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O mercado de games está em ascensão global. O setor movimenta anualmente mais de US$ 200 bilhões,
números que superam até mesmo o cinema e a TV juntos. No Brasil, o cenário não é diferente. De
acordo com a Pesquisa Game Brasil, mais de 75% dos brasileiros são adeptos a algum tipo de jogo
eletrônico, sendo que mulheres compõem mais de 53% desse montante. No desenvolvimento de jogos,
o setor movimenta no país mais de US$ 2,3 bilhões por ano.
Observando o crescimento do setor e as tendências do mercado, a Prefeitura de São Paulo, por meio da
Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, se uniu com a SAGA – School of Art, Game and
Animation para promover oficinas sobre desenvolvimento e criação de jogos, com inscrição gratuita por
meio do Portal do Cate para quem quiser participar.
«…Para termos excelência em nossos programas e iniciativas, buscamos parceiros que tenham expertise
no assunto para juntos criarmos ações conjuntas entre o poder público e setor privado», comenta a
secretária de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Aline Cardoso, sobre a parceria. «Na oficina, o
aluno terá acesso de graça a uma a oficina que custa em torno de R$570,00. O conteúdo, além de
diferenciado, pode ser a porta de entrada para uma carreira rentável e repleta de oportunidades», ela
finaliza.
A parceria oferece três opções de oficinas totalmente gratuitas, realizadas ao vivo. Durante as aulas, os
participantes poderão interagir com os professores para sanar dúvidas e debater o conteúdo abordado.
Os interessados poderão participar de dois modos: à distância, pelo Portal do Cate; ou presencialmente,
em uma das unidades de ensino da SAGA. Não há limite de vagas, e se necessário, a instituição abrirá
uma fila de espera para atender todos os interessados.
«As carreiras no mundo dos games são extremamente promissoras, o que chamamos de ‘profissões do
futuro’. Segundo pesquisa feita recentemente pela PGB 2022, 74,5% dos brasileiros jogam algum game e
o valor dessa indústria ultrapassará 200 bilhões de dólares em 2023. Diversas produtoras e startups
nacionais estão recebendo investimentos estrangeiros e faltam profissionais capacitados na área. Toda
trajetória precisa ter o primeiro passo, por isso disponibilizamos nossas Oficinas Gratuitas no Portal do
Cate», disse Fabiano Holtsmann, Head de Relações Institucionais da SAGA.
Animação 2D – essa oficina será uma imersão em uma das áreas do setor de games mais requisitadas do
país, a motion design. Na oficina, o participante entenderá como o profissional atua, além de receber
uma introdução ao software After Effects e suas possibilidades.
Photoshop – O usuário aprenderá sobre edição de imagens, criatividade e até a criação de animações
em Cinemagraph.
Ao concluir a oficina, o participante recebe uma certificação internacional válida em 32 países, com selos
da SAGA, Adobe, Autodesk e Unreal.
Para participar, basta ter no mínimo 11 anos de idade e se inscrever gratuitamente no Portal do Cate até
30 de junho. Após esse período, a equipe da SAGA entrará em contato com os inscritos para informar a
data e horário da oficina escolhida.
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Já está no ar mais um quebra-cabeça online da série de jogos educativos do Museu Republicano de Itu,
baseada nas obras que compõem o acervo da instituição. O projeto de criação da série é coordenado
pela supervisora do Museu Republicano, Profa. História do Museu Republicano – O Museu Republicano
«Convenção de Itu» foi inaugurado pelo Presidente do Estado de São Paulo, Washington Luis Pereira de
Sousa, a 18 de abril de 1923 e desde então subordinou-se administrativamente ao Museu Paulista que,
em 1934, tornou-se Instituto complementar da recém-criada Universidade de São Paulo e a ela se
integrou em 1963. É uma instituição científica, cultural e educacional, especializada no campo da
História e da Cultura Material da sociedade brasileira, com ênfase no período entre a segunda metade
do século XIX e a primeira metade do século XX, tendo como núcleo central de estudos o período de
configuração do regime republicano no Brasil.
Foi nesse local que se realizou, em 18 de abril de 1873, uma reunião de políticos e proprietários de
fazendas de café para discutir as circunstâncias do país e que, posteriormente, se transformou na
famosa Convenção Republicana de Itu, marco originário da campanha republicana e da fundação do
Partido Republicano Paulista.
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Como fica a emoção de cada cena inesperada que desenrola o jogo? E o frenesi de conseguir resolver
aquele puzzle dificílimo no Resident Evil? E o mais importante, como zoar o cara quando você faz aquele
golaço no PES – que na minha época era Winning Eleven? Qual a graça de fazer isso sem o cara sentado
do seu lado?
Admiro as novas tecnologias e respeito quem as utiliza, mas nada, nunca, vai substituir a presença
daquele parceiro de jogatina. Aquele que lia o detonado enquanto você penava para passar o chefão ou
que fazia os combos mais absurdos no The King of Fighters com a mesma facilidade com que alguém
passa manteiga no pão. Esse cara, jamais será o mesmo no seu fone de ouvido, isso eu garanto.
Digo isso porque vejo as gerações de hoje super conectadas em seus tablets, ultrabooks, smartphones e,
é claro, videogames de última geração. No entanto, vejo essa galera sempre isolada, cada um
literalmente no seu canto, só dialogando no plano virtual. A tecnologia encurta as distâncias, isso é fato,
mas já pararam para pensar o quanto isso também nos isola?
Estamos próximos e ao mesmo tempo muito longe. O virtual se torna o padrão, e o real vira ficção.
Ninguém mais liga na casa do amigo, prefere mandar por Whatsapp. Ninguém mais toca a campainha
para brincar, envia solicitação de amizade no Facebook. Ninguém mais combina de jogar junto, entram
em um servidor online com outros milhares de desconhecidos.
O cúmulo desta geração é comprar um Need for Speed e não poder jogar na mesma sala, lado a lado
com meu amigo, pois o jogo só roda multiplayer em um servidor online. O cara estava ali do meu lado,
num “jogo de dois”, e não pudemos jogar.
Como não pensar no abismo que a tecnologia está criando entre as pessoas? Sinto falta da época em
que o meu PlayStation “deixava” eu dividir a TV com aquele bom amigo, porque agora a PSN manda
cada um ficar na sua casa. Tá certo isso?