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Conselho Editorial
Marcos Nicolau – UFPB
Roseane Feitosa – UFPB – Litoral Norte
Dermeval da Hora – Proling/UFPB
Helder Pinheiro – UFCG
Hildeberto Barbosa Filho – UFPB
EDITORA
contato@ideiaeditora.com.br
www.ideiaeditora.com.br
APRESENTAÇÃO, 7
Os organizadores
APRESENTAÇÃO
OS ORGANIZADORES
1
ENTRE ÁTOMOS, CÉLULAS E BITS: CONSIDERAÇÕES
EPISTÊMICAS ACERCA DA INTERDISCIPLINARIDADE
DO DADO NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
SÉRGIO RODRIGUES DE SANTANA 1
LEVI CADMIEL AMARAL DA COSTA 2
CARLA DANIELLA TEIXEIRA GIRARD 3
MAYTÊ LUANNA DIAS DE MELO 4
DANIEL JACKSON ESTEVAM DA COSTA 5
CRISTIANE MARINA TEIXEIRA GIRARD 6
INTRODUÇÃO
lumeloo@yahoo.com.br
5Químico, Doutor em Química pela Universidade Federal da Paraíba. Membro
do LAQA/UFPB. danieljacksonpb@gmail.com
6 Bibliotecária-Documentalista pela Fundação Universidade Federal de Rondô-
gura 2), bits (Figura 2) e até mesmo o que constitui a matéria es-
cura ou algo por vir (Figura 2, dimensão vazia 9) (SETZER,1999;
SANTANA, 2016).
INTERDISCIPLINARIDADE E O DADO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
GARTNER. What is Big Data? – Gartner IT Glossary – Big Data. Disponível em:
https://goo. gl/GwQWLA. Acesso em: 30 ago. 2019.
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gre: Sulina, 2010. Cap. 1, p. 17-38.
PELLINI, J.R. Uma conversa sobre Arqueologia e Paisagem com Robin o Bom
Camarada. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, v. 19, p.
21-37, 2009.
NOTAS
O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamen-
to de Pessoal de Nível Superior – Brasil (CAPES) – Código de Financiamento
001.
2
REVISÃO SISTEMÁTICA SOBRE GESTÃO DE DADOS
CIENTÍFICOS EM PUBLICAÇÕES NO BRASIL
EDILSON LEITE DA SILVA 1
MARCKSON ROBERTO FERREIRA DE SOUSA2
INTRODUÇÃO
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Elegibilidade
Elegibilidade
Resultados
chave)
BDTD 2 0 2 0 2 0 2
Catálogos 2 1 1 0 1 0 1
Periódicos 1 0 1 0 1 0 1
BRAPCI 15 1 14 1 13 0 13
TOTAIS 20 2 18 1 17 0 17
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Código Título
Diretrizes para uma política de gestão de dados científicos
BDTD 01 no Brasil
Plataformas computacionais de E-sciense para gestão de
dados científicos: estudo de caso de um programa de pes-
BDTD 02 quisa da Amazônia
A gestão de dados de pesquisa no contexto da e-science:
benefícios, desafios e oportunidades para organizações de
BRAPCI 01 p&d
Gestão de dados científicos no contexto dos paradigmas de
BRAPCI 02 Capurro: Algumas reflexões
Dados científicos abertos: identificando o papel das políticas
BRAPCI 03 de gestão e das agências de fomento
Gestão de dados de pesquisa: um panorama da atuação da
BRAPCI 04 união europeia
BRAPCI 05 Mapeamento dos metadados para dados científicos
Gestão de dados de investigação no domínio da oceanografia
biológica: criação e avaliação de um perfil de aplicação base-
BRAPCI 06 ado em ontologia
Algumas considerações sobre os repositórios digitais de
BRAPCI 07 dados de pesquisa
Plano de Gerenciamento de Dados em Repositórios de Da-
BRAPCI 08 dos de universidades
Dados científicos: as práticas de gestão dos pesquisadores
BRAPCI 09 brasileiros na ciência da informação
Atuação dos profissionais da informação no ciclo de vida dos
BRAPCI 10 dados - dataone: um estudo comparado
BRAPCI 11 Uma proposta de taxonomia para dados de pesquisa
Gestão de dados de pesquisa: uma prática para abrir a caixa
BRAPCI 12 preta da pesquisa científica
Curadoria Digital de dados e Web de Dados: mantendo da-
dos abertos conectados para estudos bibliométricos e cien-
BRAPCI 13 tométricos
Estratégia computacional para apoiar a reprodutibilidade e
reuso de dados científicos baseado em metadados de prove-
Catálogo 01 niência
Periódico 01 O papel dos bibliotecários na gestão de dados científicos
Cabe observar que os rótulos dos nós das sub redes estão nume-
rados de 1 a 29 para facilitar a distribuição/visualização das coau-
torias e que esta codificação segue a sequência utilizada na prepa-
ração dos dados, no software utilizado, para geração da rede de
coautoria.
