UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA – UNIVAP

FACULDADE DE DIREITO
Reconhecida pelo Decreto 44.765 de 27 de outubro de 1.958

PLANO DE ENSINO

CURSO: DIREITO ANO: 2022

DISCIPLINA: FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO DE

TURMAS: 9.º CMA- 9.º CNA/CNB
EMPRESAS
CÓDIGO: Z380041 CARGA HORÁRIA: 72 h/a

DOCENTE: ESP. ANTONIO SEBASTIÃO DE SOUZA JUNIOR

EMENTA

Falências administração da falência: o magistrado, o promotor, o administrador judicial (antigo síndico),

comissão de credores, assembleia de credores, deveres e atribuições; Arrecadação, guarda e venda dos
bens do falido; embargos de terceiros e pedido de restituição na falência; sistema de verificação e
habilitação de credores; os diversos tipos de créditos na falência; realização do ativo e pagamento do
passivo da massa falida; extinção da falência e das obrigações do falido; recuperação empresarial:
extrajudicial, judicial e judicial-especial, plano de recuperação, aprovação – assembleia de credores;
oposição, rescisão e encerramento; a função do administrador judicial, da comissão de credores e
assembleia de credores, o cumprimento do plano - o processo; o administrador judicial e suas obrigações
na falência e na recuperação empresarial; crimes falimentares - causas e suas conseqüências. Normas e
atos processuais falimentares; intervenção e liquidação extrajudicial: aplicabilidades às instituições
financeiras e empresas equiparadas; responsabilidades dos administradores e conselhos fiscais nos casos
de intervenção e liquidação extrajudicial, arrendamento mercantil, alienação fiduciária, direito real de
garantia (hipoteca e penhor).

COMPETÊNCIA(S)
Proporcionar sólida formação geral, humanística, capacidade de análise, domínio de conceitos e da
terminologia jurídica, capacidade de argumentação, interpretação e valorização dos fenômenos jurídicos e
sociais, além do domínio das formas consensuais de composição de conflitos, aliado a uma postura
reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem, autônoma e
dinâmica, indispensável ao exercício do Direito, à prestação da justiça e ao desenvolvimento da cidadania,
proporcionando a formação profissional que revele as competências cognitivas, instrumentais e
interpessoais, cujas habilidades capacitem o aluno a: I - interpretar e aplicar as normas (princípios e
regras) do sistema jurídico nacional, observando a experiência estrangeira e comparada, quando couber,
articulando o conhecimento teórico com a resolução de problemas; II - demonstrar competência na leitura,
compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos, de caráter negocial, processual ou
normativo, bem como a devida utilização das normas técnico-jurídicas; III - demonstrar capacidade para
comunicar-se com precisão; IV - dominar instrumentos da metodologia jurídica, sendo capaz de
compreender e aplicar conceitos, estruturas e racionalidades fundamentais ao exercício do Direito; V -
adquirir capacidade para desenvolver técnicas de raciocínio e de argumentação jurídicos com objetivo de
propor soluções e decidir questões no âmbito do Direito; VI - desenvolver a cultura do diálogo e o uso de
meios consensuais de solução de conflitos; VII - compreender a hermenêutica e os métodos
interpretativos, com a necessária capacidade de pesquisa e de utilização da legislação, da jurisprudência,
da doutrina e de outras fontes do Direito; VIII - atuar em diferentes instâncias extrajudiciais, administrativas
ou judiciais, com a devida utilização de processos, atos e procedimentos; IX - utilizar corretamente a
terminologia e as categorias jurídicas; X - compreender o impacto das novas tecnologias na área jurídica;
XI - possuir o domínio de tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação do Direito; XII
- desenvolver a capacidade de trabalhar em grupos formados por profissionais do Direito ou de caráter
interdisciplinar; e XIII - apreender conceitos de ontológico-profissionais e desenvolver perspectivas
transversais sobre direitos humanos.

