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Sumário
um!rio....................................................................................................................................................................."
#inda $xiste #lgu%m Fiel&.......................................................................................................................................'
Romance na (umeeira..............................................................................................................................................)
*or +ue os (,n-uges e raem&.............................................................................................................................'
0itos e Lendas #cerca do (asamento...................................................................................................................."1
 2ão 0e 3nduzas ! entação....................................................................................................................................
entação....................................................................................................................................'
'
#conteceu 4 e #gora&..............................................................................................................................................'5
Desfazendo o ri6ngulo..........................................................................................................................................78
#natomia de um 9(aso9 4 e Depois.......................................................................................................................1)
orne eu (asamento 3nvulner!vel a 9(asos9.....................................................
9(asos9........................................................................................................;5
...................................................;5
Ainda Existe Alguém Fiel?
O que outrora
outrora era cha
chamad
madoo de adu
adulté
ltério
rio e escond
escondido
ido como estigm
estigmaa de culpa
culpa e embara
embaraço,
ço,
agora é um "caso" <
"caso"  < uma palavra que soa bem, convidativa, envolta em mistério, fascínio e emoção.
 POR ! voc= não terminou a hist>ria&9 < perguntou ele? apertando minha mão? ao despedir4
se? depois da sessão da manhã da confer=ncia para homens. $u havia contado a hist>ria de um homem
cu-a infidelidade havia arruinado o seu casamento? causado um div>rcio em outra fam@lia e deixado
cicatrizes indel%veis na alma de seus filhos.
9A Bue voc= Buer dizer&9 < perguntei.
9*etersen? tal hist>ria não termina costumeiramente em trag%dia e frustraçãoC muitas vezes %
atrav%s de um caso extracon-ugal Bue uma pessoa encontra o verdadeiro amor e felicidade e alegria
 pela primeira vez. *odemos
*odemos almoçar -untos&9
 2o carro? indo para o restaurante?
restaurante? fiBuei saEendo Bue esse homem franco?
franco? de meia4idade? era um
 pastor Bue dirigia tr=s peBuenas igre-as naBuela região. $mEora casado com uma Eela e talentosa
mulher em sua pr>pria descriçãoG? ele estava profundamente envolvido com uma -ovem pianista de
uma de suas igre-as.
90inha esposa % uma Eoa mulher? mas Buando me casei com ela foi apenas uma decisão
intelectual? e não saE@amos o Bue era amor. A nosso casamento % s>lido? mas não muito emocionante?
e os nossos tr=s filhos adolescentes estão indo Eem.9
9Fale4me a respeito da pianista.9
9$u comecei a atender chamados pastorais na casa dela Buando os filhos estavam na escola e o
marido traEalhando. DescoEri Bue t@nhamos afinidade em muitos sentidos? e Bue havia nela uma
vivacidade Bue minha esposa não possui. Hostei da maneira como eu agia e me sentia Buando estava
com ela. # primeira vez Bue fizemos amor foi algo do outro mundo.9
(om nervosa excitação em sua voz? ele continuou: 9$la % tão desiniEida e satisfaz todas as
fantasias sexuais Bue -! tive. $u nunca havia me divertido muito em minha vidaC nunca havia me
sentido -ovem? rom6ntico ou sexI. *ela primeira vez descoEri o Bue % o verdadeiro amor. emos o
direito de ser felizes? não %& +ualBuer coisa Bue se-a Eoa assim tem Bue estar correta. $u preferiria ir
 para o inferno com ela? do Bue
Bue para o c%u com minha esposa.9
esposa.9
9#mor verdadeiro&9 < perguntei.
9(ertamente $u estou sempre pensando no melhor para ela. $u -amais a feriria. 2ão poderia
 pensar em fazer amor com ela enBuanto ela estivesse menstruada ou Buando estivesse nos dias
f%rteis.9
9e isto % amor verdadeiro? porBue voc= não se divorcia de sua esposa e se casa com ela&9 <
sugeri? -ocosamente.
9A Bu=& Joc= est! Erincando Ara? isso seria errado. $u não Buero ferir minha esposa e destruir
duas fam@lias.9

 # $oura
$la era uma mulher muito atraente: -ovem e um tanto t@mida. $u me encontrara com ela depois
da sess
sessão
ão de uma
uma conf
confer
er=n
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cia?
a? e ela
ela perg
pergun
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hist>r
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ia..
impecavelmente vestida? o caEelo Eem penteado? ela parecia um modelo comparecendo a uma
entrevista. +uando nos sentamos? ela teve todo o cuidado com a sua postura. # posição de suas mãos e
 p%s era tal? Bue presumi Bue ela era muito dona de si ou havia sido treinada em uma escola de arte.
%ria e pesando cuidadosamente cada palavra? ela falou de seu casamento malogrado? Bue estava agora
no limiar do colapso. $la e seu marido haviam via-ado oitenta Buil,metros? para participar daBuela
confer=ncia.
# hist>ria desconcertante do casamento deles parecia focalizar4se em uma Bueixa: 9$u preciso
tanto Bue ele goste de mim. *reciso sentir Bue significo algo para ele. $u daria tudo para Bue ele
dissesse Bue sou maravilhosa ou linda para ele. 2ão posso entender por Bue receEo cumprimentos de
outras
outras pessoas a respeito de minha apar=ncia
apar=ncia e meus talentos e parece Bue ele não os nota de forma
alguma.9
9Joc= encontrou algu%m Bue a encora-a e aprecia&9 < perguntei. $la hesitou? olhou para o
assoalho e? vacilante? Ealançou a caEeça afirmativamente.
