Preconceito e

Saúde Mental
Universidade Federal
de Campina Grande
Discentes:

Amanda Fernandes
Anna Kalyne
Jessyka Mirelly
Maria Ludimila

''Não é egoísmo fazer da sua

saúde mental uma
prioridade.''
Aspectos históricos da saúde
mental
Quando os transtornos psíquicos passaram a ser
um problema da ciência, tentou-se incluir e explicá-
los.
Porém a vida nos grandes centros urbanos empurra
os indivíduos acometidos para a exclusão e para a
rejeição, nos manicômios. É também nos séculos 19
e 20 que a psiquiatria se desenvolve, e foi só nos
anos 1990 que a especialidade se restabeleceu
como capaz de tratar o sofrimento de quem tem
transtornos mentais.
Hoje, os estudos em neurociência ganham campo e
aumentam o conhecimento acerca do problema e
seus tratamentos. As pessoas que são acometidas
podem contar com uma diversidade de cuidados e
participam do convívio social, enfrentando
resquícios de estigmas e preconceitos que
carregamos dessa longa história.

Psicofobia e como ela agrava a Medidas que devem ser

saúde tomadas para combater à
Psicofobia

O preconceito contra a pessoa portadora de Há a necessidade de estratégias que garantam

doença mental se configura como Psicofobia.
Esse estigma agrava o aspecto psicopatológico,
abalando a saúde mental dos indivíduos,
fazendo com que se sintam inferiorizados e
envergonhadas, consequentemente, se isolem
ou cometam suicídio. Outro fator agravante é o
autopreconceito.
o combate à Psicofobia. Desse modo, a
educação em saúde mental nas escolas torna-
se um grande aliado para multiplicar
conhecimentos acerca da temática e
abandonar ideologias excludentes.

Preconceito e o Estigma social

O preconceito abre espaço para o estigma

social, na qual são taxados com sinais
imaginários e criam um padrão inexistente,
sobre os portadores de transtornos de mentais.
É observado que em todos os setores sociais,
em destaque a família, é a principal precursora
de atos preconceituosos, que aumenta o
sofrimento psíquico, a tristeza e o isolamento
social. A desinformação gera o preconceito.