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GESTÃO DE ATIVOS
Estratégia de Gestão
de Ativos
ÍNDICE
OBJETIVO.......................................................................................................................................................................8
CONTEXTO......................................................................................................................................................................9
CONCEITOS...................................................................................................................................................................10
SIGLAS..........................................................................................................................................................................15
1. M1 – Estrutura Organizacional.................................................................................................................................17
1.1 Matriz de aplicabilidade...........................................................................................................................................17
1.2 Objetivo.................................................................................................................................................................... 18
1.3 Subelementos...........................................................................................................................................................19
1.4 Conteúdo.................................................................................................................................................................. 20
1.4.1 Cluster de Unidades...............................................................................................................................................20
1.4.2 Definições das áreas..............................................................................................................................................20
1.4.3 Organogramas da Manutenção.............................................................................................................................22
1.4.4 Equipes.................................................................................................................................................................. 26
1.4.5 Ferramentas e Oficinas..........................................................................................................................................28
1.4.6 Padronização de Centro de Custo e Unidades Organizacionais.............................................................................33
1.5 Matriz de papéis e responsabilidades.......................................................................................................................34
1.6 Indicadores...............................................................................................................................................................46
2. M2 - MAPEAMENTO DE ATIVOS...............................................................................................................................47
2.1 Matriz de aplicabilidade...........................................................................................................................................47
2.3 Subelementos...........................................................................................................................................................48
2.4 Conteúdo.................................................................................................................................................................. 49
2.4.1 Local de instalação.................................................................................................................................................49
2.4.2 Cadastro de Equipamentos....................................................................................................................................50
2.4.3 TAG equipamentos................................................................................................................................................54
2.4.4 Síntese de Classe...................................................................................................................................................54
2.4.5 Lista técnica...........................................................................................................................................................55
2.4.6 Controle e movimentação.....................................................................................................................................56
2.4.7 GPM – Grupo de Planejamento de Manutenção...................................................................................................57
2.4.8 Classificação de Equipamentos..............................................................................................................................57
2.5 Matriz de papéis e responsabilidades.......................................................................................................................67
2.6 Indicadores...............................................................................................................................................................68
3. M3 - ATENDIMENTO E EXECUÇÃO DE MANUTENÇÃO...............................................................................................69
3.1 Matriz de aplicabilidade...........................................................................................................................................69
3.2 Objetivo.................................................................................................................................................................... 70
3.3 Subelemento............................................................................................................................................................71
3.4 Conteúdo.................................................................................................................................................................. 72
3.4.1 Notas de manutenção...........................................................................................................................................73
3.4.2 Ordens de manutenção.........................................................................................................................................83
3.4.3 Centros de trabalho...............................................................................................................................................91
3.4.4 Priorização.............................................................................................................................................................95
3.4.5 Instruções de Trabalho de Manutenção................................................................................................................96
3.4.6 Atendimento para Incubatórios e Cereais (Entrepostos).....................................................................................104
3.5 Matriz de papéis e responsabilidades.....................................................................................................................105
3.6 Indicadores.............................................................................................................................................................108
4. M4 - PLANO DE MANUTENÇÃO...............................................................................................................................109
4.1 Matriz de aplicabilidade..........................................................................................................................................109
4.2 Objetivo.................................................................................................................................................................. 110
4.3 Sub -elementos.......................................................................................................................................................111
4.4 Conteúdo................................................................................................................................................................112
4.4.1 Estratégia de Manutenção...................................................................................................................................112
4.4.2 Elaboração de planos de manutenção.................................................................................................................115
4.4.3 Planejamento a longo e médio prazo..................................................................................................................128
4.5 Matriz de papéis e responsabilidades.....................................................................................................................131
4.6 Indicadores.............................................................................................................................................................132
5. M5 - PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA...............................................................................................................133
5.1 Matriz de aplicabilidade..........................................................................................................................................133
5.2 Objetivo.................................................................................................................................................................. 134
5.3 Sub -elementos.......................................................................................................................................................135
5.4 Conteúdo................................................................................................................................................................136
5.4.1 Indicadores técnicos de Utilidades......................................................................................................................136
5.4.2 Indicadores de Manutenção................................................................................................................................140
5.5 Matriz de papéis e responsabilidades.....................................................................................................................153
5.6 Indicadores.............................................................................................................................................................154
6. M6 - MANUTENÇÃO AUTÔNOMA BÁSICA..............................................................................................................155
6.1 Matriz de aplicabilidade..........................................................................................................................................155
6.2 Objetivo.................................................................................................................................................................. 156
6.3 Sub elementos........................................................................................................................................................157
6.4 Conteúdo................................................................................................................................................................158
6.4.1 Passos básicos de implantação............................................................................................................................159
6.4.2 Etapas de implantação do checklist OP...............................................................................................................162
6.5 Matriz de papéis e responsabilidades.....................................................................................................................167
6.6 Indicadores.............................................................................................................................................................169
7. M7- METROLOGIA E INSTRUMENTAÇÃO................................................................................................................170
7.1 Matriz de aplicabilidade..........................................................................................................................................170
7.2 Objetivo.................................................................................................................................................................. 171
7.3 Subelementos.........................................................................................................................................................172
7.4 Conteúdo................................................................................................................................................................173
7.4.1 Requisitos e responsabilidades............................................................................................................................173
7.4.2 Identificação dos Equipamentos/Instrumentos...................................................................................................177
7.4.3 Metodologia de Calibração..................................................................................................................................183
7.5 Matriz de papéis e responsabilidades.....................................................................................................................190
7.6 Indicadores.............................................................................................................................................................194
8. B1 - TRATAMENTO DE FALHAS................................................................................................................................195
8.1 Matriz de aplicabilidade..........................................................................................................................................195
8.2 Objetivo.................................................................................................................................................................. 196
8.3 Subelementos.........................................................................................................................................................197
8.4 Conteúdo................................................................................................................................................................198
8.4.1 Ferramenta para tratamento de falha.................................................................................................................198
8.4.2 Paradas não programadas por manutenção e utilidades.....................................................................................208
8.4.3 Gatilho de comunicação de paradas de manutenção e utilidades.......................................................................211
8.5 Matriz de papéis e responsabilidades.....................................................................................................................213
8.6 Indicadores.............................................................................................................................................................214
9. B2 - SOBRESSALENTES.............................................................................................................................................215
9.1 Matriz de aplicabilidade..........................................................................................................................................215
9.2 Objetivo.................................................................................................................................................................. 216
9.3 Subelementos.........................................................................................................................................................217
9.4 Conteúdo................................................................................................................................................................218
9.4.1 Definição dos tipos de depósitos.........................................................................................................................218
9.4.2 Comunicação de novos itens...............................................................................................................................221
9.4.3 Desenvolvimento de testes e nacionalização de componentes...........................................................................227
9.4.4 Montagem, armazenamento, distribuição e utilização dos Kit’s de manutenção...............................................231
9.4.5 Armazenamento e descarte de materiais e lubrificantes....................................................................................231
9.5 Matriz de papéis e responsabilidades.....................................................................................................................237
9.6 Indicadores.............................................................................................................................................................238
10. B3 - PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO...............................................................................................................239
10.1 Matriz de aplicabilidade........................................................................................................................................239
10.2 Objetivo................................................................................................................................................................240
10.3 Subelemento.........................................................................................................................................................241
10.4 Conteúdo..............................................................................................................................................................242
10.4.1 Programação de atividades................................................................................................................................244
10.4.2 Kanban...............................................................................................................................................................244
10.4.3 Equipe de execução...........................................................................................................................................247
10.5 Matriz de papéis e responsabilidades...................................................................................................................255
10.6 Indicadores...........................................................................................................................................................257
11. B4 – CONTROLE INICIAL........................................................................................................................................258
11.1 Matriz de aplicabilidade........................................................................................................................................258
11.2 Objetivo................................................................................................................................................................259
11.3 Subelementos.......................................................................................................................................................260
11.4 Conteúdo..............................................................................................................................................................261
11.4.1 Análise das instalações e processos operacionais Conteúdo.............................................................................261
11.4.2 Equipe de Manutenção......................................................................................................................................261
11.4.3 Planos de Manutenção......................................................................................................................................261
11.4.4 Ação Pré-Partida................................................................................................................................................262
11.4.5 Gestão de Equipamentos Inativos, obsoletos e Danificados..............................................................................266
11.4.6 Gestão de ativos - matriz de responsabilidades.................................................................................................266
11.4.7 Cadastro de equipamentos disponíveis.............................................................................................................267
11.4.8 Laudo de equipamentos disponíveis..................................................................................................................268
11.4.9 Armazenamento de equipamentos...................................................................................................................270
11.5 Matriz de papéis e responsabilidades...................................................................................................................271
11.6 Indicadores...........................................................................................................................................................272
12. B5 - CONTRATOS...................................................................................................................................................273
12.1 Matriz de aplicabilidade........................................................................................................................................273
12.2 Objetivo................................................................................................................................................................274
12.3 Subelementos.......................................................................................................................................................275
12.4 Conteúdo..............................................................................................................................................................276
12.4.1 Diretrizes de terceirização.................................................................................................................................276
12.4.2 Mapa de terceirização.......................................................................................................................................276
12.4.3 Fluxo de serviços................................................................................................................................................277
12.4.3 Fluxo de materiais..............................................................................................................................................278
12.5 Matriz de papéis e responsabilidades...................................................................................................................280
12.6 Indicadores...........................................................................................................................................................281
13. B6 – EFICIÊNCIA ENERGÉTICA................................................................................................................................282
13.1 Matriz de aplicabilidade........................................................................................................................................282
13.2 Objetivo................................................................................................................................................................283
13.3 Subelementos.......................................................................................................................................................284
13.4 Conteúdo..............................................................................................................................................................285
13.4.1 Sistema de Gestão de Eficiência Energética.......................................................................................................285
12.5 Matriz de papéis e responsabilidades...................................................................................................................296
13.6 Indicadores...........................................................................................................................................................297
14. I1 – CONFIABILIDADE DE MANUTENÇÃO..............................................................................................................298
14.1 Matriz de aplicabilidade........................................................................................................................................298
14.2 Objetivo................................................................................................................................................................299
14.3 Subelementos.......................................................................................................................................................300
14.4 Conteúdo..............................................................................................................................................................301
14.4.1 Ferramentas de confiabilidade..........................................................................................................................301
14.5 Matriz de papéis e responsabilidades...................................................................................................................302
14.6 Indicadores...........................................................................................................................................................303
15. I2 – MAPA DE POLIVALÊNCIA................................................................................................................................304
15.1 Matriz de aplicabilidade........................................................................................................................................304
15.2 Objetivo................................................................................................................................................................305
15.3 Subelementos.......................................................................................................................................................306
15.4 Conteúdo..............................................................................................................................................................307
15.4.1 Programa Operador Manutentor Técnico.........................................................................................................307
15.5 Matriz de papéis e reponsabilidades....................................................................................................................309
15.6 Indicadores...........................................................................................................................................................310
16. I3 – CICLO DE VIDA................................................................................................................................................311
16.1 Matriz de aplicabilidade........................................................................................................................................311
16.2 Objetivo................................................................................................................................................................312
16.3 Subelementos.......................................................................................................................................................313
16.4 Conteúdo..............................................................................................................................................................314
16.5 Matriz de papéis e responsabilidades...................................................................................................................316
16.6 Indicadores...........................................................................................................................................................317
17. A1 – MANUTENÇÃO 4.0........................................................................................................................................318
17.1 Matriz de aplicabilidade........................................................................................................................................318
17.2 Objetivo................................................................................................................................................................319
17.3 Subelementos.......................................................................................................................................................320
17.4 Conteúdo..............................................................................................................................................................321
17.4.1 Ferramentas para auxílio nas rotinas de manutenção.......................................................................................321
17.5 Matriz de papéis e responsabilidades...................................................................................................................325
17.6 Indicadores...........................................................................................................................................................326
18. A2 – PLANO DIRETOR............................................................................................................................................327
18.1 Matriz de aplicabilidade........................................................................................................................................327
18.2 Objetivo................................................................................................................................................................328
18.3 Subelementos.......................................................................................................................................................329
18.4 Conteúdo..............................................................................................................................................................330
18.4.1 Análise de SWOT................................................................................................................................................332
18.4.2 Matriz GUT.........................................................................................................................................................333
18.5 Matriz de papéis e responsabilidades...................................................................................................................335
18.6 Indicadores...........................................................................................................................................................336
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA..................................................................................................................................337
ALTERAÇÃO DE VERSÃO.............................................................................................................................................340
ÍNDICE REMISSIVO......................................................................................................................................................341
OBJETIVO
Definir as diretrizes, estratégias e prá ticas de manutençã o adotadas nas unidades da CLIENTE ,
estabelecendo as bases para a sua implantaçã o, buscando à efetividade e otimizaçã o da produtividade,
confiabilidade das instalaçõ es, custos de manutençã o, qualidade, saú de, segurança e meio ambiente.
CONTEXTO
A construçã o teó rica dos elementos do pilar ocorreu durante o trabalho de restruturaçã o dos pilares do
cliente.
Os elementos a seguir foram validados e testados tais elementos foram revisados partindo do
aprendizado em unidades piloto:
1.4.2.2 Eletroeletrônica
As unidades deverã o ter uma á rea de manutençã o eletroeletrô nica. Compreende esta á rea as atividades
de metrologia e instrumentaçã o, manutençã o eletrô nica e automaçõ es e manutençã o de balanças, estas
á reas devem atender todo o parque fabril.
Metrologia – critérios e procedimentos para o gerenciamento e execuçã o das calibraçõ es, (conforme
elemento Metrologia) correçõ es e ajustes nos equipamentos e/ou instrumentos de inspeçã o, mediçã o e
ensaio de controle de processo.
Manutenção de balanças – executa todas as rotinas de manutençõ es corretivas e planejadas ligadas aos
equipamentos balanças. Devem estes estar centralizados junto a á rea de metrologia.
Manut eletroeletrônica – tem o papel de atender e suportar as demandas de eletrô nica/automaçã o geradas
nos processos, se a á rea de manutençã o (primeiro combate) nã o conseguir resolver o problema, deve acionar
a manutençã o eletroeletrô nica (ex: problemas em placas, inversores, IHM´s, CLP´s, etc..). Esta á rea também é a
responsá vel por direcionar todos os consertos externos ligados a eletrô nica na planta.
Automação – Gestã o e execuçã o das demandas de automaçã o das á reas. Também é responsá vel pelo
controle e monitoramento de todo o sistema de softwares de automaçã o da unidade, suas licenças e
atualizaçõ es.
1.4.2.6 Projetos/Obras
Responsá vel pela gestã o, elaboraçã o e execuçã o de demandas oriundas dos projetos via CAPEX.
Nota: Em virtude de reestruturação na área de Projetos e Obras, esta célula deve ser
desconsiderada nos desenhos das estruturas organizacionais a seguir.
Para as unidades determinadas pelo Cluster 2, é disposta a estrutura organizacional de uma ú nica
gerência para gestã o das á reas de manutençã o e utilidades conforme ilustraçã o acima. A manutençã o das
Fabricas de Ingredientes está alocada nas supervisõ es de utilidades.
Devem ser reservados e identificados locais para armazenamento provisó rio de peças e equipamentos,
além de armá rios providenciados com o objetivo de armazenar os seguintes objetos:
• Ferramentas de uso comum;
• Objetos pessoais;
• Espaço adequado para guarda dos Kits de manutençã o do ciclo Kanban da semana;• Componentes
de manutençã o acondicionados de forma correta para preservar integridade,
garantido a confiabilidade para uso;
As fichas técnicas e de segurança (FISPQ) de todos os lubrificantes, deverã o estar disponíveis nas Salas
de Lubrificantes, juntamente com os laudos de toxidade NSF para lubrificantes de grau alimentícios,
todos considerando a ú ltima versã o do produto disponível juntamente ao fabricante.
Obras e Projetos
Somente eletroeletrônica
Manut. Suporte - SIGLA CIDADE
Suporte Sup. Suporte Manutenção Apoio Admin.
Manutenção de Suporte e Internaliz.
Prev. Central
Op. ETA/ETE - SIGLA CIDADE Lubrificação
Usinagem
Operação ETA Dentro da Operação Utilidades
Operação Utilidades Op. Ger.de Vapor - SIGLA CIDADE Sup. Operação Utilidades Operação ETE
Operação Central de Resíduos
Op. Ger. de Frio - SIGLA CIDADE Operação Vapor
Operação Fluído Térmico
Operação Óleos
Operação Geração Frio/Ar
Atribuiçõ es de cargo Efetuar a gestã o das vulnerabilidades dos ativos sob sua responsabilidade implantando as açõ es de Manutençã o corporativa e Sob demanda
melhoria; regional
Definir estratégia de capacitaçã o dos times industriais nas ferramentas de gestã o de manutençã o e
acompanhar a sua implantaçã o;
Promover a realizaçã o de seminá rios internos visando à troca de experiências e disseminaçã o das
melhores prá ticas de manutençã o da CLIENTE ;
Promover a aná lise crítica e solicitar à diretoria o aporte de recursos necessá rios à consolidaçã o da
gestã o de manutençã o na CLIENTE ;
Garantir a implantaçã o e consolidaçã o dos itens contidos nas normas corporativas de manutençã o;
Identificar prá ticas inovadoras que devam ser padronizadas e difundidas entre as unidades
industriais (benchmarking e inovaçã o);
Atribuiçõ es de cargo Garantir a integridade dos ativos (equipamentos e instalaçõ es) nos quais a manutençã o atua, Gerente de Sob demanda
preservando suas condiçõ es originais de desempenho, qualidade e segurança; manutenção/utilidades
Realizar a adequaçã o e melhoria das instalaçõ es necessá rias à s atividades sob sua responsabilidade
(oficinas, salas, escritó rios);
Acelerar e acompanhar de forma unificada, a implantaçã o das iniciativas e projetos de melhoria dos
equipamentos, adotando padrõ es e soluçõ es integradas;
Prospectar, difundir e apoiar tecnicamente inovaçõ es tecnoló gicas, melhores prá ticas e experiências
de sucesso em manutençã o;
Atribuiçõ es de cargo Garantir a guarda dos ativos disponibilizados pelo processo produtivo (ociosos, inativos, Supervisor PCM Sob demanda
danificados e/ou obsoletos);
Identificar através da aná lise sistêmica se os recursos financeiro e de mã o estã o sendo empregados
de forma a garantir a funcionalidade dos ativos;
Responder pela documentaçã o e participar das rotinas de manutenção para auditorias internas e
externas;
Atribuiçõ es de cargo Garantir o fluxo de informaçã o á gil e correto entre as á reas de Projetos e Engenharia de Manutençã o Supervisor de engenharia e Sob demanda
e Confiabilidade, para atendimento do Controle Inicial de Equipamentos; obras
Acompanhar diariamente, os custos dos projetos/obras, identificando fatores que estã o originando
o nã o atendimento das metas;
Garantir a entrega dos projetos nos prazos determinados com aceite das á reas conforme normas
regulató rias;
Atribuiçõ es de cargo Garantir a integridade dos ativos (equipamentos e instalaçõ es) nos quais a manutençã o atua, Supervisor de Manutençã o Sob demanda
preservando suas condiçõ es originais de desempenho, qualidade e segurança;
Gerir pessoas nas funçõ es do quadro, realizar avaliaçã o de desempenho individual e liderança no dia
a dia;
Coordenar e acompanhar Manutençã o autô noma com a liderança da produção a integraçã o dos
operadores com a equipe de manutençã o.
Atribuiçõ es de cargo Garantir a integridade dos ativos (equipamentos e instalaçõ es) nos quais a manutençã o atua, Supervisor de manutençã o Sob demanda
preservando suas condiçõ es originais de desempenho, qualidade e segurança; suporte
Gerir o processo, administrando os resultados quanto aos aspectos de qualidade, atendimento, produtividade, custos,
eficiência energética, motivaçã o de pessoal, saú de, segurança e meio ambiente;
to da á rea);
Certificar-se que as rotinas de calibraçã o e metrologia da unidade estã o de acordo com o que
preconiza a norma de metrologia. (rotinas de calibraçã o);
Garantir as demandas advindas das manutençõ es de execuçã o; garantindo uma priorizaçã o dos
serviços a serem terceirizados e/ou internalizados;
Gerir pessoas nas funçõ es do quadro, realizar avaliação de desempenho individual e liderança no dia
a dia;
Coordenar e acompanhar Manutençã o autô noma com a liderança da produçã o a integraçã o dos
operadores com a equipe de manutenção.
Atribuiçõ es de cargo Suportar o cadastro dos equipamentos inserindo a visã o de regulató rios durante o cadastro e Engenheiro de manutençã o Sob demanda
classificação;
Estabelecer os parâ metros técnicos para elaboraçã o dos planos de manutençõ es e para as rotas de
inspeçõ es (planos de manutençõ es e rotas executadas internamente e/ou externamente a CLIENTE );
Participar das reuniõ es de novos Projetos, garantindo as premissas técnicas de regulató rios;
Validar o aceite técnico da á rea de engenharia local quando da entrega técnica documental e física
dos projetos para o PCM, garantindo a atualizaçã o das informaçõ es referentes a regulató rios no
projeto;
Garantir a atualizaçã o da lista técnica dos equipamentos com os dispositivos/peças dos sistemas de
riscos;
Participar das aná lises de falha visando as melhorias dos sistemas de regulató rios;
Acompanhar as inspeçõ es executadas por profissionais externos a CLIENTE nos sistemas de riscos;
Realizar a revisão e/ou elaboração das listas de sobressalentes e recomendaçõ es de estoque para os
sistemas de riscos;
Suportar os treinamentos técnicos internos nas unidades da CLIENTE em relaçã o aos sistemas de riscos;
Treinar a equipe responsá vel de manutençã o que irá executar as atividades dos planos de
manutençã o dos sistemas de riscos, visando o cumprimento das legislaçõ es aplicá veis e os planos de
manutençã o;
Assegurar a atualizaçã o documental dos sistemas regulató rios conforme as exigências legais;
Analisar, trimestralmente, o andamento dos planos de manutençõ es versus os indicadores (Ordens
pendentes e atrasadas e custo de manutençã o preventiva e corretivas dos sistemas regulató rios);
Definir estratégia de gestã o das tratativas das recomendaçõ es das inspeçõ es dos sistemas de riscos
(Internas ou externas) dentro do modelo de gestã o da manutençã o – SAP;
Realizar inventá rio trimestral confrontando Contrato dos Equipamentos x disponíveis na fá brica.
Desenvolver melhorias e aná lise de desvios em relaçã o a qualidade das peças em conjunto com
fornecedor.
Tratativas mensais com Fornecedor afim de sanar assuntos relacionados a gestã o de frotas local.
Participar das aná lises de desvios das falhas (RAFs) com fornecedor.
Atribuiçõ es de cargo Atualizar, semanalmente, os IDMs - Indicadores de Desempenho da Manutençã o; Gestor da informaçã o PCM Sob demanda
Atualizar o painel gerencial, dando a todos os envolvidos um ú nico local e base para leitura dos
IDMs e informaçõ es;
Realizar aná lise de dados comparando resultados de clusters equivalentes aos da sua unidade,
buscando oportunidades em seus KPI’s;
Atribuiçõ es de cargo Manter objetos técnicos atualizados conforme padrã o cadastral em conjunto com o Inspetor; Planejador PCM Sob demanda
Responsá vel pela gestã o dos dados e atualizaçã o do sistema informatizado de manutençã o SAP/PM
na sua á rea de atuaçã o;
Garantir, uma vez planejado, que a tarefa seja executada dentro da semana;
Atribuiçõ es de cargo Analisar diariamente as rotas de inspeçã o identificando: classes de equipamentos, tipos de inspeçã o Inspetor de Manutenção Sob demanda
e os recursos necessá rios;
Definir em conjunto com a Engenharia de Manutençã o e confiabilidade com base no perfil de falhas,
que tipo de atividade de inspeçã o será executada nos equipamentos sem padrõ es de inspeçã o;
Efetuar a marcaçã o dos pontos de inspeçã o nos equipamentos garantindo uma melhor eficá cia da
técnica preditiva.
Analisar, antes das inspeçõ es, se os equipamentos auxiliares a serem utilizados estã o funcionando
corretamente e com o prazo de calibraçã o correto;
Reportar, apó s a execuçã o das inspeçõ es, os resultados obtidos no sistema informatizado;
Atribuiçõ es de cargo Acompanhar os contratos corporativos e auxiliar as equipes de Manutençã o no controle e na Gestor de contratos de Sob demanda
utilizaçã o dos mesmos com as respectivas garantias; manutençã o
Valida as premissas de contrataçã o do memorial descritivo;
Para atendimento dos itens de compliance na companhia, o Gestor de Contratos em conjunto com o
gestor de manutençã o deve garantir que:
Os contratos de prestação de serviços, estã o sendo executados de acordo com o que preconiza o
contrato vigente para o serviço;
Os contratos de serviço nã o sejam usados para compra de materiais (preço fechado e conversã o dos
materiais em prestaçã o de serviços);
As contabilizaçõ es dos serviços ocorram nas contas contá beis corretas (Plano de contas CLIENTE ) e no
mês de competência contá bil.
Atribuiçõ es de cargo Montar Kits de materiais para as Manutençõ es solicitados pelos Inspetores/planejadores; Técnico de materiais e serviços Sob demanda
PCM
Estabelecer cadastro de fornecedores/componentes/materiais, avaliar o desempenho e a
certificaçã o junto à Engenharia de Manutençã o e Confiabilidade e suprimentos;
Garantir que a compra dos itens para realizaçã o de manutençõ es preventivas, preditivas e
corretivas estejam inseridas nas listas técnicas dos respectivos equipamentos;
Atribuiçõ es de cargo Efetuar a lubrificaçã o de acordo com o padrã o estabelecido; Lubrificador Sob demanda
Executar a inspeçã o preliminar baseada nos quatro sentidos (visã o, olfato, audiçã o e tato) para
verificar se as condiçõ es operacionais do equipamento estã o adequadas;
Relatar ao inspetor/planejador sempre que uma avaria for identificada na atividade de lubrificação;
Efetuar a revisão nos planos de manutençã o junto com engenharia de Manutençã o e confiabilidade.
Reduzir o nú mero de falhas dos equipamentos, proporcionando um aumento do tempo médio entre
falhas (MTBF – Mean Time Betwen Failure);
Reduzir o tempo médio de reparo (MTTR – Mean Time To Repair) nas linhas, através da presença
efetiva na linha, uso de postos avançados e rá dios de comunicaçã o;
Executar a rotina de manutençã o de pronto atendimento e, quando programado, as tarefas do
Kanban;
Executar o preenchimento com qualidade das A.C.A.s atendidas no dia de primeiro nível;
Antes de realizar o cadastro, é necessá rio definir o local da fá brica onde o equipamento será
instalado, em seguida cadastrar o local de instalaçã o, equipamento e subequipamentos.
Utiliza-se a transaçã o IE01 para cadastro de equipamentos e subequipamentos com preenchimento
obrigató rio e adequado dos campos:
• Síntese de classe;
• Denominaçã o do equipamento ou subequipamento;
• Classificaçã o ABCD;
• TAG;
• Centro de custo;
• GPM – Grupo de Planejamento de Manutençã o;
• Classe;
• Nú mero de inventá rio;
• Em serviço desde;
• Fabricante;
• Denominaçã o Tipo;
• Nú mero de série;
• Ano/mês de construçã o;
• Item no Objeto;
• Imobilizado;
• Centro de trabalho – cadastro do equipamento no centro do supervisor de manutençã o da
á rea.
Equipamento Sub-equipamento
Figura 17. Estrutura Cadastro Equipamento gerado via transaçã o SAP IH01
QUALIDADE (Q):
Tabela 10. Critérios de Classificaçã o de Equipamentos
QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR
PONTUAÇÃO QUALIFICAÇÃO QUANTIFICAÇÃO
Não atendimento de requisitos de clientes para padrão de produto Não cumprimento da tabela nutricional, não atendimento de
15 Moderada
(Dimensões, cor, textura, odor...) requisitos de clientes ou à legislação
EQUIPAMENTO CRITÉRIOS
CRITICIDADE
FATOR DE
EQUIPAMENTO OBSERVAÇÕES
LOCAL DE INSTALAÇÃO TAG DESCRIÇÃO RISCO
PRINCIPAL?