Para verificar os assuntos abordados nas publicações sele-
cionadas, foram consideradas as palavras-chave usadas para se
reportar aos conteúdos correlacionados ao tema, gestão de dados
científicos, nas pesquisas objeto de estudo das publicações. A nu-
vem de tags da figura 4, gerada usando o Word 365, ilustra esta
relação. A nuvem de tags evidencia o termo principal, destacando-
o no centro da nuvem e com a fonte de tamanho maior, sendo de-
pois destacados os outros termos em ordem decrescente de ocor-
rências, ou seja, os mais mencionados com fonte de tamanho mai-
or e os menos citados com fonte tamanho menor. Outro destaque
proporcionado pela nuvem de tags, é que os termos mais usados
em conjunto nas mesmas publicações, mais próximos entre si
e/ou destacados com a mesma cor.
Figura 4 – Nuvem de tags das palavras-chave.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
MOHER, D. et al. Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-
Analyses: The PRISMA Statement. PLOS Medicine, v. 6, n. 4, p. 1-6, 2009.
Disponível em:
http://journals.plos.org/plosmedicine/article/file?id=10.1371/journal.pmed.1
000097&type=printable Acesso em: 13 ago. 2018.
3
REPOSITÓRIO DE DADOS DE PESQUISA: PRESENTE
OU FUTURO NA REALIDADE DAS UNIVERSIDADES
ESTADUAIS DO NORDESTE
FABRÍCIO RODRIGUES DOS SANTOS GARRIDO1
GRACY KELLI MARTINS 2
INTRODUÇÃO
UNIVERSIDADES ESTADUAIS
METODOLOGIA
3 Índice Geral de Cursos (IGC) instrumento construído com base numa média
ponderada das notas dos cursos de graduação e pós-graduação de cada institui-
ção. Disponível em http://portal.mec.gov.br/igc. Acesso em 28 de fev de 2020.
quisa nem sempre são visíveis num primeiro momento, mas é evi-
dente que no cenário mundial contemporâneo o seu uso está
promovendo mudanças radicais principalmente no contexto aca-
dêmico.
Dados de pesquisa também pode ser conceituado como
UF IEES RD RI OBSERVAÇÃO
AL UNIVERSIDADE Não Não Não dispõe de uma localização
ESTADUAL DE precisa das informações busca-
ALAGOAS – UNEAL das. Não foi localizado o RI,
nem uma página específica para
um sistema de Bibliotecas. Ao
clicar no link "Biblioteca" o
usuário é direcionado para uma
página que indica os Campi da
Universidade, mas não um sítio
da Biblioteca.
AL UNIVERSIDADE Não Não Dispõe de sítio da Biblioteca
ESTADUAL DE CI- com o acervo catalogado no
ÊNCIAS DA SAÚDE Pergamum, porém não possui
DE ALAGOAS – um Repositório Institucional.
UNCISAL
BA UNIVERSIDADE Não Não Na página principal há link para
ESTADUAL DE o sítio da Biblioteca, que consta
SANTA CRUZ – outro link para "Teses e Disser-
UESC tações", porém não há disponi-
bilização de nenhuma obra
online.
