esquerda, Vdver» «jUNTO»
i. Não perder a calma durante a instruçao do cão;
éle perderá o respeito. Qualquer pessoa deverá abster-se ' Meia-volta, Volver!» «jUNTO»
de descarregar sua cólera sObre o animal. UPela direita, Marche!» «jUNTO»
f , .
j. Ter paciência· com o cão. Ele tem vontade de
«Pela esquerda, Marche!»
.r Em frente, Marche!»
«jUNTO»
«jUNTO»
' exçcutar o que desejamos, mas não há quem possa expri" , última fornia!» «jUNTO»
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9 — 10 ' , — 11 —
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«Procurar» «BUSCA» 40 homem, sua capacidade de vigilância e sua velocidade.
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«Atacar» «PEGA» recomendam-no
fins como
militares. Este fatoumfoielemento de grande
reconhecido valor
no século para
passado
«De Àprovação» «BOM» antes dos tempos atuais.
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para cima.
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11. GENERALIDADES
,
ARTIGO II
l O adestramento é realizado de maneira objetiva sem
CARACTERISTICAS DO CAO embuste e sem dificuldade. O processo é razoàvelmente
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¶lmples e se baseia em:
10. GENERALIDADES J
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a. Conhecimento constante dos exercícios.
a. As características extraordinárias do cão, como
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} ¥ · sejam a agudez dos sentidos, sua docilidade. sua afeição b. Repetição constante dos exercícios.
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não alimenta
mais.
perm;tindoe que
cuidaninguém
dos cães que lhe
se torne forem
amigo dosde$ig'nadog,
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então, mais um àexercício
retornar prática ou
do deixar passar
comando em algum
tela. tempo
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-' cinófilo, em cada oportunidade,' poderá resultar numa ati- Midade para entender o que se espera dêle. A punição por
tude ou predisposição para desobediência, o que tornará (Ms motivos em vez de acelerar a instrução, produzirá
difícil e contra-indicado o prosseguimento do programa de efeitos opostos. A palavra «NAO» é empregada para mos-
'i' 0 adestramento. Quando o cinófilo certificar-se de que o cão (rnr ao cão o que está sendo feito errado. Ela é a única pa-
3abe o que se deseja obter dêle e se mantém obstinajamen" lcivra utilizada como um comando negativo. Deverá ser
te teimoso, deverá puni-lo sacudindo enèrgicamente a trela. l:ronunciada em tom de severidade e reprovação. Se esta
mna de reprovação não prcxluzir o efeito desejado o cão
g. A finalidade da punição visa o progressc) e não' deverá ser colocado na corrente ou no canil. O cinófilo
l a represália. . nunca deverá dar uma palmada no cão ou golpeá-lo com a
l lreia . A mão é um instrumento de aplauso e satisfação
' (l) O cão não entende os princípios' abstratos de pnra o cão, da qual jamais deverá sentir pavor. O golpe
'l, justiça e de injustiça consoante os paradigmas humanos, e. ( cmi a trela toma-o tímido e não surtirá efeito quando apii- °
' em conseqiiência, a recompensa e a punição deverão ser em- c ado fora das ocasiões oportunas. O nome do cão nunca
l pregadas para que éle bem compreenda o que deverá ou deverá 8er mpr'egado em conexão com o corretivo.
não, fazer.
h. Sempre que o cão executar um comando com
l (2) Raramente tornar-se-á necessário recorrer à pu- q xlto, mesmo que leve mais tempo além do desejável, o cl-
nição física para ensinar uma lição a um cão sensível. A nôfilo o recompensará com um afago na cabeça elogiando-
recusa de um elogio, um emprêgo de um tom de censura, ou Q) de alguma maneira na ocasião.
l simplesmente um «NAO» em tom de reprovação, serão as
l punições adequadas. Se o cão se apresentar renitente ou
P insensível, deverá ser punido com maior severidade. A pu- (l) Os cães gostai.. de agrados e perceberão o por-
! , nição será aplicada de acOrdo Com o êrro cometido. A do- '1"(' da recompensa recebida. Quando o cão é recompen-
l ' sagem do castigo C de máxima importância. O corretivo mido pela sua atuação, éle percebe que executou certo, e
sob qualquer forma, deverá sempre ser adininistrado ime- lerá mais entusiasmo na próxima vez que receber o mesmo
diatamente após o cão ter-se portzdo mal. Ele não tem q mnando. A recompensa poderá ser dada através de:
t capacidade para associar uma punição, quando a mesma ê
aplicada muitos minutos após a falta cometida. (a) Palavras carinhosas.
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(3) Uma punição severa deverá ser aplicada como (b) Afagos com a mãcj.
' último recurso e sOmente por desobediência deliberada. (C) Permissão para rápidas brincadeiras.
teimosia ou rebeldia ,e quando o cão já possuir maiores co-
nhecimentos. O anima] jamais deverá ser castigado por (d) Permissão para realizar seu exercício Eavori-
· desajustamento, lentidão no aprendizado ou falta de ha- (ç). inclusive correr em liberdade e brincar.
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ARTIGO IV
(b) Senta.
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a. Desenvolver nos cães um comportamento que ser" (2) Sem trela: " "";;'
!- , virá de base para um adestramento mais especializado em ", 'm y ' . . . Fe·' ,
! funções militares específicas. la) _Junto. '" U ' ' ' . " g
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b. Determinar a função militar para a qual, cada (b)
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Senta.
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O Prngrama de Adestramento Básico, terá como Ei- (2) Viajar em viaturas.
j rialidade:
(3) Familiarizar-se com o estampido de arma de
a. Adestrar os cães para executar os comandos fun" 00|j"
damentais, seguintes:
0 ' l ) PESSOAL
(l) Com trela:
'(a) Junto. l'res elementos são responsáveis pejo adestramento dox
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a. Instrutor
pela instrução — Elemento
do pessoal especializado
em adestramento responsável
de cães. irdnr c) cão quando em deslocamento de uma áreá para
Qhl|ról,
l
l b. Auxiliar
destacado junto a de instrutor
cada — aElemento
instrutor, especializado
fim de auxiliá-lo na (7) Uma coleira de couro com largura de 2,5 cen-
l ,', instrução de suas turmas . |lme(rog, utilizada no trabalho diário de cães e também,
. ' pum prendê-los quando fora do trabalho.
c. Cinófilo — Elemento que recebe instrução em
! ' turmas, orientadas por um instrutor e seu auxiliar, e que (B) Uma corrente inoxidável, única peça do equi-
í ',, ao mesmo tempo, adestra seu cão. jmmento mpregada com a coleira de couro para prender
mo ( Aes quando no campo.
16. EQUIPAMENTO (9) Um pente.
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a. O equipamento
de adestramento básico a (Fig
é distribuído cadal)cão
para
e oconsiste
programa
no (1O) Uma escova de pêlo para limpeza.
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l
:i (2) Mordaça de couro rústico ou cru, empregada
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( Acn esclarecedores quando em cumprimento de missões.
l . para o transporte do cao. "
, b. O uso adequado dessas peças do equipamento é
i (3) Lluia trela com cérea de 7,50 m de tecido de I,. m i i t" i ' t
algodao utilizada em cães obedientes e para fazê-los trae ' áx ma mpor anc a, vis o que, emptegando-as corre-
'' " " (mm'nte, em combinação com a voz e gestos, o cinófilo
balhar distante do cinófilo. jmjrrá transmitir sua vontade ao cão e mantê-lo sob con-
l ! (4) Uma trela de couro com cérea de 1,(jO m uti" nôk e disciplina.
' § lizada para controlar os cães em- adestramento de obedi-
" W ência. 17. INSTALAÇÕES . .
" (5) Urna alça de couro que o cinófilo usa no se
' cinto para fixar a trela quando tiver necessidade de man"
ter as mãos livres . As sessões de adestramento básico serão ministradas
' (6) Uma corrente de aço, coleira do tipo enfor cm uina área interna, podendo, entretanto, ser aproveita-
".,' camento, empregada na instrução de obediência e para con ¢i¢v. quando necessário, uma área externa. ·
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(,à§,-+ d """'" m · 18. NORMAS GERAIS
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ARTIGO V
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I 't .V g . "jçY: , " : -' 'S b ,.,y'?,::: , "· . . .&tlj ., Ílmç'Ao do cão para fins militares. Ele visará tão àòmente
" n chmenvolvimento nos animais, daí por diante, de um com-
0 H pnrtmnento que é imprescindível para a réalização, com
o(lc lCncia, de um adestramento tendo em vista as funções
Fig 2 — Grupo de Cães de Guerra Mhtnres específicas. Um cão que conclui com êxito o
t MJoMramento básico acha-se disciplinado e preparado para
m oor treinado em missões militares. Além disso, seu com-
nàriamente as sessões deverão ser freqiientes e curtas (l pnrCmnento durante o período básico, se observado devida-
a 20 minutos cada) e realizadas durante o dia. Durant montc, é um indício para se selecionar o tipo de instrução
li o tempo de calor, com uma temperatura de 32", 5 ou mais Owpcm íalizada para a qual apresenta maiores tendências.
as sessões só serão realizadas às primeiras horas da ma
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progresso apresentado no adestramento. 0ufe mudar sua direção de deslocamento ou caminhar atra-
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vês de um grupo de pessoas. ou ainda. guardo fizer alto (a) O instrutor ou seu auxiliar dará o comando
(F!g 30 . ·11M FRENTE, MARCHE!». Cada cinófilo emitirá en-
' - ÇÀ¢b para o seu cão o comando «jUNTO», com voz firme,
píwarâ levemente a trela,- porém com firmeza, e deslocar-
' 'í' w-á mantendo um intervalo de 2 metros entre si e o cl-
hM||¢) da direita. O grupo fará voltas em tOrno do campo
'"l! 'tb. nu wntldo do movimento dos ponteiros dos relógios mu-
z ç(M}¢l¢j ál direção de marcha ao atingir cada canto da área,
/ã : Miependetemente de comando. Durante o deslocamento,
',,,), ' 0 00¢Ía cínóEilo rêpetirá o comando «jUNTO» após cada
L/' m l dnin qj(1 três passos e, continuamente, colocará. à prova o
: l .
;i- ( I) Exercício Inicial — O grupo entra em fo (b) Este exercício ' será também praticado cami-
' cada cão a es q uerda do seu cinófilo. Este. com a . mão nhm(h) cm volta do campo de instruça«
. ~ no sentido
. contra-
.
' reita, deverá segurar a extremidade da trela deixando m au dos ponteiros do relogio,
. tão logo o cao
, esteja
- pender à sua frente. .
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(2) Exercício Avançado — Para variar a monotQ-
" Ma da prática de «jUNTO», bem como ensinar aos cães a
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. .· ·7 00 manterem juntos aos cinófilos, devem ser dados de vez
em quando, comandos de «FRENTE PARA A ESQUER-
G DA> «PARA A DIREITA. e «PARA A RETAGUAR-
l . DA».
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, "", } l{ , , em coluna
trução. .Aopor um e postado
comando «MARCHE»em tOrno
cada do campodará
cinófilo de ins-
um
l , l - , ,, ou mais passos para a frente voltando-se para a retaguar-
i " kS'",i'g¢:?T " ', ' ·1 j dh, quando então deverá da' ? "ornando de .«junTo» e
b ,,',-, ¶i 'l//t ' "' ' ' k) " l puxar a trela. O cinófilo podera dar um ou dois puxoes du-
, ' u,/ " , '. l " ° c,- rmte a volta, para ajudar o cão a compreender que tem
í , 7 'C ¶ · . - tjy de geguir acompanhando o cinófilo, permanecendo «jUN-
' '. \'"\'jt:i" -" '-- , "," .· ,-}-:g?" TO,. e do seu lado esquerdo.
" ,\.,., !,\ '4 "' J» L- , ' ,d c. Duração do Adestramento
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"' "" - " " --- --- - Este exerciclo sera realizado em sessões com cérea de
e"' ' l 5 minutos até ser executado com perfeição.
iã Fig. 4 — Gesto de comando «jUNTO». 21. SENTA
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— 24 — — 25
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b. Método de Adestramento me que o cão entenda o que se deseja obteit dêb e. obedeça.
l ' (l) O comando de «SENTA» c. ensinado
. em co Aj'wnm ao comando oral.
binação com o de «jUNTO», mas só depois do cão t
'l aprendido êste último. Após várias voltas no campo (2) Se o cão não sentar olhando diretamente para
instrução, o instrutor ou auxiliar do instrutor comanda u lrente, mas sim para a esquerda ou direita ou para o
, l
, , !' «ALTO».
