Emergência Offshore Procedimentos

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TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA PESSOAL E

PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA - TSP
SEJAM BEM-VINDOS!
Edição: 17
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OBJETIVO DA DISCIPLINA
Proporcionar ao aluno noções elementares sobre os procedimentos de
emergência a bordo e a utilização do material de salvatagem em
unidades offshore.
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CAPÍTULO 1 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTOS DE

EMERGÊNCIA
PROPÓSITO DO CAPÍTULO
• Descrever os tipos de emergências que podem ocorrer, tais como: colisão,

incêndio, naufrágio, adernamento, água aberta, derramamento de óleo e
vazamento de gás.
• Identificar os sinais de alarme utilizados em unidades “offshore”.
• Definir e exemplificar uma Tabela Mestra de unidade “offshore”, as
orientações de segurança para cada situação de emergência, planos
contingentes, pontos de reunião, rotas de fuga, cartão “T” e estações de
abandono.
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EMERGÊNCIA
• Citar o emprego dos seguintes equipamentos: colete salva-vidas, óculos,

gaiola/cesta de transbordo, colete de içamento, máscara protetora e de fuga,
botas, capacete, protetor auricular, luvas, balaclava, cinto de segurança etc.
• Identificar os sistemas de comunicações interiores de bordo, em especial,
para comunicar ocorrências de emergência (dar alarme) ao pessoal
responsável pela segurança da unidade.
• Compreender a importância de seguir as ordens e instruções da cadeia de
comando.
• Descrever os procedimentos especiais de operações combinadas como:
FPSO com navio aliviador, plataforma com UMS acoplada (com gangway)
para construção e reparos a bordo e operações de mergulho, combate a
incêndio e evacuação com apoio de supply-boat.
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EMERGÊNCIA
Emergência é a situação anormal que coloca em perigo a segurança
da unidade, dos residentes ou de ambos e pode gerar sérios danos ao
meio ambiente.
Figura 1: Plataforma P-36 em Emergência
Acompanhe esse tópico pela apostila, página 181.

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1.1 DESCREVER OS TIPOS DE EMERGÊNCIAS
• Ferimento/lesões graves;
Figura 2: Ferimento/lesões graves

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• Colisão;
Figura 3: Colisão

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• Abalroamento;
Figura 4: Abalroamento

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• Queda/Pouso de aeronave no mar;
Figura 5: Queda/Pouso de aeronave no mar

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• Incêndio/Explosão;
Figura 6 e 7: Incêndio / Explosão
Acompanhe esse tópico pela apostila, páginas 183 / 184.

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• Vazamento de gás;
Figura 8: Vazamento de gás

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• Água aberta;
Figura 9: Água aberta

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• Adernamento;
Figura 10: Adernamento

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• Derramamento de óleo;
Figura 11: Derramamento de óleo

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• Naufrágio.
Figura 12: Naufrágio

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• Blow-out.
Figura 13: Blow-out

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1.2 IDENTIFICAR OS SINAIS DE ALARME UTILIZADOS EM

UNIDADES “OFFSHORE”
Os alarmes de emergência são sinais sonoros, distribuídos por pontos

estratégicos em toda a plataforma, com a finalidade de alertar a todos
os residentes e visitantes sobre o estado de anormalidade.
Quadro 1: Tipos de alarmes
Alarmes
Estados
Sonoros
Emergência .......... Intermitente
Figura 14: Alarmes visuais
Abandono ___________ Contínuo

