Introdução à Eletrônica de Potência: Elementos de Sistemas de Propulsão Elétrica

Introdução à Eletrônica de Potência
Elementos de Sistemas de Propulsão Elétrica Veicular
Sergio Oliveira
Curso de Conversão Veicular

Propulsão Elétrica
Sergio Oliveira (Tesla Brasil – Hybrid e-Controls) Introdução à Eletrônica de Potência Elementos de Sistemas de Propulsão Elétrica Veicular 1 / 61
Apresentação
1 Apresentação
2 Objetivo
3 Princípios Básicos de Elétrica e Eletrônica
4 Noções Básicas de Segurança
5 Componentes Eletrônicos
6 Inversores e Conversores de Energia
7 Tecnologia de Motores Elétricos
Apresentação
Apresentação
Professor Sergio Oliveira

• Técnico em Eletrônica ;
• Engenheiro Aeronáutico ;
• Mestre em Ciências e Tecnologias Espaciais.
Trabalha no setor Aeroespacial em Sistemas de Propulsão
no Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) da Força Aérea
Brasileira (FAB).
Objetivo
1 Apresentação
2 Objetivo
Objetivo
Objetivo
Meta
• Nivelamento de conhecimentos em eletricidade
básica ;
• Introduzir o aluno nos conceitos de Eletrônica ;
• Destacar os riscos inerentes ao se trabalhar com
eletricidade ;
• Sistemas elétricos propulsivos veiculares.
Na construção de novos conhecimentos, a solidificação de
uma base bem estruturada é vital.
Princípios Básicos de Elétrica e Eletrônica
1 Apresentação
2 Objetivo
Introdução
Um átomo é composto de um núcleo
central feito de prótons e nêutrons. Ao
redor do núcleo, orbitam os elétrons.
O nêutron é uma pequena partícula
no núcleo e possui cargas positivas e
negativas iguais, portanto, não possui
polaridade. Já o próton, está carregado
positivamente.
O elétron é negativamente carregado e or-

bita o núcleo devido a uma atração da
carga positiva do próton.
Introdução
Quando os átomos estão em um estado balanceado,
o número de elétrons orbitando é igual ao número de
prótons no núcleo. Alguns materiais possuem elétrons que
podem ser facilmente retirados de sua órbita e se unir a
um átomo adjacente. Fazendo isso, esses átomos movem
um elétron de cada átomo adjacente para outro (assim
como ímãs se repelem por polaridade) e assim por diante
através da matéria.
Se um material possuir elétrons que podem se mover fa-

cilmente, será chamado de condutor. Em outros materiais
é extremamente difícil mover um elétron de seu átomo.
Estes então, são os materiais isolantes.
Sentido Convencional de Fluxo

Se uma pressão elétrica (força eletromotriz ou tensão)
é aplicada em um condutor, um fluxo de movimento
direcional de elétrons irá acontecer (por exemplo, ao
conectar uma bateria a um cabo). Isso acontece porque
os elétrons são atraídos pelo lado positivo e repelidos pelo
lado negativo.
O fluxo de elétrons é, também, conhecido como corrente

elétrica. Com o interruptor aberto, a energia química da
bateria irá remover os elétrons do lado positivo para o
negativo, internamente. Isso deixa o terminal positivo com
menos elétrons e uma quantidade maior de elétrons no
terminal negativo e uma pressão elétrica existe entre os
terminais da bateria.
Sentido Convencional de Fluxo

Considerando o interruptor fechado, o
excesso de elétrons no terminal negativo
irá fluir pela lâmpada até o terminal
deficiente de elétrons da bateria (o
positivo). A lâmpada irá acender e a
energia química da bateria irá manter os
elétrons em movimento (do negativo para
o positivo). Esse é o fluxo de elétrons ou
corrente elétrica.
Por convenção, o sentido da corrente elé-

trica ocorre do positivo para o negativo,
por questões de aplicação prática dos mé-
todos estudados.
Efeitos da Corrente Elétrica

