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Introdução
Um dos conceitos mais importantes contidos no texto bíblico é o do Reino de Deus, pois traz
consigo uma forma de viver específica dos que querem se assemelhar a Jesus. Esse texto tem
o objetivo de apresentar o conceito e mostrar que o relacionamento é algo central nele.
Entender isso incentivará os líderes a ajudar seus Desbravadores a terem melhores
relacionamentos, cumprindo assim nosso objetivo. O convívio é a melhor forma de alcançar
tanto a salvação de nossos meninos como ajudar em seu permanecimento.
1. O Reino de Deus
A expressão “Reino de Deus” aparece mais de 130 vezes no novo testamento. O Reino
de Deus é o tema mais recorrente nos evangelhos - aparecendo no livro de Mateus como
Reino dos Céus; uma vez que esse livro foi escrito para os judeus, o autor tem certo pudor
para usar o nome Deus.
O Reino foi proclamado por João Batista: “Arrependei-vos, porque está próximo o reino
dos céus.” (Mateus 3:2, ARA). Ele anunciou a vinda dAquele Reino que destruiria todos os
outros e que não teria fim. Esse Reino era o próprio Cristo, era Sua mensagem de salvação
para a raça humana. Quando Jesus veio a Terra o Reino de Deus passou a habitar aqui.
O Messias sempre fala com propósito, demonstrava em suas falas qual era o Seu
objetivo (Desejado de Todas as Nações p. 170). Ele não usava palavras ou expressões atoa,
tudo que dizia era pensado e dito com propósito. Ele tinha um tempo limitado aqui na Terra.
Se Ele separou tanto tempo para falar sobre o Reino de Deus é porque esse assunto é muito
importante.
Uma vez que sabemos da importância dada ao tema pelo Mestre, nós temos que dar
atenção ao tema também. Pois tudo que tem importância na vida dEle deve ter importância na
nossa vida. Devemos colocar o Reino de Deus como prioridade em nossas vidas. Essa deve
ser a nossa busca, não comida ou riqueza, mas o reino de Deus. Afinal foi o próprio Cristo
que nos incentivou a isso (Mateus 6:33).
1
Licenciado em Filosofia pela Universidade Federal de Alagoas.
Ele se utilizou de parábolas para explicar o que seria o Reino de Deus. Disse Ele: “A
que é semelhante o reino de Deus, e a que o compararei? É semelhante a um grão de mostarda
que um homem plantou na sua horta; e cresceu e fez-se árvore; e as aves do céu aninharam-se
nos seus ramos.” (Lucas 13:18 e 19, ARA). Com isso o Mestre nos mostra que por mais que a
mensagem - que de acordo com Ele em Mateus 13 é a semente - pareça pequena e não
consigamos reconhecer sua força e eficácia, ela cresce como o faz o grão de mostarda.
O Reino de Deus está guardado numa semente, que é plantada. Como bem sabemos a
semente é, ao menos em potência, uma árvore e seus frutos, como também as sementes que
esse último possui. Nisso vemos a continuidade da obra de Cristo aqui nesta Terra. Ele, o
primeiro agricultor, colocou a semente, o Reino de Deus, nos corações humanos. Ela cresceu
e deu frutos, “a cem, a sessenta e a trinta por um” (Mateus 13:8, ARA). E podemos ver ainda
hoje os resultados, posto que o Reino chegou a nós também.
Desde a chegada do Messias temos em nosso meio o Reino de Deus (Lucas 17:21), não
por sermos os que O merecem, mas porque ao Pai agradou nos dar (Lucas 12:32). Éramos
pertencentes ao “império das trevas” (Colossenses 1:13), mas Ele nos libertou e nos
transportou para o Reino de Deus.
