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2017/18
Fundações Superficiais
Cálculo Estrutural
Verificações de segurança
Punçoamento
Flexão
Corte em viga larga
ao
By by Df
x Dw
bx Hf
Bx
( B b) x ( B b) y
Sapata rígida: a0 2 H f com a0 ou a0
2 2
d – altura útil
b’x
b’y by By
Bx u1 2 bx by 2 d
Au bx 2 d b y 2 d 2 d 2 d d
2
VEd Sd , 0 Au
O valor de cálculo da tensão média no interior do contorno crítico, sd,0 pode
ser afectado de um coeficiente minorativo para ter em atenção a incerteza no
diagrama de tensões do solo. Alternativamente, podem ser usados os
valores correspondentes aos valores de serviço ( Sd , 0 N / B x B y ).
Efeito da excentricidade da carga: VEd ,ef VEd ,red
2 2
e ey
1 1,8 x ex
M Ed , y
ey
M Ed , x
b' y b' x VEd VEd
0,18 2d 1 2 2d
k 100 f ck
13
vRd 0,035 k 3 2 f ck
c a a
Asy Asx
y x 0,02
Bx d B y d
200
k 1 2,0 com d em mm
d
em que:
u0 para um pilar interior u0=perímetro de controlo do pilar
ver 6.4.3(3), (4) e (5)
; 0,5
a a0
3,5H
2
VEd
Ed Rd
u1 d
MC 90:
3
ref 3 min max min
4 4
N Ed 6 ex 6 e y
min 1
Bx B y Bx B y
Alonso (1983):
B x bx
4
B y by
d
4
N sd f ck
1,44 sendo a 0,85
a 1,96
V
Armaduras
Ft
Modelo de escoras e tirantes Ft,y
N sd Ft,x
Se a sapata for homotética:
bx
bx bx
Na direcção de Bx :
4 4
N Ed ( Bx bx ) Ft , x
Ft , x Asx
8 0,85d f syd N sd N sd
2 2
0,85d
d
Na direcção de By :
Ft,x
t N sd N sd t
N Ed ( B y by ) Ft , y 2
Ft , y Asy 2
8 0,85d f syd Bx /4 Bx /4
Bx
Armaduras
Modelo de escoras e tirantes
N sd
Com carregamento excêntrico: Msdy
Na direcção de Bx : bx
bx bx
R1d
N Ed
1 3 x 1 4 x 4 4
x1 B x
2 4 12 x
N1d N 2d
e Ft , x
x x Asx
Bx f syd
0,85d
d
2
1
Ft,x
R
Ft , x 1d x1 0,25 bx 1 R 1d R 2d 2
0,85d
x1 x2
Na direcção de By procede-se de
forma idêntica. Bx
Armaduras I
Modelo de flexão
lII Asy
0,15bx
0,15by II
II
by By
Os momentos máximos bx
são calculados em duas Asx
secções de referência, I e
II, situadas a 0,15b para o lI
interior do pilar. Bx
I
l I2 MI
Bx M I Sd B y Asx
lI 0,35bx 0,85d f syd
2 2
By l II2 M II
l II 0,35by M II Sd Bx Asy
2 2 0,85d f syd
Asc Asl
b B
2B B
Asc As em que: B1
BL a 2 H
b B
VSd
vSd
Bd
vSd vRd vRd 0,6 1 1,6 d (REBAP)
Durabilidade
(EC 2)
Fendilhação
(EC 2)
Quadro 7.1N – Valores máximos da largura das fendas (mm)
Elementos de betão armado e Elementos de betão pré-
elementos de betão pré- esforçado com
Classe de esforçado com armaduras armaduras não aderentes
exposição não aderentes
Combinação de acções quase Combinação de acções
permanente frequente
1
Descompressão
Nota 1: Para as classes de exposição X0 e XC1, a largura das fendas não tem influência sobre a
durabilidade e este limite é estabelecido para garantir um aspecto aceitável. Na ausência de
especificações no que respeita ao aspecto, este limite pode ser reduzido.
Nota 2: Para estas classes de exposição deve verificar-se, ainda, a descompressão para a
combinação quase-permanente de acções.
Fendilhação
(EC 2)
Quadro 7.2N - Diâmetros máximos dos varões *s para controlo da fendilhação
Tensão de serviço Diâmetro máximo dos varões (mm)
no aço (MPa)
Fendilhação
(EC 2)
Secção em T invertido
Secção rectangular (viga de rigidez)
N Sd 1 N Sd 2
S
a b
Esta armadura é disposta
uniformemente em todo o
comprimento da sapata, sendo o
seu cálculo feito com base nos
diagramas de momento flector e
esforço transverso.
Sapata rígida
Sapata flexível
2a
e
R1 N 1 1
l
R2 N1 N 2 R1
Bibliografia recomendada:
Alonso, U. R. (1983). Exercícios de fundações. Editora Edgard Blucher Lda..
Bowles, J. E. (1995), Foundation Analysis and Design, McGraw Hill.
Coduto, D. P. (2001), Foundation Design: Principles and Practices, Prentice Hall.
Eurocódido 2 – Projecto de estruturas de betão.
Eurocódigo 7 – Projecto geotécnico.
Fernandes, M.M. (1995). Mecânica dos Solos, Volume II, FEUP.
Montoya, P. J.; Meseguer, A. G.; Morán, F. C. (2001). Hormigón Armado, 14ª
Edición, Editorial Gustavo Gili, Barcelona.
Pinto, P. M. L. (2011). Apontamentos da disciplina de Fundações. DEC-FCTUC,
Coimbra.
Pinto, P. M. L. (2004). Ensoleiramentos Gerais. DEC-FCTUC, Coimbra.
Pinto, P. M. L.; Marques, F. E. R. (2007). Dimensionamento estrutural de
fundações superficiais. DEC-FCTUC, Coimbra.
REBAP – Regulamento de estruturas de betão armado e pré-esforçado.
Reese, L. C.; Isenhower, W. M.; Wang, S. T. (2006). Analysis and design of
shallow and deep foundations. John Wiley & Sons, Inc..