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Análise de Fourier: Propriedades e Pares

Prof. Aldebaro Klautau, Universidade Federal do Pará (UFPA), Belém, Brasil


September 26, 2014

Table 1: Pares de Transformadas de Fourier de Tempo Contı́nuo (FT)


Eq. Domı́nio
R ∞ do Tempo Domı́nioRda Frequência Comentário
1 jωt ∞ −jωt
(1) x(t) = 2π R−∞ X(jω)e dω X(jω) =R ∞−∞ x(t)e dt ω = 2πf , daı́ dω = 2πdf
∞ j2πf t −j2πf t 1
(2) ou x(t) = −∞ X(f )e df X(f ) = −∞ x(t)e dt e há o termo 2π em (1)

1, |t| ≤ T1 /2
(3) rectT1 (t) = X(f ) = T1 sinc(f T1 ) Zeros em f = ±1/T1 , ±2/T1 , · · ·
0, Caso contrário
2 ωT1

ou X(jω)
 = ω sin 2 com “largura de banda” 1/T1 Hz
1 1, |ω| ≤ W FT
(4) πt sin(W t) X(jω) = Pulso ←→ sinc. W em rad/s
0, Caso contrário
FT
(5) δ(t) X(jω) = 1 vertical ←→ horizontal
FT
(6) 1 X(jω) = 2πδ(ω) ou X(f ) = δ(f ) vertical ←→ horizontal
1
(7) u(t) X(jω) = jω + πδ(ω) 1/(jω) é “integrador”
(8) e−at u(t), Re(a) > 0 1
X(jω) = a+jω Propriedade Eq. (48)
te−at u(t), 1
dx = f (x)/f 0 (x)
R f (x)
(9) Re(a) > 0 X(jω) = (a+jω)2 e
(10) e−a|t| , a>0 2a
X(jω) = a2 +ω2 Decompor em t < 0 e t ≥ 0
2 2 FT
(11) √1 e−t /2 X(jω) = e−ω /2
Gaussiana ←→ Gaussiana

Table 2: Pares de Séries de Fourier de Tempo Contı́nuo (FS), T é o perı́odo fundamental de x(t) = x(t + T ), ∀t.
Eq. Domı́nio do Tempo Domı́nio da Z Frequência Comentário
∞ 1
jkω0 t −jkω0 t
P R
(12) x(t) = ck e ck = X[k] = x(t)e dt hT i
denota integral em 1 perı́odo
k=−∞ T hT i

1, |t| ≤ T1 /2 sin (kω0 (T1 /2)) FS
= TT1 sinc kT

(13) x(t) = ck = 1
Pulso ←→ sinc
0, T1 /2 < |t| ≤ T /2 kπ T

x(t) = x(t + T )
(14) ejpω0 t ck = δ[k − p] Exponencial complexa
(15) cos(pω0 t) ck = 12 δ[k − p] + 12 δ[k + p] cos(x) = 12 (ejx + e−jx ) e Eq. (14)
1 1
(16) sin(pω0 t) ck = δ[k − p] − δ[k + p] sin(x) = 1
2j (e
jx
− e−jx ) e Eq. (14)
2j 2j
P∞ 1
(17) p=−∞ δ(t − pT ) ck = , ∀k Trem de impulsos
T

1
Table 3: Pares de Transformadas de Fourier de Sinais Periódicos x(t) = x(t + T ) e Contı́nuous (coeficientes da FS viram impulsos
na FT), onde ω0 = 2π/T . Caso queira usar X(f ), as áreas dos impulsos em X(jω) devem ser divididas por 2π, como por
exemplo X(f ) = δ(ω − f0 ) ao invés de X(jω) = 2πδ(ω − ω0 ), onde ω0 = 2πf0 .
Eq. Sinal Periódico de Domı́nio de Tempo Transformada de Fourier
∞ ∞ ∞
X[k]ejkω0 t
P P P
(18) x(t) = X(jω) = 2π X[k]δ(ω − kω0 ) ou X(f ) = X[k]δ(f − kF0 )
k=−∞ k=−∞ k=−∞
(19) x(t) = cos(ωo t) X(jω) = πδ(ω − ω0 ) + πδ(ω + ω0 )
(20) x(t) = sin(ωo t) X(jω) = πj δ(ω − ω0 ) − πj δ(ω + ω0 )
(21) x(t) = ejωo t X(jω) = 2πδ(ω − ω0 )
∞ ∞ ∞

δ ω − k 2π
P P  P 
(22) x(t) = δ(t − nT ) X(jω) = T T ou X(jω) = ω0 δ ω − kω0
n=−∞ k=−∞ k=−∞


1, |t| < T1 /2 P 2 sin(kω0 (T1 /2))
(23) x(t) = X(jω) = δ(ω − kω0 )
0, T1 /2 < |t| < T /2 k=−∞
k

Table 4: Pares de Séries de Fourier de Tempo Discreto (DTFS). N é o perı́odo fundamental de x[n] = x[n + N ], ∀n, Ω0 = 2π/N
e p ∈ Z é um inteiro que funciona como variável auxiliar.

Eq. Domı́nio do Tempo Domı́nio da Frequência Comentário


1 P
X[k]ejknΩ0 x[n]e−jknΩ0
P
(24) x[n] = X[k]= hN i é intervalo como 0, 1, . . . , N − 1
k=hN i N n=hN i
 
Ω0
 sin k (2M + 1)
1, |n| ≤ M 2
(25) x[n] = X[k] = Dualidade pulso/“quase sinc”
0, M < |n| ≤ N/2
 
Ω0
N sin k
x[n] = x[n + N ] 2

jpΩ0 n 1, k = p, p ± N, p ± 2N, . . .
(26) x[n] = e X[k] = Exponencial complexa
0, caso contrário
1

2, k = ±p, ±p ± N, ±p ± 2N, . . .
(27) x[n] = cos(pΩ0 n) X[k] = cos(x) = 12 (ejx + e−jx ) e Eq. (26)
0, caso contrário
1


 , k = p, p ± N, p ± 2N, . . .



 2j
−1

(28) x[n] = sin(pΩ0 n) X[k] = , k = −p, −p ± N, −p ± 2N, . . . sin(x) = 1
2j (e
jx
− e−jx ) e Eq. (26)


 2j



0, caso contrário


1, k = 0, ±N, ±2N, . . .
(29) x[n] = 1 X[k] = Dualidade vertical/horizontal
0, caso contrário
P∞ 1
(30) x[n] = p=−∞ δ|n − pN | X[k] = , ∀k Dualidade vertical/horizontal
N

1 Introdução
Texto adaptado do livro ”Sinais e Sistemas” de S. Haykin e B. Van Veen, 2001, Bookman, pela turma de Sinais e Sistemas do 1o
Semestre de 2014 da UFPA. Depois melhorado pelo discente Carlos Serrato Jr, em 2014.

2 Nomenclatura
• A série e transformada de Fourier em tempo contı́nuo usam siglas em inglês FS e FT, respectivamente, enquanto em tempo
discreto são DTFS e DTFT.
• Ω é a frequência angular em tempo discreto, em radianos (rad)
• ω é a frequência angular em tempo contı́nuo, em rad/s. Além disso, ω = 2πf , onde f é a frequência em tempo contı́nuo,
em Hz

• x[n] e x(t) são sinais de tempo discreto e contı́nuo, com X(ejΩ ) e X(ω) (ou X(jω)) sendo suas transformadas de Fourier
(DTFT e FT), respectivamente. É possı́vel também usar X(f ) ao invés de X(ω).
• ck e X[k] são usados para as séries de Fourier de tempo contı́nuo e discreto, respectivamente.

