Você está na página 1de 9

JOANA ELICIANA PRINTES

HISTÓRIA DA COMUNIDADE ABUI GRANDE E A


TRAJETÓRIA DA LADAINHA .

ORIXIMINÁ- 2022
OBJETIVO
A população quilombola da comunidade Abui reivindica – se sobre os nossos
antepassados que estão se indo para o outro mundo, e tudo isso está ficando sem
alguém para nós conta para o mesmos, então único jeito que termos para reivindica
foi fazendo a pesquisa com as pessoas mais velhas que conhece um pouca da história
e da ladainha da mesma, assim como participar da memória da comunidade com a
ladainha é um meio de adquirir conhecimento, portanto será de suma importância
buscar o resgate da identidade histórica onde as crianças aprendam desde pequena,
valorizar sua própria história e também dar visibilidade vozes silenciadas no contexto
escolar e compreender que tipos de relação se estabelece entre escola e comunidades.

INTRODUÇÃO
Compreendendo a história da Comunidade e da ladainha, como quilombola e que a
mesma, está inserida dentro do “TERRITÓRIO MÃE DOMINGAS”, eu “JOANA ELICIANA
PRINTES” professora quilombola natural da comunidade ABUI GRANDE, município de
Oriximiná – Pará, graduanda em LICENCIATURA EM PEDAGOGIA pela FLATED
(Faculdade Latino – Americana de Educação), MATEMÁTICA/ FÍSICA pela UFOPA
(Universidade Federal do Oeste do Pará).
Neste contexto, é importante falar das personagens quilombolas que muito fizeram e
ainda fazem pela permanência do povo negro desses territórios, valorizando a luta
pela vida digna, com direitos a garantia de terra titulada, educação, saúde e pão para
todos.
A história e a contemporaneidade de populações negras no município de Oriximiná
que tem a particularidade de serem remanescentes de quilombo, guardando forte
identidade étnica e territorial, onde examina os processos de mudança e a emergência
de novas dinâmicas sociais e econômicas. Este trabalho de JOANA ELICIANA PRINTES,
graduanda no ano 2013 Pedagogia e no ano de 2016 Matemática/Física, terá valiosa
contribuição pedagógica, comunitária e acadêmica que servirá como instrumento de
Implementação da Lei 10.639 e seu complemento, Lei 11.645, outros dispositivos
legais de valorização da história e Cultura Afro brasileira, como as diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico- Raciais para o Ensino da
História e Cultura Afro brasileira e Africana elaborada pelo Conselho Nacional de
Educação ( CNE) em conjunto com a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade
racial( SEPPIR), Secretaria Municipal de Educação do Município de Oriximiná e
Conselho Municipal de Educação do Município de Oriximiná e Associação das
Comunidades Remanescentes de Quilombo “ MÃE DOMINGAS”.Com isso, eu como
professora testemunho o compromisso dessas comunidades em que vivem, nos
deixando um saber crítico, acreditando assim contribuir na construção de novos
momentos de nossa história no quilombo.
Atividades desenvolvidas
Levantamento bibliográfico da utilização da história e trajetória da ladainha
quilombola, então tudo isso envolve no mapa dos valores, civilizatório a Lei 8/169
diretrizes curriculares da educação escolar quilombola, que orienta o currículo escolar
quilombola.
Elaboração da pesquisa;

Construção do plano de ação;


Apresentação objeto de trabalho, para o público alvo;
Roda de conversa com os mesmos;
Entrevista Com as três faixas etária: idosos, jovens e adolescentes;
Observação: como os entrevistados reagiram com o tema da pesquisa;
Escrita do texto;
Elaboração do roteiro para o público alvo: Seleção do público alvo;
Descrições do relatório

Resultados obtidos.
De acordo com o trabalho de campo desenvolvido conseguimos notar nas falas do
público, foco da pesquisa, a comunidade necessita estar inserida nas discussões de
educação escolar quilombola, para juntos desenvolver mecanismos de aprendizado do
aluno e na valorização do povo quilombola.Relato dos professores:Elzanira Gonçalves,
Leidiane Estevo, a educação quilombola, desenvolvida na escola Raimundo Vieira dos
Santos, tem sofrido muitos impactos, não tão satisfatórios, para o crescimento do
ensino aprendizado dos alunos. Visto que devemos levar muito em consideração na
grade curricular quilombola, as leis de amparo do povo negro, seus saberes e suas
culturas como por exemplo a lei de 10.639/03 que garante o desenvolvimento de
etnia, cultura e identidade nas séries de 1º a 9ºano. E O desenvolvimento dos 11
eixos civilizatórios, que vem contemplar em todas as áreas a valorização da cultura
afro brasileira, como cita territorialidade / território, visa conhecer e valorizar o
reconhecimento do título da terra / Ancestralidade/ Memória reconhece a Lei
10.639/03, no âmbito escolar e valorizar a origem do povo da comunidade/
Ludicidade/Energia/ Vital Corporeidade, visa revitalizar as danças e brincadeiras
quilombolas que eram desenvolvidas pelos ancestrais/ Circularidade/
Musicalidade/Oralidade/ visa reconhecer e revitalizar as cantigas e contos e causos dos
povos tradicionais/ Religiosidade visa valorizar no texto escolar e comunitário as festas
dos padroeiro como a ladainha e círios/ Cooperativismo/Comunitarismo/ visa
revitalizar o fortalecimento do puxirum na família e comunidade. Segundo Relatos dos
Pais, dos alunos da referida escola, os mesmos acreditam que deve melhorar o ensino
e aprendizagem da educação escolar quilombola para um âmbito, mas participativo,
comunicativo, onde escola e comunidade visem buscar mecanismo de trabalho para o
fortalecimento de uma educação de qualidades onde colocar em prática o projeto
político pedagógico da escola, estatuto e regimento escolar, voltados a realidade e
amparos dos alunos negros e comunidade. De acordo como os relatos e minhas
observações, muitos pais acham importante a inclusão do componente curricular etnia
cultuara e identidade, pois foi uma luta dos movimentos socias, mas como ela foi
implementada nas escolas quilombolas em 2019 e logo em seguida veio a pandemia
muitos pais não tem o conhecimento dessa disciplina e qual a importância dessa
disciplina para nos quilombolas. Pode perceber que a contradições de como e
trabalho a disciplina em sala de aula, alguns professores ainda tem dificuldade de criar
metodologia para ensina o componente curricular, que por ser uma disciplina que
trabalha a cultura, onde busca uns resgaste da cultura quilombola onde faz uma
passagem no futuro para entender o presente, ainda tem uma resistência grande da
própria de falta de conhecimento, o que se trabalhar em cada eixo temático.
Segundo relatos dos alunos, todos acharam muito importante a inserção do
componente de Etnia Cultura e Identidade, porém ainda acham pouco tempo de
desenvolvimento semanal. Pois e de suma importância, para eles entenderem a
realidades do seu povo, e buscando cada vez mais conhecimento e para revitalizar o
seu passado que muitos estiveram sua história silenciadas pelos livro de didáticos.

Direito e história: breve análise sobre os aspectos


históricos e os direitos fundamentais das
comunidades quilombolas no Brasil à luz do art. 68
do ADCT e da Lei nº. 9.394/1996

O presente artigo tem a finalidade de analisar a interligação do Direito e da História


como mecanismos sociais capazes de tutelar os direitos constitucionais fundamentais
das comunidades quilombolas.
Os direitos das comunidades quilombolas estão presentes na Constituição Federal de
1988, especificamente, no art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.
Nesse sentido, cabe ressaltar que a identidade quilombola pertence a aspectos
peculiares ligados à cultura de um povo, consubstanciando essas características à luta
e resistência histórica dos quilombos.
Diante disso, cabe ressaltar que a Constituição Federal de 1988 estabeleceu em seu
art. 68 do ADCT, diretrizes para a proteção dos direitos das comunidades quilombolas,
com a finalidade de promover e implementar políticas públicas voltadas à saúde,
educação e território dos remanescentes de quilombos (DA SILVA, 2020). Ademais,
ao abrir discussões acerca do ensino de história na educação é importante ressaltar
que a educação escolar quilombola deve ser baseada em mecanismos que
evidenciem os processos educativos que possibilitem a implementação das
concepções identitárias dos remanescentes de quilombos a fim de auxiliar na criação
de um modelo educacional voltado para as comunidades quilombolas (MOREIRA; DE
BRITO, 2017).

Portanto, é necessário analisar as disposições da Lei nº. 9.394/1996 e da Resolução


nº. 8/2012 do Conselho Nacional de Educação sobre a educação escolar quilombola,
bem como a viabilidade da implementação e promoção de políticas públicas efetivas
para a preservação da cultura e identidade dos remanescentes de quilombos, haja
vista a necessidade de proteção dos direitos e garantias fundamentais dos
quilombolas, bem como a ligação existente entre o grupo social e o ensino de História.
Por fim, é importante analisar a relação existente entre o Direito e a História e a
necessidade de proteção dos direitos constitucionais fundamentais quilombolas, a
partir de mecanismos sociais que enfatizam a tutela da identidade étnica e da cultura
dos remanescentes de quilombos.

2 DIREITO E HISTÓRIA: UM ESTUDO SOBRE OS DIREITOS


CONSTITUCIONAIS DAS COMUNIDADES QUILOMBOLAS
Com o advento da Constituição Federal de 1988 os direitos e garantias
fundamentais dos remanescentes de quilombos passou a ter maior
reconhecimento na sociedade brasileira, de modo que o avanço das políticas
públicas com a finalidade de garantir a preservação cultural e étnica foi
visualizado nos âmbitos institucionais e educacionais (DA SILVA; DE SOUZA;
MELO, 2021)..

É importante ressaltar que devido ao avanço no campo de direitos e garantias


fundamentais dos quilombolas, ainda é necessário políticas públicas voltadas para a
implementação da preservação da cultura, identidade e etnicidade do grupo étnico nos
currículos da educação escolar quilombola, uma vez que a modalidade está inserida
em um campo com processos diversos de reconhecimento identitário ligados à luta e
resistência dos remanescentes de quilombos (RIBEIRO; DOS SANTOS; DOS
SANTOS, 2021).

Isso posto, a legislação brasileira estabeleceu mecanismos a fim de preservar a


cultura e etnicidade quilombola nos currículos escolares do país, por meio da Lei nº.
10.639/2003 (altera a Lei nº. 9.394/1996) que dispõe sobre a obrigatoriedade do
ensino da História e da Cultura Africana e Afro-brasileira na educação básica, assim
como a Resolução nº. 8/2012 do Conselho Nacional de Educação que estabelece
diretrizes curriculares para a Educação Escolar Quilombola (HAERTER; NUNES;
CUNHA, 2013). Além dos instrumentos voltados para questão educacional, a
legislação ainda estabeleceu diretrizes territoriais e de reconhecimento quilombola,
conforme o Decreto nº. 4.887/2003, que preconiza o processo de identificação e
titulação das terras quilombolas (BRASIL, 2003).
Com isso, é importante ressaltar que com as novas diretrizes curriculares, como a
política de cotas e a obrigatoriedade do ensino de história afro-brasileira na educação
básica, a educação escolar quilombola passou a ter destaque, evidenciando critérios
fundamentais para a necessidade de criação de políticas públicas efetivas para a
proteção da cultura dos quilombos, uma vez que mesmo com o avanço em aspectos
essenciais para a representação e reconhecimento identitário é imprescindível que
mudanças ocorram nos currículos da educação em modalidades diversas (DA SILVA,
2020).

3 ANÁLISE HISTÓRICA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS


QUILOMBOLAS: ENSINO DE HISTÓRIA E LEGISLAÇÃO
VIGENTE

A constituição histórica do conceito de quilombo faz parte da memória e construção da


identidade quilombola ao longo do período histórico em que os grupos sociais foram
constituídos. A história dos quilombos é baseada na luta e na resistência do grupo
social contra a opressão vivida ao longo de séculos, de modo que é crucial o debate
sobre a necessidade de políticas públicas de cunho social para a proteção dos direitos
dos quilombolas.
Nesse contexto, a relevância histórica dos quilombos, é instrumento social
imprescindível para a compreensão da história de luta e resistência dos quilombos a
fim de promover a transformação social (LEITE, 2019). Assim, é importante
compreender os processos histórico desencadeado pela construção quilombola na
busca pelos direitos fundamentais e sociais, a fim de pormenorizar aspectos
característicos de luta, identidade e cultura, que estão presentes dentro da
conceituação de remanescentes de quilombos (LEITE, 2019).