Quanto a entrada nesse Reino Jesus faz algumas declarações que, no mínimo, mostra a
impossibilidade dela. Ele diz: “se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e
fariseus, jamais entrareis no reino dos céus.” (Mateus 5:20). Os fariseus eram tidos em alta
conta, aqueles que O estavam ouvindo sabiam dos esforços e zelo dos fariseus. Entendia que
não se chegava aquele patamar sem ser considerado o melhor do melhor.
Não sendo só isso, o Mestre ainda afirma que seria mais fácil passar um camelo num
buraco de agulha do que um rico entrar no Reino do Céu (Mateus 19:24). Mostrando com isso
a impossibilidade de se conseguir ascender ao Reino. A cultura em questão cria que se alguém
está sendo abençoado é porque Deus o abençoou. Então chega Jesus e diz que aqueles “que
recebem o favor e a benção de Deus” não conseguirão entrar no Reino do Céu.
É de se imaginar a sensação dos que estavam ouvindo tais afirmações. Se aqueles “que
recebem o favor e a benção de Deus” não conseguirão entrar no Reino, quem conseguirá? E é
essa a indagação dos discípulos: “Sendo assim quem pode ser salvo?” (Mateus 19:26). A
resposta do Cristo é maravilhosa, embora tantas vezes usada fora de contexto. “Jesus fitando
neles o olhar, disse-lhes: Isto é impossível aos homens, mas para Deus tudo é possível.”
(Mateus 19:26). Jesus olha em seus olhos e dessa forma meiga transmite essa que a maior
verdade do Reino de Deus. Nós não conseguiremos entrar nele. Não está ao nosso alcance.
Mas junto com essa realidade dura Jesus traz essa verdade maravilhosa. Embora não sejamos
aptos ao Reino, embora nosso fim devesse ser a morte, Deus pode fazer o impossível.
Está é a graça, o presente imerecido, sermos aceitos como súditos do Reino. Não
merecíamos, mas fomos tratados bem. Começamos a ver nisso a moral do Reino de Deus.
Não fomos tratados de maneira justa, mas de maneira misericordiosa. Não fomos tratados
pelo que fizemos, mas por quem Ele é.
Todas as ações humanas são definidas pelo seu conjunto de crenças e valores. Se
agimos de uma forma ou de outra, agimos com base nesse conjunto, que recebe o nome de
moral.
A Filosofia que se propõe a investigar justamente isso, o que motiva, impede, distorce
ou orienta as ações humanas. Mais precisamente, ela se debruça sobre a essência das normas
ou valores que norteiam o comportamento humano. Ela não se propõe a dizer o que é certo ou
qual a ética por excelência, mas a mostrar o que está por trás das ações humanas. Tal
disciplina recebe o nome de ética.
Há diferentes morais, variando muitas vezes pelo local e cultura. Mas sempre há o que
se pode chamar de moral. E o que dizer do Reino de Deus? Qual a moral dominante? Poderia
a ética se debruçar sobre ela? Um conceito que pode ajudar a responder tais perguntas é o
conceito de justiça. Não se faz necessário que leiamos tratados sobre justiça para que
queiramos afirmar algo como justo ou não.
Basicamente justiça seria o conceito abstrato referente a interação social ideal. Onde
todos seriam tratados com equidade. Com isso buscamos “pagar na mesma moeda”. O que
nos parece justo. Podemos remontar inclusive ao “olho por olho e dente por dente”. Algo que
colocou a retaliação no nível da ação sofrida, se alguém me roubou eu não o mato, eu busco
restituição do que foi roubado ou algo equivalente. Dentro disso temos as legislações dos
países, como o código civil brasileiro, que buscam mediar os conflitos. Tais códigos têm
como finalidade aplicar a justiça, alguns defenderiam que eles dizem o que é justo - o que em
si já é uma grande discussão.
Há uma parábola de Jesus nos ajudará a entender melhor, a parábola do credor
incompassivo.
“Por isso, o reino dos céus é semelhante a um rei que resolveu ajustar contas com os
seus servos. E, passando a fazê-lo, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos.
