O documento descreve o Império Romano de 27 a.C a 476 d.C, dividido em três períodos: o apogeu sob Augusto e os imperadores subsequentes, a crise a partir do século III d.C, e o declínio final com as invasões bárbaras. O cristianismo surgiu nesse período e se tornou a religião oficial no século IV d.C, enquanto o império enfrentava problemas de expansão, escassez de recursos e corrupção.
O documento descreve o Império Romano de 27 a.C a 476 d.C, dividido em três períodos: o apogeu sob Augusto e os imperadores subsequentes, a crise a partir do século III d.C, e o declínio final com as invasões bárbaras. O cristianismo surgiu nesse período e se tornou a religião oficial no século IV d.C, enquanto o império enfrentava problemas de expansão, escassez de recursos e corrupção.
O documento descreve o Império Romano de 27 a.C a 476 d.C, dividido em três períodos: o apogeu sob Augusto e os imperadores subsequentes, a crise a partir do século III d.C, e o declínio final com as invasões bárbaras. O cristianismo surgiu nesse período e se tornou a religião oficial no século IV d.C, enquanto o império enfrentava problemas de expansão, escassez de recursos e corrupção.
O IMPÉRIO - (27-A.C a 476-D.C) Em 27 a.C, Caio Otávio inaugurou uma nova forma de poder e governo em Roma. Como chefe do Senado foi nomeado “Augusto” (o divino). Passou a governo como homem e como representante direto da vontade das divindades romanas Pax Romana: O exército passou a atuar na pacificação das fronteiras e províncias Política do pão e circo: distribuição de trigo e espetáculos gratuitos (gladiadores) Manteve a expansão do império, o abastecimento de escravos e conquista de novas terras Otávio Augustus morreu em 14 d.C O IMPÉRIO - (27-A.C a 476-D.C) De 14 a.C até 68 d.C – Imperadores: Tibério, Calígula, Cláudio e Nero (período marcado pela luta entre imperadores e Senado) De 68 até 96 d.C – Imperadores Vespasiano, Tito e Domiciano (os imperadores governaram apoiados pelo exército. O Senado não manifestou reação) De 96 até 192 d.C – Imperadores Nerva, Trajano, Adriano, Antonio Pio, Marco Aurélio e Cômodo. - Apogeu do império Romano. (Senado e imperadores governaram sem conflitos) De 192 até 235 d.C – Imperadores Sétimo Severo, Caracala, Heliogabalo, e Severo Alexandre. – (Início da crise romana: falta de recursos para manutenção do Império, falta de mão de obra...) CRISTIANISMO Surgimento do cristianismo na Palestina (província romana) Jesus foi identificado por alguns judeus como o Messias previsto nas escrituras do Velho Testamento, um messias que libertaria os judeus do domínio romano Aos 30 anos Jesus começou a pregar ideias que divergiam do poder político dos romanos e das ideias religiosas dos judeus: - questionou a escravidão romana (todos filhos de Deus) - questionou o comércio dos sinagogas judaicas - liberdade e igualdade foram conceitos abordados em seus ensinamentos Ganhou adeptos entre a plebe e os escravos Até o século 4 a.C os cristãos foram perseguidos pelos imperadores Em 312 o imperador Constantino se converteu ao cristianismo (sonho) Em 313 o foi proibida a perseguição aos cristãos (Édito de Milão) 392 o imperador Teodósio tornou o cristianismo religião oficial do Império Romano A decadência do Império Romano Enorme extensão territorial do império que dificultava a administração e controle militar (defesa);
Com o fim das guerras de conquistas também diminuíram a entrada de
escravos. Com menos mão-de-obra ocorreu uma forte crise na produção de alimentos. A queda na produção de alimentos gerou a diminuição na arrecadação de impostos. Com menos recursos, o império passou a ter dificuldades em manter o enorme exército; Aumento dos conflitos entre as classes de patrícios e plebeus, gerando instabilidade política;
Crescimento do cristianismo que contestava as bases políticas do império
(guerra, escravidão, domínio sobre os povos conquistados) e religiosas (politeísmo e culto divino do imperador);
Aumento da corrupção no centro do império (Roma) e nas províncias (regiões
conquistadas); As migrações romanas As ‘invasões bárbaras’ aconteceram entre os séculos 3 ao 5. Os historiadores marcam o ano de 476 d.C, quando os germanos depuseram o imperador Rômulo Augusto, como o fim do Império Romano e da Idade Antiga. Bárbaros eram todos os povos que não habitavam o império romano e não falavam o latim.