S M P C Q F RISCO
Local de Instalaçã o Levantar e Cadastrar Locais de Instalaçã o Engenheiro de Manutençã o e Confiabilidade Sob Demanda
Cadastro de Equipamentos Cadastrar equipamentos conforme padrã o Engenheiro de Manutençã o e Confiabilidade Sob Demanda
estabelecido
Síntese de Classe Cadastrar Síntese de Classe conforme Engenheiro de Manutençã o e Confiabilidade Sob Demanda
padrã o estabelecido
Lista Técnica Cadastrar Lista Té cnica conforme padrã o Té cnico de Materiais, inspetor e programador. Sob Demanda
estabelecido
Controle e Movimentaçã o Formalizar junto a equipe de PCM sempre Engenharia de Projetos e Obras Sob Demanda
que existir qualquer movimentaçã o de
equipamento na planta
Controle e Movimentaçã o Formalizar junto a equipe de PCM sempre Manutençã o setores produtivos Sob Demanda
que existir qualquer movimentaçã o de
equipamento na planta
Controle e Movimentaçã o Manter atualizado o status dos Planejamento e Controle de Manutençã o Sob Demanda
equipamentos sempre que estes passarem
por qualquer movimentaçã o na planta
Classificaçã o de Equipamentos Classificar equipamentos conforme padrã o Planejamento e Controle da Manutenção, Manutençã o, Sob Demanda
estabelecido e arquivar Segurança, Saú de, Meio Ambiente,
Produçã o e Qualidade
2.6 Indicadores
Subelemento Indicador Fim Indicador Meio
Local de Instalaçã o
Cadastro de Equipamentos adequados - %
Cadastro de Equipamentos
Necessidade
Avaliação e Alocação de Execução e
de Programação
Priorização Recursos Controle
Manutenção
A Gestã o do ciclo de planejamento de notas e ordens de serviço está baseada nos seguintes princípios:
• Ordens de manutençã o sempre vinculadas a equipamentos, com exceçã o de locais de instalaçã o
considerados como equipamentos (6º nível). Exemplos: predial, rede de á gua, rede de ar comprimido, etc.;
O padrã o numérico de notas no sistema segue o formato: 60000XXXXXXX (60000 + Nú mero aleató rio).
O treinamento completo para criaçã o, ediçã o e visualizaçã o de notas no SAP-PM está disponível no
manual de treinamento SAP.
Nota M1
Gestor de
Solicitação de Planejador prioriza, aloca
manutenção tem 3
execução de recursos e programa para
dias para analisar e
melhoria execução
aprovar
Para a abertura de solicitaçõ es de melhoria (Notas M1), o especialista de processo precisa ser
comunicado, e o formulá rio de aprovaçã o de melhoria (disposto no elemento Programaçã o de
Manutençã o) deverá ser utilizado.
Cabe exclusivamente ao supervisor de manutenção a aná lise e a aprovaçã o das solicitaçõ es em até 3
dias. Em caso de reprovaçã o, formulá rio nã o anexado na nota em 3 dias ou nota aberta incorretamente,
as mesmas deverã o ser marcadas para eliminaçã o mediante justificativa.
Nota M3
Manutenção
identifica Manutentor abre
nota M3
irregularidade
As notas de açã o M3, seguem o mesmo conceito da nota de avaria M2, porém sã o abertas quando
identificadas exclusivamente pela equipe de manutençã o e assim necessitam de Aceite técnico.
Os campos bá sicos de preenchimento da nota estã o listados conforme exemplo da figura 32:
• Para açã o no efeito utilizamos o catá logo de açõ es 1º nível. Ex: acoplado, ajustado,
alinhado, balanceado, centrado, colado, substituído, encaixado, desempenado etc.
• Para açõ es de segurança utilizamos o catá logo de açõ es de segurança disponível (ACSEG),
conforme figura abaixo.
Podem ser registradas vá rias açõ es para uma mesma causa, uma açã o que normalmente complementa a
inicialmente executada e registrada é "higienizado apó s Manutençã o";
As açõ es de aceite técnico devem ser preenchidas pela produçã o, sendo elas:
Corretiva não programada (NP): Proveniente de nota com prioridade “urgente”, pois o tipo de
anomalia pode gerar impacto direto na segurança, qualidade, produçã o ou meio ambiente. Assim que
possível, a ordem deve ser atendida.
Corretiva programada (CP): Ordens corretivas provenientes das anomalias da á rea, que podem ser
programadas.
Preventiva (PR): Manutençã o oriunda do plano de manutençã o de cará ter preventivo, baseado no tempo.
Apó s realizada a tarefa da ordem e confirmado é necessá rio encerrar a ordem no sistema através da
transaçã o IW32 conforme figura 46.
Figura 46. Encerramento de ordem
Fica sob responsabilidade do planejador realizar a avaliaçã o de acuracidade das horas apontadas para
realizaçã o da atividade em relaçã o ao programado, para melhorias futuras de planejamento. Enquanto o
programador fica responsá vel pela avaliaçã o da qualidade de execuçã o das atividades. Essas
responsabilidades facilitam a distribuiçã o das tarefas e garantem um padrã o de atendimento/entrega ao
cliente.
Para ordens de manutençã o que tem origem de um plano, é necessá rio obedecer ao prazo proposto pelo
programador via Kanban de manutençã o. Qualquer negociaçã o que altere a lista de prioridades e prazos
deverá ser negociada diretamente com o programador e com o supervisor de manutençã o da á rea.
Para ordens provenientes de notas deve-se seguir o prazo dos critérios de prioridade validados na nota.
NOTA 1: O treinamento completo para todo o ciclo de notas e ordens de manutençã o encontra-se
disponível no Manual de treinamento SAP.
Na sequência seguem tabelas com padrõ es para criaçã o dos “Centros de Trabalho”.
Tabela 17. Padrã o centro de trabalho
Desc. UO Padronizada ("filhas") / Mini Sequencia
PM Setor / Processo (X) Sigla Sigla Funções
Fábricas (ZZ)
Ger. Manutenção A
Ger. Manutenção A Eficiência Energética B
PM Adm Manutenção C
Ger. Utilidades A
Ger. Utilidades B
Adm Utilidades B
Elétrica/Eletrônica Eletrônica /Automação A
PM C
ABAI
XO
Manutenção Curados e Maturados C
Manutenção Empanados D
Manutenção Frescais E
PM Industrializados F Manutenção Pratos Prontos F
Manutenção Presunto G
Manutenção Salsicha H
Manutenção Mortadela I
Manutenção Preparo de Massas J
Manutenção Bacon K
A
B
T
Inspeção Margarina A
PM Margarinas G
Manutenção Margarina B
Inspeção Suínos A
PM Suínos H
Manutenção Suínos B
Manutenção Granja A
Manutenção Grãos B
Manutenção Incubatório C
PM Agropecuária I
O
N
C
F
Manut. Florestal D
Manutenção Rações E
Inspeção Agro F
Manut. ETE A
Manut. ETA B
Manut. Ger. Vapor C
Manut. Frio / Ar D
Manut. Geração / Distribuição Energia E
Manutenção Aromas/Gel F
Utilidades
PM J Manut. Farinhas G
Manutenção Óleos H
Manutenção FI / FFG I
Manutenção PTS J
Manutenção Pré-Gel K
Manutenção Micronizada L
Inspeção Utilidades M
PM Obras e Projetos K Obras e Projetos A
Manutenção Apoio Admin. A
Manutenção de Suporte e Internaliz. B
Suporte
PM L Prev. Central C
Lubrificação D
Usinagem E
Operação ETA A
ETA/ETE
PM M Operação ETE B
Operação Central de Resíduos C
Operação Geração de Vapor A
PM Geração de Vapor N
Operação Fluído Térmico B
Geração de Frio Operação Óleos A
PM O
Operação Geração Frio/Ar B
Abaixo segue o exemplo da lista de funçõ es:
Ajudante AJ
Analista AL
Auxiliar/Assist. Administrativo AA
Carpinteiro CA
Desenhista/projetista DP
Eletricista EL
Eletrônico EO
Encanador EN
Engº Ambiental EA
Engº Civil EC
Engº de Produção EP
Engº Eletricista EE
Engº Eletrônico ET
Engº Florestal EF
Engº Mecânico EM
Engº Mecatrônico ER
Engº Químico EQ
Estagiário ES
Gerente
GE
DECIMAIS)
manut/utilidades/coordenador
Gestor contrato GT
Gestor Informação GI
Inspetor IN
Instrumentista/Calibração IT
Lubrificador LU
Manutentor Civil MC
Mecânico ME
Menor Aprendiz MA
Monitor da Qualidade MQ
Motorista MO
Operador OP
Operador manut. Técnico OM
Pedreiro PE
Pintor PI
Planejador PL
Programador PR
Serralheiro SE
SEQUENCIA DE NÚMEROS (DUAS CASAS
Soldador SO
Supervisor SU
Téc. Ambiental TA
Téc. Edificações/civil TC
Téc. Eletricista/Eletrotéc. TE
Téc. Eletromecânico TX
Téc. Eletrônico TL
Téc. Florestal TF
Téc. Linha/produção TI
Téc. Materiais TT
Téc. Mecânico TM
Téc. Químico TQ
Téc. Refrigeração TR
Torneiro TO
Téc. Automação AU
Tabela 18. Padrã o centro de trabalho
O treinamento completo para criaçã o de centros de trabalho individuais e coletivos está disponível
no manual de treinamento SAP.
3.4.4 Priorização
Apó s a avaliaçã o, o programador deverá realizar a priorizaçã o das ordens de serviço, sendo sempre que
necessá rio o auxílio da equipe e validaçã o pelo supervisor de manutençã o. Esta etapa busca a execuçã o
priorizada das ordens de serviço, levando em consideraçã o o tipo de atividade de manutençã o, a
prioridade das ordens e os recursos disponíveis (custo e MO).
Para priorizaçã o de atividades de manutençã o, o planejador juntamente com o programador, inspetor e
supervisor de manutençã o devem levar em consideraçã o a criticidade da ordem, o custo para realizaçã o
da atividade e o orçado disponível do mês. Em caso de impossibilidade de realizaçã o da atividade em
funçã o do custo, a ordem de manutençã o deverá permanecer pendente e, como medida paliativa
intensificar atividades de inspeçã o com base na condiçã o de funcionamento do equipamento,
acompanhar performance e resultados do processo.
O fluxo de priorizaçã o adotado pela equipe de manutençã o da CLIENTE está disposto na figura 47:
Figura 47. Fluxo de priorizaçã o
Fica sob responsabilidade exclusiva do programador, a inserçã o de novas atividades de cará ter emergencial
dentro da lista de programaçã o semanal, desde que garanta a execuçã o do kanban da semana.
4
Inserir quais os riscos e medidas de controle
de cada tarefa.
5
Inserir o Local de Instalação conforme
padrão cadastrado SAP.
6
Inserir Número do Equipamento
padrão cadastrado no SAP.
7 . Relação de Dependência:
Inserir qual(is) item(s) anteriormente
devem estar executados obrigatoriamente,
antes de iniciar o item atual
8
Número do Item
10
11
12
OBS.:
execução do Serviço.
APLICADOR SILICONE [ ] FITA CREPE [
] RETÍFICA PNEUMÁTICA [ ]
AQUECEDOR INDUTIVO [ ] FRESADORA [
] ROSQUEADORA [ ]
ARCO DE SERRA [ ] FURADEIRA DE COLUNA [
] SACA GAXETA [ ]
ASPIRADOR DE PÓ [ ] FURADEIRA ELÉTRICA MANUAL [
] SACA HIDRÁULICO [ ]
BALANCIN [ ] FURADEIRA RADIAL [
] SACA PINO [ ]
BALDE [ ] GARRAFÃO 5L (ÁGUA e CAFÉ) [
] SACA POLIA GARRAS (MÓVEIS, FIXA [ ]
BANCADA [ ] GRAMPO C [
] SACA PRISIONEIRO [ ]
BANCADA TESTE ELÉTRICO [ ] GUILHOTINA [
] SACA ROLAMENTO [ ]
BANCADA TESTE INSTRUMENTOS [ ] GUINDASTE [
] SACOLA P/ FERRAMENTAS [ ]
BANCADA TESTE PSV [ ] JOGO DE MAÇARICOS [
] SACOS PLÁSTICOS [ ]
BANCADA TESTE VÁLVULAS [ ] LAÇO CABO AÇO [
] SCOTH BRITE [ ]
BASE MAGNÉTICA [ ] LOCTITE AUTO TRAVANTE [
] SERRA ELÉTRICA CIRCULAR [ ]
BAÚ P/ GUARDA MATERIAIS [ ] LONA [
] SERRA FITA [ ]
BICO CORTE [ ] LUBRIFICANTES [
] SERRA MECÂNICA [ ]
BISELADEIRA [ ] MACACO HIDRÁULICO [
] SERRA TICO-TICO [ ]
BOLSA DE COURO [ ] MACACO PNEUMÁTICO [
] SERROTE [ ]
BOMBA DE GRAXA [ ] MAÇARICO CHUVEIRO [
] TALHA ALAVANCA [ ]
BOMBA DE ÓLEO [ ] MAÇARICO CORTE [
] TALHA CORRENTE [ ]
BOMBA DE TESTE MANUAL [ ] MAÇARICO SOLDA [
] TALHADEIRA [ ]
BOMBA DE TESTE PNEUMÁTICA [ ] MADRILHADORA [
] TERMÔMETRO DIGITAL CONTATO [ ]
BOMBA SAPO [ ] MANDRILHADORA PNEUMÁTICA [
] TESOURA [ ]
CABOS DE AÇO [ ] MANGUEIRA ALTA PRESSÃO [
] TESOURA CORTA VERGALHÃO [ ]
CAÇAMBA [ ] MANGUEIRA ARGÔNIO [
] TESOURA FUNILEIRO [ ]
CADEADO [ ] MANGUEIRA BAIXA PRESSÃO [
] TIRFOR [ ]
CALANDRA [ ] MANGUEIRA HIDRANTE [
] TOALHA INDUSTRIAL [ ]
CAMINHÃO MUNCK [ ] MANGUEIRA INCOLOR [
] TOCHA GRAFITE [ ]
CARRO PLATAFORMA [ ] MANILHA CABO AÇO [
] TOCHA TIG [ ]
CILINDRO ACETILENO [ ] MÁQUINA CORTA JUNTAS [
] TONEL (200 L) [ ]
CILINDRO HIDROGÊNIO [ ] MÁQUINA DE HIDROJATO [
] TORNO [ ]
CILINDRO OXIGÊNIO [ ] MÁQUINA DE IMPACTO [
] TORNO BANCADA [ ]
CINTA [ ] MÁQUINA DE SOLDA [
] TORQUÍMETRO [ ]
CINTEL [ ] MÁQUINA DE TORQUE [
] TRANSFERIDOR [ ]
CONTÊINER FERRAMENTARIA [ ] MÁQUINA SOLDA PORTÁTIL [
] TRENA FITA FLEXÍVEL [ ]
CONTÊINER MATERIAL CONSUMO [ ] MARRETA AÇO [
] VASELINA INDUSTRIAL [ ]
CONTÊINER SOLDA [ ] MARRETA BRONZE [
] VAZADOR [ ]
COPOS DÁGUA [ ] MARTELETE PNEUMÁTICO [
] VEDANTE [ ]
CORDA [ ] MESA DE DESEMPENO [
] VENTILADOR [ ]
CORTA TUBOS [ ] MOITÃO [
] [ ]
COSSINETE UNIVERSAL [ ] MOLIKOT [
] [ ]
CURVADOR DE TUBOS [ ] OLHAL SUSPENSÃO [
] [ ]
CURVADOR TUBO [ ] PÁ [
] [ ]
DESENGRIPANTES [ ] PANO P/ LIMPEZA PEÇA [
] [ ]
DETECTOR DE GASES [ ] PARAFUSADEIRA ELÉTRICA [
] [ ]
DOBRADEIRA [ ] PARAFUSADEIRA PNEUMÁTICA [
] [ ]
EMPILHADEIRA [ ] PÉ DE CABRA COM UNHA [
] [ ]
ENCERADO VINILONA [ ] PEGA CHAPA [
] [ ]
ENXADA [ ] PENTE DE ROSCA [
] [ ]
ESCADA [ ] PINCEL [
] [ ]
ESCADA FIBRA [ ] PISTOLA PINTURA [
] [ ]
ESCADA MARINHEIRO [ ] PLAINA [
] [ ]
[ ] REBITADOR [
] [ ]
Descrição do Serviço:
ORIENTAÇÃO:
No Planejamento de
ORIENTAÇÃO PARA PREPARAÇÃO PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO Serviços, fazer as
1) Consolidar escopo dos serviços avaliações descritas,
verificando se todos os
2) Consultar histórico e avaliar documentação técnica disponível. Providenciar formulários para relatórios técnicos
itens estão sendo
3) Providenciar, quando necessário, inspeção pré-parada (termovisão, vibração, análise de óleo etc.) atendidos, para evitar re-
trabalhos durante a
4) Consolidar com a equipe de manutenção e inspeção os trabalhos que serão executados
execução do Serviço.
