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Curso: Geografia
Disciplina: Filosofia e Educação
Período: 2022.1
Professor: Rodrigo Lima R. Gomes
“Em específico, traremos aqui da amplitude do termo terra (erden) palavra que Nietzsche
requisita em toda a sua obra, sendo que, em cada uma delas, a desdobra em uma multiplicidade
de sentidos que se distinguem e ao mesmo tempo se complementam. Ao todo, exploramos neste
escrito cinco visões (visadas, perspectivas) sobre a terra, apanhadas em diferentes obras do
autor (e em diferentes fases) considerando também a interpretação de alguns de seus mais
respeitados estudiosos e comentadores, São elas: (1) terra como mundo-aquém, (2) terra como
cosmo, (3) terra como subitaneidade, (4) terra como topos-poético e (5) terra como horizonte
humano”.
De modo breve:
De acordo com a seguinte passagem do texto (página 23), os conceitos se diferenciam no que diz
respeito à relação homem-trabalho com a natureza.
“Em primeiro lugar, é importante enfatizar que a discussão heideggeriana sobre arte é
especialmente importante para nossa discussão porque desenvolve uma abordagem ontológica
e não estética. Isso significa que a arte não busca representar ou reproduzir a fim de causar
algum estado sensível no espectador e sim expressar os fenômenos desvelando-os.”
Para Heidegger, a busca da verdade em sua essência ia de encontro com as noções científicas
modernas que tinham como objetivo atingir uma verdade absoluta, baseada em experimentações
que buscavam certezas. Ao invés disso há uma busca por uma verdade encontrada “no mundo”,
que portanto atinge o pensamento geográfico, como mencionado na página 555: