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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

GREYCE CHARLLYNE BENEDET MAAS

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL APLICADA À RECUPERAÇÃO ÁREAS


DEGRADADAS

CURITIBA
2021

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GREYCE CHARLLYNE BENEDET MAAS

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL APLICADA À RECUPERAÇÃO ÁREAS


DEGRADADAS

Trabalho apresentado ao curso de


Engenharia Florestal, Setor de Ciências
Agrárias, Universidade Federal do
Paraná, como parte das avaliações da
disciplina de Recuperação de Áreas
Degradadas

Professor: Dr. Mauricio Balensiefer

CURITIBA
2021

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO............................................................................................................... 4
2. PRINCIPAIS LEIS APLICADAS A RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS ...... 5
2.1 Lei Federal 6938/81 - Política Nacional de Meio Ambiente ..................................... 5
2.2 Lei Federal 7347/85 – Ação Civil Pública ................................................................. 5
2.3 Resolução CONAMA 001/86 – EIA/RIMA .................................................................. 6
2.4 Constituição Federal de 1988 - Artigo 225 ............................................................... 6
2.5 Decreto-lei 97632/89 – Institui o Plano de Recuperação de Áreas Degradadas
(PRAD).............................................................................................................................. 6
2.6 Lei Federal 9.605/98 – Lei dos Crimes Ambientais.................................................. 7
2.7 Lei 9.985/2000 - Sistema Nacional de Unidades de Conservação .......................... 7
2.8 Decreto 3420/2000 – Programa Nacional de Florestas ........................................... 7
2.9 Resolução CONAMA 387/06 – Licenciamento de Assentamentos rurais .............. 8
2.10 Lei Federal 11.428/06 – Lei da Mata Atlântica ........................................................ 8
2.11 Decreto 6660/08 ....................................................................................................... 8
2.12 Instrução normativa 4/2011 – Procedimentos para elaboração de Projeto de
Recuperação de Área Degradada - PRAD...................................................................... 9
2.13 Lei Federal 12.651/12 – Novo Código Florestal ..................................................... 9
2.14 Decreto n. 7.830/12 - Sistema de Cadastro Ambiental Rural ................................ 9
2.15 Instrução normativa ICMBIO 11/2014 ................................................................... 10
2.16 Decreto 8972/2017 ................................................................................................. 10
2.17 Portaria Interministerial MMA/MAPA 230/2017 .................................................... 10
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 12
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................ 13

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1. INTRODUÇÃO

Os efeitos da degradação do solo, da poluição das águas, e de muitos outros


tipos de danos ambientais, assim como, o aumento da consciência na população da
sua dependência do meio ambiente, em relação aos recursos naturais e a qualidade
de vida, levaram nas últimas décadas a revisão, criação e ampliação de uma
legislação disciplinadora do uso do ambiente (ATTANASIO et al., 2006).
Com relação a recuperação de áreas degradadas, no Brasil, estes
dispositivos legais são recentes (primeiras leis sobre obrigatoriedade de se recuperar
áreas degradadas datam do início da década de 1980), mas a legislação tem evoluído
e hoje existe a obrigação legal de recuperação de áreas degradadas no que se refere
à atividade minerária, florestas e demais formas de vegetação, situadas em áreas de
preservação permanente e áreas de reserva legal (ALMEIDA, 2016).
Para além dos aspectos logísticos e econômicos, a aplicação de práticas de
restauração depende diretamente do conhecimento acadêmico e da legislação em
vigência (NERY et al., 2013), e o conhecimento sobre legislação ambiental aplicado
à recuperação de áreas degradadas é de fundamental importância para o profissional
que vai trabalhar na elaboração de projetos, pois existem dispositivos legais que
normatizam o modo de apresentação dos projetos além de critérios técnicos mínimos
a serem atendidos por cada projeto específico (ALMEIDA, 2016).
Foi considerado neste trabalho um apanhado de leis e atos administrativos
relacionados ao tema de recuperação de áreas degradadas. A seguir é apresentada
uma descrição dos aspectos considerados mais relevantes relacionados ao tema de
recuperação para cada um dos documentos pesquisados.

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2. PRINCIPAIS LEIS APLICADAS A RECUPERAÇÃO DE ÁREAS
DEGRADADAS

2.1 Lei Federal 6938/81 - Política Nacional de Meio Ambiente

A Lei nº 6.938/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, é


o primeiro grande marco em termos de norma de proteção ambiental no Brasil
(BORLACHENCO et al., 2017).
Essa Lei criou o CONAMA e o SISNAMA (regulamentados pelo Decreto n.
88.351, de 01 junho de 1983), e define como degradação da qualidade ambiental
qualquer alteração adversa das características e elementos que integram o meio
ambiente (ALMEIDA, 2016).
Em seu artigo 14, determina que o não cumprimento das medidas necessárias
à preservação ou correção dos inconvenientes e danos causados pela degradação
da qualidade ambiental sujeitará os transgressores: I - à multa simples ou diária [...];
II - à perda ou restrição de incentivos e benefícios fiscais concedidos pelo Poder
Público; III - à perda ou suspensão de participação em linhas de financiamento em
estabelecimentos oficiais de crédito; IV - à suspensão de sua atividade (BRASIL,
1981).

2.2 Lei Federal 7347/85 – Ação Civil Pública

Essa lei originou-se da necessidade de se regulamentar o art. 14, da Lei que


instituiu a Política Nacional de Meio Ambiente, citado anteriormente. Disciplina a ação
civil pública de responsabilidade por danos causados ao meio ambiente, ao
consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e dá outras
providências.
Foi considerada como um grande avanço em termos de participação popular
em ações relativas ao meio ambiente e prevê ação civil pública, criando instrumentos
que permitem a defesa do meio ambiente na esfera jurisdicional (ALMEIDA, 2016).

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2.3 Resolução CONAMA 001/86 – EIA/RIMA

Essa Resolução estabelece critérios básicos e diretrizes gerais para o Estudo


de Impacto ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). Para
determinados tipos de empreendimentos exige-se a realização prévia do EIA e RIMA,
por meio dos quais são realizados diagnósticos e planejadas ações de minimização
de impactos e mitigação de prováveis danos ambientais (ALMEIDA, 2016).

2.4 Constituição Federal de 1988 - Artigo 225

Dentre as leis ambientais brasileiras, a de maior importância é a Constituição


Federal (CF) de 1988, porque está no ápice do sistema legal, e não pode ser
desrespeitada por nenhum outro diploma (BORLACHENCO et al., 2017).
Consolida os instrumentos já existentes, e, a partir da Carta, há a criação de
novos institutos que são aplicáveis na proteção ambiental (ação popular, mandado de
segurança coletivo e o mandato de injunção), além de dar maior respaldo para os
mecanismos já existentes. No seu parágrafo terceiro, esta lei informa a necessidade
de reparar os danos ambientais (independente das sanções penais e das multas que
possam incidir sobre as pessoas físicas e jurídicas responsáveis pela degradação)
(ALMEIDA, 2016).

2.5 Decreto-lei 97632/89 – Institui o Plano de Recuperação de Áreas Degradadas


(PRAD)

Regulamentou a lei n. 6.938/81, obrigando a recuperação da área degradada


como parte do Relatório de Impacto Ambiental. Instituiu o Plano de Recuperação de
Áreas Degradadas (PRAD), que pode ser empregado de forma preventiva ou
corretiva, para áreas degradadas por ações de mineradoras.
Ele prevê que os empreendimentos que se destinam à exploração de
recursos minerais deverão, quando da apresentação do Estudo de Impacto Ambiental
– EIA e do Relatório de Impacto Ambiental - RIMA, submeter à aprovação do órgão
ambiental competente o Plano de Recuperação de Área Degradada – PRAD
(BRASIL, 1989).