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 HABILIDADES
Proporcionar sólida formação geral, humanística, capacidade de análise, domínio de conceitos e da
terminologia jurídica, capacidade de argumentação, interpretação e valorização dos fenômenos jurídicos e
sociais, além do domínio das formas consensuais de composição de conflitos, aliado a uma postura
reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem, autônoma e
dinâmica, indispensável ao exercício do Direito, à prestação da justiça e ao desenvolvimento da cidadania,
proporcionando a formação profissional que revele as competências cognitivas, instrumentais e
interpessoais, que capacitem o aluno a: I - interpretar e aplicar as normas (princípios e regras) do sistema
jurídico nacional, observando a experiência estrangeira e comparada, quando couber, articulando o
conhecimento teórico com a resolução de problemas; II - demonstrar competência na leitura, compreensão
e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos, de caráter negocial, processual ou normativo, bem
como a devida utilização das normas técnico-jurídicas; III - demonstrar capacidade para comunicar-se com
precisão; IV - dominar instrumentos da metodologia jurídica, sendo capaz de compreender e aplicar
conceitos, estruturas e racionalidades fundamentais ao exercício do Direito; V - adquirir capacidade para
desenvolver técnicas de raciocínio e de argumentação jurídicos com objetivo de propor soluções e decidir
questões no âmbito do Direito; VI - desenvolver a cultura do diálogo e o uso de meios consensuais de
solução de conflitos; VII - compreender a hermenêutica e os métodos interpretativos, com a necessária
capacidade de pesquisa e de utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras fontes do
Direito; VIII - atuar em diferentes instâncias extrajudiciais, administrativas ou judiciais, com a devida
utilização de processos, atos e procedimentos; IX - utilizar corretamente a terminologia e as categorias
jurídicas; X - compreender o impacto das novas tecnologias na área jurídica; XI - possuir o domínio de
tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação do Direito; XII - desenvolver a
capacidade de trabalhar em grupos formados por profissionais do Direito ou de caráter interdisciplinar; e
XIII - apreender conceitos de ontológico-profissionais e desenvolver perspectivas transversais sobre
direitos humanos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 – Introdução da natureza jurídica da falência, seu escopo e posição deste instituto na realidade
brasileira; perspectiva histórica, o Direito Empresarial e a falência, o direito intertemporal; Natureza jurídica
da falência; legislação e integração com as demais normas jurídicas; a insolvência como fato econômico e
a tutela do crédito público; as execuções concursais: a falência, a insolvência civil e a intervenção e
liquidação extrajudicial; conceitos e pressupostos da insolvência ou do estado falimentar. O instituto da
recuperação empresarial, linhas gerais: conceito e escopo.
2 – Credores, seus créditos e efeitos que sofrem com a decretação da falência.
3 – Condição, restrições, direitos e situação jurídica do falido.
4 – Situação dos contratos do falido em função da decretação de sua falência.
5 – Atos praticados pelo empresário antes da falência, seu estudo: termo legal, ato ineficaz e ato
revogável, e procedimento da ação revocatória.
6 – A administração da falência; o magistrado, o promotor, o administrador judicial ( antigo síndico ),
comissão de credores, assembleia de credores, seus deveres a atribuições.
7 – Arrecadação, guarda e venda dos bens do falido.
8 – Embargos de terceiros e pedido de restituição na falência.
9 – Sistema de verificação, organização e habilitação de credores.
10 – Os diversos tipos de créditos na falência.
11 – Realização do Ativo e pagamento do Passivo da massa falida.
12 – Extinção da falência e das obrigações do falido.
13 – O estudo da recuperação empresarial nos diversos casos – recuperação extrajudicial, judicial e a
judicial especial, para os micro e empresas de pequeno porte.
14 – Credores da empresa em recuperação empresarial e sua atividade.
15 – Oposição, o não cumprimento do plano de recuperação empresarial e a convolação em falência.
16 – O processo de recuperação empresarial e suas particularidades: extrajudicial, judicial e a judicial-
especial. O administrador judicial, a comissão de credores e a assembleia de credores, suas obrigações.
17 – Estudo dos crimes falimentares. Suas causas e suas conseqüências. Inquérito Policial e Ação
Penal. A reabilitação do falido.
18 – Normas e atos processuais falimentares.
19 – O instituto da intervenção e liquidação extrajudicial.
20 – Sua aplicabilidade às instituições Financeiras. Sociedade Seguradoras e outras sociedades.
21 – A responsabilidade dos administradores e dos conselhos fiscais nos casos de intervenção e
liquidação extrajudicial.