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1.3 TABELA MESTRA, AS ORIENTAÇÕES DE SEGURANÇA,

PLANOS CONTINGENTES, PONTOS DE REUNIÃO, ROTAS DE
FUGA, CARTÃO “T” E ESTAÇÕES DE ABANDONO.
Tabela Mestra de Unidade

“Offshore” ou Tabela de
Fainas de Emergência
ANEXO 2 TABELA MESTRA

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1.3 TABELA MESTRA, AS

ORIENTAÇÕES DE SEGURANÇA,
PLANOS CONTINGENTES, PONTOS
DE REUNIÃO, ROTAS DE FUGA,
CARTÃO “T” E ESTAÇÕES DE
ABANDONO.
Tabela Mestra de Unidade “Offshore”

ou Tabela de Fainas de Emergência
ANEXO 2 TABELA MESTRA

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Orientações de segurança para cada situação de emergência
A ordem de abandonar a Unidade e indicar as tarefas designadas aos

diversos membros da tripulação, será definida pela Tabela Mestra
atendendo a realidade de cada Unidade Offshore, tais como:
• Fechamento das portas estanques, portas de incêndio, válvulas, e

outras aberturas semelhantes existentes;
• Preparativos gerais de outros equipamentos salva-vidas;
• Tarefas especiais relativas à utilização dos equipamentos e

instalações de combate a incêndio.
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Planos Contingentes
Um plano de contingência (também chamado de “Plano B”) tem por
objetivo descrever as medidas a serem tomadas por uma empresa,
incluindo a ativação de processos manuais para fazer com que seus
processos vitais voltem a funcionar plenamente ou num estado
minimamente aceitável o mais rápido possível. Evitando assim, uma
paralisação prolongada que possa gerar maiores prejuízos à
corporação.
Dada a grande importância deste processo, o intuito fundamentado é

de treinar, organizar, orientar, facilitar, agilizar e uniformizar as ações
necessárias às respostas de controle e combate às ocorrências
anormais.
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Pontos de Reunião
Figura 15: Interpretação da indicação visual onde o Ponto de Reunião

corresponde à Estação de Abandono nº. 4 BB.

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Rotas de Fuga
Figura 16: Rota de fuga

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Rotas de Fuga
Figura 17 / 18: Rota de fuga

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Cartão “T”
Figura 19: Cartão “T”

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Estações de Abandono
Figura 20: Posto de abandono

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• Cenário e Procedimentos de emergência
− A tripulação deverá proceder da seguinte maneira:
Estando no camarote: Estando no turno de trabalho:
 Pare imediatamente o que estiver

 Vista o Equipamento de Proteção fazendo;
Individual (EPI);  Desligue os equipamentos;
 Pegue o colete salva-vidas;  Vá ao camarote e pegue seu colete
 Siga as rotas de fuga; salva-vidas (se possível);
 Vá para o seu Ponto de Reunião.  Siga as rotas de fuga;
 Dirija-se ao seu Ponto de Reunião.

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Coordenação de Emergência:
• BRIGADA DE INCÊNDIO:
• Equipe de PARADA DE EMERGÊNCIA:
• Equipe de ABANDONO;
• Equipe de RESGATE;
• Equipe de SOCORRISTA;
• Equipe SOPEP.
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Exercícios Simulados
a) Procedimentos do pessoal;
b) Exigências freq. / treinam.;
c) Responsabilidades dos membros;
d) Realismo nos exercícios;

Figura 21: Simulado de Emergência
e) Disponibilidade dos manuais de treinamento.

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1.4 EMPREGO DOS SEGUINTES EQUIPAMENTOS: COLETE

SALVA-VIDAS, CESTA DE TRANSBORDO, COLETE DE
IÇAMENTO E OUTROS
Coletes salva-vidas
Classe I - Navegação Oceânica/ Plataforma
Figura 23: Colete Auto-Inflável Figura 24: Colete Salva-vidas Figura 25: Colete Salva-
- Classe I Tipo Jaleco vidas - Classe I Tipo Jaleco