Nesse contexto, cumpre salientar que a Lei nº. 9.394/1996 foi alterada pela Lei
nº. 10.639/2003, com o objetivo de promover o ensino da história e cultura
quilombola, isto é, é obrigatório o ensino da temática História e Cultura Afro-
Brasileira na rede de ensino da educação básica (BRASIL, 2003). Outra
legislação especialmente importante é a Resolução nº. 8 de 20 de novembro
de 2012 do CNE/CEB, que define as diretrizes curriculares nacionais para a
educação escolar quilombola na educação básica (BRASIL, 2012).

De fato, são legislações imprescindíveis para incluir no currículo escolar o


ensino de história afro-brasileira e educação escolar quilombola, uma vez que é
fundamental a discussão acerca dos direitos quilombolas. Debater sobre o
surgimento, a história de luta e resistência à opressão, bem como a criação dos
quilombolas e a reunião do grupo social como remanescentes de quilombos,
caracterizam aprendizado essencial para promoção da cultura e identidade de
um povo.
Diante disso, cabe ressaltar que o processo de construção quilombola é
histórico e a luta por reconhecimento identitário, étnico e cultural perdura até a
atualidade, uma vez que o movimento quilombola, é construído culturalmente
e, é importante que existam políticas públicas capazes de proteger os direitos
desse grupo social (LEITE, 2019).

Isso posto, a proteção constitucional advinda do art. 68 do ADCT foi um marco


para o reconhecimento dos quilombolas como sujeitos de direitos, levando em
consideração todo o período de luta desencadeado por inúmeros movimentos
sociais, a fim de reivindicar os direitos de um povo e, paulatinamente, existe a
necessidade de implementar nas escolas brasileiras currículos educacionais
para tratar acerca dos direitos e garantias fundamentais dos remanescentes de
quilombos, bem como criar ferramentas que resguardem a proteção cultural
desse grupo étnico.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estudo do Direito e da História como mecanismos de proteção dos direitos
constitucionais quilombolas é imprescindível na atualidade, uma vez que é
necessário demonstrar para a sociedade as lutas, resistência e transformações
sociais dos remanescentes de quilombos.

Diante disso, observa-se que a legislação brasileira sobre a questão quilombola


é fundamental, a fim de pormenorizar a implementação de políticas públicas
para a proteção cultural, social e étnica dos quilombolas. Assim, a legislação
busca enfatizar o ensino da história quilombola na educação básica, com o
objetivo de abrir debates sobre a história de luta e resistência dos
remanescentes de quilombos e, paulatinamente, a necessidade de políticas
mais efetivas, que possam tutelar, de fato, os direitos fundamentais
quilombolas.

Portanto, além da proteção constitucional e da legislação infraconstitucional


sobre a educação quilombola pautada no ensino de história, bem como a tutela
dos direitos sociais e territoriais das comunidades quilombolas prevista na
Constituição Federal, é imprescindível que o Estado realize a criação e
implementação de políticas públicas capazes de efetivar os direitos
fundamentais e sociais dos quilombolas.

Nesse sentido, cumpre salientar que a História cultural, étnica e identitária dos
quilombolas é ferramenta essencial para a compreensão dos aspectos
tradicionais que englobam as características do grupo social. Assim, observa-
se que os saberes interligados condicionam para uma análise crítica do
surgimento dos quilombos, da história de luta e resistência, da proteção aos
direitos fundamentais e sociais na atualidade, bem como da necessidade de
tutela da cultura e etnicidade dos quilombolas.

Por fim, cabe destacar que analisar os aspectos da tradição quilombola é


fundamental para o debate na atualidade em que a sociedade está inserida,
posto que, além de discussões acerca dos territórios e da titularidade de terras,
é importante verificar a proteção e garantia dos direitos constitucionais aos
remanescentes de quilombos, baseando a compreensão histórica ligada ao
saber jurídico a fim de promover a identidade cultural do grupo social.

REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos.
Brasília, 1988. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm.
Acesso em: 14 set. 2021.

BRASIL. Decreto nº 4.887 de 20 de novembro de 2003. Regulamenta o


processo de identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e
titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos
quilombos de que trata o art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias. Brasília, 2003. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/d4887.htm. Acesso em: 14
set. 2021.

BRASIL. Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e


bases da educação nacional. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 28 fev. 2022.

BRASIL. Resolução nº. 8 de 20 de novembro de 2012. Define diretrizes


curriculares nacionais para a educação escolar quilombola na educação
básica. Disponível em:
https://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/view/CNE_RES_CNECEBN
82012.pdf?query=ensino%20m%C3%A9dio#:~:text=Define%20Diretrizes
%20Curriculares%20Nacionais%20para%20a%20Educa%C3%A7%C3%A3o
%20Escolar%20Quilombola%20na%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20B
%C3%A1sica.. Acesso em: 28 fev. 2022.

DA SILVA, Givânia Maria. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a


Educação Escolar Quilombola e os Desafios da Efetivação. Educação e
práticas comunitárias [livro eletrônico]: educação indígena, quilombola, do
campo e de fronteira nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. Renata
Montechiare, André Lázaro (orgs.). 1. ed. Brasília: Faculdade Latino-Americana
de Ciências Sociais, 2020.

DA SILVA, Elenilda Rangel; DE SOUZA, Greyssy Kelly Araujo; MELO, Tiara


Santos. Educação Quilombola: Caminhos para Resistência Étnica e
Sociocultural no Brasil. Serie Cadernos FLACSO. N19, p. 41, 2021.
Disponível em: http://flacso.org.br/files/2021/07/Caderno_N19.pdf#page=41.
Acesso em: 14 set. 2021.

FREITAS, Karollayne Nunes dos Santos; SANTOS, Raphael de Souza


Almeida. O Direito como instrumento de preservação cultural: uma análise
sociojurídica do reconhecimento da comunidade quilombola de Vargem
Comprida (BA) como terra remanescente de quilombo. Revista de Direito da
Faculdade Guanambi, Guanambi, v. 8, n. 01, e319, jan./jun. 2021. doi:
https://doi.org/10.29293/rdfg.v8i01.319. Disponível em:
http://revistas.faculdadeguanambi.edu.br/index.php/Revistadedireito/article/
view/319. Acesso em: 09 set. 2021.

HAERTER, Leandro; NUNES, Georgina Helena Lima; CUNHA, Deise


Teresinha Radmann. Refletindo acerca da contribuição da cultura quilombola
aos currículos da educação básica brasileira, através da presença da história
da África e Afrobrasileira. Identidade!, v. 18, n. 3, p. 267-278, 2013. Disponível
em: http://est.com.br/periodicos/index.php/identidade/article/view/1175/1137.
Acesso em: 14 set. 2021.

LEITE, M. E. T. B. O CONCEITO DE QUILOMBO: HISTÓRIA E


MEMÓRIA. Revista Científica de Educação, v. 3, p. e019010, 29 jul. 2019.
Disponível em: https://seer.facmais.edu.br/rc/index.php/RCE/article/view/51.
Acesso em: 25 fev. 2022.

MOREIRA, A. M. F.; BRITO, J. E. DE. As contribuições do movimento


quilombola para a construção de uma proposta de educação
específica. Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade, v. 26, n.
49, p. 119-137, 31 out. 2017. Disponível em:
https://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/4025/2545. Acesso
em: 14 set. 2021.

RIBEIRO, Alan Augusto; DOS SANTOS, Patricia Guimarães; DOS SANTOS,


Joilson Vasconcelos. Quem é Professora no Quilombo? Docência,
Escolarização e Identidade. Série Cadernos FLACSO. N19, p. 27, 2021.
Disponível em: https://flacso.org.br/files/2021/07/Caderno_N19.pdf#page=27.
Acesso em: 14 set. 2021.

Você também pode gostar