BA UNIVERSIDADE Não Não Na página principal, na guia
ESTADUAL DO "Ensino", há um link para a
SUDOESTE DA BA- biblioteca, porém indica o
HIA – UESB IBICT4 como BDTD5.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BARROS, M. O periódico científico 350 anos depois. In: PRADO, J. do. Ideias
emergentes em Biblioteconomia. São Paulo: Febab, 2016. p. 107-110.
BORGMAN, C.L. Big data, little data, no data: scholarship in the networked
world. Cambridge, Massachusetts; London, England: MIT Press Books, 2015.
383 p.
CESAR JUNIOR, R. M. Apresentação à edição brasileira. In: HEY, T.; TANSLEY, S.;
TOLLE, K. O quarto paradigma: descobertas científicas na era da e-Science.
São Paulo: Oficina de Textos, 2011. p. 7-8.
DIAS, G. A.; ANJOS, R. L. dos; ARAÚJO, D. G. de. A gestão dos dados de pesquisa
no âmbito da comunidade dos pesquisadores vinculados aos programas de pós
graduação brasileiros na área da Ciência da Informação: desvendando as práti-
INVESTSP (São Paulo) (ed.). 99% das pesquisas são feitas pelas universida-
des públicas. 2018. Disponível em: https://www.investe.sp.gov.br/noticia/99-
das-pesquisas-sao-feitas-pelas-universidades-publicas/. Acesso em: 11 jun.
2020.
MARTINS, C. B. O ensino superior brasileiro nos anos 90. São Paulo em Pers-
pectiva, [s.l.], v. 14, n. 1, p. 41-60, mar. 2000.
anteriores/item/3799-universidades-publicas-realizam-mais-de-95-da-
ciencia-no-brasil. Acesso em: 26 jun. 2020.
4
VERIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS DE ACESSIBILIDADE PARA
USUÁRIOS DEFICIENTES NOS REPOSITÓRIOS DE DADOS
CIENTÍFICOS DATAVERSE E DRYAD
ÍTALO JOSÉ BASTOS GUIMARÃES 1
LEVI CADMIEL AMARAL DA COSTA 2
ARTHUR FERREIRA CAMPOS3
MARCKSON ROBERTO FERREIRA DE SOUSA4
INTRODUÇÃO
Graduação em Ciência da
Informação da Universidade Federal da Paraíba (PPGCI/UFPB). Graduando em
Arquivologia pela
UFPB. Graduado em Biblioteconomia pela UFRN.
4 Professor do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em Ciência da
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
RESULTADOS
Avaliação do DATAVERSE
baseia nas normas e padrões estipulados pelo WCAG 2.0. Foi feita
uma avaliação da página inicial, com a finalidade de conhecer os
elementos que precisam ser ajustados para que possa alcançar um
nível satisfatório de componentes que permitam o acesso a qual-
quer deficiente à página que tem sua relevância acadêmica e cien-
tífica.
mar cuidado para não utilizar o mesmo título para dois ou mais
links que apontem para destinos diferentes.
Por fim, deve-se realizar a descrição das imagens da página,
pois os produtos de software utilizados pelos usuários deficientes,
não conseguem transmitir corretamente a informação das ima-
gens sem a sua devida descrição. Imagens que não transmitem
conteúdo, isto é, imagens decorativas, devem ser inseridas por
Cascading Style Sheets (CSS).
AVALIAÇÃO DO DRYAD
DATAVERSE DRYAD
Erros encontrados 21 51
Avisos de alerta 104 138
Índice de Avaliação 4,8 4,5
Nível de Conformidade A A
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, W.J D.; GUIMARÃES, Í.J.B.; SOUSA, M.R.F.D. Cenários prospectivos com
base nos projetos de lei para acessibilidade na web no Brasil. REVISTA DIGI-
TAL DE BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, v. 16, p. 387-407,
2018.
5
DADOS E MEMÓRIA NO BIG DATA: ANÁLISE DO COLETIVO
FEMINISTA THINK OLGA
ANNA RAQUEL DE LEMOS VIANA 1
GIGLIOLLA DE LOURDES BATISTA MOURA2
MARIA CLEIDE RODRIGUES BERNARDINO 3
INTRODUÇÃO
ASPECTOS METODOLÓGICOS
4https://olga-project.herokuapp.com/
5Ver:
https://www.youtube.com/watch?v=BpRyQ_yFjy8&feature=youtu.be&fbclid=I
wAR2oWT_rC4npIsBgrU0M8X0Hyaa_CB2wv8YA-
YTobgN1HNObCgh7jIzH2co&app=desktop
8 Ver: http://www.ibm.com/bigdata/ca/en/big-data-and-
analytics/operationsmanagement/industries/index.html Acesso em 05 jan.
2020
a) Volume
O volume de bytes muito grande e que tende a crescer,
apresenta-se como um desafio para as estruturas de tecnologia da
informação convencionais, sendo necessário o uso de ferramentas
e formas de tratar esses dados para que possam se converter em
informação útil e contribua para o fortalecimento da memória
coletiva, uma vez que as redes sociais são espaços de comunicação
responsáveis pela transmissão e compartilhamento de informa-
ções. A exorbitante produção de dados amplia a quantidade de
informações processadas por grupos e comunidades, consolidan-
do a memória coletiva, que “[...] passa a ser simultaneamente a
memória constituída por grupos e a memória que constitui os
mesmos grupos” (SANTOS, 2013, p. 57).
Com o aumento massivo de dados sobre casos de violência
contra a mulher, o coletivo decidiu organizar e transformar em
um mapa de violência no Brasil. Dessa forma, atualizado em tem-
Gráfico 1 – Volume
0,4
99,6
b) Velocidade
A velocidade com que dados são produzidos e que se tor-
nam desatualizados é vertiginosa, o coletivo utilizou dessa veloci-
dade para construir uma memória das oprimidas/marginalizadas
frente a grande quantidade de dados compartilhados com o dis-
curso hegemônico. A ideia consiste em compartilhar a história do
primeiro assédio das mulheres, a fim de preservar e transmitir
informações para outras mulheres na tentativa de preservar a
memória e garantir a existência da história.
c) Variedade
Desde dados estruturados a dados não estruturados, a va-
riedade é um aspecto do Big Data, provindo de redes sociais, apli-
cativos, vídeos, textos, imagens. É preciso desenvolver novas fer-
ramentas de análise que respondam à heterogeneidade desses
dados e que deem conta do processamento.
A partir da análise sobre o coletivo foi subtraído do site,
representado na figura 3, que se utiliza de diversas plataformas
para produzir conteúdo e, por ter alcance internacional, os conte-
údos são produzidos com bases em dados brasileiros e de outros
países.
d) Veracidade
Dados desatualizados, aumento de produção de fake news
no Brasil, em que vale ressaltar que segundo dados levantados
pela ONG Avaaz, os brasileiros são as pessoas que mais acreditam
em fake news no mundo. O estudo aponta que 7, em cada 10 se
9 Ver: https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/148140-perigo-62-
brasileiros-acreditaram-fake-news-diz-estudo.htm
e) Valor
Nesse âmbito é importante definir a abordagem de divul-
gação das informações que sejam úteis para o fortalecimento da
memória nas redes sociais. Uma informação relevante agrega va-
lor ao movimento. Ao proporcionar acesso a todos através da faci-
lidade de uso a informação adquire valor em meio digital, assim
como manter informações precisas, confiáveis e verídicas, exclu-
indo o que for desnecessário e inútil. Qualidade das informações,
compatibilidade com as necessidades do usuário, permitindo uma
economia de tempo e custo proporcionam benefícios e acesso se-
guro, assegurando a construção da memória no espaço cibernético
através da recuperação da informação e do armazenamento, pois,
“[...] neste sentido, a memória está circunscrita a um ambiente
complexo e interativo que integra outras dinamicidades [...]” (RO-
DRIGUES; OLIVEIRA; DIAS, 2017, p. 8).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
AKERLOF, G. A. The market for “lemons”: quality uncertainty and the market
mechanism. The Quarterly Journal of Economics, v. 84, n. 3, p. 488-500, ago.,
1970. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/1879431 Acesso em: 02 fev.
2020.
