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PERSPECTIVAS HITÓRICO-GEOGRÁFICAS
RESUMO
ABSTRACT
1
Professor de Geografia do ensino médio da escola Dom Bosco educar – balsas/ma.
2
Professor de História e Sociologia do ensino médio da escola Dom Bosco educar – balsas/ma.
3
Alunas e Alunos da 3ª série do turno matutino, turma b, do ensino médio da escola Dom Bosco educar – Balsas/ma,
participantes do projeto em ciências humanas e sociais desenvolvido pela escola Dom Bosco Educar, sob orientação e
organização do professor Eric Rommel Ferro da Fonseca Bezerra.
The present work had an interinstitutional partnership and had the main objective to
rescue the local history and make it attractive in the eyes of students of the Advanced
Educating College through interdisciplinary. Five students and two teachers participated in
this study in order to study and consequently teach the other students of the College. The
local history is present in the lives of some people who have inhabited this place for years,
but it is perceived that this same story is being forgotten by the new residents. Often, one
must become aware of the ancestors to understand the present. For this reason, through
this problem, searches were carried out for information about this city of Maranhão on the
Internet that prove the history of this municipality in order to show the students of the
College means that they would make local history a tool of facilitation in the teaching
process learning. At the end of the research, it was possible to reveal artistic talents, in
turn, exciting students to manifest themselves as an artist through their intellectual
elevation.
Keywords: Local history, learning, student.
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
1. HISTÓRIA DE BALSAS
A região foi formada por vaqueiros Nordestinos que fugindo da seca cruzaram o
Rio Parnaíba e descobriram as terras do Maranhão, montando uma estrutura na
Passagem dos Caraíbas às margens do Rio Balsas.
Este construiu às margens do Rio Balsas um pequeno comercio onde vendia: fumo,
cachaça, rapadura, sal e querosene. O local servia de referência para todos os
viajantes que ali passavam em embarcações construídas de buritis, denominadas
“balsas”.
O PORTO das Caraíbas, no rio Balsas, era o ponto de melhor acesso às fazendas
do município de Riachão. O contínuo movimento de viajantes despertou interesse
pelo local, fazendo com que surgisse, ali pequena casa de comércio. Seguiram-se
outras moradas, cobertas de palha. Sabedor da existência do novo núcleo de
população, para lá se deslocou o baiano Antônio Ferreira Jacobina, mercador de
fumo nos sertões. Tomou-se líder da Povoação, a que denominou - se do povoado
que, posteriormente elevado à categoria de Vila e à Cidade, com a mesma
denominação.
2. EMANCIPAÇÃO DE BALSAS
3. A ECONOMIA EM BALSAS
Desde os anos 90 as lavouras de Balsas vêm se mecanizando. Fato que lhe deu o
apelido de Capital da Agricultura e Lavoura Mecanizada, e foi motivo de atrair
grandes empresas da agroindústria e, consequentemente, empresas
especializadas em logística de grãos.
Atualmente, a economia de Balsas é formada pela indústria de grãos e comércio,
tendo como a principal atividade o cultivo de soja, sendo um dos maiores
produtores da região Norte e Nordeste do país. Hoje a cidade considerada polo
agrícola do Maranhão e dona do terceiro maior Produto Interno Bruto (PIB) do
estado, é conhecida como a capital da nova fronteira agrícola (MATOPIBA).
Tal produção coloca o Maranhão como o segundo maior produtor da região, atrás
da Bahia. A região sul do Estado concentra a produção de soja, com destaque ao
município de Balsas que em 2015 produziu 501.668 toneladas, com 181.764 de
área plantada e 181.764 de área colhida, rendimento médio 2.760 kg/ha.
Além da soja, também são produzidos em larga escala na região sul: feijão, milho,
algodão e arroz.
Localiza-se em uma Latitude 07º 31' 57" Sul e uma Longitude 46º 02' 08" Oeste. A
vegetação característica da região é o cerrado tropical, subcaducifólio. No entanto,
nas áreas próximas aos rios, são encontradas as matas de galeria e vegetação do
tipo campos higrófilos de várzea.
“Se queres ser universal, começa por pintar a tua aldeia." Essa frase é atribuída ao
escritor russo Liev Tolstói. É o que tenho feito, não com o intuito de conquistar a
universalidade, mas para divulgar minha terra natal, fazendo-a conhecida pelos
leitores que me honram com a aquisição de meus livros e pela comunidade
internáutica, através de minha coluna publicada semanalmente no Jornal da Besta
Fubana, virtual, o maior movimento cultural do Nordeste na atualidade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS