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Maximus III
Nome completo: Maximilianus Melanippus Miraldus Morpheus Milus Morbius Magnanimus Mercurianus Milesimus Matheus Maximus III

Raça: Meio-Elfo Classe: Bardo Antecedente: Artista Campanha: Campanha de Izaac Idade: 25 anos

História do Personagem:
Traço de personalidade:
Fui concebido perante um evento deveras tragicômico - notoriamente mais trágico que
cômico - aquela que haveria por dar-me a graça da vida era uma nobre, filha de um homem Eu sou magnífico, estupendo e
relativamente emotivo, que mostrou o quão intemperadas eram suas atitudes na tentativa glorioso;
falha de ceifar minha vida me arremesando pela janela mais próxima, neste momento o Devo ser observado e admirado por
destino mostrou sua estima por mim, pois o bravo, astuto e célebre amante de sua esposa, todos;
suspenso por um tijolo levemente saltado, heroicamente agarrou minhas frágeis pernas de Não fazê-lo é reavivar minha cólera.
recém-nascido, tirando-me dos lúgubres olhares da morte.
Sempre ensinado a corroborar com a bela arte de amar a natureza, suas curvas, sua Ideais:
suavidade, sua graça, seu sabor e sua sensua- perdão, acabei por perder o fio da meada.
Meu salvador mostrou seus talentos, sua arte e apresentou o dom da fala - que aperfeiçoei O mundo merece ser vivido, apreciado
com toda minha magnitude. e virado ao avesso.
Minha primeira façanha ocorreu quando ainda tinha 9 anos de idade, me fiz de sem-teto Qual o sentido da vida que não
nas ruas de um vilarejo humilde onde um dono de terras conhecido como “O Torto” vivia. sangrar o mundo.
Próximo de sua casa havia um estábulo bem cuidado, lugar onde ele concretizava seus
Vínculos:
desejos mais imundos e luxurientos com sua amante - uma ninfa, agraciada com uma
beleza sobrenatural, até eu, uma criança, senti-me tocado ao vislumbrá-la - no entanto,
Bugbear indecoroso e incapaz, tenta
usando roupas surradas e levemente sujo, estava eu sentado próximo ao local, chorando
me superar, mas não passa de um pífio
lamúrias penosas, tão magnífica foi minha performance que fez a musa, que haveria de ser
e soez artista;
maculada em alguns momentos, surrupiar sorrateiramente um anel de rubi, que estava na
Farei céu e inferno sentirem pena de
mão do fazendeiro, para então me presentear, um ato tão belo que senti-me no direito de
tão ínfero ser enquanto clamam minha
roubar a pulseira de esmeraldas que ela escondia no bolso - não foi um ato maldozo,
insigne existência…
apenas pensei que seria mais engraçado, pois poderia dormir em uma cama da melhor
estalagem da região sem me preocupar. Fraquezas:
Graças aos ensinamentos de meu mestre e pai de criação, aprendi a viver como um artis e,
algumas vezes, roubar alguns corações em troca de certos agrados brilhantes - se é que Muito me esforcei, mesmo que em vão,
você me entende. Quando completei 11 anos de idade compus minha obra prima: “O no entanto nunca consegui a confiança
Imbecíl no Abismo”, que muito impressionou meu mestre. Infelizmente esqueci de dizer o de meus amigos.
nome de meu mestre, seu nome era Maximilianus Melanippus Miraldus Morpheus Milus

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Morbius Magnanimus Mercurianus Milesimus Matheus Maximus II filho de Maximilianus Aparentemente não sou confiável para
Melanippus Miraldus Morpheus Milus Morbius Magnanimus Mercurianus Milesimus eles…
Matheus Maximus I, ambos sendo artistas extremamente capazes e eloquentes.
Com 14 anos de idade eu já havia aperfeiçoado magistralmente as capacidades de:
Acrobata, Cantor e Narrador, tornando-me, finalmente, dígno de receber um nome oficial -
até então eu era chamado de Claudianus - fato responsável por derramar oceanos de
lágrimas de meus belos olhos. “Você se provou dígno de receber um nome oficial, nome
este que você deve lembrar-se até o fim de sua vida. Nunca tive um filho de sangue, mas o
destino e os deuse me deram o maior dos presentes, o pupilo perfeito.” disse ele com seus
olhos estavam igualmente banhados de lágrimas “Seu nome será Maximilianus
Melanippus Miraldus Morpheus Milus Morbius Magnanimus Mercurianus Milesimus
Matheus Maximus III, filho de Maximilianus Melanippus Miraldus Morpheus Milus
Morbius Magnanimus Mercurianus Milesimus Matheus Maximus II” Digo que, sem
dúvida alguma, esse foi o dia mais feliz da minha vida, mesmo que estivéssemos fugindo em
uma carroça, pois havíamos seduzido todas as concubinas de um ignóbil visconde - creio
que o motivo maior de sua fúria tenha sido o fato de eu ter seduzido seu primogênito e
feito-o dar quantias generosas em meus 4 shows, que ocorreram todos no dia anterior à
fuga.
Meu pai infelizmente teve sua vida ceifada por uma diarréia horrível torturou-o durante 2
anos. Procuramos vários remédios, mas aparentemente era uma maldição poderosíssima e
seria muitíssimo caro pagar um clérigo para salvar a vida do maior someliê de aias da
região. Antes de sua partida viajamos muito e ele pôde, pela primeira vez em sua vida,
fazer um show para mais de 300 pessoas, mesmo que a cidade tenha sido invadida por
bestas durante a última performance. Cremei seu corpo três dias após sua morte, pois
estava preparando uma cerimônia especial para ele, afinal era meu aniversário de 21 anos.
Antes de me tornar o verbo das artes sofri de uma mazela intragável, durante meses
preparei uma apresentação teatral chamada “Mirt: homem na cidade”, sei que ela não era
das melhores peças teatrais do mundo, mas foi exagero atirarem flechas envenenadas no
palco…
Recentemente, por volta de três invernos atrás, decidi ir atrás de Baldur’s Gate, pois me
pareceu ser uma cidade extremamente importante, claro que encantei diversos corações no
caminho, mas não sem me prevenir da praga que é a memória dos camponeses, como fiz
isso? Com meu finado pai aprendi as artes dos disfarces, mesmo que, muitas vezes, não
fossem extremamente bem confeccionados, sempre foi o suficiente para desaparecer sem
deixar nada que não fosse os resquícios de meus espetáculos, afinal sou, sem dúvida
alguma, o verbo mais que perfeito quando se fala de shows, espetáculos, peças e cortesão
de donzelas e homens belos - sendo o último um segredo, pois só mostro minha face quando
com pessoas não muito importantes, assim consigo boa imagem e evito problemas com
nobres, como na vez que um visconde me caçou por duas semanas, sem saber que eu estava
em sua casa durante todo esse tempo, enquanto cortejava sua filha e seu filho
simultaneamente, sem depois eu derramar sangue de porco em seu colchão - dizem que ele
quase teve um infarto quando deitou em sua cama e vislumbrou um mar de sangue sendo
derramado por todo o cômodo.

ps: Esqueci de mencionar sobre minha principal artimanha sobre meus disfarces, sempre
crio um nome composto, utilizando sempre um de meus 11 nomes. Sempre rio quando
procuram por “Phillip Morbius”, quem diabos se chamaria Phillip!?

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