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TOMO I (ADMINISTRATIVO)
Nº 05/2019
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA
ÍNDICE PÁGINA
2
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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ATOS ADMINISTRATIVOS
Portaria nº 130, de 15MAI2019 – EMA.............................................................. 26
Conclaves de Competições Esportivas no Exterior (Alt nº 07)- EMA................. 27
Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 14 )- EMA....................... 28
Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 15 )- EMA....................... 29
Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 100 e 101) – EMA............ 30
Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 102 e 104) – EMA............ 31
Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 105 e 106) – EMA............ 32
Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 107 e 108) – EMA........... 33
Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 109 e 110) – EMA........... 34
Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 111) – EMA....................... 35
Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 112 .e 113) – EMA........... 36
Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 114) – EMA....................... 37
Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 115) – EMA....................... 38
Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 25 e 26 ) – EMA...................... 39
Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exteriot( Alt nº 10 e 11) – EMA...... 40
Portaria nº 68, de 07MAI2019 – DGMM.............................................................. 41
Portaria nº 26, de 30ABR2019 – SGM.................................................................. 43
Portaria nº 87, de 25ABR2019 – DGPM............................................................... 47
Portaria nº 89, de 29ABR2019 – DGPM............................................................... 55
Portaria nº 92, de 20MAI2019 – DGPM............................................................... 56
Portaria nº 93, de 20MAI2019 – DGPM............................................................... 60
Portaria nº 97, de 20MAI2019 – DGPM............................................................... 61
Portaria nº 100, de 21MAI2019 – DGPM............................................................. 62
Portaria nº 100, de 29ABR2019 – ComemCh....................................................... 63
Portaria nº 102, de 30ABR2019 – ComemCh....................................................... 64
Portaria nº 105, de 30ABR2019 – ComemCh....................................................... 65
Portaria nº 119, de 15MAI2019 – ComemCh....................................................... 66
Portaria nº 158, de 25ABR2019 – DSM............................................................... 67
Portaria nº 159, de 25ABR2019 – DSM............................................................... 71
Portaria nº 90, de 29ABR2019 – DEnsM............................................................. 74
Portaria nº 91, de 29ABR2019 – DEnsM............................................................. 75
Portaria nº 98, de 06MAI2019 – DEnsM............................................................. 96
Portaria nº 109, de 15MAI2019 – DEnsM........................................................... 97
Portaria nº 112, de 16MAI2019 – DEnsM........................................................... 99
Portaria nº 34, de 10MAI2019 – ComForAerNav................................................ 105
Portai nº 6, de 14MAI2019 – CCSM.................................................................... 106
Portai nº 28, de 22ABR2019 – CPPE................................................................... 107
Portai nº 33, de 30ABR2019 – CPPE................................................................... 110
Portai nº 23, de 30ABR2019 – CPPR................................................................... 112
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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COMPETIÇÕES ESPORTIVAS
Programa Conclaves de Competições Esportivas no Exterior (Alt nº 07 )- EMA 27
Programa Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 14)- EMA....... 28
Programa Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 15)- EMA....... 29
CONCLAVES
Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior
(Alt nº 100 e 101) – EMA................................................................................... 30
Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior
(Alt nº 102 a 104) – EMA................................................................................... 31
Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior
(Alt nº 105 e 106) – EMA................................................................................... 32
Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior
(Alt nº 107 e 108) – EMA................................................................................... 33
Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior
(Alt nº 109 e 110) – EMA................................................................................... 34
Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior
(Alt nº 111) – EMA............................................................................................... 35
Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior
(Alt nº 112 e 113) – EMA................................................................................... 36
Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior
(Alt nº 114) – EMA............................................................................................... 37
Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior
(Alt nº 115) – EMA............................................................................................... 38
Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País
(Alt nº 25 a 26) – EMA....................................................................................... 39
CRIAÇÃO DE OM
Cria o 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral do Norte e dá outras
providências.
Portaria no 141, de 20MAI2019 – MB.................................................................. 10
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CURSOS E ESTÁGIOS
Cria o Curso Expedito de NCAGS para Oficiais e Praças (C-Exp- NCAGS-
OF/PR).
Portaria nº 98, de 06MAI2019 – DEnsM.............................................................. 96
DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA
Delega competência ao Subchefe de Estratégia do Estado-Maior da Armada
para assinar Ajuste Complementar entre a Marinha do Brasil (MB) e a Marinha
Nacional Francesa (MNF).
Portaria nº 142, de 20MAI2019 – MB.................................................................. 11
DISTINTIVO E ESTANDARTE
Aprova o distintivo e o estandarte da Diretoria de Desenvolvimento Nuclear da
Marinha (DDNM).
Portaria nº 26, de 30ABR2019 – SGM.................................................................. 43
EXONERAÇÃO DE CARGO
Exonera Oficial de cargo de comando.
Portaria nº 143, de 22MAI2019– MB................................................................... 12
xx
GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO
Divulga resultado da avaliação de desempenho institucional para cálculo do
valor da Gratificação de Desempenho de Atividade de Ciência e Tecnologia
(GDACT).
Portaria nº 152, de 27MAI2019 – MB.................................................................. 22
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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NORMAS
Aprova as Normas para o Curso de Assessoria em Estado-Maior para
Suboficiais (C-ASEMSO).
Portaria nº 92, de 20MAI2019 – DGPM............................................................... 56
REGIMENTO INTERNO
Aprova o Regimento Interno da Capitania dos Portos do Paraná.
Portaria nº 23, de 30ABR2019 – CPPR................................................................ 112
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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REGULAMENTO
Aprova o Regulamento da Policlínica Naval de Niterói.
Portaria nº 158, de 25ABR2019 – DSM............................................................... 67
Aprova o Regulamento da Policlínica Naval de Campo Grande.
Portaria nº 159, de 25ABR2019 – DSM............................................................... 71
SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA
Subdelegação de competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São
Pedro da Aldeia.
Portaria nº 100, de 29ABR2019 – ComemCh...................................................... 63
Subdelegação de competência ao Diretor do Centro de Intendência da Marinha
em São Pedro da Aldeia.
Portaria nº 102, de 30ABR2019 – ComemCh...................................................... 64
Subdelegação de competência ao Comandante da Base Naval do Rio de
Janeiro.
Portaria nº 105, de 30ABR2019 – ComemCh...................................................... 65
Subdelega competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São Pedro da
Aldeia (BAeNSPA).
Portaria nº 34, de 10MAI2019 – ComForAerNav................................................ 105
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Parágrafo único - O Núcleo de que trata este artigo terá suas atividades e organização
estruturadas por uma Organização Administrativa (OA) provisória, aprovada pelo Comandante de
Operações Navais, e será considerado automaticamente extinto por ocasião da Cerimônia de Mostra
de Ativação do EsqdHU-41.
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Art. 1º Alterar os artigos 2.3 e 2.25 e os incisos 2.23.1, 2.23.5, 3.20.5 e 5.2.10; alterar
e renumerar o inciso 2.23.6; renumerar os incisos 2.23.7 e 2.23.8; e incluir os incisos 2.3.1, 2.3.2,
2.23.6 e 2.23.8 no Plano de Carreira de Praças da Marinha (PCPM), aprovado pela Portaria nº
342/MB, de 17 de dezembro de 2007, passando a vigorar de acordo com o constante do anexo que a
esta acompanha.
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ANEXO
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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ANEXO
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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24
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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ANEXO
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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ATOS ADMINISTRATIVOS
ESTADO-MAIOR DA ARMADA
Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da
União.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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O CHEFE DO ESTADO
ESTADO-MAIOR DA ARMADA
AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (PCEP) PARA 2019
201
(Portaria nº 354/2018, do EMA)
ÁREA PROPOSTA DE
PERÍODO
REPRESENTAÇÃO DE CUSTOS
Nº Nº DUR. LOCAL
TÍTULO OMV CONH OMOT Obs
ORD. EVT. (DIAS) DIÁRIAS PASSAG
INÍCIO FIM ECIM
NR E POSTO OM (R$) EM (R$)
ENTO
As despesas com
passagens e
hospedagem ficarão a
cargo da
Circuito
Confederação
Mundial dde 01 OfSub
Brasileira de Voleibol
Vôlei de 07 SO/SG
(CBV) e dos
14 101/I 13/mai 21/mai 9 Itapema, SC Praia - 01 MN/SD CEFAN CDM E-18 CEFAN 0,00 0,00
patrocinadores dos
Etapa de
atletas. A Despesa
Itapema -
Variável de Pessoal
Brasil
(DVP) será coberta
por Gratificação por
Representação em
Viagem.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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O CHEFE DO ESTADO
ESTADO-MAIOR DA ARMADA
AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (PCEP) PARA 2019
201
(Portaria nº 354/2018, do EMA)
ÁREA PROPOSTA DE
PERÍODO
REPRESENTAÇÃO DE CUSTOS
Nº Nº DUR. LOCAL
TÍTULO OMV CONH OMOT Obs
ORD. EVT. (DIAS) DIÁRIAS PASSAG
INÍCIO FIM ECIM
NR E POSTO OM (R$) EM (R$)
ENTO
Treinamento
da Equipe de As despesas com
01 OfSup
Futebol diárias e passagens
15 102/I 06/jun 13/jun 8 Manaus, AM 03 OfSub CEFAN CDM E-18 CEFAN 0,00 0,00
Feminino ficarão a cargo do
26 SO/SG
- Manaus Ministério da Defesa.
(AM)
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PROPOSTA DE
PERÍODO LOCAL ÁREA
REPRESENTAÇÃO DE
CUSTOS
Nº Nº DUR.
ORD. EVT. (DIAS)
TÍTULO OMV CONHE OMOT Obs
CIMENT DIÁRIAS PASSAG
INÍCIO FIM PAÍS CIDADE NR E O
OM (R$) (R$)
POSTO
As despesas com diárias
(US$ 3,120.00) e passagens
NPS Modeling and
(R$4.000,00) serão
Simulation
CASN custeadas com recursos da
100 286/I 21/mai 24/mai 4 EUA Monterey Academic Working 01 OfSup CASNAV AV F-10 CTMRJ 0,00 0,00
NPS Foundation, fundação
Group
de apoio aos ex-alunos da
(MAWG) 2019
Naval Postgraduate School
(NPS).
As despesas com diárias
(US$ 1.920.00) ficarão a
ComOp cargo do Setor ComOpNav.
ComFo
Cidade do Customer Focus Nav ComO As despesas com
101 287/I 07/mai 08/mai 2 México 02 OfSup C-1 rAerNa 0,00 0,00
México Group - 2019 ComFor pNav hospedagem, alimentação e
v
AerNav passagens aéreas ficarão a
cargo da organização do
evento.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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ÁREA PROPOSTA DE
PERÍODO LOCAL
Nº Nº DUR. REPRESENTAÇÃO DE CUSTOS
ORD. EVT. (DIAS)
TÍTULO OMV CONHE OMOT Obs
CIMENT DIÁRIAS PASSAG
INÍCIO FIM PAÍS CIDADE O
NR E POSTO OM (R$) (R$)
As despesas com diárias (U$
Cooperação em
2,970.00) e passagens (R$
102 288/I 19/ago 23/ago 5 Índia Kochi Acústica Submarina 01 OfSup IPqM CTMRJ F-14 CTMRJ 0,00 0,00
6.000,00) ficarão a cargo do Setor
com a Marinha da Índia
DGDNTM.
03 OfGen
(DGDNTM/ DGDNT As despesas com diárias (U$
Visita técnica à
CTMSP M 14.420.00) e passagens (R$
Agência
/DDNM) CTMSP CTMS 20.000,00) serão custeadas
103 289/I 05/jun 07/jun 3 Áustria Viena Internacional de F-8 CTMSP 0,00 0,00
01 OfSup DDNM P pelas ações internas
Energia Atômica
(DGDNTM) AMAZU MD000620PDI e
(AIEA)
01 EANS L MD000620PTI do GND-4.
(AMAZUL)
As despesas com diárias (US$
2.940,00) e passagens
International (R$4.000,00) serão cobertas
DGM
104 290/I 29/mai 31/mai 3 Espanha Madri Defense and Security 01 OfGen DGMM G-12 DGePM 0,00 0,00 com recursos das Ações
M
Exibithion Internas Z200DPM0136 e
Z200TPM0136 (GND-3), a
cargo do Setor DGMM.
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PROPOSTA DE
PERÍODO LOCAL ÁREA
REPRESENTAÇÃO DE
CUSTOS
Nº Nº DUR.
ORD. EVT. (DIAS)
TÍTULO OMV CONHE OMOT Obs
CIMENT DIÁRIAS PASSAG
INÍCIO FIM PAÍS CIDADE NR E O
OM (R$) (R$)
POSTO
The International
Exhibition and
Conference for the As despesas com diárias
Military CPesF (U$ 3,120.00) e passagens
105 291/I 14/mai 17/mai 4 Suécia Estocolmo CGCFN CGCFN E-7 0,00 0,00
Training and 01 OfSup N (R$4.000,00) ficarão a
Simulation cargo do Setor CGCFN.
Community (ITEC
2019)
As despesas com diárias
Visita à Empresa (US$ 3,330.00) e passagens
ALD VACUUM (R$4.000,00) serão
106 292/I 03/jun 07/jun 5 Alemanha Hanau para acompanhar a 01 OfSub CINA CTMSP F-8 CTMSP 0,00 0,00 cobertas com recursos
operação do Forno previstos no contrato n°
VAR LK6 70100/2016-027/00 da
empresa ALD VACUUM.
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PROPOSTA DE
PERÍODO LOCAL ÁREA
REPRESENTAÇÃO DE
CUSTOS
Nº Nº DUR.
ORD. EVT. (DIAS)
TÍTULO OMV CONHE OMOT Obs
CIMENT DIÁRIAS PASSA
INÍCIO FIM PAÍS CIDADE NR E O
OM (R$) G (R$)
POSTO
As despesas com diárias
On the job training (U$ 1.620.00) e passagens
- Emergency Plans (R$4.000,00) serão
107 293/I 03/jun 07/jun 5 Eslovênia Liubliana 01 OfInt AgNSNQ CTMSP F-21 AgNSNQ 0,00 0,00
for Nuclear Power custeadas com recursos da
Plants Agência Internacional de
Energia Atômica (AIEA).
ComOp As despesas com diárias
10th NMIOTC
Nav ComOp (US$ 2,310.00) e passagens
108 294/I 04/jun 06/jun 3 Grécia Creta Annual Conference 01 C-13 CAAML 0,00 0,00
FTM- Nav (US$ 900.00) ficarão a
2019 OfGen
UNIFIL cargo do Setor ComOpNav.
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PROPOSTA DE
PERÍODO LOCAL ÁREA
REPRESENTAÇÃO DE
CUSTOS
Nº Nº DUR.
ORD. EVT. (DIAS)
TÍTULO OMV CONHE OMOT Obs
CIMENT DIÁRIAS PASSAG
INÍCIO FIM PAÍS CIDADE NR E O
OM (R$) (R$)
POSTO
As despesas com diárias
(U$ 3,120.00) e
ARCTIC
109 295/I 10/out 13/out 4 Islândia Reiquiavique EGN EGN B-12 EGN 0,00 0,00 passagens (R$ 4.000,00)
ASSEMBLY 2019 01 OfSup
ficarão a cargo da
SECIRM.
As despesas com
passagens serão custeadas
pela US Navy. As
despesas adicionais com
I Reunião com a diárias, no valor de (US$
01 OfSup
Navy JAG Admiralty DPC D-1 2,145.00), para o
(DPC)
110 296/I 25/jun 27/jun 3 EUA Washington and Maritime Law ComOpN DPC D-2 DPC 0,00 0,00 representante da DPC e
01 OfInt
Division (NJAG av D-3 (US$ 925.00), para o
(ComOpN
2019) representante do
av)
ComOpNav ficarão a
cargo dos Setores DGN
(DPC) e ComOpNav,
respectivamente.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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PROPOSTA DE
PERÍODO LOCAL ÁREA
REPRESENTAÇÃO DE
CUSTOS
Nº Nº DUR.
ORD. EVT. (DIAS)
TÍTULO OMV CONHE OMOT Obs
CIMENT DIÁRIAS PASSAG
INÍCIO FIM PAÍS CIDADE NR E O
OM (R$) (R$)
POSTO
As despesas com
diárias (US$ 2.730,00)
e passagens (R$
4.000,00) do
representante serão
Future Surface cobertas com recursos
111 297/I 04/jun 06/jun 3 Inglaterra Portsmouth DGePM DGePM G-12 DGePM 0,00 0,00
Fleet-2019 01 OfSup das Ações Internas
Z200DPM0136 e
Z200TPM0136 (GND-
3), enquadrados
integralmente no LDP
para a DGePM.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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PROPOSTA DE
PERÍODO LOCAL ÁREA
REPRESENTAÇÃO DE
CUSTOS
Nº Nº DUR.
ORD. EVT. (DIAS)
TÍTULO OMV CONHE OMOT Obs
CIMENT DIÁRIAS PASSAG
INÍCIO FIM PAÍS CIDADE NR E O
OM (R$) (R$)
POSTO
As despesas com diárias
Visita ao Cirurgião- (US$ 3,780.00) e
Washington
112 298/I 10/jun 14/jun 5 EUA Geral da Marinha dos 01 DSM DGPM H-23 DSM 0,00 0,00 passagens (R$ 5.500,00)
- DC
EUA OfGen serão custeadas pelo
Setor DGPM (DSM).
Seminário para países
da América Latina e
do Caribe sobre a
Universalização das 01 OfInt
As despesas com diárias
Convenções (BtlEngF CPesF
BtlEngF (US$ 2.520,00) e
Cidade do Internacionais para a uzNav) E-16 N
113 299/I 18/jun 20/jun 3 Panamá uzNav CTMSP 0,00 0,00 passagens (R$ 5.000,00)
Panamá Supressão de Atos de 01 OfSub F-21 AgNSN
CTMSP serão custeadas pelo
Terrorismo Nuclear (CTMSP Q
MRE.
(ICSANT) e sobre )
Proteção Física de
Matéria Nuclear
(CPNM)
36
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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PROPOSTA DE
PERÍODO LOCAL ÁREA
REPRESENTAÇÃO DE
CUSTOS
Nº Nº DUR.
ORD. EVT. (DIAS)
TÍTULO OMV CONHE OMOT Obs
CIMENT DIÁRIAS PASSAG
INÍCIO FIM PAÍS CIDADE NR E O
OM (R$) (R$)
POSTO
As despesas com diárias
(US$ 2,310.00) e
passagens (US$ 900.00)
ComOp do representante da
10th NMIOTC Nav e FTM-UNIFIL, e diárias
294/I ComO CAAM
114 04/jun 06/jun 3 Grécia Creta Annual Conference 02 ComOp C-13 0,00 0,00 (US$ 2,940.00) e
/A pNav L
2019 OfGen Nav passagens (R$ 4.000,00)
(FTM- do representante do
UNIFIL) ComOpNav serão
cobertas por aquele
ODS.
37
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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PROPOSTA DE
PERÍODO LOCAL ÁREA
REPRESENTAÇÃO DE
CUSTOS
Nº Nº DUR.
ORD. EVT. (DIAS)
TÍTULO OMV CONHE OMOT Obs
CIMENT DIÁRIAS PASSAG
INÍCIO FIM PAÍS CIDADE NR E O
OM (R$) (R$)
POSTO
As despesas com
passagens, hospedagem
e alimentação ficarão a
cargo da organização do
Evento (U.S. Marine
Corps Forces, South).
UNITAS Dessa forma, os
CDDCFN
115 300/I 26/mai 30/mai 5 EUA Miami AMPHIBIOUS 02 OfSup CGCFN E-7 CPesFN 0,00 0,00 representantes farão jus
ComTrRef
2019 à metade do valor da
diária (U$ 780.00) no
exterior no dia da
partida e do regresso ao
País, que ficarão sob a
responsabilidade do
Setor CGCFN.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
PROPOSTA DE
PERÍODO ÁREA
REPRESENTAÇÃO DE CUSTOS
Nº Nº DUR.
LOCAL TÍTULO OMV CONH OMOT Obs
ORD. EVT. (DIAS
ECIM DIÁRIAS PASSAG
INÍCIO FIM NR E
OM ENTO (R$) (R$)
POSTO
Alterações
Rio de XII Comitê Naval efetuadas de
25 241/I/A 08/mai 10/mai 3 02 OfSup EMA EMA B-20 EMA 2.065,30 1.200,00
Janeiro, RJ Operativo MB x USN acordo com a CI
nº 30-63/2019.
As despesas com
diárias (R$
IV Seminário 1.731,05) e
Goiânia, Internacional de 01 OfSup passagens (R$
26 260/I 15/mai 17/mai 3 DPHDM DPHDM G-18 DCTIM 0,00 0,00
GO Preservação Digital 01 2.546,00)
(SINPRED) OfInt/Sub ficarão a cargo
do Setor SGM
(DPHDM).
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
ANEXO
MARINHA DO BRASIL
SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
Diretoria de Desenvolvimento Nuclear da Marinha
DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de cabo de ouro e
terminado em nó direito, campo de verde cortado abaixo de preto, partido de vermelho, com a
esfera armilar de ouro. No chefe, ferro de ouro filetado de preto e encimado pelo modelo atômico
de Rutherford, também de ouro.
EXPLICAÇÃO
O campo de verde, alusivo à localização da Organização Militar no interior do país, representa o
território de onde extraímos os recursos aplicados no desenvolvimento nuclear. Na ponta, os
esmaltes de vermelho e de preto simbolizam o Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo. A
esfera armilar representa o símbolo do Corpo de Engenheiros Navais, evocando as qualidades
técnica e militar do pessoal da equipe de projetos. O ferro de ouro traduz a vinculação à Marinha,
combinado com o modelo atômico de Rutherford a fim de atender a missão do desenvolvimento
nuclear.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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MARINHA DO BRASIL
SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
Diretoria de Desenvolvimento Nuclear da Marinha
DESCRIÇÃO
Num campo retangular de seda prateada, de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o
distintivo da Diretoria de Desenvolvimento Nuclear da Marinha. O estandarte é firmado num
mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas,
de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Diretoria de Desenvolvimento Nuclear da
Marinha”, de ouro, ambas pendentes de roseta azul e prata.
