Emissor Portátil Multifrequencial de RIFE

Histórico E Princípio De Funcionamento Do Emissor Portátil

Multifrequencial De Rife – Mattron.

Eis uma rápida apresentação dos princípios científicos de funcionamento do EMISSOR

PORTÁTIL MULTIFREQUENCIAL – RIFE e uma brevíssima biografia do cientista que
descobriu e desenvolveu o que hoje é chamado de Técnicas Vibracionais:- seu nome é
Royal Raymond RIFE.

Incluímos seu nome na designação do aparelho, não só como um tributo moralmente

obrigatório, mas também como uma referência, pois, como Louis Pasteur, Rife também,
agindo praticamente sozinho, foi autor de obra tão grande e revolucionária no mundo
das Ciências da Saúde, embora só atualmente se inicie seu reconhecimento público.

Diga-se, de passagem, que o mesmo ainda aconteceu com a Ortomolecular em seus

primórdios.

RIFE nasceu em Nebraska (USA) em 1888.

A virada do século XIX para o XX foi a “Época de Ouro” dos grandes gênios da Medicina.
Uma época em que os médicos aplicavam imediatamente à Medicina todos os avanços
científicos e as invenções dos campos da Física, da Química e da Biologia.

A Medicina integrou rapidamente ao seu arsenal os Raios X (Roentgen, 1845 – 1923), a

atenuação de micro-organismos para a produção de vacinas (Pasteur 1822 – 1895), a
desinfecção cirúrgica (Semmelweiss, 1818 – 1865), a anestesia (Humphrey Davy, 1778 –
1829), além de inúmeras outras descobertas da época.

Em 1923, Lee De Forest patenteou a válvula termo iônica triódica, dando origem à
Eletrônica e à possibilidade se produzir quaisquer frequências de oscilações
eletromagnéticas em potências entre miliwatts e kilowatts.

Rife foi um apaixonado por ótica – paixão que manteve por toda sua vida. Em pouco
tempo revelou-se um gênio da Eletrônica. Interessou-se pela Medicina, embora, não
médico, assim como Pasteur, cujos trabalhos dividem a medicina em duas eras: “pré- e
pós Pasteur”.

Rife iniciou pesquisas no sentido de obter a destruição de micro-organismos – bactérias,

fungos e vírus – através da imposição, sobre os mesmos, de frequências oscilatórias, que
eram letais para eles, embora inócuas para os homens.

O princípio do qual partiu Rife é um consagrado princípio da Física, tanto dos grandes
corpos como das partículas: a ressonância.

Sabe-se que, se um batalhão passar marchando sobre uma ponte, os impactos dos
choques síncronos dos pés dos soldados vão se somando e a ponte cai.

Da mesma forma, um copo de cristal, ao entrar em ressonância com uma determinada

nota emitida por um violino, se estilhaça subitamente.

Os fenômenos envolvidos nestas manifestações energéticas, à primeira vista tão

espetaculares, são a capacidade dos corpos – sejam eles elétrons ou edifícios de
centenas de andares – de entrar em vibração sinfônica.
Desenvolveu uma teoria frequencial sobre as doenças, onde cada patologia era causada
pela alteração de uma determinada frequência de onda. E construiu aparelhos que
detectavam essas frequências e, por ressonância, através de um gerador de rádio
frequência, destruía bactérias, vírus, fungos, corrigindo as doenças apresentadas. Com
esse invento totalmente testado, apresentou um grande número de casos de cura,
inclusive, por outros terapeutas e médicos que passaram a utilizar seus inventos. Nessa
época, a medicina ortodoxa oficial passou a boicotar, perseguir e até proibir que ele
continuasse seu trabalho, pois ameaçava os grandes lucros dos laboratórios de
medicamentos.

Rife chegou a receber reconhecimentos e honrarias. Entretanto, sua obra não se

popularizou, tendo morrido em 1971 e sua obra esquecida, mas, a partir dos anos 80,
voltou a receber a atenção de vários pesquisadores.