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2.6 Lei Federal 9.605/98 – Lei dos Crimes Ambientais

Dispõe sobre sanções penais e administrativas derivadas de condutas e


atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências (BRASIL, 1998).
Através do art. 23, II, obriga o infrator a recompor o ambiente degradado. É a chamada
lei dos crimes ambientais, que permite abertura de uma ação e processo penal contra
crimes ambientais. Esta lei prevê penalidades como prestação de serviços à
comunidade, interdição temporária de direitos, suspensão parcial ou total de
atividades, prestação pecuniária e recolhimento domiciliar.
A partir deste dispositivo legal, também foi criado o Termo de Ajustamento de
Conduta (TAC), que é formalizado pelo órgão ambiental através do Ministério Público,
com o cumprimento das obrigações estipuladas no TAC, traduzidas muitas vezes em
ações de recuperação de áreas degradadas, o infrator pode conseguir uma redução
de até 90% do valor da multa ambiental aplicada (ALMEIDA, 2016).

2.7 Lei 9.985/2000 - Sistema Nacional de Unidades de Conservação

Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal,
institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras
providências. Nessa lei está a definição de recuperação e restauração conforme
segue (BRASIL, 2000):
 Recuperação: restituição de um ecossistema ou de uma população silvestre
degradada a uma condição não degradada, que pode ser diferente de sua
condição original.
 Restauração: restituição de um ecossistema ou de uma população silvestre
degradada o mais próximo possível da sua condição original.

2.8 Decreto 3420/2000 – Programa Nacional de Florestas

Cria o Programa Nacional de Florestas que fomenta a “recomposição e


restauração de florestas de preservação permanente, de reserva legal e áreas
alteradas” (BRASIL, 2016).

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2.9 Resolução CONAMA 387/06 – Licenciamento de Assentamentos rurais

Dispõe sobre licenciamento obrigatório de assentamentos rurais. Nesta


resolução, estão previstas ações de recuperação ambiental de áreas degradadas,
através da elaboração do Plano de Recuperação do Assentamento, por meio do qual
é programada a recuperação de áreas de reserva legal e de preservação permanente
(ALMEIDA, 2016).

2.10 Lei Federal 11.428/06 – Lei da Mata Atlântica

Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata


Atlântica, e dá outras providências. Esta lei estabelece as medidas compensatórias
para os casos de supressão de vegetação secundária em estágio avançado e médio
de regeneração, quando a recuperação será de área equivalente à área do
empreendimento, com as mesmas características ecológicas, na mesma bacia
hidrográfica e, sempre que possível, na mesma microbacia hidrográfica (BRASIL,
2006).
Esta lei prevê, em seu art. 10, que o poder público fomentará o enriquecimento
ecológico da vegetação do Bioma Mata Atlântica, bem como o plantio e o
reflorestamento com espécies nativas, em especial as iniciativas voluntárias de
proprietários rurais.

2.11 Decreto 6660/08

Regulamenta os dispositivos da Lei Federal da Mata Atlântica (11.428/2006).


Este decreto, através de seu art. 12, faculta o plantio ou o reflorestamento com
espécies nativas, sem necessidade de autorização do órgão ambiental competente,
incluindo aí os plantios com finalidade de recuperação ambiental e com finalidade
econômica (BRASIL, 2008).
As espécies florestais nativas plantadas devem ser cadastradas junto ao
órgão ambiental competente, o cadastramento permite o corte ou a exploração destas
espécies nativas comprovadamente plantadas. O cadastramento deve ser realizado
no prazo máximo de sessenta dias, após a realização do plantio ou do reflorestamento
(ALMEIDA, 2016).

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2.12 Instrução normativa 4/2011 – Procedimentos para elaboração de Projeto de
Recuperação de Área Degradada - PRAD

Esta instrução estabelece procedimentos para elaboração de Projeto de


Recuperação de Área Degradada - PRAD ou Área Alterada. Esta instrução traz como
anexos Termos de Referência e distingue dois tipos de PRAD (PRAD e PRAD
simplificado), aplicados conforme cada caso especificado na norma.
Na instrução, é determinado que “o PRAD deve reunir informações,
diagnósticos, levantamentos e estudos que permitam a avaliação da degradação ou
alteração e a consequente definição de medidas adequadas à recuperação da área”.
Este dispositivo proposto pelo IBAMA orienta então como elaborar um PRAD para
apresentação aos órgãos federais (ALMEIDA, 2016).