Ao mesmo Logo queempurra
tempo o cinófilo pára. comandará
a garupa «SENTA
do cão para baixo ,.lnóllk,
PMa êste força
colocá-lo o corpocorreta.
na' posição do cão Se
carri a mão
o cão esquerda
sentar atrás
q com a mão direita puxa a trela para cima (Fig 5) . Segui du t lnóf ilo ou do seú' lado, mas distanciado, o cinófilo deve-
.. êste método para cada reDetição do comando «SE OTA VA puxnr a trela trazendo a cabeça do cão para perto du
d 00u Indo esquerdo, enquanto que com a sua mão esquerda
l , t lmpedlrâ que o cão se levante. Esta correção é mais efi-
! l ,
k lê a donte quandoantes
00 mmndo, executada no momento
do trazeiro em que
tocar o solo. o cão
Cada está
cinófilo
' l " u '
'
l,1i "'l " '"0|''/1 0|0vern exigir uma posição perfeita após cada alto (Fig 6) .
( ) lnMrutor ou seu auxiliar deverá dar bastante tempo não
ml pmói c) cão execUar o comando «SENTA» como também.
"
|0mh c) cinófilo corrigir a posição, e só depois é que repetirá
"' tl{ \ H urdem de «EM FRENTE, MARCHE!». A êste coman-
i ' , Q do, c) cinófilo dará o de «jUNTO» como já foi descrito
s, , J ik ' 0 lnlcla a marcha. Ê.'" exercício deverá ser repetido tan-
' Im vCzes quantas forem ..ecessárias para o cão aprender a
.,
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^ 0
nontnr, apenas a comando oral.
' 'G.": ·1^ t1. 22. DEITA
\^ . "{;,,,,<j
N' , ,f,i' .t:, \(,|á"-'::j':\ l, J":'i:;l:|! à' :y k "' "" '" E·ecu,ão Ao comando «DEITft»,
\L1 l 't/f- "'7 ' :> , L,l)i , cuê C seguido de um movimento do braço para baixo
b- J ,. ¶ ' '" l, ( Ífj 7), o animal deverá tomar prontamente a posição em
" Fig 5 — O 1,cmào
, Yj '/( ensinan
, " , ,
o o cao '
a tomar a po61, d0('l\blto
vhmnto aexterno abdominal.
comando O cão
oral ou por deverá
gestos, executar
quer o mo-
esteja em pé,
" — 26 ,— — 27 —
l t,â '
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— 22 — — 23 —
verá ser repetido demasiadas vêzes seguidas. Após o pé"
b. Método de Adestramento Rodo inicial deverá ser executado com uma série de exer-·
cScios que lhe sejam correlatos tais como os de «jUNTO» e
(l) Formação — O exercício de deitar poderá 8éf ·SENTA>' que poderão ser alternados ou executados em
ensinado melhor com os cinófilos colocados em linha, de-
aeqiiência .
fronte a seus cães. Cada um dêles dará Cl camando para o
seu cão, enquanto o instrutor, ou seu auxiliar se deslocará
23. PARA
ao longo da formação para ajudá-los ou fazer correções.
a. Padrão de Execução — Ao comE!ndo de «PARA»
(2) Método o cão deverá permanecer na posição em que se encontra,
enquanto i) cinófilo dêle se afasta, ficando nesta posição
(a) O cinófilo não empregará o comando por ges" M¢ que o ' inófilo volte e dê um comando dikrente. O co-
tos quando no início da imtrução de deitar. Dêste modo, mando « PARA» pode ser dado enquanto o cão estiver
ao comando «DEITA» segura a trela do cão junto à colei- «jUNTO». ,SENTADO>> ou «DEITADO».
rã forçando-a para baixo. Se o animal reage e se recusa
k
a deitar, o cinófilo com a mão esquerda segura as patas b. Método de Adestramento
dianteiras do cão deslocando-as para frente, enquanto que
com a mão direita puxa a trela_para baixo, ao mesmo tem- (lj Pára — Partindo &' poàção deitada ,
po que comanda «DEITA». 'l ão logo o cão tenha dei-
tado o cinófilo deverá elogiá-lo e afagá-lo. Depois disso, (a) O adestramento de «PARA» deverá ser ini-
permanecendo à frente do animal e segurando com a mão ciado partindo da posição deitada, uma vez que esta e a
a extremidede da trela comandará «SENTA». Se o cão posição mais fucil de ser mantida pelo cão. A trela de 1,60 m
não se sentar, o cinófilo puxará a trela para cirna e. che- é empregada , ara a instrução de «PARA», Cada cinófilo
gando para perto do cão, :epetirá o comando. Logo que dará ao cão o comando de «PARA». Tão logo o cão obe-
o cão tenha executado cc n perfeição. o cinófilo deverá deça, o cinófilo começará a se retirar lentamente manten-
afagá-lo mais uma vez. do-se atento ao cão e empregando o gesto mostrado na fi-
gura 9, ao mesmo tempo que deverá repetir o comando
(b) Logo que o cão tema aprendido a deitar sem «PARA» com firmeza, porém alongando sua duração. O
ser tocado pelo cinófilo, êste pj:ssará a dar o comando po' cinófilo chegará à extremidaà. da trela sempre mantendo
gestos (Fig 7) acompanhado pelo comando a voz. 3cus olh. à no cão e atento a qualquer sinal que indique
estar éle prestes a se levanta"; se houver evidência de
que o animal não está querendo ficar na posição determi-
c. Duração de Ade8tb·amento
nada, o cinófilo deverá voltar-se para éle e gesticulando
Este exercício deverá ser repetido quatro ou cinco repetirá o comando «PARA», «PARA». Se o cão procurar
vêzes em cada sessão. Ê um exercício depressivo e não de- aproximar-se do cinófilo após o comando de «PARA»,
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tl Ô jiit êste comandará «NAO!» «PARA» e fará o cão voltar a clnr, repetidamente, com voz suave, «PARA!» «PARA!» .
l local onde recebeu o primeiro comando de «PARA» Finalmente dará ao seu cão o comando «SENTA» e. tão
' Em seguida se afastará novamente, após o que deverá vol l"çjo éle o execute, deverá elogiá-lo, afagando-o.
,1 tar a se aproximar do cão passando pelo lado esquerdq
:, circundand+o e parando dc modo a" ter (j cão à sua e (b) A critério do instrutor ou de seu auxiliar, tão
,lj querda . Durante êste movimento o cinófilo deverá comari l"gc' todos os cinófilos tenham conseguido obter sucesso,
' g'upo deverá ser colocado em linha e deslocar-se em cír-
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Eig .y — Comando pGr gesto de «PAICA» atando o ci,u l'ig. 10 — Comando por gesto de «PARA» quandÍ o cl
filo diante do cão. nófilo está junto ao chão.
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— 24 — — 24 —
(2) ' Pára — Partindo da Posição Sentada — O cinâ , , ,,, ,,,piclamente deslocar-se para ficar «jUNTO», sentan-
filo d·verá ensinar seu cão a parar em posição sentada pd ,1,, ., c,,) seguida junto ao cinófilo.
processo já descrito acima devendo acrescentar ao coman
do inicial de parar o comando por gestos mostrado na figu
f rã 10. deitada
posição Deve-se ora
alternar o adestramento
da posição sentada atê partindo
que o cãoora d
tenh '·.
aprendido.
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(3) Pára — Na corrente e em Silêncio — C) cinó p
filo deverá colocar a corrente no cão prendendo-a a u «é ' . Y7 '
poste ou estaca. Em seguida afastar-se-á a uma pequeri ê '\ ' \ â c %.
distância de onde ficará observando o animal. Se éle CO , ., )<, ),' ' ,P \ s -, - ,i .
meçar a ganir ou latir, o cinófilo deverá repreendê-lo co I" ,\, ', ," ' :!" ; 'l .' F' "1(" ' \1 '\ l, ^ l" ,
um enérgico <<NAO!>> e, aproximando-se, procurará aquie "" ": '.'.· '.f· ., . ,,. , . (k ·q( V" '
tá-lo. Quando o animal tiver permanecido cérea cIe u ': , ' ' : Ç ' .1/ · :i,
(l) minuto em silêncio o cinóEilo deverá dar-lhe tuna r ',""" "' : ' ' "" ..
compensa e soltá-lo. Gradativamente aumentar-se-á o te :;. . ·. .." "'. , :S"' ' "is ,;;:;' ' p g; "
po de permanência amarrado. Asshn que o cão estiv 1, - G
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C . acostumado a lticar em silêncio o cinófilo passará a afast ' " _ _ '-41!¥j °7 - ' f
' -se de suas vistas. Mais tarde a corrente é substituída ':N"=G—,1, - = =="' L'"Z·::b' " " ' ', \
"tte1a e o cinófilo deverá ficar num local de onde perm ' ,j,L" ·E"- :5_- ; . "T" t"' " ' '"
'":o:d',á, "="" ""i'ar que o cão adquira o hábito ayúc:, y ,",T'::'-.- ,=.+B,j
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Fig 11 — O cão vem ao cinófilo quando chamado.
S
24. AQUI
b. Método de Adestramento
a. Padrão de Execução — Depois do cão ter apre ( l) Exercício Inicial — O cinófilo comandará «DEI-
dido a executar o comando de «PARA», o cinófilo e 'I'A ' f,_ "PARA» e afastar-se-á até a extremidade.da trela
nará c) comando de <<AQ:UI». Com o cão parado, o dr l, )Om. Depois que o cão tiver executado o comando
nófilo deverá chamá-lo pelo seu nome acrescentanjo ' |)('rlnanecido na posição deitada o cinófilo chama-o pelo
, ,
diatamente o comando de «AQUI» (Fig 11) . O animal d :, ,, nome, dando em seguida a ordem «AQUI» . Enquanto q
— 34 —
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' — 24 — — 24 —
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isso, deverá puxar ligeiramente a trela para lembrar o sig"' (2) Exercícios Adiantados
F nificado do seu comando. reforçando-o com o gesto mos-
' trado na figura 12. Em seguida passará a extremidade da (a) O cinófilo utilizando uma treja com cérea de
trela para a mão direita e comandará «jUNTO», ao mesmo 7,',()m, agirá como foi descrito na letra a acima, afastando-se
tempo que deverá dar um passo duplo à retaguarda partindo pmic:o a pouco até atingir a extremidade da trela, após o
com o pé esquerdo e. segurando a região mediana da trela c|ItC (Fig 13) chamará o cão pelo natne, certificando-se de
com a mão esquerda. prccurará fazer com que o cão fique que éle se mantém atento. Se o animal começar a farejar
«jUNTO». Após o que deverá dar o comando de «SEN" ,, chão ou virar-se para observar um outro cão o cinófilo
TA» e, uma vez tenha o animal obedecido, o cinófilo far" Imediatamente deverá puxar a trela repetindo, com voz
lhe-á afagos dirigindo-lhc palavras de incentivo. enêtgica, o comando «AQUI» . Se julgar necessário poderá
· m puxar a trela arrastando o cão para junto de si.
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— 25 — — 25 —
t t"rem para uma distância de 15 a 18 metros e que permitam
aos cães andarem em volta, na distância do comprimento da l' Método de Adestramento
trela, farejando à vontade. Com intervalos de 1 a 2 minutos A trela deverá ser mantida curta pelo cinófilo que co-
cada cinófilo chamará o seu cão pelo nomê e" êÕmandarli ,,,,,,,,|.itá. «DEITA» executando éle também a ordem dada.