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IÇAMENTO E OUTROS
Coletes salva-vidas
Classe II - Navegação de Mar Aberto - Entre

portos nacionais (cabotagem).
Figura 26: Colete Salva-

Vidas - Classe II

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IÇAMENTO E OUTROS
Coletes salva-vidas
Classe III - uso nas embarcações

empregadas na navegação interior.
Figura 27: Coletes Salva-

Vidas - Classe III

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IÇAMENTO E OUTROS
Coletes salva-vidas
Classe IV - usado por pessoas envolvidas em

trabalhos realizados próximos à borda da
Unidade Marítima, com o risco de cair no mar
Figura 28: Coletes

Salva-Vidas - Classe IV

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IÇAMENTO E OUTROS
Coletes salva-vidas
Classe V - material fabricado para emprego

em atividades esportivas tipo “jet-ski”,
“banana-boat”, navegação interior e outras.
Figura 29: Coletes

Salva-Vidas - Classe V

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IÇAMENTO E OUTROS
COMO VESTIR O COLETE SALVA-VIDAS
Figura 30: Sequência de colocação do colete salva-vidas

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IÇAMENTO E OUTROS
SALTANDO NA ÁGUA COM O COLETE SALVA-VIDAS
• Verifique se está tudo livre embaixo, fique de pé e aprumado,

olhando diretamente para frente;
• Dê um bom passo à frente, olhando sempre para o horizonte, e

cruze as pernas na descida (não salte, nem pule, pois isso
aumenta a chance de lesões, caso não entre na água de pé e
ereto).

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IÇAMENTO E OUTROS
Boias salva-vidas / Boia Circular
Figura 31: Boia salva- Figura 32: Boia salva-vidas com marcador
vidas combinado de “Homem ao Mar”

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IÇAMENTO E OUTROS
Roupa de imersão
Figura 33: Roupa de imersão

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IÇAMENTO E OUTROS
Roupa de Proteção Térmica (TPA)
Figura 34: Roupa Térmica

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IÇAMENTO E OUTROS
Cesta de transbordo
Figura 36: Cesta de Transbordo

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IÇAMENTO E OUTROS
Colete de içamento (Sling Rescue)
Figura 37: Colete de içamento

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IÇAMENTO E OUTROS
1.4.8 Máscaras Protetora
Figura 38: Máscara protetora

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IÇAMENTO E OUTROS
1.4.9 Máscara de Fuga
Figura 39: Máscara de fuga

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IÇAMENTO E OUTROS
1.4.10 Botas de segurança
Figura 40: Botas de fuga

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IÇAMENTO E OUTROS
1.4.11 Capacete
Figura 41: Capacete

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IÇAMENTO E OUTROS
1.4.12 Protetor Auricular
Figura 42: Protetor auricular e abafador tipo concha

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IÇAMENTO E OUTROS
1.4.13 Luvas de Segurança
Figura 43: Luvas de segurança

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IÇAMENTO E OUTROS
1.4.14 Balaclava
Figura 44: Balaclava

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IÇAMENTO E OUTROS
1.4.15 Cinto de Segurança
Figura 45: Cinto de segurança

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1.5 IDENTIFICAR OS SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO

INTERIORES DE BORDO
Nas Unidades Offshore, contamos com os seguintes equipamentos

para difusão de uma situação de emergência:
• Telefone de antepara (circuito interno);
• Radio walk talk;
• Botoeira de emergência;
• Intercom (“Boca de Ferro”).

Figura 46: Rádio Walk Talk

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1.6 COMPREENDER A IMPORTÂNCIA DE SEGUIR AS

ORDENS E INSTRUÇÕES DA CADEIA DE COMANDO
Numa cadeia de comando, ao invés da troca de mensagens, o que
está em “jogo” são ordens de um lado e obediência do outro.
Figura 47: Ilustrando hierarquia

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1.7 PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE OPERAÇÕES

COMBINADAS
As operações combinadas que envolvem ações coordenadas entre

Unidades Marítimas, devem ser planejadas de forma que as suas
ações não interfiram nas atividades da Plataforma ou Navio-Sonda.
Figura 48: Tipos de Operações combinadas

