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Sumá rio
1 A ESTRATÉGIA NAZISTA PARA ROTULAR CONSERVADORES..........................................4
1.1 AS CÉLULAS DA SUBVERSÃO..................................................................................................................4
1.2 O SURGIMENTO DOS SLEEPING GIANTS...............................................................................................4
2 PROCESSO INVESTIGATIVO.............................................................................................................................6
2.1 A CÉLULA MÃE............................................................................................................................................6
2.2 QUEM É A TBWA\WORLDWIDE?............................................................................................................13
2.3 COMO FAVREAU CHEGA AO BRASIL?..................................................................................................16
2.4 A CÉLULA DO BRASIL..............................................................................................................................18
3 A ESTRATÉGIA DE GOEBELS NO BRASIL....................................................................................................33
4 GRUPOS DE INTERESSE NO BRASIL.............................................................................................................35
4.1 A REPORTAGEM........................................................................................................................................35
4.2 DOAÇÕES MILIONÁRIAS.........................................................................................................................36
4.3 QUEM REALMENTE LIDERA O NOSSAS?.............................................................................................37
4.4 A PUPORSE BRASIL...................................................................................................................................39
4.5 A PUPORSE E A OMIDYAR NETWORK..................................................................................................39
4.6 A REVOLUÇÃO DA NECESSIDADE........................................................................................................41
4.7 A LUMINATE GROUP................................................................................................................................45
5 A CONEXÕES POLÍTICAS E UNIVERSITÁRIAS............................................................................................47
5.1 DOAÇÕES SUSPEITAS...............................................................................................................................48
5.2 A LIGAÇÃO COM AS UNIVERSIDADES FEDERAIS.............................................................................50
6 CARACTERÍSTICAS DIGITAIS.........................................................................................................................52
7 COMO DIFICULTAR O RASTREAMENTO......................................................................................................54
8 INCONSISTÊNCIAS............................................................................................................................................55
8.1 A TEIA DE COLABORAÇÃO.....................................................................................................................57
9 CONLUIO COM TWITTER BRASIL..................................................................................................................59
10 FUNCIONÁRIOS DO TWITTER.....................................................................................................................59
10.1 A POLÍTICA DE CENSURA DO TWITTER...............................................................................................71
11 A FONTE DE FINANCIAMENTO CATARSE...............................................................................................77
11.1 RODRIGO MACHADO MAIA....................................................................................................................78
11.2 DIOGO DE OLIVEIRA BIAZUS.................................................................................................................80
11.3 DIEGO BORIN REEBERG...........................................................................................................................82
11.4 LUIS OTAVIO FELIPE RIBEIRO................................................................................................................83
12 DEFESA SO SGB.............................................................................................................................................86
12.1 QUEM É A REDE LIBERDADE??..............................................................................................................86
12.2 O QUE É O INSTITUTO SOU DA PAZ......................................................................................................86
1 A ESTRATÉGIA NAZISTA PARA ROTULAR
CONSERVADORES
1.1 AS CÉLULAS DA SUBVERSÃO
Estão organizadas em células em todo o mundo visando rotular, deteriorar a imagem e principalmente
subverter o discurso sob a acusação do ódio e disseminação de notícias falsas.
Ligação apontam coordenação global da esquerda para rotular o conservadorismo como "extrema direita" com o
objetivo de criminalizar o conservadorismo.
Classificar mídias independentes e conservadoras como portadoras e propagadoras de “discurso de ódio” e “Fake
News”.
Motivado pela vitória de Donald Trump ao cargo de presidente dos EUA, após anos de domínio da esquerda, a
conta Sleeping Giants inicia sua campanha. Após uma seqüencia de ações da conta, uma investigação independente
conclui que o nome por trás do Sleeping Giants é, Matt Rivitz.
Mais tarde outra conta atribuído à Nandini Jammi reivindicaria ser considerada co- fundadora do Sleeping
Giants. Matt Rivitz e Nandini Jammi chegam a um entendimento e assim todo o mistério por trás do Sleeping
Giants é dado como encerrado. Entretanto havia algo que não fazia muito sentido. Como uma iniciativa com forte
ligação com uma mudança política recente teria sido iniciada por uma pessoa ligada ao mundo da publicidade sem
nenhum vínculo político?
Joseph Goebbels, na época da campanha nazista, também conhecia o universo das mídias da época, mas foi
seu profundo conhecimento filosófico e sua ligação com o partido e com o próprio Hitler que o fez sequestrar a
imprensa e conduzir forte campanha publicitária antissemita. Isto nos levou a investigar e procurar entender como o
Sleeping Giants havia traçado sua estratégia de ação e como ela se assemelhava às ações de Goebbels.
Um indivíduo tem liberdade para seguir a conta que desejar e isto não constitui violação de conduta.
Entretanto um perfil criado para combater conservadores por meio de acusações sem que o acusado tenha o
direito de ser ouvido, sem dúvidas levanta alguns questionamentos, tais como: Qual a ligação entre a conta Sleeping
Giants e os outros que este perfil está seguindo? Por que a conta do Sleeping Giants seguiria algum outra conta que
não fosse uma de suas células?
Há o envolvimento de políticos de esquerda na orquestração das ações do Sleeping Giants?
Seria o Sleeping Giants uma nova versão da propaganda ao estilo Goebbels a preparar o ambiente para a
criminalização do conservadorismo a exemplo do que ocorreu com os judeus?
Por se tratar de um perfil dedicado ao combate de mídias alternativas onde eles se baseiam em acusações que
envolvem “discurso de ódio”, “fake news”, saber outros perfis que as células Sleeping Giants seguem pode
estabelecer, quando identificado como o primeira conta seguido, se o tal perfil colaborou para a criação da conta
Sleeping Giants principal e outros que seriam utilizados como perfis células, além de saber quais destes teriam
alguma ligação com opositores tanto dos conservadores quanto dos partidos ligados ao conservadorismo.
Para esta tarefa se pedi ajuda a diversos perfis a fim de identificarem se o última conta da lista que aparece na parte
dos perfis seguidos corresponde ao primeira conta seguido por eles.
Primeiros seguidores
O Último da lista, ao que tudo indica o primeiro a ser seguido pela conta Sleeping Giants é a conta atribuído a Jon
Favreau (@jonfavs). Quem é e qual a importância de Jon Favreau no cenário político de Jon Favreau o “leitor de
mentes” - O Goebbels do século XXI.
Seu nome é Jonathan Edward Favreau (nascido em 2 de junho de 1981). Após a formatura, ele foi trabalhar para a
campanha presidencial de John Kerry em 2004, trabalhando para coletar notícias de rádio para a campanha e foi
promovido ao cargo de Deputy Speechwriter (Redator de discurso). esquerda nos EUA?
Favreau conheceu Barack Obama, então um senador estadual de Illinois, enquanto trabalhava na campanha de
Kerry. Em 2005, o diretor de comunicações de Obama, Robert Gibbs, recomendou Favreau a Obama como
redator de discursos.
Favreau foi contratado como redator de discursos de Obama logo após a eleição de Obama para o Senado dos
Estados Unidos . Obama e Favreau se aproximaram e Obama se referiu a ele como seu "leitor de mentes". Ele fez
campanha com Obama para as eleições presidenciais . Em 2009, ele foi nomeado para a equipe da Casa Branca
como Diretor de Redação de Discursos.
Interessante: Jon Favreau trabalhou na campanha e depois na Casa Branca com Obama.
Jon Favreau atuou como redator principal de discursos de Barack Obama de 2005-2013, um papel que foi
muito mais sênior e influente do que Jon Lovett.
Desde que deixou a Casa Branca, Favreau escreveu e falou sobre política e redação de discursos para audiências em
todo o mundo.
Em 2017, ele foi co-fundador da “Crooked Media”, onde é co-apresentador do “Pod Save
America” e apresentador do “The Wilderness”.
Somente para constar, Jon Favreau também segue de volta o Sleeping Giants.
Lembram dos nomes que aparecem na lista de perfis seguidos pela conta do Sleeping Giants
(@slpng_giants) exatamente na ordem que sugere terem sido incluídos sequencialmente após a conta ter seguido
Favreau?
Vamos rever:
Jon Favreau, Dan Pfeiffer e Jon Lovett. Qual seria a ligação deles com a conta do Sleeping
Considerando que estes perfis estão sendo seguidos pelo Sleeping Giants, temos Jon Favreau, Dan Pfeiffer e Jon
Lovett candidatos a serem os primeiros perfis seguidos pelo Sleeping Giants nos EUA.
O fato mais intrigante é que tanto Favreau quanto os outros estiveram envolvidos com Barack
Goebbels os conservadores? Será que usaram o termo “Fake News” e “Discurso de Ódio” para ocultar ser uma
reformulação da estratégia de Goebbels pela qual a esquerda nos EUA perseguiria conservadores e aqueles que
apoiam princípios e valores oriundos da cultura judaico-cristã?
Obama e a esquerda nos EUA teriam orquestrado esta campanha onde membros da Casa Branca, durante a gestão
Obama, estariam envolvidos?
Vale ressaltar que o Sleeping Giants surge no auge da disputa americana para presidente, em
2016.
Em novembro de 2016, logo após Donald Trump ter sido eleito Presidente dos Estados Unidos, Matt Rivitz
surge alegando que soube pela imprensa do papel desempenhado pelo portal Breitbart News naquela eleição
histórica.
Neste mesmo mês Matt Rivitz cria uma conta “Sleeping Giants” (@slpng_giants) no Twitter com uma única
missão: Convencer as empresas de que a publicidade de seus produtos apareciam em sites como o Breitbart que ele,
de forma pejorativa, passou a classificar como "extrema direita", propagadores de “Fake news” e “discurso de
ódio”.
Seja como for, Donald Trump foi eleito presidente dos EUA naquele ano.
E a imprensa americana acabou aceitando o argumento de que Matt Rivitz e Nandini Jammi seriam realmente os
co-fundadores do Sleeping Giants.
Analisando verifica-se que até nós inicialmente lendo as notícias daquele tempo acha-se plausível, ainda
que algo não estava devidamente se encaixando, acha naquele momento, que havia algum sentido para o nome de
Rivitz e Jammi aparecerem.
Hoje olhando as conexões da conta Sleeping Giants não acreditamos que tenha sido obra de Rivitz e Jammi. Hoje
estamos percebendo, no mínimo, um mentor intelectual por trás de toda a trama.
A conta Sleeping Giants tem como primeiro seguidor alguém ligado a um grupo muito forte na propaganda e
publicidade, TBWA\Worldwide - Subsidiária do Grupo Omnicom proprietária da ABC no Brasil além do fato de
que os perfis que parecem ter sido os primeiros a ser seguido pelo Sleeping Giants são ligados ao ex-presidente
Barack Hussein Obama II por meio de Jon Favreau.
Para que tudo ficasse mais relacionado à estratégia de Goebbels, em janeiro de 2017, Jon Favreau co-fundou a
empresa de mídia liberal Crooked Media com os também ex-funcionários de Obama, Tommy Vietor e Jon Lovett ,
e começou a co-hospedar o podcast político “Pod Save America” com Vietor, Lovett e Dan Pfeiffer.
A Crooked Media seria a continuação do trabalho de Jon Favreau agora que a esquerda havia perdido a disputa pela
Casa Branca. E assim aconteceu. No primeiro mês do início do governo Trump surge a Crooked Media.
Será que Rivitz foi utilizado como um laranja para o plano do Goebbels do século XXI? Seguindo para outro
A conta @slpng_giants nas pesquisas apresenta a conta @lionelrecruits como o primeiro seguidor.
2.2 QUEM É A TBWA\WORLDWIDE?
Desde 1993, a agência tornou-se uma unidade do Grupo Omnicom , a segunda maior holding de agências de
publicidade do mundo.
É importante recordar um fato importante sobre o Grupo Omnicom e sua entrada no mercado brasileiro
ocorrido em 2015.
“Não posso falar sobre o assunto”, disse ao Meio & Mensagem o CEO do Grupo ABC, Guga Valente, nesta sexta-
feira, 20, sobre a venda da holding brasileira para o grupo norte-americano Omnicom, confirmada à reportagem por
outras fontes próximas à negociação. As duas partes já são sócias desde a fundação do ABC, em 2002, quando o
grupo foi lançado, com a marca Ypy, por Guga e Nizan Guanaes. Entretanto, o relacionamento societário da dupla
brasileira com o Omnicom é anterior ao lançamento do ABC. Em 1997, Guga e Nizan venderam para a rede DDB,
integrante da holding norte-americana, o controle acionário da DM9, agência que haviam comprAtualmente, o
Omnicom tem participações em quatro agências administradas pelo Grupo ABC: a multinacional é majoritária na
DM9DDB (60%) e no escritório local da Interbrand (60%), e detém participações minoritárias na Africa (15%) e na
Loducca (9%).
A aquisição do ABC pelo Omnicom deve ser anunciada oficialmente na segunda-feira, 23. Como geralmente
acontece nesse tipo de acordo, o contrato assinado prevê a permanência de Guga e Nizan no comando do ABC por
um prazo mínimo de cinco anos.
Em 02 de maio de 2016 a notícia foi confirmada pelo portal ADNEWS com a seguinte matéria:
Após meses de negociação e muita especulação, incluindo uma suposta investida da WWP, o grupo ABC, de Nizan
Guanaes, foi vendido para o americano Omnicom. De acordo com informações da coluna do jornalista Lauro
Jardim, trata-se de um negócio de aproximadamente 1 bilhão de reais, o que torna a transação a maior da história da
propaganda no Brasil. O negócio deve ser anunciado oficialmente na segunda-feira e Nizan Guanaes e Guga
Valente devem continuar como sócios comandando a operação. O valor total da compra deve ser quitado ao final de
cinco anos. Vale lembrar que, além de Nizan e Guga, o Grupo ABC tem como sócios o fundo Kinea (Itaú) e o
Grupo Icatu. Africa, CDN, Loducca, DM9 e outras agências estão no guarda- chuva da empresa.
O primeiro caso onde se estabelece a conexão entre o Sleeping Giants e uma grande agência de publicidade começa
com a conta @lionelrecruits que, conforme mencionado anteriormente, parece pertencer a Lionel Carreon, Diretor
Executivo, Recrutamento Criativo Global na TBWA\Worldwide - Subsidiária do Grupo Omnicom proprietária da
ABC no Brasil de Duda Mendonça.
Com um grupo forte no mercado de propaganda e publicidade ligado ao primeira conta seguido pelo Sleeping
Giants no Twitter surgem algumas perguntas: Seria este o poder de convencimento do Sleeping Giants pelo qual as
empresas contatadas pelo Sleeping Giants não oferecem a outra parte denunciada o direito de defesa quanto às
acusações feitas?