, «AQUI». Caso não seja obedecido imediatamente, puxará I III .("guida dará a ordem de <<CRALb e iniciará o deslo-
', . a trela na
puxões cointrela,
energia.
com Se necessário
pequenos deverá induzindo
intervalos, dar pequenos
pela l l 0Illl
Ílj fitO,
l l ). encorajando o cão
A trela poderá ser aempregada
proceder da mesma
para maneira.
efetuar conc-
e voz o cão a vir. Logo que éle se aproxime o cinófilo deverá ,"' . Depois do cão ter aprendido a rastejar acompanhado
elogiá-lo e afagá-lo permitindo-o andar em liberdade outra |'1 |14 L inófilo, ser-lhe-á ensinado a rastejar sOzinho. O cinó-
'. vez. Caso necessário deverá estimular o anima) a praticaÍ |'|q 4 mninhará a seu lado. conforme mostra a Fig 15; se. o
com éle, dando início à ação. Tão logo o cão se movimente """""l tentar levantar-se, deverá ser empurrado para baixo,
" . . - . |1 P|C andO-Sê-O com a mão sObre o garrote e ao mesmo tempo
' o cinófilo deverá demonstrar a sua satisfaçao dizendo ' , ~
ãBOM». O cão terá ideia
, ,, de que este
. é um sinal
. de Dol |0 nandojhè: <NAO! .· «CRAU!». Na sessão de adestra-
"" liberdade e que isto significará que éle está sOlto podendo
; ! brincar e farejar à vontade. Ao chamar o cão o tom de
' ", voz deverá ser firme mas nunca agressivo e, quando este y,', ,E,/ 'J u],^ tL ) l" ' " ""lL,)' g," : kk :
obedecer ao chamado, mesmo que para iSso tenha de ser , t" 'í .y . a ' E:,iE ~" j ' k "" '"" ' -=Z --^ "
l ," puxado pela trela, deverá ser incentivado e nunca punido. àL "' 'R " """"
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mento seguinté o cinófilo ficará em pé, de frente paia l" 16 — Comando estos a «RASTEjAR»
l l l chão, a uma distância de no máximo um metro e coma ig pkk g par
;j i' dará «DEITA», depois <<CRAU>> (Fig 16) . A distân
' l entre o cinófilo e o cão deverá ir aumentando gradativ (iii,1. O objetivo desta instrução será fazer com que éle
: l, 'i mente, conforme o progresso conseguido no adestrament o,,,lté mediante ordem, antecedendo ao cinóEilo ( Fig l 7 ) .
' Ac) comando de «UPA!», o cão deverá saltar ou escalar
26. UPA Imediatamente ò obstáculo e em seguida colocar-se «jUN-
TO» ou retomar ao cinófilo, conforme o local onde êste
' ~ . ~ nc encontre. (Um cão pulará por sObre um obstáculo ou
a. Padrao de Execução — Quase todo cao pode . .
' lar ou escalar um obstáculo com cérea de l metro de uüja cêrca baixa desde que se sinta capaz de faze-lo com
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— 26 — — 26 —
um salto. Caso a cérea ou obstáculo seja mais alto, o anil l" "^"am partes amovíveis, retirando-se tOdas elas exceto
"' mil deverá aprender a dar um salto inicial ganhando o má "' duais mais baixas de modo que sua altura facilite a
ximo de altura possível para. em seguida, tentar a escalad (' 0")'pc)sição .
a fim de ultrapassá-lo) . (b) O Insttytor (ou seu auxiliar) determinará que
%:0e¥j" dà:' '. i»" '""" ' '· ' ' . ' '· . ' '""ponentes do Grupo se coloquem com seus cães em po-
Tá "' 10, .."'. ' . ' ' ' -' ,! ,' \lq,,|() formando um pequeno quadrado. Iniciando pelo cl-
l y?'!4S.bf-À' ' ' ' "' 'Sc - ·,. y';;',,,' ,,, lil,, da testa ordenará que cada um, na sua vez, induza
', : k"%gÊ::¥ · .v:jf"""""" Ç,? " "' '"ã" a t'"n'P'?' o obstáculo. Cada cinófilo deverá
" ::%'!S^¢Z:. · ' . ' ' '? ' "' ·"' '"olocar-se~ além do obs!áculo e dar o comando
i · 9]e, " ""' ·- . ' l 1|'.'\ . Se o cao vacilar ou não cumprir a ordem, o cl-
l ' ,
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'. 1( .lil,, deverá ensiná-lo e auxiliá-lo a transpor o obstáculo , ~ , ,
', , a ' - P
. l f \.|[]ck) a trela com energia. Logo que o cao atingir o
b ;, ú:g¢"
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".7° ·'·3 ' lã "''lt' indo-Sé
) lado de
o cinófilo
perto do devera imediatamente
obstáculo, comandar: elogiá-lo
«jUNTO». e, ·
" " j'-'·;j"' " "" ' ÉT"" ' ú :;?í%i'·':í;?':.., C .,, , l l, cxercicio será repetido tantas vêzes quantas necessá-
,ç.g;ji'" '"· " - ' "" "·""" '< ":9" ,¶
*A"¢::0. " u " . :jmy:':ií'i":e.,: ' ' '
i Fig. 17 — Cão saltando uni obstáculo de imtrução· ' b^=~bt',.r mní # ., ' k. '4
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CU' b" K'U . , l - ,-, y, 14/ >
'tí:Agü [ ' ,.·:t . ' . q
\1-,. i¢t' ' . M l ,c'y mC ' ' "
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b. Método de Adestrameo'o 0" ,"" ,;'",' "àí@' i" i., ' ·=
' (l) Adestramento inicial , ,r. çS,",E\g,^,,',, , s, \ÍÈ"
"' . "·"k' X -,'. ..,, ,A{ "'Y"rÀ'(:'h?a' .. °·--""' "
4
(a) Um cão poderá ficar com mêdo de um obstá 9&e. *fç,; ',- 2_·± ,- . ,. ", '¥ " '· -',"
culo mesmo que já tenha sido adestrado a saltar outros, l"g. 18 — PWção do cinófilo e do cão para saltar, pa"-
Entretanto. é melhor iniciar a instrução com obstáculos qu tinelo da posição sentada.
· — 42 — 43 —
.
::' — 26 — .— &U —
.
' rias para que cada cão do Grupo aprenda a obedecer ao '.6" |N
· l comando dado. Aquêles que aprenderem mais ràpidamente
serão mantidos na formação junto com os mais atrasados ^P
.' do, entretanto, a segurar sua extremidade com a mão di u ,' ( Vw, , m,,\Vj a' .. " y ":>°<)O
"' reita. , . ' \m·jbjC' ,' ,. 0 © ' ' ,7
t' l ft 'L7 t \) : ' ' " (l p~" " .
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' tada, são realizados da seguinte maneira: o obstáculo de ' ' j h -. '
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' verá ter uma altura média; o cinófilo deslocar-se-á em di ·1' \, , U(.-,,
I e,; E. ·.' : . jC, :',, \ tj" à' :°
,' reção ao obstáculo, fará alto e mandará o cão sentar-se e r
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em seguida, dará o comando de «UPA» (Fig 19) . O cinó r = l l- l : ° qt:
" filo deverá deslocar-se. er!tão, pelo lado direito do obstá ~,. =, _ L
fulo segurando a parte media da trela com a mão esgue _" , '-~ . " " - - ", 0 ~ :"2·
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da e tendo o braço estendido de modo a possibilitar u
salto sem dificuldade. Logo que o cão tenha atingido Fig 19 — Cão «jUNTO» sem trela.
outro lado, o cinófilo deverá elogiá-lo e comandar: «jUN
TO, dirigindo-se, posteriormente, para seu lugar em form Quando todos os animais já tiverem transposto o obs-
· 1.|í ulo, sua altura será aumentada e o exercício repetido.
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— 45 —
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· 27 — 28 . 29 —
—
(3) O salto, ensinado de maneira apropriada, é
, exercício
«exercíciosque incentiva o tais
depressivos», cão, como
devendo
o deserDEITA.
intercalado
Dur c us
lar exercícios
o seu Cão,emnãoliberdade,
SÓ com od tom
cinófilo contará
de sua voz ·epara orien-
os gestos
o adestramento deverão ser variados os obstáculos incl ,1e comando, mas também. com a afeição que tenha sido
do-se céreas, valas, muros e pequenos cursos d°água.
estabelecida entre êles e a atitude de obediência já adqui-
rida pelo animal. Todavia, o cinófilo deverÁ estar sempre
ARTIGO VI .derta para qualquer sinal de indecisão por parte do cão
· j ,; ' cm obedecê-lo e pronto pam evitar que rompa os laços
'i i, ADESTRAMENTO BASICO SEM TRELA de obediência ou abandone o exercício. Depois que o cão
' , l 'l descobre que pode fugir ao contrOle do seu cinófilo, dis-
|:,!. jp| pende-se muito tempo para fazer com que éle obedeça em
l !,, 27. GENERALIDADES liberdade. Quando éle desobedecer ou fugir ao contrOle
', . r
;j' . deverá ser colocado imediatamente na trela e dessa forma
:'. jl Quando o instrutor, ou seu auxiliar, verificar que passará a executar os exercícios até que o cinófilo sinta
! 'b. cães de um Grupo já estão trabalhando «bem» com a que éle já se encontra, outra vez, em condições de ser ins-
" t: frouxa, iniciará o adestramento sem trela. Em prim
: !1' lugar devera. selecionar sòmente os cães que apresentd truido em liberdade.
' l', melhor rendimento organizando com os mesmos uma tur
i!' especial de adestramento livre. As demais turmas irão s b. Mesmo depois dos cães terem atingido um está-
l" do progressivamente formadas até que todos os anim gio mais .
i, !l aprendam a trabalhar sem trela. Os cães que ainda n , , avançado, cada sessão de adestramento deverá
' i. tiverem obtido rendimento com trela deverão ser subme ""' inlclada com exercícios rápidos de «jUNTO» sem trela.
,'l j: P dos a sessões extras
o aprendizado de adestramento
dos demais. para o não
Ao se iniciar atrasar
adestramen A capacidade
()rdem quando de
emexecuta,
liberdadecorreta e prontamente
é fundamental qualquer
para tOdas as
'? l), sem trela os animais deverão ser amordaçados para r ,, ,,ões de adestramento.
t lj !,0 duzir-se a possibilidade de brigarem.
·0
a. O adestramento para atuar livre, segue o m a. Padrão de Execução — O cão deverá ser capaz
mo processo descrito para o trabalho com a trela. Duran . , , .
de acompanhar seu cmofilo mantendo-se sempre juntc a éle,
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l|"|'|!
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sem se afastar do itinerário quer se encontrem isolados
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' çÍl:
l , ,, atravessando grupos de pessoas, quer façam voltas pa Sr":
l I': a direita, para a esquerda ou para a retaguarda, e semp
' ç', l obedecendo ao comando de «jUNTO» dado sOmente
voz ou por gestos. -
Ô K
-J" ~" · -j
, ·f , b. Método de Adestramento
l |1 i, O processo deverá ser o 'mesmo descrito no parágra '!
ii ' ' 'l n' 20, com exceção de quc o cinófilo corrigirá o cão s . ç%'"
mente pelo comando à voz ou por gestos. Ver Fig gÇ). " j?mç¢S
i ,i
'i 'i 30. SENTA 'Í.'
'l' i'
, DO».
partindoO das
comando por«EM
posições gestos
PEpara «SENTA» sem
e «DEITADO», é trtr ,|!1,· a. Padrão de
é seguido de um
Execução — Aodocomando
movimento «DEITA»
braço para baixo
mitido fazendo-se um movimento rápido do braço para (l" 7), i l " · -
i . . .
ma, devendo cada cinohlo permanecer defronte de seu ig . o an ma devera tomar prontamente a posiçao em
" (Fig 20) . A distância entre o cinófilo e o animal de , d"cúbito externo abdominal. O cão deverá executar o mo-
ir aumentandd gradativamente conforme o progresso vhnento a comando oral ou por gestos, quer esteja em pé.
adestramento .' . ' quer sentado ou junto (Fig 8) -
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' — 32 — — 33 —
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(b) O cão já deverá atender ao coúiando cIc suas vistas. Sob a supervisão do instrutor ou seu auxi-
, «AQUI» prêso à trela de 7,50 m. Ii.ii', cada cinófilo dará o comando de «DEITA», «PARA»
(2) O cinófilo deverá ser capaz de impor obediênci "' "m seguida, deslocar-se-á para longe, cêrca de 25m indo
' ao .animal através de seu comportamento geral, tom e tim "" onder-se num local préviamente construído c de onde
: bre de sua voz e gestos de comando. Iic ará observando o animal. A cérea utilizada para salto
'"l virá par2 tal fim, pois permitirá a observação através
i:, ;:i (3) A primeira fase de adestramento sem trela de" Qi,ix frestu existentes entçe as tábuas. Se o animal começar
verá seguir a mesma norma do exercício de «PARA» com , ,·rguer-se ou demonstrar indecisão, seu cinófilo deverá
j; ' i trela (parágrafo 23) . ' .Nlr do observatório. avançar lentamente em sua direção e
ij , (q) A segunda fase consistirá em fazer com que dirigir-se a éle em tom severo, recolocando-o, em seguida,
l, cão permaneça «jUNTO» após um «ALTO». No âmbit., ""ck se encontrava. Após o que o cinófilo regressará aO
l :10 do grupo começarão
cinófilos e sob a direção do instrutor
a se deslocar ou seu
com seus cães.auxiliar,
A um si o "l'servatório.