EXPLICAÇÃO
A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico da Diretoria de
Desenvolvimento Nuclear da Marinha constante do mesmo, ela se reporta.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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Comandante do DN de origem do recrutamento e incorporados por ato do Comandante do DN de
destino, sendo observado o disposto no parágrafo único, art. 60, do Decreto nº 63.704/1968.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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ANEXO
DIRETORIA-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA
SERVIÇO MILITAR INICIAL E VOLUNTÁRIO
Tabela I
EFETIVOS TOTAIS AUTORIZADOS PARA O ANO DE 2019
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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Art. 1º Substituir o artigo 4.1 do PCP, que passa a vigorar de acordo com o constante do
anexo que a esta acompanha.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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ANEXO
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA
NORMAS PARA O CURSO DE ASSESSORIA EM ESTADO-MAIOR PARA SUBOFICIAL
(C-ASEMSO)
1.0 - PROPÓSITO
Estabelecer as Normas para a condução do Curso de Assessoria em Estado-Maior para Suboficiais (C-
ASEMSO).
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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2.6.1 - Os SO-Alunos da Área Rio realizarão as provas no CIAA. Os SO-Alunos servindo fora da Área
Rio farão as provas nos Distritos Navais, que serão as Organizações Responsáveis pela Execução
Local (OREL). Os locais onde se realizam Missão no Exterior também serão considerados OREL. A
distribuição dos SO-Alunos pelos locais de realização será publicada em BONO, pelo CIAA.
2.6.2 - As provas serão criptografadas e encaminhadas para as OREL responsáveis pela aplicação com
as instruções complementares.
2.6.3 - Após realização, as provas deverão ser encaminhadas ao CIAA, de acordo com as instruções
encaminhadas, para correção e divulgação do resultado.
2.6.4 - Durante a realização da prova será permitida a consulta ao material impresso correspondente às
referências bibliográficas da disciplina. É vedada a consulta a material por meio digital, a qualquer
outra fonte de consulta impressa não constante das referências bibliográficas dos sumários da
disciplina e a qualquer tipo de anotação ou resumo.
2.6.5 - O TCC consistirá de um projeto de pesquisa, que deverá ser confeccionado e encaminhado pelo
SO-Aluno, de acordo com as instruções divulgadas pelo CIAA e constantes no AVA, durante o curso.
2.6.6 - O SO-Aluno que deixar de comparecer à prova, por motivo de saúde comprovado pelo Sistema
de Saúde da Marinha, ou em casos comprovados de força maior, poderá solicitar uma segunda
chamada, por mensagem, ao CIAA. No entanto, se a ausência não for justificada, será atribuída nota
“zero”, com avaliação “INSATISFATÓRIO”.
2.6.7 - O SO-Aluno que chegar ao local de prova após o seu início, poderá realizá-la, desde que
nenhum outro SO-Aluno tenha se retirado definitivamente do local de aplicação da prova, entretanto,
não fará jus à prorrogação de tempo.
2.7 - O curso exigirá do SO-Aluno noções básicas de informática e o aprendizado das ferramentas no
AVA. Também será necessário acesso a um computador, impressora, Intranet ou Internet. Serão
desenvolvidas Aulas Virtuais de Familiarização (AVF) e atividades de suporte online antes do início
do curso. Além disso, o SO-Aluno deve estruturar sua rotina de estudo das disciplinas, sendo sugerida
uma dedicação mínima, de 3 (três) horas por dia.
2.8 - A leitura durante o C-ASEMSO é fundamental, ampliando, reforçando e aprofundando os
conhecimentos previamente adquiridos. Além disso, a leitura contribui para cultura geral e reflexão
sobre os assuntos nela contidos, relacionando-os com experiências e o meio externo. Durante o C-
ASEMSO, a leitura indispensável é obrigatória e necessária à compreensão das disciplinas. A leitura
complementar é recomendável, pois amplia a abordagem e facilita a pesquisa sobre os assuntos
contemplados nas disciplinas.
3.0 - MATRÍCULA
3.1 - Poderão ser matriculados no curso os SO do CPA e do CAP, selecionados e relacionados em
Boletim de Ordens e Notícias (BONO) pela Diretoria do Pessoal Militar da Marinha (DPMM).
3.2 - A matrícula no curso será efetivada por meio da inclusão do nome do SO-Aluno em Ordem de
Serviço (OS) do Comandante do CIAA.
3.3 - Caberá ao CIAA informar a efetivação da matrícula ao SO-Aluno, à DEnsM, à DPMM e à OM
do militar.
3.4 - Caberá à DEnsM, por meio do Centro de Ensino Virtual e de Idiomas, disponibilizar o cadastro
pessoal (LOGIN/SENHA) para o SO-Aluno no AVA.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
V) estiver cumprindo prisão preventiva ou ter sido preso em flagrante delito;
VI) estiver em gozo de Licença para Candidatar-se a Cargo Eletivo de Natureza Política (LCCE);
VII) houver solicitação de desistência do SO-Aluno, a qualquer tempo, após matriculado;
VIII) for reprovado no curso por falta de aproveitamento e/ou de frequência às atividades do AVA; e
IX) receber nota zero por ter utilizado métodos ilícitos para realização da prova e/ou para a confecção
do TCC.
4.2 - A incidência do SO-Aluno em qualquer dos casos previstos no item acima deverá ser
imediatamente participada, pela sua OM, ao CIAA.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
f) Tomar conhecimento do calendário das atividades do curso e possíveis alterações, sempre
divulgadas no AVA; e
g) Cooperar com o aprimoramento do curso, preenchendo os questionários de Avaliação Pedagógica.
59
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Art. 1º Alterar os incisos 1.3.10 e 1.9.1 do PCO, que passam a vigorar de acordo com o
constante do anexo que a esta acompanha.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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PORTARIA No 100/DGPM, DE 21 DE MAIO DE 2019
Art. 2o Fica estabelecida como data limite para cancelamentos dos contratos, excedentes
a esta Portaria, o dia 30 de outubro de 2019.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Art. 1º Alterar a Portaria nº 218/2018, deste Comando em Chefe, que alterou a Tabela
de Classificação das OM subordinadas quanto à organização de rancho.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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ANEXO
CAPÍTULO I
Do Histórico
Art.1º A Policlínica Naval de Niterói (PNN), com sede na cidade de Niterói, no Estado do Rio de
Janeiro, foi criada pela Portaria nº 175, de 11 de maio de 2010, do Comandante da Marinha. Suas
atividades foram regulamentadas pela Portaria nº 21, de 26 de janeiro de 2011, do Diretor de Saúde da
Marinha. Revogada esta última, passa a ter suas atividades e organização estruturadas pelo presente
Regulamento, aprovado pela Portaria nº 158, de 25 de abril de 2019, do Diretor de Saúde da Marinha.
CAPÍTULO II
Da Missão
Art. 2º A PNN tem o propósito de contribuir para a eficácia do Sistema de Saúde da Marinha
(SSM) no tocante à execução das atividades atinentes ao Subsistema Assistencial.
Art. 3º Para a consecução do seu propósito cabe à PNN a tarefa de executar as atividades
atinentes ao Subsistema Assistencial no que se refere à prestação de Assistência Médico- Hospitalar
(AMH) para prevenção e promoção de saúde, atenção básica e atenção especializada de média
complexidade, além de procedimentos terapêuticos de apoio à saúde.
CAPÍTULO III
Da Organização
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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Art. 6º A PNN tem como titular um Diretor (PNN-01), auxiliado por um Vice-Diretor (PNN-02)
e compreende dois Departamentos, a saber:
I - Departamento de Saúde (PNN-10); e
II - Departamento de Administração (PNN-20).
§1º O Diretor (PNN-01) é assessorado por um Conselho de Gestão, uma Assessoria de
Planejamento e Gestão (PNN-01.1) e por um Núcleo de Segurança do Paciente (PNN-01.2.0.1).
§2º Ao Vice-Diretor (PNN-02) estão diretamente subordinados o Departamento de Saúde (PNN-
10), o Departamento de Administração (PNN-20), o Centro de Processamento de Dados - CPD (PNN-
02.1.0.1) e a Secretaria e Comunicações - SECOM (PNN-09.0.0.1).
§3º O encargo colateral da área de Inteligência está subordinado diretamente ao Diretor e o de
Segurança Orgânica está subordinados ao Vice-Diretor.
CAPÍTULO IV
Das Atribuições dos Elementos Componentes
Art. 9º Ao Conselho de Gestão compete assessorar o Diretor nos assuntos afetos às práticas de
gestão com foco nos resultados a serem alcançados pela Organização Militar.
Art. 10. À Assessoria de Planejamento e Gestão (PNN-01.1) compete auxiliar a Direção nos
assuntos afetos à administração geral e às atividades de gestão relacionadas ao Programa Netuno e
Ouvidoria.
Art. 11. Ao Núcleo de Segurança do Paciente - NSP (PNN-01.2.0.1) compete auxiliar a Direção
nos assuntos afetos à estratégia para segurança dos pacientes atendidos na PNN.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Art. 15. Ao Departamento de Saúde compete, especificamente, supervisionar as ações de saúde
realizadas na OM, por meio das diversas Clínicas e Serviços existentes, de acordo com a Política
Assistencial para o SSM.
CAPÍTULO V
Do Pessoal
CAPÍTULO VI
Das Disposições Transitórias
Art. 18. O Diretor da PNN aprovará, no prazo de noventa (90) dias, o Regimento Interno,
que apresentará o detalhamento deste Regulamento.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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ANEXO
REGULAMENTO DA POLICLÍNICA NAVAL DE CAMPO GRANDE
CAPÍTULO I
Do Histórico
Art. 1º A Policlínica Naval de Campo Grande (PNCG), com sede no Rio de Janeiro, RJ, criada
pela Portaria nº 329/MB, de 5 de dezembro de 2011, do Comandante da Marinha, passa a ter suas
atividades e organização estruturadas pelo presente Regulamento.
Parágrafo único - Ao longo de sua existência, a PNCG, para fazer frente às necessidades
vigentes, teve sua estrutura organizacional e suas atividades revistas, sendo seu Regulamento
atualizado e aprovado pelos seguintes atos administrativos:
a) Portaria nº 252, de 17 de setembro de 2012, do Diretor de Saúde da Marinha; e
b) Portaria nº 159, de 25 de abril de 2019, do Diretor de Saúde da Marinha, que aprova o
presente Regulamento.
CAPÍTULO II
Da Missão
Art. 2º A PNCG tem o propósito de contribuir para a eficácia do Sistema de Saúde da Marinha
(SSM), no tocante à execução das atividades atinentes ao Subsistema Assistencial.
Art. 3º Para a consecução do seu propósito cabe à PNCG a tarefa de executar as atividades
atinentes ao Subsistema Assistencial, no que se refere à prestação de Assistência Médico- Hospitalar
(AMH) para prevenção e promoção de saúde, atenção básica e atenção especializada de média
complexidade e procedimentos terapêuticos de apoio à saúde.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
CAPÍTULO III
Da Organização
CAPÍTULO IV
Das Atribuições dos Elementos Componentes
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Art. 13. Ao Serviço de Secretaria e Comunicações (PNCG-09.0.0.1) compete executar as
atividades administrativas e técnicas inerentes a este.
