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REVISTA DE TRABALHOS ACADÊMICOS UNIVERSO RECIFE

FASCITE PLANTAR: A TERAPIA MANUAL COMO MÉTODO DE


TRATAMENTO

Joyce Franciele Cavalcanti Marques


Sabrina Martins de Souza
Sandra Maria Araújo Bacellar
Celina Cordeiro de Carvalho (orientadora)

RESUMO
Introdução: A fascite plantar (FP), também denominada de dor subcalcânea, é uma
síndrome degenerativa causada por microtraumas repetitivos na origem da fáscia
plantar, mais especificamente, na tuberosidade medial do calcâneo. É a causa mais
comum de talalgia e ocorre principalmente em indivíduos adultos. Objetivo: Verificar
através de uma revisão integrativa as técnicas de liberação miofascial manual ou
com uso de acessórios, alongamentos da fáscia e musculaturas envolvidas, como
método para o tratamento da fascite plantar. Métodos: A pesquisa foi realizada no
período de agosto/2017 a novembro/2017, nas bases de dados informatizadas:
Lilacs (Literatura Latino Americana em Ciências da Saúde), Scielo (Scientific
Eletronic Library Online) e PubMed/Medline (Medical Literature and Retrieval System
Online). Para serem inclusos nesta revisão, os artigos deveriam ser: artigos originais
e estudos de casos, que falassem do tratamento da fascite plantar utilizando o
método de terapias manuais. Os critérios de exclusão foram artigos que tinham
como tratamento o uso de eletrofototerapias. Resultados: Partimos de 966 artigos,
porém por diversos motivos de exclusão, selecionamos apenas 10 artigos para o
desenvolvimento deste trabalho. Devido a heterogeneidade das técnicas, não foi
claro o suficiente, uma supremacia de apenas uma; no entanto, a união de duas ou
mais técnicas identificamos resultados positivos e satisfatórios. Considerações
finais: Deparamos-nos, com pouco número de artigos científicos destas técnicas
manuais, portanto vale ressaltar, a importância de estimular novos estudos.
Palavras-Chave: fáscia, fascite plantar, terapias manuais.

INTRODUÇÃO
A fascite plantar popularmente conhecida como uma dor na região medial do
calcanhar é uma patologia que não é letal, porém ela pode tornar o paciente incapaz
de exercer seu trabalho, realizar atividades físicas e laser. De acordo com os
estudos de Cyriax e Cyriax (2001) eles a definem como sendo uma síndrome
degenerativa que forma um processo inflamatório na fáscia plantar, que são
decorrentes de microtraumatismos de repetição na tuberosidade medial do
calcâneo. Já Herbert e colaboradores (2003), vêm complementar um pouco esse
conceito dizendo que esse processo inflamatório da fáscia plantar com o passar do

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tempo resulta em fibrose e degeneração das fibras faciais, que se inflamam,


originando as calcificações e com isso aumentando o quadro álgico.
Suas manifestações caracterizam-se pela dor local e ao redor da base do
calcâneo e no arco plantar, principalmente ao levantar-se da cama, ou após um
período de repouso, então ao colocar o pé no chão, essa fáscia que estava
encurtada, ocorre uma tração por um estiramento muito forte junto com a descarga
de peso que comprime ainda mais essa estrutura fazendo com que o paciente sinta
uma dor muito grande nesse momento (MEJIA; KALB, 2000).
A causa exata dessa síndrome é desconhecida. Entretanto, vários fatores
podem estar envolvidos: inflamação na fáscia plantar, provocada por evento
traumático que envolva forças de tração ou cisalhamento (HERBERT et al., 2003),
avulsão da fáscia plantar, fratura por estresse do calcâneo, neuropatia compressiva
dos nervos plantares, esporão plantar do calcâneo e atrofia senil do coxim gorduroso
plantar (TANZ, 1963).
Nos Estados Unidos, mais de 2 milhões de indivíduos são tratados
anualmente devido à FP, sendo estimado que 10% da população americana irá
apresentar dor plantar no calcanhar durante algum período de suas vidas (ROXAS,
2005).
Buchanan e Kushner (2017) observaram que a FP é a causa mais comum de
dor no calcanhar que se apresenta no ambulatório. Estimativas mostram que cerca
de um milhão de visitas ao serviço médico por ano são devidas a ela. Sua incidência
e prevalência exatas por idade são desconhecidas, mas acredita-se que isso ocorra
em cerca de 10% da população em geral, sendo que 83% desses pacientes são
adultos ativo entre 25 e 65 anos de idade; podendo-se apresentar bilateralmente em
um terço dos casos. Esses mesmos autores também observaram que as taxas de
prevalência entre uma população de corredores atingem 22%.
A fascite plantar é a causa mais comum de dor no calcanhar que se
apresenta no ambulatório. A incidência e a prevalência exatas da fascite plantar por
idade são desconhecidas, mas estimativas mostram que cerca de um milhão de
visitas por ano são devidas a fascite plantar. Acredita-se que isso ocorra em cerca
de 10% da população em geral, sendo que 83% desses pacientes são adultos ativos
entre 25 a 65 anos de idade; podendo apresentar bilateralmente em um terço dos
casos. Em atletas foram observados que as taxas de prevalência entre uma

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população de corredores atingem 22% irá apresentar fascite plantar (BUCHANAN;


KUSHNER, 2017).
As lesões teciduais que interferem na harmonia do sistema orgânico, como
cicatrizes, edema e hematomas resultam em aderências que comprometem toda a
cadeia nos seus planos de deslizamento, então através de uma liberação miofascial
com terapias manuais seja com acessórios ou não vai ocorrer uma melhor
oxigenação desse tecido e liberação de toxinas retidas neles, com isso o tecido vai
ganhar mais mobilidade e flexibilidade melhorando assim a biomecânica desse
paciente com isso diminuindo ou cessando esse quadro álgico (RÊGO et al, 2012).
Dos benefícios destas técnicas poderiam ser destacados os resultados
rápidos e eficientes, a técnicas com uso de acessórios ou não são de fácil manuseio,
podendo atender o paciente na casa dele ou em uma determinada clínica, bem
como, pela simplicidade de sua execução, necessidade de pouco tempo de
aplicação e uma breve reabilitação do individuo pois em poucas sessões pode se
resolver esse problema. Portanto o objetivo do nosso trabalho é mostrar que as
terapias manuais com ou sem acessórios associadas ou não ao alongamento da
fáscia plantar e das musculaturas proximais vai ter melhora dessa patologia. Com
isso iremos confrontar essas técnicas para se chegar em uma conclusão sobre qual
a mais eficiente para o tratamento da fascite plantar.

MÉTODO
Trata-se de uma revisão integrativa, realizada no período de agosto/2017 a
novembro/2017, nas bases de dados informatizadas: Lilacs (Literatura Latino
Americana em Ciências da Saúde), SCIELO (Scientific Eletronic Library Online) e
PubMed/Medline (Medical Literature and Retrieval System Online).
Foram utilizados os termos extraídos do Mesh com as seguintes estratégias
de busca: Fascia AND “plantar fasciitis” AND “manual therapies”; Fascia AND
“plantar fasciitis”; Fascia AND “manual therapies”; “plantar fasciitis” AND “manual
therapies”.
Não foi utilizado filtro para limitar artigos nas estratégias de busca, sendo
encontrados: 966 publicações, na seguinte distribuição: 564 no PubMed, 389 no
MEDLINE, 9 no LILACS e 4 no SCIELO. Houve, primeiramente, a análise dos títulos
dos artigos para selecionar os que tivessem relação com o tema proposto. A

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segunda seleção foi realizada pela análise dos resumos. A terceira seleção foi
realizada através da leitura dos artigos elegíveis, na íntegra.
Para serem inclusos nesta revisão, os artigos deveriam ser: artigos originais e
estudos de casos que falassem do tratamento da fascite plantar, utilizando o método
de terapias manuais. Os critérios de exclusão foram artigos que tinham como
tratamento o uso de eletrofototerapias.

RESULTADOS

FIGURA 1: Busca e seleção de estudos para a revisão integrativa.

Registros identificados através de pesquisa no banco de


Identificação

dados: PubMed (n=564), MEDLINE (n=389), LILACS


(n=9), SciELO (n=4).

Registros duplicados removidos


após identificação (n=100)
Seleção

Registros excluídos: título


(n=785) e abstract (n=12)

Artigos completos avaliados


Artigos completos
para elegibilidade (n =17)
excluídos (n=7)
Elegibilidade

DiGiovanni et al., 2003;


Gardner, 1988;
Guimberteau, 2005;
Registros selecionados Herbert et al., 2003;
(n=10) Looney et al., 2011; Meyer
et al., 2002; Metzker,
2012; Ordine, et al., 2011;
Radford et al., 2007;
Stecco et al., 2017.

DISCUSSÃO

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Alguns estudos aplicados na área da fisioterapia, pesquisadores têm


procurado aprofundar seus conhecimentos, a fim de embasar sobre qual o
tratamentos mais eficaz na FP. A fáscia é um termo amplamente utilizado, que com
o passar dos anos, foi submetido a diversas discursões e estudos para entrar em um
consenso sobre seu conceito e importância. Stecco e colaboradores (2017), em seu
estudo mais recente, afirmam que a fáscia é um componente do sistema de tecido
conjuntivo que permeia e recobre todos os órgãos, músculos, ossos e fibras
nervosas criando um ambiente único para o funcionamento do sistema corporal
colaborando para realizar o movimento melhorando a função e suporte.
Em contrapartida, no estudo sobre fáscia realizado por Guimberteau (2005),
gravada em vídeo com registros de dissecção in vivo, permitiram verificar uma
verdadeira continuidade histológica, o qual foi nomeado pelo médico de “sistema
colagenoso multimicrovacuolar de absorção dinâmica” (MCDAS) que permite o
deslizamento e mobilidade entre os tecidos. Sendo assim, tornou-se mais acessível
ao entendimento dos pesquisadores, sobre qual a função e importância da fáscia em
cada segmento.
Dentro do conceito sobre a fáscia plantar, que para Herbert e seus
colaboradores (2003), definem a mesma constituído como o principal estabilizador
passivo do arco longitudinal medial. Já para Gardner, Gray e O’rahilly (1988), a
fáscia plantar é uma tela subcutânea na planta do pé, que é grandemente
espessada por almofadas fibrogordurosas, que são importantes para dar
sustentação as estruturas do pé como músculos e ligamentos.
Um estudo realizado com 60 pacientes entre 18 a 60 anos, contabilizando 16
atendimentos durante um período de 4 semanas, foram divididos em dois grupos:
grupo 1, composto de auto alongamento em combinação da terapia manual
(realizada com a aplicação de inativação dos Trigger Point (TrP); e o grupo 2,
composto apenas de auto alongamento sem associações a outras técnicas. Os
resultados revelaram que as terapias manuais realizadas com a aplicação da
liberação dos TrP em um protocolo de auto alongamento, resultou em respostas a
curto prazo satisfatórias e superiores em comparação com aqueles de auto
alongamento e sem associações de outras técnicas (ORDINE et al. 2011).
Pesquisando sobre terapias manuais, e alongamentos da musculatura da
panturrilha e tendão de Aquiles para a melhora do quadro da FP, encontramos o
trabalho de DiGiovanni e colaboradores (2003), que publicaram um estudo realizado