(c) O instrutor
tempo os cinófilos (ou ficar
deverão seu auxiliar)
ocultos. arbitrará
No inicioquan-
êsse
) É i nai convencionado, cada cinófilo dará o comando de «PA icnipo deverá ser de poucos segundos, porém à medida
l ! ' RA», colocando sua mão esquerda em frente ao focinh que o exercício fOr repetido, deverá ir aumentando até
' ' do cão para obrigá-lo a cumprir a ordem (Fig 10) . Em qllle O animal permaneça na posição sentada, em pé ou dei-
i seguida deverá desfazer o gesto executado, repetir o co- tida, sem ver o cinófilo. por tempo indeterminado.
, · mando de «PARA» e virar-se ligeiramente para observar
! i;' o cão. Tão logo o cão faça «ALTO» o cinófilo deslocar-
t i!|: -se-á para
voltado cérea
para de 3 metros
o animal, após o àque
sua o frente de voltará
cinófilo onde ficará
a se 33. AQUI
,'
:':1 'l 'l aproximar e comandará «SENTA» . Este exercício
ser repetido várias vêzes. A fim de quebrar a monotoni deverá a. Padrão de Execução — Depois do cão ter apren-
!: deverão ser intercalados exercícios de «jUNTO» · ,Quan" ,1i.lo a executar o comando de «PARA», o cinófilo ensina-
}| i l do o cão já inspirar maior confiança, o cinófilo dev 'rã au-
'|1 mentar a distância de afastaméMo após o comando d 'a o comando de <<j\QUI». Com o cão parado, o cinófilo
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: por gestos a uma distância de aproximadamente 100 m. ' =LZ4<>uz 'L :· '^.9;È"e"¶
H (2) See a qualquer momento, durante a realização ' : ""-A":
- :.Y. t'%,;'g
' Ss:"" ' "-já',
do adestramento o cão tornar-se desobediente, o cinófilo · r 7jm~ """t">
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deverá colocá-lo outra vez à trela, como medida corretiva, l ', ,:' 0
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mordaça e máscara contra gazes. O equipamento deverá 37. MASCARA CONTRA GASES
estar perfeitamente ajustado de modo a não provocar mal
estar ou irritação no animal. A familiarização do cão com
êsse material dependerá sòmente da paciência do cinófilo ,. Depois do cão habituar-se ao 'iso da mordaça. deve-
e da continua repetição do exercício. , rã ser treinado com a máscara contra gases (Fig 23) . Ini-
, cialmente não se deverá fazer deslocamentos rápidos que
36. MORDAÇA possam tornar a respiração do animal ofegante. "
Após ajustar a mordaça no cão (Fig 22), c) cinófilo
iniciará deslocamento, em passos rápidos. tendo o animal " ' ' 'I "' ' ' "' ' ,¢'í
à trela. Se o cão tentar retirar a mordaça com a pata, o ,. , ~·' ' v<> l, "
cinófilo deverá dar um puxão para cima e, mantendo a i ""% " '
trela tensa, prosseguirá no deslocamento. Tão logo o cão " p "L Q . h
deixe de tentar arrancar a mordaça o cinófilo deverá afrou- " ' ' ' l' "
xar q-tfela- e-a£agá-l~ · '·' S" l "" "",Z i 11 L
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imperativo manter os cães sob observação constante duran Imc) altamente desenvolvido, audição acurada e uma boa
i te todo o período de adestramento. As qualidades poten '' "pacidade paraexcitável
xc essivamente distinguir
ou movimentos. Nãoé preciso
barulhento, nem deverá ser
ser
.. ' ciaismodo
de de alguns cães como
imprevisto e as ocorre
fraquezas
nos desêres
outros revelàme,
humanos. JutàdO de grande velocidade.
,' i ,k trado para o ataque. O de média agressividade poderá ser (5) Sensibilidade: moderada.
. !'! ' preparado para êsse fim, embora com menor facilidade e , .
|'i,| presteza que um animal classificado como tendo alta agres- O cão mensageiro cumpre sua missão motivado tãQ '
sividade. A única dificuldade com um cão demasiado agres" ó(mlente pelo seu desejo de agradar aos seus dois cihõ-
l : bívo, é faê-lo parar, prontamente, um ataque a comando. ||h)s . Conseqüentemente, o cão mensageiro deve mostrar
( ' mnizadè e lealdade especiai pelo homem. Deve ser dota-
' ' (2) Energia ~ Este têrmo refere-se ao grau de es" |(6 de grande coragem, pois, em muitas ocasiões, terá de
! l" pontâneidade do cão, isto é, quàítidade e velocidade dos |,·v,,r a mensagem sob fogo de metralhadoras e de cannoes.
l ' ' seus movimentos em geral independente de qualquer c4 l 1,· deve ter capacií. qe de resistência, energia e persis-
! i mando. Neste particular, fã grandes diferenças entre os 1,·|,, ia que o permitam pjmilhar terreno difícil. Deve , pos-
l cães. Ê mais fácil avaliar s,ia energia relativa do que suas ,,,,[- superior faculdade para farejar e ouvir, ser dotado de
l ' ' " "outras peculiaridades. Ener'gia acima da média é. desejável Ql|,lnde velocidade e saber nadqr. Deve ter altura média
em um cão de guerra, "porque ela 'indica boa resistência, , tamanho capaz de permitir a transposição de terreno des-
,i
:jk!,
l' . física. " " invorável. O cão mensageiro, à semelhança do cão sen-
I' i\"
l ' (3) Principais caractensticas: · do capturado, . evadir-se
.
. 'incia e do cão procurara
patrulheiro, não e ao
deve ser sentir-se acuado
contrariado. es"
Quan-
i · (a) Inteligência: alto grau.
'i,, (b) Voluntariedade: alto grau. · lnráinvés
m) apto de
a defender-se. Deve sere de
agressiva, confiante naturezaaosdesconfiada
obediente seus dois
!'|1 (c) Agre3sividade: moderada. .' cinófilos. SCmente aos acenos e comandos feitos por êstes
t;; (d) Resistência: alto grau. . .,, :· deverá obedecer.
j;\ (4) O cão esclarecedor ou patrulheiro deverá' ' . .
,' um animal rápido, corajoso e de tamanho médio, c. Seleçao para Cão Localizador de Fencios
|i!i' .".
I tf, 60 . — 61 —
|igi'
_ _ f 0' .
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I' — 40 — — 40 —
I
" Para o adestramento em trabalhos de localizar feri à; O Cão Deve ser Mutrado Sòmente para uma ·
'· . ,
deverá o cão possuir as seguintes caractensticas: · iWnçao — Ele
° poderá
lln c'l."j , mas jamais
ser um bom 'cão de patrulha ou"l sen-
" estará "
em condições de poder ré. lizar
(l) Inteligência: alto grau. Cín duas funções. Tendo em vista as limitações naturais do
(2) Voluntariedade: alto grau. miimal, qualquer esfôrço para adestrá-lo" em mais de uma
(3) Energia: alto grau. hircfa diminuirá suas possibilidades.
(Q) Agressividade: baixa.
(5) Sensibilidade: moderada. I). O Comportamento do Cinófilo é de Máxima Im-
Deverá, ainda, o Cão Localizador de Feridos possu |)I)[(ãncia — Ele deverá estar plenamente consciente da mis-
excelente faro, resistência, boin senso cIe direção e acurad .'q' que está executando, compreender e reconhecer o fato
audição. Ele não deverá ser barulhento, excitável ou aco l (}|le os cães são empregados para evitar o desgaste em
tumado a brigar com outros cães. Seu porte deve ser m 11 'l, preservar a vida humana e facilitar o desempenho
dio. A falta dc agressividade é um traço particularmen jk terminadas missões militares graças às g'randes possi-
importante. O ferido, em seu delírio, poderá investir co ' 'dês que possuem.
tra o cão que se aproxima, devendo êste ser adestrado, po
tanto, a não morder um férido, ou aumentar-lhe o sofrime ' O Valor do Entendimento Mútuo entre o Cinófilo
to mesmo em defesa própria. e o Cão não Deverá ser Superatimado — O cão e o seu
cinófilo deverão , trabalhar em equipe. Entretanto, nenhum
d. Seleção para Cão de Guarda ou Sentineb " , inofilo deverá ser forçado a adestrar um animal que con-
, serem considerados aptos para o adestramento de gu , . : ~
'ê ou sentinela, os cães deverao~ possuir. características e M"re maproveitáyel.
,,·ntar-se sem propensãoPela mesma
trabalharrazão
com sedeterminado
um cão apre
cl--
,. ciais nos seguintes graus: , nófilo tornar-se-á necessário distribuí-lo a outro. Por outro
(l) Inteligência: de mcderada a alta. lido, uma vez ""que tenha sido formadà uma duplá, a afini-
' (2) Voluntariedade: de moderada a alta. clide existente dentrQ dela não deverá sofrer a interferên-
' (3) Energia: de moderada a alta. ( 1,1 de ninguém. SOmente o cinófilo deverá afagar, alimon-
' (4) Agressividade: alta. , lar ou, em outras palavras, dar assistência constante ao seu
(5) Sensibilidade: baixa a moderada. m)imal. .
ARTIGO IX d. A Amociação de Idéias Facilitará o Adestramento
PRINCfPlOS DE ADESTRAMENTO ESPECIALIZA - Sen'p'e que se empregar nos exercícios uma aparelhagzm
40. PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS "pecial q cão deverá
wndo utilizado, com aprender associar
o trabalho o material
que irá realizar.que está
A eficiência do adestrmiento especializado estará
t . dependência da observação dos seguintes princípios fun c. O Cão Deverá Sentir"8e Incentivado não só com ,
mentais: '* Elogiw ou Afago8 ma8 6ambém com o Êxito da Missão
t
—— 62 — — 63 --
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!Í'
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. .
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— 41 — — 41 —
Cumprida — O cão poderá e deverá ger adestrado paró
realizar uma tarefa cujo maior prêmio será conclui-la com q'|| por gegtos. Deverá, também. já estar habituado a deslo-
êxàto e não visando recompensas que receberá de seu cb ( M-sê an viaturas e estar acostumado com o estampido de
nófilo . Entretanto, durante qualquer exercício dever-x4 ,,i,nas de fogo.
permitir ao cão terminá-lo com êxito a de3peito dog erroO
cometidos. Deve-ge deixá-lo sempre concluir. b. O cinófilo já deverá estar perfeitamente familiari-
do e f,sobRealizar
fogo ou ooutros
adestramento
artificiog, através
não BlÓ do terreno
para vafÍ8·
degenvolver ' 'do com
Muar a influência
do cão dospeculiaridades
e quais as ventos e odores,
do sObre o modo
seu animal de
nesse
& respomabllidade do cão pelag tarefas que lhe egtao afe ,4Npecto, e aprender a intrepertar e entender o c&O de modo
tas, como, tambbm, para haver segurança quanto ao cum" ,1 pc)der traduzir qualquçr sinal indicativo da aproximação ou
primento da miggão. I".'sença do inimigo.
g, A eficiência
Adutmmento do Os
Diurno — cãoregultadog
e Duenvolvida
obtidog Atravb do
no adegtrr , O auxiliar do instrutor fará a parte da figuração
mento diurno terão grande influência nas operaçõeg notur. mmiga. No início não deverá esconder-se sempre atrás de
nas, O adegtramento à noite é de difícil execução porqü¢ (. J'eífas, tais como árvores, rochas ou arbustos. Se apó3 o8
l l j
o cinófilo ficará gem poder o1»ervar e corrigir os cko9 p tmeiros três ou quatro lanços, c) cão encontrar a iiguração
l 9cu cão, Porém, o animal poderá levar para o adegtf Mrás de alguma coberta natural, éle associará êsse ponto
mento noturno tudo o que aprender no adestramento di com a descoberta leita e, conseqüentemente, passará a confiar
, ! no. SÓ depois que o cinófilo e o cão eAiverem eficíe
Nc\mente no seu golpe de vista pura efetuar a busca, não
l
l '
tes p ara o em p ré g o de d i a é q ue 9è dará início ao adestr empregando o seu far') e sua audição, que são os sentidos
j ) mento noturno . cío!5 quais deverá aprender a se valer.
