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Escola Superior de Negócios e Empreendedorismo de Chibuto

ESNEC

Curso – Gestão Comercial

Tema: A passividade perante a injustiça

Tenicas de expressão e comunição

1˚ Ano 1˚ Semestre

Discentes: Docente:

Bernardo Serodio Mutombe Lic. Onésia Cumaio

Liolanda Jacinto Mondlane

Milca Da Olga Cossa

Rael Carlos Tovela

Chibuto, Abril de 2022


Índece
1. Introdução...............................................................................................................................1

2. Revisão da literatura..........................................................................................................2

2.1. Sexto Sapato: A passividade perante a injustiça..........................................................2

3. Conclusão................................................................................................................................4

4. Referências bibliográficas......................................................................................................5
1. Introdução

Mia Couto (Antônio Emilio Leite Couto) é um escritor nascido na Cidade da Beira, em 05 de
Julho de 1955. Trabalhou como jornalista durante quase 10 anos, porem ingressou na faculdade
de Biologia na Universidade Edurdo Mondlane em Maputo e, posteriormente, tornou se
professor universitário, profissão que concilia com a sua carreira de escritor. As obras de Mia
Couto fazem parte da literatura contemporânea Moçambicana.

O trabalho aborda factos discutidos nos trabalhos de COUTO (2009), com temáticas
relacionadas a falta de denúncia de injustiças contra a violência, descriminação e a existência de
pouca informação relacionada com os mesmos factos.

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2. Revisão da literatura
2.1. Sexto Sapato: A passividade perante a injustiça

No nosso cotidiano assistimos que existe maior índice de pessoas que denunciam injustiças de
violência doméstica, contra as mulheres, viúvas, crianças e trabalhadores. Descriminação para
com os doentes com sida e descriminação racial. Fraco acesso da informação devido ao nível de
escolaridade e da pratica do português.

O texto fala-nos da falta de denúncia de injustiça (violência e descriminação).

Existem denúncias de injustiça e descriminação que são cometidas porém, ficamos indiferentes e
até ficamos felizes em casos que a injustiça seja cometida contra outras pessoas ou quando
somos nós a cometer a injustiça com outras pessoas.

Ex. O que acontece geralmente nas filas de espera, todos reclamamos quando alguém passa a
nossa frente ao invés de fila, mas agradecemos quando passamos a frente dos outros ou
facilitamos a passagem de alguém tiramos o proveito da situacao.

É verdade que existem fracas denúncias de injustiças, porem deve-se ao facto dos mesmos
injustiçados não conseguirem denunciarem as tais violências, por razões de submissão.

De forma generalizada podemos falar da injustiça em duas vertentes.

 Existem injustiças que são obvias e temos consciência da sua existência, por exemplo,
asinjustiças relacionadas aos racismos, precariedade no transporte e na saúde publica, ensino de
baixa qualidade.

A fraca leitura da informação dos jornais deve-se ao facto de existência de diversas plataformas
digitais, e não absolutamente por falta de escolaridade ou da pratica do português.

As informações são expandidas para uma menoria, ou seja, poucas pessoas atualmente leem
jornal, então, as oportunidades de emprego e informações importantes circularam sobre um
número ínfimo de pessoas que constituem a elite, e ignora a maioria da população Moçambicana.
O pais é uno, portanto, as oportunidades devem ser para todos e não para uma classe
privilegiada, sob pena de se levantar questões como tribalismo, regionalismo e favorismo, que

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cumprem para desbalizar a unidade nacional. Assim há necessidade de descentralizar as
oportunidades de modo que uns não sejam estigmatizados.

A exclusão do tratamento da sida pode ser por fraca aderência a análise de testes de sida e do
tratamento.

Em algumas partes, algumas injustiçasnãosão bem regularizadas mas mesmo assim as pessoas
nãoreivindicam, não lutam contra essas injustiças e não criadas politicas publicas fortes para
essas áreas, políticas publicas falamos a tudo que o estado decide ou não fazer, segundo Thomas
Dye.

É preciso denunciar actos de violências, dar as pessoas palestras de riscos de violência. Ex.
Explicar a sociedade qual é o impacto negativoda violência numa família.

Reforçar a divulgação de práticas de consulta a descriminação racial.Ex.: Criar programas na


televisão que defendem a igualdade do gênero e daraça.

Mudança de divulgação de informação apenas em jornais. Ex.: Também em televisões e todas


plataformas digitais.

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3. Conclusão

No trabalho proposto concluímos que vivemos assuntos de violência geralmente contra


mulheres, crianças, trabalhadores e descriminação racial, contudo, há uma escassez de denúncias,
assim sendo, é necessário que haja palestras explicando sobre o impacto negativo que as
injustiças possuem.

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4. Referências bibliográficas

COUTO, 2009, E se Obama fosse Africano, Lisboa, Editorial Caminho SA, 109 Páginas.

https..-_educacao.uol.com.br.

Dye, 1984.

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