Haveria alguma contrapartida oferecida em forma de publicidade para empresas que aceitam as ordens
do Sleeping Giants?
Empresas de propaganda e publicidade brasileiras estariam ligadas ao grupo ABC e participariam da estratégia do
Sleeping Giants para prejudicar empresas, pessoas e mídias alternativas com viés conservador?
Há jornalistas, na grande mídia brasileira, com viés político de esquerda envolvidos nesta estratégia?
Estas perguntas nos levam a considerar o cenário político e com isso analisarmos os outros perfis seguidos pelo
Sleeping Giants dos EUA.
Estes três perfis nos levam à esquerda dos EUA e ao ex-presidente Barack Hussein Obama II.
Estaria Obama, Crooked Media de Jon Favreau e sócios, a TBWA\Worldwide - Subsidiária do Grupo
Omnicom proprietária da ABC no Brasil envolvidos com na estratégia de repetir os feitos de Goebbels?
Se analisar por esta ótica, veremos que a atuação de Favreau tem forte ligação com o papel e estratégias adotadas
por Goebbels.
Goebbels sabia que para se conquistar as ruas, ele teria que usar o terror. Manchetes de jornal, ataques de
gangues nas ruas, aliciamentos, agitação e violência.
Tudo isto foi exatamente o que assistimos nos EUA com os ataques da mídia aos conservadores e o aliciamento de
pessoas para aderirem ao movimento que ficou conhecido como BLM (Black Lives Matter).
Como Goebbels, Favreau agora passava a contar com uma empresa de publicidade com a qual pode prosseguir com
seu plano, agora muito mais abrangente, pois a exemplo dos EUA outras nações esboçavam uma forte reação
conservadora, como foi o caso do Brasil.
Para adequar a estratégia de Goebbels aos novos formatos de mídia, Favreau podia contar com o Sleeping Giants,
pois durante os anos de atuação na Casa Branca viu a imprensa fomentar temas que mais tarde seriam úteis aos seus
propósitos. Um deles, muito difundido tanto lá nos EUA como aqui no Brasil foi o termo “Fake News”. Enquanto
sua nova empresa, a “Crooked Media” se encarregaria de garantir a publicidade da esquerda, o Sleeping Giants
atuaria para desmonetizar portais de mídia alternativa que não compartilhavam os ideais comunistas da esquerda,
forçando- os a encerrar suas atividades reduzindo, com esta ação, o apoio que poderiam dar ao movimento
conservador.
Seguindo fielmente a estratégia de Goebbels, Favreau consegue passar despercebido, principalmente quando o
nome de Matt Rivitz aparece vinculado aa conta Sleeping Giants, garantido que ele permanecesse nas sombras
como o grande articulador da estratégia de minar os conservadores imputando-lhes crimes que jamais cometeram.
Por meio do Sleeping Giants dos EUA, diversos perfis semelhantes são criados como células em muitos estados
brasileiros. Todos possuem algo em comum:
Antes de prosseguir com os perfis células e suas ligações, cabe uma pergunta: Como não foi
O outro fator tem a ver com uma ação preparatória ocorrida pouco antes das ações do
Eles trouxeram à tona a figura do Goebbels, mas de uma forma que mexeria com a emoção das pessoas causando
com isso um tipo de blindagem pelo qual o Sleeping Giants não seria ligado a
Goebbels, uma vez que haveria um episódio recente, não ligado aos partidos de esquerda ou às ações do
Sleeping Giants, estabelecendo uma certa diferença cognitiva, suficiente para evitar comparações.
Bolsonaro, Roberto Alvim, fez um discurso que a imprensa brasileira noticiou como semelhante ao do ministro de
Adolf Hitler da Propaganda da Alemanha Nazista, Joseph Goebbels, antissemita radical e um dos idealizadores do
nazismo.
Hoje, ao analisar aquele episódio, a pergunta se não era uma estratégia para trazer a memória do brasileiro a figura
de Goebbels e sua propaganda que divulgou ao mundo os ideais nazistas como uma forma de ocultar a semelhança e
dissociar as ações do Sleeping Giants, mantendo Favreau nas sombras?
Entretanto veja a frase de Goebbels e compare com a estratégia utilizada pelo Sleeping Giants e veja se não é
exatamente o que ocorre. A frase é:
Será que não é assim que o Sleeping Giants tem agido? Observe que uma denúncia geralmente é um
apelo à razão, solicitando apuração de acordo com o devido processo legal etc, enquanto a estratégia publicitária
ignora a razão tentando apelar para meios relacionados à emoção e assim conquistar seu objetivo.
Talvez aquela ação envolvendo o ex-secretário de Cultura tenha servido para que do lado dos conservadores
ninguém se atrevesse a associar os eventos das células do Sleeping Giants ao modus operandi do propagandista do
nazismo. Se tivéssemos feito tal associação talvez teríamos
Começaremos pela conta Sleeping Giants Brasil para o qual teremos dois perfis. @brasil_sleeping (seguindo
a lógica da nossa pesquisa sobre o primeira conta que a célula do Sleeping Giants seguiu).
O que reforça o vínculo com o Sleeping Giants dos EUA onde Jon Favreau ex-membro do gabinete de
Obama aparece como um possível primeira conta seguido.
Qual a razão para célula do Sleeping Giants na conta @brasil_sleeping seguir outros perfis de pessoas que não
são ligadas ao Sleeping Giants ou possuem alguma ligação?
@slpng_giants_pt (outra conta célula do Sleeping Giants no Brasil). Este parece seguir a nomenclatura da
célula matriz nos EUA (começando com @slpng)
Além da conta de Nandini Jammi que alega ser co-fundadora com Matt Rivitz. Será que esta célula do
Sleeping Giants no Brasil, teria sido criada pelo Sleeping Giants cuja mentoria pode ter sido de Jon Favreau - uma
espécie de Goebbels do século XXI?
@slpng_giants_RS (outra conta célula do Sleeping Giants no Rio Grande do Sul - Brasil)
Qual a razão para célula do Sleeping Giants na conta @slpng_giants_RS seguir outros perfis de pessoas
que não são ligadas ao Sleeping Giants ou possuem alguma ligação?
Primeiros seguidores
Qual a razão para célula do Sleeping Giants na conta @slpng_giantPR seguir outros perfis de pessoas que
não são ligadas ao Sleeping Giants ou possuem alguma ligação?
Primeiro seguidor
Qual a razão para a célula do Sleeping Giants do Maranhão estar seguindo estes dois
perfis?
Qual o vínculo deles com a estratégia do Goebbels do século XXI, Jon Favreau?
Vale ressaltar, o que nos chama a atenção para os questionamentos é a conta da célula do Sleeping
Giants(@Slpng_Giants_Ma) estar seguindo estes perfis.
O primeira conta seguido por esta célula, ao que tudo indica, era do jornalista das organizações Globo, João
Paulo Saconi. Dias depois de uma investigação por parte das autoridades este perfil foi excluído. Entretanto, não há
como provar que a exclusão esteja relacionada com as investigações.
Entretanto João Paulo Saconi continua seguindo os perfis da co-fundadora do Sleeping Giants, Nandini Jammi.
Qual seria o vínculo do Jornalista João Paulo Saconi das organizações Globo com o Sleeping
Giants?
Seria parte da estrutura para criminalizar conservadores no Brasil a exemplo do que o Sleeping
Giants fez nos EUA?