\
l
a. estar
deverá Antes do cão
adestrad o ainiciar a instrução
obedecer de esclarecedor
os comandos, dados à cinófiloos jáexercícios
então estiveremnoturnos.
prontos na instrução diurna, iniciando
— 64 — — 65 —
h
"I
42 — 43
— 43 —
,' 42. EQUIPAMENTO R
O cinófilo nessecitará de uma coleira. tipo enforcamen: ), r "+ " 7 l" " " " " l
uma trela de cerca de 1,60m, outra de 7,50m e arreiamen q l t +
para esclarecedor. As coleiras de couro e as correntes F " l I 3
derao
~ ser necessanas
, . para prender os ammais
. · que nao
~ estim 0 tr t l l =«
E
rem atuando. l
Lzijfí"t 3_,_ _i 8
0 -Z7,"> Ç) 'do
. k .
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: — 44 —
. — 44 —
' q0(| ganir. O cinófilo deverá empregar todos os meios possi-
perceber um sinal forte devem virar o cãc contra o vento veis para mantê-lo em silêncio.
o que coincidirá com a direção do inimigo.
e4 b. Antes do cinófilo e seu cão chegarem à área de ins-
' Yí , ' trução O instrutor selecionará um caminho a seguir. Em se-
' ,—j fjtiida distribuirá os elementos da figuração inimiga, a ca-
' "<% valeiro do itinerário escolhido, colocando-os a intervalos di-
j " versos e a distâncias diferentes a favor e contra o vento.
, i l' ,' l ' l ' , ', l ' ' Nem o instrutor nem os elementos da figuração dever%, ca-
.· :'7/: "' " l " '"lnhar pelo itinerário escolhido porque seus odores baliza-
;!? ." , ' "' '" rnc) o trajeto.
Çi , :,> , '. :, , /( C ' ' : r"r :, P'r 0
ql ,-.:' ". " .,!' '· l, ' · ,qi c. A seguir o cão e seu cinófilo penetrarão na 'área
l ">qi,;:.'.'" "' ' :;' " .'"." ,,·.: L; de instruçã'o, a qual, çle preferência, deverá possuir vegeta-
', e l A"' ,."' ·: ' .' ,'í ' '"· ção alta que proporcione cobertas para a figuração. Uma
l' , f \ .i.:., .".:' ,":.; .:!'. vez no campo, o cinófilo deverá colocar no animal a trela
;í ! ~" i °' "·' ' de 1,60 m que só será utilizada quando atn trabalho, e ser
'ii; \ B \ :,jf:·i, ' retirada logo após a conclusão do exercício. Ao iniciar a
l l" \ í 'jÊ instrução o cinófilo comandará «BUSCA» deixando o cão
l ,' .,
!;', \ 'íj."
· "' dedocar-se a sua frente
procurará localizar sob trela
a figuração frouxa.
pelo faro, O animal,
pela então
audição ou
: "; K\ c pela vista. Neste exerCrio inicial é importante que a figura-
i|í; \ ção permaneça bem oculta das vistas e em silêncio, porém
l' e dentro de distâncias fàcilmente acessíveis ao faro e a favor
l '
do vento na direção do animal.
ta§? \ d. Deve-se fazer com que o cão permaneça 'om a'
l ! — — —> — — + A
narinas levantadas sentindo o vento a uma altura bem acima
Fig 25 — Zonemnmto em Cmpmha, do
nãonível
seja do solo.
o do seuTOda
dono,vezpro'vàvelmente,
que o cão sentir
teráumuma
cheiro
das que
se"
quintes reações:
)
— 44 — ' — 44 —
E
(3) Levantamento das orelhas. ' g. À medida que os exercícios forem sendo repetido&
a região de zoneamento, a pista a percorrer e a quantidade
'(Q) Outros sinais de alerta fàcilmente reconhecive , de elementos da figuração deverão ser aumentadas. As dis-
por um observador atilado, tais como: desejo de investigar tâncias entre o cão e os esconderijos deverão, também, ser
tendência a rosnar ou chorar e rabo abanado, ou então. per· progressivamente ampliadas. O cinófilo deverá dar ao ani-
manecendo com éle completamente imóvel. mal tOdas as oportunidades possíveis para localizar os ele-
mentos da figuração. Para isto deverá parar de tempos em
e. Tão logo o cão dê mostras evidentes de que «est tempos, de tal modo que o cão possa tirar vantagem de tOda
" no faro» o cinófilo o incentivará. Este incentivo deverá e qualquer brisa existente, e zonear o campo, se necessário.
feito em voz baixa, quase em murmúrio, não devendo s' para o cão poder sentir bem o odor. O cinófilo deverá estar .
exagerado para evitar distrair o animal de sua tarefa. Al' permanentemente atento às reações do animal, encorajando-o
guns cães, logo que chegam à área de exercício tendem a v tão logo êste denote ter localizado uma figuração. Nem sem-
tar suas narinas para o solo procurando sentir o c:heiro n pre deixar-se-á o cão ir ao encalço da figuração. O cinófilo
terra . Neste caso, o cinófilo deverá, imediatamente, evit deverá ,empregar a perseguição como uma forma de recom-
que tal ocorra, colocando seu pé por baixo do qjeixo d pensa, mas irá restringindo-a cada vez mais com a prugres-
animal, forçando-o a levantar a cabeça, ao mesmo tempo c gão da instrução.
surando-o c:om as palavras «NAO! NAO!» pronunciadas co
severidade. Ê importante levantar o focinho do cão a um h. Este exercício deverá ser repetido diàriamente, fã-
altura conveniente tOda vez que tentar farejar rente ao solo tendo-se variar não só as características do terreno como as
demais condições. A figuração deverá procurar arbustos.
f. Quando o cão der um sinal de alerta, Cl cinófil ,alas, galhos de árvores, rochas ou qualquer coberta natural '
concluirá qual a direção geral do esconderijo da Eiguraçã
e comunicara
. . ao instrutor.
. Caso esta deduçao
~ esteja
. certa, Ulj artificial.
instrutor ordenará ao cinófilo para prosseguir na direção . . .
faro pressentido pelo cão. Quando o animal. estiver
. a cêrc , l. Dever-se-á v.mar a figuração empregando
. .em cada.
de 3 metros da figuração. o instrutor determinará que ei dia elementos diferentes. de modo que o cão habitue-se a
., saia da coberta. O elemento encarregado da figuração de |'erceber todos os odores humanos que. não sejam idênticos
verá então aparecer e correr para a sua direita. O cinófilo ali) do seu cinófilo. g
neste momento, deixará o cão perseguir a figuração nu q
percurso de 10 a 13 metros e, em seguida, dirigir-se-á par j· Após o cão e seu cinófilo terein atingido um per-. l
4
a mesma figuração. O cinófilo deverá, então, recompens leito entendimento mútuo, deverão ser realizado& exercícios
-o cão afagando-o e o exercício será considerado terminado, j(|cntlcos à noite. ' ' .f
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45 — 46 — 47 —
45. ADESTRAMENTO PARA MISSAO EM PÔS- f. Se nunca se der oportunidade ao cão para seguir
TO AVANÇADO " " ' uma pista pelo faro, sua eficiência se reduzirá. Na Zona de
Combate, dever-se-á preparar uma área de adestramento si-
tuada à retaguarda, de modo a manter os animais permanen-
O processo para adestrar um cão para cumprir mi83ões temente prontos para emprêgo.
em um pOsto avança3o. tendo em vista a prevenção contra
infiltração inimiga, difere daquele descrito no parágrafo qq.
nos 'seguintes pontos: o cão deverá permanecer imóvel e a Ei- ARTIGO XI
guração avançará ao longo de um itinerário camuflado, caso
o exercício seja diurno: no caso do exercício ser realizado à
noite, não será necessário adotar uma perfeita camuflagem ' ADESTRAMENTO ESPECIALIZADO DO CAO
do itinerário; o cãn será treinado para dar sinal mesmo es- MENSAGEIRO
tando imóvel, e o cinófilo deverá concluir 3ôbre a aproxima- '
ção da figuração analisando as reações do animal. 47. GENERALIDADES
k
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, ·
lj
— 48 — — 49 —
, ' são de bombas; tiros de metralhadoras e de canhões; mo 49. PROCESSO DE ADESTRAMENTO
i mentos de tropa e viaturas e a presença de militares, civis
l ' animais parados ou em movimento.
a. Os dois cinóEilos, daqui poi diante mencionados
e. O adestramento do cão mensageiro baseia-se na aE como «X» e «Y», levando o cão para uma área cercada para
ção que éle dedica a seus dois cinófilos. Estes e aquêle dev adestramento e se colocando face a face, distanciados cérea
" rão dispor de bastante tempo para se conhecerem bem. de 6 metros. «X» segura a correia do cão, brinca com éle
:', l cinófilos deverão brincar com o cão, alimentá-lo e tratá- e o afaga. Comandará então para o cão: «SENTA», após
,', e assim ganharem a sua afeição. Deverão aprender a empr o que ajoelhar-se-á e colocará a coleira porta-mensagem no
' :' gar uma pronúncia uniforme nos comandos, os mesmos g pescoço do cão. «X» comandará: «LEVA», gesticulando
i tos e os mesmos métodos de elogios e recompensas. Os d para frente "com seus braços e soltando a correia. Simultânea-
, cinófilos participarão dos trabalhos de treinamento do c mente, «Y» ajoelhar-se-á, chamará o cão e quando êste se
' 'l pelo menos durante 30 minutos, diàriamente; juntos levar dirigir para éle comandará «SENTA» e, em seguida, remo-
" o cão para exercícios e passeios. A afeição de cada cão p verá .a coleira porta-mensagem. Removida esta, o cinóiúo
l I derã ser conseguida por processos diferentes, mas isso deverá levantar-se e afagar o cão.
' exigirá muito tempo dos cinófilos para descobrirem que b
' 0
l ' '
— 49 — — 49 —
"':£è=Ea" " """S9s
tido inverso, ou seja de «Y» para «X», devendo éste último
r®-,i",' 7 i:" F "L -m.C, x =' ". b' . , .. . , . chamar o anima] e retirar a coleira quando éle o alcançar.
··
m!wms==i"" ^ ~ -' ' " '- ' --, . ", ' ' .:k d Ê importante que a coleira porta-mensagem seja colocada
· ' ·1 R . , · b F J
.e, . . ,· :' antes que o animal corra de um cinófilo para outro e remo-
b
~ ·"" ;^ ?,i - f - /£ , - ' vida tão logo atinja o destinatário; com êste procedimento,
==L=aj= ' ,, ' ' ' "4. . , , o cão prenderá a associar a coleira com a necessidade de ir
' . ' " "
K
"'u \ " ççbt de um cinófilo ao encontro do outro. Aiem disso, o cinohlo
' ""'"'
': ' /HL
'( . i :'(n'' '.°'>
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-' '.' , , . ,'"' · x r'j'nnT
' .'"1·.C;"' "1 ·
"l ¢í".". í de
r eceber'
verá estar
o cãosempre na eposição
(Fig 27 de joelhos
28) . Isto ajudará ao despachar
o cão ou
a ignorar
" ' :" ::ú"z· A'u ';'" çj;.' ' ' , :: "r, - 4' "í;, .'"'k as pessoas que estejam andando ou de pé nas imediações.
' ' ,'|C i'l'g: ê . :,. .,. r- '""bt - t' ,í," ,- '-Ê:(á:·,
:': ti :.',": ià9: ii ã ( " üs ,':"' ':ruÁ --' a Uc.metros,
Quando a distância
ambos entre
os cinófilos os permanecSrão
ainda dois cinófilos visíveis
atingir
" ' ' ' ' "' .' l - . l ao caó a fim de poderem, alternadamente, chama-lo e éneo-
'
, " ".' '0 ., l r" . ·, .' "L ' "'" '. L ' , " " " rajá-lo caso se detenha Jurante o percurso.