Não tendo ele, porém, com que pagar, ordenou o senhor que fosse vendido ele, a
mulher, os filhos e tudo quanto possuía e que a dívida fosse paga. Então, o servo,
prostrando-se reverente, rogou: Sê paciente comigo, e tudo te pagarei. 27E o senhor
daquele servo, compadecendo-se, mandou-o embora e perdoou-lhe a dívida. Saindo,
porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem denários;
e, agarrando-o, o sufocava, dizendo: Paga-me o que me deves. Então, o seu
conservo, caindo-lhe aos pés, lhe implorava: Sê paciente comigo, e te pagarei. Ele,
entretanto, não quis; antes, indo-se, o lançou na prisão, até que saldasse a dívida.
Vendo os seus companheiros o que se havia passado, entristeceram-se muito e foram
relatar ao seu senhor tudo que acontecera. Então, o seu senhor, chamando-o, lhe
disse: Servo malvado, perdoei-te aquela dívida toda porque me suplicaste; não
devias tu, igualmente, compadecer-te do teu conservo, como também eu me
compadeci de ti? E, indignando-se, o seu senhor o entregou aos verdugos, até que
lhe pagasse toda a dívida. Assim também meu Pai celeste vos fará, se do íntimo não
perdoardes cada um a seu irmão.” (Mateus 18:23-34)
Logo após Pedro perguntar quantas vezes deveria perdoar o irmão - colocando sete (7) vezes,
como que a mostrar-se misericordioso, uma vez que os rabinos limitavam a três (3) vezes -
Jesus, que multiplica o número de perdões dele por setenta (70), conta essa história.
É apresentado um rei que resolve que as dívidas que têm para com ele devem ser
quitadas naquele momento e um servo seu que lhe devia dez mil (10.000) talentos. Havia um
outro servo desse rei que devia ao primeiro cem (100) denários. A dívida deste último era o
equivalente a cem (100) dias de trabalho, já que o denário era o salário de um dia de serviço.
Já a dívida do primeiro era aproximadamente o valor de cento e sessenta e quatro mil
trezentos e oitenta e quatro (164.384) anos de serviço.
Ambos fazem o mesmo pedido, clamam por mais tempo para pagar a dívida. O
primeiro, na presença do rei que lhe cobra a dívida e na iminência de ter seus familiares e
bens, assim como ele mesmo, vendidos para a quitação da dívida - seguindo um costume -,
inclina-se e suplica por mais tempo para quitar a sua dívida. Aparentemente, ao ver-se o valor
da dívida, ele não a conseguiria quitar. Tal é que o rei ao se compadecer dele, não o dá mais
tempo para que pague a dívida. A reação do monarca é perdoar a dívida.
A história prossegue com ele saindo, provavelmente muito feliz, e encontrando um
companheiro de serviço que lhe devia. Seu primeiro ímpeto é cobrar-lhe a dívida, ao que tem
em resposta uma súplica, como a que instantes antes fizera. A diferença aqui é o montante,
neste caso é algo crível que a dívida será paga. Em resposta, aquele que fora perdoado, manda
trancafiar quem o deve um valor ínfimo, em comparação. Ele demonstra que o que em mente
é apenas o valor que lhe devem, não a misericórdia do seu rei. Ao ter uma oportunidade de ser
misericordioso, não aproveita.
Essa história é apresentada para responder a questão de Pedro. Quantas vezes devemos
perdoar? Jesus encerra dizendo que o que o servo que não perdoou sofreu, sofreremos da
parte de Deus “se do íntimo” não perdoarmos nosso irmão.
A grande verdade é que todos nós tínhamos dívidas impagáveis, ao menos para
continuarmos vivos. Mas elas foram pagas. Podemos nos perguntar se é justo, a resposta será
que não. Pois uma vez que Deus é justo, se nos perdoar fosse justo Ele seria obrigado a
fazê-lo. Como bem sabemos, o Eterno não precisava nos perdoar, mas escolheu. A palavra a
ser usada é misericórdia, o Rei agiu com misericórdia.