2.13 Lei Federal 12.651/12 – Novo Código Florestal

O novo Código Florestal prevê a recomposição gradual das áreas de reserva


legal e recuperação das áreas de preservação permanente em diferentes faixas,
conforme o tamanho dos imóveis rurais. As áreas de preservação permanente e de
reserva legal, que não possuem mais sua vegetação natural, são consideradas
degradadas, portanto, necessitam legalmente de serem recuperadas.
Em seu artigo primeiro, o novo Código Florestal estabelece, em suas alíneas
6, 7 e 8, a responsabilidade comum de União, Estados, Distrito Federal e Municípios,
em colaboração com a sociedade civil, na criação de políticas para a preservação e
restauração da vegetação nativa e de suas funções ecológicas e sociais nas áreas
urbanas e rurais, assim como a inovação para o uso sustentável e a recuperação,
além de criação e mobilização de incentivos jurídicos e econômicos para fomentar a
preservação e a recuperação da vegetação nativa (ALMEIDA, 2016).

2.14 Decreto n. 7.830/12 - Sistema de Cadastro Ambiental Rural

A definição jurídica de área degradada pode ser encontrada no art. 2°, V do


Decreto n° 7.830 de 17 de outubro de 2012, que dispõe sobre o Sistema de Cadastro
Ambiental Rural e estabelece normas de caráter geral aos Programas de

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Regularização Ambiental, regulado pela lei 12.651 de 25 de maio de 2012 e dá outras
providências. Art. 2º. Para os efeitos deste Decreto entende-se por área degradada a
área que se encontra alterada em função de impacto antrópico, sem capacidade de
regeneração natural (BORLACHENCO et al., 2017).

2.15 Instrução normativa ICMBIO 11/2014

Atualmente, a Instrução Normativa nº 4/2011 do IBAMA estabelece as


exigências mínimas e orientações que visam nortear a elaboração, análise,
aprovação e acompanhamento da execução de Projetos de Recuperação de Áreas
Degradadas – PRAD ou Áreas Alteradas, traz, ainda, na forma de anexos, Termos de
Referência para estruturar o PRAD e PRAD Simplificado (IBAM, 2015).

2.16 Decreto 8972/2017

Diante do desafio da implementação da Lei n° 12.651, de 25 de maio de 2012,


que dispõe sobre a proteção da vegetação nativa, o Governo Federal instituiu a
Política Nacional para Recuperação da Vegetação Nativa, conhecida como Proveg,
por meio do Decreto nº 8.972, de 23 de janeiro de 2017 (MMA, 2020). A Proveg tem
o objetivo de articular, integrar e promover políticas, programas e ações indutoras da
recuperação de florestas e demais formas de vegetação nativa e de impulsionar a
regularização ambiental das propriedades rurais brasileiras, nos termos da Lei nº
12.651, de 25 de maio de 2012, em área total de, no mínimo, doze milhões de
hectares, até 31 de dezembro de 2030 (MMA, 2020).
O Decreto que institui a Política Nacional de Recuperação da Vegetação
Nativa, em seu artigo 3º inciso VI, define a recuperação da vegetação como
“restituição da cobertura vegetal nativa por meio de implantação de sistema
agroflorestal, de reflorestamento, de regeneração natural da vegetação, de
reabilitação ecológica e de restauração ecológica” (BRASIL, 2017).

2.17 Portaria Interministerial MMA/MAPA 230/2017

O principal instrumento de implementação da Proveg - Política Nacional de


Recuperação da Vegetação Nativa é o Plano Nacional de Recuperação da Vegetação

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Nativa (Planaveg), lançado por meio da Portaria Interministerial nº 230, de 14 de
novembro de 2017 (MMA, 2020).
O Planaveg visa ampliar e fortalecer políticas públicas, incentivos financeiros,
mercados, tecnologias de recuperação, boas práticas agropecuárias e outras
medidas necessárias para a recuperação da vegetação nativa, principalmente em
áreas de preservação permanente - APP e reserva legal - RL, mas também em áreas
degradadas com baixa produtividade agrícola. os proprietários que não estiverem de
acordo com a Lei nº 12.651/2012 precisarão de apoio para atender às exigências de
regularização ambiental e o Planaveg foi elaborado para atender essas demandas
(BRASIL, 2017).