CAPÍTULO V
Do Pessoal
CAPÍTULO VI
Das Disposições Gerais
Art.18. Na ausência do Diretor e do Vice-Diretor, as decisões de caráter técnico administrativas
ficarão sob a responsabilidade do Oficial mais antigo presente
Art. 19. O Diretor da PNCG aprovará, no prazo de noventa (90) dias, o Regimento Interno,
que apresentará o detalhamento deste Regulamento
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Art.1º Aprovar as Normas para os Cursos de Graduação da Escola Naval, que a esta
acompanham.
ANEXO
1.0 - PROPÓSITO
Estabelecer Normas para os Cursos de Graduação da Escola Naval (NCGEN).
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
atividade física e do estudo, dentre outras virtudes militares, com base nos mais elevados princípios
éticos e morais, visando à integração do(a) futuro(a) Aspirante a um todo harmônico e coeso, que é o
Corpo de Aspirantes da EN.
2.6 - O Período de Adaptação, destina-se, também, a adaptar o jovem, oriundo do Colégio Naval (CN),
à vida de bordo na EN, por meio de um programa de treinamento doutrinário, físico e militar-naval,
potencializando, ainda, o hábito da atividade física e do estudo, dentre outras virtudes militares, com
base nos mais elevados princípios éticos e morais, visando à integração do(a) futuro(a) Aspirante a um
todo harmônico e coeso, que é o Corpo de Aspirantes da EN, inclusive, com os candidatos procedentes
do CPAEN.
2.7 - Essas Normas reguladoras específicas para os CGEN estão sujeitas a alterações no decorrer do
período escolar, conforme as necessidades da Administração Naval. Estabelecerão, ainda, o
rendimento escolar mínimo e demais condições exigidas para aprovação no referido CGEN. Na
ocorrência de atos de indisciplina, comportamento incompatível com a carreira militar, insuficiência
acadêmica ou descumprimento das normas previstas, o(a) Aspirante poderá ser desligado(a), a
qualquer momento, do CGEN.
2.8 - Para que se cumpra o propósito do Período de Adaptação, os participantes previstos nos artigos
2.5 e 2.6 estarão sujeitos a estas normas reguladoras, ainda que não matriculados nos CGEN.
2.9 - O Programa de Ensino da EN (PROENS), aprovado pelo Comandante da EN, estabelecerá as
atividades de ensino necessárias à condução anual dos CGEN.
2.10 - Desde que necessário ao aprimoramento do ensino, qualquer disciplina poderá ser ministrada
com a cooperação de outras Organizações Militares (OM) da Marinha do Brasil (MB) ou entidades
extra-Marinha, civis ou militares.
2.11 - Os Aspirantes poderão optar, dentro do número de vagas estabelecido, entre os seguintes cursos
e habilitações:
a) Curso de Graduação de Oficial do Corpo da Armada - Mecânica Eletrônica ou Sistemas de Armas;
b) Curso de Graduação de Oficial do Corpo de Fuzileiros Navais - Mecânica, Eletrônica ou Sistemas
de Armas; e
c) Curso de Graduação de Oficial do Corpo de Intendentes da Marinha - Administração.
2.12 - As Aspirantes que ingressaram até 2018 (inclusive) realizarão o Curso de Graduação de Oficial
do CIM, desde o 1º Ano do CE, sendo vedada a opção para migrarem, posteriormente, para outro
Corpo. As que ingressarem a partir de 2019 cumprirão como previsto no artigo 2.11.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
de Serviço (OS) do Comandante da EN, publicada em Boletim da Marinha do Brasil (Bol MB),
ficando sujeito às exigências do Regulamento e do Regimento Interno da EN (RIEN), na data prevista
para o início do curso.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
OS e publicado em Boletim da MB.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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a) Período de Adaptação - para os alunos concludentes do último ano do CN e os(as) candidatos(as)
oriundos(as) do CPAEN; e
b) Estágios de Verão - para os(as) Aspirantes do 1º, 2º e 3º Anos. Os(as) Aspirantes repetentes no 4º
Ano realizarão o Estágio em conjunto com aqueles(as) egressos(as) do 3º Ano.
3.5.4 - Caso o(a) Aspirante esteja impossibilitado(a) de cumprir o estágio previsto para o Período de
Verão, por restrição física comprovada pelo Serviço de Saúde, necessidade de serviço ou problema
social, poderá realizá-lo posteriormente na forma compensatória durante o mesmo ano letivo, de
acordo com os critérios para compensação discriminados no PROENS.
3.5.5 - Ao final do 2º Ano letivo, o(a) Aspirante fará a opção de corpo e habilitação, não podendo ser
alterada ou solicitada migração entre corpos e habilitações.
3.5.6 - O atendimento às opções apresentadas pelos(as) Aspirantes obedecerá aos seguintes critérios:
a) ordem de classificação dos(as) Aspirantes ao término do 2º Ano letivo, tendo prioridade de escolha
o mais antigo;
b) primeira opção do(a) Aspirante, enquanto não for atingido o limite do percentual estabelecido pela
Administração Naval, para matrícula nos cursos/habilitações da EN;
c) segunda opção, quando a primeira ultrapassar esse limite; e
d) terceira e última opção, se não houver mais vagas para a segunda opção.
3.5.7 - Em nenhuma hipótese, poderá haver Aspirante ouvinte de um curso ou habilitação em outro.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
e) As avaliações intermediárias são verificações rápidas (cerca de 30 minutos) e objetivas, visando a
manter um melhor acompanhamento da disciplina. Terão menor peso que os testes;
i) O aproveitamento no conjunto das disciplinas de cada ano letivo, denominado Média Global (MG)
será expresso pela média aritmética das Médias das Disciplinas que o(a) Aspirante cursar;
j) O(A) Aspirante cuja MD for superior ou igual a 3 (três) e inferior a 6 (seis), será submetido à Prova
Final (PF);
k) Em cumprimento ao contido em 3.6.5 a, será considerado aprovado(a) o(a) Aspirante que, no final
de cada ano letivo, obtiver as condições apontadas nas situações abaixo:
I) Na aferição por disciplina:
- MD igual ou superior a 6 (seis); ou
- o total mínimo de 10 (dez) pontos na soma de sua MD com a nota obtida na PF.
II) Na aferição de forma global:
- MG superior ou igual a 4,5 (quatro inteiros e cinco décimos).
l) Em cumprimento ao contido em 3.6.5 a, será considerado(a) reprovado(a) o(a) Aspirante que, no
final de cada ano letivo, incorrer em uma das condições abaixo:
I) Na aferição por disciplina:
- MD inferior a 3 (três), em qualquer disciplina; ou
- menos de 10 (dez) pontos na soma da MD com a nota obtida na PF, em qualquer disciplina.
II) Na aferição de forma global:
- MG inferior a 4,5 (quatro inteiros e cinco décimos).
m)As Provas Finais (PF) serão realizadas ao final de cada ano letivo, abrangendo todo o conteúdo da
disciplina, com três a quatro horas de duração;
n) Nos assentamentos dos(as) Aspirantes submetidos(as) à PF, na forma do da alínea j do inciso 3.6.5,
e aprovados(as), na forma da alínea k do inciso 3.6.5, será lançada, como média de aprovação, a MD
sem considerar no seu cálculo a nota obtida na PF, sendo citado, como observação, a nota da PF que
permitiu sua aprovação na disciplina;
o) O(A) Aspirante reprovado(a) cursará o mesmo ano letivo, em regime de repetência, com a turma
que lhe seguir em antiguidade, à qual passará a integrar conforme especificado no ato da renovação de
sua matrícula;
80
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
p) O(A) Aspirante cursando em regime de repetência será obrigado(a) a cursar todas as disciplinas
previstas para o seu ano letivo; q) O(A) Aspirante que, cursando em regime de repetência, for
reprovado(a) em qualquer
disciplina, mesmo naquelas em que já tenha sido anteriormente aprovado(a), será considerado(a)
reprovado(a) naquele ano letivo e, consequentemente, terá sua matrícula cancelada;
r) A realização de qualquer prova, em segunda chamada, depende de autorização do Superintendente
de Ensino, quando o motivo da ausência for justificado pelo Comandante do Corpo de Aspirantes,
observados os aspectos de impossibilidade física, necessidade de serviço ou problema social;
s) É permitido aos(às) Aspirantes interpor recursos de nulidade ou de julgamento, em relação às provas
parciais e finais, conforme o seguinte:
I) cabe recurso de nulidade quando alegada violação ou inobservância essencial de dispositivos destas
Normas; e
II) cabe recurso de julgamento quando alegado erro de apreciação do mérito da resposta produzida.
t) Os recursos de nulidade serão decididos pelo Comandante da EN, em instância única;
u) Independente da existência de recurso, o Comandante da EN poderá anular qualquer prova quando:
I) constatar quebra de procedimentos morais que regem a vida escolar;
II) verificar irregularidade de realização que, por sua gravidade, recomendem tal decisão; ou
III) julgar anormal o resultado.
v) Os recursos de julgamento serão resolvidos, em primeira instância, pelos(as) Chefes de Centro,
podendo o(a) Aspirante recorrer de sua decisão, em última instância, ao Comandante da EN;
w)Os recursos de julgamento serão decididos pelo Comandante da EN à vista de parecer emitido pelo
Conselho de Ensino; e
x) Os recursos só serão encaminhados quando se tratarem de ponderações formuladas por escrito na
ocasião da vista de provas, que não tenham sido aceitas, total ou parcialmente pelos docentes.
3.6.6 - Aproveitamento em Treinamento Físico Militar:
a) O Treinamento Físico Militar (TFM) será desenvolvido por meio das seguintes disciplinas:
- TFM-1 - Treinamento Físico Militar do 1º Ano;
- TFM-2 - Treinamento Físico Militar do 2º Ano;
- TFM-3 - Treinamento Físico Militar do 3º Ano; e
- TFM-4 - Treinamento Físico Militar do 4º Ano.
b) O aproveitamento nas disciplinas de TFM será verificado por meio de Provas Parciais (PP) ao final
de cada semestre: PP1 (prova parcial do 1º semestre) e PP2 (prova parcial do 2º semestre). As PP serão
aplicadas em cada disciplina;
c) As PP1 e PP2 serão compostas, cada uma, de 5 (cinco) diferentes testes de avaliação física, a saber:
- T1 - Teste de Corrida;
- T2 - Teste de Abdominal;
- T3 - Teste de Permanência;
- T4 - Teste de Barra; e
- T5 - Teste de Natação.