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 METODOLOGIA
(PROCEDIMENTOS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS)

Em atenção às diretrizes contidas em nosso Projeto Pedagógico, a cadeira em apreço se articula aos
eixos das disciplinas profissionalizantes e fundamentais, com o propósito de constituição de uma estrutura
curricular em rede, organizada por temas e áreas geradoras de conhecimento, optando-se por um
conteúdo dinâmico e contextualizado.
A metodologia eleita para trabalho dos conceitos abordados na área de Direito Privado, ambiente
composto pelos conteúdos de Direito Empresarial, Civil e Processual, envolvendo a utilização de recursos
lógicos e hermenêuticos desenvolvidos em distintas cadeiras, como meio para o desenvolvimento de
competências discentes, privilegiando a criação de sentidos centrados em projetos e resolução de
problemas, propiciando um modo interdisciplinar de integração entre teoria e prática.
Não há o abandono das bases conceituais ontologicamente necessárias ao fomento dos conteúdos
disciplinares; pelo contrário, reputa-se que o esforço discente empreendido para análise dos problemas
oferecidos engloba, além desta singular instância conceitual, perene e estática, também outras
relacionadas ao conhecimento transformado, como conseqüência da reflexão e subseqüente reconstrução
do próprio objeto conhecido, impregnando a memória discente de sentido.
Neste espaço, o professor exerce o papel precípuo de facilitador da aprendizagem e mediador do
conhecimento ao deixar de lado modelos avaliativos padronizados e previsíveis, para orientar a formação
dos alunos em projetos e resoluções de problemas.
Assim, são desenvolvidas as seguintes habilidades discentes: a) leitura, compreensão e elaboração de
textos com a devida utilização de normas técnico-jurídicas; b) interpretação e aplicação do direito; c)
pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras fontes do direito; d) correta
utilização de terminologia jurídica; e) utilização de raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de
reflexão crítica; f) julgamento e tomada de posições; e g) domínio de métodos para permanente
compreensão e aplicação do direito.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação, abaixo, têm como escopo desenvolver a habilidade do aluno de analisar,
pesquisar e resolver situações hipotéticas propostas e dissidências jurisprudenciais e doutrinária,
avaliando a sua capacidade de fundamentação, raciocínio lógico-jurídico, e senso crítico, inclusive na
confecção de peças jurídico-processuais.

1.º BIMESTRE: a nota do bimestre, em referência, compor-se-á pela soma das duas formas de avaliações
abaixo:
 Atribuindo-se valor de 0,0 ( zero ) a 3,0 ( três ) pontos no bimestre, cuja avaliação dar-se-á por
atividades desenvolvidas pelo aluno, individualmente ou em grupo, em sala de aula ou fora dela, a realizar
a critério do docente, após a exposição de aula expositiva-cognitiva, ou módulos, como: análise,
interpretação, crítica, ou pesquisa, em face de situações hipotéticas, textos legislativos, acadêmicos ou
não-acadêmicos, e jurisprudência, podendo-se atribuir valores de 0,0 ( zero ) a 1,0 ( um ) pontos, de 0,0
( zero ) a 2,0 ( um ) pontos, ou de 0,0 ( zero ) a 3,0 ( um ) pontos por atividade, a critério do docente, cujo
cronograma poderá ser alterado em decorrência da apreensão do conteúdo e desenvolvimento em sala de
aula, cuja soma poderá alcançar o total de 3,0 ( três ) pontos;

 1 (uma) prova bimestral-oficial, cujo evento é fixado pela direção ou coordenadoria da

Faculdade de Direito, da UNIVAP – Universidade do Vale do Paraíba, na forma e estilo regimentais,
atribuindo-se valor de 0,0 ( zero ) a 7,0 ( sete ) pontos no bimestre, prova de múltipla escolha ( “teste” ),
com questões objetivas e questões com situações hipotéticas – com 3 ( três ) a 6 ( seis ) provas diferentes
por sala, com 7 ( sete ) questões por prova, atribuindo-se o valor de 1,0 ( um ) ponto para cada questão,
cuja soma poderá alcançar o total de 7,0 ( sete ) pontos. A exclusivo critério do docente, o aluno poderá
utilizar legislação, jurisprudência ou doutrina.

2.º BIMESTRE: a nota do bimestre, em referência, compor-se-á pela soma das duas formas de avaliações
abaixo:

 Atribuindo-se valor de 0,0 ( zero ) a 3,0 ( três ) pontos no bimestre, cuja avaliação dar-se-á por
atividades desenvolvidas pelo aluno, individualmente ou em grupo, em sala de aula ou fora dela, a realizar

3
a critério do docente, após a exposição de aula expositiva-cognitiva, ou módulos, como: análise,
interpretação, crítica, ou pesquisa, em face de situações hipotéticas, textos legislativos, acadêmicos ou
não-acadêmicos, e jurisprudência, podendo-se atribuir valores de 0,0 ( zero ) a 1,0 ( um ) pontos, de 0,0
( zero ) a 2,0 ( um ) pontos, ou de 0,0 ( zero ) a 3,0 ( um ) pontos por atividade, a critério do docente, cujo
cronograma poderá ser alterado em decorrência da apreensão do conteúdo e desenvolvimento em sala de
aula cuja soma no bimestre poderá alcançar o total de 3,0 ( três ) pontos;