5) Consolidar as contratações
6) Levantar e reservar materiais, quando necessário, emitir requisição de compra ferramentas e equipamentos
7) Confirmar a disponibilidade de materiais e ferramental para confirmar programação / execução serviço
8) Levantar e reservar equipamentos (máquina de carga, empilhadeira, bomba de teste, hidrojato, bancada de campo etc.)
9) Providenciar todos os EPI´s básicos (bota com biqueira, óculos, luvas, protetor auricular etc.) e EPI Especial e EPI Coletivo
10)Elaborar plano de raqueteamento, isolamento de área
11)Providenciar plano para movimentação de carga
12)Providenciar procedimentos técnicos e, quando necessário, treinamento
13)Providenciar a documentação de segurança (APT, ARPT)
14)Providenciar a instalação de andaimes
15)Providenciar a remoção de isolamento (quando possível)
16)Providenciar etiquetas de identificação
17)Cadastrar e etiquetar vazamentos
18)Cadastrar e etiquetar as válvulas que serão removidas para oficina e/ou serão substituídas
19)Preparar caçambas e tonéis (coleta seletiva) de resíduos e entulhos
20)Preparar painéis elétricos provisórios
21)Preparar cabana para solda (campo)
22)Providenciar lona (cobertura proteção sol, chuva, vento)
23)Retirar todos os materiais e ferramentas reservados e guardar no almoxarifado da oficina de manutenção (etiquetar N° OS)
24)Acondicionar e levar materiais, equipamentos, bancadas, acessórios e dispositivos para próximo do equipamento
25)Programar reunião para consolidar as ações, responsáveis e prazos de conclusão
26)Elaborar e emitir cronograma específico para a OS
27)
28)
29)
30)
Notas de manutençã o Garantir o cumprimento do padrã o de manutençã o atrelando Manutentor/Executante Diá rio
corretamente o tipo de ordem com a origem da nota, e o tipo de
nota com a origem da solicitaçã o
Notas de manutençã o Garantir que sua equipe cumpra o padrã o estabelecido na estratégia Supervisor de Manutençã o Diá rio
de manutençã o para notas
Notas de manutençã o Gerar a nota no SAP-PM com todas as informaçõ es necessá rias para Notificador Sob demanda
facilitar o atendimento.
Notas de manutençã o Executar com qualidade todas os serviços provenientes da nota de Manutentor Sob demanda
manutenção
Notas de manutençã o Garantir o correto padrã o e seguimento do fluxo de notas de Supervisor Manutenção Sob demanda
manutenção
Ordens de manutençã o Garantir o cumprimento do padrã o de manutençã o atrelando Planejador Diá rio
corretamente o tipo de ordem com a origem da solicitaçã o
Ordens de manutençã o Checar a qualidade de execução das ordens apó s conclusã o das Programador Diá rio
tarefas
Ordens de manutençã o Garantir o cumprimento do padrã o de manutençã o atrelando Manutentor/Executante Diário
corretamente o tipo de ordem com a origem da solicitaçã o
Ordens de manutençã o Fazer o preenchimento de todas as informaçõ es necessá rias na Manutentor Diário
ordem conforme modelo.
Ordens de manutençã o Garantir o correto padrã o e seguimento do fluxo de ordens de Supervisor Manutençã o Diário
manutenção
Ordens de manutençã o Garantir que sua equipe cumpra o padrã o estabelecido na estratégia Supervisor Manutençã o Diário
de manutençã o para ordens
Centros de trabalho Garantir que todos os seus liderados tenham um centro de trabalho Supervisor de Manutençã o Diário
pró prio para registro, rastreio e apontamento das atividades
realizadas no turno de trabalho
Priorização Realizar a execuçã o das tarefas de acordo com a programaçã o via Manutentor Diário
Kanban
Priorização Distribuir a carga de trabalho semanal para a equipe de manutençã o Programador Semanal
programada de acordo com o esquema de priorizaçã o de ordens
Atendimento para Incubató rios Mapear, cadastrar, classificar e criar planos de manutençã o Engenheiro de manutenção e Sob demanda
confiabilidade á rea raçõ es
Atendimento para Incubató rios Criar centros de trabalhos. Planejador á rea raçõ es Sob demanda
Atendimento para Incubató rios Realizar os planos de manutençã o, apropriaçã o de horas e Manutentores de Incubató rios Diário
encerramento de notas e ordens
Atendimento para Incubató rios Acompanhamento e cumprimento dos indicadores de manutençã o Supervisor de manutençã o Diário
da á rea de Incubató rios Raçõ es
3.6 Indicadores
Subelemento Indicador Fim Indicador Meio
DESEMPE NHO
AUMENTO
DESEMPENHO NA
FUNÇÃO GARGALO
ANOMALIA
FALHA
QUEBRA
OTIMIZAÇÃO DO
TEMPO DE
AUMENTAR A VIDA ÚTIL DO ATIVO REPARO
REPARO TEMPO
FATORES A B C D
● Necessidade de operar em capacidade
● A falha do equipamento afeta parcialmente ● A falha do equipamento não traz
nominal. A falha do equipamento tem ● A falha do equipamento não traz
CARACTERÍSTICAS o processo produtivo, podendo comprometer a consequências relevantes para o processo
implicações significativas sobre o processo consequências para o processo produtivo.
produtivo, segurança, qualidade e meio ambiente. segurança, qualidade e meio ambiente. produtivo.
ABORDAGEM ● Máxima confiabilidade, segurança, qualidade e ● Confiabilidade baseada em segurança, ● Parâmetros balanceados de Disponibilidade ● Vida útil máxima, custo mínimo.
meio ambiente. qualidade e meio ambiente. e Custos.
● Menor tempo possível das paralizações;
OBJETIVOS ● Inexistência de intervenções não programadas ● Número mínimo de intervenções não ● Mínimo aporte de recursos da manutenção ● Somente intervenções não programadas e
ou de emergência; programadas ou de emergência. (pessoal, materiais e equipamentos). de emergência
CÓDIGO LUBRIF. CÓDIGO SAP TEXTO BREVE MATERIAL DESCRIÇÃO FRASCO LUBRIFICANTE CLASSE TOXIDADE FABRICANTE TIPO DE OLEO DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
GR-02 942630 GRAXA NLGI 1 >250°C BALDE 25KG KLUBERPLEX BEM 41-132 NA KLUBER SINTETICO/MINERAL ROLAMENTOS
GR-03 972212 GRAXA NLGI 2 >275°C BALDE 20KG IPIRANGA-IPIFLEX LI COMP EP 2 H2 IPIRANGA MINERAL GERAL
GR-04 951698 GRAXA NLGI 2 240°C BALDE 18KG GRAXA ALIPLEX 2 INTERLUB H1 INTERLUB MINERAL
GR-05 GRAXA NGLI 2 250°C POTE 1KG e 5kg KLUBER FESSMANN / ROLAMENTO
361383 KLUBERSYNTH UH1 64-1302 H1 SINTETICO
2 – Mecânica: nas inspeçõ es de rota mecâ nica, os seguintes itens de verificaçã o podem ser inspecionados:
• Vibraçã o;
• Ruído;
• Temperatura;
• Isolamento térmico;
• Fixaçã o;
• Limpeza;
• Pintura;
• Vazamentos de líquidos e gases;
Para unidades que possuem inspetores eletromecâ nicos, os roteiros devem ser criados separados, mas o
plano pode ser feito com roteiros elétricos e mecâ nicos.
3 – Civil: O motivo de se ter no plano de inspeçã o, uma rota exclusiva para inspeçã o civil, é o excesso de
ocorrências de solicitaçõ es emergenciais para correçã o de problemas estruturais, que na maioria das
vezes decorrem da deterioraçã o e da falta de conservaçã o predial.
Os roteiros sã o compostos por inspeçõ es perió dicas, que se bem realizadas garantem a detecçã o de
problemas logo no seu início, facilitando e diminuindo as correçõ es.
As rotas poderã o ser executadas pelo time de qualidade local aproveitando a necessidade desta á rea de
realizaçã o de inspeçõ es estruturais da fá brica, nã o necessitando assim de abertura de notas quando da
verificaçã o de inconformidades, e sim utilizando-se da pró pria ordem de inspeçã o civil realizada a ser
entregue ao planejador da á rea (entrega/recebimento). Os roteiros executá veis obrigatoriamente pela
manutençã o sã o locais de instalaçã o que nã o sã o monitorados por rotas de inspeçã o de qualidade. Por
exemplo: á reas de utilidades, forro, galerias e externas.
PADRÃ O PARA CADASTRO DE TAREFA: TAG-RC-CIVIL
PADRÃ O PARA CADASTRO DE OPERAÇÃ O: V_ES_DECRIÇÃ O DA TAREFA
4 – Rotas de Qualidade: O motivo de se ter no plano de inspeçã o para qualidade, é garantir a ausência
de fontes de contaminaçã o em produtos. Essa rota deve ser realizada pelos monitores de qualidade e a
rota criada por predial. O fluxo de entrega e retorno dos itens a serem inspecionados no plano deve
acontecer pelo planejador da á rea.
Nessa rota deverã o ser observados:
6 – Inspeção de Segurança: A razã o de se ter um plano de inspeçã o exclusivo para itens técnicos de
segurança, é garantir a integridade das pessoas e do patrimô nio da empresa.
Este tipo de plano (IS) contempla a verificaçã o do sistema de combate a incêndio com periodicidade
mensal, dos seguintes itens:
• Sistema de detecçã o e alarme de emergência - há resposta imediata de emissã o de som apó s
acionamento do alarme; abrangência do som nos ambientes; existência de indicativo sonoro e visual de
falha geral; existência de indicativo visual de falha pontual no circuito do sistema; existência de indicativo
visual de interrupçã o de alimentaçã o da rede elétrica, baterias ou fonte de emergência. Periodicidade:
Má ximo a cada 3 meses.
• Detectores de fumaça – verificaçã o de integridade do sensor e teste de funcionamento.
Periodicidade: Má ximo a cada 3 meses.
• Acionadores manuais- Sistema manual de alarme de incêndio integro e funcionando, testar
atuaçã o com a central. Periodicidade: Má ximo a cada 3 meses.
• Detectores amô nia - Sistema de detecçã o de amô nia integro e funcionando, testando atuaçã o com
o supervisó rio. Plano de aferiçã o dos detectores de amô nia com periodicidade má xima de 6 meses ou
conforme indicaçã o do fabricante;
A atividade de inspeçã o preditiva tem por objetivo detectar o início da queda no desempenho de um
equipamento, sistema ou componente quando comparado com seus parâ metros. Portanto, nã o existe
atividade de inspeçã o preditiva sem a definiçã o de parâ metros como métrica para definiçã o dos
seguintes está gios:
• Bom Funcionamento;
• Condiçã o de Falha Potencial (alerta);
• Estado de Falha Funcional.
Para cada técnica de inspeçã o preditiva gera-se um relató rio evidenciando as nã o conformidades relatadas na
inspeçã o, independente se esta for realizada por equipe terceira ou por equipe CLIENTE . O relató rio de
inspeçã o preditiva deve ser anexado no equipamento conforme Manual de treinamento SAP – Documento.
As nã o conformidades apontadas no relató rio de inspeçã o preditiva devem ser confirmadas em ordens IP
referentes a cada equipamento e entã o gerar ordens PD para as corretas tratativas.
Para garantir uma correta previsibilidade de gastos, deve-se inserir componentes e serviços no plano de
manutençã o. Metodologia disponível em Manual de treinamento SAP.
Aplicá vel a instalaçõ es elétricas, mas nã o somente a ela, podendo conforme necessidade ser aplicá vel as
demais instalaçõ es.
Estratégia de manutençã o Garantir a elaboraçã o dos planos de manutençã o conforme Engenheiro de Diá rio
estratégia de manutençã o Manutençã o E
confiabilidade
Estratégia de manutençã o Ter conhecimento dos planos de manutençã o e garantir o Supervisor de Diá rio
cumprimento dos prazos de execuçã o Manutençã o
Elaboraçã o de planos de manutençã o Disseminar a estratégia de manutençã o para toda a equipe de Gerente de Diá rio
manutenção Manutençã o/Utilidades
Elaboraçã o de planos de manutençã o Ter conhecimento e cumprir a estratégia de manutençã o em sua Supervisores de Diá rio
á rea de atuaçã o Manutençã o/Utilidades
Elaboraçã o de planos de manutençã o Aplicar a estratégia de manutençã o nas rotinas de manutençã o da Supervisor PCM Diá rio
unidade
Planejamento a longo e médio prazo Criar planos de manutençã o com intervalo de solicitaçã o de 30 Engenheiro de Diá rio
dias Manutençã o e
Confiabilidade
Planejamento a longo e médio prazo Fazer o planejamento de longo e médio prazo consultando a Planejador Diá rio
carteira de atividades de manutençã o preventiva na transaçã o
IP19 de forma a ter visibilidade de todos os planos programado e Programador
custos atribuídos.