Outra célula que deixou de existir ao ter a conta excluída foi a do Rio de Janeiro
(@slpng_giants_rj)
A conta da célula do Rio de Janeiro (slpng_giants_rj) era seguida pelo jornalista do The Intercept
Brasil, Leandro Demori.
O primeira conta seguido por esta célula(@slpng_giantsPR), ao que tudo indica, é o que aparece ao final da lista
como o última conta.
Há tantos outros e todos com as mesmas características. Resta saber qual o vínculo das pessoas relacionadas
aos perfis que as células do Sleeping Giants seguem com a estratégia montada pelo Sleeping Giants.
Segundo Joachim Fest, em A face do Terceiro Reich, ‘a propaganda foi o gênio do nacional-socialismo e não
somente um instrumento de poder’. O autor explica que o nacional- socialismo tinha uma filosofia obscura e
contraditória, mas uma índole clara e objetiva quanto à propaganda. O rádio foi o maior instrumento, mas nada
referente às comunicações foi desprezado; o próprio
Goebbels escrevia artigos, embora tenha se divertido muitíssimo mais com o rádio, que despertou seu interesse pela
facilidade na manipulação de sons e no timbre da voz, que ele fazia questão de tornar mais ou menos dramático.
A polêmica propaganda subliminar surgiu no novo cinema alemão idealizado por Goebbels no início dos
anos 1930. Ele contratou seus próprios diretores, roteiristas, fotógrafos e cinegrafistas, que trabalharam muito
durante a ascensão de Hitler. Tudo foi coberto, até mesmo as terríveis experiências nos campos de concentração, e
seus resultados foram fartamente documentados.
O marketing, esse poderoso instrumento maquiavelicamente utilizado por Goebbels, hoje pauta não apenas a
propaganda e a publicidade clássicas, mas interfere profundamente no funcionamento dos meios de comunicação,
deturpando fatos e distorcendo a realidade.
O jornalismo, supostamente livre dessa manipulação, está acabando e não é uma questão de novas mídias,
mas do que o Goebbels do século XXI vem conseguindo bem diante do olhar dos conservadores.
Pouco a pouco, Jon Favreau, a esquerda dos EUA e agora as células do Sleeping Giants no Brasil começam
a repetir as estratégias de Goebbels enquanto assistimos a tudo isto como se realmente estivessem falando de
combate ao “discurso de ódio” ou às “fake news”, quando está cada vez mais claro que as intenções são as mesmas
que Goebbels tinha quando intentou ser o propagandista do Nazismo, começando pela manipulação das
emoções e dos instintos dos alemães.
Lembre-se da frase de Goebbels sobre os princípios éticos da propaganda em seu tempo: "A propaganda
jamais apela à razão, mas sempre à emoção e ao instinto."
Os eventos que deflagraram todas estas estratégias ficaram lá atrás, em 2016, mas não se enganem o seu real
motivador foi o resultado das urnas onde a população escolheu políticos conservadores para que estes pudessem
consertar anos de envilecimento, em todas as áreas da sociedade e dos serviços públicos, promovido pelos partidos
de esquerda. E a cada disputa política teremos novamente esta estratégia em ação, até que eles consigam fazer com
que o cidadão sinta vergonha de se considerar um conservador. É para esta finalidade, transformar conservadores
em referências pejorativas que tentam esta campanha publicitária que visa atrelar ao conservadorismo rótulos como
“discurso de ódio”, propagadores de fake news”, “teóricos da conspiração”, “gabinete do ódio” e mais recentemente
associá-los a movimentos como QAnons, por exemplo.
Mas o que foi permitido de fazer para que um novo Goebbels surgisse e utilizasse as mesmas ferramentas
de outros tempos?
Dentre muitas coisas que se negligenciam, a mais prejudicial de todas, foi não ter deixado bem claro que um
conservador é, em primeiro lugar, aquele que defende os valores oriundos da fé cristã.
Muitos parecem terem vergonha de admitir que a nossa fé e nosso temos ao Criador e seu Cristo nos fazem
conservadores nos costumes. É a vontade de nos aproximarmos dos ensinamentos do Cristo, transmitidos no seu
evangelho que nos torna conservadores. Isto é o que cedo ou tarde tem que reafirmar.
Se não o fizer, se perde este direito, mas não o perde de imediato, começam sendo classificados como portadores de
um “discurso de ódio”, depois de “propagadores de ódio”, de “articuladores do ódio”, depois de “propagadores de
fake news” até o ponto que declarar ser criacionistas será considerado “teoria da conspiração”.
E tudo pode ter começado com Jon Favreau o homem que Obama chamava de “leitor de mentes”, o
Goebbels do século XXI e uma estratégia chamada Sleeping Giants.
Não podemos aceitar que digam o que são. Não se pode aceitar que a verdade sobre o brasileiro povo que sempre
respeitou as diferenças seja moldada ao sabor da propaganda ao estilo Goebbels, pois se aceitar isto o holocausto
terá sido em vão e não teremos aprendido nada com aquele horror.
4.1 A REPORTAGEM
A Gazeta do Povo publicou no dia 13/11/2020 a matéria “Conheça a ONG dona da plataforma que criou o site
usado pelos Sleeping Giants”
Segundo a reportagem:
“A Nossas.org é uma “rede de ativismo” que aglutina voluntários para fazer “pressão pública” por um “país mais
justo e solidário”. Segundo o site da ONG, ela já contou com mais de 5,4 mil colaboradores que se dedicaram a
projetos como o Programa de Mobilizadores, cuja descrição promete “treinamento em metodologias e tecnologias
de ativismo.
A Nossas realiza uma série de programas focados em causas sociais. Alguns funcionam dentro da ONG, como é o
caso dos sites Meu Rio, Minha Sampa, Minha Campinas, Minha Jampa e Meu Recife. Há também projetos que
foram incubados dentro do Nossas, mas hoje funcionam de forma independente.
Completam o time de líderes da ONG a diretora de projetos Enrica Duncan, o diretor de criação Rodrigo Arnaiz e a
diretora de operações Virginia Rigot-Muller. O Conselho rotativo conta com a participação de Ana Carolina
Evangelista, Ana Paula Lisboa, Branca Vianna, Roberto Andres, Felipe Estefan e Inês Lafer. A equipe é formada
por 25 pessoas.
FONTE:
https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/conheca-a-ong-dona-da-plataforma-que- criou-um-site-
usado-pelo-sleeping-giants/?ref=veja-tambem
Ainda segundo os dados do balanço, a atuação da rede foca em criar projetos próprios por meio de uma equipe de
profissionais remunerados com a receita vinda das doações.
FONTE:
https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/conheca-a-ong-dona-da-plataforma-que- criou-um-site-
usado-pelo-sleeping-giants/?ref=veja-tambem
https://piaui.folha.uol.com.br/colaborador/alessandra-orofino/
Alessandra Orofino Poubel, carioca, é economista, mobilizadora, co-fundadora do Meu Rio e diretora executiva da
Rede Nossas. Atualmente também é colunista da Folha de S. Paulo e Diretora Geral do Programa Greg News.
Graduado em Economia e Direitos Humanos pela Universidade de Columbia na cidade de Nova York e Ciências
Políticas no Institut d'Etudes politiques de Paris.
Alessandra iniciou sua carreira como trainee no Instituto Promundo do Rio de Janeiro, utilizando as ferramentas
certas, comunicação estratégica, análise econômica e relações governamentais para a campanha “Não Bata,
Eduque”, realizando pesquisas sobre temas relacionados à punição e humilhação infantil.