 1 (uma) prova bimestral-oficial, cujo evento é fixado pela direção ou coordenadoria da

Faculdade de Direito, da UNIVAP – Universidade do Vale do Paraíba, na forma e estilo regimentais,
atribuindo-se valor de 0,0 ( zero ) a 7,0 ( sete ) pontos no bimestre, prova de múltipla escolha ( “teste” ),
com questões objetivas e questões com situações hipotéticas – com 3 ( três ) a 6 ( seis ) provas diferentes
por sala, com 7 ( sete ) questões por prova, atribuindo-se o valor de 1,0 ( um ) ponto para cada questão,
cuja soma poderá alcançar o total de 7,0 ( sete ) pontos. A exclusivo critério do docente, o aluno poderá
utilizar legislação, jurisprudência ou doutrina.

 Prova exame: englobará a matéria de todo o semestre. Prova dividida em duas partes, a
primeira, com duas questões dissertativas, com valor correspondente a 1,0 (um) ponto cada, e a segunda,
com 08 ( oito ) questões de múltipla escolha ( “teste” ), com questões objetivas e questões com situações
hipotéticas, com valor correspondente a 1,0 (um) ponto cada, cuja somatória das notas atribuídas às
questões alcançará de 0,0 ( zero ) a 10,0 ( dez ) pontos.

Critério de Recuperação: Após a publicação da nota da segunda e última prova bimestral, o aluno que
alcançar a somatória 9,0 (nove) pontos, referente a soma das notas dos dois bimestres, deterá o
direito de ser avaliado por meio de prova oral, em única oportunidade, em dia de atribuição de aula à
disciplina – imediatamente após publicação, sendo certo que a nota auferida na avaliação oral, em
tela, será 0,0 (zero) ou 1,0 (um) ponto, não se concedendo em outra hipótese qualquer outra nota
fracionada, que será acrescida somente a nota do segundo bimestre, tendente a obter a somatória
superior a 10,0 (dez) pontos - soma das notas dos dois bimestres, que importará na aprovação, com
média final igual ou superior a 5,0. A matéria objeto de indagação na prova oral abarcará todo o semestre.
O critério de recuperação, em pauta, poderá eventualmente ser substituído por qualquer outro, instituído
pela Faculdade de Direito, como acréscimo de nota, como prova opcional para todas as turmas do ano
letivo correlato.

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 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BEZERRA FILHO, Manoel Justino. Lei de falências: comentada. São Paulo: Revista dos
Tribunais. 2014.
2. COELHO, Fábio Ulhôa. Comentários à nova lei de falências e de recuperação empresarial. 2ª ed.
rev. São Paulo: Saraiva, 2014.
3. FAZZIO JUNIOR, Waldo.Lei de falência e recuperação de empresas. São Paulo: Atlas, 2015.
4. MAMEDE, Gladson. Direito empresarial brasileiro:falência e recuperação de empresas. São
Paulo: Atlas, 2014. v. 4.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. COELHO, Fábio Ulhôa. Curso de direito comercial – direito de empresa. São Paulo: Saraiva. v.
1.https://proview.thomsonreuters.com
2. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. atual. por Rubens Edmundo Requião, São Paulo:
Saraiva. v. 2.
3. MAMEDE, Gladson. Direito empresarial brasileiro: títulos de crédito. São Paulo: Atlas, 2014. v. 3.

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 CRONOGRAMA DE AULAS – 1.º SEMESTRE/2022