O rei da parábola esperava que seu súdito fosse misericordioso, pois ele foi tratado com
misericórdia. Assim o Rei espera que sejamos misericordiosos, pois assim fomos tratados.
Com isso podemos dizer que a moral do Reino de Deus é agir para com todos da forma que o
Monarca agiu conosco.
Se a ética se ativer a pensar o Reino ela pensará o Rei. Pois a ação dEle é o lastro para a
ação dos súditos. É esperado então que os servos conheçam muito bem seu Monarca, pois só
assim conseguirão saber como agir. Não à toa o salmista diz: “Guardo a tua palavra no meu
coração para não pecar contra ti.” (Salmos 119:11). Ter esse relacionamento com o Mestre,
mediado pela Sua palavra, faz-nos semelhante a Ele, nos ajuda a agir de acordo com a moral
do Reino.
Muitos fazem como o primeiro servo, acreditam que conseguiriam pagar a sua dívida e
continuar vivos. Tentam agradar a Deus, buscam com as próprias forças merecer a graça. Mas
a verdade é que não estão reconhecendo a própria incapacidade. Não têm coração
quebrantado e agem de forma severa para com os outros. (WHITE, PJ, p. 126 e 127).
“Aquele que recusa perdoar, rejeita a única esperança de perdão.” (WHITE, PJ, p. 127).
A parábola encerra dizendo que se não perdoarmos não seremos perdoados. Há outra
passagem onde o Mestre afirma isso, ao ser inquirido sobre como orar. Num trecho da oração
modelo é feito o pedido pelo perdão, pede-se para receber como deu. Um pouco a frente Jesus
afirma: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos
perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos
perdoará as vossas ofensas.” (Mateus 6:14 e 15).
“Não nos é perdoado porque perdoamos, porém, como o fazemos.” (WHITE, PJ, p.
129). O motivo de sermos perdoados é o amor do Pai, se perdoamos por completo
mostraremos que estamos possuídos do Amor. “Com o juízo com que julgardes sereis
julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós.” (Mateus 7: 2
apud WHITE, PJ, p. 130). Da forma como agimos para com nosso irmão, com o mesmo peso,
será como Deus agirá conosco. Se agirmos misericordiosamente, perdoando do íntimo, é
porque somos súditos do Reino de Deu.
Não é que as pessoas merecem o perdão ou que seja a coisa justa a ser feita. A verdade
é que assim como nós, nenhum outro merece o perdão. Não somos chamados a julgar com
justiça as pessoas e se elas forem merecedoras, darmos nosso perdão. O chamado é para
agirmos como o Rei. Para efetuarmos a misericórdia. As pessoas merecerão a condenação,
mas agiremos para com elas como o Monarca agiu para conosco.
Mas devemos entender que “o perdão de Deus não nos diminui de modo algum o nosso
dever de obedecer-Lhe.” (WHITE, PJ, p. 127). Assim como não diminui a justa obrigação do
nosso próximo, por praticarmos o perdão. Não é que não poderemos requerer nossos justos
direitos, mas não podemos ser severos e lançar-lhes na prisão, por mais que não pagar o que é
devido seja resultado de sua má administração.
O texto bíblico não aceita nem encoraja a indolência - “se alguém não quer trabalhar,
também não coma” (2 Tessalonicenses 3:10, ARA) -, não é requerido que sustentemos os
ociosos. Somos chamados a ser servos, a ajudar e ajudar não implica necessariamente em dar.
Temos que ajudar os displicentes a mudarem de vida e não simplesmente os alimentar. Mas
aqueles cuja pobreza é inevitável, precisamos acudir.
Perdoar não implicar em deixar de avisar ao irmão que ele está em pecado, o Senhor
diz: “Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o.” (Lucas 17:03 apud WHITE, PJ, p. 128).