Uw'1 . .· " jL ~ y lj:'
j . '" S t ~
'm "_ -' ""C ' "" " "
t ,
" ". — d. Quando o cão já estiver fazendo o percurso em
Fig 27 — D=pachando o cão mensagem. _ boa velocidade o treinamento terá prosseguimento com um
·t!~ " ~_ dos cinófilos utilizando-se de um esconderijo. «X» e «Y»
i 4:,i·' :: ..,. µr7" -—~, percorrerão juntos uma curta distância, o primeiro conduzin-
m "" ' " " " ' ", ;:,'. ::'.·.. ' ""~~ . do o cão pela coleira. «Y» adianta-se 50 metros e procura-
' · " '" " "' """;'"_ " %WT:M ~F,È!>: · 'á um esconderijo (moita, árvore, casa, trincheira, fosso, ca-
, ..-- >4 " 4--Ç.-.-. ·" .. · " pim alto,
' _ , sagem no etc)
cão . e «X» ajoelha-se,
comandará colocará
«LEVA» coma ocoleira
braço porta-men-
estendido.
' m- - -. 4'· "; .' - . - ' " " ' '" -'""" Se o cão correr imediatamente para encontrar «Y», não será
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"x ' ; nec.essano que egte o chame Todavia, moZtrando se ele
,2 . . · ,.·
. . , - . ' """e l ' · -"- . - 7 ,L ,,, hesitante em seguir
quir encontrar "Y",para
êste a revdará
frente, ou
suaapós partir,e,não
presença se conse-
neces-
— .,: , " " · " ..: ' y. . ,x '"\ sário, chamará o cão. A distância entre os dois cinófilc»
" '., l,,. '"""': " '
' "" " ' ' :'' j:
· . .:':'::y
" "'j "- " ""'l'
CJf "' ' i\ " "" "
" i(.1 deverá ser, inicialmente, de tal ordem que possa ser rela-
· d . ' - =7ESS:- ·" " .- e' " ' tivamente fácil para o cão encontrar "Y". O cão deverá sem-
' 'i ' ·" " " ' A l= , jt'j"Z -' pre i$ét bem sucedido em 8r!? bwca; nunc? deverá 'Sgn"""'
·
'· '\M'gj: <, ,. , . ". ' :: Z ":.",, . ' 'U " - J-" ' LM-' I , sem haver encontrado o cinófilo escondido. Para isso, se · 0
' - " "k. · "' " ~- · encontrou dificuldade em achá-lo na primeira vez, o proximo
Fig. 28 — Recebe;do o cão mensageiro exercício deverá ser mais fácil. Mais tarde, a dificuldade
i
: 77
H?
-+- 76 —
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. — 50 — — 50 —
r,
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c . A seguir os dois cinófilos alternarão a remessa e c . Emµêgo de Odor Artificial — Em certas situa-
recebimento do cão em uma área de adestramento tão dife" ,ões o uso do odor artificial poderá ser empreg'3do vanta-
t rente da anterior quanto fOr possível. mamente. Isso é conseguido da seguinte maneira: um pe"
f . A parte final
. do adestramento consistira
. . . em fazer quer outro
queno odor
pedaço de penetrante. O panocom
pano é impregnado é prêso e amarrado
erva-doce ou qual-à
' o cão aprender a voltar para o seu despachante embora ,·xtremidade de um cordel pelo cinófilo «X» que o leva ao
êste não esteja mais na posição original. «X» deverá man" cão. O cão é por êsse meio auxiliado a encontrar o ca-
, dar o cão com a mensagem e ocupará uma outra posição ,,,inho de volta para o ponto de partida aonde éle será libe-
, próxima da original. «Y» mandará o cão de volta da ma" ,,,do da 'mensagem de que é portador. Na sua viagem de
i neira já conhecida, não devendo êste encontrar dificuldades ,.olta ao encontro de «X» o cão deverá sentir o odor outra
em descobrir «X». O afastamento da posição de origem po" \. ez e. ràpidamente. encontrar «X», que continuou a arras-
derá então ser progressivamente aumentado e utilizarem"s 7 · - · ·
posições disfarçadas,
, para, gradualmente tornar mais. diEic
. . desvantagens
[c r o odor parado aroma artificialmais
uma posiçao são: aa probabilidade de con.
frente. As principais
' a descoberta . Finalmente o número de viagens redondas (lê" fusão com diferentes cheiros das trilhas que o cão tenha
vando' a mensagem e voltando com a resposta) poderá se percorrido e a possibilidade de que os cães seguindo o cheiro
variado e alternado com viagens de ida sOmente . artificial possam acostumar-se a procurar exclusivamente êste,
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— '7$1 — — 79 —
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— 51 — 52 — 53
· e. Subtituição de Cinófilos — Quando se fizer neces- do adestramento serão escolhidos locais que ofereçam con-
' sária a substituição dos dois cinófilos êstes nunca deverão dições semelhantes às encontradas no Teatro de Operações.
' ser dispensados simultâneamente. I Tm cinófilo deverá per-
' manecer para treinar o substituto. Geralmente os cinófilos d. O adestramento deverá ser realizado à luz do dia
deverão ser substituídos sòmente quando necessário; é pre- e a medida que o cão se aperfeiçoar deverão ser procedidos
ferível ter contínumente os dois cinófilos encarregados da exercícios à noite.
PN alimentação, trato, exercício e treinamentos diários do cão.
Em nenhuma circunstância, a ninguém, além dos dois cinó- 52. EQUIPAMENTO
filos, será permitido conduzir ou brincar com o cão.
Ê o seguinte o equipamento usado além dos já preco-
ARTIGO XII nizados para os exercícios básicos.
a. Trela de tecido de algodão com 7,50 m.
ADESTRAMENTO ESPECIALIZÁDO DO CAO b. Peitoral de couro.
LOCALIZADOR DE FERIDOS
0 c. Coleira com a insignia da Cruz Vermelha (Fig 29) .
51. GENERALIDADES
, = * - z: eã= J
· ~ W
, ,
. ,
.
, b. avisá-lo
feridos, A função do cinófilo
de sua é ensinar
descoberta ao até
e levá-lo cãoêles.
localizar 53. PROCESSO DE ADESTRAMENTO '
l
' c. O auxiliar do instrutor simulará o ferido a ser lo- a. O adestramento do cão localizador de feridos abran-
calizado pelo cão. Agindo assim, deverá observar certas gerá três ações principais:
' precauções que serão necessárias para assegurar um ades" (l) Invmtigação — O cão vasculhará uma determi-
:·' tramento eficaz. O adestramento é realizado em uma área . . . . ~ .
' . .
- especialmente destinada a este .
fim. Com o desenvolvimento nada arca a procura ac feridos e de sua localizaçao (Fig 30).
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, 54. ADESTRAMENTO ESPECIFICO b-j ... r ' "' " " " 4"
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:: .,, , _, c,— ." - " - > ", : G-: ,:íy :
l, a. Antes de ser iniciado
. o adestramento para as -. - " -" -' -_ - '" -"' ^- : .: , -
, ações específicas de «investigação», «comunicação» e «con-
, ' dução», o animal deverá ser ensinado a deglocar-ge linde- . . . . . . ^
, pendentemente de ordem verbal, bem como utilizar . seus Fig . 33 — O
o cão.
cmofilo e o ferido, simultaneamente afagam
I
E
próprios meios para transposição de obstáculos.
b. O cinófilo ajustará o peitoral ao cão. O auxiliar c . O ferido levantar-se-á ràpidamente e realizará uma
! do instrutor, ou o ferido, permanecerá a uma distância de L orrida agachado cérea de 50 metros (Fig 34) . Lançar-se-á
l
' ,1 1,50 a 1,80 m do cinófilo. e êste estimulará o cão por ges· "o chão novamente. O cinófilo colocará firmemente o pei-
,l tos. a ir ao encontro
. daquele.
, . Quando
, o cão obedecer de. toral e(Fig
CA» estimulará
35) . Ooo cão a segui-lo.o Dará
ferido o comando: «BLIS-
verá ser elogiado e acariciado. O cinófilo vai até o ferido ,,trás dêie; soltará peitoralcairá;
e, após cinófilo
apontar mandará o cão
para a direção,
l '
j que elogiará também o cão e simultâneamente será retirado repetirá o comando «BUSCA». Tão logo q cão atinja o
o peitoral (Fig 33) . local do ferido. o cinófilo virá a éle se juntar. Nesta
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oportunidade, tanto o cinófilo como o Ferido deverão afa-
' gar e recompensar o cão. 4?
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tar-se-á Após realizado
ferido o item
e quando tiver anterior o 2cinófilo
percorrido aEas·
a 3 metros, to de(Fig
ção ?artida
37) . com
O oferido
cão solto e livre deassegurar-se-á
levantar-se-á, qualquer restri-
de
l parará e chamará o cão, elogiando-o e acariciando-o ap que não está sendo observado pelo cão e encaminhar-se-á
, êste atender
rido o chamado. alguns
deverá deslocar-se (Fig 36) . Logo
metros no em seguida
chão, o f
ao mesm por deverá
cio outro itinerário paranoo máximo
ser repetido ponto de4 partida.
vêzes porEsse
dia. exerci-
Con-
' tempo que o cinófilo colocará o peitoral no cão enquant forme o aprendizado adquirido pelo cão poder-se-á habili-
'- · · êste estiver com
gue, libertará a atenção
o cão voltada para
e acompanhá-lo-á o ferido
durante seu. deslocá
Após cá-lo durante
cutivos, após um período
o que queser-lhe
deverá variarápropiciado
cIe l a 7 um
dias descan-
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h. Logo que o cinófilo esteja satisfeito com o grau j. Outras dificuldades poderão, ainda. ser introduzidas
de impetuosidade atingido pelo cão e confianté em suas quando aconselháveis, tais como:
ações quando livre, iniciar-se-á o estágio seguinte. O fé" (l) Espalhar pela área de busca peças de farda-
rido deverá ficar num local distante de 20 a 30 metros do mento, sacos de mantimentos. latas de conservas vazias etc.
i' cinófilo e do cão, aí permanecendo imóvel mesmo após
descoberto pelo cão. O comportamento dêste, de acOrdo (2) ' Fazer um monitor ficar de pé ou sentado no in-
com o seu temperamento, manifestar-se-á sob uma das se- terior da área e próximo ao ponto de partida.
' ' quintes maneiras. que condicionarão o prosseguimento do
adestramento: l. Treinamento Final
»
(I) Dispensará grande interêsse pelo ferido, chei- (l) Ê de máxima importância reproduzirem-se" as
rando-o ou empurrando-o com o focinho. Neste caso, q condições reais de combate, pois que em tais condições é
ferido baterá levente no focinho do cão, usando a tnenor que o cão deverá atuar. O fogo do armamento deverá ser
" íc":rça possível e dominando suas emoções. O cinófilo atrai- reproduzido e os feridos deverão estar com gases e ata-
rá a atenção do cão e quando êste olhar à espera de uma duras, de preferência apresentando vestígios de sangue .
ordem, o cinófilo voltar-lhe-á as costas ràpidamente. Árvores, crateras, trincheiras e abrigos individuais deverão
ser utilizados para a colocação do ferido. Os cães loca-
(2) C) cão após haver cheirado ràpidamente o fe- , lizadores de feridos deverão estar treinados a não se dis-
rido, girará a cabeça e olhará na direção do cinófilo. Este traírem com pessoas que estejam em pé, sentadas ou an-
correrá para trás mantendo-se com a frente para c) cão. dando pelas imediações. Finalmente o trabalho noturno de-
, chamando-o e estimulando-o; quando éle atender. a cor- verá ser executado até que o cão demonstre encontrar-se
' rente deverá ser prêsa ao peitoral. O ferido engatinhará e ' perfeitamente apto para atuar a noite nas mais difíceis si-
o cInófilo ordenará ao cão que o leve até aquele. Urna vez tuações .
executada a ordem o ferido e cinófilo deverão simultânea-
- mente elogiá-lo e afagá-lo empregando para isto o máximo (2) No prosseguimento do adestramento, o peitoral
·. de bom senso. O encorajamento variará em função do en- " de couro deverá ser substituído pela coleira o que permi-
tendimento adquirido pelo cão, da impetuosidade e vigor tirá ao cão levar seu cinófilo até o ferido. O peitoral não
demonstrados na «investigação», na «comunicação» e na será usado em serviço devido à possibilidade de ficar pré
«condução» . so em ramos, céreas de arame e semelhantes.
b
— 90 — — 91 —
..