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COMBINADAS
Exemplo de operações combinadas:
• Offloading;
Figura 49: Offloading

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COMBINADAS
• Construção e reparo a bordo;
Figura 50: Construção e reparo a bordo

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COMBINADAS
• Embarque e desembarque Flotel e Adjacente: avaliação prévia
de riscos (vento, correnteza, etc.);
Figura 51: Embarque e desembarque

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COMBINADAS
• Operações de mergulho;
Figura 52: Operações de mergulho

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COMBINADAS
• Jaqueta;
Figura 53: Plataforma fixa do tipo Jaqueta

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COMBINADAS
• Combate a incêndio;
Figura 54: Combate a incêndio

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COMBINADAS
• Evacuação
Figura 55: Evacuação offshore

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COMBINADAS
• Supply boat (Backloading).
Figura 56: Supply boat (Backloading)

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COMBINADAS
• Movimentação da plataforma: mobilização total (envolve a

todos).
Figura 57: Movimentação da plataforma

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CAPÍTULO 2 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A

BORDO
• Mostrar os principais compartimentos e equipamentos de uma plataforma.
• Citar a estrutura funcional e hierárquica e os diversos tipos de unidades
“offshore”.
• Conceituar os elementos de estabilidade e estanqueidade: obras vivas e obras
mortas; seções e portas estanques; descrever um sistema de lastro: tanques,
redes e bombas.
• Descrever os modos de evacuações possíveis e os meios de
evacuação/abandono.
• Citar os procedimentos básicos para evacuação/abandono da unidade para
cada tipo de meio, tais como: helicóptero, embarcações/baleeiras, balsas e
colete salva-vidas.
• Citar os procedimentos para embarque e desembarque em helicópteros:
ângulo de aproximação, não portar bonés ou material volante, cinto de
segurança, vestir o colete SV, procedimento básico em caso de queda n´água.
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CAPÍTULO 2 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A

BORDO
2.1 PRINCIPAIS COMPARTIMENTOS E EQUIPAMENTOS DE
UMA PLATAFORMA
• Convés (Decks);
• Sala de Controle;
• Sala de Geradores;
• Camarote;
Figura 58: Camarote e camarote
• Helideque;
• Área de Produção.
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UMA PLATAFORMA
Figura 59: Área de facilidade e Sala de controle

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UMA PLATAFORMA
Figura 60: Helideque e Queimador

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UMA PLATAFORMA
Figura 61: Área de Produção

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UMA PLATAFORMA
Figura 62: Plataforma completa para atuar como FPSO (Floating Production Storage and
Offloading). Podemos também definir, como uma Unidade Flutuante de Produção,
Armazenamento e Transferência, ou seja, uma Plataforma na forma de navio.

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2.2 ESTRUTURA FUNCIONAL E HIERÁRQUICA E OS

DIVERSOS TIPOS DE UNIDADES “OFFSHORE”
Estrutura Funcional
Gerenciamento
Exportação Produção
Facilidades Estocagem

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Estrutura hierárquica
• Fluxograma hierárquico conf. artigo 0117 da NORMAM-01
Figura 63: Fluxograma hierárquico conforme artigo 0117 da NORMAM-01

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Tabela 1: Estrutura Hierárquica – Utilizada na Petrobras
FIXA SS FPSO ESTRANGEIRAS
GEPLAT GEPLAT GEPLAT MASTER / OIM
COPROD COEMB COPROD/COEMB CHIEF MATE/BARGE MASTER
COMAN COMAN COMAN OFICIAIS DE NÁUTICA / DPO
TOOL – PUSHER