BOYD, D.; CRAWFORD, K.. Critical questions for Big Data: provocations for a
cultural, technological, and scholarly phenomenon. Information, Communica-
tion & Society, v. 15, n. 5, maio., 2012. Disponível em:
https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/1369118X.2012.678878
Acesso em: 26 jun. 2020.
6
A DISCUSSÃO SOBRE BIG DATA NA CIÊNCIA DA
INFORMAÇÃO: UMA REVISÃO DA LITERATURA A
PARTIR DOS ESTUDOS INDEXADOS NA BRAPCI
PUBLICADOS ENTRE 2013 E 2019
LEVI CADMIEL AMARAL DA COSTA 1
SÉRGIO RODRIGUES DE SANTANA 2
ÍTALO JOSÉ BASTOS GUIMARÃES 3
ARTHUR FERREIRA CAMPOS4
LUIZ GUSTAVO DE SENA BRANDÃO PESSOA 5
MARCKSON ROBERTO FERREIRA DE SOUSA6
1 Mestrando em Ciência da Informação pelo Programa de Pós-Graduação em
Ciência da Informação da Universidade Federal da Paraíba (PPGCI-UFPB). Gra-
duado em Administração pela UFPB.
2 Psicólogo, Mestre e Doutorando em Ciência da Informação pelo PPGCI/UFPB.
INTRODUÇÃO
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
RESULTADOS
Informação no Brasil
2017 O Profissional da Informa- CONEGLIAN, C. S.; GON-
ção na Era do Big Data ÇALEZ, P. R. V. A.; SAN-
TARÉM SEGUNDO, J. E. S.
2017 Big Data: fatores potenci- CONEGLIAN, C. S.; SAN-
almente discriminatórios TARÉM SEGUNDO, J. E. S.;
em análise de dados SANT’ANA, R. C. G.
2017 Reflexões conceituais e FERREIRA, L. B.;
éticas sobre Big Data: ROCKEMBACH, M.;
limites e oportunidades KREBS, L. M.
6
5
4
3
2
1
0
2019 2018 2017 2016 2015 2014 2013
mação que mais publicaram sobre Big Data entre 2013 a agosto de
2019.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CAI, L.; ZHU, Y. The Challenges of Data Quality and Data Quality Assessment in
the Big Data Era. Data Science Journal, 2015.
DIAS, G. A.; VIEIRA, A. A. N. Big data: questões éticas e legais emergentes. Ciên-
cia da Informação, v. 42, n. 2, 2013.
MOTTA, F. M. V.; BARBOSA, C. R.; BARBOSA, R. R. Big Data como fonte de inova-
ção em museus: o estudo de caso do Museu Britânico. Informação & Socieda-
de: Estudos, v. 29, n. 1, 27 mar. 2019.
7
GESTÃO DE DADOS DE PESQUISA: UMA REVISÃO
SISTEMÁTICA EM BASES DE DADOS CIENTÍFICOS
ANDRÉ LUIZ DE FRANÇA M ADEIRO1
GUILHERME ATAÍDE DIAS 2
INTRODUÇÃO
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Exclusão (tempo-
Exclusão (dupli-
Exclusão (perti-
ralidade)
nência)
Sele-
cados)
sul-
ção
dados de busca tados
EME-
RALD 179
INSIGHT
Total 1.130
RESULTADOS
Artigos
CHEN, X.; WU, M. Survey on the needs for chemistry research data management
and sharing.
COX, A. et al. Maturing research data services and the transformation of aca-
demic libraries.
COX, A.; PINFIELD, S. Research data management and libraries: current activi-
ties and future priorities.
COX, A.; PINFIELD, S.; SMITH, J. Moving a brick building: UK libraries coping
with research data management as a ‘wicked’ problem.
CRUZ, M. et al. Policy needs to go hand in hand with practice: the learning and
listening approach to data management.
EBERHARD, I. von; KRAUS, W. The elephant in the room: challenges for ethno-
graphic data management repositories.
HIGMAN, R.; BANGERT, D.; JONES, S. Three camps, one destination: The inter-
sections of research data management, FAIR and Open.