A partir da metade da década de 80 essa terapia ressurgiu, e diversas empresas de

bioeletroterapia ou de eletroeletrônica, passaram a desenvolver aparelhos terapêuticos
utilizando os princípios do aparelho do Rife

Estes simplificaram seus complexos aparelhos e, os utilizando, descobriram que os

mesmos, operando em determinadas frequências, retiravam os excessos de
oligoelementos do corpo humano, de forma não invasiva, diminuíam o gradiente de
“radicais livres” - já então ligados às neoplasias – e eram eficazes para a eliminação de
micro-organismos.

O Desconforto Concreto Com O Excesso De Tecnologia: - O “Mal Do

Século” É Silencioso.

Há cerca de um século e meio atrás não havia luz elétrica, rádio, Tv, telefones, derivados
de petróleo, mergulhos submarinos, aviões... ou seja, em menos de 150 anos, o corpo
humano, com milhões de anos de história, teve que se adaptar às dezenas de milhares
de moléculas orgânicas da era do petróleo, ao mar de ondas eletromagnéticas de fios
elétricos, celulares, computadores, equipamentos Wi-Fi e ao stress de milhões de
pessoas coabitando em reduzidos espaços.
Ninguém sabe ainda as influências deste mundo novo sobre o corpo e a psique.

Basta, entretanto, observar que absorvemos - ao mesmo tempo e em grandes

quantidades - inúmeras moléculas criadas artificialmente pelo homem, seja pelo
contato de nossos alimentos com plásticos de embalagens cada vez mais maravilhosas,
com rótulos mais belos e sedutores, com tintas aveludadas de cores inimagináveis em
nossas paredes, com metais isolados há pouco tempo em nossas panelas brilhantes, nas
cores de nossos sapatos, nas águas que bebemos, no ar que respiramos, nos nossos
desodorantes, dentifrícios, perfumes e sabonetes...

Há cerca de um século e meio a humanidade foi surpreendida por uma nova doença, a
“doença dos mergulhadores”; isto só aconteceu naquela porque apenas vinte anos
antes é que tinham começado os mergulhos submarinos.

Com isto queremos dizer que, historicamente, a existência de um problema só é

percebida quando acontece e hoje existem tantos eventos ao mesmo tempo, que
mesmo que os avanços da medicina e os melhores hábitos de vida que adquirimos sejam
capazes de prolongar tanto a vida humana, mesmo assim ainda não nos demos conta
dos sofrimentos que vêm junto com tanto progresso; este é o mal concreto com excesso
de tecnologia.

A desintoxicação rápida e não invasiva dos contaminantes acima citados, pelo “EMISSOR
PORTÁTIL MULTIFREQUENCIAL RIFE - MATTRON”, é o caminho preferencial de conduta
clínica na maioria dos casos de mal-estares com sintomas vagos e persistentes, como
inexplicável tristeza, desânimo, depressão, insônia, busca de solidão, dores de difícil
localização etc.

Pode-se suspeitar de intoxicações crônicas por estas razões em 99% dos casos logo na
entrevista inicial e, em igual percentagem, confirmar tais suspeitas pela anamnese.

De acordo com critérios únicos e exclusivos do profissional de saúde, pode-se pedir o

Mineralograma sanguíneo laboratorial ou, na própria clínica, fazer diagnóstico usando
técnicas de bio ressonância, as quais podem ser feitas com “EMISSOR PORTÁTIL
MULTIFREQUENCIAL DE RIFE – MATTRON” e seus Smart Cards.
FONTE: MATTRON TECNOLOGIA

“(…) a visão de mundo da física clássica, do atomismo e do reducionismo mecanicista

definitivamente não pode mais ser a base da nossa visão de mundo e da biofísica. A
mecânica quântica estabeleceu a indissociável primazia do todo.”

Marco Bischof