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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS

GERAIS – PUC Minas


IPUC – Instituto Politécnico
Engenharia Química – Optativa I - Processamento e
fundamentos de Combustíveis.

COMBUSTÍVEIS PARA AERONAVES

Ana Carolina Lima Cruz - 666346


Ana Cecília De Oliveira Maciel – 649795
Clara Fernandes Piedade Silva – 650928
David Ge Paulo – 649827
Guilherme Jésus Moreira - 654234
Lucas Rodrigues Resende - 653859

Profa: Dra. Marcela Rabelo Menezes Vilela

Belo Horizonte
1°/2021
SUMÁRIO
1. Introdução…………………………………………………………………………………3
2. Revisão e descrição do processo de produção......................……………………………...4
2.1. Querosene de aviação.....………………………………………………………………...4
2.2. Bioquerosene de aviação.....…………………………………………………………......5
2.3. Gasolina de aviação.....………………………………………………………………......5
3. Fluxograma…………………………………………………………………………………6
3.1 Dessalga...............................................................................................................................6
3.2 Torre Atmosférica................................................................................................................6
3.3 Tratamento Merox................................................................................................................7
4. Contextualização no Brasil……………………………………………………………….....8
5. Vantagens e desvantagens…………………………………………………………………...8
6. Legislações quanto ao uso e comercialização...............................…………………………..9
7. Conclusão..............................................................................................................................10
8. Referências Bibliográficas…………………………………………………………………12

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1. INTRODUÇÃO

O combustível de aviação é um tipo de combustível utilizado em aeronaves. Ele geralmente é


de uma qualidade maior do que os outros e contém mais aditivos para reduzir o risco de
congelar ou explodir em altas temperaturas. Os combustíveis especificados pela Agência
Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) são o querosene e a gasolina.
(Ministério de Minas e Energia, 2020)

O principal combustível para uso pela aviação é o querosene de aviação (QAV), usado em
turbinas a jato, também utilizado em helicópteros dotados de motores à turbina ou aviões
menores com turboélices. Este é o combustível mais importante para o transporte por vias
aéreas nas principais rotas comerciais do mundo, enquanto um combustível menos utilizado
conhecido como gasolina de aviação é o segundo mais utilizado em rotas curtas fora do
circuito principal internacional. (Centro Brasileiro de Infraestrutura, 2019)
O querosene de aviação, comercializado pela Petrobras como QAV-1, também conhecido no
mercado internacional como Jet-A1, é um derivado de petróleo utilizado em motores movidos
a turbina. A expressiva evolução da indústria aeronáutica ao longo do século XX e início do
século XXI determinou atualizações sistemáticas nas especificações dos combustíveis de
aviação, caracterizando-as como as mais dinâmicas em relação a todos os produtos derivados
de petróleo. As exigências de segurança são fatores importantes para a produção, controle e
manuseio do QAV, uma vez que desvios de qualidade podem resultar em acidentes aéreos. Há
diferentes tipos de querosene que se dão principalmente pela região de utilização, ponto de
fulgor e ponto de congelamento – havendo adequação do produto às questões de segurança e
necessidades específicas, como por exemplo, uso militar ou o uso em condições de frio
extremo (Jet B). (Centro Brasileiro de Infraestrutura, 2019)
Já a gasolina de aviação, também conhecida por sua sigla GAV, é o combustível utilizado
predominantemente em aviões de pequeno porte, como aeronaves empregadas na aviação
particular, na agricultura, em treinamento de pilotos, na aviação comercial de menor porte e
nos aviões experimentais e esportivos, que possuem motores com ignição por centelha. A
gasolina de aviação possui características especiais que são controladas através de rigorosos
testes laboratoriais. Assim garante-se seu alto padrão de qualidade, a conformidade com a
especificação e, consequentemente, o seu bom desempenho nos motores. (Petrobras, 2020)
Um outro combustível é conhecido como BioQAV ou biocombustível da aviação, ou
bioquerosene é uma substância derivada de biomassa renovável que pode ser usada em
turborreatores e turbopropulsores aeronáuticos ou, conforme regulamento, em outro tipo de
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aplicação que possa substituir parcial ou totalmente o combustível de origem fóssil.
(Engenharia 360, 2020)