Pontos de controle:
Temperatura do produto: mede a temperatura do produto analisando se há super congelamento,
garantindo que a temperatura do produto MI (-12°C) e ME (-18°C) fique dentro de seus parâ metros de
controle.
Pressão de condensação: mede a pressã o de condensaçã o no sistema de refrigeraçã o visando a
otimizaçã o do consumo de energia elétrica. (Cada bar de aumento na pressã o de condensaçã o, impacta
em um aumento no consumo de energia elétrica de 6% a 8%). A pressã o ideal para o sistema de
refrigeraçã o deve ficar em torno de 10 bar.
Contaminação de ar no sistema de refrigeração: mede o percentual de ar no sistema de refrigeraçã o.
O ar funciona como isolante no circuito de amô nia e deve ser retirado através de purgas. O percentual de
ar no sistema deve ser inferior a 0,5%.
Carga nos compressores de ar comprimido: mede o período que os compressores de ar permanecem
em carga. Para uma eficiência melhor, deve-se trabalhar sempre com os compressores de ar em carga
plena.
Índice de utilização dos túneis: mede o percentual de utilizaçã o com base na capacidade nominal do
equipamento.
DQO de entrada flotador: mede a quantidade de carga orgâ nica no sistema de tratamento de efluentes.
Quanto mais alta a carga orgâ nica, maior será o desprendimento de energia elétrica para tratar o sistema.
Isso impacta também na conta de produtos químicos e destinaçã o de resíduos.
Oxigênio dissolvido: mede a quantidade de oxigênio disponível no sistema de tratamento de efluentes
secundá rio. O ideal é permanecer entre 1,5% e 3% de oxigênio dissolvido no sistema.
produto ME ( C)
Temperatura do
produto
Temperatura do -12°C ≤ X ≤ -14°C
≤ 10bar
produto MI ( C)
Pressão de
condensação (bar)
< 1%
Contaminação de ar no
sistema de refrigeração (%)
ar comprimido (%)
> 90%
Indice de utilização
dos túneis (%)
á ( ³)
Pontos de controle:
Consumo de água no chiller: mede o volume de á gua disponibilizado para resfriamento das carcaças
dentro do chiller. Por legislaçã o, esse nú mero é de 1,5 litros por carcaça no pré chiller e de 1 litro por
carcaça no chiller.
Consumo de água na higienização: mede o volume de á gua consumido no processo de higienizaçã o das
unidades.
Pontos de controle:
Consumo de cavaco: mede o volume de cavaco utilizado para gerar vapor. Com esse valor, obtém o
rendimento da caldeira.
Custo do vapor: disponibiliza o custo da tonelada de vapor gerado.
Umidade do cavaco: mede o percentual de á gua contida no cavaco. Um cavaco menos ú mido, aumenta a
eficiência da caldeira.
Sendo:
CP = Nota obtida em Cadastros e Planos de Manutençã o;
GP = Nota obtida em Gestã o de Planejamento;
IC = Nota obtida em Indicadores de Custo;
TF = Nota obtida em Tratamento de Falhas;
MA = Nota obtida em Manutençã o Autô noma.
Para obtençã o das notas, para cada KPI é atribuído uma nota de 0 a 3 pontos.
Para o cá lculo da nota Cadastro e Planos (CP), deve-se utilizar a seguinte equaçã o:
= , ∗ + , ∗ + , ∗ KPI 1 - Validação do cadastro de equipamentos
Mede os cadastros de equipamentos no SAP-PM. No cadastro dos equipamentos, devem ser preenchidos
pelo menos as seguintes informaçõ es: Denominaçã o do equipamento ou subequipamento, Classificaçã o
ABCD, TAG, Centro de custo, GPM – Grupo de Planejamento de Manutençã o, Fabricante, Denominaçã o
Tipo (Modelo), Imobilizado, Centro de trabalho.
Representa, do total de ordens geradas, o percentual originado a partir dos planos de manutençã o (PM03
menos OP). Um índice baixo representa que a maioria das atividades, sã o ordens oriundas de corretivas
planejadas, corretivas nã o planejadas, emergenciais e melhorias. É necessá ria uma aná lise em cima dos
planos de manutençã o criados buscando uma efetividade destes para bloqueio efetivo das ordens do tipo
PM01. PM03
= (PM03 + PM01)
KPI 5 – Backlog
Mede a relaçã o entre a carga de serviço existente no sistema (ordens abertas e liberadas) e a força de
trabalho disponível (expresso em nú mero de dias), considerando atuaçã o em regime normal.
= ℎ
ã í
Mede a execuçã o dos planos de manutençã o, gestã o do plano. Representa o percentual das atividades de
manutençã o geradas a partir de planos de manutençã o exceto ordens do tipo OP.
Onde:
IPL – Índice de Planejamento: Representa, do total de ordens geradas, o percentual originado a partir
dos planos de manutençã o (PM03 menos OP).
Um índice baixo representa que a maioria das atividades, sã o ordens oriundas de corretivas planejadas,
corretivas nã o planejadas, emergenciais e melhorias. É necessá ria uma analise em cima dos planos de
manutençã o criados buscando uma efetividade destes para bloqueio efetivo das ordens do tipo PM01.
= (PM03 + PM01)
PM03
EPL – Eficiência de Planejamento: Do total de atividades do plano de manutençã o PM03 (menos OP),
representa o percentual de execuçã o destas atividades.
Um resultado baixo representa o nã o cumprimento das atividades previstas nos diversos planos de
manutençã o.
Percentual de horas rastreá veis no sistema SAP-PM frente ao total de horas disponíveis dos manutentores.
Representa a quantidade de HH desprendidas em manutençã o de equipamentos/sistemas.
çã =
Í
Onde:
IPR = Índice de Programaçã o;
EPR = Eficiência de Programaçã o.
(PM03 + PM01)
= ( 03 + 01)
Onde:
(PM03 + PM01) PCM sã o todas as ordens menos as tipo: EM, NP, OP;
(PM03 + PM01) sã o todas as ordens menos as tipos: OP.
A exclusã o dos tipos de ordens acima se deve ao fato de que as mesmas nã o passam pelo
planejamento de manutençã o.
EPR – Eficiência de Programação: Representa o percentual de execuçã o das atividades programá veis.
Um índice baixo, significa que boa parte das atividades programá veis nã o é executada, por exemplo em
funçã o de emergências ou nã o liberaçã o de equipamentos.
( 03 + 01) − ( 03 + 01)
=
( 03 + 01)
. = ( ) × 100 í
Para o cá lculo da nota Tratamento de Falha (TF), deve-se utilizar a seguinte equaçã o:
= , ∗ + , ∗ + , ∗
°1° í
%1° í = °
100
% çã = ° ℎ , 100 ° ℎ
Para o cá lculo da nota Indicador de Custo (IC), deve-se utilizar a seguinte equaçã o:
= , ∗ + , ∗ + , ∗ + , ∗
Para o cá lculo da nota Manutençã o Autô noma (MA), deve-se utilizar a seguinte equaçã o:
= , ∗ + , ∗ + , ∗ + , ∗
3% KPI 04- % Acuracidade SAP X Eficiência 80% ou 100% 80,01% 84,99% 85% 99,99% 90%
3% KPI 06- % Ordens em atraso 20% 15,01% 19,99% 10,01% 15% 10%
4% KPI 07- FPL - Fator de Planejamento 50% 50,01% 59,99% 60% 69,99% 70%
3% KPI 08- IA - ìndice de apropriação 80% ou 100% 80,01% 84,99% 85% 89,99% 90%
GESTÃO DE
40% 4% KPI 09- FPR - Fator de Programação 30% 30% 50,00% 50,01% 74,99% 75%
PLANEJAMENTO
3% KPI 10- Dias de processamento de notas 29 22 28,99 14,01 21,99 14
5% KPI 11- Indisponibilidade de Manutenção Mec./Elét. 20% Desvio meta 10,01% 20% 0,1% 10% Meta
5% KPI 12 -Indisponibilidade de Utilidades 20% Desvio meta 10,01% 20% 0,1% 10% Meta
3% KPI 13 - TMA - Tempo médio de atraso A Definir A Definir A DefinirA Definir A Definir A Definir
3% KPI 14 - TME- Tempo médio de execução A Definir A Definir A DefinirA Definir A Definir A Definir
4% KPI 15 - % Conformidade ACA - 1° Nível 85% 85,01% 89,99% 90% 99,99% 100%
TRATAMENTO DE
20% 6% KPI 16 - % Conformidade ACA - 2° Nível 85% 85,01% 89,99% 90% 99,99% 100%
FALHA
10% KPI 17 - % Elaboração de RAF 85% 85,01% 89,99% 90% 99,99% 100%
5% KPI 18 -% Gasto com PM03 (Preventivas, Preditivas e Inspeções) 55% 55,01% 65% 65,01% 69,99% 70%
INDICADORES DE 3% KPI 19 -% Gasto com Corretiva PM01 (Corretivas e Melhorias) 45,01% 36,01% 45% 25,01% 36% 25%
15%
CUSTO 2% KPI 20 - Valor de estoque 20% Desvio meta 10,01% 20% 0,1% 10% Meta
5% KPI 21 -R$ Absoluto de Manutenção 5% Desvio meta 2,51% 5% 0,1% 2,5% Meta
5% KPI 22 -Equipamentos "A" e "B" e OPII com checklist OP 70% 70,01% 80% 80,01% 99,99% 100%
Indicadores de utilidades Analista de excelência energé tica Consolidar os dados para geraçã o de indicadores Diário
Analisar os indicadores té cnicos da unidade
Buscar açõ es para atendimento dos indicadores técnicos da unidade
Gerenciar o plano de ação para atendimento dos indicadores técnicos da
unidade
Indicadores de utilidades Supervisor de manutençã o/utilidades Garantir o lançamento dos dados de consumo de utilidades Diário
Indicadores de manutençã o Gerente de manutençã o Gerenciar indicadores de manutençã o e propor açõ es de melhoria para o Diário
desempenho da manutenção e atendimento dos indicadores
Indicadores de manutençã o Supervisor de manutenção Gerenciar indicadores de manutençã o e propor açõ es de melhoria para o Diário
desempenho da manutençã o e atendimento dos indicadores na sua área.
Indicadores de manutençã o Gestor de informaçõ es Disponibilizar os indicadores de manutenção no painel de indicadores da Diário
unidade;
Efetuar análise dos indicadores de manutençã o.
Indicadores de manutençã o Manutentores Conhecer os indicadores de manutenção e contribuir para o atendimento. Diário
A responsabilidade pela implantaçã o, da manutençã o autô noma, seu funcionamento na á rea e execuçã o
das suas atividades no dia a dia, é do processo produtivo.
6.4.1.2 Preparação
O especialista de produçã o é responsá vel pela estruturaçã o e sensibilizaçã o da MA no setor e capacitaçã o
dos Operadores de Má quinas a fim de garantir a todos o conhecimento e apoio durante a implantaçã o do
Programa;
Neste momento, o RH local é responsá vel pela capacitaçã o dos Operadores de Má quinas. É premissa que
todos os Operadores envolvidos com Manutençã o Autô noma, tenham treinamento no assunto.
O treinamento deve ser formal e é pré-requisito para o avanço ao Passo 2 do Programa MA.
Ainda no Passo 1, deverã o ser preparadas para cada equipamento as Pastas de MA. A responsabilidade
na preparaçã o e manutençã o desta pasta é da operaçã o.
As pastas devem ser compostas de no mínimo os seguintes itens:
- Foto do Grupo Autô nomo (operadores);
- Foto do equipamento;
- Evidências dos passos de implantaçã o;
- Padrõ es de limpeza, inspeçã o e lubrificaçã o (PASSO 4);
- Checklists OP;
- Lista de MAs abertas fornecido semanalmente pelo Planejador (reuniã o de programaçã o)
- Liçõ es ponto a ponto (LPP);
6.4.2.1 Checklist
Nesta etapa o engenheiro de manutençã o em conjunto com o processo, definem os itens de verificaçã o a
serem criados no plano de manutençã o autô noma e inseridos no checklist do operador. O status cadastral
destes equipamentos deve ser obrigatoriamente PRMA - em produçã o com Manutençã o Autô noma.
A frequência de inspeçã o deverá ser diá ria, separada por turnos, com reporte imediato para a manutençã o em
caso de anomalias emergenciais através de nota. Para demais casos, o reporte a manutençã o deverá ser
através do relato de anomalia (preenchimento do checklist) semanalmente, e estas anomalias entram
Início
Emitir checklist do
operador
Entregar para
operador
Executar checklist do
operador
Validar a execução e
necessidade de ação
corretiva (programação
ou ação do operador
Existe
Não anomalia
apontada
Sim
Gera ordem de
Valida a programação
manutenção para as
das anomalias
anomalias apontadas
Fim
Assinatura
Registro Item Não-Conformidade Resp./Prazo
Supervisor
Prazo Sugerido
Data:
Prazo Sugerido
Data:
6.4.2.3 Treinamentos
Treinar os operadores através das liçõ es de um ponto ou LUP, tem por objetivo o conhecimento para a
execuçã o de atividades de manutençã o autô noma.
Para implantaçã o da Manutençã o Autô noma, se faz necessá ria a elaboraçã o da LUP/LPP por uma equipe
multidisciplinar formada pelos representantes da SST, qualidade, manutençã o, meio ambiente e
operador do equipamento. Esta equipe deve ser conduzida pela engenharia de manutençã o e
confiabilidade. Os treinamentos específicos para equipe operacional devem ser realizados através da
LUP/LPP. Como exemplo, o modelo de LUP/LPP abaixo pode ser utilizado entre as unidades.