9Fale4me a esse respeito9 < continuei.
9ei Bue isso est! errado e sinto4me culpada? mas não sei o Bue fazer. $u nunca pensei em ter
um caso < de fato? este homem % o mais feio Bue conheço < mas aprendi a am!4lo. Da primeira vez
Bue o vi? senti repulsa? mas ele falou am!vel e compreensivamenteC ele me aceitou? fez4me sentir
mulher? importante e atraente? e me deu o apoio emocional Bue eu tanto Bueria de meu marido.
Finalmente esBueci a sua apar=ncia? porBue Buando algu%m faz por voc= o Bue ele fez? voc= dese-a
dar4lhe de volta muito mais < tudo o Bue voc= tem.9
# essa altura havia l!grimas em seus olhos? e ela exclamou: 92ão posso suportar a id%ia de
desistir dele? porBue acho Bue meu marido -amais mudar!.9

O %ecutivo
$u estava em meu Buarto de hotel? esperando. #lgu%m Eateu K porta. A homem Bue havia
telefonado? marcando um encontro? chegara. $le era conhecido na cidade? tivera =xito nos neg>cios e
era
era muito
muito cons
consid
ider
erad
adoo po
porr sua
sua capa
capaci
cida
dade
de de lide
lidera
ranç
nçaa e seu
seu exce
excele
lent
ntee casa
casame
ment
ntoo e fam@
fam@lia
lia
maravilhosa. $le viera de s>lidas origens? fora educado em col%gios evang%licos? era um l@der em sua
igre-a e estava ativamente envolvido em e m muitos empreendimentos cristãos.
Depois
Dep ois Bue trocam
trocamos
os algum
algumasas frases
frases con
conven
vencio
cionai
nais?
s? ele sentou
sentou4se
4se nervo
nervosam
sament
entee em uma
uma
cadeira.
9$m Bue posso servi4lo&9 < perguntei.
*or v!rios minutos? ele falou em termos gerais de proElemas Bue são comuns ao homem:
9odos enfrentam proElemas... ningu%m % perfeito... mesmo como crentes? freBentemente lutamos
com interrogaçMes a respeito do Bue ningu%m saEe... algumas vezes h! coisas aBui dentro Bue os
outros não podem ver e acontecem coisas Bue nos surpreendem...9
enti o seu emEaraço para chegar ao ponto dif@cil de revelar o oE-etivo de sua visita. $le rodeou
o proElema repetidamente? procurando algum ind@cio de compreensão em meus olhos. Finalmente? em
um esforço para a-ud!4lo? perguntei: 9*or Bue voc= não me diz somente o nome dela e conta como
tudo começou&9
9$ntão voc= saEe? não %&9
N claro Bue? a essa altura? eu saEia.
$le descreveu as recentes desavenças Bue ele e a esposa estavam tendo a respeito dos filhos e
como o seu relacionamento havia se tornado tenso. $les estavam pouco a pouco se afastando um do
outro. 2esse mesmo per@odo de solidão? aparentemente ele foi lançado? de maneira inevit!vel? devido
a atividades eclesi!sticas? nos Eraços de uma -ovem e atraente mulher divorciada. $la havia ficado
frustrada com o ex4marido: 9$le era Eronco? parado? sem atrativos < Eom? mas chato.9 #s hist>rias
dos
dos dois
dois eram
eram como
como as peça
peçass de dodois
is Bu
BueE
eEra
ra4c
4caE
aEeç
eças
as Bue
Bue se a-ust
a-ustas
asse
sem.
m. $les
$les se enca
encaix
ixar
aram
am
 perfeitamente. *arecia Bue fora at% algo providencial? algo Bue lhes acontecera pelo destino. $les se
entendiam um ao outro? precisavam um do outro. Alhos se encontraram e mãos se tocaram <
contentamento? uma fagulha? uma chama? e? antes de perceEerem o Bue estava acontecendo? eles
estavam na cama -untos.
 2a ocasião em Bue ele veio conversar comigo? eles estavam tendo encontros freBentes? e ele
estava lutando com os sentimentos de terror e fasc@nio < amor e um sentimento atormentador de
culpa. 9$u sempre achei Bue algo como isso não deve acontecer? mas Buando acontece com voc= %
diferente. Arei sinceramente para Bue? se Deus não Buisesse aBuilo em nossas vidas? Bue tirasse os
sentimentos Bue tenho por ela. (hegamos a orar -untos. Arei neste sentido repetidamente? e ele não
respondeuC portanto? deve significar Bue ele nos Buer -untos.9
$m uma peBuena cidade do centro4oeste? o culto terminou? e a igre-a estava se tornando vazia e
silenciosa. Oma mulher? Bue retardara sua retirada? esgueirou4se at% mim? e perguntou se eu podia
conceder4lhe um momento. 3ndo direto ao assunto? ela expressou fortemente a sua discord6ncia com
uma parte de minha mensagem:
mensagem: < Joc= chama chama isso de adult%rioC
adult%rioC eu o chamo
chamo de 9um caso9. Joc=Joc= o
faz soar como a coisa pior do mundo. $u não estou envolvida com algum vagaEundo su-o da rua. A
meu homem % respeitado e tão Eom Buanto BualBuer outra pessoa desta igre-a. #contece ser este meu
 pecado corriBueiro e... Bual % o seu& Joc= não % um an-o? %&
$la piscou para mim? e mergulhou na noite.