Tais testes serão aplicados nas disciplinas TFM-1, TFM-2, TFM-3 e TFM-4, constituídos conforme o
projeto específico.
d) O aproveitamento em cada teste, denominado Média Final do Teste (MFT), será expresso pela
média aritmética das avaliações a que foi submetido o(a) Aspirante na PP1 e PP2, conforme
discriminado:
- PP1 (T1) - teste de corrida aplicado na PP1;
- PP2 (T1) - teste de corrida aplicado na PP2;
- PP1 (T2) - teste de abdominal aplicado na PP1;
- PP2 (T2) - teste de abdominal aplicado na PP2;
- PP1 (T3) - teste de permanência aplicado na PP1;
- PP2 (T3) - teste de permanência aplicado na PP2;
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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- PP1 (T4) - teste de barra aplicado na PP1;
- PP2 (T4) - teste de barra aplicado na PP2;
- PP1 (T5) - teste de natação aplicado na PP1; e
- PP2 (T5) - teste de natação aplicado na PP2.
g) Será considerado(a) aprovado(a) o(a) Aspirante que, no final de cada ano letivo, obtiver:
I) a MFT de cada teste igual ou superior a 6,0 (seis); ou
II) o total de 10 (dez) pontos na soma da MFT de cada teste com a nota obtida na PF do mesmo teste,
desde que o GTFM tenha sido superior ou igual a 4,5 (quatro inteiros e cinco décimos).
h) Será considerado(a) reprovado(a) o(a) Aspirante que, no final de cada ano letivo, obtiver:
I) MFT de, pelo menos, um teste inferior a 3,0 (três);
II) menos de 10 (dez) pontos na soma da MFT com sua respectiva PF em, pelo menos, um teste; ou
III) GTFM inferior a 4,5 (quatro inteiros e cinco décimos).
Caberá recurso, em única instância, ao Comandante da EN, que decidirá à vista do parecer emitido
pelo ComCA.
i) O(A) Aspirante cuja MFT de cada teste for superior ou igual a 3,0 (três) e inferior a 6,0 (seis) e o
GTFM superior ou igual a 4,5 (quatro inteiros e cinco décimos) será submetido à Prova Final (PF), no
respectivo teste. As Provas Finais (PF) serão realizadas por testes específicos e ao final de cada ano
letivo;
j) Nos assentamentos dos(as) Aspirantes submetidos(as) à PF e aprovados(as) na forma da alínea g do
inciso 3.6.6 será lançada uma Média de Aprovação igual ao GTFM, não sendo considerados no seu
cálculo os graus obtidos nas PF;
k) O(A) Aspirante reprovado(a) cursará o mesmo ano letivo, em regime de repetência, com a turma
que lhe seguir em antiguidade, à qual passará a integrar conforme especificado no ato da renovação de
sua matrícula;
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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l) O(A) Aspirante cursando em regime de repetência será obrigado a cursar todas as disciplinas
previstas para o seu ano letivo;
m) O(A) Aspirante que, cursando em regime de repetência, for reprovado(a) em qualquer teste, mesmo
naqueles em que já tenha sido anteriormente aprovado(a), será considerado(a) reprovado(a) naquele
ano letivo e, consequentemente, terá sua matrícula cancelada;
n) É permitido aos(às) Aspirantes interpor recursos de nulidade, em relação às provas parciais e finais,
quando alegada violação ou inobservância essencial de dispositivos destas Normas;
o) Os recursos de nulidade serão decididos pelo Comandante da EN, em instância única, à vista de
parecer emitido pelo Comandante do Corpo de Aspirantes;
p) Independente da existência de recurso, o Comandante da EN poderá anular qualquer prova quando:
I) constatar quebra de procedimentos morais que regem a vida escolar;
II) verificar irregularidade de realização que, por sua gravidade, recomendem tal decisão; ou
III) julgar anormal o resultado.
q) Para os(as) Aspirantes que se destacarem como integrantes das equipes representativas e os(as)
monitores(as) de TFM, no cálculo da média aritmética do GTFM, poderá ser acrescido um grau
conceitual (C), expresso em uma escala numérica de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação a décimos,
atribuído pelo Comandante do Corpo de Aspirantes, a partir de parecer técnico que assim o indique,
passando o GTFM a ser computado da seguinte forma:
r) O GTFM será considerado no cálculo do Grau de Classificação (GC), nos termos explicitados nestas
Normas;
s) A realização de qualquer teste, em segunda chamada, ocorrerá mediante autorização do Comandante
do Corpo de Aspirantes. As indisponibilidades passíveis de serem consideradas como justificáveis para
realização de uma segunda chamada são:
I) impossibilidade física reconhecida pelo Departamento de Saúde da EN;
II) necessidade do serviço; ou
III) problema social, quando reconhecido pelo Comandante do Corpo de Aspirantes.
t) As segundas chamadas de PP1 serão realizadas em até 30 dias antes da realização da PP2 da mesma
modalidade. As segundas chamadas de PP2 serão realizadas em até cinco dias antes da data marcada
para PF da mesma modalidade;
u) Quando o motivo impeditivo ocorrer por ocasião da PF ou outro motivo justificado, o(a) Aspirante
deverá realizar a referida prova, em segunda chamada, em até dois dias antes da data do encerramento
do ano letivo;
v) Se uma indisponibilidade tiver acarretado a não realização de PP1, o(a) Aspirante que obtiver índice
de aprovação na PP2 (nota igual ou superior a 6,0) poderá ter atribuído grau mínimo, na PP1, para
aprovação com média 6,0 (seis), ou vice-versa, mediante requerimento ao Comandante da EN, que
decidirá à vista do parecer encaminhado pelo Comandante do Corpo de Aspirantes;
w) Se uma indisponibilidade tiver acarretado a não realização de PP1, o(a) Aspirante que não obtiver
índice de aprovação na PP2 (nota igual ou superior a 3,0 e inferior a 6,0) poderá solicitar ter sua nota
da PP2 repetida na PP1, ou vice-versa, a fim de que possa realizar a PF da modalidade, mediante
requerimento ao Comandante da EN, que decidirá à vista do parecer encaminhado pelo Comandante
do Corpo de Aspirantes;
x) Se uma indisponibilidade tiver acarretado a não realização de PP1, o(a) Aspirante que não obtiver
índice de aprovação registrado na PP2 (nota inferior a 3,0) poderá solicitar Continuação do Anexo, da
índice mínimo em PP1, ou vice-versa, a fim de que possa realizar a PF da modalidade, mediante
requerimento ao Comandante da EN, que decidirá à vista do parecer encaminhado pelo Comandante
do Corpo de Aspirantes; e
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y) Caso quaisquer das possibilidades detalhadas na alínea s no inciso 3.6.6 persistam até a época em
que deveria realizar a PF em segunda chamada, o(a) Aspirante terá sua matrícula trancada, conforme o
estabelecido nestas Normas, cabendo recurso, em única instância, ao Comandante da EN, que decidirá
à vista do parecer encaminhado pelo Comandante do Corpo de Aspirantes.
3.6.7 - Aproveitamento em Práticas Complementares:
a) As Práticas Complementares são atividades que têm o propósito de aprimorar, pela prática, os
conhecimentos adquiridos nas aulas das diversas disciplinas ministradas pelo Centro de Ensino
Profissional Naval, ao longo do CE, sendo desenvolvidas, basicamente, nos Simuladores da EN, nos
Avisos de Instrução (AvIn) e em navios e unidades de tropa e de terra da MB;
b) O aproveitamento do(a) Aspirante nas Práticas Complementares será verificado sob os seguintes
aspectos:
I) como parcela integrante das notas das disciplinas do ensino profissional, as atividades desenvolvidas
nas viagens a bordo dos AvIn e no simulador tático da EN, para os(as) Aspirantes dos 3º e 4º Anos CA
e IM e nos Exercícios no Terreno para os(as) Aspirantes dos 3º e 4º Anos FN, avaliados(as) conforme
disposto nos respectivos projetos específicos;
II) como requisitos a serem cumpridos, por meio de avaliação, em manobras a bordo dos AvIn para
os(as) Aspirantes dos 3º e 4º Anos CA e IM e em adestramentos e exercícios realizados pelos(as)
Aspirantes dos 3º e 4º Anos FN, sendo que o seu resultado representará um percentual da avaliação
conforme os sumários das disciplinas envolvidas; e
III) como conceito, nos estágios e viagens realizados pelos(as) Aspirantes dos 2º, 3º e 4º Anos CA, IM
e FN, nos períodos de verão, a ser considerado como subsídio na avaliação da Aptidão para o
Oficialato.
c) Será considerado(a) reprovado(a) o(a) Aspirante que, ao final de cada ano letivo, não tiver realizado
a quantidade mínima de Práticas Complementares ou específicas, previstas no currículo ou Programa
de Ensino (PROENS), tais com Saídas-Tipo (ST), Grupos- Tarefa (GT) ou Exercícios no Terreno
(ET).
3.6.8 - Aptidão para o Oficialato:
a) Aptidão para o Oficialato (AO), compreende o conjunto de padrões morais, éticos e vocacionais
necessários ao(à) futuro(a) Oficial de Marinha, e é expressa por meio de uma nota individual, atribuída
ao(a) Aspirante, sendo essencial para a conservação da matrícula nos Ciclos Escolar e Pós-Escolar e
para a nomeação ao posto de Segundo- Tenente. A AO será composta por uma Nota de Conceito (NC)
e uma Nota de Comportamento (NComp), e será atribuída de acordo com o previsto nestas Normas e
no Regimento Interno da Escola;
b) Os(As) Aspirantes serão avaliados(as) em três domínios para a obtenção da NC: Pessoal, Militar-
Naval e Profissional. Estes, por sua vez, encontram-se subdivididos em atributos e competências
essenciais, cujas características são afins ao respectivo domínio:
I) Domínio Pessoal: Caráter, Coragem Moral, Equilíbrio Emocional, Coerência de Atitudes, Senso de
Justiça, Espírito de Cooperação, Cultura Geral e Comportamento Social;
II) Domínio Militar-Naval: Lealdade, Disciplina, Fogo Sagrado, Liderança Militar, Autonomia,
Apresentação Pessoal e Higidez física; e
III) Domínio Profissional: Comprometimento com a MB, Coragem Profissional, Conhecimento
Profissional, Descortino, Expressão Oral, Expressão Escrita e Capacidade administrativa.
O desempenho em cada atributo será expresso por uma nota na escala de 0 (zero) a 10
(dez) (valores inteiros), de acordo com o Capítulo 5 das Normas do ComCA.
c) A NC, expressa por um valor na escala de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação a
centésimos, será calculada pela média aritmética dos resultados obtidos nos domínios
citados acima:
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f) Será considerado(a) apto(a) o(a) Aspirante que, obtiver AO igual ou superior a 5 (cinco);
g) Será considerado(a) inapto(a) o(a) Aspirante que obtiver AO inferior a 5 (cinco) ou média em
qualquer dos três domínios da NC inferior a 4 (quatro), cabendo recurso, em única instância, ao
Comandante da EN, que decidirá à vista do parecer emitido pelo Conselho de Aptidão para o
Oficialato. Persistindo o julgamento de inaptidão, a matrícula do(a) Aspirante será cancelada,
conforme alínea l do inciso 3.4.1, e este será licenciado do SAM; e
h) Será considerado(a) inapto(a) o(a) Aspirante que, a partir da primeira reunião do Conselho de
Oficialato do ano de 2019, incidir na condição de BDO, de acordo com o estabelecido no Capítulo 5
das Normas do ComCA, por 3 (três) vezes consecutivas, ou por 4 (quatro) vezes, consecutivas ou não,
ao longo do CE. Caberá recurso, em única instância, ao Comandante da EN, que decidirá à vista do
parecer emitido pelo Conselho de Aptidão para o Oficialato. Persistindo o julgamento de inaptidão, a
matrícula do(a) Aspirante será cancelada, conforme alínea q do inciso 3.4.1, e este será licenciado do
SAM.