2
Table 5: Pares de Transformadas de Fourier de Tempo Discreto (DTFT)
Eq. Domı́nio do Tempo Domı́nioPda Frequência

1 jΩ jΩn
X(ejΩ ) = n=−∞ x[n]e−jΩn
R
(31) x[n] = 2π <2π> X(e )e dΩ
1, |n| ≤ M sin[Ω( 2M2+1 )]
(32) x[n] = X(ejΩ ) = sin( Ω
0, Caso contrário 2)
n jΩ 1
(33) x[n] = α u[n], |α| < 1 X(e ) = 1−αe−jΩ
(34) x[n] = δ[n] X(ejΩ )P =1
jΩ 1 ∞
(35) x[n] = u[n] X(e ) = 1−e−jΩ + π p=−∞ δ(Ω − 2πp)

1 1, |Ω| ≤ W
(36) x[n] = πn sin(W n), 0<W ≤π X(ejΩ ) =
0, W < |Ω| ≤ π
X(ejΩ ) tem perı́odo 2π
(37) n
x[n] = (n + 1)α u[n] X(ejΩ ) = (1−αe1−jΩ )2

Table 6: Pares de Transformadas de Fourier de Sinais Periódicos e Discretos (coeficientes da DTFS viram impulsos na DTFT)
Eq. Sinal Periódico de Domı́nio de Tempo Transformada de Fourier de Tempo Discreto

jkΩ0 n
X(ejΩ ) = 2π
P P
(38) x[n] = X[k]e X[k]δ(Ω − kΩ0 )
k=<N > k=−∞

jΩ
P
(39) x[n] = cos(Ω1 n) X(e ) = π δ(Ω − Ω1 − k2π) + δ(Ω + Ω1 − k2π)
k=−∞

π
X(ejΩ ) =
P
(40) x[n] = sin(Ω1 n) j δ(Ω − Ω1 − k2π) − δ(Ω + Ω1 − k2π)
k=−∞

x[n] = ejΩ1 n X(ejΩ ) = 2π
P
(41) δ(Ω − Ω1 − k2π)
k=−∞
∞ ∞
2π k2π

X(ejΩ ) =
P P
(42) x[n] = δ(n − kN ) N δ Ω− N
k=−∞ k=−∞

• Ao lidar com sinais periódicos no tempo discreto, N amostras é o perı́odo fundamental, e Ω0 = 2π/N é a freqûencia
fundamental em rad. No tempo contı́nuo o perı́odo é T e a freqûencia fundamental pode ser expressa por F0 = 1/T Hz ou
ω0 = 2π/T rad/s.
• O sinc(x) = sin(πx)/(πx) possui zeros para x = ±1, 2, 3, · · · e na origem é sinc(0) = 1.