Passos bá sicos de implantaçã o Conduzir a implantaçã o do programa manutenção autô noma Especialista de produçã o Sob demanda
Passos bá sicos de implantaçã o Levantar a necessidade de treinamento formal e conduzir a logística, disponibilidade RH Local Sob demanda
e contrataçã o para treinamento
Passos bá sicos de implantaçã o Repassar o conhecimento técnico específico do equipamento a ser operado através do Manutençã o Setor Produtivo Sob demanda
está gio supervisionado
Passos bá sicos de implantaçã o Elaborar e treinar os operadores na LUP Engenheiro de confiabilidade Sob demanda
Passos bá sicos de implantaçã o Confrontar a lista de criticidade do SAP com a relaçã o má quinas e operadores de Planejamento e Controle de Sob demanda
má quinas, elaborando a lista de equipamentos a serem inspecionados Manutençã o
Etapas de implantaçã o do checklist Montar as rotinas de inspeçã o diá rias e por turno Planejamento e Controle de Sob demanda
OP Manutençã o
Etapas de implantaçã o do checklist Elaborar em conjunto com o manutentor do equipamento, o plano de inspeçã o do Engenheiro de confiabilidade Sob demanda
OP operador
Etapas de implantaçã o do checklist Garantir o fluxo de entrada e saída do checklist do processo produtivo; Supervisor do Processo Diá rio
OP Produtivo
O preenchimento correto do checklist pelo operador;
Etapas de implantaçã o do checklist Preencher corretamente o checklist; Operador de Máquinas Diá rio
OP
Sinalizar as dificuldades de entendimento sobre o equipamento e checklist.
Etapas de implantaçã o do checklist Sinalizar imediatamente a equipe de manutençã o caso encontre alguma anomalia Operador de Má quinas Diá rio
OP emergencial, através de abertura de nota de avaria via SAP-PM.
Para os demais equipamentos nã o descritos nesta lista (nã o críticos) considerar como prazo
de calibraçã o o dobro do intervalo referenciado na tabela 24.
OBS: Para equipamentos/Instrumentos que possuem TAG cadastrado no sistema SAP/PM, devem manter a
mesma identificaçã o SAP/PM e software de calibraçã o, TAG ú nico (Exemplo balanças, BAL030000001).
Conjunto de letras
Pilar: Gestã o de Ativos Rev. 04 06.04.2020 Pá gina 179
Cada instrumento será identificado por um conjunto de letras (identificaçã o funcional) e nú meros
conforme tabela 25.
1ª Letra: Identifica a variá vel medida pelo instrumento (variá vel de controle, distú rbio)
2ª Letra subsequentes: Funçõ es do instrumento
Tabela 27. Padrã o de cadastro
Procedimento 01:
Os instrumentos que apresentarem valores acima dos limites admissíveis e que nã o possuem ajuste
para correçã o deverã o ser descartados. Esta nã o-conformidade deverá ser comunicada ao
responsá vel do processo através de E-mail.
Procedimento 02:
Equipamentos fora de uso: Quando um equipamento for retirado de uso, é colocada uma etiqueta
na parte externa do equipamento, identificando que ele está fora de uso. Os equipamentos que
possuem a etiqueta nã o sã o retirados do Setor de Calibraçã o ou Manutençã o sem a liberaçã o do
responsá vel pela calibraçã o. Apó s a retirada da etiqueta, os equipamentos sã o liberados para uso.
Equipamento inativo: Os registros dos equipamentos inativos, por estarem fora da faixa de tolerâ ncia
permitida ou por quaisquer outros motivos, sã o arquivados no laborató rio de calibraçã o em local
identificado e separado dos demais registros, onde devem permanecer por um período de 36 meses e
apó s, poderã o ser eliminados (o período de arquivo deve ser cumprido devido a rastreabilidade e
validade de possíveis produtos que tenham sido produzidos com validaçã o desse equipamento). Deve-
se dar baixa no arquivo correspondente no software de calibraçã o. Em caso de equipamentos danificado
e sem possibilidade de retorno a produçã o é importante realizar a Alienaçã o do Material.
Inicio
Executar Verificações
O desvio encontrado
Não é menor ou igual ao
EMP?
Sim
Sim
Repara e faz
calibração
Cadastra calibração
no Software de
Calibração
Registra e Comunica
Inmetro
Inicio
A calibração
efetuada pela Sim Abrir Ordem PM01 Planeja tarefa Criar ordem do tipo GM não proveniente de nota de
manutenção? manutenção
Não
Valida Programação no
"Kanban de
Planejamento" O planejador deve incluir no planejamento semanal
a ordem para retirada do instrumento ou
equipamento.
Executar Calibração
Cadastra a Calibração no
software de Calibração
A incerteza Máx. de
Medição é menor Sim
ou igual ao EMP?
Não
É possivel corrigir a
Não
incerteza Máx.?
Sim
Registra e Comunica
FIM
Sup. Operação /
Instrumentação Planejador Supervisor Manutenção Manutenção Programada Como
Téc. Operação
Inicio
Instrumento é
recolhido pela Não
Manutenção?
Desmontar instrumento e
entregar na metrologia
Instrumento está em
boas condições de
Não
envio á calibração
externa?
Sim
Instrumento recebido da
calibração externa
Instrumento
certificado e Não
Aprovado?
FIM
Requisitos e responsabilidades Estabelecer os procedimentos e os critérios envolvidos no CIEX – especialista de Sob demanda
sistema de metrologia Manutençã o
Requisitos e responsabilidades Estabelecer os procedimentos e os critérios envolvidos no Especialista da Garantia Sob demanda
sistema de metrologia qualidade Corporativo
Requisitos e responsabilidades Auditar o Sistema de metrologia da unidade para os Coordenador da Garantia da Sob demanda
equipamentos críticos para a qualidade qualidade da unidade
Requisitos e responsabilidades Auditar o Sistema de metrologia da unidade para os Especialista da Saú de e Sob demanda
equipamentos críticos para a segurança Segurança Corporativo
Requisitos e responsabilidades Avisar a á rea de metrologia da unidade quando ocorrer Engenheiro de Segurança Sob demanda
alteraçõ es de legislaçã o ou solicitaçõ es que impactam na
metrologia
Requisitos e responsabilidades Avisar a á rea de metrologia da unidade quando ocorrer Analista de Meio Ambiente Sob demanda
alteraçõ es de legislaçã o ou solicitaçõ es de clientes que
impactam na metrologia
Requisitos e responsabilidades Responsá vel pela gestã o do Sistema de Metrologia CLIENTE Gerente de Unidade / Sob demanda
implantado na unidade, visando garantir a confiabilidade Manutençã o / Utilidades
metroló gica do processo e rastreabilidade dos instrumentos
de mediçã o
Requisitos e responsabilidades Validar a lista de equipamentos de mediçã o críticos da Gerencia de Produçã o Sob demanda
unidade em relaçã o a Qualidade, Segurança e Meio Ambiente
Identificaçã o dos Equipamentos/Instrumentos Manter o sistema de controle do Plano de Calibraçã o Técnico em Metrologia Mensal
atualizado (Instrumentista)
Identificaçã o dos Equipamentos/Instrumentos Fornece informaçõ es sobre o sistema e situaçã o das Técnico em Metrologia Sob demanda
calibraçõ es dos equipamentos do sistema; (Instrumentista)
Metodologia de Calibraçã o Relatar alteraçõ es/revisõ es na classificaçã o de Técnico em Metrologia Sob demanda
equipamentos/instrumentos (Instrumentista)
Metodologia de Calibraçã o Informar a á rea de metrologia sempre que entrar um novo Supervisor de produçã o, Sob demanda
instrumento no processo. Técnico de Segurança,
analista de qualidade,
técnico de utilidades.
Metodologia de Calibraçã o Comunicar a á rea responsá vel pelo equipamento/instrumento Técnico em Metrologia Sob demanda
as nã o-conformidades nas calibraçõ es (Instrumentista)
Para a realizaçã o da RAF considera-se o tempo de gatilho pelo pior caso, entre a parada total do
equipamento considerando hora início e hora fim da avaria ou as horas de duraçã o da parada.
Início
Fim
DA FALHA
Sistema/Componente:
Descrição da falha (Como o estado esta mudado a partir do normal? Em que coisa está vendo o problema? Onde, quando está vendo o problema? Esta relacionado a habilidade? Existe
algum tendência padrão?)
Existe algum tipo de plano de manutenção que evitaria este tipo de ocorrência? ( ) Sim ( ) Não
Havia ordem / nota de anomalia no equipamento que antecipava a falha? Qual número nota/ordem? Nota: ______________________ ( ) Sim ( ) Não
Componente / Modo de
Falha
CAUSA A:
1º PQ 2º PQ 3º PQ 4º PQ 5º PQ
CAUSA B:
1º PQ 2º PQ 3º PQ 4º PQ 5º PQ
A melhoria pode ser replicada para outras equipamentos/localidades? ( ) Sim ( ) Não Qual:
Manutentores:
Data:
vistos
Supervisor de Manutenção:
Data:
Engenheiro de Manutenção:
Data:
Gerente de manutenção:
Data:
SCRIÇÃ
Sistema/Componente:
O DA
Data da última troca/reparo: Intervalo padrão de troca/reparo:
FALHA
Figura 98. Descriçã o da falha relató rio aná lise de falha (RAF)
HISTÓ RICO DA FALHA: Verificar a existência de plano de manutençã o, nota e ordem de manutençã o
que antecediam a falha.
Figura 99. Histó rico da falha relató rio aná lise de falha (RAF)
PERDAS: Informar todos os impactos que ocorreram com a anomalia.
Parada de Máquina (h): Impacto no processo (h):
PERDAS
Perdas de Produção (volume):
Figura 101. Açõ es corretivas no relató rio aná lise de falha (RAF)
DIAGRAMA DE ISHIKAWA: deverã o ser levantadas as causas influentes que resultaram na quebra
do equipamento através de Brainstorm, dividindo por família através do diagrama de Ishikawa.
Figura 102. Diagrama de Ishikawa no relató rio aná lise de falha (RAF)
ANÁ LISE DOS 5 PORQUÊ S: aplica-se nas principais causas técnicas, para definir as causas
fundamentais.
CAUSA B:
1º PQ 2º PQ 3º PQ 4º PQ 5º PQ
Figura 103. Aná lise dos 5 porquês no relató rio aná lise de falha (RAF)
CONTRAMEDIDAS: Verificaçã o de necessidades de revisã o, elaboraçã o de procedimento e melhoria.
A melhoria pode ser replicada para outras equipamentos/localidades? ( ) Sim ( ) Não Qual:
Figura 105. Plano de açã o no relató rio aná lise de falha (RAF)
RESPONSÁ VEIS: Preencher com nome e assinatura dos participantes da RAF, e data do
preenchimento da RAF.
Manutentores: Data:
Figura 107. Responsá veis no relató rio aná lise de falha (RAF)
Apó s finalizaçã o do preenchimento do RAF e coleta das assinaturas, deve-se anexar no SAP-PM no
equipamento e opcional na nota de manutençã o.
A nota de manutençã o só será encerrada apó s a finalizaçã o de todas as açõ es da RAF.
Sim 1/
Critérios para avaliação dos tratamentos de falha
Não 0
Descrição da anomalia e das ações imediatas da nota
Identificação das causas raízes considerando o evento
Pelo menos uma ação de bloqueio ataca a causa raiz
Ação é forte no efeito
Ação é forte na causa raiz
Ação bem descrita, com responsáveis e prazos adequados
PARADAS POR UTILIDADES: As paradas imprevistas por utilidades ocorrem por falta de
fornecimentos de ar comprimido, vapor, á gua, frio e/ou energia elétrica na origem.
Exemplo- case: parada da caldeira por 15 min. Devido a defeito na placa de comando da porta/
guilhotina da caldeira com impacto de duas horas na soma dos processos produtivos.
1º - Cada processo aponta as paradas de impacto na planilha da eficiência do seu respectivo
processo; (nã o criar a nota)
2º - Na reuniã o de produtividade do dia seguinte o supervisor de utilidades participa da reuniã o de
produtividade do processo com maior impacto (pró prio supervisor define qual) a fim de explicar as
causas e tratativas da parada.
3º - Á rea de utilidades (execuçã o de manutençã o) “soma” os tempos de apontamento de paradas
que consta na planilha de eficiência da unidade. (dia seguinte a parada)
4º - Á rea de utilidades cria a nota M3 no equipamento que gerou o impacto (que causou a parada) e
aponta as horas de parada de acordo com os impactos gerados nos processos com consequência “U
- Impacto de utilidades na produçã o (dia seguinte a parada)
Paradas nã o programadas por manutençã o e utilidades Abertura da nota de manutençã o no equipamento ou instalaçã o Pessoa responsá vel Sob demanda
correta. (produçã o)
Depósito 55 – Obsoleto
- Provisã o de Perda quando o item é transferido;
- Requer Laudo Avaliaçã o Itens Indiretos;
- Itens com avarias – avaliaçã o DMS/Manutençã o;
- Itens com obsolescência tecnoló gica - Avaliaçã o Manutençã o;
- Itens de descontinuidade de linha na aplicaçã o da CLIENTE ;
- Destinaçã o de itens para Sucata/Venda.
2) Em caso de não utilização do item, o mesmo pode ser utilizado em outra unidade?
Sim Qual?
Não
Obs:
3) Em caso negativo para as perguntas 1 e 2, o item pode ser disponibilizado para venda?
Sim
Não
Obs:
3.a) Se sim, relacione quais são os compradores com potencial para aquisição do item?
Resposta 3 Negativa Reconhecer imediatamente como perda (Cfe Norma) e encaminhar para
Sucata ou transferir para o depósito 55 (Obsoleto).
Resposta 4 Afirmativa Efetuar transferência depósito 55 (Obsoleto) e bloquear reposição
automática.
Aprovações
Gerência de Manutenção Gerência Administrativa
Nome:.................................................................... Nome:....................................................................
Assinatura:.................................................................... Assinatura:....................................................................
Data:.................................................................... Data:....................................................................
Solicitação no Ariba P ara incluir o material, deve-se abrir solicitação no Ariba, dentro desse
procedimento estará todas as aprovações necessárias (Treinamento disponivel em
anexo). Para o depósito 58, o material deve atender os critérios contidos nas normas
NC.03.11.030 - Critérios para Inclusão no Depósito Estratégico.
Materiais acima de Materiais com 360 dias sem consumo, MRP transfere o dado
Materiais disponiveis
360 dias sem consumo, para CLIENTE mestre do material para o depósito 56, bloqueia para compra
transfere. externa e retira do seu planejamento de reposição.
Fim
Necessidade de
criação novo
cadastro
Cria a solicitação
de cadastro
Analisa e aprova
Não Sim
solicitação
Cria código de
Corrige e cria
cadastro do novo
nova solicitação.
item
A engenharia de cadastro analisa a solicitação de
Como cadastro, se todos os dados preenchidos estão
corretos, aprova, se não devolve ao responsável
técnico da unidade para correção.
Áreas técnicas levantam a necessidade de
criação de novo cadastro e passam para o
responsável técnico de cadastro da unidade, com
a DPM preenchida.
O responsável técnico cria nova solicitação de
cadastro conforme ajustes informados pela
Responsável técnico cria solicitação de cadastro engenharia de cadastro.
pela tela ZG01
Fim
1 Para unidades que usam coletor de dados para inspeção de rota, seguir o
fluxo 01 para uso de coletor de dados.