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2.3 ELEMENTOS DE ESTABILIDADE E ESTANQUEIDADE
O conhecimento da tripulação acerca dos conceitos a seguir, é de

essencial importância para a preservação da estabilidade e navegação
das embarcações, a segurança da tripulação e a preservação dos
equipamentos:
− ESTABILIDADE;
− ESTANQUEIDADE;
− LINHA D’ÁGUA;
− OBRAS VIVAS;
− OBRAS MORTAS;
− CALADO; Figura 64: Elementos de estabilidade e estanqueidade
− PROA;
− POPA;
− BORESTE;
− BOMBORDO.
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TRIM: É a diferença entre os calados a vante e a ré.
Quando o calado a ré é maior que o calado a vante, o navio ou

plataforma está derrabado.
Figura 66: Embarcação derrabada Figura 67: Embarcação embicada/abicada
Quando o calado de vante é maior que o calado a ré, o navio ou

plataforma está embicado ou abicado.
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− BANDA (ADERNAMENTO);
− SISTEMA DE LASTRO;
− PORTAS ESTANQUES;
− DISCO DE PLIMSOLL;
− TF Tropical Fresh;
− F Fresca;
− Tropical T sal; Figura 69: Indicação Visual do Disco de Plimsoll
− S/Verão;
− W de Inverno;
− WNA inverno do Atlântico
Norte.

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2.4 DESCREVER OS MODOS DE EVACUAÇÃO POSSÍVEIS E

OS MEIOS DE EVACUAÇÃO/ABANDONO
• Evacuação
• Abandono
Procedimento de abandono - preparação pessoal:
• Reunir passageiros / residentes nos Pontos de Reuniões;

• Manter a calma;
• Mover-se rápido sem correr;
• Vestir-se de acordo com o clima;
• Vestir o colete salva-vidas.

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2.4 DESCREVER OS MODOS DE EVACUAÇÃO POSSÍVEIS E

OS MEIOS DE EVACUAÇÃO/ABANDONO
Causas das complicações no abandono da unidade:
− Falha no lançamento da embarcação de sobrevivência;

− Fumaça e chamas;
− Ausência de iluminação;
− Descontrole emocional;
− Ausência de pessoal encarregado de certos deveres;
− Ausência de pessoal na lista de chamada;
− Ferimentos ao restante do pessoal.

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2.5 PROCEDIMENTOS PARA EVACUAÇÃO/ABANDONO DA

UNIDADE PARA CADA TIPO DE MEIO
Na Evacuação:
- Helicóptero
- Cesta de transbordo
Figura 70: Helicóptero
Figura 71: Cesta de transbordo

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Gangway
Figura 72: Gangway

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No Abandono:
- Baleeira do tipo CAPSOL
- Balsa salva-vida
- Salto na água
Figura 73: Baleeira TEMPSC
Figura 74: Balsa

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Salto n’água (última opção)
Figura 75: Salto n’água

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2.6 PROCEDIMENTOS PARA EMBARQUE E DESEMBARQUE

EM HELICÓPTEROS
Tenha sempre atenção!
• Use sempre o abafador de ruído;

• Use coletes salva-vidas;
• Nunca se aproxime do rotor de cauda;
• Aproxime-se ou afaste-se sempre
ligeiramente abaixado;
• Mova-se pelas laterais dentro da área
de segurança;
• Não se aproxime dos rotores / áreas de
exaustão;
Figura 76: Zonas de Perigo
• Não se locomova com objetos soltos
(boné, cachecóis etc.).

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CAPÍTULO 3 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO

MAR
• Descrever os equipamentos para salvatagem e sobrevivência.
• Citar os tipos de embarcações que poderão ser utilizados para abandono e
sobrevivência.
• Identificar os pontos de reunião e estações de abandono de acordo com a
Tabela Mestra.
• Citar os procedimentos dentro d’água: manter-se vestido para proteger o corpo,
manter-se a uma distância segura da embarcação sinistrada, utilizar partes dos
destroços para auxiliar na flutuação, quando possível.
• Citar a necessidade de autocontrole e os cuidados para a sobrevivência a um
naufrágio nos aspectos: controle do pânico, solidão, frio, fome, enjoo,
queimaduras, ação da água salgada.
• Citar os meios de alerta e sinalização: equipamentos de comunicações e
sinalizações de emergência: EPIRB, SART, pirotécnicos, espelho, apito e
outros.
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CAPÍTULO 3 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO

MAR
3.1 EQUIPAMENTOS PARA SALVATAGEM E SOBREVIVÊNCIA
Balsas
• Características das balsas salva-vidas infláveis

 Ter resistência para repetidos saltos
de uma altura de 4,5 metros;
 Isolamento térmico;
 Vigia de observação;
 Duas entradas;
 O número de pessoas que a balsa
está autorizada a transportar deverá
estar inscrita na sua cobertura. Figura 81: Balsa Salva-vida

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• Localização das balsas salva-vidas a bordo:
 Nos decks das unidades;
 Armazenadas em casulos de fibra

de vidro;
 Presas por cintas a berços fixos no

deck;
Figura 80: Casulo/berço da balsa
 Equipadas com válvulas
hidrostáticas.

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• Lançamento das balsas
As balsas podem ser lançadas por 02 (duas) maneiras bem distintas:

Lançamento manual e Lançamento por Turco.
Figura 82: Lançamento de uma balsa

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1ª Opção) Lançamento por Turco
Figura 83: Balsa turcada

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2ª Opção) Lançamento Manual
Figura 84: Lançamento manual

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• Procedimentos na balsa salva-vidas
• Cortar o cabo de disparo e remar se afastando;

• Lançar âncora flutuante;
• Fechar/abrir sanefas do toldo da balsa conforme
Ações Primárias a necessidade;
• Manter em boas condições a si próprio e a balsa.
• Recolher os náufragos que ainda estão na

água;
• Realizar os primeiros socorros se necessário;
Ações • Designar vigias e explicar as suas funções;
• Distribuir comprimidos antienjoos;
Secundárias • Ativar o EPIRB e o SART;
• Retirar o excesso de água e secar a balsa com
a esponja existente na palamenta.

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• Funcionamento da válvula hidrostática
Figura 85: Dispositivo de lançamento hidrostático

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• Funcionamento da válvula hidrostática
Figura 86: Dispositivo de lançamento hidrostático

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• Desvirando uma balsa emborcada
Figura 87: Procedimentos

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• Palamenta
Figura 88: Itens constantes na palamenta

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3.2 TIPOS DE EMBARCAÇÕES QUE PODERÃO SER

UTILIZADOS PARA ABANDONO E SOBREVIVÊNCIA
Balsa salva-vidas
Figura 89: Balsa salva-vidas

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Baleeira
Figura 90: Baleeira free fall

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Baleeira
Figura 91: Baleeira turcada

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Bote de resgate - Utilizado no salvamento de pessoas na água,

vítimas de queda de navios, rebocadores e plataformas. Servem
também para reunir baleeiras e balsas após um abandono de uma
unidade marítima. Podendo ser utilizado em caso de abandono na falta
de outras embarcações de abandono.
Figura 92: Bote de resgate

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3.3 IDENTIFICAR OS PONTOS DE REUNIÃO E ESTAÇÕES DE

ABANDONO DE ACORDO COM A TABELA MESTRA.
Pontos de Reunião, refere se aos locais pré determinados e seguros

onde concentram as pessoas que não fazem parte da emergência.
Já as Estações de Abandono, refere-se aos locais previamente

definidos para a concentração das pessoas que abandonarão a
unidade. Normalmente, está localizado o mais próximo possível das
embarcações de sobrevivência (baleeiras e balsas).