3 Dicas
• Considerando x[n] e x(t) dados em Volts, os valores das séries ck e X[k] também estão em Volts, e o da transformada X(f )
em Volts/Hz ,ou “densidades de Volts”. Pode-se fazer analogia da FS e DTFS com funções massa de probabilidade e da
FT e DTFT com funções densidade de probabilidade. As expressões de X(ω) e X(ejΩ ) devem ser interpretadas como Volts
por “frequência normalizada”, levando-se em conta o fator de 1/(2π) nas expressões de suas transformadas inversas.
• A notação X(ejΩ ) é para lembrar que Ω é um ângulo e espectros de sinais discretos no tempo são sempre periódicos em
múltiplos de 2π (os 360 graus da miss). As expressões dos espectros de sinais discretos são relativamente complicadas pois
precisam denotar essa periodicidade.
• Comutar entre X(f ) e X(ω) é útil. Por exemplo, tendo-se um gráfico de X(f ), basta multiplicar a abscissa por 2π (ou
dividi-la se for de X(ω) para X(f )), sem alterar a amplitude. Mas se há impulsos envolvidos, um fator 2π deve ser usado
para escalar as suas áreas ao comutar entre X(f ) e X(ω). Devido à propriedade do escalamento do impulso, Aδ(f ) com
área A em X(f ) passa a ser 2πAδ(ω) com área 2πA em X(ω).
• Transformadas são projetadas para representar sinais não-periódicos, mas elas podem representar também o espectro de
sinais periódicos. Nesse caso, cada valor ck ou X[k] da série, aparece como a área do respectivo impulso na transformada.
Por exemplo, um coseno com amplitude 16 tem FS c1 = c−1 = 8, e é representado pela FT como 8δ(f − F0 ) e 8δ(f + F0 )
se usando X(f ) ou 16πδ(f − ω0 ) e 16πδ(f + ω0 ) se usando X(ω).
• Pratique usar linearidade. Por exemplo, se a tabela indica a transformada X(f ) de um seno de amplitude 1, a transformada
para um seno de amplitude 5 é 5X(f ).
• Há dualidade entre periódico e discreto. Se em um domı́nio o sinal é periódico, no outro será discreto e vice-versa. Por
exemplo, quando o sinal é contı́nuo no tempo e periódico, seu espectro é respectivamente não-periódico (herança do contı́nuo
no tempo) e discreto (herança do periódico).
• Os coeficientes da série podem ser obtidos fazendo-se amostragem da transformada. Por exemplo, seja o sinal rectT1 (t) da
Eq. (3) usado como base para obter a onda quadrada da Eq. (13) através de convolução com o trem de impulsos da Eq.
(17). No domı́nio da frequência, a convolução corresponde a multiplicar os espectros, de forma que ck = 1/T × X(f )|f = k ,
T
que gera Eq. (13).

3
Table 7: Propriedades das Representações de Fourier de Tempo Contı́nuo (FT e FS)

Eq. Transformada de Fourier Série de Fourier


FT F S;ω0
x(t) ←→ X(jω) x(t) ←→ X[k]
FT F S;ω0
y(t) ←→ Y (jω) y(t) ←→ Y [k]
Propriedade Perı́odo = T
FT F S;ω0
(43) Linearidade ax(t) + by(t) ←→ aX(jω) + bY (jω) ax(t) + by(t) ←→ aX[k] + bY [k]
FT F S;ω0
(44) Deslocamento no tempo x(t − t0 ) ←→ e−jωt0 X(jω) x(t − t0 ) ←→ e−jkω0 t0 X[k]
FT F S;ω0
(45) Deslocamento em frequência ejγt x(t) ←→ X(j(ω − γ)) ejk0 ω0 t x(t) ←→ X[k − k0 ]
FT 1 jω F S;aω0
(46) Mudança de escala x(at) ←→ |a| X( a ) x(at) ←→ X[k]
d FT d F S;ω0
(47) Diferenciação-tempo dt x(t) ←→ jωX(jω) dt x(t) ←→ jkω0 X[k]
FTd
(48) Diferenciação-frequência −jtx(t) ←→ dω X(jω) -
Rt F T X(jω)
(49) Integração / Soma −∞
x(τ )dτ ←→ jω + πX(j0 )δ(ω) -
R∞ FT R F S;ω0
(50) Convolução −∞
x(τ )y(t − τ )dτ ←→ X(jω)Y (jω) <T >
x(τ )y(t − τ )dτ ←→ T X[k]Y [k]
FT 1
R ∞ F S;ω0 P∞
(51) Modulação x(t)y(t) ←→ 2π −∞
X(jv)Y (j(ω − v))dv x(t)y(t) ←→ l=−∞ X[l]Y [k − l]
R∞ R∞ ∞
1 1
|x(t)|2 dt = 2π |X(jω)|2 dω 2
|X[k]|2
R P
(52) Teorema de Parseval −∞ −∞ T hT i |x(t)| dt =
k=−∞
DT F T jΩ
(53) FT x[n] ←→ X(e )
Dualidade X(jt) ←→ 2πx(−ω) F S:t
X(ejt ) ←→ x[−k]
FT F S:ω
(54) x(t) real ←→ X ∗ (jω) = X(−jω) x(t) real ←→0 X ∗ [k] = X[−k]
FT F S:ω
Simetria x(t) imaginário ←→ X ∗ (jω) = −X(−jω) x(t) imaginário ←→0 X ∗ [k] = −X[−k]
FT F S:ω
x(t) real e par ←→ Im{X(jω)} = 0 x(t) real e par ←→0 Im{X[k]} = 0
FT F S:ω
x(t) real e ı́mpar ←→ Re{X(jω)} = 0 x(t) real e ı́mpar ←→0 Re{X[k]} = 0