3.6.9 - Inspeção de saúde:
a) A Aptidão para o Serviço Ativo da Marinha (SAM) do(a) Aspirante inclui a aprovação em inspeção
de saúde regulamentar, a ser realizada no 3º Ano do Ciclo Escolar, sendo os índices psicofísicos
discriminados nas Normas reguladoras para inspeções de saúde na Marinha, aprovadas pela DGPM; e
b) No caso de comprometimento da saúde do(a) Aspirante, no decorrer do curso, este será submetido à
inspeção de saúde eventual, denominada “Inspeção de Saúde para Verificação de Deficiência
Funcional”, regida pela mesma Norma citada no inciso anterior.
3.7 - CLASSIFICAÇÃO
3.7.1 - A classificação, para fim de matrícula do 1º Ano do CE, obedecerá aos seguintes critérios, na
sequência:
a) Aspirantes oriundos do CN, incluindo os repetentes do 1º Ano da EN de mesma procedência, de
acordo com a classificação ao final do 3º Ano do CN; b) Aspirantes admitidos(as) mediante aprovação
no CPAEN, após os(as) repetentes do 1º Ano da EN de mesma procedência, de acordo com a
classificação no CPAEN; e
c) Aspirantes de marinhas estrangeiras, segundo a ordem alfabética do nome dos seus países, no
idioma português. 3.7.2 - A classificação dos(as) Aspirantes, a partir do 2º Ano do CE, será
determinada pelo Grau
de Classificação (GC) de cada Aspirante, expresso numa escala de 0 (zero) a 10 (dez),
calculado de acordo com as seguintes fórmulas:
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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- 3º, 4º e 5º colocados(as) do CA;
- 2º e 3º colocados(as) do CFN;
- 2º colocado(a) do CIM;
- 6º, 7º, 8º, 9º, 10º, 11º, 12º, 13º, 14º, 15º e 16º colocados(as) do CA;
- 4º, 5º e 6º colocados(as) do CFN; e
- 3º, 4º, 5º e 6º colocados(as) do CIM.
b) Aspirantes não comissionados(as) pertencentes ao CA;
c) Aspirantes não comissionados(as) pertencentes ao CFN; e
d) Aspirantes não comissionados(as) pertencentes ao CIM.
3.7.4 - Em casos de igualdade de GC será levada em conta a classificação do ano letivo anterior como
critério de desempate.
3.7.5 - O GC dos(as) Aspirantes, em regime de repetência, será aquele do início do ano letivo em que
foi reprovado.
3.7.6 - Para início do CPE, será observada a seguinte ordem de precedência:
- 1º e 2º colocados(as) do CA;
- 1º colocado(a) do Corpo de Fuzileiros Navais;
- 1º colocado(a) do CIM;
- 3º, 4º e 5º colocados do CA;
- 2º e 3º colocados do CFN;
- 2º colocado(a) do CIM;
- 6º, 7º, 8º, 9º, 10º. 11º, 12º, 13º, 14º, 15º e 16º colocados do CA;
- 4º, 5º e 6º colocados do CFN;
- 3º, 4º, 5º e 6º colocados(as) do CIM;
- Todos os demais Guardas-Marinha do CA, ordenados pelo respectivo GC4;
- Todos os demais Guardas-Marinha do CFN, ordenados pelo respectivo GC4; e
- Todos(as) os(as) demais Guardas-Marinha do CIM, ordenados pelo respectivo GC4.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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4.1.2 - Simultaneamente à matrícula no CPE, os(as) Aspirantes serão declarados(as) Guardas- Marinha
(GM), por ato do Comandante da EN, formalizado em Portaria e publicado em Bol. MB.
4.1.3 - A confecção da OS da matrícula seguirá o constante das Normas para o Sistema de Ensino
Naval (SEN).
4.1.4 - A conclusão das três fases do CPE, discriminadas no inciso 4.5.2, é condição para a nomeação a
Segundo-Tenente, sendo observada a conclusão da 1ª fase como pré-requisito para a realização da 3ª
fase.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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b) a 2ª fase, destinada a complementar a formação diversificada da EN em Mecânica, Eletrônica,
Sistemas de Armas, Guerra Anfíbia e Administração, conforme a habilitação adquirida na EN; e
c) a 3ª fase, realizada no Navio-Escola, em Viagem de Instrução, para complementar os conhecimentos
de ensino Militar-Naval necessários à graduação do(a) GM, excetuados os casos previstos nos incisos
4.6.25 e 4.6.26.
4.5.3 - Eventualmente, o(a) GM poderá ser designado para realizar Viagem de Instrução em Navio-
Escola estrangeiro.
4.5.4 - O(A) GM permanece incluído(a) na EN durante o CPE, sendo apresentado(a) em caráter de
destaque à DivAnf, ao CIAW, ao CIANB, ao CIASC, ao CAAML, ao Navio-Escola ou outra OM
designada para atender às hipóteses dos incisos 4.6.25 e 4.6.26, ficando, então, sujeito(a) ao regime
acadêmico da EN e disciplinar da OM onde estiver destacado(a) ou estagiando, mantidas as regras
destas Normas.
4.5.5 - O término do CPE corresponde à graduação em Ciências Navais para todos os cursos, nas
habilitações discriminadas a seguir:
a) CA: Sistemas de Armas, Eletrônica ou Mecânica;
b) CFN: Sistemas de Armas, Eletrônica ou Mecânica; e
c) CIM: Administração.
4.5.6 - Caberá, à EN, expedir o Diploma de Graduação em Ciências Navais e a respectiva Ficha
Histórico-Escolar aos(as) GM que concluírem o CPE, com aproveitamento.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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4.6.12 - O(A) GM reprovado(a), na 3ª fase do CPE, será posicionado(a) na turma seguinte de GM, com
a média obtida ao final do CE, uma vez atendidas as condições do inciso
4.6.11. Não será computada, para efeito de classificação para nomeação a 2° Tenente a nota da
disciplina que cursou em regime de repetência, sendo classificado(a) apenas com a média recebida no
ano de sua reprovação no CPE.
4.6.13 - O(A) GM que tiver sua matrícula renovada de acordo com o previsto no inciso 4.3.2, será
nomeado Segundo-Tenente, ao término da fase do CPE em que a matrícula tiver sido trancada, no ano
do calendário seguinte, sendo sua precedência, para efeito de nomeação a Segundo-Tenente, retroativa,
estabelecida dentro da própria turma, determinada por um fator de correção para essa fase, definido em
norma interna do Comandante da EN.
4.6.14 - O desempenho moral e vocacional dos(as) GM será aferido apenas na 3ª fase, por uma Nota
de AO, compreendendo conceito e comportamento, cuja nota é expressa por um valor na escala de
zero a dez, com aproximação a centésimos.
4.6.15 - Os(As) GM serão avaliados(as) em três domínios para a obtenção da Nota de Conceito (NC):
Pessoal, Militar-Naval e Profissional. Estes, por sua vez, encontram-se subdivididos em atributos e
competências essenciais, cujas características são afins ao respectivo domínio:
a) Domínio Pessoal: Caráter, Coragem Moral, Equilíbrio Emocional, Coerência de Atitudes, Senso de
Justiça, Espírito de Cooperação, Cultura Geral e Comportamento Social;
b) Domínio Militar-Naval: Lealdade, Disciplina, Fogo Sagrado, Liderança Militar, Autonomia,
Apresentação Pessoal e Higidez Física; e
c) Domínio Profissional: Comprometimento com a MB, Coragem Profissional, Conhecimento
Profissional, Descortino, Expressão Oral, Expressão Escrita e Capacidade Administrativa.
O desempenho em cada atributo será expresso por uma nota na escala de 0 (zero) a 10 (dez) (valores
inteiros).
4.6.16 - A NC é atribuída por um Conselho de Conceito de Oficialato, composto por Oficiais e
nomeado pelo Comandante do Navio-Escola, o qual, também, disseminará instruções específicas, a
serem ratificadas pelo Comandante da EN.
4.6.17 - A NC é expressa por um valor na escala de zero a dez, com aproximação a centésimos, sendo
calculada pela média aritmética dos resultados obtidos nos domínios citados no inciso 4.6.15.
4.6.20 - Será considerado(a) apto(a) GM que, no final do ano letivo, obtiver AO igual ou superior a 5
(cinco).
4.6.21 - Será considerado(a) inapto(a) o(a)GM que obtiver AO inferior a 5 (cinco), no final do CPE, ou
média inferior a 4 (quatro) em qualquer dos três domínios da NC, cabendo recurso, em ambos os
casos, em única instância, ao Comandante da EN, que decidirá à vista de parecer emitido pelo
Conselho de Conceito de Oficialato. Persistindo o julgamento de inaptidão, a matrícula do(a) GM será
cancelada, conforme alínea l do inciso 3.4.1, e este será licenciado do SAM.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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4.6.22 - As punições disciplinares aplicadas aos(às) GM, pelos Comandantes das OM envolvidas nas
três fases do CPE, serão informadas à EN, tempestivamente, para a composição da NC. O Navio-
Escola enviará à EN, por Ofício, as notas obtidas nas disciplinas ministradas a bordo e as NC.
4.6.23 - O(A) GM estará isento(a) de avaliação em TFM.
4.6.24 - As instruções para vista de provas e interposição de recursos, em relação à avaliação das
disciplinas cursadas em outras OM, cabem aos respectivos Comandantes e Diretores.
4.6.25 - No caso de o(a) GM encontrar-se impossibilitado(a) de realizar a 3ª fase do CPE, por motivo
de saúde, será considerado reprovado naquela fase, realizando-a no ano seguinte.
4.6.26 - Também poderá ser aplicado o disposto no inciso anterior às hipóteses:
a) Ao(À) GM denunciado(a) em processo comum ou militar, em decorrência da sua impossibilidade
legal de se afastar do país; e
b) GM, que por força de disposição legal ou judicial, tiver que comparecer, compulsoriamente, a
evento com data incerta durante o período da Viagem de Instrução.
4.6.27 - Os(As) GM, a que se referem os incisos 4.5.3, 4.6.25 e 4.6.26, terão sua classificação final
estabelecida de acordo com critérios a serem definidos pelo Comandante da EN.
4.6.28 - Os casos omissos serão submetidos, em caráter excepcional, à apreciação do Diretor de Ensino
da Marinha.
D - é a média aritmética das médias das disciplinas ministradas nas 1ª e 3ª fases do CPE,
com aproximação de milésimos;
E - é a Média Final das disciplinas da 2ª fase do CPE;
F - é a Nota de Aptidão para o Oficialato; e
G - é o Grau de Classificação ao término do CE (GC4).
4.7.2 - A Média Final da 2ª fase do CPE corresponde à média aritmética das médias finais das
disciplinas dessa fase, expressa, numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação de três casas
decimais.
4.7.3 - O GFC será expresso numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação de quatro casas
decimais.
4.7.4 - Em caso de igualdade de GFC, será levada em conta a classificação ao final do CE, como
critério de desempate.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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- Todos(as) os(as) demais GM do CFN; e
- Todos(as) os(as) demais GM do CIM.
A - ASPIRANTES
5.3.5 - O licenciamento “ex-officio”, a bem da disciplina, do Aspirante punido com pena de exclusão,
conforme alínea k do inciso 3.4.1, implicará no recebimento do Certificado de Isenção do Serviço
Militar.
5.3.6 - O licenciamento do SAM efetuar-se-á “ex-officio”, por conveniência do serviço, quando o(a)
Aspirante incidir em uma das situações previstas nas alíneas a, e, l, m, n, o e p do inciso 3.4.1.
5.3.7 - Ao ser licenciado do SAM, o Aspirante que por ocasião da matrícula era Reservista das Forças
Armadas será incluído ou reincluído na Reserva da MB e receberá o Certificado de Reservista a que
fizer jus. Os demais Aspirantes licenciados:
a) serão incluídos na Reserva da MB, se já tiverem obtido o grau de instrução mínimo exigido pelas
Normas para prestação do Serviço Militar na Marinha, estabelecidas pela DGPM; ou
b) receberão o Certificado de Alistamento Militar se não estiverem enquadrados na alínea anterior.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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5.3.8 - A desincorporação do(a) Aspirante que incidir em uma das situações previstas nas alíneas c, d,
f, g, h e i do inciso 3.4.1, dar-se-á na forma da DGPM-301 (Normas sobre Ingresso, Compromisso de
Tempo, Permanência e Exclusão do Serviço Ativo da Marinha).
5.3.9 - Não será desincorporado(a) o(a) Aspirante que for julgado(a), em inspeção de saúde, incapaz
temporariamente, em consequência de acidente em serviço ou doença com relação de causa e efeito às
condições inerentes ao serviço, tendo direito à licença para tratamento de saúde própria nos termos de
instruções específicas da MB.
5.3.10 - Terá sua matrícula cancelada e, consequentemente, sua incorporação anulada na forma do
RLSM, o(a) Aspirante que incidir na situação prevista na alínea b do inciso 3.4.1.
B - GUARDAS-MARINHA
5.3.11 - O licenciamento do SAM efetuar-se-á “ex-officio”, por conveniência do serviço, quando o(a)
GM incidir em uma das situações previstas nas alíneas a a h, e de j a l do inciso 3.4.1.
5.3.12 - A exclusão, a bem da disciplina, aplica-se ao(à) GM que incidir nas situações previstas no
EM, sendo o processo de exclusão a bem da disciplina organizado de acordo com as normas em vigor.
5.3.13 - Ao ser licenciado do SAM, o(a) GM será incluído(a) na Reserva da Marinha.
5.3.14 - O(a) GM, que for julgado incapaz temporariamente, tem o direito à licença para tratamento de
saúde própria nos termos de instruções específicas baixadas pela MB.
5.3.15 - A desincorporação do(da) GM que incidir em uma das situações previstas nas alíneas c, d, f, g
e i do inciso 3.4.1 se dará na forma das Normas sobre ingresso, compromisso de tempo, permanência e
exclusão do SAM.
5.3.16 - Terá sua incorporação anulada, na forma do RLSM, o(a) GM que incidir na situação prevista
na alínea b do inciso 3.4.1.
C - MILITARES ESTRANGEIROS
5.3.17 - Aplicam-se aos militares de Marinhas estrangeiras, matriculados nos cursos da EN, todas as
disposições destas Normas, observadas as disposições especiais dos incisos abaixo.
5.3.18 - Para matrícula no CE, os militares estrangeiros indicados pelas respectivas Marinhas deverão
ser aprovados em TSF e IS, realizados na EN, durante o Período de Adaptação, considerando os
mesmos critérios do CPAEN, constantes do Catálogo de Cursos e Estágios do Ensino Naval
Destinados ao Pessoal Extra-Marinha (CENPEM), adicionalmente ao atestado apresentado pela
marinha estrangeira, de que o militar cumpre os requisitos de aptidão física e de saúde.
5.3.19 - Será concedido Estágio de Qualificação para Adaptação Acadêmica aos alunos Estrangeiros
(Est-AE) que necessitem aperfeiçoar competências na forma oral e escrita da língua portuguesa e no
domínio de conhecimentos que formem a base necessária para acesso aos Cursos de Graduação da
Escola Naval, conforme Portaria aprovada pelo Comandante da EN. Caberá às Marinhas estrangeiras
decidir se desejam a matrícula de seus militares diretamente no CE ou se devem realizar o Est-AE.
5.3.20 - Os alunos serão avaliados durante o Est-AE e, ao final, seus Docentes emitirão relatório
sucinto recomendando ou não sua matrícula no CE. O Comandante da EN decidirá sobre a matrícula, à
vista de parecer emitido pelo Conselho de Ensino. O aluno que não obtiver as condições mínimas e
não for recomendado, ao final do Est-AE, não poderá repeti-lo, e não será matriculado no CE.
5.3.21 - Os militares estrangeiros matriculados no Est-AE ficarão subordinados e cumprirão todas as
normas administrativas e disciplinares estabelecidas pelo Comandante do Corpo de Aspirantes.
5.3.22 - Em função de dificuldades de língua e especificidade de disciplina, poderão ser aplicadas, aos
militares estrangeiros, as seguintes condições especiais no que tange às atividades acadêmicas:
a) Quanto à realização das avaliações:
Durante os testes e provas, aos Aspirantes oriundos das Marinhas amigas, cursando o 1o e 2o Anos
escolares, poderá ser concedido um tempo extra de até cinquenta por cento (50%) do tempo total
alocado para a realização, para aqueles que assim desejarem, não podendo exceder o limite de 270
minutos; e
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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b) Quanto à aprovação e ao prazo para conclusão do curso:
I) permitir que o militar estrangeiro possa incidir, no máximo, duas (2) vezes nas condições que o
levem ao regime de repetência, desde que em anos escolares distintos, limitando sua permanência no
CE em seis (6) anos. Exemplo: o militar estrangeiro, se repetir o 2o Ano, poderá repetir outro ano
escolar (ou 3o ou 4o Ano), mas não poderá repetir uma segunda vez o 2o Ano. A incidência de uma
terceira vez em regime de repetência, sob qualquer condição, acarretará em cancelamento de matrícula,
não cabendo a aplicação de nenhuma condição
especial;
II) permitir que o militar estrangeiro possa ser reprovado, no máximo, em três disciplinas, sem
cancelamento de matrícula, podendo entrar em regime de repetência, observado o contido no inciso
anterior. A reprovação em quatro ou mais disciplinas acarretará em cancelamento de matrícula, não
cabendo a aplicação de nenhuma condição especial; e
III) permitir que o militar estrangeiro possa cursar o ano seguinte, caso seja reprovado exclusivamente
em TFM, exceto no 4º Ano do CE, ressaltando-se que as notas serão calculadas com os índices
previstos para o ano escolar no qual está matriculado. Uma nova reprovação implicará no
cancelamento da matrícula.
5.3.23 - Os militares de Marinhas estrangeiras matriculados no CE ou CPE serão incluídos na EN,
sem, contudo serem incorporados ao SAM.
5.3.24 - Os alunos estrangeiros, que se apresentarem antes do dia previsto para o Período de
Adaptação, serão incluídos na EN e passarão automaticamente à situação de adidos, aguardando
matrícula.
5.3.25 - Os Aspirantes estrangeiros deverão ser inseridos, de forma aleatória, na classificação do
1º ano, de modo a serem distribuídos por vários quartos, tendo em vista facilitar a sua
integração com os demais Aspirantes.
5.3.26 - Ao Aspirante estrangeiro, será facultado o direito de optar por um curso e respectiva
habilitação, nos moldes estabelecidos nestas Normas, tendo em vista definir as disciplinas a serem
cursadas ao longo do curso na EN.
5.3.27 - A opção do Aspirante estrangeiro não será computada dentro do limite do percentual
estabelecido pela Administração Naval, para matrícula em Cursos/Habilitações da EN.
5.3.28 - Os militares de Marinhas estrangeiras, que tiverem matrículas trancadas ou canceladas ou que
concluírem os cursos, serão desligados da EN.
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5.6 - CONCLUSÃO
Deverá ser confeccionada uma OS de conclusão para cada ano letivo e outra para conclusão do Curso,
observando o estabelecido nas Normas para o Sistema de Ensino Naval (SEN).
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ANEXO
a) TÍTULO DO CURSO
Curso Expedito de NCAGS para Oficiais e Praças.
b) SIGLA DO CURSO
C-Exp-NCAGS-OF/PR.
c) PROPÓSITO DO CURSO
d) LOCAL DE REALIZAÇÃO
Centro Integrado de Segurança Marítima (CISMAR).
e) TIPO DE ENSINO
Profissional.
g) DURAÇÃO DO CURSO
Dez (10) dias letivos.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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ANEXO
a) TÍTULO DO CURSO
Curso Expedito de Sobrevivência no Mar.
b) SIGLA DO CURSO
C-Exp-SOBREMAR.
c) PROPÓSITO DO CURSO
Suplementar a capacitação técnico-profissional de oficiais e praças no emprego, com
proficiência, do material de salvatagem em uso na Marinha do Brasil, de acordo com as técnicas de
sobrevivência no mar, em prol da salvaguarda da vida humana.
d) LOCAL DE REALIZAÇÃO
1) Aulas teóricas:
- Centro de Adestramento “Almirante Marques de Leão”;
- Organização Militar designada pelo Comando do 2º Distrito Naval;
- Organização Militar designada pelo Comando do 3º Distrito Naval; e
- Organização Militar designada pelo Comando do 5º Distrito Naval.
2) Aulas práticas:
Em Organizações Militares que reúnam as condições adequadas à condução das
mesmas.
e) TIPO DE ENSINO
Profissional.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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- Não estar fazendo uso de medicação regular; e
- Funcionários civis/assemelhados deverão assinar o Termo de Aceitação da Fase Prática do Curso.
g) DURAÇÃO DO CURSO
5 (cinco) dias letivos.
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ANEXO
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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2.5 - O curso será realizado totalmente na modalidade de ensino à distância. Para os SG-Alunos
servindo em OM de terra, que tenham acesso a intranet/internet, será utilizado o Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA), homologado pela Diretoria de Ensino da Marinha. Para os SG-Alunos servindo
em navios e nas OM de terra que não tenham acesso a intranet/internet será utilizado um CD ou um
PenDrive.
2.6 - A aferição dos conhecimentos adquiridos pelo SG-Aluno no curso será realizada por meio de
provas a serem aplicadas ao término de cada fase. Estas provas serão criptografadas e remetidas para
os Titulares das OM dos SG-Alunos por meio digital e sempre ficarão sob a sua guarda e
responsabilidade até a realização das mesmas. Nas OM, cujos titulares sejam Oficiais-Generais, essa
atribuição poderá ser delegada, preferencialmente, aos Chefes de Estado-Maior, Chefes de Gabinete,
Imediatos ou Superintendentes. As provas deverão ser aplicadas em até 5 (cinco) dias contados a partir
da data de recebimento da mesma na OM do SG-Aluno. A prova da fase 1 deverá ser realizada até a
11ª semana após a data de início do curso e da fase 2 até 26ª semana após a data de início do curso.
Serão reservadas 4 (quatro) semanas após o término da fase 1 e 4 (quatro) semanas após o término da
fase 2 para que o CIAA realize o envio da prova de recuperação e outras provas que se fizerem
2.7 - Ao ser constatado que o tempo de duração ou o prazo de realização de qualquer prova realizada
no curso foi ultrapassado, a mesma não será corrigida. Neste caso, o CIAA participará o fato à OM do
SG-Aluno e encaminhará uma nova prova que deverá ser realizada num prazo máximo de 5 dias
(cinco), contados a partir da data de recebimento da mesma na OM do SG-Aluno. Esta situação não se
aplica no caso da prova ser de recuperação e também só poderá ocorrer uma única vez,
independentemente da situação que originou o encaminhamento da mesma (tempo de duração ou o
prazo de realização da prova ultrapassados).
2.8 - Se o envelope de PVC, que contém a prova aplicada a um SG-Aluno, for recebido no CIAA sem
o selo que o lacra ou com o mesmo aberto ou rompido, a prova do militar não será corrigida. Neste
caso, o CIAA participará o fato à OM do SG-Aluno e encaminhará uma segunda prova, que deverá ser
realizada num prazo máximo de 5 (cinco) dias contados a partir da data de recebimento na OM do SG-
Aluno.
2.9 - A devolução da prova deverá ocorrer no primeiro dia útil após a sua aplicação, devendo o CIAA
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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ser informado, prontamente, se necessidades do serviço impedirem que assim ocorra.
2.10 - Cabe ao CPesFN estabelecer as instruções para a realização do C-Esp-Hab/SO pelas Praças do
CPFN.
3.0 - MATRÍCULA
3.1 - Poderão ser matriculados no curso os 1º SG do Corpo de Praças da Armada (CPA) e do Corpo
Auxiliar de Praças (CAP), relacionados em BONO pela DPMM, de acordo com o previsto na DGPM-
307.
3.2 - A matrícula no curso será efetivada por meio da inclusão do nome do SG-Aluno em Ordem de
Serviço (OS) do Comandante do CIAA.
3.3 - Caberá ao CIAA informar a efetivação da matrícula ao SG-Aluno e à sua OM.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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4.5 - No caso de trancamento de matrícula devido a destaque no POIT ou gozo de LESM ou
Afastamento temporário de trânsito, instalação e luto a sua duração será a mesma da causa que o
motivou.
4.6 - A renovação da matrícula far-se-á mediante solicitação formal da OM do SG-Aluno ao CIAA,
conforme se segue:
a) No caso de comissão no exterior, até 30 (trinta) dias após a apresentação do SG-Aluno à sua
nova OM ou regresso de navio a sede; ou
b) Nos demais casos, até 7 (sete) dias após cessar a causa que motivou o trancamento da
matrícula.
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valor igual ou superior a 10 (dez) pontos.
5.8 - As provas serão realizadas sem consulta. Deste modo, também será considerado reprovado no
curso o SG-Aluno que receber nota zero por utilizar durante a sua realização qualquer material que não
seja a prova. O SG-Aluno que incidir nesta situação terá a sua matrícula cancelada de acordo com o
previsto na subalínea VII) da alínea b do inciso 6.1.
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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 05/2019)
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a) automaticamente, pelo acréscimo nas datas previstas para a realização das provas de cada fase e
na data de término do curso, relativa ao número de dias correspondentes ao período que a
matrícula do militar ficou trancada conforme especificado no inciso 5.6 desta Norma;
b) pela postergação nas datas previstas para a realização das provas de cada fase e na data de
término do curso, relativa ao número de dias correspondentes ao período que o curso do SG-Aluno
ficou interrompido para a apuração de uma falha administrativa;
c) pela postergação nas datas previstas para a realização das provas de cada fase e na data de
término do curso, relativa ao número de dias correspondentes ao período que o curso do SG-Aluno
foi interrompido, motivado por extravios ou atrasos ocorridos na restituição da sua prova para o
CIAA, e
d) pelo Comandante do CIAA, em casos excepcionais, após deferir requerimento circunstanciado
do SG-Aluno, ratificado pelo titular da sua OM, comprovando motivo de força maior.
7.2 - A data de conclusão do curso será a da realização da última prova aplicada ao SG-Aluno, desde
que o mesmo obtenha o aproveitamento escolar exigido.
7.3 - Cópias das OS emitidas pelo CIAA, relativas aos atos administrativos do curso, serão enviadas a
DEnsM e a DPMM, para registro e publicação em Boletim da MB.
7.4 - Os casos não previstos nestas normas, atinentes à realização do curso, deverão ser submetidos à
apreciação do Diretor de Ensino da Marinha, via Comandante do CIAA.
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Art. 1º Criar o Estágio de Comunicação Social para Oficiais do Setor Operativo (ECSO-
OPE), de acordo com as normas que a esta acompanham.
ANEXO
1 - TÍTULO DO CURSO
Estágio de Comunicação Social para Oficiais do Setor Operativo.
2 - SIGLA DO CURSO
ECSO-OPE.
3 - PROPÓSITO DO CURSO
Divulgar conhecimentos relacionados ao exercício da atividade de Comunicação Social (ComSoc)
na Marinha do Brasil (MB), a fim de orientar a atuação, unificar discursos e padronizar procedimentos.
4 - LOCAL DE REALIZAÇÃO
O estágio será realizado no Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão (CAAML).
5 - TIPO DE ENSINO
Profissional.
7 - DURAÇÃO DO CURSO
Uma (01) semana.
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SEÇÃO II
PRATICAGEM
0306 – PROGRAMA
g) Plano de qualificação dos práticos para a manobra de entrada (diurna) e de
saída (diurna e noturna) na bacia interna do Porto de Suape.
1) O Prático Dirigente da manobra dos navios-tipo, cujo produto entre o comprimento
total (LOA) e a boca moldada superior a 13.500m², até o LOA de 305,0m, que se destinam ou saem da
bacia interna do Porto de Suape, possuem as condicionantes ambientais, resultados, recomendações,
parâmetros operacionais e requisitos estabelecidos por avaliação em simulador do tipo FMSS, é o
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responsável por conduzir a manobra e qualificar o Prático Auxiliar, para atuar posteriormente como
Prático Dirigente;
2) O prático estará qualificado para executar a manobra como dirigente, quando
atender aos seguintes requisitos:
I) ter sido habilitado há no mínimo dois anos;
II) ter atendido à Escala de Rodízio Única de Serviço de Prático, irrestritamente nos
últimos 12 meses;
III) ter pleno conhecimento dos estudos e pesquisas por simulações “fast time” e “real
time” das manobras dos navios-tipo realizadas, das condicionantes ambientais predominantes, dos
resultados e recomendações apresentadas, bem como, dos parâmetros operacionais e requisitos para
manobras estabelecidos por meio de portarias da Autoridade Portuária de Suape, publicadas no link:
http://www.s uape.pe.gov.br/pt/publicacoes-busca .;
IV) para o período diurno, o Prático afastado temporariamente ou que deixe de
manobrar navios-tipo similares por um período de um quadrimestre, deve manobrar na condição de
Prático Auxiliar, no mínimo em três manobras; e
V) para o período noturno, ter auxiliado no mínimo em dez manobras noturnas, ou ter
participado da simulação “real time” de manobra de saída no período noturno em 03 e 04 de maio de
2018 no Tanque de Provas Numérico da Universidade de São Paulo (TPN-USP).
3) Na ausência de Prático Dirigente detalhado no serviço de praticagem para a execução
da faina no período noturno, constante da Escala de Rodízio Única de Serviço de Prático da
Pernambuco Pilots Sociedade de Práticos S/S Ltda., a manobra somente ocorrerá no período diurno; e
4) O Representante Único do Serviço de Praticagem (RUSP) deverá indicar na escala de
serviço de praticagem, os práticos aptos a atuarem como dirigentes nas manobras do corrente mês.
II – No item 0310, da seção II, do Capítulo 3, incluir a alínea a:
SEÇÃO II
PRATICAGEM
0310 – TIPOS DE MANOBRA
a) Procedimentos para a manobra de entrada (diurna) e saída (diurna e noturna)
com emprego de dois práticos no Porto de SUAPE.
1) Na navegação dos navios-tipo, cujo produto entre o comprimento total (LOA) e a
boca moldada superior a 13.500m², até o LOA de 305,0m, que se destinam ou saem da bacia interna
do Porto de Suape, possuem as condicionantes ambientais, resultados, recomendações, parâmetros
operacionais e requisitos estabelecidos nos seguintes documentos:
I) projeto de simulação “real time” de manobras de navios-tipo realizados em 09 a 11 de
outubro de 2017, 18 a 20 de dezembro de 2017, 03 a 04 de maio de 2018 e 11 de julho de 2018, no
TPN-USP;
II) parecer da Pernambuco Pilots Sociedade de Práticos S/S Ltda, de 18 de junho de
2018, sobre a viabilidade da manobra; e
III) portarias da Autoridade Portuária do Porto de Suape que estabelecem parâmetros
operacionais e requisitos para as manobras dos navios-tipo, e as características dos rebocadores
empregados, publicadas no link: http://www.suape.pe .gov.br/ pt/publicacoes-busca .
2) O Prático dirigente deve efetuar a manobra cumprindo as recomendações do estudo
do TPN-USP, as portarias operacionais da Autoridade Portuária, e:
I) empregar dois práticos;
II) empregar o Portable Pilot Unit (PPU);
III) manter o monitoramento das condicionantes ambientais antes e durante a manobra,
de modo a verificar a viabilidade da faina;
IV) entrar na bacia interna com iluminação natural, autorizada pela Autoridade
Portuária;
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V) sair da bacia interna, com a autorização da Autoridade Portuária; e
VI) declarar a impraticabilidade da manobra, se as condições ambientais forem
desfavoráveis ou se deficiências técnicas do navio, da tripulação ou dos meios de apoio implicarem em
risco inaceitável à faina de praticagem ou à segurança da navegação.
Art. 4º Esta norma não limita as ações necessárias da Pernambuco Pilots Sociedade de
Práticos S/S Ltda, da Autoridade Portuária do Porto de Suape e do Comandante do Navio em adotarem
medidas adicionais visando garantir a segurança da navegação dos naviostipo, porta contêineres ou de
carga geral, trafegando no Porto.
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e) solicitar a emissão do Certificado de Segurança de Navegação (CSN) das
embarcações de transporte de passageiros, com Arqueação Bruta (AB) maior que 10 e menor ou igual
a 20, conforme previsto na subalínea 2.b, do item 0805 da NORMAM-02/DPC, que serão submetidas
a vistoria inicial em seco e flutuando até 30 de novembro de 2019; e
f) fixar os assentos de todas as embarcações de transporte de passageiros, em locais
específicos e perfeitamente demarcados, devendo estes possuírem resistência estrutural compatível
com o peso do passageiro e a atividade desenvolvida. As adaptações e fixações dos assentos deverão
ser realizadas até 30 de novembro de 2019
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Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Capitania dos Portos do Paraná, que a esta
acompanha.
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