,
b. O cinófilo já deverá estar perfeitamente família para
· e.um O outro anim
adestramal
entoquese não seja na
iniciará o área
seu. de instrução já
rizado de como c:,' ventos e odores influem sObre o mod existente. Conforme o cão progrida dever-se-á levá-lo para
. "de atuar do cão. c quais as peculiaridades do seu anim outms locais selecionádos e' que se assemelham com os -
,/, nesse aspecto. vários postos de sentinela.
: ,. .. . E. O adestramento primário deverá ser diurno. Logo
c. Além de adestrar o 'ao na obechencia a seus c ~
mandos, o cinófilo deverá incutir
. no animal
. o reflexo que o cao tenha aprendido a denunciar .
com ,. a
segurança
, . . . . . presença
do. de pessoas
adestramento. estranhas
passará a ser durante o
executada dia, a
à noite.parte rinal
, CjLlè todo ser humano. exceto ele, e um immigo natural. ISt
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57 — 58 · ' . — 58 —
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57. EQUIPAMENTO (l) Verificação. Provocaçãc> e Ccmúõle da Agre·-
l ' miVidMé Natural do Cão — Alguns cães são agressivos na-
,
a. O cinófilo deverá possuir uma corrente de aço, turalmente e não necessitam
( arem excitados. Para evitardeacidentes,
muita provocação
a fase de para fi-
provo-
! 0 tipo enforcamento, uma trela de couro com 1,60 m, uma í ação de agressividade deverá ser iniciada prendendo-se o
,' . trela de 7,50 m, uma coleira de couro, uma estaca e uma animal a uma estaca por meio da corrente inoxidável ti-
, corrente inoxidável .· gada a uma coleira larga de couro. Ê conveniente afofar
í
b. A figuraçao
. ~ necessitara
. . de uma pequena vara flé" que esta ceda
de 0.025m um pouco
a 0,05m quando
a terra em v oltacão
da der um salto,
estaca. em
de modo
xivel, enrolada em tecido grosseiro de outra arma qual" vez de mantê-lo prêso enèrgicamente.
qüer: vestimenta de ataque e mangas suplementares (Fig 38 )0
(2) Admtramento do Cão para Denunciar a Presen-
ça ou a Aproxhnação de elemeutos emranlm. O cão de-
verá aprender a denunciar a presença de uma pessoa, total
ou parcialmente escondida. quer cIa se encontre sObre t)
solo, ou trepada em árvores. muros etc. Por esta rà.z.ào o
estágio final do adestramento de sentinela deverá incluir as
patrulhas em regiões onde os elementos da figuração se
encontrem camuflados em galhos de árvores, atrás de um
muro ou dentro de urdas. Ê aconselhável fazer o cão tra-
balhar ao mesmc tempo com a trela de 7,50 m e ccm a curta,
, .' ... , de modo
locais que que éle pc':ssa
possam servir penetrar em construções
para esconderijos ." e oatros
7
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t' — 58 — — 58 — ':
, (C) Cão de Baixa Agrosividade — Este tipo de " ,.ncorajados convenientemente pelos seus cinófilos, compre-
cão reage negativamente à presença da figu'ação. Ele po" ,nderão que não há nada a temer por parte da figuração
, deráaté
tar levantar-se e sacudir
fugir. Neste caso oa rabo, deitar-se
figuração no aproxlmar-8e
deverá solo ou ten" ,nar,
queouesta desaparecerá
arrematam tãodireção.
em sua logo comecem
Quando atodos
latir, os
a cães
rôs-
dêle pelo flanco e bater-lhe ou agarrá-lo por detrás. O ei" do grupo já reagirem ao aparecimento da figuração, esta
nòfilo, para servir de exemplo, deverá fazer gestos ameá" deverá variar o local de surgimento, aumentando a distân-
c;adores para a figuração enquanto esta imita o rosnar do cia qua separa do ponto inicial. Os cães que denuncia-
cão. Quando o animal, na tentativa de se proteger. pro" rani o aparecimento da figuração com maior rapidez deve- q
·,'t curar morder ou rosnar para a figuração, esta deverá ime" rão ser "bem afagados. Constatar-se-á que os cães mais '
diatamente parar de provocá-lo e afastar-se-á ràpidamente atrasados aprenderão por intermédio dos seus co'mpanheiros '
r para longe. Ê muito importante no adestramento dêste tipo agressivos do mesmo modo como o fazem por meio do l
que o cinófilo aumente os afagos e estímulos sempre que cinófilo . ,
o animal demonstrar sensíveis sinais de agressividade, de· '
vendo a figuração exagerar a simulação do mêdo. Répe- d. Quando todos os cães do grupo já derem alerta
r' tir-se-á êste treino até o cão adquirir confiança e ten- da aproximação da figuração, o elemento dela encarregado
tar atacar c) inimigo tão logo éle se aproxime. Concluir-se-á deverá ser substituído. Os animais em conseqiiência apren-
o adestramento dêsse dia afagando-se o cão tão logo a fi· elerão que QUALQUER INDIVIDUO que se aproxime
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guração desapareça. será inimigo. ·Ê aconselhável dispor de vários elementos
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atacar outro deverá, como punição, ser imediatamente amo -Lsz"=" "+k,- ,'·,.' m";'" i; ,i.'.,LC"; '> · '4= :
daçado. A proporção que a instruçao- progredir. os clnofilQ
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irão exercendo maior contrOle e os cães ficarão habituad jLk=k%*T "E"t £ =~«,===—_
a trabalhar em conjunto na mesma área. A distância ent i - " ,- = _ - " -— -- - ·" - 0 n ", = — s— , )Í
os animais deverá ser gradualmente reduzida até que
cinófilos, com seus cães operando sem trela, possam pr .
ticar exercícios de comando e obediência mantendo entre Fig. 39 — Písta de Obstáculos
duplas intervalos de cérea de 1,50 m ou menos.
62. ADESTRAMENTO AVANÇADO DE INCI-
61. PISTA DE OBSTACULOS TAÇAO
Como no caso do soldado, não se pode esperar q a. O adestramento avançado de incitação consistirá
os cães sentinelas, apresentem o máximo de efíciencia . . . s em provocar o cão. insistentemente até fazê-lo . morder . o
estarem em ótimas condições físicas. Isto significa q agressor que, para isso, usará mangas especiais (quer esteja
além de receberem uma alimentação adequada e os cuid ou não com a vestimSnta de ataquS)p podendo assim dei:
d os t°ecn i cos d o vee t ri n áro,
i deverao
" constantemente pr . xar-se atacar pelo animal. " Além disto o agressord i devera
h g
ticar exercícios vigorosos. numa pista de obstáculos (F empregar uma vara flexivel e leve ou saco e an n a em
39). q ue pod e r"a se r con st ru íd a com material
' · · ou
propno para irritar
. o cão, sendo
. que, nos .exercícios
. mais perigosos,
provisada
" com material descarregado. Tod, " ·1 s as Unidad· P odera usar uma mascara de es g rimista para aumentar sua
que tiverem
· caes
- sentinelas a- sua chspo.'içao
. ,. - deverao
~ pos· proteção
· - (Fig ·40,· 41 · c 43)
' . O elemento encarregadoi l dàXir
da
suy· uma pis.ta· de obstaculos.
· .Uma boa pista. dev,era. pos" do um salto
hicitaçao para
devera trás tOda
investir vez que êste
violentamente arremeter.
contra o an ma Sem-
. suir os seguintes
las; rampas obstáculos
baixas alémrampas
para salto, de outros:
altas barreiras; vã'
para ensinai pre, sem exceção em hipótese alguma, o cão será o vence-
o cão acompanhar o cinófilo a qualquer lugar; túneis para
-&nsmar o cão a rastejar e passagens sObre toros de madeW — 103 —
_ 102 —
— 62 — — 62 —
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dor. O cinófilo nunca deverÍ ser empregado para incitar
l mandará «MEIA VOLTA». Ted09 en einó£iks e seus
Ç seu próprio animal. Ulo deverá parar, ao mesmo tempo que o instrutor co-
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(2) Iocitação em circulo (Fig Ql) — Os cinófilos for- de diâmetro, os cinófilos deverão fazer alto e ao c(jmaxlch.
· marão um circulo com um intervalo de 9.00m entre as de em «DIREÇAO À RETAGUARDA, Marche», dácio ,
', duplas. O incitador, usando a manga protetora ou uma pelo instrutor. voltarão à posição inicial.
:' vestimenta de ataque e munido de uma vara flexível, de-
verá colocar-se no centro do circulo. Ao comatído do ins- Este exercício deverá ser repetido diversas vêzes. Em
't ,· verá colocar-se no centro do circulo. Ao comando do ins- prosseguimento, entrando no formação inicial em círculo, c)
trutor de em frente «MARCHE» os cinófilos e seus cães incitador determinará que os cinófilos, um de cada vèz, con-
deverão deslocar-se vagarosamente em direção ao incita- duzam seus cães até o centro do circulo para ser procedido
dor, dando aos animais o comando de «BUSCA», ao mês- o exercício isolado de incitação. Nesta fase do exercício po-
mo tempo que encurtarão a trela, de tal modo que, ao se der-se-á deixar os cães morderem a roupa ou a manga do ,0
apmximarem a uma distância de 1,20m do incitador, já incitador. A agressividade de um cão estimulará a agressivi-
estejam segurando os animais pela coleira de couro. Isto dade dos demais provocando uma reação ein cadeia. Isto
i será necessário não só para proteger o incitador como para ' ;xoduzirá efeito, particularmente nos aninjdis que pussuirem 0
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mente aos exercícios anteriores. A reação do animal ba-
° S "· A :. , ": -t,; :\' j:," e. -.".^ l , ';-.'.." p '- " f « " - seia-se no instinto natural que possui de proteger sua casa.
l i ·".' t l-. ::..' ." r" : . " -> 7?àr <,- 'ítL "'. "' Estando o cão solto rio canil e junto a seu cinófilo, o inci-
-"" . , ::'1 '" W:j'.' '" 4 '"" d' " ' ' ' " .:·' "
'd . 0
i \" tador deverá aproximar-se fazendo gestos ameaçadores;
i ,' : "',k,, .., , d ' 1 jl -: 4,' 'c . " "' "k , gritando e batendo na cerca com uma vara flcxn'el, saco
f '. .., "' ' ' "' ' ,: .::.:g( "g':: 'I É"":p " Y .-., ,, ·4:· . r """j': de aninhagem ou qualquer outro objeto fFig q2) Nesta
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-" ii?" ocasião. Ao
o cinófilo
primeirodevSrá
sinal provocar Zetl cão «mtraparte
o inci-
' tador,
animal, o incitador deverá defugir
agresslvjdade
perseguido por do
pelo cinófilo
. , .>,E<, .. " : ," ç,; , Á" ·'" . ." -.. 4 "' '. ,' Jm [. . : que, ao retornar, deverá elogiar e afagar seu cão. Este
. l , .! , /íí ?"" " " , b " ^ 'Y ""'" -
exercício deverá ser repetido até que o instrutor considere
Fig 41 — Incitação em Cíidilo. que o objetivo do adetramento foi atingido.
eliminar a possibilidade dos cães entrarem em luta entrc (q) Incitação Prêso à Estaca — Este exercício será
si. Enquanto os animais estiverem progredindo, o incitadox um prosseguimento da incitação no canil e deverá ser con-
andará de um lado para outro ameaçando com a varinha duzido de modo semelhante, porém com o cão prêso a uma
diversos animais. Quando o circulo estiver reduzido a 3m árvore. poste ou estaca e em algum lugar livre, longe do
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" )jÍ
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, i" É b 2 de que, de duas em duas semanas, uma nova turma de
è g," : m q " > homens e cães entrará no Centro de Adestramento. Assim.
q ? t: 3 È , Y ' : quando o auxiliar de instrutor n° 1 tiver terminado o seu
S 0 ,à È í i IÈ : trabalho com a turma n' l, estará em condições de instruir
: xs ?' ~ -k Ê Ê q' i! ; a classe n" 2. incluída duas semanas após a n° l. Este
:'-- fW
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i" #
b $ Qd È "· n
k ' sistema
rem da de rodizio permitirá
experiência a tOdasdeas cada
e competência turmas
umsedos
beneficia-
instru-
" í?' " e " , " tores especializados nos diferentes assuntos que fazem parte
:" :j" È j ! l b í! ' do adestramento do cão de guerra.