Table 8: Propriedades das Representações de Fourier de Tempo Discreto (DTFT e DTFS)

Eq. FT de Tempo Discreto FS de Tempo Discreto


DT F T DT F S:Ω0
x[n] ←→ X(ejΩ ) x[n] ←→ X[k]
DT F T jΩ DT F S:Ω0
y[n] ←→ Y (e ) y[n] ←→ Y [k]
Propriedade Perı́odo = N
DT F T DT F S:Ω0
(55) Linearidade ax[n] + by[n] ←→ aX(ejΩ ) + bY (ejΩ ) ax[n] + by[n] ←→ aX[k] + bY [k]
DT F T DT F S:Ω0
(56) Deslocamento no tempo x[n − n0 ] ←→ e−jΩn0 X(ejΩ ) x[n − n0 ] ←→ e−jkΩ0 n0 X[k]
DT F T DT F S:Ω
(57) Deslocamento em frequência ejΓn x[n] ←→ X(ej(Ω−Γ) ) ejk0 Ω0 n x[n] ←→ 0 X[k − k0 ]
(58) xz [n] = 0, n 6= lp xz [n] = 0, n 6= lp
Mudança de escala DT F T DT F S:pΩ0
xz [pn] ←→ Xz (ejΩlp ) xz [pn] ←→ pXz [k]
(59) Diferenciação-tempo - -
DT F T d jΩ
(60) Diferenciação-frequência −jnx[n] ←→ dΩ X(e ) -
n ∞
P DT F T X(ejΩ ) j0
P
(61) Integração/Soma x[k] ←→ 1−e−jΩ + πX(e ) δ(Ω − k2π) -
k=−∞ k=−∞

DT F T DT F S:Ω0
x[l]y[n − l] ←→ X(ejΩ )Y (ejΩ )
P P
(62) Convolução x[l]y[n − l] ←→ N X[k]Y [k]
l=−∞ l=hN i
DT F T 1 DT F S:Ω0
X(ejΓ )Y (ej(Ω−Γ) )dΓ
R P
(63) Modulação x[n]y[n] ←→ 2π h2πi
x[n]y[n] ←→ X[l]Y [k − l]
t=hN i

1 1
|x[n]|2 = |X(ejΩ )|2 dΩ |x[n]|2 = |X[k]|2
P R P P
(64) Teorema de Parseval 2π h2πi N
n=−∞ n=hN i k=hN i
DT F T DT F S:Ω0 1
(65) x[n] ←→ X(ejΩ ) X[n] ←→ N x[−k]
Dualidade F S:t
X(ejl ) ←→ x[−k]
DT F T DT F S:Ω0
(66) x[n] real ←→ X ∗ (ejΩ ) = X(e−jΩ ) x[n] real ←→ X ∗ [k] = X[−k]
DT F T DT F S:Ω0
Simetria x[n] imaginário ←→ X ∗ (ejΩ ) = −X(e−jΩ ) x[n] imaginário ←→ X ∗ [k] = −X[−k]
DT F T jΩ DT F S:Ω0
x[n] real e par ←→ Im{X(e )} = 0 x[n] real e par ←→ Im{X[k]} = 0
DT F T DT F S:Ω0
x[n] real e ı́mpar ←→ Re{X(ejΩ )} = 0 x[n] real e ı́mpar ←→ Re{X[k]} = 0

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