Em outubro de 2008, Alessandra trabalhou como pesquisadora no CHSJ - Centro de Saúde e Justiça Social (Nova
Delhi). Durante 4 meses, ela desenvolveu um manual com o objetivo de fornecer estratégias para envolver homens
e meninos na igualdade de gênero e na redução da violência interpessoal. O manual seria traduzido para o hindi e
distribuído a várias ONGs e associações indianas comprometidas com o fim da violência de gênero.
Em 2009, Alessandra foi co-fundadora do escritório da Purpose NY na cidade do Rio de Janeiro, e gerente geral até
2013. Na Purpose, junto com os principais atores da nova Economia Social, Alessandra ajudou a criar formatos
de mobilização em parceria com grandes marcas para aumentar a consciência entre os consumidores com
impacto social significativo. A Purpose foi a incubadora de empreendedorismo, resultando em organizações como
Avaaz.org, o maior movimento online do mundo com 4 milhões de membros operando em 13 idiomas e GetUp.org
da Austrália, um fenômeno político reconhecido internacionalmente pelo número de membros associados.
Em 2011, Alessandra fundou o Meu Rio, ONG que promove políticas de população local envolvendo milhares de
associados nos processos de tomada de decisão na cidade e criando novas ferramentas de participação direta do
cidadão.
“Então Orofino começou a trabalhar, examinando os esforços de organização do trabalho em outras partes do
mundo. Ela descobriu o Get Up, o maior movimento político da Austrália que usa ferramentas novas e inovadoras
para organizar as pessoas. Jeremy Heimans, o fundador da Get Up, estava se mudando para Nova York para
começar uma nova organização chamada Purpose assim que Orofino estava para começar na Columbia. Duas
semanas depois de chegar a Nova York, ela bateu na porta dele e ele a contratou. Depois de começar na Purpose, ela
encontrou o lugar perfeito para incubar uma organização no Rio. Depois de trabalhar na organização em Nova
York, ela voltou ao Rio para abrir o escritório da Purpose no Brasil e começar a arrecadar fundos para sua própria
organização. No final de 2011, nasceu o Meu Rio.”
https://super.abril.com.br/comportamento/defenda-sua-causa-aqui/
https://oglobo.globo.com/cultura/a-mente-jovem-por-tras-de-dois-projetos-demobilizacao-social-7187106
É uma fundação internacional que atua com campanhas. É ligada ao movimento resistas. Faz ativismo por
sustentabilidade.
“Trabalhamos com a coalizão City Of Dreams, contribuímos para a formulação de políticas para soluções climáticas
urbanas e apoiamos o movimento Resista para comunicar a agricultura sustentável e a agenda de proteção da terra.
Trabalhamos também para promover a mobilidade urbana limpa com o Ônibus dos Sonhos e impulsionar a
cobertura climática feita por grupos de comunicação da periferia de cidades brasileiras com Clima e Territórios.”
Fonte: https://www.purpose.com/offices/sao-paulo/
Quando a Purpose fez parceria com a Omidyar Network para criar Mecanismos de Mudança, sabíamos que a
tecnologia cívica era um campo vibrante composto de pessoas e organizações que se preocupavam tanto com os
desafios técnicos quanto com o potencial de impacto no mundo. Ficamos impressionados com a amplitude,
diversidade e crescimento deste espaço em quase todos os nossos indicadores de movimento social. O relatório
inclui um amplo conjunto de recomendações para tecnologia cívica com base em nossas descobertas, mas hoje
queremos destacar um aspecto único da tecnologia cívica que pode ter implicações para os movimentos sociais de
forma mais ampla.
Dentro da comunidade de tecnologia cívica, um conjunto específico de objetivos se destacou para nós - a criação de
um governo mais conectado, engajado e responsável perante os cidadãos. Isso inclui um governo onde a tomada de
decisões pode acontecer não apenas de cima para baixo, mas também de baixo para cima e lateralmente. Este é o
tipo de governo que não é uniformemente ridicularizado como ineficaz e ineficiente, mas está criando novas
oportunidades de participação e mostrando valor real para os cidadãos.
O que foi notável para nós não foi apenas o potencial para esta visão, mas também um caminho potencial para a
alcançar - o cultivo de um movimento onde os decisores e ativistas trabalham em uníssono para resolver problemas.
Os tecnólogos e criativos que estão criando as ferramentas e a infraestrutura necessárias para permitir interações
contínuas com o governo; os ativistas que estão pressionando para mudar o poder de interesses arraigados que
lucram com o status quo, seja financeira ou politicamente.
A colaboração entre especialistas no domínio e ativistas é absolutamente essencial para muitos movimentos.
Especialistas em políticas fornecem esquemas para uma solução, e ativistas e ativistas descobrem como fazê-los
acontecer no mundo. O que é único aqui é que não são apenas os especialistas de elite envolvidos na formulação de
políticas, mas um exército de base de formuladores que está realmente ajudando pelo menos a começar a resolver
alguns desses problemas.
Esse tipo de colaboração entre criador e ativista é mostrado na teoria da mudança de grupos como a Fundação
Sunlight e o Code for America. Essa dinâmica continua sendo uma conversa e uma pergunta constantes dentro do
próprio espaço de tecnologia cívica. Até que ponto as organizações devem simplesmente oferecer soluções, em vez
de pressionar aqueles no poder a adotá-las? Como podemos garantir que a comunidade de tecnologia não ignore a
necessidade real de mudar o poder, bem como a pilha (por exemplo, o debate desta semana sobre a proposta de
Shervin Pishevar de um aplicativo para ajudar a evitar o tiroteio da polícia)? Responder a essas perguntas é
fundamental para o futuro de muitas das principais questões e grupos dentro da comunidade de tecnologia cívica.
Curiosamente, essa abordagem de resolver enquanto mobiliza está se tornando mais relevante em outras áreas de
problemas. Em particular, o setor de saúde é aquele em que grupos e indivíduos estão fornecendo soluções
tecnológicas ao mesmo tempo em que pressionam por mudanças estruturais e legais. E, de maneira mais geral, criar
um impacto real no contexto global e em rápida mudança de hoje envolve o uso de uma combinação de diferentes
tipos de abordagens, incluindo mobilização pública eficaz, construção de tecnologia e influência sobre os
formuladores de políticas. O movimento por um governo mais responsável e engajado nos ajuda a ver esse caminho
a seguir.
Fonte: https://medium.com/omidyar-network/civic-tech-of-makers-and-activists-b7428b4eb67
Alessandra Orofino: Essencialmente, o que estamos vendo é uma crise no modelo de democracia, no modelo de
economia que estamos aplicando. Quero dizer, as pessoas não estão felizes porque o mundo é realmente um lugar
fodido.
David Madden: O Vale do Silício gosta de dizer que está tornando o mundo um lugar melhor, mas isso é
principalmente besteira.
Os problemas que as empresas de tecnologia mais famosas estão resolvendo, não são “problemas” reais. Mas em
outros países - países em desenvolvimento - há empresários que estão construindo coisas que estão realmente
mudando a vida das pessoas, de maneiras muito práticas.
É disso que trata este podcast. Eu sou David Madden e você está ouvindo Revolução da necessidade. Neste podcast,
compartilhamos histórias de empreendedores de tecnologia em países em desenvolvimento. São pessoas que estão
inovando em lugares onde a tecnologia poderia realmente tornar o mundo um lugar melhor.