$stes são apenas Buatro dentre as centenas de homens e mulheres Bue t=m compartilhado
comigo os seus segredos maritais? durante os meus trinta e oito anos de minist%rio itinerante: esposas
de pastores? mission!rios? professores de $scolas P@Elicas Dominicais? conselheiros cristãos? memEros
de igre-as e l@deres cristãos muito ativos. $les refletem a crescente incid=ncia de casos extracon-ugais
entre crentes professos? revelam a ampla gama de pessoas afetadas e a tend=ncia de encontrar razMes
 para apoiar esse procedimento? emEora essas razMes possam ser contr!rias Ks convicçMes morais e
 E@Elicas Bue temos esposado h! muito tempo.

 2QA N O0 *RAPL$0# 2AJA


3nfidelidade no contexto do casamento não % uma id%ia nova. 2ão % um produto da chamada
revolução sexual ou da nova moralidade. (asos extracon-ugais t=m acontecido K humanidade durante
milhares de anos. 9+uando os fara>s governavam o $gito9? suElinha o psiBuiatra #lexander olf? de
 2eS Tork? 9virtude? contin=ncia e fidelidade matrimonial eram reBueridos do marido? e a sua
infidelidade era tratada com rigor.9 A cineasta social RoEert #. Uarper declara Bue 9regulamentos a
respeito de relaçMes extra4con-ugais e violaçMes desses regulamentos estão certamente enterrados no
 passado pr%4hist>rico do homem. odas as culturas conhecidas estaEeleceram algumas limitaçMes em
relação Ks relaçMes sexuais extracon-ugais e alguns meios de castigar as violaçMes desses taEus
designados.9 $m um estudo feito pelo antrop>logo V. . ProSn? descoEriu4se Bue? dentre oitenta e oito
sociedades? em v!rias partes do mundo? )5W desses grupos puniam os seus cidadãos Buando eram
descoEertos envolvidos em um caso extracon-ugal. $m outro estudo? de cento e Buarenta e oito
sociedades? os taEus contra casos extracon-ugais apareciam em ) W delas."
 2ão oEstante? uma conclamação K fidelidade na d%cada de )X % como uma voz solit!ria
clamando no deserto sexual de ho-e em dia. A Bue outrora era rotulado de adult%rio? escondendo um
estigma de culpa e emEaraço? agora % um 9caso9 < uma palavra Bue soa Eem? convidativa? envolta em
mist%rio? fasc@nio e emoção. Om relacionamento? e não um pecado. A Bue outrora ficava por detr!s
dos Eastidores < um segredo Eem guardado < est! agora nas manchetes? % um tema da J? faz
sucesso? % tão comum como um resfriado. As casamentos são 9aEertos9C os div>rcios? 9criativos9.
# promiscuidade sexual nunca foi o costume estaEelecido em nenhuma sociedade humana? e?
sim? sempre considerada uma influ=ncia negativa soEre a fam@lia e a sociedade. #t% a revista Pla&bo&,
Bue dificilmente poderia se pensar se-a dirigida a casamentos s>lidos? descoEriu? em uma pesBuisa
cuidadosamente realizada? Bue a esmagadora maioria de homens e mulheres % contra o sexo
extracon-ugal para o povo em geral e para eles pr>prios em particular.'
Dificilmente isto est! de acordo com o pensamento do pai do 9relat>rio sexual9? Dr. #lfred
YinseI. $m 51'? ele disse Bue metade dos homens e um Buarto das mulheres Bue entrevistou
confessaram relaçMes extracon-ugais. Desde então? todo autor Bue escreve a respeito do Bue o homem
americano faz? se Easeia? freBentemente? nesse relat>rio e faz elaEoraçMes a partir dele. 0as o
relat>rio de YinseI não foi exato. 2a verdade? ele não entrevistou homens Bue representassem toda a
 população americana. *elo contr!rio? dos 91.XXX homens Bue ele entrevistouG? uma parte
exageradamente grande estava em prisMes? hospitais de doenças mentais? instituiçMes para deficientes
mentais? incluindo homossexuais9.7 Dificilmente era este um grupo representativo Bue fosse conhecido
 por sua saZde moral e mental est!vel.
here Uite? moderna pesBuisadora de sexo? diz Bue as suas descoEertas revelam Bue ;; W dos
homens americanosG t=m casos extracon-ugais. 'c(alls revista americana para a fam@liaG fez uma
 pesBuisa Bue discorda dessa porcentagem: ela indica apenas ; W. Autras estat@sticas de grande
 puElicidade agora concordam com Uite? indicando Bue dois? dentre tr=s maridos? e Buase uma? dentre
duas esposas? foram infi%is em determinada ocasião? durante as suas vidas.
Das cem mil mulheres Bue responderam K pesBuisa do Redboo), em 587? trinta? dentre cem <
Buase um terço < haviam tido 9casos9 com outros homens. $? se uma mulher teve sexo pr%4nupcial?
era muito mais prov!vel Bue tivesse um 9caso9. Jinte e seis de cada grupo de trinta haviam tido sexo
 pr%4nupcial.
$ntre as esposas de trinta e cinco a trinta e nove anos de idade? ') W haviam sido infi%is. *ara
as esposas Bue traEalhavam fora? a porcentagem saltava para 78 W < Buase a metade. Q medida Bue
mais esposas passam a participar da força de traEalho? os 9casos9 crescem na mesma proporção. 2ão %
de se admirar Bue alguns soci>logos e pesBuisadores de sexo predigam Bue futuramente a metade de
todas as esposas americanas experimentar! sexo extracon-ugal.
De acordo com o Redboo), % duas vezes mais prov!vel Bue esposas sem religião tenham sexo
com homens Bue não se-am seus maridos do Bue as esposas Bue se-am cristãs aut=nticas.
udo isto? a despeito de outra pesBuisa? Bue mostra Bue ); por cento de todas as pessoas
interrogadas cr=em Bue o sexo extracon-ugal % sempre ou Buase sempre errado. Autros  W acham
Bue circunst6ncias especiais precisam ser consideradas. 0enos de ' W dizem Bue a infidelidade não %
errada? de forma alguma. A Bue afirmamos acreditar e a maneira como vivemos estão muitas vezes
distantes como um p>lo do outro.
Durante os recentes esc6ndalos sexuais Bue aEalaram o (ongresso americano? o Dr. am Vanus?
catedr!tico na Faculdade de 0edicina de 2eS Tork? disse: 9Oma aposta vitoriosa seria de Bue metade
dos memEros do (ongresso se envolve em casos fora do casamento?91
*or%m? se-a Bual for o nZmero exato? a 9esmagadora maioria9 citada pela Pla&bo& Bue % contra
esses 9casos9 certamente não controla os ve@culos de comunicação? o cinema ou a propaganda.
exo? sexo? sexo. # nossa cultura est! chegando ao ponto de saturação total. # fossa est!
transEordando. Livros? revistas? discos e filmes o proclamam incessantemente. # J? o ve@culo de
comunicação mais poderoso e imediato? o proclama espalhafatosamente. A sexo est! com tudo. $le % o
tema constante das novelas vespertinas e das mesas redondas? o assunto inevit!vel das entrevistas com
gente famosa. odos os dias? o dia todo? EomEardeia4nos essa mensagem? como petardos vindos de um
canhão de lavagem cereEral: 9(onsiga do sexo tudo o Bue ele pode dar. De todo -eito. $m todo o
tempo. Joc= s> vive uma vez. Hoze o Bue puder. 2ão deixe passar a oportunidade. A amanhã não
existe.9
A estudo dirigido por Louis Uarris? em 58)485? recenseou .55X homens entre ) e 75 anos de
idade? e chegou K conclusão de Bue 9a =nfase crescente Bue os homens estão dando K auto4realização?
ao prazer e a fazer o Bue Eem entendem est! alterando dramaticamente o sistema americano
tradicional de valores. As valores auto4orientados Bue estão surgindo representam um novo
liEeralismo pessoal. 2ão % uma forma do velho liEeralismo social. $le se coloca K parte da distinção
tradicional? conservadora4radical? Easeada em proElemas sociais e econ,micos. # sua preocupação %
com a conduta da vida pessoal do homem.9;
raduza esta filosofia? e ela dir!: 9# fidelidade est! por foraC os 9casos9 % Bue estão por dentro.
e o seu casamento não lhe propicia? em todo tempo? tudo o Bue voc= sempre esperou? sonhou ou
imaginou? e deixa de lhe proporcionar o constante prazer dos sentidos e a realização Bue voc= merece?
encontre isso tudo em outro lugar? desfrute de algum adult%rio sadio. #s pessoas são esp@ritos livres? e
não devem ser restringidas. 2ão pode haver regulamentos a respeito de relacionamentos.9
9#dult%rio sadio9 % exatamente a expressão usada pelo Dr. #lEert $llis? proeminente sex>logo.
$le recomenda? aos casais cu-o amor rom6ntico feneceu em seu casamento? Bue o adult%rio pode ser
uma coisa sadia para re-uvenescer o seu relacionamento. 2ão faz sugestMes acerca de como revigorar o
relacionamento de dentro para fora < como edificar o amor novamente. omente d! uma resposta
egoc=ntrica: pule foraC tenha um 9caso9.
oda esta enxurrada pseudocient@fica? pseudoliEerada? a respeito da necessidade de sexo extra?
tem feito mais do Bue colocar casais na cama. em criado um clima social Bue tem gerado temor e
sil=ncio. As casados fi%is são menos descontra@dos do Bue os infi%is? como se a fidelidade? e não a
infidelidade? fosse motivo de vergonha? nesta sociedade oEcecada pelo sexo. Oma -ovem casada Bue
traEalha me disse: 9$u traEalho em um escrit>rio com vinte e tr=s outras esposas. ou a Znica Bue
ainda % fiel ao seu marido. $las acham Bue sou esBuisita < perguntam4me Bual % o meu proElema.