Quando uma corrente elétrica percorre
um circuito, pode produzir tês efeitos :
calor ; magnetismo e químico. O efeito de
calor é devido a dissipação da energia e
é a base de componentes elétricos como
aquecedores e lâmpadas.
O efeito magnético é devido ao campo
elétromagnético gerado. É a base de fun-
cionamento de componentes como relés,
motores e geradores.
O efeito químico é a base para a re-
carga de baterias e galvanoplastia devido
aos processos eletroquímicos que ocorrem
com o fluxo de elétrons.
Quantias
Fundamentais
Vamos entender os
fatores decorrentes
da movimentação
dos elétrons e como
quantificá-los :
Quantias Fundamentais
Os elétrons se movem devido à pressão elétrica (tensão)
da bateria. A lâmpada representa uma oposição à taxa de
fluxo fornecida pela pressão elétrica. Potência é a razão da
execução de trabalho, ou mudança de energia de um tipo
para outro. Se a pressão elétrica aumentar, mas a resistên-
cia da lâmpada permanecer a mesma, então acontecerá
um aumento na corrente.
Se a tensão for mantida constante, mas trocarmos a lâm-
pada por uma com resistência maior, ocorrerá uma dimi-
nuição da corrente. A lei de Ohm descreve essas relações.
Lei de Ohm
Segundo a lei de Ohm,
a corrente é proporcional
à tensão e inversamente
proporcional à resistên-
cia elétrica, considerando
um circuito fechado.
Lei de Ohm
Potência é um indicativo da
quantidade de conversão de
energia que pode ser reali-
zado em um certo período de
tempo. A energia elétrica é
dada por :
2a Lei de Ohm
A Segunda Lei de Ohm é
uma expressão matemática
que relaciona as propriedades
físicas que interferem na re-
sistência elétrica de um corpo
condutor e homogêneo. Essa
lei informa que a resistência
elétrica de um corpo é dire-
tamente proporcional ao seu ρl
comprimento e resistividade e R=
A
inversamente proporcional à
sua área transversal.
2a Lei de Ohm
Olhando de forma represen-
tativa, a relação entre tensão,
corrente e resistência elétrica
é assim :
Condutores / Isolantes / Semicondutores

Todos os metais são condutores. Os líquidos que condu-
zem corrente elétrica são chamados de eletrólitos. Os iso-
lantes, geralmente, são materiais não metálicos. Porém,
existem materiais que podem atuar tanto como isolantes
como condutores, dependendo da condição. A estes damos
o nome de semicondutores.
Magnetismo e Eletromagnetismo
• Polos diferentes se atraem. Polos
iguais se repelem ;
• Linhas de força no mesmo sentido
se repelem lateralmente, em
sentidos opostos se atraem ;
• A corrente que circula por um
condutor irá gerar um campo
magnético ao redor do condutor. A
força do campo magnético é
determinada pela corrente
circulando ;
• Se um condutor estiver enrolado em
uma bobina ou solenóide, o
magnetismo resultante é o mesmo
de uma barra de ímã.
Quantias / Símbolos e Unidades
Nome Definição Símbolo Fórmula Unidade Abreviação
Carga Elétrica Um Coulomb Q Q = It Coulomb C

é a quantidade
de eletrici-
dade fornecida
por um Am-
pére em um
segundo.
V
Fluxo elétrico Número de I I= Amprére A
R
ou corrente elétrons que
atravessa um
ponto fixo em
um segundo.
Tensão Força ele- V V = IR Volt V

tromotriz
– pressão
elétrica.
V
Resistência Oposição R R= Amprére Ω
I
Elétrica ao fluxo de
corrente em
um material
ou circuito
quando a
tensão é
aplicada.
1
Condutância Característica G G= Siemens S
R
elétrica de um material
de conduzir
corrente elé-
trica.
I
Densidade de Corrente por J J= Am−2
A
corrente unidade de
área.
L
Resistividade Característica ρ R=ρ Ohm metro Ωm
A
de um ma-
terial resistir
ao fluxo de
corrente
I
Densidade de Corrente por J J= Am−2
A
corrente unidade de
área.
1
Condutividade A recíproca da σ σ= Ω−1 m−1
ρ
resistividade
Potência Elé- Capacidade P P = IV Watt W
trica de realização P = I 2R
de trabalho V2
P=
(transporte de R
energia)
Noções Básicas de Segurança
1 Apresentação
2 Objetivo
Cuidados Gerais de Segurança