Este podcast é compatível com a Omidyar Network. Omidyar Network é uma empresa de investimentos
filantrópicos fundada pelo cara que criou o eBay, Pierre Omidyar, e sua esposa Pam.
Se você gostou deste podcast, por favor, reserve um momento para clicar em "inscrever-se" e nos avaliar.
Hoje, estamos falando sobre tecnologia cívica: como a tecnologia pode ser usada para tornar os governos mais
responsivos e facilitar o envolvimento dos cidadãos.
Neste episódio, conversamos com uma jovem brasileira na vanguarda do uso da tecnologia para mobilizar cidadãos
para a melhoria de suas vidas.
Alessandra Orofino é cofundadora da Nossas, uma organização sem fins lucrativos brasileira que fornece
ferramentas online e know-how de campanha para ajudar as pessoas a agir nas questões que mais as afetam. Tenho
a sorte de conhecer Alessandra há quase uma década. Ela foi uma das primeiras funcionárias da Purpose, a agência
de estratégia digital de Nova York que meu bom amigo Jeremy Heimans e eu co-fundamos.
Alessandra passou a fazer coisas incríveis e vamos ouvir falar delas hoje. [...]
David Madden: Alessandra abandona o Science Po e retorna ao Rio. Ela consegue um emprego em uma pequena
ONG dos direitos da criança e lá, trabalhando em uma campanha para proibir o castigo físico, ela tem um gostinho
de como é efetuar mudanças de fora.
Alessandra Orofino: Foi incrível, quer dizer, eu nunca soube até aquele momento, quero dizer, eu meio que sabia
abstratamente, mas nunca tinha experimentado, tipo, o poder das pessoas. Nunca soube que as pessoas podiam
influenciar a política dessa forma, sabe? Na minha opinião, e acho que foi isso que me atraiu para o Sciences Po, se
você quisesse influenciar a política, precisava ser um burocrata, alguém que trabalhava para o governo ou um
funcionário eleito, uhm, e foi isso. Não havia realmente nenhum outro caminho em minha mente a não ser, você
sabe, trabalhar dentro do governo. E essa foi a primeira experiência de trabalhar com um grupo de ONGs. Não era
apenas a ONG para a qual eu trabalhava, havia uma grande coalizão. Era principalmente advocacy tradicional, mas
eu nunca tinha visto advocacy sendo feito dessa forma antes, então foi muito esclarecedor, eu realmente adorei e eu
e eu vimos “Bem, há algo aqui, quer dizer, há uma maneira para você influenciar a política e ter um impacto real na
vida de muitas pessoas sem necessariamente ter que estar dentro do governo ”.
David Madden: Nessa época, Alessandra se envolve em uma eleição importante. E tem a Suíça e, e, e Gana na
mesma cidade.
Em 2008, muitas pessoas no Rio estão animadas com um veterano militante anti-ditadura que está concorrendo à
prefeitura contra o partido Stalwart. Mas todas as esperanças dos voluntários de campanha rapidamente se
transformam em amargura quando seu candidato perde por uma pequena margem, apenas um ponto percentual.
Alessandra Orofino: Todos os, tipo os jovens que se voluntariaram para trabalhar naquela campanha e dedicaram
tempo, energia e sonhos, se sentiram traídos. A atitude deles era como “Ok. Então perdemos, foda-se. Eu só espero
que eles façam coisas terríveis e nós provemos que eles estão errados e provemos que deveríamos ter vencido ". E é
um sentimento compreensível, mas também é bastante enfraquecedor pensar que, porque você perdeu uma eleição,
há literalmente nada que você possa fazer nos próximos quatro anos, então tudo que você pode fazer é esperar pela
próxima eleição, isso é muito triste. Então, isso para mim foi realmente um alerta e, e, e apenas perceber que havia
esse vácuo. Havia, não havia muitas organizações de pessoas, coletivos, grupos oferecendo aos jovens em particular
coisas que eles poderiam fazer entre os ciclos eleitorais. O que você pode fazer quando não está votando? Que é a
maior parte do seu tempo. Não era muito disso que se fazia, na época no Rio.
David Madden: Alessandra viu agora em primeira mão o poder das campanhas de advocacia, bem como a energia
de cidadãos engajados.
Alessandra Orofino: Então comecei a procurar emprego. O que fiz foi fazer uma lista de todas as pessoas de quem
gostava ou admirava e das organizações que gostava ou admirava e meio que persegui os fundadores um pouco. Eu
literalmente bati na porta da Purpose, uhm, na porta da Purpose, e eu disse "Ei, eu sou Alessandra. Sou uma jovem
brasileira e eu, umh, vou para a Columbia e estou procurando um estágio e eu não preciso receber muito, só preciso
receber alguma coisa, hein, e eu quero trabalhar e posso trabalhar muito duro e isso é o que eu faço e por favor me
contrate ”.
David Madden: A equipe Purpose adora a tenacidade de Alessandra. Ela foi contratada!
Alessandra Orofino: Eram três funcionários, eram duas mesas e um escritório imundo que tentei limpar. Foi muito
divertido porque estávamos, estávamos descobrindo o que a empresa seria.
David Madden: Jeremy e eu fundamos a Avaaz.org e a Getup.org, duas organizações que usam tecnologia para
mobilizar pessoas. A Purpose foi criada para desenvolver ainda mais este trabalho de uso da tecnologia para
construir movimentos.
Alessandra Orofino: Mas a ideia era criar novos movimentos, ter um lugar onde os empresários do movimento
pudessem chegar com uma grande ideia e esse lugar forneceria a eles os recursos, tanto de metodologia quanto de
tecnologia, e a experiência de que eles realmente precisavam transformar essa ideia em algo em que as pessoas
possam se reunir. A ideia era tornar mais fácil e mais barato coordenar pessoas porque, você sabe, costumava ser
que coordenar grandes quantidades de pessoas exigiria muito dinheiro. Acho que havia essa esperança na Purpose
na época de que aplicássemos esses aprendizados que têm sido tão úteis, uhm, em, em outras áreas, mas as questões
que historicamente foram mal atendidas em termos de recursos, tempo e dinheiro, uhm, então poderíamos ajudá-los
a crescer também.
David Madden: Alessandra trabalha em campanhas como ‘All Out’, que vinculou organizações LGBTQ a aliados
em todo o mundo para pressionar governos, como Uganda, onde ser gay era um crime e uma ofensa punível.
Desde a eleição para prefeito do Rio em 2008, Alessandra tem conversado com uma velha amiga de escola,
Miguel Lago, sobre formas de engajar os brasileiros em questões importantes fora das eleições.
Alessandra Orofino: Na época, o Rio estava muito otimista. Havia uma sensação de que tudo poderia acontecer nos
próximos quatro anos e que havia essa janela de oportunidade para a cidade
David Madden: Usando suas conexões, Alessandra e Miguel arrecadam dinheiro para testar sua ideia e, com um
pouco de ajuda da equipe da Purpose, nasce “My Rio” ou em português “Meu Rio”.
Você trabalhou um pouco agora, você e Miguel estão realmente prontos para se atirar nisso, mas, na verdade, são só
vocês dois.
David Madden: Quero dizer, diga-nos como você faz para construir esse movimento?
Alessandra Orofino: É uma loucura. Demora, eu, eu não sei, eu, eu, eu acho que tenho sorte. Eu tinha 21 (risos). Eu
não sabia disso ... talvez não tivesse acreditado nisso. Não, quero dizer, tínhamos a equipe da Purpose, o que foi
incrível.