Aquele que comete pecado precisa ser avisado. É dever também ajudar os outros a
abandonarem seus erros, assim como Jesus faz conosco (através de sua palavra, do Espírito
Santo e de nossos irmãos).
As ações do Reino são guiadas por tais princípios. Perdoamos por termos sido
perdoados, mas avisamos do erro, para que sejam perdoados também por Deus. Buscamos
salva o irmão e não vindicar-nos. Temos aí o objetivo máximo de Cristo, e nosso por
conseguinte, “buscar e salvar o perdido” (Lucas 19:10).
2. Reinado de Deus vs reinado humano
Nas traduções impera a expressão Reino de Deus, mas uma ideia que nos ajudaria a
entender melhor o conceito seria a de Reinado de Deus. Deixando de lado a referência
espacial, não pensando mais num lugar específico mas num governo.
A palavra grega βασιλεία pode ser traduzida por reino, reinado, realeza,
investidura, poder, dignidade, soberania, senhorio e domínio, de modo que ἡ
βασιλεία τοῦ θεοῦ possa significar o reino, o reinado, a realeza, o poder real, lei real,
o senhorio, o domínio ou a soberania - de Deus (divina). Entretanto, reino é o
ambiente de dominação ou lugar dos limites de domínio (governo, reinado);
enquanto reinado é o ato de reinar, “governo dinâmico e salvífico de Deus”, é o
sistema de governo caracterizado pelo soberano rei. (LIRA, p. 101).
Dessa forma, utilizando Reinado ao invés de Reino, Conseguimos passar a ideia melhor
de que o Reino de Deus já se iniciou. Trazendo a tona a ideia de que o Reino (Reinado) de
Deus não é um lugar para onde iremos, mas sim uma maneira de viver, a maneira que Cristo
viveu. O Reino (Reinado) de Deus é quando o Salvador chegou ao meu coração, pois aí não
tenho mas a ver com a maneira de viver do “mundo”, mas sim com a do Cristo.
Todo lugar em que Jesus for aceito, aí está o Reino de Deus. Se eu O aceitei, onde quer
que eu vá, onde quer que eu esteja, é o Reino de Deus.
Conclusão
A vida cristã é “uma caminhada”. Uma boa analogia é alguém subindo uma ladeira
íngreme montado numa bicicleta, a necessidade de se manter pedalando é premente. Não há
como para de pedalar e não cair, e cair implica em retroceder. Assim como continuar
pedalando torna os músculos acostumados. Se relacionar com o Rei faz-nos querer cada vez
mais se relacionar com Ele. Enquanto que parar nos faz retroceder e voltar a ter as partes mais
baixas controlando-nos.
Há a existência de continuar crescendo, uma vez que o alvo é Cristo. O Monarca é
eterno e passaremos o resto de nossas vidas (para sempre) aprendendo com Ele. (WHITE, CC,
p. 109). Temos esse privilégio.
Enquanto estamos aqui na Terra não podemos descuidar da leitura da bíblia, ela faz essa
mediação entre nós e o Salvador. Assim com também da oração, uma vez que ela “une-nos
um ao outro e a Deus. A oração traz Jesus ao nosso lado, e dá à alma fatigada e perplexa
novas forças para vencer o mundo, a carne e o diabo. A oração desvia os ataques de Satanás.”
(WHITE, PJ, p. 129).
Bibliografia
Ellen G. WHITE O Desejado de Todas as Nações
<https://m.egwwritings.org/pt/book/1813.2#0> Acesso em 30/08/2019.
WHITE, Ellen Gold. Patriarcas e Profetas. Trad. Flávio L. Monteiro. Tatuí, SP: Casa
Publicadora Brasileira, 0000.
BENTHO, Esdras Costa. A mensagem do Reino de Deus através das parábolas de Jesus.
in Revista Enfoque Teológico: V.1. N.1, 2013