Aprova requisição ou
reserva de compras
O supervisor de manutenção deve analisar o item requerido e aprovar caso
esse seja de real necessidade da manutenção, levando em consideração a condição
técnica do equipamento e resultados do processo.
Gera Pedido de
Compras
É
Sim
Executa Nãoestocavél?
manutenção
É comunicado sobre a
Fim chegada do
materialRecebimento Armazena em estoque
do material Caso o material seja de compra direta, o mesmo é repassado para o
técnico de materiais, caso não, o material é armazenado em
estoque no DMS.
Fim Fim
Planeja a execução
do serviço
Fim
Fim
Recebe o material
Inicia a tratativa da Caso seja necessário, o MRP envolverá as áreas de apoio, como Ciex
Comunica a área responsável anomalia com o Manutenção e Suprimentos Negociação.
fornecedor
Fim
Além da economia de recursos com compra de materiais, a nacionalizaçã o pode representar uma
expressiva diminuiçã o no prazo de entrega dos materiais, em especial quando anteriormente o mesmo
era adquirido de fornecedores internacionais. Cabe ao Engenheiro de Manutençã o e Confiabilidade a
definiçã o de materiais de possível nacionalizaçã o.
No cadastro do projeto de nacionalizaçã o pelo Engenheiro de Manutençã o e Confiabilidade, deverã o ser
inseridos no sistema as seguintes informaçõ es:
• Informaçõ es bá sicas do material a ser nacionalizado;
• Laudos técnicos que garantam através de testes e aná lises a compatibilidade de
especificaçõ es dos materiais;
Validação do
corporativo/Ciex
Manutenção
Aprovou nas
Não Sim
Unidades Ciex anexa formularios de testes na solicitação de
nacionalização .
Fim
Solicitante Aprovador
Nome: Nome:
Cargo: Cargo:
2 - Para Uso da Área do Processo Produtivo
2.1 - Houve Alteração do Processo Produtivo SIM NÃO X
Aprovador
Nome:
Cargo:
3 - Para Uso da Área de Qualidade
3.1 - O Material Utilizado teve Restrição no Processo SIM NÃO X
Aprovador
Nome:
Cargo:
Gestã o de estoques Gerenciar o custo e o té cnico do estoque, garantindo que as Gerente de Manutençã o Continuamente
peças de reposiçã o alocadas em estoques sã o de suma
necessidade para a continuidade do negó cio
Gestã o de estoques Monitorar o estoque no que tange o custo e o quantitativo Engenheiro de manutenção e Continuamente
de forma té cnica, garantindo a inclusã o de itens e o confiabilidade
consumo dos mesmos pelas á reas de manutençã o
Aquisiçã o de sobressalentes fora de contrato Abertura de Anomalia de peças no ato do recebimento Almoxarife Sob Demanda
Aquisiçã o de sobressalentes fora de contrato Abertura de Anomalia de peças no ato do uso ou durante o Engenheiro de manutenção e Sob Demanda
processo de utilizaçã o da peça confiabilidade
Aquisiçã o de sobressalentes fora de contrato Realizar a compra dos componentes Té cnico materiais Continuamente
Aquisiçã o de sobressalentes fora de contrato Realizar o recebimento e conferência dos materiais Almoxarife Continuamente
Montagem, armazenamento, distribuiçã o e utilizaçã o Realizar a montagem dos kits de manutençã o Té cnico materiais Continuamente
dos kit’s de manutençã o
Armazenamento e descarte de materiais e lubrificantes Armazenar os materiais de maneira adequada garantindo Almoxarife Continuamente
a qualidade e integridade do material
Armazenamento e descarte de materiais e lubrificantes Realizar o descarte de materiais inutilizados conforme Manutentores Continuamente
política de resíduos
Produção:
• A produçã o deverá sempre que possível antecipar a liberaçã o dos equipamentos
programados para intervençõ es;
• Antes de gerar uma demanda via sistema, é obrigató ria avaliar se a demanda já está
cadastrada no SAP-PM.
• Executar o aceite técnico dos equipamentos tã o logo o mesmo seja liberado pela equipe de
manutençã o, preencher status com ACTV (Aceite técnico validado) no SAP-PM. Caso
manutençã o já tenha preenchido os dados da notas açõ es de atendimento e status atual
10.4.2 Kanban
É uma ferramenta de gestã o a vista do planejamento onde contém o nome e foto de todos os funcioná rios. Cada
ordem é identificada com placas numeradas por cores verdes ou vermelhas respectivamente nos dias em que
serã o executadas.
Através da programaçã o, todas as atividades que foram priorizadas e tiveram seus recursos alocados serã o
atribuídas para equipe via kanban. A publicaçã o ocorre semanalmente, com datas, tempos de execuçã o e todos os
recursos (humanos e materiais) necessá rios para sua execuçã o.
A programaçã o inicia-se com a definiçã o do escopo de atividades a serem programadas, definida pelo planejador,
programador, inspetor e supervisor de manutençã o. Apó s definido o escopo, leva-se para validaçã o na reuniã o de
programaçã o semanal, juntamente com a produçã o, conforme pauta na agenda de reuniõ es.
Essa opçã o facilita o rastreamento de ordens que entram na programaçã o semanal e deve estar de acordo com a
cor do cartã o disponibilizado no kanban (verde ou vermelha), onde:
• Cartão Verde: PROG - Ordem Programada
• Cartão Vermelho: PRG1 – 1° Reprogramaçã o
O Kanban é uma importante ferramenta de gestã o a vista, utilizada para acompanhamento de planejamento e
execuçã o, conforme tó picos abaixo:
Manutentores:
• Diariamente o manutentor deverá atualizar o quadro Kanban e sua ficha de programaçã o apó s a
tarefa realizada.
• É funçã o dos manutentores a tarefa de apropriaçã o das horas diá rias trabalhadas no sistema SAP-
PM.
Segurança/Qualidade/Meio Ambiente/Produção:
• A Segurança, Qualidade, Meio Ambiente e Produçã o podem acompanhar diariamente a execuçã o
dos serviços programados através do SAP-PM ou quadro KANBAN, ou semanalmente fazendo-se presentes na
reuniã o de programaçã o.
A inclusã o de atividades extras (em regime de exceçã o) dentro da programaçã o semanal é de responsabilidade
exclusiva do programador (Planejadas + Novas atividades). Atentar-se para que sejam incluídas novas tarefas sem
que haja a necessidade de retirada de ordens previamente já alinhadas na reunião de programação.
Preferencialmente incluir novas tarefas extras priorizando o HH não utilizado no kanban.
Todas as ordens programadas via kanban deverã o estar com seus materiais, serviços e ferramentas
disponíveis.
Gera a nota de
Manutenção
Gera a ordem de
Manutenção
Verifica a necessidade
de material
Aprovar ordem de
manutenção
Aquisição de
Aquisição de materiais Compra
materiais DMS Externa
Aprova requisição
de compras
Execução da
atividade
Encerramento da
nota
Confirmação e
Encerramento da
ordem
Aceite técnico
Fim
Aprova a
Ordem
Aquisição de
Aquisição de
materiais Compra
materiais DMS
Externa
Aprova a Requisição
de compra.
Montagem do kit
Planejamento de
para execução atividades via SAP
Execução da
atividade
Encerramento da
nota
Confirmação e
Encerramento da
ordem
Aceite técnico
Fim
IDENTIFICAÇÃO
Setor de Execução: Solicitante:
Descrição da Melhoria ou Mudança:
SOLICITANTE
Área Solicitante da Melhoria
( ) Qualidade ( ) Engenharia ( ) Ergonomia ( ) Higienização
( ) Produção ( ) Manutenção ( ) Segurança ( ) Meio Ambiente
ORIENTAÇÃO
A análise deste formulário deve ser fundamentada nos conceitos de gestão de mudança, ou seja, se a melhoria/mudança trará algum
impacto sutil ou significativo no equipamento/sistema/processo.
Situação Atual
Situação Proposta
Assinatura
( )( )( ) Ergonomia
Assinatura
( )( )( ) Qualidade
Assinatura
( )( )( ) Produção
Assinatura
( )( )( ) Higienização
Assinatura
( )( )( ) Segurança
Aprovar odem de
manutenção
Gera a
requisição/reserva
de materiais
Aprova a requisição
de materiais
Encerramento da
ordem
Fim
Gera a
O T écnico de Materiais na transação IW38 filtra as ordens
requisição/reserva
com Status ORDI em seu centro de trabalho, libera as ordens
de materiais
e realiza a requisição de compra ou solicitação de reserva e
altera o Status da ordem para AGMA.
Fim
Figura 131. Fluxo 4 - Demandas vindas de Inspeçõ es de Rota nã o realizadas com o coletor de dados
Encerra a ordem
"IR"
Gera a
requisição/reserva
de materiais
Aprova requisição
de materiais
Programação da
atividade (define
executantes)
Encerramento da
ordem
Fim
Figura 132. Fluxo 4 - Demandas vindas de Inspeçõ es de Rota nã o realizadas com o coletor de dados
Requisita a
compra externa ou
reserva
Aprova a
requisição de
compra
Monta o Kit de
manutenção
Progama a
ordem MA.
Fim
Programaçã o de atividades Disponibilizar a programaçã o de 50% da equipe via kanban Planejador Diário
Programaçã o de atividades Negociar juntamente com a produçã o e PCP a disponibilidade de equipamentos para Programador Diário
intervençã o da manutençã o.
Kanban Deixar disponível no quadro kanban semanalmente as placas de acordo com a Planejador Semanal
programaçã o da equipe (placas com o numero da operaçã o programada, de acordo com
o Status (reprogramada ou programada)).
Kanban Distribuir as tarefas entre os executantes (definir quem fará a atividade). Programador Diário
Kanban Fazer a gestã o a vista do quadro kanban, reportando a equipe através de feedbacks Supervisor de Semanal
observando a execuçã o das atividades. Manutenção
Fator de Planejamento
Índice de Apropriaçã o
Índice de Planejamento
Índice de Programaçã o
Eficiência de Programaçã o
Eficiência de Planejamento
Índice de Emergência
Backlog
Dias de Processamento
Início
Identificar Demanda de
novos equipamentos
Identificar especificação
de processos
Definir especificação de
engenharia, avaliando
aspectos técnicos de
segurança, qualidade,
ergonomia, higienização,
eficiência energética e
meio ambiente
Verificar confiabilidade da
Especificação de Engenharia
dos equipamentos propostos
Confiabilidade
ok?
Elaborar solicitação de
Investimentos
Elaborar memorial
descritivo
Recebe e armazena
equipamento
Entregar ao PCM:
.Documentação do
equipamento;
. Ficha técnica;
. Plano de manutenção;
. Catálogo;
. Esquema elétrico;
. Lista de sobressalentes;
startup
Definirplano de manutenção
Treinar manutentores, (roteiros)
operadores e equipe de
higienização
Estratégia de
SIM NÂO
manutenção ok?
Aplicara Estratégia de
Manutenção
FIM
Debitar no gasto fixo da Unidade de ORIGEM todos os Somente transferir equipamentos para
outras unidades com email de Aprovação
Reutilização ou venda de gastos para adequação do equipamento.
- por um Gerente/Diretor do CIEX Industrial
equipamentos
Gastos com manutenção devido ao tempo de
armazenamento serão assumidos pela Unidade de
Atualizar lista de equipamentos
DESTINO.
disponíveis na unidade no portal da
Exemplos: substituição de óleo, rolamentos, pintura,
Intranet.
reaperto, ajustes, calibração, alinhamento,
balanceamento.
Equipe de Manutençã o Solicitar avaliaçã o do plano mestre em conjunto com a Engenharia de Projetos e A cada projeto
Manutençã o do setor produtivo envolvido Obras
Planos de Manutençã o Providenciar o material técnico e lista de sobressalentes junto ao Engenharia de Projetos e A cada projeto
fornecedor e disponibilizar para o PCM Obras
Planos de Manutençã o Aplicar política de manutenção e providenciar inclusã o de PCM A cada projeto
materiais novos em estoque - DMS
Ação do Pré-Partida Executar o projeto e realizar entrega técnica apó s eliminaçã o das Engenharia de Projetos e A cada projeto
pendê ncias do FAM Obras
Gestã o de Equipamentos Inativos, Obsoletos e Encaixotar equipamentos de forma a garantir a integridade dos Engenharia de Projetos e A cada projeto
Danificados mesmos e armazenar em local adequado Obras
Gestã o de Equipamentos Inativos, Obsoletos e Providenciar laudos té cnicos de avaliaçã o de equipamentos PCM A cada projeto
Danificados ociosos e verificar com controladoria local a baixa de
equipamentos sem valor contábil
Gestã o de Equipamentos Inativos, Obsoletos e Providenciar descarte dos equipamentos sem valor contá bil Manutençã o setores A cada projeto
Danificados conforme política de controle de descarte de resíduos produtivos
Para conhecimento do tempo (lead time) de cada etapa do processo de aquisiçã o de compra, consultar a
IC 12.4.004.2 – Anexo E.
Elabora Memorial Técnico Descritivo Se não possui contrato, a área solicitante elabora
o memorial descrito. E se existe contrato o Gestor de
Serviço contrato da Manutenção verifica se
Não
com peças Sim tem material também na necessidade de
contratação.
Foi utilizado
Valida escopo do serviço oT ermo de
Não Sim Não Sim O solicitante do serviço acompanha a execução e verifica se
contratado versus execução atende o escopo contratado.
(T MSOE)?
Fim
Necessidade de material
Não
Ítem Sim
estocável?
Aprova Requisição
de Compra
Recebe e destina o
material
O técnico de materiais realiza a requisição de compras
de materiais de contrato e informa no campo texto da
requisição o nome do solicitante.
Fluxo de serviços Garantir cada etapa do processo de contrataçã o Supervisor de Manutenção Continuamente
Disponibilizar contato entre gestor de contrato do RH Solicitante (Manutentor, Programador,
com a empresa contratada, para atualizaçã o de qualquer Engenheiro de Manutençã o e
pendência de documentaçã o Confiabilidade, Projetos e Obras)
Fluxo de serviços Garantir que toda a documentaçã o da empresa Gestor de Contratos RH Continuamente
contratada esteja atualizada e disponível no portal de
terceiros
Atualizar qualquer pendê ncia de documentaçã o
diretamente com a empresa contratada
Fluxo de serviços Priorizar cotaçõ es e fechamento de pedidos com Gestor de Contratos Manutençã o Continuamente
empresas homologadas no portal de terceiros
Fluxo de materiais Garantir cada etapa do processo de contrataçã o Supervisor de Manutenção Continuamente
Solicitante (Manutentor, Programador,
Engenheiro de Manutençã o e
Confiabilidade, Projetos e Obras,
Inspetor)
Figura 143. Exemplo ilustrativo da divisã o de uma unidade com mais de um processo produtivo.
