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Aqiya Ihsasum

Backstory (lore):
Aqiya perdeu seus pais logo após nascer: Seu pai, um samu-

rai de Ionia, era extremamente habilidoso, mas infelizmente morreu

em batalha, e logo em seguida, poucos meses depois, sua mãe morreu

de tristeza após a perda de seu marido.

Aos 3 anos, o protagonista foi adotado por Otomayim,

um bruxo meio-orc de uma aldeia, onde era mal visto por

todos que ali moravam. Consequentemente, Aqiya nunca

era incluído por conta de ter uma "ligação com o mal"

(ligação a qual vinha por parte de seu pai adotivo), contudo

o jovem teve uma infância tranquila. Otomayim, desde sem-

pre, ensinou ao mais novo: Como empunhar uma lâmina, como usá-

la e sobre a honra de ser um samurai. E também, desde sempre

ele foi ligado à entidades justamente por conta de seu pai ser

um bruxo.

No auge dos 14 anos do garoto, o intérprete foi em busca de uma jornada,

levando consigo sua katana, apelidada de Rikigaku, perte-

cente ao seu falecido pai, e seus conhecimentos arcanos de seu pai adotivo.

Em uma das ilhas afastadas de Ionia, o rapaz começou a passar dificuldades...

Mas com seus conhecimentos arcanos, provindos de ensinamentos que

aprendeu com seu pai adotivo, o jovem procurou entidades que

estivessem próximas de si e acabou encontrando uma que habi-

tava em sua própria espada.

Decidido, ele fez um pacto com esta entidade, amaldiçoando-a

para que seu próprio poder aumentasse e conseguisse atingir seus

objetivos de vingança, para que por fim, conseguisse descansar em paz.

Aos 19 então, houve uma invasão na vila, e

com seus conhecimentos e habilidades, ele ajudou a derrotar os

invasores. Então depois disso, foi reconhecido na cidade como

um guerreiro de honra, nesta batalha seu pai adotivo foi morto em

batalha, assim então Aqiya jurou vingança contra quem ordenou este ataque,

buscando cada vez mais força e poder para algum dia conseguir se vingar.

Tendo em mente, o objetivo de ir para Freljord, em busca de mais informações sobre

quem poderia ter ordenado o ataque em sua vila, já que não conseguiu nada em ionia.
Personalidade e tals:
1. Aqiya Ihsasum Edo
2. Nasci em um vilarejo afastado do arquipélogo de Ionia, em meio a
uma guerra que estava ocorrendo, no dia 03/10/743 Depois da guerra
rúnica.
3. Minha mãe se chamava Sazaki Edo e meu pai Yoshioka Ihsasum, mãe
era dona de casa e o pai um samurai, a mãe era gentil e doce, não
possuo lembranças do meu pai, apenas os aprendizados de ocarina
que tive com ele, por mais que tenha vivido muito pouco com eles,
ainda lembro dos sentimentos bons que tive.
4. Não possuo irmãos, fui o primeiro e único filho.
5. Vivo pelas vilas do mundo procurando alguma pista (e sem sucesso)
de quem ordenou o ataque em minha vila.
6. Sou um espadachim andarilho, que vive uma vida tranquila sem
muito gastos ou ambições.
7. Humano com cabelos longos escuros presos, barba curta/mal feita,
manto preto com detalhes em vermelho e uma espada também preta
com kanjis escritos “força” “honra” e “foco” em vermelho, pele clara e
olhos castanhos, olhos pequenos e fundos.
8. Pertencia à plebe
9. Por sempre ter vivido em meio a floresta, acustumou-se a comer de
tudo e aturar tudo, então não, porém odeia pimentão.
10. Canhoto
11. Grossa, calma
12.“Toda espada é sua própria mestra.” ; “Minha espada trás a escuridão
a liberdade e uma conquista” ; “Certas coisas não perdem o fio, certos
erros não podem ser cometidos duas vezes.” ; “Meu compromisso
com a honra já esteve acima de tudo” ; “Perdoar... É complicado” ;
“Humanos mentem. Espadas, não” ; “Que preguiça / tédio”.
13. Uma ocarina, e alguns barcos de papel.
14. Fazer barcos de papel sempre que consegue e sair espalhando-os por
ai.
15. Boa, composta por bastante treino porém aproveitei e por mais que as
pessoas me viam com maus olhos nunca me importei muito,
16. Minha mãe no quarto, chorando
17. Básico (aprendeu vivendo, nunca fui realmente à escola)
18. Nunca fui
19. Com meu pai adotivo
20. Meu pai biologico por conta de como meu pai adotivo contava, um
samurai forte, honrado e habilidoso.
21.Minha familia era apenas o meio-orc que era meu pai adotivo, me
relacionava muito bem com ele, se não fosse por ele eu não seria nada.
22.O que sou hoje, um samurai, porém não completo ainda
23.Tocar ocarina pois me lembra meu pai.
24.Sério e de superioridade as outras crianças que não tinham o que fazer
ou não tinham nada em mente do que queriam ser, hoje vejo que nada
disso importa mesmo, eu deveria ter aproveitado mais e quem sou eu
para julgar os outros.
25.Não, todos me viam com maus olhos por conta de meu pai ser um
meio-orc bruxo que vivia no meio da floresta, tinham medo de mim,
porém alguns ainda me aceitavam.
26. Nunca houve um.
27.Sim
28. A espada do meu pai possuia uma entidade, com os aprendizados
bruxos que tive com meu pai adotivo eu fiz um pacto com a mesma e
consegui controlà-la
29.A invasão no vilarejo.
30.Meu pai adotivo meio-orc
31. Até hoje ainda não vi nenhum feito que eu fiz que tenha sido
realmente importante, ainda não é o suficiente para mim cumprir
meus objetivos.
32.Ter deixado meu pai morrer na invasão.
33. Matei pessoas, por mais que fosse para proteger outras, acabei tirando
mais uma vida.
34.Não
35. Quando estava prestes a morrer em minha jornada, logo antes do
pacto com a entidade da espada que me fez sair vivo de lá.
36.não me recordo
37.chegaria mais cedo no ataque para impedir que matassem meu pai
38.Meu pai tocando ocarina para mim dormir quando bebe
39.Minha mãe caida no chão na minha frente + o corpo do meu pai
adotivo cheio de ferimentos entrando em minha frente para me
protejer com um sorriso no rosto, foi assim que ele morreu.
40.Deixar que as pessoas morram por minha causa de novo.
41. A morte do meu pai adotivo
42.Realista + pessimista
43.Ser fraco
44.Os deuses existem porém não sei se olham por mim.
45.Tanto faz, so quero que acabem com esta briguinha de crianças que
chamam de guerras.
46.Traz alívio aqueles que necessitam
47.Sim, quando é necessario para protejer outros mais importantes para
mim
48.Tirar sua propria vida
49.Nunca me veio a cabeça tais pensamentos
50.Estar satisfeito com seus objetivos e com quem você mesmo é.

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