# autora $va Paguedor? em *s #&one +aithful #n&more #inda $xiste #lgu%m Fiel&G fala a
respeito de mulheres fi%is Bue parecem autodepreciadoras. $las protestam? como a desculpar4se: 9$u
sou do s%culo passado? sou Buadrada? sou chata? e não h! nada interessante em s=4lo.9
Oma esposa confessou: 9$u estava almoçando? na semana passada? com onze mulheres. emos
estudado franc=s -untas desde Bue os nossos filhos estão na creche. Oma delas? a provocadora do
grupo? perguntou: +uantas de voc=s t=m sido fi%is durante toda a sua vida de casadas& omente uma
de n>s? K mesa? levantou a mão. 2aBuela noite o meu marido me olhou pesaroso Buando contei4lhe Bue

 2A# DA R#DOAR: #o traduzir? preferi colocar 9cristãs aut=nticas9 a 9fortemente religiosas9? porBue no Prasil 9religião9? para
muitos? inclui a umEanda e o candomEl%? Bue? de certa forma? encora-am o adult%rio.
não fora eu.
9 0as eu tenho sido fiel9 < assegurei4lhe.
9 $ntão? por Bue voc= não levantou a mão&9
9 FiBuei com vergonha.98
3sso % a mesma coisa Bue uma pessoa ficar com vergonha de sua saZde? durante uma epidemia?
ou se desculpar por sua vitalidade e energia? por ocasião de uma convenção de parapl%gicos.
$mEora o sexo extracon-ugal este-a sendo apresentado como mais aceit!vel e se-a mais
dispon@vel do Bue nunca? os resultados são tão positivos como a promoção& (ostum!vamos falar a
respeito do sentimento de culpa? da dor? do exterm@nio do amor4pr>prio e do auto4engano? em
enganarmos nosso c,n-uge. er! Bue estas ponderaçMes desapareceram -untamente com a l6mpada a
Buerosene? e a vida agora pode ser uma grande orgia sexual? sem proElemas? sem remorsos? sem
reverEeraçMes&
As m%dicos #lexander LoSen e RoEert V. Levin fazem coro com um sonoro 2QA Devido K
incomum percepção deles? os cito livremente.
(onsidere, por e%emplo, um marido que est- tendo relaçes se%uais com outra mulher. # sua
atitude, compartilhada por muitas pessoas em circunst/ncias semelhantes, é de que se%o e amor são
duas coisas diferentes, e que ele tem o direito de desfrutar do se%o da mesma forma como de qualquer
um dos pra0eres físicos da vida. 'as que ele ama e respeita a esposa1 d- valor ao seu casamento1
 gosta demais de seus filhos. 2o modo de ver dele, a sua responsabilidade est- em proteger a sua
 família de qualquer conhecimento de suas infidelidades.  assim, argumenta ele, a sua esposa não
 perde nada. la pode até ganhar, porque ele volta para ela um homem mais amoroso e rela%ado. 
assim, em nome do amor, ele a engana.
 3- pelo menos tr4s maneiras de a infidelidade poder ser desastrosa para o futuro de qualquer
casamento. *rimeira? ela inevitavelmente causa dor ao outro c,n-uge. !m casamento e%iste quando
um homem e uma mulher estão ligados não pela lei, mas pelo amor, e assumiram o compromisso livre
de aceitar responsabilidade um pelo outro, fortificados pelo sentimento de dedicação completa, que
 se estende do presente até o futuro. 5irtualmente, todos os casamentos assim começam com fé ou
confiança < o que quer di0er que, quando um homem e uma mulher confiam6se um ao outro, fa0em6
no crendo que nenhum deles 7amais tentar- ferir o outro, que cada um deles contribuir- para a
 felicidade do outro e que, 7untos, eles procurarão se reali0ar.
 # primeira transgressão dessa fé, ou confiança, a infidelidade b-sica,  precede qualquer ato de
relaçes e%tracon7ugais. #contece quando um c8n7uge decide afastar6se de seu companheiro, em
busca de intimidade ou reali0ação, e mantém esta decisão em segredo. sta é a verdadeira traição da
confiança. !m homem não pode ou não quer falar com sua esposa a respeito de assuntos que o
interessam profundamente, e então discute essas preocupaçes com outra mulher, de cu7a companhia
 gosta. le precisa conservar esse relacionamento em segredo, porque a esposa ficaria ferida se
 ficasse sabendo da verdade, e isto, por sua ve0, reforça a separação de ambos.
 , também, o marido se%ualmente infiel precisa devotar tempo e dinheiro, tanto quanto energia
 física e emocional 9 outra mulher. :e7a o que for que ele lhe der, na verdade, ele o precisa tirar de
 sua esposa. *sto significa que a esposa est- pagando pelos pra0eres dele.
egunda? a infidelidade mascara o verdadeiro proElema. :e7a até que ponto for que a
infidelidade alivie temporariamente os sintomas superficiais de descontentamento em um marido ou
esposa  < tais como o de se sentirem sem atrativos ou não serem apreciados  < ela encobre a
verdadeira doença e permite que se agrave. #o invés de procurar uma confrontação honesta, com
todos os seus riscos e possibilidades, ambos aceitam o ato desonesto da infidelidade  < em muitos
casos, um ativamente e o outro passivamente. #ngustiados pelo pensamento de uma separação ou
div;rcio, eles fingem ser fiéis, enquanto buscam satisfação fora do casamento.
 'uitas ve0es é o membro mais sadio e mais forte do casamento que encontra reali0ação em
outros lugares, e então pede o div;rcio. sta situação dei%a o outro c8n7uge com um sentimento de
desamparo e em uma posição muito pior do que se tivesse havido uma confrontação.
erceira? ela % destruidora do ego. O c8n7uge infiel que finge que, conservando em segredo os
 seus "casos", protege a esposa e salvaguarda o seu casamento, labora no mais profundo engano de
todos< o engano pr;prio. 5isto que o uso do engano transforma a pessoa contra quem ele é usado em
advers-ria. !ma pessoa auto6enganada torna6se, obviamente, o seu pr;prio inimigo, o pior deles.
