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DIREITO
CIVIL
por @viciodeumaestudante
OBRIGAÇÃODEDAR OBRIGAÇÃODEDAR
COISACERTA COISAINCERTA
Modal idadesdasobrigações
- quantoaoconteúdodoobjeto
OBRIGAÇÃOnegativa OBRIGAÇÃOPOSITIVA
denãofazer DEFAZER
simpl es compostas
aobrigaçãosol idária
aindasedivideem: Ativae
Passiva.
Modal idadesdasobrigações
- ASSOLIDÁRIAS
SOLIDARIEDADE SOLIDARIEDADE
ATIVA ENTRECREDORES ENTREDEVEDORES passiva
deexecução
deexecução continuadaoude
INSTANTÂNEAS diferida tratosucessivo
Cumprida imediatamente em O cumprimento ocorre no futuro de Cumprida por meio de atos
um único ato. Por exemplo: uma vez só. Por exemplo: pagamento reiterados. Por exemplo:
compra e venda à vista. com cheque pré-datado. pagamento mensal de aluguel.
- quantoaosel ementosacidentais
Para que se cumpra, é necessário um Para que se cumpra, é necessário um Não dependem de nenhum termo
acontecimento futuro e incerto (pode evento futuro certo ou incerto, inicial ou condição. Por exemplo:
acontecer ou não). Por exemplo: A ou final. Por exemplo: pagar entregar uma laranja sem ter que
costureira compra o tecido, mas combina determinada dívida em dia específico. dar explicações.
que só irá pagar se vender as roupas feitas
pelo tecido comprado.
FOrmasdeextinçãodasobrigações
Ocredor éobrigadoareceber
Pagamentodireto prestaçãodiversadaquel heédevida?
Quem efetua o pagamento é
chamado de solvens. NÃO, mesmo que seja mais valiosa
A prestação (objeto) é, (art. 313, CC).
devidamente, paga. O devedor Quem recebe o pagamento é
fica exonerado da obrigação, chamado de accipiens. Tratando-se de coisa divisível, o credor
pois a coisa foi entregue. não é obrigado a receber em partes, nem
o devedor a entregar, se não foi acordado
- Devedor entre eles (art. 314, CC).
Qualquer interessado na - Terceiro interessado
extinção da dívida pode - Terceiro não interessado
pagá-la (art. 304, CC). (art. 304, parágrafo único, O pagamento
CC). deve ser feito ao credor
ou a quem, de direito, o
representer, sob pena de
O terceiro não interessado O devedor que paga tem não valer (art. 308, CC).
tem o direito de reembolso, direito a quitação regular.
mas não se sub-roga nos
direitos do credor (art. 305,
CC). E, se pagar antes da oqueéa O pagamento feito ao credor O pagamento só será
dívida vencer, só tem direito quitação? putativo (imaginário), se for de eficaz se: o solvens
ao reembolso no vencimento boa-fé, será válido, ainda que estiver de boa-fé e o
(parágrafo único, art. 305, seja provado depois que não accipiens ser o
CC). É um instrumento que verdadeiro credor (ter
prova a exoneração do era credor (art. 309, CC).
aparência deste). Art.
devedor.
Ela sempre poderá ser
307, CC.
dada como instrumento
particular (art. 320, CC).
FOrmasdeextinçãodasobrigações
Pagamentodireto tempodopagamento
daçãoem compensação
pagamento novação
É quando o credor concorda em Aqui os credores são, ao mesmo Quando uma dívida é
receber objeto distinto daquele tempo, devedores uns dos substituída por outra.
que constituiu a obrigação. outros. Ocorre a extinção de duas
obrigações (art. 368, CC). A obrigação é extinta, mas
surge outra no lugar.
A dação em pagamento é
DIFERENTE de pluralidade
de prestações. A novação pode ser:
CONFUSÃO a) o devedor contrai com o credor nova
dívida para extinguir e substituir a anterior,
trata-se da novação objetiva;
Art. 356, CC. O credor
pode consentir em Aqui a pessoa é credora
b) o novo devedor sucede o antigo,
receber prestação devedora de si mesma.
ficando este quite com o credor, novação
diversa da que lhe é subjetiva passiva;
Por exemplo: João deve uma prestação ao
devida.
seu pai, Lucas. Porém, Lucas falece antes de
seu filho conseguir pagar, logo João se c) em razão da obrigação nova, outro
torna o único herdeiro. O crédito de Lucas credor é substituído ao antigo, ficando o
passa para seu filho, João, que passa a ser devedor quite com este, novação subjetiva
credor e devedor ao mesmo tempo. ativa. (art. 360, CC)
doinadimpl ementodasobrigações
Com a prestação
tornando-se inútil, o credor
pode exigir perdas e danos.
doinadimpl ementodasobrigações
Amoraéoatrasonopagamento
ounorecebimento
MORADODEVEDOR MORADOcredor
SOLVENDI OU DEBENDI ACCIPIENDI OU CREDENDI
Consequências:
- Prejuízos causados;
- Juros;
- Correção monetária;
- Honorários contratuais;
- Responde, em regra, pelo caso fortuito e
de força maior, EXCETO se provar a
isenção de culpa OU que o dano
aconteceria de qualquer forma.
arrasousinal
Éumagarantiadequeonegócioseráfechado.
muitocomumnos contratosdecomprae
vendadeimóveis.
Parteinocente:
Em resumo, as arras são
(art. 419, CC) garantias de cumprimento
do contrato. Prefixam as
- Pode pedir indenização suplementar, se perdas e danos se for
provar maior juízo, valendo as arras como convencionado o direito de
taxa mínima; arrependimento.
- Pode exigir a execução do contrato,
com perdas e danos, valendo as arras
como mínimo de indenização.
MULTAOUCLÁUSULAPENAL juros
Finalidades:
Podem ter origem na lei ou por convenção entre as partes.
1) Meio de coerção: incentivo ao fiel cumprimento da obrigação;
2) Prefixação de danos: independentemente de provar a
existência do dano, o credor já pode exigi-la.
JUROS
Em regra, NÃO PRECISA PROVAR O PREJUÍZO e EXIGE
JUROS MORATÓRIOS COMPENSATÓRIOS/
CULPA DO DEVEDOR. REMUNERATÓRIOS