Alessandra Orofino: Quer dizer, sabe, quando você é jovem, eu ainda sou jovem, não me considero velha, mas era
muito jovem e acho que veio uma ingenuidade daí. Não pensamos em nenhuma das considerações que eu teria
agora se quisesse me mudar para um novo espaço.
“Luminate é uma organização filantrópica global focada em capacitar pessoas e instituições para trabalharem juntas
para construir sociedades justas e justas. A Luminate trabalha com seus investidos e parceiros para garantir que
todos tenham a oportunidade de participar e moldar as questões que afetam suas sociedades e para tornar o governo,
as empresas, a mídia e aqueles em posições de poder mais responsivos e responsáveis. A Luminate faz isso
financiando e apoiando organizações e empreendedores inovadores e corajosos em todo o mundo e defendendo as
políticas e ações que irão impulsionar a mudança em quatro áreas de impacto: Capacitação Cívica, Direitos Digitais
e de Dados, Transparência Financeira e Mídia Independente. Luminate era
A irmã da Alessandra Orofino, Daniela Orofino Poubel, é filiada ao PSOL e realizou doações para a campanha
de Talíria Petrone.
Segundo o próprio ministério da Justiça, Daniela foi assessora do deputado na época Marcelo
Freixo, do PSOL no Rio de Janeiro em 2015.
Fonte: https://www.jusbrasil.com.br/diarios/99511827/doerj-poder-legislativo-08-09-
2015-pg-3
http://filiacaopartidaria.com/filiaweb/144904240310
https://www.escavador.com/sobre/4941496/daniela-orofino-poubel
Mestranda do IBICT - UFRJ. Formada em licenciatura em Ciências Sociais pela UFRJ. Pesquisadora do NetLab,
grupo de pesquisa formado por doutores, pós-graduandos e graduandos, com o objetivo de promover pesquisas
sobre os usos sociais das tecnologias de informação e comunicação e suas implicações sociais e culturais.
Atualmente é Gestora de Criação do Nossas, laboratório de ativismo que tem projetos como o Meu Rio
(https://www.meurio.org.br/ ), o Mapa Tem 7 anos de experiência com comunicação para causas e planejamento
estratégico de campanhas. De 2013 a 2018 trabalhou como assessora parlamentar do presidente da Comissão de
Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo, e coordenou a estratégia de
comunicação digital de sua campanha a prefeito em 2016. É uma das fundadoras da CHAMA Agência-Rede, que
trabalha com comunicação e mobilização para causas. Além disso, é membra do Ocupa Política, uma confluência
de organizações, coletivos da sociedade civil e (atualmente) 16 Mandatos-Ativistas.
http://app.pr2.ufrj.br/diplomas/registros/1b6453892473a467d07372d45eb05abc2031647a
A Daniela Orofino tem no momento sua dissertação orientada por Rose Marie Santini. Tema da
Professora Associada da Escola de Comunicação da UFRJ. Professora do Programa de Pós- graduação em Ciência
da Informação do convênio ECO-UFRJ/IBICT e do Programa de Pós- graduação em Mídias Criativas da ECO-
UFRJ. Pós-doutorado no Centre d'Estudis i de Recerca d'Humanitats do Departamento de Economia da
Universidade Autônoma de Barcelona, Espanha (2011). Doutorado em Ciência da Informação no Instituto
Brasileiro de Informação Ciência e Tecnologia (IBICT) em convênio com a Universidade Federal Fluminense
(2010) com doutorado sanduíche na Universidade Rey Juan Carlos de Madrid (2007-2009). Mestrado em
Comunicação Social na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2004). Graduação em Comunicação Social na
Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001). Possui experiência na área de Comunicação e Informação com
ênfase em Estudos de Internet (Internet Studies). Atua principalmente nos seguintes temas: microssociologia
aplicada a estudos de rede; curadoria algorítmica e sistemas de recomendação online; manipulação e desinformação
nas redes sociais; social bots; propaganda computacional; comportamento e manipulação da opinião pública online.
Fundadora e coordenadora do Laboratório NetLab http://www.netlab.eco.ufrj.br/ .
Explorando o IP do site dos Sleeping Giants se obtém as informações do DNS (Domain Name
System) e onde o a página da internet está hospedada.
Foi utilizado um aplicativo de PING para detecção do IP. O IP do DNS do site dos Sleeping
Giantes é o 172.67.139.67
O telefone ao qual foi ativada a conta é +55-51 9 9219-4554. Provavelmente um telefone pré- pago no qual o
CPF do portador da linha não foi detectado.
Para acesso à conta, é utilizado o VPN para esconder o IP que é trocado semanalmente.
Após o usuário do Twitter @Pozzer_RP revelar o uso do VPN dos Sleeping Giants, o mesmo usuário afirma que
sofreu uma tentativa de invasão da conta do Linkedin.
Leandro Leal e Mayara Stelle alegavam estar desempregados e dependendo do auxílio emergencial do governo
federal pago no período de Maio de 2020 a Dezembro de 2020.
Os valores de R$ 600,00 a cada um totalizam o valor de R$ 1.200,00. Porém vale ressaltar que os bens utilizados e
os valores pagos pelos serviços de hospedagem na internet e os computadores são incompatíveis com a condição
financeira do casal jovem.
br/sites/criador-de-sites/planos-e-precos
Para a proteção do DNS utilizando o Cloudflare custa US$ 20,00 mensais. Em torno de R$ 100,00 mensais
considerando valor do Dólar a R$ 5,00 quando foi criado a conta na internet.
https://www.cloudflare.com/pt-br/plans/
Serviço DNS de proteção do site: US$ 20 x 12 meses (mínimo contratado) US$ 240,00 x cotação do dólar R$ 5,00
= 1.200,00
Se realmente o jovem casal arcou com os custos, quem pagou a diferença? A campanha
Com o uso da ferramenta Spyderfoot, foi comprovada a criação da página na internet utilizando o serviços
Godaddy e o DNS da Clouldflare. No rastreamento destas informações foram criadas
sebmck@gmail.com
nsossonko@hotmail.com
Sebmck@gmail.com
Doug@somethingdoug.com
Anexo
export.csv
10 FUNCIONÁRIOS DO TWITTER
FIAMMA ORLANDO ZARIFE
Fernando Gallo é colaborador da revista Piauí, ligada à ONG Nossas, principal financiado dos
Sleeping Giants. https://piaui.folha.uol.com.br/colaborador/fernando-gallo/
Escreveu junto com Anna Livia Solon Arida o artigo “A Internet que queremos” sendo favorável
à aprovação do PL-2630
https://piaui.folha.uol.com.br/o-pl-das-fake-news-e-a-internet-que-queremos/
“Ninguém nega o efeito deletério das notícias falsas sobre a democracia. É dever de todos,
inclusive do Twitter, trabalhar por um ecossistema digital que dissemine informação de
qualidade. Comprometidos em fazer a nossa parte, temos atuado em diversas frentes:
proibimos globalmente os anúncios políticos e eleitorais, criamos estratégias para garantir a
troca de dados precisos sobre a Covid-19, combatemos firmemente os robôs que tentam
interferir nas conversas, tornamos mais complexa a moderação de conteúdo, apoiamos
iniciativas de checagem de fatos e fomentamos a educação midiática, inclusive ao lançar
guias em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a
Cultura (Unesco) e a Organização dos Estados Americanos (OEA).