(omo acontece com todas as criaturas vivas, procuramos espontaneamente o pra0er, e fugimos
$sta maneira de pensar prepara voc= de maneira perfeita para ter um 9caso9. e Deus não lhe
deu o c,n-uge ideal e o seu c,n-uge e seus filhos não lhe propiciam felicidade? por Bue não procurar
em outra parte& #lgures voc= a encontrar!.
$ isto tamE%m % um mito.

*+o (e Indu,as á Tenta-+o


:e voc4 est- pensando, em seu íntimo<"!m FcasoF 7amais poderia me acontecer", est- em
dificuldades. (rer que somos imunes nos dei%a completamente e%postos e desprotegidos.
$llen illiams
+O#2DA voc= nasceu? casou4se < casou4se com uma companheira Bue palmilhar! o caminho
da vida com voc= at% o fim. Joc= -amais acordar! BualBuer manhã nem ir! dormir BualBuer noite sem
Bue essa companheira este-a Eem ao seu lado. $ssa companheira nunca o deixar! por falta de sustento.
Joc= nunca a poder! processar? reBuerendo sustento separado. N imposs@vel divorciar4se dela. +uer
voc= goste Buer não? voc= e essa companheira estarão -untos at% Bue a morte os separe. entação <
esta % a sua companheira vital@cia.
odo mundo % tentado. # tentação não desconhece ningu%m. odo mundo % tentado? e sempre
ser!. 2ingu%m pode evadir4se dela ou evit!4la. N um fato inescap!vel da vida. $nBuanto um homem
estiver vivo? ser! tentado. # tentação % como a poeira: cai soEre todo mundo. N como os germes Bue
carregamos conosco? Bue nos atacam Buando a nossa resist=ncia est! fraca.
 2enhum isolamento das outras pessoas nos isolar! da tentação. A monge? em seu mosteiro
reclusoC o eremita? em sua caverna secretaC o prisioneiro? em sua cela solit!ria? todos conhecem a
tentação. 2ão h! exceçMes. 2ão h! isençMes. # tentação % uma realidade universal? inevit!vel.
e voc= tem uma mente por meio da Bual pensa? ser! tentado atrav%s dessa mente. e voc= tem
um corpo em Bue vive? ser! tentado atrav%s desse corpo. e voc= tem uma natureza social? com Bue se
relaciona com os outros seres humanos? essa ser! uma avenida para a tentação. e voc= % um ser
sexuado? ter! tentaçMes sexuais.
(erto autor? na revista Ps&cholog& Doda&, disse: 9odos os homens? desde o primeiro dia de seu
casamento em diante? pensam na sua possiEilidade de serem infi%is. 2ão? necessariamente? Bue eles
 plane-em fazer algo nesse sentido? mas a possiEilidade % uma coisa consciente em suas mentes.9 e o
autor Buis dizer Bue todas as pessoas? homens e mulheres? enfrentam verdadeira tentação sexual? est!
aEsolutamente certo. De fato? se uma pessoa pensa? erradamente? Bue % isenta da tentação? -! est!
sendo vulner!vel? e atan!s -! est! passando graxa no escorregador para ela.
92ingu%m? ao ser tentado? deve dizer: N Deus Bue me est! tentando? pois Deus não pode ser
tentado pelo mal e a ningu%m tenta. #ntes? cada Bual % tentado pela pr>pria concupisc=ncia? Bue o
arrasta e seduz. $m seguida? a concupisc=ncia? tendo conceEido? d! K luz o pecado? e o pecado?
atingindo a maturidade? gera a morte.9
O #utor da Dentação. Durante a sedução da tentação? % f!cil racionalizar? e culpar Deus de ser o
seu autor. 2ão? conforme iago diz? Deus não tenta ningu%m. Faz=4lo? seria completamente contr!rio K
sua natureza? aos seus oE-etivos e K sua *alavra.
+uem tentou #dão e $va? no -ardim do Nden& +uem tentou Vesus durante Buarenta dias no
deserto& atan!s? o DiaEo? Bue % chamado de tentador? a velha serpente? e % nosso grande inimigo. $le
anda em derredor? rugindo como leão? procurando a Buem possa tragar. " $ ele tem um padrão de
tremendo sucesso < Bue teve =xito? at% certo ponto? com todos os memEros da raça humana.
 # 2ature0a da Dentação. 2ote Eem isto: tentação não % pecado. 2unca poderia ser. # P@Elia diz:
9Vesus foi tentado em tudo? mas sem pecado.9 ' (ostum!vamos cantar? muitos anos atr!s? este hino? na
$scola P@Elica Dominical: 9entado? não cedas1 ceder % pecar.9 # tentação não % pecado.
# nossa reação? a nossa resposta? determina se pecamos ou não. De fato? a tentação? em si
 pr>pria? % uma das coisas mais fracas do mundo. ozinha? ela % totalmente impotente. *ara ter =xito? a
tentação sempre necessita de um parceiro < algu%m para concordar com ela? para dançar com ela?
 para aErir a porta para ela? para dar4lhe as Eoas4vindas.
5oc4 não pode impedir as tentaçMes de virem? mas pode decidir o Bue vai fazer com cada uma
delas.