Boas práticas de segurança do trabalho
são essenciais em relação a quaisquer
sistemas automotivos, para a sua
segurança e a de outros. Ao trabalhar
com sistemas de alta tensão, é ainda
mais importante que saiba o que está
fazendo. Entretanto, você deve seguir
apenas duas regras para sua segurança :
1 Use o bom senso – Não fique de
brincadeira ;
2 Em caso de dúvida, busque ajuda.
Cuidados Gerais de Segurança

A corrente elétrica (fluxo de elétrons) é o
que coloca nossa vida em risco. Então,
por que os pássaros não morrem ao
pousar em uma linha de transmissão de
eletricidade ?
Efeitos Fisiológicos da Corrente Elétrica
Corrente Elétrica Efeito Sobre o Corpo Humano
1mA Limiar da sensação

8mA Sensação desagradável
10mA Sensação de pânico
20mA
Paralisia Muscular
40mA
Perturbação na respiração
70mA
Dificuldade extrema em respirar
90mA
Fibrilação ventricular
100mA
Morte
O Aterramento Elétrico
O termo aterramento se refere à terra propriamente dita ou a uma grande massa
que se utiliza em seu lugar. Quando falamos que algo está “aterrado”, queremos
dizer então que, pelo menos, um de seus elementos está propositalmente
ligado à terra.
• O que é o “terra” ?
• Qual a diferença entre terra, neutro e massa ?
• Quais são as normas que devo seguir para garantir um bom aterramento ?
O terra é um condutor construído através de uma haste metálica e que, em
situações normais, não deve possuir corrente elétrica circulante. O neutro é um
“condutor” fornecido pela concessionária de energia elétrica, pelo qual há o
“retorno” da corrente elétrica. Resumindo : A grande diferença entre terra e
neutro é que, pelo neutro há corrente circulando, e pelo terra, não. Quando
houver alguma corrente circulando pelo terra, normalmente ela deverá ser breve,
isto é, desviar uma descarga atmosférica para a terra, por exemplo. O fio ligado à
carcaça do equipamento é o que chamamos de “massa” (toda a caixa metálica
do equipamento).
Normas de Aterramento
NBR 5410 – Refere-se às instalacões elétricas de baixa tensão.
NBR 14039 – Refere-se às intalações elétricas de média tensão (1kW a 36, 2kW .
Funções do Aterramento Elétrico

• Proteger o usuário do equipamento das descargas atmosféricas, através da
viabilização de um caminho alternativo para a terra, de descargas
atmosféricas ;
• “Descarregar” cargas estáticas acumuladas nas carcaças das máquinas ou
equipamentos para a terra ;
• Facilitar o funcionamento dos dispositivos de proteção (fusíveis,
disjuntores, etc.), através da corrente desviada para a terra.
Componentes Eletrônicos
1 Apresentação
2 Objetivo
Elementos de Eletrônica Analógica
Diodos podem ser descritos como válvulas de fluxo único, para a maioria das
aplicações, e esta é uma descrição válida. Um diodo é uma junção PN, permitindo
o fluxo de elétrons do material tipo N (negativamente carregado) para o material
tipo P (positivamente carregado).
Diodos não são dispositivos ideais, logo, uma tensão mínima de 0, 6V é necessária
para “ativar” a condução em polarização direta. O Diodo Zener é similar em
operação, com a diferença de que são feitos para interromper um circuito e
conduzir no sentido contrário ao da tensão de polarização. Eles podem ser usados
como válvulas de alívio de pressão.
Os transístores são os componentes que
permitiram todo o desenvolvimento
complexo de sistemas eletrônicos. Eles
substituíram sistemas valvulados. Feitos
do mesmo material (P e N)
semicondutores que os diodos, a
diferença em seu funcionamento é que
com eles é possível controlar o fluxo de
corrente entre dois pontos, podem
funcionar como chaves sólidas e,
inclusive, amplificadores. Podem ter a
estrutura PNP oou NPN.
Outro tipo de transístor é o transístor de
efeito de campo (field effect transistor –
FET. Seu diferencial é a impedância de
entrada maior que o descrito
anteriormente.
Um importante avanço na tecnologia de
transístores é o transístor bipolar de
porta isolada (insulated gate bipolar
transistor - IGBT ). O IGBT é um
dispositivo semicondutor de potência
com 3 terminais, conhecido por alta
eficiência e rápido chaveamento. É
utilizado para seccionar potência elétrica
em diversas aplicações modernas : carros
elétricos, trens, refrigeradores,
equipamentos de ar condicionado e até
mesmo sistemas de som com
amplificadores.
Valor Eficaz (Raiz Média Quadrática – RMS)