Atendendo às regras internacionais de uso do produto, no Brasil o biocombustível de aviação


pode ser utilizado voluntariamente em mistura com o QAV fóssil – desde que seguindo
parâmetros e percentuais estabelecidos em resolução pela Agência Nacional do Petróleo, Gás
Natural e Biocombustíveis (ANP). (Engenharia 360, 2020)

Os principais biocombustíveis com potencial para substituir querosene de origem fóssil são
essencialmente obtidos a partir de óleos vegetais e matérias açucaradas que posteriormente
passam por processos de produção para a obtenção de bioquerosene. Assim como o etanol, ele
pode ser adicionado ao querosene de aviação em proporções que podem chegar a 50%,
segundo informações da ANP. (Engenharia 360, 2020)

2. PROCESSO DE PRODUÇÃO
2.1 QUEROSENE DE AVIAÇÃO (QAV)
O querosene de aviação é um derivado de petróleo, e possui cadeias de 9 a 15 átomos de
carbono. No Brasil, são produzidos dois tipos de QAV: QAV-1, querosene de aviação de uso
geral; e querosene de aviação especial para a Marinha do Brasil. O QAV-1 é produzido por
fracionamento do petróleo nas unidades de destilação atmosférica seguido de tratamentos e
acabamentos que visam eliminar os efeitos indesejáveis dos compostos sulfurados,
nitrogenados e oxigenados. O processo de refino básico utilizado para produção de QAV-1 é
o de destilação seguido de tratamento cáustico regenerativo (tratamento merox).
O querosene é produzido através de um processo de refino básico de destilação atmosférica
seguido de tratamentos para eliminar os efeitos dos compostos indesejáveis (FARAH, 2012).
Processos de produção do QAV:
• Pré-aquecimento da carga
Após o óleo ser tratado, é encaminhado por oleoduto para processamento nas unidades de
destilação. Ao entrar na unidade o óleo passa inicialmente pela primeira bateria de pré-
aquecimento, composta por trocadores de calor do tipo casco e tubos, que têm como objetivo
promover um pré-aquecimento da carga de cru antes de entrar nas dessalgadoras.
• Dessalgadoras
Dessalgador é o equipamento destinado à remoção de sais inorgânicos, água e sedimentos que
estão dissolvidos no petróleo.
• Aquecimento da carga para a torre atmosférica

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Como o petróleo pré-vaporizado ainda está com a temperatura abaixo da necessária para que
ocorra um fracionamento eficaz, com o objetivo de elevar mais a temperatura para que as
condições ideais de fracionamento sejam atingidas, a carga é introduzida em fornos tubulares,
onde recebe energia térmica produzida pela queima de gás combustível.
• Torre Atmosférica
A fase líquida, rica em compostos mais pesados, segue em direção ao fundo da torre de
destilação, enquanto a fase vapor gerada, mais leve e rica em compostos mais voláteis,
segue para o topo. Este fracionamento fornece nafta pesada como produto de topo, resíduo
atmosférico como produto de fundo e querosene e diesel como produtos laterais.
• O processo de Tratamento Merox
Os processos de tratamento têm a finalidade de eliminar os efeitos indesejáveis de compostos
nitrogenados, sulfurados e oxigenados, para adequar os derivados à qualidade exigida pelo
mercado. O tratamento Merox tem a finalidade de promover o adoçamento do querosene
proveniente das unidades de destilação atmosférica, através da conversão de mercaptans a
dissufetos. O tratamento de adoçamento transforma os compostos de enxofre em compostos
menos nocivos.
2.2 BIOQUEROSENE DE AVIAÇÃO
O bioquerosene de aviação é um combustível derivado de biomassa 14 renovável destinado
ao consumo em turbinas de aeronaves. Através do processo de produção do bioquerosene
chamado Biomassa para líquido (BtL) a matéria-prima é decomposta através da gaseificação,
um processo pelo qual a biomassa é aquecida a uma temperatura extremamente elevada,
promovendo a quebra das moléculas, produzindo o gás de síntese. Este, então, é convertido
em combustível líquido através do processo de Fischer-Tropsch.
O processo BtL tem quatro principais passos. O primeiro passo é a produção de gás de
síntese, que é uma mistura de hidrogénio e monóxido de carbono. O segundo passo é a
remoção de compostos indesejados, tais como CO2, além de impurezas da corrente do gás de
síntese. O terceiro passo é o processo de síntese. Este produto bruto da síntese
(hidrocarbonetos de cadeia linear), por fim, deve ser processado, para obtenção de um
combustível aceitável.
2.3 GASOLINA DE AVIAÇÃO (AVGAS)
Assim como o QAV, a gasolina de aviação também é um derivado de petróleo, obtida a partir
do refino, mas que possui cadeias de 5 a 8 carbonos. Este produto é usado exclusivamente em
aviões de pequeno porte, que possuem motores a pistão, com ignição por centelha.
Para a produção de gasolina de aviação é necessária uma unidade de alcoilação (fixação de
um radical alcoílo numa molécula) catalítica para efetuar o processo de conversão. Este
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recorre a um catalisador para proceder à junção de duas moléculas leves e formar uma de
maior peso molecular, permitindo a formação da gasolina de aviação (GAV).

1. FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DA QUEROSENE DE


AVIAÇÃO

3.1 DESSALGA

Fonte: Jurandir Gomes da Silva Júnior

Inicialmente o petróleo chega através do oleoduto e passa por trocadores de calor a fim de
promover o pré-aquecimento para as dessalgadoras, no processo de dessalga o óleo é separado
da água juntos com sais minerais que são sedimentados, a água com os compostos químicos
são enviados para o centro de tratamento de efluentes e a parte aquosa é realizada um novo
processo de pré-aquecimento para a torre atmosférica.

3.2 TORRE ATMOSFÉRICA

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Fonte: Jurandir Gomes da Silva Júnior

Com o petróleo pré-aquecido a parte gasosa será direcionada para o topo e a líquida para o
fundo e nela ocorre o processo de destilação, obtendo vários subprodutos como o diesel e o
nosso produto principal, a querosene.

3.3 TRATAMENTO MEROX

Fonte: Petrobrás

Inicialmente a querosene passa pelo vaso de lavagem cáustica para retirada de H2S, que é
prejudicial a reação oxidativa de mercaptanas em dissulfeto, em seguida, é realizado a
filtração no filtro de areia, sua finalidade é reter a solução de soda cáustica do processo
anterior assim como reter alguns surfactantes. Feitos esse processo a querosene é levada para
o reator Merox e nele ocorre a conversão de mercaptanas em dissulfeto.

Neste reator está presente a soda cáustica que reage com a mercaptana e produz um
intermediário chamado de mercaptídico de sódio que é reagido com oxigênio e água
formando o dissulfeto e restaurando o hidróxido de sódio.

NaOH+ R-SH → NaSR + H2O

2NaSR + ½ O2+ H2O → 2NaOH + RSSR

Depois da reação finalizada a mistura reacional é encaminhada para o vaso decantador que
separa a fase aquosa da fase orgânica. Na sequência a querosene passa no vaso de lavagem
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aquosa, seu papel é limpar qualquer vestígio de surfactantes e solução de NaOH, como isso
vem o momento da filtração de sal onde será retirado a água arrastada do processo anterior em
seguida é utilizado o filtro de argila que elimina os traços de alguns óleos que não deveriam
estar presentes e também os surfactantes que restaram.

2. CONTEXTUALIZAÇÃO NO BRASIL

A história dos combustíveis de aviação é tão antiga quanto o vôo motorizado. Consta que
Santos Dumont, contrariando a opinião predominante de que seria muito arriscado utilizar
motores a combustão próximos a balões de hidrogênio, empregou com sucesso pequenos
motores a gasolina em seus primeiros dirigíveis e posteriormente em seus aeroplanos. De fato,
os idealizadores das primeiras aeronaves não tinham muitas opções de propulsores, então o
consumo de gasolina ou produtos similares eram praticamente a única alternativa. Durante
praticamente toda a primeira metade do século passado, os propulsores aeronáuticos foram
basicamente motores a pistão radiais e em linha, sempre a gasolina. Nesse período,
particularmente com a evolução dos aviões imposta pelas guerras, foi necessária a formulação
de gasolinas mais especializadas para utilização nos motores aeronáuticos, diferenciadas da
gasolina automotiva. Assim foram sendo adotadas especificações progressivamente
sofisticadas, considerando as crescentes exigências do mercado aeronáutico e impondo em
muitos casos o uso de aditivos.

Durante a segunda guerra a necessidade da melhora do combustível chegou e passamos a


utilizar um novo combustível, o querosene de aviação, esse acionador apresenta como
vantagens destacadas uma excelente relação peso/potência e elevado empuxo onde ele ainda é
usado até hoje.