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3.4 PROCEDIMENTOS DENTRO D’ÁGUA

O que fazer?
• Após o salto na água, nade apenas se for possível chegar a uma

embarcação de sobrevivência ou a algum objeto que esteja
flutuando;
• Enquanto estiver sozinho na água, adote a posição HELP;
• Uma vez em grupo, adote o Círculo de Sobrevivência;
• Se existirem feridos sem sangramento, os mesmos deverão estar

dispostos no centro do círculo;
• Mantenha-se a uma distância segura da embarcação sinistrada

(não se afastando muito do local do sinistro).
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Posição H.E.L.P. (Heat Escape Lessening Posture)
Figura 93: Posição HELP

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Posição HUDDLE ou círculo de sobrevivência
Figura 94: Circulo de sobrevivência

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Nado de sobrevivência
Figura 95: Nado de sobrevivência

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Nado de Comboio
Figura 96: Nado Comboio

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Fatores que afetam o tempo de sobrevivência
• Peso do corpo;
• Roupas;
• Posição do corpo;
• Existência de auxílios.

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Exposição excessiva ao sol
• Dores de cabeça;
• Esgotamento;
• Queimadura solar;
SINAIS E • Tonturas;
SINTOMAS • Vômitos;
• Excitação;
• Inconsciência.
Figura 97: Queimadura Solar

• Deitar a vítima em local arejado e à sombra;
• Elevar-lhe a cabeça;
• Desapertar-lhe a roupa;
• Colocar-lhe compressas frias na cabeça;
TRATAMENTO • Dar de beber água fresca, se a vítima estiver
consciente;
• Se estiver inconsciente, colocá-la em PLS
(Posição Lateral de Segurança).

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Desidratação e sede
ALIMENTAÇÃO
• Do Orvalho
• Da Chuva • Kit de rações
• Destilador Solar • Caça
• Pesca
COMO OBTER
ÁGUA
Figura 98: Desidratação e sede

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Hipotermia
• Tremor;
• Palavras indistintas;
• Insensibilidade;
SINTOMAS • Cianose;
• Amnésia;
• Alucinação.
Figura 99: Hipotermia

• Fornecer abrigo ou aquecer a vítima;
• Retirar a roupa molhada;
• Mantenha o corpo aquecido;
TRATAMENTO • Não dê álcool;
• Não deixe que o corpo fique na
vertical;
• Monitore os sinais vitais.

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Ferimentos / úlceras
• Intoxicação;
• Vômito;
Figura 100: Ferimentos
Sintomas • Irritação nos olhos e na pele;
• Ingestão de combustíveis;
• Poros entupidos.

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Ataque de tubarões
• Manter-se com poucos movimentos;
• Não fazer movimentos repentinos;
• Não fazer barulho;

Figura 101: Tubarão
• Usar repelente (se possível).

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3.5 AUTOCONTROLE E OS CUIDADOS PARA

SOBREVIVÊNCIA A UM NAUFRÁGIO
Um dos fatores principais em sobrevivência é o náufrago manter-se
calmo apesar das circunstâncias desfavoráveis. É imprescindível
evitar o pânico que a solidão proporciona, a posição help ajudará o
naufrago a enfrentar o frio já que o macacão proporcionará a proteção
ideal contra queimaduras do sol e os inconvenientes da água salgada.
Figura 102: Naufrágio

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3.6 MEIOS DE ALERTA, COMUNICAÇÃO E SINALIZAÇÃO DE

EMERGÊNCIA
Espelho Heliográfico
Figura 103: Espelho heliográfico

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EMERGÊNCIA
Rádio VHF portátil
Figura 104: Rádio portátil

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EMERGÊNCIA
SART
Figura 105: SART

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EMERGÊNCIA
EPIRB
Figura 106 e 107: EPIRB

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EMERGÊNCIA
Refletor de radar
Figura 108: Refletor de radar

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EMERGÊNCIA
Pirotécnicos
Figura 109: Sinalização Pirotécnica

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EMERGÊNCIA
Apito
Figura 110: Apito

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NOTA: A apostila é um material didático do aluno, que pode ser

reaproveitada, caso não seja do seu interesse ao término do curso,
pedimos que não rasurem e deixem em sala de aula, a fim de
contribuir com a preservação do Meio Ambiente.
Agradecemos o seu empenho e participação!
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TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA PESSOAL E

CAPÍTULO 1 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTOS DE

• Descrever os tipos de emergências que podem ocorrer, tais como: colisão,

CAPÍTULO 1 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTOS DE

• Citar o emprego dos seguintes equipamentos: colete salva-vidas, óculos,

CAPÍTULO 1 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTOS DE

Figura 1: Plataforma P-36 em Emergência

Acompanhe esse tópico pela apostila, página 181.