HIGMAN, R.; PINFIELD, S. Research data management and Openness: The role
of data sharing in developing institutional policies and practices.
JACKSON, B. The changing research data landscape and the experiences of eth-
ics review board chairs: implications for library practice and partnerships.
KAHN, M. et al. Research data management in South Africa: how we shape up.
KOOPMAN, M. M.; JAGER, K. de. Archiving south african digital research data:
how ready are we?
KRAFT, A. et al. The RADAR project-a service for research data archival and
publication.
KRUSE, F.; THESTRUP, B. Research libraries’ new role in research data man-
agement, current trends and visions in Denmark.
LEON, M. A. P. de; FERRER, L. A. i de. From open access to open data: collabora-
tive work in the University libraries of Catalonia.
PINFIELD, S.; COX, A.; SMITH, J. Research data management and libraries: rela-
tionships, activities, drivers and influences.
RUDZIONIENE, J. et al. Drop out factors in data literacy and research data man-
agement survey: experiences from Lithuania and Finland.
SCHMIDT, B.; DIERKES, J. New Alliances for research and teaching support:
establishing the Göttingen e-Research alliance.
SHARIF, N. et al. An open science ‘state of the srt’ for Hong Kong: making open
research data available to support Hong Kong innovation policy.
SOUTHALL, J.; SCUTT, C. Training for research data management at the bodleian
libraries: national contexts and local implementation for researchers and li-
brarians.
SYN, S. Y.; KIM, S. Professional and institutional support for RDM: a case of the
National Institutes of Health (NIH).
VILAR, P.; ZABUKOVEC, V. Research data management and research data litera-
cy in slovenian science.
WASNER, C.; BARKOW, I.; ODONI, F. Enhancing the research data management
of computer-based educational assessments in Switzerland.
WU, M.; CHEN, X. Library service design based on the needs of chemistry re-
search data management and sharing survey.
AUTOR(ES) DEFINIÇÃO
4 Fonte original em inglês: Research data management entails all activities and
processes which are undertaken or done to ensure that research data is properly
documented, organised, stored, archived and curated so that it is available for
access, use and reuse whenever the need arises after the research has been done
and reported. A RDM system is designed as per the requirements of the research-
ers. A research data management system may be based on three-tier architecture.
It may have file-based data storage; a database of metadata and a web interface
to facilitate access and use of data5. There are other related concepts like data
curation and data stewardship. Data curation is the management of data right
from the stage of its origin to the point of time when it slips into obsolescence, is
no longer valid and is fit to be deleted. Data stewardship refers to the efforts tak-
en to protect the integrity and quality of data so as to ensure its usability by the
researchers. It also entails adherence or compliance to the standards and proto-
cols of the field. All the stakeholders like researchers, library staff, IT profession-
als, administrators and other professionals of the data management teams are
responsible for data stewardship.
Autores Citações
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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ties and Future Priorities. Journal of Librarianship and Information Science,
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GALVÃO, Taís F.; PANSANI, Thais S. A. Principais itens para relatar Revisões
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de, Brasília, 2015, v.24, n.2, p.335-342. DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-
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HIGMAN, R.; BANGERT, D.; JONES, S. Three Camps, One Destination: The Inter-
sections of Research Data Management, FAIR and Open. Insights the UKSG
journal, 2019, v. 32, p. 1–9. DOI: http://doi.org/10.1629/uksg.468. Acesso em:
23 jan. 2020.
PINFIELD, S.; COX, A.; SMITH, J. Research Data Management and Libraries: Rela-
tionships, Activities, Drivers and Influences. PLoS ONE, 2014, v. 9, n. 12, p. 1–
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SAYAO, L.F.; SALES, L.F. Guia de gestão de dados de pesquisa para bibliotecários
e pesquisadores. Rio de Janeiro: CNEN – Comissão Nacional de Energia Nuclear,
2015, 93p. Disponível em:
http://www.cnen.gov.br/images/CIN/PDFs/GUIA_DE_DADOS_DE_PESQUISA.p
df. Acesso em: 23 jan. 2020.
SOBRE OS ORGANIZADORES