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è' (l) Na guarda estática, passiva. localizada nos pon-
tos nevrálgicos interiores ou periféricos . ,,
As equipes
. cinófilas
. tem
. como missão principal
. . e geral eficiente para cada
que irá apoiar. Isto missão, dando selecionar
permitir-lhe-á ao cinófiloa tempo sufi-
dupla mais
prevenir a tentativa de infiltração sObre determinados sq ciente para o seu preparo e o de seu cão. tendo em vista .
tOres. tais como: o próximo einprêgo .
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. .
...
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— 67 — . --- 67 —
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c. Os cães esclarecedores poderão ser empregado$ """"-'L' ""n L) ( l.. "IP L'.L , ,1 . l ,, l L .L
' - b ()!'|P"[ICl)ti X, bc ÊJJ
l),l)() Ç &)!lí .)5 ruiíL · . ' :) tf ' ' . l l'í]" Llt'c!t), ,)D)lent()
de várias maneiras:
l tog 'l q l
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filo para que êste possa empregar o animal de modo a tirar , &Ê",E%?" '@tSm - -- F". · ,' Nkb v ç4 ' '
da patrulha, antes dos ensaios, qual a finalidade do cão e necessária para uma coordenação final, para orientação dos
suas possibilidades. Nos ensaios, os membros da patrulha componentes quanto às possibilidades do cão e permitir ao ,
familiarizar-se-ão com o processo de trabalho do cinófilo animal familiarizar-se com o cheiro de todos os membros
e de seu cão. ao mesmo tempo que deverá o animal fami]i* E da patrulha. '"
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(e) O cão e o cinófilo precederão a patrulha quando, mudar a direção da patrulha: em principio é maj.4 '"'
uma distância que permita imediata ligação com o coman aconselhável que o cão e seu cinófilo se desloquem na Ren-
dante. à noite esta distância poderá ser a da êxtcnsãu d te à vontade .
um braço: durante o dia ela será maior, mas sempre permi
0
, tindo uma ligação fácil à vista. (g) Um dos componentes da patrulha deverá rece- ,'
ber a missão de proteger o cinófilo e seu Cão. Quarido o ,
(E) O cão patrulheiro e o cinófilo deslocar-se-ã cão de patrulha estiver seguindo uma pista pelo faro. c) cinó-
à frente mantendo-se o mais possível dentro da direçã filo precisará de ambas as mãos para controlá-lo. Por esta
determinada. aproveitando as cobertas existentes e progrc razão. deverá estar armado sOmente de uma pistola calibre ,
dindo de modo a tirar o máximo de vantagem do vento AS. "
de outras condições favoráveis ao faro e audição do anm
(Fig 45). O comandante da patrulha pocjerá. dc vez e . (h) Assim que o cão der o sinal da presença do
d.cjjL . inimigo o cinófilo trasmitirá o informe à patrulha fazendo 'Ni
'"%" · , (j sinal de "inimigo à vista": em conseqiiência, o coman- i.
'Mb :& ' ' dante mandará imediatamente a patrulha se abrigar ou fazer
c" ^L:m :,,.
,Á"' 4( "^ ' j" , ) D
altoencontram,
se e se deslocará cautelosamente
utilizando tOdas as até o localdisponíveis
cobertas em que aquêles
i ·,
" "4 - .'.;' 'ci-/^ - '..-'L . , (E g
:. 7"" ' " " Q6). O cinófilo informará sObre o que foi localizado. O co-
" i? . .., mandante da patrulha tomará. então a decisão que julgar
- , q %; "' ' " ., , conveniente:
bordar a zonaPode!á prosseguir.
perigosa, numa
precedido nova
como direção
antes, üü .de?"
pelo binorrnu
":i·' " ' " cinófilo-cão.
ü, , ;"j Y-' ' ,' !$ ' "PS; yzj' - (j) Os membros de uma patrulha dotada de uni cão .
. ', . _'." ' :--1 ,l. " '(
n ,." ' ""'E2yr
mil . - ' com seu respectivo cinófilo deverão estar plenamente cien-
. 'L
w P " '"" " ' ,jí\ tés de que devem adotar tOdas as medidas de segurança e
" Jj .· ... w - i> .. 'r , '\) não confiar sOmente no animal. ,
' " ·" 'g"' "' '\ .àãz
" , '" , 'u,.vl ':'n. "p_? jüt
: ·/S (2) Patrulha de combate
_
"" "" ' ' " (a) O método de trabalhar da dupla, quando atu- ,
Êig 45 — O grupo com o cão patrulheiro colocado de ando numa patrulha de combate será o mesmo já estabele-
lado de onde vem o vento. eido para a de reconhecimento, com exceção de que, após
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— 68 —
ter o cinófilo informado ao comandante da patrulha sObre a retirarem-se para uma posição prevista ou, se estiverem f
· localização do inimigo. éle e o animal deslocar-se-ão ime- , num abrigo preparado, nêle permanecerem bem abrigados a
' diatamente para a retaguarda ou para os flancos; não atuan- fim de não ficarem expostos aos tiros quer oriundos do POsto,
do, assim em qualquer ação realizada pela patrulha. ' ' quer do inimigo.
(b) Se a rapidez preponderar sObre a segurança. Y ",i (Q) Ataqtm No'turnw — Durante os ataques notur-
o cão e o cinófilo poderão não ser empregados na ponta
até se atingir às proximidades do objetivo. Depois da pa- '. ' , lização
nos dos
os cães esclarecedor
lementos de es segurança do empre
poderão ser inimig
go. Serão
ados em--
na loca
trulha ter neutralizado a resistência inimiga. poderá pros- ,' pregados, normalmente, com as patrulhas que precedem o
seguir na missão, precedida pela dupla. ' ataque, operando da mesma maneira como se estivessem fa-
(c) Se o cinoEilo
. . fOr acidentado e se o cão permi" . ' zendo parte de uma patrulha de combate. Completando sua
tir sua evacuação, isto será feito, devendo o animal acom" , , carão
missãopara uma posição
de localizar desenfiada.
o inimigo. o cinófilo e seu cão se deslo-
panhâ-lo. Porém, se o cão intervier a ponto de não deixar
que seja prestada assistência ao seu dono, dever-se-á então
sacrificar o animal. 68. CAO MENSAGEIRO
..
— 120 — — 121 — ., e
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— 69 — ' - — 70 — '
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ser empregados para estabelecer ligações entre dois pKjsto6 ' batalha e em outras áreas. Antes de perderem a consciência.
fixos; entre um pOsto fixo e um móvel; entre dois postos os soldados feridos, por uma questão de segurança podem t
móveis; para transporte de pequena quantidade de supri- arrastar-se para esconderijos que possam não ser percebidos
mento de emergência (em tal situação os cães mensageiros com facilidade pelas patrulhas das Unidades de Saúde; pode- "
não deverão transportar uma carga superior a 700 gramas) rão ainda estar soterrados. ou em destroços (desabamentos)
e como um meio rápido de lançamento de fio a curtas dis- , ocasionados por bombas. Ê obvio que muitos dêles poderiam
tâncias . ser salvos pelo tratamento cportuno, especialmente nos casos
de choque ou hemorragia, e isto estará na dependência cLã ' P
c. Pombos correios colocados em gaiolas especiais po" descoberta dêsses feridos pelo cão localizador de feridos. do "'
derão ser transportados pelo cão mensageiro. alerta dêste ao cinófilo de sua descoberta, da condução do
d. O cão mensageiro cumpre sua missão . . motivado
. so"
. ser adestrado
socorro até ondeparaosvasculhar determinada
feridos se encontrem.zona
O ecão
após des-
devera
mente pelo seu desejo de agradar aos seus dois cinófilos. · · " t d· J'
Consequentemente, o cao
~ mensageiro deverá ter acentuado descoberta feita. voltar
O cinófilo
ate seucolocará
cinófilo então uma
a escoleira
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— 70 — . — 70 — -
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deverá estar em condições de atacar quando, para isso. rece-#' — Parque de viaturas; , '
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ber o respectivo comando. — Usinas Hidroelétricas; ' '
a" Ê,:r --ítc "':,:". : ",=,'? . . :~ = "i:,Á:,laá" c. Quando as áreas a serem protegidas não tiverem
,. ..m = " 2 "~" \(:2"+, ' "l '" " ""g ^ . :' - - "· · .'",":À
,. ;;j-:4.' ,:. m '.' tráfego,.extseensas,
muito encontrarem int'"iramente
poder-se-á cercadas
deixar o cão e não forem
já adestrado, ficar
,, _ 1 ,",. u,,7. ".":K '\" ~,m
íu "l;% ::" ' '· " '"· 'u ., sem trela, permitindo-se-lhe liberdade de movimentos. Só o
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ç"', · - " s ." ->_ t7 '" ;""7-r. . .-: . '-'- b cinófilo respectivo deverá ter permissão para entrar na área
: ',:"° , .' ME. :BÊ% - ,g ,"%,Ê ou de lá se ,aproximar. devendo. acompanhar qualquer pa-
yy, ., "
' .:""."%,=, -S ._ _ _. trulha que seja enviada com a missão de nela penetrar para
, '— " m- " . f - Àtj ,— Mm t="
-"' i3= " , . y,r"ç&-
. í.:" >. -: l_ verificar a existência
, de infiltrantes
. . . suspeitos, .pois sua pre-
" " sença junto a patrulha permitira controlar o animal. Os cães
Fig
· 'S6 — O cao
. de guarda wgilante.
. .
de guarda quando trabalham em liberdade tornam-se ferozes.
atacando imediatamente qualquer elemento que penetre na · !
área. .
b. O cão de guarda poderá ser empregado com vanta-
gem em pontos críticos tais como: d. O cão de guarda só deverá atender a um único ho- '
mem. Cada animal será distribuído sOmente a um cinófilo
— Área de estacionamento de aeronaves: que dêle tratará, adestrará e com éle tirará serviço. ,
, — Posições de tiro;
— Depositos
. . de munição; · · deverão
· - ·
lhar Sempre que possível,
permanecendo a favorosdocães de que
vento guarda
mcidir sobre apatru-
arca ' '
— Depósito de rações; a ser vigiada, pois assim. amj'iim suas possibilidades.
— Posições de teleguiados; Í f Não há necessidade de se retirar as equipes de cães ':
— Faixas'de patrulha à beira-mar: '"" de guarda de um pOsto, em tempo chuvoso. Embora uma .
' chuva pesada tenda a reduzjr a capacidade de alerta do cão. ,
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— Depósitos de explosivos; í
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(l) Escalar os cães para seus postos de serviço du- Par Pág
rante os mêses de verão, de modo que êles possam, grada-
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tivamente, se aclimatar antes da chegada do inverno. m= A
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(2) Os alojamentos para cães em clima frio deverão " Adestramento avançado de obediência e incitação .
ser aquecidos e serão instalados na parte externa das edifi-
— adestramento avançado de incitâçáo . ............. 62 103
cações. — adestramento avançado de cbediència ........... 60 101
(3) Quando o clima fOr extremamente frio dever-se-á ,* — pista de obstáculos n 61 102
colocar proteção nas patas dos animais (botinas) com o fim Adestramento básico com trela "
de protegê-las contra os ferimentos produzidos pelo gêlo.
Estas proteções poderão ser confeccionadas de lona ou cou- l — aqui 24 34
— crau 25 38 .
ro adquiridas em lojas civis especializadas. — deita 22 27 f
— generalrdade8 19 21 ,
— junta 20 21
--- pãra 23 31 ,
-— senta 21 26 :
— aqui 33 53
-— deka . 31 49
— generalidades 27 46
-— junto 29 47
- -- método de adestramento 28 46
·-- pára 32 SI
— senta 30 48
' — upa . ........... 34 54
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. ... ~ m~ _ , m .
ldestramento especlalizado do cão esclarecedor ou pa- -- comando8 empregado8 pelo lngtrudor e pela cl-
"rulhelro nófllo ................................................., . . . . .. . . . . . ., . . . , . 8 7
·— adestramento para missão em pOsto avancada . 45 72 - - determinação dm caracter1st!cas . ......... 3 2
— equipamento 42 66 - fmportàncla do clnófllo .. .. . .. . . ., ........ 6 5
- - generalidades . .. 41 64 --. requhdtos emenckM . . . . . ...................... 4 3
— llmitações do cão esclarecedor ou patrulheiro . . 46 m
Caracter[8t|ca do cão
' — limitações do cão esclarecedor ou patrulheiro . 46 72
— processo de adestramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 68 — keneral|da!deg , . , . , . , .......... 10 8
— zoneamento . 43 66 ,'
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