Convém notar, no entanto, que nenhum país democrático e desenvolvido ratificou qualquer
regulação específica sobre desinformação, como o Brasil vem tentando fazer por meio do “PL
das Fake News”. Nos últimos anos, o Congresso aprovou duas legislações que tratam do
mundo digital: o Marco Civil da Internet e a Lei Geral de Proteção de Dados. Reconhecidas
internacionalmente como modernas, ambas foram objeto de amplo debate entre os
parlamentares, o que levou a consensos em torno do assunto. Infelizmente, o mesmo não se deu
até agora com o “PL das Fake News”
O texto demonstra opiniões contraditórias, porém no que tange o termo que as redes sociais precisam trabalhar para
controlar a qualificação do conteúdo.
Este dossiê não tem por objetivo defender que sejam publicados em redes sociais atos de extremismo islâmico,
cenas de estupro, sexo, pornografia infantil, pedofilia ou algo deletério à dignidade humana. Mas o livre pensamento
das pessoas não pode ser tolhido.
As postagens são claras as preferências políticas. Algo que não é proibido à ninguém que esteja atuando em
qualquer empresa.
As imagens abaixo são de um perfil homônimo, porém curtido e compartilhado pela diretora do
Twitter. Se a conta é falsa, por que não denunciou?
O portal de notícias da mídia alternativa Terça Livre denunciou em uma publicação o apoio à candidatura do
Guilherme Boulos para a prefeitura de São Paulo no pleito de 2020.
https://tercalivre.com.br/analista-de-marketing-do-twitter-faz-apoio-a-candidatura-de-boulos/
A matéria diz:
“Mesmo com uma campanha à prefeitura de São Paulo mais cara do que a de Bolsonaro para
presidente, Guilherme Boulos continua recebendo apoio da grande mídia. Agora, foi a vez de
uma Big Tech: a analista de Marketing
Boulos, durante o vídeo, tenta se justificar de várias maneiras o seu posicionamento, mas
todas elas, com um efeito contrário, apontam para a clássica “esquerda pomposa”.
A Head do Twitter Brasil também demonstra suas preferências políticas e partidárias. Fez doação para a campanha
eleitoral do candidato.
No dia (02/02/2021), a conta criado para esse fim @Marcelo19611306, começou a publicar indagações no mesmo
molde da conta do @slpn_giants_pt contra as empresas patrocinadoras do programa Big Brother Brasil.
As publicações tiveram como objetivo, contestar a inércia do programa e dos patrocinadores em relação aos
acontecimentos recentes, amplamente divulgados nas redes sociais, onde uma participante tem realizado atos de
tortura psicológica, discurso de ódio e xenofobia. Cabe ressaltar que a opinião sobre esse tema não é uma opinião
pessoal e sim uma opinião do público que assiste o programa.
Em questão de minutos, as publicações começaram a circular entre os mais diversos públicos, como podemos ver
nas estatísticas dos posts.
71 / 76 - Dossiê Sleeping Giants
72 / 76 - Dossiê Sleeping Giants
Como se pode perceber, apesar do pouco tempo que a conta ficou no ar e poucos seguidores da conta (no momento
da postagem era apenas 1), as publicações tiveram um engajamento significativo, atingindo o pico de 16.373
impressões no post da @Amstel.
Ao retornar aa conta @Marcelo19611306 por volta das 14:30, foi verificado que a conta havia sido bloqueada e a
última atualização de outras postagens tinha ocorrido as 14:14.
Durante a criação das postagens, foi tomado o cuidado de repetir quase que integralmente o conteúdo dos
posts da conta @slnp_giants_pt, com o objetivo de reproduzir o mesmo modo de atuação da conta acima
citado.
Se for realizado uma pesquisa no Twitter com os termos acima, serão retornados vários resultados, mostrando
assim, que não são termos considerados ofensivos pela plataforma do Twitter.
Qual o motivo então da suspensão da conta?? A linguagem utilizada foi praticamente a mesma usada pela conta
do @slnp_giants_pt e não foram utilizados termos considerados ofensivos.
https://www.facebook.com/thiagomaia3228/
11.2DIOGO DE OLIVEIRA BIAZUS
https://m.facebook.com/meurio/posts/583692494996660?locale2=pt_BR
https://meu-rio-blog.tumblr.com/post/10562491361/a-biografia-do-meu-rio
https://www.facebook.com/meurio/posts/583692494996660
https://www.facebook.com/luisofribeiro1/
O Perfil @awake_giants_br, já tentou entrar em contato com o Cartase pois o financiamento do perfil
@slpng_giants_pt contraria as regras de uso, mas não obtiveram nenhuma resposta.
O silencio é óbvio.
DIOGO DE OLIVEIRA BIAZUS, um dos responsáveis pela empresa, já trabalhou para o NOSSAS, junto com
Alessandra Orofino.
Além de todos terem um perfil esquerdista, principalmente ligado ao PSOL e ao The Intercept Brasil.
Lógico que é uma plataforma esquerdista. Já viu quem os responsáveis pela empresa seguem em suas redes sociais?
Para quem realizaram doação de campanha?
12 DEFESA SO SGB
Segundo postagens na internet, os advogados que agem de forma pro bono são pertencentes à Rede Liberdade.
Os administradores dos Sleeping Giants Brasil, Leonardo Leal e Mayara Stelle, no minuto 08:04 da entrevista à CBN
admitiram serem defendidos pela rede Liberdade.
https://soudapaz.org/noticias/vagas-para-advogado-a-pleno-projeto-liberdade/
Aí vai mais uma rodada de profundos e sinceros agradecimentos aos mais de 1.500 amigos,
amigas e amigxs que, de coração, acreditaram no documentário Eu_JeanWyllys e contribuíram
para que ele pudesse ser finalizado com a qualidade que merece. Estamos trabalhando duro na
finalização do filme - uma etapa que envolve muita paciência e incontáveis horas na frente do
computador. Este filme é o retrato de tempos nebulosos que deixarão marcas não apenas nas
disputas políticas pelo poder, mas nas discussões cotidianas sobre o direito ao respeito, à
tolerância, à empatia.
14 O ATIVISMO JURÍDICO
Com base na falácia de combater as notícias falsas e o discurso de ódio, a organização Sleeping Giants representado
por Humberto Ribeiro.
Na reunião junto ao TSE, Humberto Ribeiro diz:
Violência política
O diretor jurídico da Sleeping Giants Brasil, Humberto Ribeiro, afirmou que a contribuição da
instituição está alinhada com a responsabilidade social no combate à desinformação, aos
discursos de ódio e à violência política. “Queremos que a resolução possa incluir a proteção de
grupos contra a violência política e outros grupos, como LGBTQIA+, já que somos os principais
alvos desses ataques”, afirmou.
Hyperlink: https://www.tse.jus.br/comunicacao/noticias/2021/Novembro/integridade-das-eleicoes-e-combate-a-
desinformacao-norteiam-propostas-de-aprimoramento-das-resolucoes-de-2022?SearchableText=sleeping%20giants
15 RESUMO DA ESTRUTURA
SOU DA
PAZ
FOLHA THE
MAYARA DE SÃO INTERCE LUMINAT
STELLE PAULO PT E
ROSE
CATAR SANTIN
SE JEAN WYLLYS
I
LUMIN
ATE UFRJ
DANIEL
ONG A
NOSSAS OROFI
NO
NANDINI NETLAB
JAMMI
SLEEPIN MARLEN
GIANTS COUTO
EUA
EMPRES
AS JOÃO
PUBLICI SACONI
DADE