1.1 DESCREVER OS TIPOS DE EMERGÊNCIAS

Figura 2: Ferimento/lesões graves

Acompanhe esse tópico pela apostila, página 181.

1.1 DESCREVER OS TIPOS DE EMERGÊNCIAS

Acompanhe esse tópico pela apostila, página 182.

1.1 DESCREVER OS TIPOS DE EMERGÊNCIAS

Acompanhe esse tópico pela apostila, página 182.

1.1 DESCREVER OS TIPOS DE EMERGÊNCIAS

Figura 5: Queda/Pouso de aeronave no mar

Acompanhe esse tópico pela apostila, página 183.

1.1 DESCREVER OS TIPOS DE EMERGÊNCIAS

Figura 6 e 7: Incêndio / Explosão

Acompanhe esse tópico pela apostila, páginas 183 / 184.

1.1 DESCREVER OS TIPOS DE EMERGÊNCIAS

Figura 8: Vazamento de gás

Acompanhe esse tópico pela apostila, página 184.

1.1 DESCREVER OS TIPOS DE EMERGÊNCIAS

Figura 9: Água aberta

Acompanhe esse tópico pela apostila, página 185.

1.1 DESCREVER OS TIPOS DE EMERGÊNCIAS

Figura 10: Adernamento

Acompanhe esse tópico pela apostila, página 185.

1.1 DESCREVER OS TIPOS DE EMERGÊNCIAS

Figura 11: Derramamento de óleo

Acompanhe esse tópico pela apostila, página 186.

1.1 DESCREVER OS TIPOS DE EMERGÊNCIAS

Figura 12: Naufrágio

Acompanhe esse tópico pela apostila, página 186.

1.1 DESCREVER OS TIPOS DE EMERGÊNCIAS

Figura 13: Blow-out

Acompanhe esse tópico pela apostila, página 187.

1.2 IDENTIFICAR OS SINAIS DE ALARME UTILIZADOS EM

Os alarmes de emergência são sinais sonoros, distribuídos por pontos

Emergência .......... Intermitente

Figura 14: Alarmes visuais

Abandono ___________ Contínuo

Acompanhe esse tópico pela apostila, páginas 187 / 188.

1.3 TABELA MESTRA, AS ORIENTAÇÕES DE SEGURANÇA,

Tabela Mestra de Unidade

ANEXO 2 TABELA MESTRA

Acompanhe esse tópico pela apostila, página 254.

1.3 TABELA MESTRA, AS

Tabela Mestra de Unidade “Offshore”

ANEXO 2 TABELA MESTRA

1.3 TABELA MESTRA, AS ORIENTAÇÕES DE SEGURANÇA,

A ordem de abandonar a Unidade e indicar as tarefas designadas aos

• Fechamento das portas estanques, portas de incêndio, válvulas, e

• Preparativos gerais de outros equipamentos salva-vidas;

• Tarefas especiais relativas à utilização dos equipamentos e

1.3 TABELA MESTRA, AS ORIENTAÇÕES DE SEGURANÇA,

Dada a grande importância deste processo, o intuito fundamentado é

1.3 TABELA MESTRA, AS ORIENTAÇÕES DE SEGURANÇA,

Figura 15: Interpretação da indicação visual onde o Ponto de Reunião

Acompanhe esse tópico pela apostila, página 190.