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Introdução:
O rito seguinte é compreendido em quatro formas, cada uma
representando as ‘estações’ magickas que lavam a Terra em tempos
marcados pelas ‘estações’ e as quatro constelações zodiacais, Áries,
Libra, Câncer e Capricórnio. Cada forma é conduzida no Equinócio e
Solstício dessas estações, estes sendo os tempos quando as estações
mudam e as forças magickas estão mais declaradas (por isso a
importância das quatro constelações sobre aquelas outras no zodíaco).
Locação:
Um topo de colina isolado ao pôr-do-sol. Idealmente esse topo de colina
deve ser de rocha pré-Cambriana que fica entre uma linha de extrusão
vulcânica e outra rocha (essa outra rocha é chamada na Bretanha de
‘Buxton’).
O rito:
i)Equinócio de Primavera
Participantes: Sacerdotisa e Sacerdote – ambos nus.
A Sacerdotisa, ainda segurando o cristal, então fica com sua cabeça para
o Norte enquanto o Sacerdote a excita com sua língua – locis
muliebribus. A união sexual começa após, e ambos visualizam um Portal
Estrela abrindo e energia fluindo através dele para eles. Essa energia é
visualizada como enchendo os participantes e o cristal com escuridão.
Essa visualização continua até o clímax sexual da Sacerdotisa após o
qual o Sacerdote alcança seu próprio clímax. A Sacerdotisa então enterra
o cristal em uma área sobre a qual o rito foi conduzido, tão fundo quanto
possível e sem deixar traços. Quando isso é feito, a Sacerdotisa vibra
sobre a área “Ad Gaia qui laetificat juventutem meam”. Então eles
partem da colina.
Correspondências Sazonais:
Elemental Arquétipo
Ondinas Donzela
Gnomos Sumo Sacerdotisa
Salamandras Guerreiro
Silfos Mago
Sacerdote Sangue
Mestre do Templo Azoth