O Valor Eficaz surgiu para expressar a capacidade de
transferência de energia de uma função periódica. Está
q RT
1
associado à potência dissipada (Efeito Joule). Consiste Ief = T 0
i 2 (t)dt
em um valor constante que resulta da comparação do
funcionamento de um dispositivo em um circuito de
corrente alternada e em um de corrente contínua.
Inversores e Conversores de Energia
1 Apresentação
2 Objetivo
Conversores Eletrônicos de Energia

Um conversor eletrônico de energia é um dispositivo eletrônico feito de chaves
semicondutoras de alta potência que usa diferentes estados de comutação para
alterar a magnitude e a forma de onda da tensão e da corrente entre a entrada e a
saída.

1 Conversor DC-DC ;
2 Conversor DC-AC (ou Inversor) ;
3 Conversor AC-DC (ou retificador) ;
4 Conversor AC-AC.

A segunda maneira de classificar os conversores está relacionado ao fluxo de
energia, unidirecional ou bidirecional. Normalmente, os conversores unidirecionais
usam DIODOS na saída para permitir o fluxo de energia em apenas uma direção.
No caso de conversores de energia bidirecionais, chaves semicondutoras como
MOSFETs ou IGBTS são usadas em ambos os lados de entrada e saída.
Tecnologia de Motores Elétricos
1 Apresentação
2 Objetivo
Motores Elétricos e Seu Funcionamento

Qual motor elétrico você deve escolher para o seu projeto ?

Os motores elétricos destacam-se devido
seu custo ser menor, virtualmente não
precisam de manutenção e o mais
importante : os motores elétricos são 3x
mais eficientes em relação aos motores
de combustão interna. Mas, qual tipo de
motor elétrico é o melhor para propulsão
veicular ?

Os engenheiros elétricos têm dezenas de maneiras de classificar o motor, o que
pode ser totalmente confuso. Os engenheiros mecânicos examinam propriedades
como tamanho, peso e torque máximo. Construtores práticos consideram itens
como disponibilidade, simplicidade e robustez.

Antes de prosseguirmos com os motores usados em veículos elétricos, vamos
começar a explicação com o clássico e simples motor DC escovado que você já
deve conhecer. Este motor possui uma parte fixa, chamada estator - por ser
estática - que contém ímãs. Ele também tinha uma parte giratória, chamada de
rotor - porque gira - que contém bobinas elétricas. Estator - fixo e rotor - gira.
O Motor DC com Escovas

• O clássico motor elétrico ;
• O movimento é sustentado pelo
chaveamento da polaridade usando
um comutador conectado pelas
escovas ;
• As escovas podem causar faíscas e
mau funcionamento e exige
substituições regulares ;
• Não são muito utilizados em
veículos elétricos.
O Motor de Indução – AC
Uma alternativa melhor foi inventada por Nicola Tesla. O motor de indução
(corrente alternada). O campo magnético é produzido por uma corrente que flui
através dos enrolamentos na caixa ou estator. O campo magnético do estator irá
induzir - daí o nome, uma tensão e corrente nos enrolamentos do rotor. Esse
campo magnético fará o rotor girar de modo a se alinhar com o campo magnético
do estator. Nicola Tesla tinha um segundo truque na manga. Ele conectou o
estator à corrente alternada, o que significa que o campo magnético no estator
também estava alternando.
Vantagens Desvantagens
Simples e Robusto As correntes induzidas no rotor causam
perdas e calor
Sem Escovas Não é o motor mais leve e compacto
Sem Ímãs Permanentes
Sem Sensor de Posição
Sem Mecanismo de Starting
Controle de Velocidade Fácil
Motor de Ímã Permanente

• O Rotor é magnetizado utilizando
ímãs permanentes ;
• Segue o campo magnético de
rotação (RMF) sem correntes
induzidas (perdas e geração de
calor) ;
• Síncrono ;
• Geralmente tem rotor externo
(Out-Runner ;
• Também disponível com rotor
interno (In-Runner ).
Motor de Ímã Permamanente
Leve e pequeno Necessita de ímãs permanentes (custo alto)
Silencioso Sensor de posição
Eficiente (especialmente Mecanismo de Starter
em baixas velocidades
Sem Sensor de Posição Controlador eletrônico
Motor de Relutância Comutada