5oc4 não pode impedir os p!ssaros de voarem soEre a sua caEeça? mas pode impedi4los de
fazerem ninho em seus caEelos.
5oc4 não pode impedir o DiaEo de cantar em seus ouvidos as suas cantilenas de encantamento?
mas não precisa -untar4se a ele e cantar um dueto.
5oc4 não pode impedir o DiaEo de expor suas mercadorias na vitrine? instando para Bue voc= as
compre? mas voc= não tem de compr!4las.
5oc4 não pode impedir o DiaEo de colocar os seus fedelhos K sua porta? e de Eater
incessantemente. 0as voc= não precisa aErir a porta? p,4los para dentro? aBuec=4los? vesti4los e
aliment!4los.
+uando uma garota se aproximou de mim? no vest@Eulo de um hotel? e? sorrindo? perguntou:
9Joc= gostaria de se divertir um pouco esta noite&9 era apenas uma tentação. er induzido K
infidelidade não % pecar. #Buiescer com ela % Bue faz a diferença.
 # Dentação G :empre Para Pecar... " origina o pecadoFF, adverte Diago. *ecado % o oE-etivo
da tentação. $mEora toda tentação se-a aparentemente inocente? o Znico prop>sito do DiaEo % levar
voc= a pecar. 2ão apenas impedir um pouBuinho o seu progresso? colocar alguns oEst!culos em seu
caminho? mas assisti4lo como uma parteira? e a-ud!4lo a dar K luz... o pecado.
A oE-etivo do DiaEo não % ter um mundo cheio de E=Eados? prostitutas e toxic,manos. $ssas
 pessoas não constituem uma propaganda para ele. 0as o pecado? se-a em Bue n@vel social for e com
Bue sofisticação? opMe4se ao maravilhoso plano de Deus para a sua vida? e neste oE-etivo sinistro e
destruidor o DiaEo est! totalmente empenhado.
 # Dentação #pela Para os :eus =ese7os 3umanos. *ara as necessidades Bue voc= tem? e Bue
foram criadas por Deus. odas elas não são malignas. "...# tentação do homem deriva dum impulso
dos seus pr;prios dese7os... " A apelo da tentação % sempre satisfazer uma necessidade leg@tima de
maneira errada ou na hora errada. A dese-o intr@nseco? por si mesmo? % Eom? Buerer satisfaz=4lo % Eom?
mas Buando e como % satisfeito faz a diferença. A Eem ou o mal estão na maneira como essas
necessidades são satisfeitas.
A dese-o de ter amigos? amor? ser apreciado? ter sucesso? aceitação? intimidade? são todos Eons.
atisfaz=4los mediante desonestidade? manipulação? ego@smo e violação da verdade de Deus nos leva
ao pecado.
#contece exatamente assim com o sexo. oda pessoa % um ser sexuado? com dese-os sexuais?
atraçMes sexuais e sentimentos sexuais. udo isto foi id%ia de Deus. 2ão h! nem nunca poderia haver
nada de errado com o sexo. *or ser a sexualidade um dom de Deus? não pode haver erro? defeito ou
mal nela. 0as o homem? historicamente? tem prostitu@do os dons de Deus? e os tem usado para a sua
vantagem ego@stica e detrimento.
:atan-s é astuto. le sabe que, como crentes, temos bom gosto e boas motivaçes. le não nos
tenta com coisas baratas ou com o pecado imprudente, pois isso não apelaria 9 nossa nature0a
espiritual. Pelo contr-rio, ele pega sutilmente algum dos melhores dons de =eus, como intimidade e
unidade de espírito, e in7eta, nesse dom, algumas qualidades que não são agrad-veis a =eus. le
distorce as nossas prioridades e nos tenta a usar as coisas boas de  =eus no lugar ou na hora errada.
 =esta forma, a atração se%ual pode tornar6se um problema num relacionamento amoroso
 perfeitamente apropriado.7
 # Dentação #pela Para o Ponto 'ais +raco de :ua 5ida. odos n>s temos uma fraBueza
especial. (omo estrategista arguto? o DiaEo reZne as suas forças mais poderosas no ponto mais fraco
da Eatalha. #s nossas diferenças de temperamento? personalidade? fraBuezas herdadas nos levam a
reagir peculiarmente a diferentes tipos de tentação. *edro teve a sua tentação especial? e? certamente?
ome tamE%m? iago e Voão lutaram com suas fraBuezas caracter@sticas.
Oma pessoa luta o dia inteiro com a tentação de rouEar. Autra preferiria morrer a rouEar. Ande
uma pessoa % fraca? outra % forte. Oma? luta contra a tentação de mentir. Oma -ovem disse4me? depois
do culto em Bue eu pregara na capela de certa universidade: 9r. *etersen? eu sou uma mentirosa.
0into o tempo todo < sempre menti. *rovavelmente? ho-e -! menti cinBenta vezes. 0into at%
Buando não preciso. 0into Buando isso não me faz nenhum Eem. 0as minto sempre. $? por falar
nisso? estou me preparando para ser mission!ria.9 #ntes de tornar4se mission!ria? ela precisa entregar4
se a (risto? Bue disse: 9$u sou a verdade.9 Autra pessoa % muito tentada K inve-a? violentamente levada
ao ciZme? Buando outros t=m sucesso ou adBuirem posição? proemin=ncia ou prest@gio. V! outra não se
importa. Oma pessoa % gananciosa? !vida. Autras t=m o proElema oposto. $sEan-am tudo o Bue
ganham. #lgumas lutam com a arrog6ncia e o orgulho? enBuanto outras lutam com o complexo de
inferioridade e a passividade. A sexo % um proElema mais dif@cil para uns do Bue para outros. N Bue
eles são mais sensuais < suas necessidades emocionais são maiores. # tentação para um 9caso9
extracon-ugal pode constituir uma grande Eatalha para eles? maior do Bue para os do tipo mais
conservador.