Atualmente tem-se grande área de pesquisa em motores nos combustíveis para reduzir a
emissão de gás carbônico no meio ambiente a fim de diminuir esse poluente.

3. VANTAGENS E DESVANTAGENS

5.1 Querosene de aviação

Vantagens:

• Alta produção

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• Baixo custo de produção em relação a gasolina

Desvantagens:

• Prejudica o meio ambiente


• Possui riscos no manuseio

5.2 Bioquerosene de aviação

Vantagens:

• Preço mais acessível


• Manuseio mais seguro
• Menos poluente

Desvantagens:

• Baixa produção

4. LEGISLAÇÕES QUANTO AO USO E COMERCIALIZAÇÃO

A resolução nº 778 de 5 de abril de 2019, resultado da reunião da diretoria da agência


nacional do petróleo, gás natural e biocombustíveis – ANP, estabelece as especificações e
obrigações de controle de qualidade que devem ser cumpridas pelos agentes econômicos que
comercializam o querosene de aviação, querosenes de aviação alternativos e querosene de
aviação C, que são utilizados em aeronaves com motores a turbina.

Já a gasolina de aviação, deve ser utilizada apenas em motores ciclo Otto, é regulamentada
pela resolução ANP n°5 de 2009. Esta resolução tem como objetivo uniformizar os padrões
de avaliação de qualidade, atualizar as especificações do produto e firmar as
responsabilidades dos envolvidos na produção, importação e comercialização.

As resoluções descrevem as exigências dos certificados de qualidade e dos boletins de


conformidade. Sendo que o primeiro deve conter todos os resultados das análises físico-
químicas requeridas, e o último deve conter, no mínimo, os resultados dessas análises, que
seriam aspecto e cor, água não dissolvida (visual e por detector químico), massa específica,
destilação, goma atual, ponto de fulgor, ponto de congelamento, índice de separação de água,
corrosividade ao cobre, teor de chumbo e estabilidade térmica.

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Além disso, descreve qual a documentação deve ser apresentada para as comercializações
entre produtores, distribuidores, importadores e revendedores e as obrigações dos mesmos
para com o combustível, ou seja, os documentos que estes devem assegurar que o produto
tenha quando sob sua responsabilidade.

Ademais, ambas contam com o regulamento técnico em anexo que detalha as especificações
dos parâmetros os quais os combustíveis devem atender.

O infrator do que é apresentado nestas resoluções ficam sujeitos às penalidades


administrativas previstas na lei n° 9.847/99, alterada pela lei n° 11.097/05 e no decreto n°
2.953/99 sem prejuízo das penalidades de natureza civil e penal cabíveis. As sanções incluem
multas, apreensão de bens e produtos e interdição parcial ou total das instalações e
equipamentos utilizados no exercício da atividade.

Com a resolução n° 778 foram revogadas as resoluções ANP n° 37 de dezembro de 2009, 38


de julho de 2011 e 63 de dezembro de 2014, além dos artigos 31 a 35 da resolução ANP n°
681 de julho de 2017. Já a resolução n°5, revogou a resolução do Conselho Nacional de
Previdência (CNP) n° 18 de novembro de 1985.

7. CONCLUSÃO

A aviação, sobretudo a aviação comercial, apesar de ser um meio de locomoção


relativamente recente, se instaurou de maneira rápida e segura em todo o mundo. Inúmeras
são as exigências, regulamentações e especificações que abrangem esse meio de transporte,
sobretudo para prezar pelo bom funcionamento e segurança dos aeromóveis. O combustível,
portanto, também é alvo dessas regulamentações.

O processo de produção do QAV, assim como o GAV é extremamente detalhado além


de se diferenciar do processo de produção de outros combustíveis uma vez que este recebe
aditivos que são de suma importância para o uso na aviação, sendo esses aditivos muitas
vezes o principal fator de diferenciação de um combustível comum para um combustível de
aviação. Quando se fala no processo de produção desses combustíveis é imprescindível
remeter a sua origem. O QAV, principal combustível de aviação, tem sua origem ainda na
segunda guerra mundial e é o mesmo combustível usado nas aeronaves da atualidade.
Ocorreram inovações nas técnicas e nos tipos de aditivos para evitar o congelamento, por
exemplo. Entretanto o combustível ainda é o mesmo.

