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“Bendito sejas Tu, Eterno, nosso Deus, Rei do Universo que não me fizeste
mulher”. Tratado Menachot.
Assim, neste fato narrado no livro de João 8, vemos que somente a mulher
adúltera é trazida ao mestre, para ser julgada. Desta forma, os fariseus
começaram a sua hipócrita e machista tentativa de induzir Jesus ao erro.
A lei exigia que o casal adúltero fosse apresentado. Onde estava o homem
que com ela cometeu tal pecado?
Jesus sabia que para aquela geração corrupta, a vida daquela mulher não
tinha valor algum. Ninguém se importava com as condições que a levaram
até aquele pecado.
O que faria com que uma mulher, sabendo que a pena capital de morte seria
aplicada, em caso de ser pega em flagrante adultério e, ainda assim,
cometesse tal ato?
Promessas e abandono
O repúdio, para a mulher, mesmo que legalizado, era quase que ser “jogada
no vento”. Assim alguns homens judeus da época, usavam e consumiam a
juventude de suas mulheres.
Ninguém sabe quais foram as promessas que o homem adúltero fez para
aquela mulher. Muitas vezes palavras doces e bonitas, tudo que não ouvia
em casa, carinho, atenção e cuidado que seu marido já não mais a dedicava.
Um cego não pode guiar outro cego. Quantas vezes aqueles homens tinham
desejado a mulher do próximo. Quantos adúlteros não estavam entre eles?
“Eu, porém, vos digo, que qualquer que atentar numa mulher para a
cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela.” Mateus 5:28“E,
como insistissem, perguntando-lhe, endireitou-se, e disse-lhes: Aquele que
de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela.”
João 8:7
Esta era a graça de Deus derramada por seu filho Jesus. Perdão sem cobrar
nada por isso. Prova que Deus conhece e entende as dificuldades humanas.
Todos somos iguais. Todos pecaram, porém alguns insistem em pensar que
são mais santos ou melhores que outros. Jesus nos ensina que devemos
amar a todos. E perdoar.