 # Dentação (omeça na 'ente. A >rgão sexual mais importante % a mente. Om 9caso9 começa
na mente? muito antes de terminar na cama. # relação clandestina começou como um pensamento
inocente no recesso secreto da mente de algu%m. A pensamento % a fonte da ação. A corpo % o servo da
mente. A pensamento determina o car!ter. A nosso car!ter % moldado na forma de nossa concentração.
 # mente % um -ardim Bue pode ser cultivado? para produzir a colheita Bue dese-armos.
 # mente % uma oficina? em Bue são feitas as decisMes importantes para a vida e a eternidade.
 # mente % uma f!Erica de armas? onde for-amos as armas de nossa vit>ria ou de nossa
destruição.
 # mente % um campo de Eatalha? em Bue todas as Eatalhas decisivas da vida são ganhas ou
 perdidas.
As comunistas aprenderam? atrav%s do sucesso de sua lavagem cereEral? Bue? se puderem
converter e controlar os pensamentos das pessoas? podem reformar o seu car!ter e escraviz!4las. $les
cr=em? como disse $merson: 9# chave de todo homem % o seu pensamento.9 As pensamentos
governam o mundo. As Eons pensamentos nunca produzem maus resultados? nem os maus
 pensamentos? Eons resultados. Vesus disse: 9(onhece4se a !rvore por seus frutos.9
 2apoleon Uill cristalizou o Bue -ulgo ser o conceito mais importante e surpreendente a respeito
da mente: 9# Znica coisa soEre Bue todas as pessoas t=m controle completo? indisputado? % a sua mente
 < A.b seus pensamentos.9 Joc= não tem controle soEre as suas circunst6ncias ou a sua naturezaC voc=
não pode controlar a hereditariedade ou o amEienteC voc= não pode controlar a sua condição f@sica ou
capacidade mentalC nem outras pessoas? amigos ou inimigos? o passado ou o futuro. U! uma Znica
coisa Bue voc= pode controlar: voc= tem o poder de moldar os seus pensamentos e adeBu!4los a
BualBuer padrão de sua escolha. 9(omo ele pensa consigo mesmo? assim %.91
 Pensamento do 'al ou 'au Pensamento. +ual % a diferença entre estes dois& uponhamos Bue
eu leia um livro ou revista ou assista a um programa de J. #lgo Bue ve-o < uma propaganda? um
 par!grafo? um desenho < faz com Bue um pensamento do mal relampe-e pela minha mente. 3sso %
 pecado& 2ão. Dirigindo pela rua? o Bue ve-o em uma propaganda ou ouço no r!dio do carro faz com
Bue uma sugestão do mal invada a minha mente. 3sso % pecado& 2ão. Au? enBuanto estou traEalhando
na f!Erica? no refeit>rio do escrit>rio? no cluEe? ouço piadas su-as? anedotas picantes? o relato de
aventuras sexuais. N pecado ouvi4las& (laro Bue não.
Au então me encontro na igre-a e deparo com uma mulher Bue % radiante? charmosa? viErante.
$mEora não ha-a flerte? ela tem uma personalidade radiante. (onserva4se em forma? veste4se Eem e
dispMe de uma amaEilidade cristã extrovertida? Bue a torna muito atraente. Om pensamento esvoaça
 pela minha mente de Bue essa pessoa % uma Eeleza? % mui talentosa e Bue % sexualmente atraente para
BualBuer homem Bue tenha sangue nas veias. U! algo de errado com isso& 2ão 2ão % pecado ouvir as
centenas de sugestMes passageiras e tentadoras Bue Eatem K porta de minha mente todo dia? a vida
inteira. *ara o super4sens@vel? o DiaEo cochicha: 9U! algo de errado em voc=. e voc= fosse um Eom
crente? Deus estaria cuidando de voc=? e voc= não teria esses pensamentos. ` tarde demaisC voc= -!
 pecou.9 Joc= pode reconhecer as mentiras do DiaEo? porBue são sempre negativas e levam a um
sentimento irremedi!vel de culpa e K autocondenação.
0as Buando esse pensamento passageiro do mal % aceito? receEe acolhida e % acariciado
demoradamente? com o consentimento de sua vontade? torna4se um mau pensamento. e eu aErir a
 porta? convidar amavelmente o visitante para entrar? der4lhe uma cadeira confort!vel para descansar e
encora-ar conversa adicional? o estranho se torna meu amigo. $ste amigo agora me a-uda a formar um
Buadro < simples a princ@pio? mas por fim com detalhes e a cores vivas < de tudo o Bue essa
amizade pode significar para mim e das necessidades Bue serão supridas por ela.
$sse Buadro % uma fantasia? e as fantasias são os aprestos para a ação dese-ada. Oma 9transa9 %
experimentada muitas vezes na fantasia? antes da hora e do lugar do primeiro encontro serem
estaEelecidos.

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