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Muitos costumam dizer que é nas grandes guerras que acontecem as maiores
inovações científicas, para ilustrar bem, cito como exemplo: O microondas, o GPS, produção
em larga escala de antibióticos, a Internet, os computadores e até mesmo serviços
ambulatórios surgiram apenas na segunda guerra mundial (Tecmundo, 2021). Diferente de
muitas outras tecnologias, a permanência do QAV como principal combustível utilizado para
aviação por todo esse tempo não se deve a falta de inovações na área e sim pela excelente
relação peso/energia que esse combustível oferece.

Na química, assim como em todas as áreas do conhecimento, tudo apresenta


desvantagens. Apesar de toda sua eficiência e empregabilidade, o QAV é extremamente
poluente, liberando na sua queima gases como CO, CO2 além dos menos conhecidos mas
nocivos óxidos de nitrogênio. Os voos comerciais, de acordo com a ATAG (Air Transport
Action Group), geraram 676 milhões de toneladas de CO2 em 2011 (e-Cycle, 2021).

Conclui-se, portanto, que o uso do QAV se compõem como um dos principais


combustíveis de aviação, acompanhado pelo GAV. Em amplo uso desde a 2° Guerra esse
combustível foi devidamente regulamentado e especificado, assim como as pesquisas ao
longo do tempo mudaram aspectos na sua composição para melhor desempenho na aviação. O
uso desse combustível apesar de sua ampla utilização na aviação ainda é discutido em razão
do impacto ambiental causado, abrindo possibilidades para a emersão de novas pesquisas na
área.

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8. REFERÊNCIAS

CENTRO BRASILEIRO DE INFRAESTRUTURA. QUAL O COMBUSTÍVEL USADO


PELA AVIAÇÃO?. Disponível em: https://cbie.com.br/artigos/qual-o-combustivel-usado-
pela-aviacao/. Acesso em: 20 abr. 2021.

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA. Combustíveis de aviação. Disponível em:


https://www.gov.br/anp/pt-br/assuntos/distribuicao-e-revenda/distribuidor/combustiveis-de-
aviacao-1. Acesso em: 20 abr. 2021.

PETROBRAS. Gasolina de Aviação. Disponível em: https://petrobras.com.br/pt/nossas-


atividades/produtos/aviacao/gasolina-de-aviacao/. Acesso em: 20 abr. 2021.

EQUIPE ECYCLE. ecycle.com.br. eCycle. Disponível em:


<https://www.ecycle.com.br/1315-impactos-ambientais-viagem-de-aviao>. Acesso em: 29
Apr. 2021.

ARRUDA, Felipe. 8 tecnologias inventadas para a guerra que fazem parte do nosso
cotidiano. Tecmundo.com.br. Disponível em: <https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-
militar/34671-8-tecnologias-inventadas-para-a-guerra-que-fazem-parte-do-nosso-
cotidiano.htm>. Acesso em: 29 Apr. 2021.

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA.


Obtenção de Bioquerosene de Aviação “Drop in” por Pirólise Rápida e Desoxigenação
Catalítica a partir do Licuri (Syagrus coronata). Disponível em:
http://www.quimica.ufpb.br/ppgq/contents/documentos/teses-e-
dissertacoes/dissertacoes/2014/Dissertacao_Pedro_H_M_Araujo.pdf. Acesso em: 21 abr.
2021.

ENGENHARIA 360. Combustíveis Sustentáveis: saiba tudo sobre o Bioquerosene.


Disponível em: https://engenharia360.com/bioquerosene-energia-combustivel-sustentavel-
aviacao/. Acesso em: 25 abr. 2021.

GONÇALVES, L. M. F. Análise e otimização da distribuição de combustíveis da aviação no


Brasil: Dissertação apresentada para a obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil na
Especialidade de Urbanismo, Transportes e Vias de Comunicação. Departamento de
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Engenharia Civil, Coimbra, v. 1, n. 1, p. 8-10, jun./2015. Disponível em:
https://eg.uc.pt/bitstream/10316/38685/1/Analise%20e%20otimizacao%20da%20distribuicao
%20de%20combustiveis%20da%20aviacao%20no%20Brasil.pdf. Acesso em: 21 abr. 2021.

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TRATAMENTO DE QUEROSENE DE AVIAÇÃO. Disponível em:
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