Classificação Criticidade
Criticidade Consumo
A % ≥ 3%
B 2 ≤ % < 3%
C 1 ≤ % < 2%
D % < 1%
Fluxo de serviços Garantir cada etapa do processo de contrataçã o Supervisor de Manutenção Continuamente
Disponibilizar contato entre gestor de contrato do RH Solicitante (Manutentor, Programador,
com a empresa contratada, para atualizaçã o de qualquer Engenheiro de Manutençã o e
pendência de documentação Confiabilidade, Projetos e Obras)
Fluxo de serviços Garantir que toda a documentaçã o da empresa Gestor de Contratos RH Continuamente
contratada esteja atualizada e disponível no portal de
terceiros
Atualizar qualquer pendê ncia de documentaçã o
diretamente com a empresa contratada
Fluxo de serviços Priorizar cotaçõ es e fechamento de pedidos com Gestor de Contratos Manutençã o Continuamente
empresas homologadas no portal de terceiros
Fluxo de materiais Garantir cada etapa do processo de contrataçã o Supervisor de Manutenção Continuamente
Solicitante (Manutentor, Programador,
Engenheiro de Manutençã o e
Confiabilidade, Projetos e Obras,
Inspetor)
Habilidades de Operadores
• Identificar e reduzir fontes de defeitos (pequenos defeitos);
• Entender as funçõ es e mecanismos do equipamento e encontrar causas do problema;
• Entender a relaçã o entre equipamento e qualidade do produto;
• Conseguir consertá -lo;
• Desenvolver Kaizen individual de temas do trabalho.
Habilidades Manutentores
• Instruir a correta operaçã o e manutençã o diá ria do equipamento;
As matrizes de habilidades relacionam a equipe com seu nível de habilidade e competência (técnicas e
comportamentais). A matriz deve ser montada de acordo com as habilidades necessá rias de cada cargo e
serve para orientar a elaboraçã o dos programas e planos de treinamento
Quanto mais sofisticado o equipamento e maior seu grau de automaçã o, atividades como segurança e
racionalizaçã o na utilizaçã o de energia tornam-se mais necessá rias e tornam-se obrigató rios nas
matrizes de habilidades e competências.
As á reas de HR das empresas costumam desenvolver programas de educaçã o e treinamento dos
funcioná rios. O desenvolvimento de programas de educaçã o e treinamento desenvolvidos devem
considerar:
• Definir políticas bá sicas de educaçã o e treinamento
• Treinamento para adquirir habilidades de operaçã o e manutençã o
• Aprimoramento das habilidades de operaçã o e manutençã o
• Estabelecimento e início do desenvolvimento e treinamento de habilidades
• Consolidaçã o do ambiente de desenvolvimento voluntá rio
• Avaliaçã o das atividades e estudo de abordagem futura
Identificação
da
necessidade
Obsolescência Planejar
e descarte objetivos
Projeto ou
Retrofit
Design
Operação e Aquisição
manutenção
Comissionamento
e implantação
Planejar objetivos: É o que se espera do ativo adquirido. Nesta etapa é feita uma avaliaçã o criteriosa,
um planejamento do seu uso, bem como a definiçã o dos parâ metros de operaçã o e manutençã o, por
exemplo: produtividade, custos operacionais e de manutençã o, performance requerida, etc.
Projeto ou Design: O projeto das instalaçõ es e até mesmo ajustes em relaçã o ao projeto padrã o do
maquiná rio devem ser consideradas. Ajustes apó s o comissionamento costumam gerar perdas e custos
altos, além de atrasos significativos no retorno do investimento.
Aquisição: Nesta etapa ocorre compra, entrega e instalaçã o dos equipamentos e da infraestrutura.
Condiçõ es de fornecimento, performance operacional, garantias, contratos de manutençã o e peças
sobressalentes.
Comissionamento e implantação: O início da operaçã o deve assegurar que ativo está instalado e pronto
para operar de acordo com o proposto para o ativo. O principal objetivo desta etapa é garantir todos os
Operação e manutenção: é o período mais longo do ciclo de vida do ativo. Performance, custo
operacional, disponibilidade técnica e demais parâ metros devem ser monitorados durante toda a vida do
ativo. Planos de manutençã o e procedimentos operacionais adequados devem ser mantidos durante todo
a vida ú til do ativo.
Retrofit (Reforma): Adequaçõ es e atualizaçõ es tecnoló gicas podem ser realizadas durante a vida ú til. O
retrofit do ativo tem o objetivo de torná -lo mais eficiente e prolongar sua vida. Para a realizaçã o de um
retrofit é recomendada a comparaçã o entre os parâ metros incialmente previstos para o ativo, os
parâ metros esperados apó s o retrofit e os parâ metros esperados de um ativo novo.
Obsolescência e descarte: é o final da vida ú til do ativo. A obsolescência será necessá ria sempre que os
parâ metros, os custos operacionais e possibilidade de um retrofit sã o economicamente inviá veis perante
o descarte do ativo.
17.4.1.1.8 Simulation
• As simulaçõ es em 3D, já utilizada em produtos, serã o utilizados por toda a planta.
• Simulado o mundo físico em um mundo virtual.
• Através da simulaçã o os operadores poderã o testar ajustes e configuraçõ es das má quinas para o
pró ximo produto antes qualquer mudança real e com isto reduzir de preparaçã o, reduzir custos, avaliar
condiçõ es se risco, aumentar a qualidade e impactos ao meio ambiente.
• Reduçã o de erros e teste a custo reduzido
A primeira etapa da construçã o do plano diretor, deve utilizar como base o P5A ou o planejamento
estratégico atual da companhia, pois neste estará demonstrado, de forma clara e objetiva, o cená rio
futuro da mesma, além de açõ es estratégicas para cada negó cio.
Conforme descrito na Figura 148, a equipe multidisciplinar deve possuir uma visã o de sinergia
convergindo à um objetivo em comum, considerando as pessoas como protagonistas para o sucesso do
negó cio.
A aná lise SWOT a ser construída deve basear-se nas informaçõ es contidas no mapa de valor, uma vez que
neste estã o demonstrados os pontos de atençã o de cada processo, considerando todos os â mbitos da
operaçã o. Nesta etapa deverã o ser mapeadas as ameaças, oportunidades, fraquezas e fortalezas da
unidade, elencando o impacto e a intensidade para se chegar no objetivo esperado. O método utilizado
para aplicaçã o da aná lise SWOT. Apó s realizada esta aná lise, todos os pontos elencados devem ser
priorizados, para se definir as principais açõ es a serem tomadas.
• Gravidade
É analisada pela consideraçã o da intensidade ou impacto que o problema pode causar se nã o for
solucionado. Tais danos podem ser avaliados quantitativa ou qualitativamente. Um problema grave pode
ocasionar a falência da empresa, na perda de clientes importantes ou mesmo em danos à imagem pú blica
da organizaçã o. A pontuaçã o da gravidade varia de 1 a 5 seguindo o seguinte critério: 1- sem gravidade,
2-pouco grave, 3- grave, 4- muito grave e 5- extremamente grave.
• Urgência
É analisada pela pressã o do tempo que existe para resolver determinada situaçã o. Basicamente leva em
consideraçã o o prazo para se resolver um determinado problema. Pode se considerar como problemas
urgentes prazos definidos por lei ou o tempo de resposta para clientes. A pontuaçã o da urgência varia de
1 a 5 seguindo o seguinte critério: 1- pode esperar, 2- pouco urgente, 3- urgente, merece atençã o no curto
prazo, 4- muito urgente e 5- necessidade de açã o imediata
• Tendência
É analisada pelo padrã o ou tendência de evoluçã o da situaçã o. Pode-se analisar problemas, considerando
o desenvolvimento que este terá na ausência de uma açã o efetiva para solucioná -lo. Representa o
potencial de crescimento do problema, a probabilidade de se tornar maior com o passar do tempo. A
pontuaçã o da tendência varia de 1 a 5 seguindo o seguinte critério:1- nã o irá mudar, 2- irá piorar a longo
prazo, 3- irá piorar a médio prazo, 4- irá piorar a curto prazo e 5- irá piorar rapidamente.
Para montar a Matriz GUT, foi estabelecido um passo a passo para que esse processo seja organizado e dê
os resultados esperados.
O primeiro passo para montar a Matriz GUT é listar todos os itens contidos da aná lise de SWOT, montando
uma matriz simples, contemplando os aspectos GUT e os problemas a serem analisados. Em seguida deve-se
atribuir as notas de 1 a 5 para cada item listado, dentro dos três aspectos principais que serã o analisados:
Gravidade, Urgência e Tendência. Ao final da atribuiçã o de notas, faz-se necessá rio produzir
I1 Confiabilidade de NA
manutençã o
I2 Mapa de polivalência NA
I3 Ciclo de vida NA
A1 Manutençã o 4.0 NA
A2 Plano diretor NA
(RAF .................... 200, 204, 205, 206, 207, 208, 209, 210 276, 279, 280, 281, 282, 283, 284, 285, 298, 299, 300,
Aceite técnico......................................................... 75, 77 302, 304, 305, 306, 307, 308, 310, 311, 314, 323, 331,
Atendimento para Incubató rios ................. 73, 108, 109 333, 338, 340, 343
Automação ............................................................. 21, 30 Equipamentos ............ 172, 174, 175, 177, 184, 194, 196
calibraçã o14, 38, 43, 173, 174, 175, 176, 177, 178, 182, Estratégia de manutenção ................................ 112, 133
183, 184, 185, 186, 188, 189, 190, 191, 192, 193, 194, estratégias de manutençã o ....................... 113, 114, 115
275, 302 Etapas de implantaçã o do checklist OP157, 167, 168,
Calibração159, 162, 173, 174, 175, 176, 177, 184, 185, 169
194, 200, 209, 214 falhas .......................................................... 200, 212, 216
calibraçõ es ................... 21, 171, 173, 176, 194, 195, 196 Ferramenta para tratamentos de falhas .......... 199, 217
Centros de trabalho ............................... 73, 92, 107, 109 gatilho ................................................................ 200, 201
Ciclo de vida .................................................... 9, 333, 358 Gatilho ...................................................... 4, 83, 200, 214
classificaçã o de equipamentos ................................. 117 gerentes ....................................................... 23, 303, 308
Classificação de Equipamentos ................... 59, 68, 69, 70 GPM – Grupo de Planejamento de Manutençã o49, 52,
Cluster ............................................... 2, 19, 20, 24, 25, 47 58
combustível ....................................................... 123, 311 Identificaçã o dos Equipamentos/Instrumentos .... 172,
complexidade .............................. 20, 26, 27, 29, 99, 274 177, 194, 196
confiabilidade6, 8, 10, 36, 37, 38, 43, 45, 53, 59, 74, 78, implantaçã o157, 158, 159, 160, 161, 162, 165, 167, 168,
99, 100, 108, 111, 116, 118, 128, 130, 133, 165, 167, 193, 169
200, 202, 243, 273, 274, 298, 317, 318, 319, 326, Indicadores ................................................................... 70
340 Indústria 4.0 .............................................................. 340
contas razão .................................................................. 90 ingredientes ........................................................... 16, 22
Contrato ............................................................. 289, 290 inspeção ..................... 159, 160, 161, 162, 164, 165, 167
Controle e movimentaçã o ..................................... 49, 57 Inspeçã o12, 36, 39, 85, 86, 97, 120, 122, 124, 159, 162,
criaçã o de um plano .................................................. 118 165, 230, 299
Criticidade .............................................................. 60, 67 Instruçõ es de Trabalho de Manutençã o73, 97, 108,
disponibilidade10, 22, 75, 137, 152, 167, 200, 231, 274, 109
279, 334 kamban ........................................................................ 22
eficiência13, 24, 35, 37, 38, 41, 42, 85, 123, 130, 156, kanban .................. 23, 140, 141, 142, 143, 144, 152, 153
211, 212, 213, 224, 249, 252, 274, 279, 298, 299, 300, Lista técnica ........................................................... 49, 56
301, 302, 303, 304, 305, 306, 307, 308, 310, 311, 313, Local de instalação .................................................. 50, 51
314 Local de Instalaçã o ................ 16, 49, 50, 51, 69, 70, 262
Elaboraçã o de planos de manutençã o ............. 112, 133 Lubrificação ............................... 20, 21, 85, 97, 105, 118
eletroeletrô nica ............................................. 21, 24, 177 Lubrificantes ........................................................ 31, 119
emergência .................................................. 84, 123, 128 manutençã o3, 4, 7, 8, 9, 10, 12, 13, 14, 16, 18, 20, 21, 22,
energético .................................................. 304, 310, 314 23, 24, 25, 28, 29, 30, 31, 32, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 41, 42,
engenharia23, 27, 32, 36, 37, 38, 39, 45, 74, 98, 99, 100, 43, 44, 45, 52, 53, 55, 57, 58, 59, 67, 68, 72, 74, 75, 76, 77,
130, 165, 202, 274, 283, 298, 341, 342 78, 80, 81, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90, 92, 93, 96, 97, 98,
equipamentos2, 5, 10, 11, 12, 13, 14, 18, 20, 21, 22, 26, 99, 100, 104, 105, 106, 107, 108, 113, 114, 115, 116, 117,
29, 30, 35, 36, 37, 38, 39, 41, 43, 44, 45, 49, 52, 53, 54, 118, 119, 120, 122, 123, 126, 127, 128, 129, 130, 131, 132,
56, 57, 58, 59, 60, 67, 68, 69, 74, 80, 83, 84, 85, 97, 98, 133, 137, 139, 140, 141, 143, 144, 147, 152, 153, 158, 159,
99, 100, 105, 114, 115, 116, 117, 118, 119, 120, 121, 160, 161, 162, 164, 165, 167, 168, 198, 199, 200, 202, 206,
124, 125, 126, 127, 130, 135, 140, 152, 156, 158, 159, 209, 210, 211, 212, 214, 216, 217, 220, 221, 225, 231, 235,
161, 162, 167, 171, 173, 176, 177, 178, 182, 183, 184, 243, 245, 247, 248, 254, 255, 256, 257, 258, 259, 260, 261,
189, 191, 192, 193, 194, 198, 209, 211, 214, 221, 238, 263, 264, 268, 269, 271, 272, 273, 274, 275, 283, 284, 285,
247, 255, 256, 258, 261, 265, 271, 272, 273, 274, 275, 290, 291,