CURSO: DIREITO ANO: 2022

DISCIPLINA: FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO DE

TURMAS: 9.º CMA- 9.º CNA/CNB
EMPRESAS
CÓDIGO: Z380041 CARGA HORÁRIA: 72 h/a

DOCENTE: ESP. ANTONIO SEBASTIÃO DE SOUZA JUNIOR

FEVEREIRO CONTEÚDO DA AULA

9 a 12 Apresentação do Professor e do Plano de Ensino.
Direito Empresarial e a Falência; Legislação – Direito Intertemporal transição entre a
norma vigente e a recém-revogada. Integração da Lei Falitária com as demais
normas jurídicas. Falência como execução concursal ou Coletiva - Tutela do Crédito
14 a 19
Público; Insolvência e Inadimplência; As Execuções Concursais: Falência, Insolvência
Civil e Intervenção e Liquidação Extrajudicial – Sujeição Passiva e o Processo
Concursal- Linhas Gerais.
21 a 26 Revisão e exercícios hipotéticos e de concursos públicos realizados em sala de aula.
28 Emenda de Feriado – Aulas suspensas (2ª feira)
MARÇO
01 e 02 Feriado de Carnaval – Aulas suspensas (3ª e 4ª feira)
1ª Prova Mensal. Caracterização da Falência. Impontualidade: características; Título
03 a 05
Executivo Judicial e Extrajudicial; Duplicata
07 a 12 Impontualidade: Protesto Cambial e Especial Para Fins De Falência.
14 a 18 Execução Frustradas: Processo Executivo e a Penhora. Procedimento falimentar
Feriado Dia de São José – Padroeiro de SJCampos/Emenda de feriado – Aulas Suspensas
19
(sáb.)
Processo Falimentar. Pedido Falimentar: Competência: Juízo Universal;
21 a 26
Impontualidade, Execução Frustrada e Ato De Falência. .
28 a 31 Impontualidade: Procedimento, Protesto, Petição Inicial.
ABRIL
01 e 02 Revisão e exercícios hipotéticos e de concursos públicos realizados em sala de aula.
04 a 09 Período de Avaliações Oficiais do 1º Bimestre do 1º Semestre/2022.
Contestação e Pedido de Recuperação Judicial. Sentença Denegatória e Declaratória
Falimentar – Recursos Inerentes. Atos Ineficazes e Atos Revogáveis – Termo Legal.
11 a 14
Efeitos Da Falência em Relação ao Falido, aos Contratos do Falido e aos Credores do
Falido.
15 e 16 Feriado Paixão de Cristo/Emenda de feriado – Aulas Suspensas (6ª feira/sáb.)
Revisão e Exercícios hipotéticos e de concursos públicos realizados em sala de aula.
18 a 20
2ª Prova Mensal.
21 a 23 Feriado Tiradentes/ Emenda de feriado – Aulas Suspensas (5ª,6ª feira/sáb)
25 a 30 Os Órgãos da Massa Falida e da Recuperação Empresarial; O Administrador Judicial;
O Gestor Empresarial; A Comissão De Credores; A Assembleia de Credores – As suas
Funções. Procedimento das Declarações de Crédito – Habilitação e Quadro Geral de

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 Credores.
MAIO
A Arrecadação de Livros e Bens, Liquidação ( Realização Do Ativo ) e Pagamento,
02 a 07 Classificação dos Credores. Pagamento dos direitos de restituição - Ação de
Restituição e Embargos de Terceiro
Habilitação dos Credores na Falência e na Recuperação Judicial. Procedimento.
09 a 14
Habilitação dos Credores particulares dos Sócios Solidários. Pagamentos.
Ação Penal: Denúncia, Prescrição, Crimes Em Espécie. A Extinção Das Obrigações Do
Falido E Da Falência. Reabilitação. A Intervenção e Liquidação Extrajudicial:
16 a 21
Administração e Processo. A Função Do Interventor e do Liquidante. Regramentos do
Sistema Financeiro Nacional. Revisão e exercícios realizados em sala de aula.
A Intervenção e Liquidação Extrajudicial: Administração e Processo. A Função Do
23 a 28 Interventor e do Liquidante. Regramentos do Sistema Financeiro Nacional. Revisão e
exercícios realizados em sala de aula.
30 e 31 NOVIDADES DA LEI 14.112/20, que alterou a legislação falimentar e tributária. –
JUNHO
01 a 04 Revisão e Exercícios hipotéticos e de concursos públicos realizados em sala de aula.
06 a 11 Período de Avaliações Oficiais do 2º Bimestre do 1º Semestre/2022.
13 a 15 Critério de recuperação de nota – Prova oral, nos moldes fixados no plano de ensino:
Critérios de Avaliação.
16 a 18 Feriado Corpus Christi/Emenda de feriado – Aulas Suspensas (5ª feira/sáb.)
Revisão do conteúdo do semestre. Exercícios hipotéticos e de concursos públicos
20 e 21
realizados em sala de aula.
22 a 25 Período de Avaliações Finais (Exames) do 1º Semestre/2022.
27 e 28 Continuação do Período de Avaliações Finais (Exames) do 1º Semestre/2022.
29 e 30 Correção das avaliações finais.
JULHO
01 lançamentos finais.
02 Último dia letivo do 1º Semestre/ 2022.