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CONCÍLIO PROTESTANTE
INTRODUÇÃO
1. CONVERSÃO.
A conversão de Owen sem dúvidas foi um despertar, acontece
que Owen era um calvinista convicto com grande
conhecimento doutrinário, mas faltava sentido de realidade de
sua própria salvação. Quando Owen fez 26 anos, ele foi com
seu primo ouvir um presbiteriano famoso chamado Edmund
Calamy na Igreja de Santa Maria em Aldemanbury, mas
acabou que Calamy não pode pregar, então veio pregador do
país tomar o lugar de Calamy, o primo de Owen queria ir
embora, mas, algo segurava Owen naquele lugar, então o
pregador começou a pregar a o texto base foi Mateus 8:26
“Porque sois tímidos, homens de pouca fé?” Foi a palavra
designada de Deus para Owen, naquele dia houve um
despertar na vida de Owen, naquele dia, todas suas dúvidas,
dores, preocupações, medos, tudo que fazia ele se perguntar
se foi nascido de novo, acabou naquele dia, Owen se sentiu
adotado e amado como um filho de Deus. Quando você lê os
trabalhos práticos e penetrantes de Owen sobre a obra do
Espirito e a natureza verdadeira da comunhão com Deus, é
difícil demais duvidar da realidade do que Deus fez naquele
domingo de 1642.
3. COMEÇO POLÍTICO
O terceiro evento destes primeiros anos em Londres foi o
convite em 1646 para falar ao Parlamento. Naquela época,
havia dias de jejum durante o ano em que o governo pedia a
certos pastores que pregassem na Câmara dos Comuns. Foi
uma grande honra. Essa mensagem catapultou Owen para
assuntos políticos pelos próximos quatorze anos.
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Owen foi dispensado de seus deveres como reitor em 1660
(tendo deixado a vice chancelaria em 1657), Cromwell morreu
em 1658, a monarquia com Carlos II estava de volta. O Ato de
Uniformidade, que colocou dois mil puritanos fora de seus
púlpitos, estava às portas (1662). Os dias que se seguiram para
Owen agora não eram os grandes dias acadêmicos e políticos
dos últimos quatorze anos. Ele era agora, (de 1660 até sua
morte em 1683), uma espécie de pastor fugitivo em Londres.
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A santidade pessoal e a vida pública frutífera de Owen não
simplesmente “aconteceram” com ele. Ele os perseguiu, havia
estratégias de disciplina pessoal e legitimidade pública que
Deus usava para fazer dele o que ele era. Em toda a nossa vida
e ministério, à medida que nos preocupamos com as pessoas
e defesa da fé, podemos aprender muito com a busca de
santidade de Owen em particular e em público.
TRINDADE
Uma das áreas em que Owen obteve muito destaque foi na
doutrina da trindade, ela foi a doutrina fundacional em sua
teologia – o que na observação de Richard Muller é em geral
uma verdade entre os teólogos reformados ortodoxos. Owen
assegurou que, quando se remove a doutrina da Trindade “a
alma perde o fundamento de todos os frutos de bondade e
amor”, Sincliar Ferguson chama Owen de “um teólogo
profundamente trinitário”, Carl Trueman escreveu: “Em todas
as suas obras – quer tratem de Deus, quer da redenção, quer
da justificação – a doutrina da Trindade é sempre fundacional”
O que John Owen queria dizer com Trindade? Em seu
catecismo menor, Owen escreveu: “{pergunta} Existe apenas
um Deus? {Resposta} Apenas um no que se diz respeito a sua
essência e ser, mas um em três pessoas distintas: Pai, Filho e
Espirito Santo.
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Deseja ser guardado da tentação e guardado de cair quando
for tentado? Crer que Deus nos persevera não é suficiente.
Deus quer que oremos por essa preservação e que
continuemos em oração. “Orando em todo tempo” (veja Lucas
18:1, Efésios 6:18) Se não mantemos um espírito constante de
oração, podemos esperar ser distraídos por uma corrente
contínua de tentações.
Quanto mais alguém está próximo do céu, mais ele deseja estar
ali. Porque Cristo está ali. Porque quanto mais frequentes e
firmes são nossas visões dEle pela fé, mas anelamos e
gememos pela remoção de todas as obstruções e
impedimentos. O gemer é um desejo veemente, mesclado com
tristeza, pela falta daquilo que se deseja.
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