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com 101 pacientes que tiveram fascite plantar e foram randomizados em dois grupos
de tratamento com idade média de 46 anos. Os pacientes do grupo A receberam
instruções para alongamento da fáscia plantar, e os pacientes do grupo B,
receberam instruções para o alongamento do tendão de Aquiles. Os pacientes foram
reavaliados após oito semanas e verificou-se que o grupo A que realizou o
alongamento da fáscia plantar obteve uma resposta significativa em relação à dor,
limitações de atividades e satisfação do paciente, se comparado ao grupo B que
realizou o alongamento do tendão de Aquiles.
No entanto, Meyer, Kulig e Landel (2002), realizaram um estudo de caso com
um paciente de 44 anos, com dor no calcanhar esquerdo. No momento da avaliação
fisioterapêutica, o paciente não conseguiu caminhar por mais de 15 minutos sem
dor, graduando sua dor em uma escala de 7/10 pela manhã e 5/10 ao longo do dia.
Os pesquisadores relataram bons resultados da terapia manual, composta por
exercícios de mobilização da fáscia, alongamento passivo do músculo tibial posterior
e seu fortalecimento. O participante foi instruído a realizar um programa de
exercícios em casa e crioterapia, duas vezes ao dia. O paciente recebeu 10
atendimentos de fisioterapia durante um período de um mês. Os resultados
coletados nessa pesquisa relataram que a dor referida pelo paciente cessou (0/10),
e sua tolerância durante o dia em ficar de pé, aumentou de quinze minutos para uma
hora. Essas melhorias funcionais foram acompanhadas por ganhos objetivos de
flexibilidade, força e amplitude de movimento.
Porém, Radford e colaboradores (2007), durante suas pesquisas com 92
participantes, com duração de duas semanas, verificaram que o resultado
relacionado ao alongamento do músculo da panturrilha produzia um relevante
aumento na amplitude de movimento do tornozelo. E esse aumento, pode reduzir os
sintomas da dor referida na FP, minimizando a tensão que o gastrocnêmico exerce
sobre a fáscia durante a marcha e posição ortostática. Dessa forma, com base nos
resultados deste estudo, os pesquisadores identificaram que o programa de
alongamento do músculo da panturrilha, em curto prazo, não obteve melhoras dos
sintomas álgicos, referidos na FP. O que nos leva a entender, que esse tipo de
técnica abordada tem resultados satisfatórios para os que buscam resposta em um
período mais longo.
Dentre os diversos recursos e técnicas utilizadas no tratamento da FP,
encontra-se a fricção transversa profunda. No estudo realizado por Metzker (2012),

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verificou-se que a fricção transversa profunda obteve melhora do quadro funcional,


após o tratamento proposto, porém, o tratamento foi realizado com uma única
paciente de 44 anos, por seis semanas, dessa forma não se pode afirmar que essa
técnica apresentará o mesmo resultado se aplicado em um número amostral
relevante.
Porém, para (LOONEY et al. 2011), a técnica de GT (Graston Technique),
que usa utensílios metálicos polidos para liberação miofascial, combinada com um
programa de alongamento também merece destaque. Eles desenvolveram o estudo
com doze indivíduos que receberam oito sessões de tratamento durante um período
de três a oito semanas, com frequência de uma a duas sessões semanais, nos
músculos gastrocnêmicos, fáscia plantar e tuberosidade medial do calcâneo, com
duas repetições de alongamentos estáticos, direcionados para os músculos
supracitados, mantidos por trinta segundos, finalizando com a aplicação de
crioterapia na superfície plantar por quinze a vinte minutos.
O resultado mostrou que 70% dos pacientes com FP, experimentaram uma
melhora significativa. Todavia, as limitações contidas nesse trabalho, incluem o
tamanho do grupo, a apresentação apenas dos resultados em curto prazo e não
possui grupo controle.
Devido a diversidades de técnicas apresentadas e estudos realizados com
número de pacientes e idades diferentes, verificou-se que as técnicas de
mobilização manual e alongamentos dos músculos da panturrilha e do tendão de
Aquiles revelaram um resultado mais positivo diante das outras técnicas. Porém, não
podemos negligenciar nenhuma dessas técnicas, sozinha ou associadas, pois, todas
no final mostraram algum resultado positivo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
De fato, existem inúmeras técnicas sendo utilizadas por fisioterapeutas e
inúmeros estudos afirmando que algumas delas têm melhores resultados quando
trabalhadas em conjunto. Devido à heterogeneidade das técnicas, não foi possível
realizar uma análise sobre qual das técnicas empregada é mais indicada, pois
encontramos como limitação a dificuldade de homogeneizar as informações nas
diferentes técnicas, diferenças de idades, números de sessões ou duração dos
tratamentos.

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Além de não haver consenso na literatura, quanto aos tratamentos a serem


utilizados e a escassez de conhecimento dos seus efeitos em longo prazo, é verídico
em se afirmar que novos estudos são necessários para saber quais dos tratamentos
tem melhor resultados para esse acometimento.
Sendo assim, levando em consideração a importância da integridade da
fáscia plantar, fazem-se necessárias mais pesquisas sobre as terapias manuais para
benefício do tratamento da FP.

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