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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nesta pesquisa foram levantados 17 atos normativos nacionais relacionados


ao tema de recuperação de áreas degradadas, entre leis, decretos, instruções
normativas e resoluções.
De modo geral, a legislação brasileira traz a definição de conceitos sobre
degradação, impacto ambiental, assim como de recuperação e restauração. Além
disso, aponta as sanções penais e administrativas para os transgressores da
legislação e determina que independente dessas sanções, há a necessidade de
reparar o dano ambiental, ou seja, recuperar a área degradada.
Duas normativas principais (do IBAMA e do ICMBIO) são utilizadas para
estabelecer os procedimentos para a elaboração de projetos de recuperação de áreas
degradadas.

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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA, D. S. de. Legislação básica aplicada à recuperação ambiental. In:


Recuperação ambiental da Mata Atlântica [online].3rd ed. rev. and enl. Ilhéus, BA:
Editus, 2016, pp. 32-39.

ATTANASIO, C. M. et al. Adequação Ambiental De Propriedades Rurais Recuperação


de Áreas Degradadas Restauração de Matas Ciliares. Apostila de Recuperação.
Universidade de São Paulo. Piracicaba, 2006.

BORLACHENCO, N. G. C. et al. Aspectos legais da recuperação de áreas


degradadas em áreas de preservação com apicultura de Apis mellifera. Revista
Gestão e Sustentabilidade Ambiental, Florianópolis, v. 6, n. 2, p. 56 - 78, jul./set.
2017.

BRASIL. Lei nº 6.938/1981. Política Nacional do Meio Ambiente. Legislação Federal.


Brasil, 31 ago. 1981.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição Federal da República Federativa do Brasil


de 1988. Brasília, 5 out. 1988.

BRASIL. Decreto Federal nº7830 de 17 de outubro de 2012. Dispõe sobre o Sistema


de Cadastro Ambiental Rural, estabelece normas de caráter geral aos programas de
regularização ambiental, de que trata a lei nº 12651, de 25 de maio de 2012 e dá
outras providências. Brasília, 17 de outubro de 2012.

IBAM – INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL. Guia Prático


para Elaboração de Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) em APP.
IBAM-PQGA. Nota Técnica n.º 03/2015.

BRASIL. Decreto nº8972, de 23 de janeiro de 2017. Institui a Política Nacional de


Vegetação Nativa – PROVEG. Brasília, 23 de janeiro de 2017.

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BRASIL. Instrução Normativa nº 11 de dezembro de 2014. Brasil, 11 de dez. 2014.
14p

BRASIL. Instrução Normativa nº 4, de 13 de abril de 2011. Brasil, 14 abr. 2011. n. 4.

BRASIL. Lei nº12727 de 17 de outubro de 2012. Estabelece normas gerais sobre a


proteção da vegetação, áreas de preservação permanente e as áreas de preservação
permanente e as áreas de reserva legal e dá outras providências. Brasília, 17 de
outubro de 2012.

BRASIL. Lei nº9605 de 1998. Lei de Crimes Ambientais. Brasília, 12 de fevereiro de


1998.

BRASIL. Lei nº9985 de 18 de julho de 2000. Institui o Sistema de Unidades de


Conservação e regulamenta o Art. 225 da constituição federal. Brasília, DF, ano 2000,
18 de julho de 2000.

Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Planaveg: Plano Nacional de Recuperação da


Vegetação Nativa / Ministério do Meio Ambiente, Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento, Ministério da Educação. – Brasília, DF: MMA, 2017. 73 p.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Política Nacional de Recuperação da Vegetação


Nativa. 2020. Disponível em: https://www.gov.br/mma/pt-
br/assuntos/servicosambientais/ecossistemas-1/conservacao-1/politica-nacional-de-
recuperacao-da-vegetacao-nativa.

NERY, E. R. A. et al. O conceito de restauração na literatura científica e na legislação


brasileira. Revista Caititu, Salvador, n. 1, p. 43–56, set. 2013.

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