• Similar ao motor de ímã
permanente, mas com rotor de aço ;
• O projeto do rotor de aço se alinha
às linhas de fluxo do campo
magnético.
Motor de Relutância Comutada
Torque comparável ao motor de Menores eficiência em baixas velocidades
ímã permanente
Eficiente em altas velocidades Maior ruído inerente e ondulação de
torque (mas cada vez mais amortecido
por controladores avançados)
Comparação Entre os Motores Apresentados
O Melhor dos Mundos

Buscando melhorar ainda mais os
motores elétricos, utilizou-se dos ímãs
permanentes com um core semelhante
aos motores de relutância comutada,
fazendo com que ele funcione de forma
síncrona, com isso, ganhou-se mais
torque e maior eficiência com peso
reduzido.
Dúvidas, Perguntas e Comentários

Introdução à Eletrônica de Potência: Elementos de Sistemas de Propulsão Elétrica

Enviado por

Dados do documento

Descrição original:

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Introdução à Eletrônica de Potência: Elementos de Sistemas de Propulsão Elétrica

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Introdução à Eletrônica de Potência

Elementos de Sistemas de Propulsão Elétrica Veicular

Curso de Conversão Veicular

3 Princípios Básicos de Elétrica e Eletrônica

4 Noções Básicas de Segurança

6 Inversores e Conversores de Energia

7 Tecnologia de Motores Elétricos

Professor Sergio Oliveira

3 Princípios Básicos de Elétrica e Eletrônica

4 Noções Básicas de Segurança

6 Inversores e Conversores de Energia

7 Tecnologia de Motores Elétricos

3 Princípios Básicos de Elétrica e Eletrônica

4 Noções Básicas de Segurança

6 Inversores e Conversores de Energia

7 Tecnologia de Motores Elétricos

Princípios Básicos de Elétrica e Eletrônica

O elétron é negativamente carregado e or-

Princípios Básicos de Elétrica e Eletrônica

Se um material possuir elétrons que podem se mover fa-

Princípios Básicos de Elétrica e Eletrônica

Sentido Convencional de Fluxo

O fluxo de elétrons é, também, conhecido como corrente

Princípios Básicos de Elétrica e Eletrônica

Sentido Convencional de Fluxo

Por convenção, o sentido da corrente elé-

Princípios Básicos de Elétrica e Eletrônica

Efeitos da Corrente Elétrica

Princípios Básicos de Elétrica e Eletrônica

Princípios Básicos de Elétrica e Eletrônica

Princípios Básicos de Elétrica e Eletrônica

Princípios Básicos de Elétrica e Eletrônica

Princípios Básicos de Elétrica e Eletrônica

Princípios Básicos de Elétrica e Eletrônica

Princípios Básicos de Elétrica e Eletrônica

Condutores / Isolantes / Semicondutores

Princípios Básicos de Elétrica e Eletrônica

Princípios Básicos de Elétrica e Eletrônica

Quantias / Símbolos e Unidades

Nome Definição Símbolo Fórmula Unidade Abreviação

Carga Elétrica Um Coulomb Q Q = It Coulomb C

Princípios Básicos de Elétrica e Eletrônica

Quantias / Símbolos e Unidades

Nome Definição Símbolo Fórmula Unidade Abreviação

Tensão Força ele- V V = IR Volt V

Princípios Básicos de Elétrica e Eletrônica

Quantias / Símbolos e Unidades

Nome Definição Símbolo Fórmula Unidade Abreviação

Princípios Básicos de Elétrica e Eletrônica

Quantias / Símbolos e Unidades

Nome Definição Símbolo Fórmula Unidade Abreviação

Princípios Básicos de Elétrica e Eletrônica

Quantias / Símbolos e Unidades

Nome Definição Símbolo Fórmula Unidade Abreviação

3 Princípios Básicos de Elétrica e Eletrônica

4 Noções Básicas de Segurança

6 Inversores e Conversores de Energia

7 Tecnologia de Motores Elétricos

Noções Básicas de Segurança

Cuidados Gerais de Segurança

Noções Básicas de Segurança

Cuidados Gerais de Segurança