O imperador cultuado como um Deus (título de Augustus) Otávio Augusto organizou o império a partir de uma vasta burocracia nomeada de acordo com aspectos econômicos – faziam parte a antiga aristocracia patrícia (detentora de terras) quanto os comerciantes enriquecidos após as Guerras Púnicas (os equestres) Consolida a política do “pão e circo” trigo distribuído gratuitamente a Plebe e oferecendo espetáculos públicos – Lutas de gladiadores, caçadas, circos, corridas de cavalos – para todas as classes Objetivo do império: Expansionismo territorial (para garantir os privilégios da elite burocrática e o sustento da plebe) + escravos e fortalecimento do exército romano representava a estabilidade política O Período de governo de Otávio (27 a.C. – 14 d.C.): século de ouro para literatura latina. Entre os séculos I e I da era cristã: o Poetas Horácio, Virgílio, Ovídio o Escritor e Político Cícero, Suetônio, Petrônio o Filósofo Sêneca Após a morte de Otávio, 4 dinastias de imperadores governaram Roma: o Dinastia Julio-Claudiana (14-68): Tibério, Calígula, Cláudio, Nero O governo dos 3 últimos: período de grande instabilidade política e desregramento moral. Nero incendiou Roma para culpar os cristãos por não o adorarem o Dinastia dos Flávios (69-96): Vespasiano, Tito e Domiciano Reequilibraram a economia e as instituições o Dinastia dos Antoninos (96 – 192): Nerva, Trajano, Antonino Pio, Marco Aurélio e Cômodo. Grande prosperidade Trajano: aumentou o território Adriano cessou as guerras de conquista Marco Aurélio Imperador Filósofo momento de florescimento cultural o Dinastia dos Severos (193 – 235): Sétimo Severo, Caracala, Severo Alexandre. Início da Decadência do império pressões inimigas nas fronteiras, perda de controle econômico nas províncias A partir de 235 Baixo Império
BAIXO IMPÉRIO
Entre o século III e V
O Colapso do sistema escravista o Adriano (117 – 138) impõe o fim das guerras de conquista Perde-se a fonte de escravos As Crises Políticas o Não havia regras bem definidas na sucessão do trono o Muitas vezes aconteceu por meio de conspirações, assassinatos e até guerras entre generais Dificuldade de Proteção de área Territorial tão vasta + Problemas econômicos o Aumento de impostos o Inflação o Emissão de Moedas o Descontentamento geral o Faltava dinheiro para pagar o soldo o Áreas fronteiriças ficaram desprotegidas Facilitou pressão dos Bárbaros (origem germânica) Difusão do Cristianismo o Pregava valores contrários ao endeusamento dos imperadores, à manutenção do trabalho escravo e à participação em um exército pagão. Lentamente a população deixaria as cidades e se espalhariam para o campos, para se proteger das invasões bárbaras.
TENTATIVAS DE SALVAR O IMPÉRIO
Dioclesiano (284 – 312) Tetrarquia Dividir o império em 2 metades Evitar
brigas de sucessão Constantino (313 – 337) Restabelece o poder centralizado e efetuou reformas o Legalização do cristianismo pelo Edito de Milão o Transferiu a capital de Roma para Bizâncio (Constantinopla) Teodósio (378-395) Dividiu o Império em 2 partes: Ocidente (Roma) e Oriente (Constantinopla). o 391 Cristianismo como religião oficial do império Destinos: o Império Bizantino (Império Romano do Oriente) Tomada pelos turcos em 1453 o Império Romano do Ocidente Não resistiram às sucessivas ondas invasoras, que se agravariam entre os séculos IV e V com a chegada dos hunos à Europa. Destronamento de Rômulo Augusto (último imperador do Ocidente, pelo hérulo Odoacro, seria o fim do Império Romano Ocidental.